ministÉrio da saÚde

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III Fórum Nacional de Dirigentes das Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer MINISTÉRIO DA SAÚDE Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer - Oncologia Pediátrica Coordenação Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas DAET/SAS/MS Londrina, 20 de Outubro de 2014

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III Fórum Nacional de Dirigentes das Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer. Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer - Oncologia Pediátrica Coordenação Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas DAET/SAS/MS. Londrina, 20 de Outubro de 2014. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: MINISTÉRIO DA SAÚDE

III Fórum Nacional de Dirigentes das Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer - Oncologia Pediátrica

Coordenação Geral de Atenção às Pessoas com Doenças CrônicasDAET/SAS/MS

Londrina, 20 de Outubro de 2014

Page 2: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Caminhos da apresentação

• Contextualização da RASPDC

• Eixo Oncologia

o Política Nacional de Prevenção e Controle do

Câncer – Principais Aspectos Oncologia Pediátrica

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 3: MINISTÉRIO DA SAÚDE

MUDANÇAS MUDANÇAS SOCIAIS SOCIAIS

IMPORTANIMPORTANTES NOS TES NOS ÚLTIMOS ÚLTIMOS 30 ANOS30 ANOS

DEMOGRÁFDEMOGRÁFICAICA

NUTRICIONNUTRICIONALAL

50,8 %50,8 %Sobrepeso Sobrepeso

e e obesidade obesidade

(17,5) (17,5)

TRANSIÇÃOTRANSIÇÃO

Mudanças no Perfil EpidemiológicoTripla Carga de

DoençasMINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 4: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Informação

Qualificação/Educação

Regulação

ATENÇÃO BÁSICA

Promoção e Vigilância à Saúde

RAS - Prioritárias

Linha do Tempo

2011Lançamento pela Presidência de diversas ações para oncologia

2012 Inicio do trabalhos para organizar a RASPDC (DAB)

2013Publicação da Portaria da RASPDC , inclusão da oncologia (DAET)

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 5: MINISTÉRIO DA SAÚDE

o Ampliar o acesso a exames diagnósticos e tratamento

o Qualificar o cuidado / boa prática clínica

o Integrar as ações e serviços da RASPDC

o Legitimação/ Responsabilização da APS

o Integração e compartilhamento do cuidado

o “Lei dos 60 dias”

o Foco histórico (tabagismo, câncer do colo uterino e

câncer de mama)

DESAFIOS, NECESSIDADES e DESAFIOS, NECESSIDADES e OBJETIVOSOBJETIVOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 6: MINISTÉRIO DA SAÚDE

PORTARIA No- 483, DE 1o- DE ABRIL DE 2014

Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para

a organização das suas linhas de cuidado.

PORTARIA Nº 252/GM/MS, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS

REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICASPESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 7: MINISTÉRIO DA SAÚDE

EIXO

CÂNCER

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 8: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Portaria GM/MS nº 2.947/ 2012 – Atualiza, por exclusão, inclusão e alteração, procedimentos cirúrgicos oncológicos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2947_21_12_2012_rep.htmlPortaria GM/MS nº 2.304/2012 - Institui o Programa de Mamografia Móvel no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt2304_04_10_2012.htmlPortaria SAS/MS nº 1.228/2012 – Regulamenta a habilitação para o Programa de Mamografia Móvel, instituído pela Portaria n° 2.304/GM/MS, de 4 de outubro de 2012. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2012/prt1228_30_10_2012.htmlPortaria SAS/MS nº 827/2013 – Inclui incremento de 44,88% no valor do componente SA do procedimento Mamografia bilateral para rastreamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0827_23_07_2013.html Portaria GM/MS nº 874/2013 – Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0874_16_05_2013.htmlPortaria GM/MS nº 876/2013 – Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do paciente com neoplasia maligna comprovada, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0876_16_05_2013.html

Marcos legais e Normativos - Eixo câncer

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 9: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Marcos legais e Normativos - Eixo câncer

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Portaria GM/MS nº 3.388/2013 – Redefine a Qualificação Nacional em Citopatologia na prevenção do câncer do colo do útero (QualiCito), no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3388_30_12_2013.htmlPortaria GM/MS nº 2.898/2013 – Atualiza o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2898_28_11_2013.html Portaria GM/MS nº 189/2014 – Institui o Serviço de Referência para Diagnóstico e Tratamento de Lesões Precursoras do Câncer do Colo de Útero (SRC), o Serviço de Referência para Diagnóstico de Câncer de Mama (SDM) e os respectivos incentivos financeiros de custeio e de investimento para a sua implantação. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0189_31_01_2014.htmlPortaria SAS/MS nº 140/2014 – Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada em oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para a habilitação destes estabelecimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0140_27_02_2014.htmlPortaria GM/MS nº 1.550/2014 – Redefine as regras e os critérios para o credenciamento de instituições e para apresentação, recebimento, análise, aprovação, execução, acompanhamento, prestação de contas e avaliação de resultados de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/ PCD). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1550_29_07_2014.html

Page 10: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Objetivo: reduzir a incidência e mortalidade por câncer e as incapacidades causadas por esta doença, bem

como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer, por meio de ações de

promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.

Princípios e Diretrizes Eixos Fundamentais

• Promoção da Saúde;• Prevenção do Câncer:• Vigilância, Informação, Monitoramento e Avaliação;• Cuidado Integral;• Ciência e Tecnologia;• Educação;• Comunicação em Saúde.

•Das responsabilidades das esferas de gestão•Das responsabilidades das estruturas operacionais das redes de atenção à saúde

Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com

Doenças Crônicas PNPCC – RAS

MINISTÉRIO DA SAÚDEPortaria GM/MS nº 874/2013

Page 11: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Eixo Câncer na RASPDC

Atenção Básica

Atenção Especializada Ambulatorial

Atenção Atenção Especializada Especializada Hospitalar – Hospitalar –

Alta Alta ComplexidadeComplexidade

Programas de

Qualidades

Sistemas de Informação

Medicamentos Protocolos Clínicos

Comitês de Mobilização,

Especialistas eAcompanhamento da Lei dos 60 dias

PRONON

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Educação Permanente e ações de formação

Page 12: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Caderno de Atenção Básica nº 13 – (2012)Controle dos Cânceres do Colo de Útero e de

Mama:50 mil cadernos impressos e distribuídos

para todas as UBS do país

Qualificação em Diagnóstico de Câncer do Colo do Útero e de Mama

Em 2014, o grupo de trabalho responsável pelas diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero já iniciou sua revisão para nova publicação, previsão de consulta pública no inicio de 2015 (jan/fev). Parceria CGAPDC / INCA e FIOCRUZ

Diretrizes Brasileiras de Rastreamento do Câncer de Mama - CONSULTA PÚBLICA Nº 15, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014 - Diretrizes para a Detecção Precoce do Câncer de Mama no Brasil (Validade: 07/nov/2014)

http://200.214.130.94/CONSULTAPUBLICA/INDEX.PHP?MODULO=DISPLAY&SUB=DSP_CONSULTA

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 13: MINISTÉRIO DA SAÚDE

SDM• Atenção Especializada Ambulatorial - área Oncologia - Câncer

de mama e de colo de útero• Rol mínimo de procedimentos. OBS: Para manter habilitação

deve produzir quantitativo mínimo, que depende do porte do município;

• Equipe mínima e necessidade de oferta de consultas especializadas;

• Identificação das UBS adscritas;• Identificação serviços de referência – laboratórios e alta

complexidade;SRC

Serviço de Referência para o Diagnóstico e Tratamento do Câncer do Colo de Útero (SRC) e de Mama (SDM)

Portaria GM nº 189, de 31 de janeiro de 2014

MINISTÉRIO DA SAÚDE

IMPACTO : •Incentivo de investimento

•SRC R$30.000,00•SDM R$80.000,00

•Incremento de 60% dos procedimentos realizados nestes serviços a partir da habilitação•Impacto orçamentário estimado : R$ 4.830.113,21

Page 14: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada em oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para a habilitação destes estabelecimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).01 ano prazo para re-habilitação de todos os

hospitais habilitados, com referência a organização do plano de atenção ao câncer do estado, que

organiza a rede de atenção a pessoa com câncer

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Portaria SAS/MS nº 140/2014

Page 15: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Os estabelecimentos de saúde serão habilitados na atenção especializada em oncologia como:

I - CACON e sua subcategoria de habilitação (com Serviço de Oncologia Pediátrica) ;

II - UNACON e suas subcategorias de habilitações (com Serviço de Radioterapia, com Serviço de Hematologia e com Serviço de Oncologia Pediátrica);

III – UNACON Exclusiva de Hematologia;

IV – UNACON Exclusiva de Oncologia Pediátrica;

V – Serviço de Radioterapia de Complexo Hospitalar; ou

VI - Hospital Geral com Cirurgia de Câncer de Complexo Hospitalar.

Tipos de Habilitação

Page 16: MINISTÉRIO DA SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Para a oncologia pediátrica (de crianças e adolescentes) ou hematologia (de crianças, adolescentes e adultos) a cobertura de regiões de saúde, contíguas ou não, considerando o perfil epidemiológico dos cânceres pediátricos ou hematológicos no país, deverá garantir a qualidade da assistência, o parâmetro mínimo de atendimento adotado, em média, 100 CNC/ano, para cada área (pediatria e hematologia):

Região Norte, CACON/UNACON para cada 3.500.000

hab.;

Região Nordeste, CACON/UNACON para cada

2.700.000 hab.;

Região Centro-Oeste, CACON/UNACON para cada

1.700.000 hab.;

Regiões Sudeste e Sul, CACON/UNACON para cada

1.300.000 hab.

Parâmetros para Planejamento

Page 17: MINISTÉRIO DA SAÚDE

I - compor a Rede de Atenção à Saúde regional, estando articulados com todos os pontos de atenção;II - atender a população definida, pelos gestores, como de sua responsabilidade para o cuidado oncológico;III - apoiar outros estabelecimentos de atenção à saúde, sempre que solicitado pelo gestor local;IV - manter atualizados regularmente os sistemas de informação vigentes, especialmente o SISCAN e o RHC; V - submeter-se à regulação, ao monitoramento e à avaliação do Gestor Estadual e Municipal; VI - determinar o diagnóstico definitivo e a extensão da neoplasia (estadiamento) e assegurar a continuidade do atendimento, de acordo com as rotinas e as condutas estabelecidas.

Obrigações dos estabelecimentos de saúde habilitados como CACON ou

UNACON

Page 18: MINISTÉRIO DA SAÚDE

DEVE oferecer formação profissional (ver art. 14 da Portaria);

DEVE prestar atenção especializada em oncologia: consultas e exames para acompanhamento, diagnóstico diferencial e definitivo de câncer e tratamento por cirurgia, radioterapia, oncologia clínica e cuidados paliativos relativamente a todos os tipos de câncer, incluindo os hematológicos, não obrigatoriamente os da criança e adolescente;

DEVE oferecer radioterapia em sua estrutura física;

PODE possuir um serviço de oncologia clínica adicional com o mesmo CNPJ;

É CACON com Serviço de Oncologia Pediátrica o estabelecimento de saúde que, além de atender todos os requisitos acima, possui condições técnicas, instalações físicas exclusivas, equipamentos e recursos humanos adequados e realize atenção especializada em oncologia para crianças e adolescentes;

DEVE possuir infraestrutura e produções compatíveis com a habilitação.

Obrigações do CACON

Page 19: MINISTÉRIO DA SAÚDE

• Possuir cirurgiões nas seguintes especialidades, comprovadas por título:

I - cancerologia cirúrgica;II - cirurgia geral/coloproctologia; III - ginecologia/mastologia;IV - urologia;

OBRIGATÓRIOV - cirurgia de cabeça e pescoço;VII - cirurgia plástica;VIII - cirurgia torácica;

VI - cirurgia pediátrica;IX - neurocirurgia;X - oftalmologia; e

FACULTADOXI - ortopedia.

Ações e serviços de oferta CACON

Page 20: MINISTÉRIO DA SAÚDE

• Possuir os seguintes serviços específicos em oncologia:

Serviço de Cirurgia; Serviço de Oncologia Clínica

OBRIGATÓRIOServiço de Radioterapia;Serviço de Hematologia;

Serviço de Oncologia Pediátrica

Ações e serviços de oferta obrigatória e facultativa CACON

FACULTADO

Page 21: MINISTÉRIO DA SAÚDE

DEVE prestar atenção especializada em oncologia: consultas e exames para acompanhamento, diagnóstico diferencial e definitivo de câncer e tratamento por cirurgia, radioterapia, oncologia clínica e cuidados paliativos relativamente aos tipos de câncer mais prevalentes no Brasil, não obrigatoriamente os da criança e adolescente;

DEVE possuir infraestrutura e produções compatíveis com a habilitação.

PODE referenciar a radioterapia, mediante aprovação na CIR ou CIB;

PODE possuir serviço de oncologia clínica adicional.

Obrigações do UNACON

Page 22: MINISTÉRIO DA SAÚDE

• Possuir cirurgiões nas seguintes especialidades, comprovadas por título:

I - cancerologia cirúrgica;II - cirurgia geral/coloproctologia;

OBRIGATÓRIOIII - ginecologia/mastologia;IV - urologia;V - cirurgia de cabeça e pescoço;VI - cirurgia pediátrica;VII - cirurgia plástica;VIII - cirurgia torácica;

FACULTADOIX - neurocirurgia;X - oftalmologia; eXI - ortopedia.

Ações e serviços de oferta UNACON

Page 23: MINISTÉRIO DA SAÚDE

• Possuir os seguintes serviços específicos em oncologia:

Serviço de Cirurgia; Serviço de Oncologia Clínica

OBRIGATÓRIO

Serviço de Radioterapia;Serviço de Hematologia;Serviço de Oncologia Pediátrica.

FACULTADO

Ações e serviços de oferta obrigatória e facultativa UNACON

Page 24: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Art. 16. Os serviços de cirurgia dos estabelecimentos de saúde habilitados como CACON, UNACON ou Hospital Geral com Cirurgia de Câncer de Complexo Hospitalar que realizam cirurgia de câncer deverão possuir cirurgiões nas seguintes especialidades, comprovadas por título:

VI - cirurgia pediátrica

§ 3º Para ser habilitado como UNACON com Serviço de Oncologia Pediátrica, o estabelecimento de saúde deverá possuir, além do previsto no § 2º deste artigo cirurgião na área de que trata o inciso VI deste artigo.§ 4º Para ser habilitado como UNACON exclusiva de Serviço de Oncologia Pediátrica, o estabelecimento de saúde deverá possuir equipe de cirurgiões pediátricos, e no mínimo referência nas áreas de que tratam os incisos V, VII, IX, X e XI do "caput" deste artigo;

Itens importantes a serem observados:

Page 25: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Art. 18. Para ser credenciado e habilitado como CACON, UNACON ou Hospital Geral com Cirurgia de Câncer de Complexo Hospitalar, o estabelecimento de saúde deverá obedecer aos seguintes critérios:

VI - possuir as seguintes instalações físicas, de acordo com o tipo de habilitação

b) ambulatório para assistência em pediatria e especialidades clínicas e cirúrgicas exigidas para a respectiva habilitação;d) pronto atendimento pediátrico para assistência de urgência e emergência, nas 24 horas, das crianças e adolescentes com câncer sob sua responsabilidade;g) enfermarias com assistência de internação exclusiva em pediatria, inclusive com quarto de isolamento, bem como demais especialidades clínicas e cirúrgicas exigidas para a respectiva habilitação;j) Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, de acordo com a legislação vigente e compatível com as respectivas especialidades pediátricas exigidas para a respectiva habilitação;

Itens importantes a serem observados:

Page 26: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Art. 26. O Serviço de Oncologia Pediátrica deve fazer parte da estrutura organizacional e física da unidade hospitalar, e observar os seguintes critérios:I - ter um responsável técnico médico que deve ter especialização, comprovada por título, em Cancerologia Pediátrica, bem como os demais médicos da equipe;II - possuir quarto(s) com leito de isolamento para crianças e adolescentes;III - possuir quarto(s) de enfermarias para crianças e adolescentes;IV - atender articuladamente com o Serviço de Cirurgia - Cirurgia Pediátrica;VIII - garantir a permanência de pelo menos um médico pediatra, oncologista ou não, durante todo o período de aplicação da quimioterapia; e

Parágrafo único. A sala de aplicação da quimioterapia de crianças e adolescente de que trata o inciso VII deverá ser distinta da sala de aplicação da quimioterapia de adultos.

Itens importantes a serem observados:

Page 27: MINISTÉRIO DA SAÚDE

HABILITADOS EM

ONCOLOGIA: 283

•NORTE: 10

•NORDESTE: 54

•SUDESTE: 135

•CENTRO-OESTE: 20

•SUL: 64

Com habilitação

em pediatria

Habilitação Quantidade

Cacon com Serviço de Oncologia Pediátrica 26

Unacon com Serviço de Hematologia e de Oncologia Pediátrica 8

Unacon com Serviço de Oncologia Pediátrica 7

Unacon com Serviço de Radioterapia, de Hematologia e de Oncologia Pediátrica

12

Unacon com Serviços de Radioterapia e de Oncologia Pediátrica

3

Unacon exclusiva de Oncologia Pediátrica 13

Unacon exclusiva de Oncologia Pediátrica com Serviço de Radioterapia

1

Total 70

UFNº

HabilitaçõesAL 2AM 1BA 2CE 2DF 1ES 1GO 1MG 2MS 1MT 2PA 1PB 2PE 2PI 1PR 6RJ 5RN 2RS 7SC 2SE 1SP 26

TOTAL 70

Page 28: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Atenção Básica

Monitoramento da Produção e

Identificação do Déficit e dos vazios

assistenciais de tratamentos

Oncológicos*

*Necessidade segundo estimativa de casos novos de câncer e parâmetros de produção esperados

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 29: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Fonte: TabWin, SIH/SUS, em setembro de 2014.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 30: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Para extração desses dados foram considerados:•Grupo: 04 – Procedimentos cirúrgicos•CID: Capítulo 02 – Neoplasias (tumores). Categorias: CID C00-C97, D00-D09 e D37-D48•Ano de internação e UF de internaçãoFonte: TabWin, SIH/SUS, em setembro de 2014.

UF de Internação NecessidadeCNC 2012-2013 2010 2011 2012 2013 % aumento/redução

Freq. 2013-2010

Acre 294 348 374 346 384 10,3%

Alagoas 1.752 2.644 2.698 2.379 2.604 -1,5%

Amapá 264 250 331 322 431 72,4%

Amazonas 2.316 3.755 3.039 2.663 2.635 -29,8%

Bahia 9.444 12.552 13.506 13.942 16.279 29,7%

Ceará 7.746 10.818 11.478 11.713 12.988 20,1%

Distrito Federal 3.384 3.096 3.380 3.390 3.155 1,9%

Espírito Santo 4.674 5.415 5.921 6.366 7.287 34,6%

Goiás 6.684 7.444 7.669 7.055 8.108 8,9%

Maranhão 2.940 5.657 4.979 4.898 5.237 -7,4%

Mato Grosso 3.078 2.810 3.037 3.622 3.659 30,2%

Mato Grosso do Sul 3.546 2.674 2.669 2.827 2.708 1,3%

Minas Gerais 23.712 25.027 25.998 27.033 29.906 19,5%

Pará 3.978 4.500 3.010 2.835 3.001 -33,3%

Paraíba 3.084 3.224 2.793 2.916 3.810 18,2%

Paraná 14.544 22.980 21.942 22.824 24.882 8,3%

Pernambuco 8.526 13.724 15.592 15.798 17.160 25,0%

Piauí 2.106 3.071 2.952 3.250 3.499 13,9%

Rio de Janeiro 28.692 18.333 16.830 17.139 16.799 -8,4%

Rio Grande do Norte 2.634 4.698 4.844 4.908 6.392 36,1%

Rio Grande do Sul 19.626 22.623 21.918 22.582 23.406 3,5%

Rondônia 1.008 554 615 530 686 23,8%

Roraima 264 484 364 357 256 -47,1%

Santa Catarina 7.848 11.159 10.377 11.034 12.714 13,9%

São Paulo 65.856 60.919 63.574 68.513 71.152 16,8%

Sergipe 1.554 1.136 1.100 1.213 1.171 3,1%

Tocantins 1.050 1.294 1.528 1.551 1.572 21,5%

Total 230.604 251.189 252.518 262.006 281.881 12,2%

Cirurgias Oncológicas

Page 31: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Cirurgias Oncológicas –

Hospitais Habilitados

UF de internaçãoNecessidadeCNC 2012-

20132010 2011 2012 2013

% aumento/redução Freq. 2013-2010

Acre 294 153 162 89 113 -26,1%Alagoas 1.752 634 737 564 994 56,8%Amapá 264 81 75 69 157 93,8%Amazonas 2.316 1.065 942 894 835 -21,6%Bahia 9.444 4.066 3.845 3.331 12.561 208,9%Ceará 7.746 4.195 4.525 4.421 7.781 85,5%Distrito Federal 3.384 1.321 1.565 1.570 1.470 11,3%Espírito Santo 4.674 2.278 2.053 2.125 4.367 91,7%Goiás 6.684 3.203 3.524 3.053 5.227 63,2%Maranhão 2.940 1.410 1.319 1.408 3.380 139,7%Mato Grosso 3.078 742 774 843 1.127 51,9%Mato Grosso do Sul 3.546 1.048 928 996 1.401 33,7%Minas Gerais 23.712 10.625 10.426 10.247 17.964 69,1%Pará 3.978 960 1.138 1.157 1.516 57,9%Paraíba 3.084 1.345 1.325 1.345 2.732 103,1%Paraná 14.544 11.038 11.063 11.724 16.619 50,6%Pernambuco 8.526 5.389 6.185 5.809 7.957 47,7%Piauí 2.106 1.266 1.170 1.047 1.679 32,6%Rio de Janeiro 28.692 6.303 6.523 6.862 9.113 44,6%Rio Grande do Norte 2.634 1.224 1.196 1.263 4.027 229,0%Rio Grande do Sul 19.626 8.581 8.379 8.597 12.577 46,6%Rondônia 1.008 72 88 67 262 263,9%Roraima 264 153 92 78 88 -42,5%Santa Catarina 7.848 4.197 3.656 3.848 6.447 53,6%São Paulo 65.856 23.997 24.051 24.425 37.338 55,6%Sergipe 1.554 542 520 565 533 -1,7%Tocantins 1.050 364 394 433 598 64,3%Total 230.604 96.252 96.655 96.830 158.863 65,0%

Para extração desses dados foram considerados:•Subgrupos 0403, 0405, 0408, 0416 e procedimento 0415020050 •CID: Capítulo 02 – Neoplasias (tumores). Categorias: CID C00-C97, D00-D09 e D37-D48•Ano de internação e UF de internaçãoFonte: TabWin, SIH/SUS, em setembro de 2014.

Page 32: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Fonte: TabWin, SIA/SUS, em setembro de 2014.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 33: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Radioterapia (Campos)

Para extração desses dados foram considerados:•Procedimentos: 0304010090 COBALTOTERAPIA (POR CAMPO), 0304010286 RADIOTERAPIA COM ACELERADOR LINEAR SÓ DE FÓTONS (POR CAMPO) e 0304010294 RADIOTERAPIA COM ACELERADOR LINEAR DE FÓTONS E ELÉTRONS (POR CAMPO)•Ano de atendimento e UF do estabelecimento.Fonte: TabWin, SIA/SUS, em setembro de 2014.

UFNecessidade

CNC 2012-2013 2010 2011 2012 2013

% aumento/reduçã

o Freq. 2013-2010

Acre 20.580 18.545

22.693

22.146

16.397 -11,6%

Alagoas 122.640 83.409

99.570

92.069

109.196 30,9%

Amapá 18.480 -

-

-

-  -

Amazonas 162.120 57.510

53.818

46.354

46.839 -18,6%

Bahia 661.080 297.632

376.841

386.631

492.159 65,4%

Ceará 542.220 328.695

372.602

399.064

408.229 24,2%

Distrito Federal 236.880 42.628

86.749

57.712

40.231 -5,6%

Espírito Santo 327.180 175.336

169.439

163.904

199.009 13,5%

Goiás 467.880 185.983

206.110

210.405

230.652 24,0%

Maranhão 205.800 129.636

148.811

140.922

161.592 24,7%

Mato Grosso 215.460 98.926

102.702

89.379

113.494 14,7%

Mato Grosso do Sul 248.220

53.815

57.971

98.123

86.927 61,5%

Minas Gerais 1.659.840 1.016.369

1.157.005

1.242.525

1.322.476 30,1%

Pará 278.460 77.583

90.853

120.754

130.445 68,1%

Paraíba 215.880 108.661

130.685

150.401

156.298 43,8%

Paraná 1.018.080 560.231

629.482

709.440

756.450 35,0%

Pernambuco 596.820 307.290

342.718

349.074

360.713 17,4%

Piauí 147.420 99.512

106.590

119.185

134.975 35,6%

Rio de Janeiro 2.008.440 586.550

712.487

650.413

656.365 11,9%

Rio Grande do Norte 184.380

154.244

144.250

152.123

153.075 -0,8%

Rio Grande do Sul 1.373.820 676.603

727.043

733.819

786.529 16,2%

Rondônia 70.560 37.606

41.834

36.294

44.975 19,6%

Roraima 18.480 -

-

-

-  -

Santa Catarina 549.360 332.811

363.493

366.561

360.685 8,4%

São Paulo 4.609.920 2.197.899

2.321.301

2.406.310

2.558.618 16,4%

Sergipe 108.780 37.059

61.268

45.274

42.276 14,1%

Tocantins 73.500 54.994

60.625

59.455

59.796 8,7%

Total 16.142.280 7.719.527

8.586.940

8.848.337

9.428.401 22,1%

Page 34: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Gastos com tratamento (cirurgia em oncologia, quimioterapia e procedimentos de radioterapia) em

oncologia

Total gasto no ano de 2013: R$ 2.840.397.993,03

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 35: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Fonte: TabWin, SIA/SUS, em setembro de 2014.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 36: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Quimioterapia

UF NecessidadeCNC 2012-2013 2010 2011 2012 2013 % aumento/redução Freq. 2013-

2010Acre 2.573 3.590 4.479 4.044 5.535 54,2%

Alagoas 15.330 20.648 22.289 23.913 28.952 40,2%Amapá 2.310 1.117 1.576 1.692 1.072 -4,0%

Amazonas 20.265 14.722 16.205 18.420 18.897 28,4%

Bahia 82.635 88.937

104.174 113.907 128.979 45,0%

Ceará 67.778 104.331

110.088 117.901 125.952 20,7%

Distrito Federal 29.610 30.252 31.841 22.318 11.743 -61,2%

Espírito Santo 40.898 50.689 53.172 56.369 62.403 23,1%

Goiás 58.485 39.945 42.646 47.895 55.237 38,3%

Maranhão 25.725 16.150 19.664 32.849 39.051 141,8%

Mato Grosso 26.933 20.999 22.856 25.592 30.382 44,7%

Mato Grosso do Sul 31.028 28.441 32.477 36.330 35.904 26,2%

Minas Gerais 207.480 252.764

279.792 301.936 333.261 31,8%

Pará 34.808 10.994 10.976 14.176 22.594 105,5%

Paraíba 26.985 34.437 35.954 39.847 46.305 34,5%

Paraná 127.260 145.660

154.510 167.808 181.675 24,7%

Pernambuco 74.603 109.575

113.863 122.712 130.079 18,7%

Piauí 18.428 28.653 31.090 33.067 36.542 27,5%

Rio de Janeiro 251.055 162.377

162.140 170.974 178.747 10,1%

Rio Grande do Norte 23.048 48.738 47.588 50.345 53.009 8,8%

Rio Grande do Sul 171.728 230.350

244.010 259.380 273.394 18,7%Rondônia 8.820 5.887 6.196 7.437 7.383 25,4%Roraima 2.310 1.467 1.149 1.505 1.194 -18,6%

Santa Catarina 68.670 98.667

107.851 112.157 124.322 26,0%

São Paulo 576.240 618.126

661.770 696.285 742.693 20,2%

Sergipe 13.598 12.093 13.961 12.806 12.585 4,1%

Tocantins 9.188 11.125 12.671 12.796 13.226 18,9%

Total 2.017.785 2.190.734 2.344.988 2.504.461 2.701.116 23,3%

Para extração desses dados foram considerados:•Formas de Organização: 03.04.02 – Quimioterapia paliativa – adulto; 03.04.03 – Quimioterapia para controle temporário de doença – adulto; 03.04.04 – Quimioterapia prévia (neoadjuvante/citorredutora) – adulto; 03.04.05 – Quimioterapia adjuvante (profilática) – adulto; 03.04.06 – Quimioterapia curativa – adulto; 03.04.07 – Quimioterapia de tumores de criança e adolescente; e 03.04.08 – Procedimentos especiais.•Ano de atendimento e UF do estabelecimento.Fonte: TabWin, SIA/SUS, em setembro de 2014.

Page 37: MINISTÉRIO DA SAÚDE

03.04.07.001-7 - quimioterapia de câncer na infância e adolescência - 1ª linha; 03.04.07.002-5 - quimioterapia de câncer na infância e adolescência - 2ª linha; 03.04.07.003-3 - quimioterapia de câncer na infância e adolescência - 4ª linha; 03.04.07.004-1 - quimioterapia de câncer na infância e adolescência - 3ª linha; 03.04.07.005-0 - quimioterapia de alta dose de osteossarcoma na infância e

adolescência.

Procedimentos de quimioterapia em crianças e adolescentes

Em 2013 foram realizados 60.041 procedimentos quimioterápicos em crianças e adolescentes.

•70,46% (n=42.305) foram realizados em estabelecimentos habilitados na alta complexidade em oncologia com pediatria

•29,54% (n=17.736) foram realizados em unidades que não possuem habilitação em pediatria.

Page 38: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Procedimentos de quimioterapia em crianças e adolescentes – Situação da

produção nos Estados

Realizaram em Unidades

Habilitadas e Não habilitadas:

•Alagoas•Bahia•Ceará

•Distrito Federal•Espírito Santo

•Goiás•Mato Grosso do Sul

•Minas Gerais•Pará:

•Paraíba•Paraná

•Pernambuco•Rio de Janeiro

•Rio Grande do Norte•Rio Grande do Sul

•Sergipe•São Paulo

• Santa Catarina

Não realizaram procedimen

tos•Amapá

•Roraima

Só realizou em não

habilitados•Acre

•Maranhão•Tocantins•Rondônia

Só realizou em

habilitados:•Amazonas

•Mato Grosso•Piauí

Seção IIDas Responsabilidades

das Estruturas Operacionais das Redes

de Atenção à SaúdeArt. 26.; 1.8. na hipótese das UNACON e dos CACON não oferecerem dentro de sua

estrutura hospitalar atendimento de hematologia,

oncologia pediátrica, transplante de medula óssea e

cuidados paliativos, estes serviços devem ser

formalmente referenciados e contratualizados;

Page 39: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Plano de Expansão da Radioterapia

No âmbito do Plano de Expansão da Radioterapia no SUS, lançado em 2012, há a previsão de investimentos na ordem de R$ 505 milhões para implantação de 80 Soluções de Radioterapia (41 novos serviços de radioterapia e a ampliação de 39 serviços de radioterapia em hospitais já habilitados) até 2014, abrangendo 65 municípios em 22 estados e o Distrito Federal.

Etapas

1- Definição :A) da necessidade, B) dos locais onde as soluções seriam implantadas (ampliação e serviços

novos)C) dos tipos de soluções em radioterapia (Apenas Acelerador Linear ou

Acelerador + Braquiterapia)2- Realização do Pregão para compra dos equipamentos

- Além da compra de equipamentos incluiu a realização dos projetos básicos e executivos e o acompanhamento da obra

- foi realizado o Pregão nº 11/2013, que possibilitou uma redução em 60% do valor global de referência (de R$ 296,3milhões para R$ 119,99 milhões).3- Execução dos projetos básicos e executivos4- Licitação das obras dos projetos (meta até 4 obras ainda em 2014)

Page 40: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Qualificação Nacional em Citopatologia (QualiCito)

Portaria GM/MS nº 1.504 de 23 de julho de 2013 Portaria GM/MS nº 2.460 de 21 de outubro de 2013; Portaria GM/MS nº 3.388, de 30 dezembro de 2013

Consiste na definição de padrões de qualidade para a avaliação do exame citopatológico do colo do útero.

Objetivos: Promover a melhoria contínua da qualidade dos exames citopatológicos ofertados à

população; Incentivar o aumento da cobertura de realização do exame citopatológico Promover a melhoria dos padrões de qualidade dos laboratórios prestadores de serviços

para o SUS Estabelecer critérios e parâmetros de qualidade para o contrato e o distrato de

prestadores; Monitorar, através do Sistema de Informação do Câncer (SISCAN) ou do sistema de

informação vigente, os indicadores de qualidade dos exames citopatológicos.MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 41: MINISTÉRIO DA SAÚDE

DIRETRIZES DIAGNÓSTICAS E DIRETRIZES DIAGNÓSTICAS E TERAPÊUTICAS EM ONCOLOGIATERAPÊUTICAS EM ONCOLOGIA

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Protocolos Clínicos (PCDT-Oncologia)/Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas em Oncologia (DDT- Oncologia)Atualizado em 30 de setembro de 2014

Nº DDT - OncoPORTARIA

a revogar/revogada STATUS

1 Câncer de Ovário PT SAS Nº 458, de 21/05/2012.2 Câncer de Estômago PT SAS Nº 505 de 06/05/2013.3 Melanoma Cutâneo PT SAS Nº 357, de 08/04/2013.4 Tumor do Estroma Gastrointestinal (GIST) PT GM Nº 1.655/2002 PT SAS Nº 494, de 18/06/2014.5 Câncer de Próstata PT SAS Nº 421/2010 GE pós-GT6 Câncer de Esôfago GE pós-GT7 Câncer de Mama GE pós-GT

1 Câncer Colo e Reto PT SAS Nº 601, de 26/06/2012. PT SAS Nº 958, de 26/09/2014.

2 Câncer de Fígado no Adulto PT SAS Nº 602, de 26/06/2012.

3 Câncer de Pulmão PT SAS Nº 600, de 26/06/2012. PT SAS Nº 957, de 26/09/2014.

4 Tumor Cerebral no Adulto PT SAS Nº 599, de 26/06/2012.5 Câncer de Cabeça e Pescoço GE6 Câncer de Rim GE7 Linfoma Folicular Minutar PT8 LMC - Leucemia Mieloide Crônica - adultos PT SAS Nº 649/2008 PT SAS Nº 1.219, de 04/11/2013.9 Mieloma Múltiplo GE

1 Leucemia Mieloide Aguda - crianças e adolescentes PT SAS Nº 840, de 10/09/2014.2 Leucemia Mieloide Aguda - adultos PT SAS Nº 705, de 12/08/2014.3 Carcinoma Diferenciado de Tireóide PT SAS 466/2007 PT SAS Nº 07, de 03/01/2014.4 LLA Ph+ - Adultos PT SAS Nº 312, de 27/03/2013.

5 Linfoma Difuso de Grandes Células B PT SAS Nº 621, de 05/07/2012. PT SAS Nº 956, de 26/09/2014.

6 Leucemia Mieloide Crônica - Crianças e Adolescentes PT SAS Nº 114, de 10/02/2012.7 LLA Ph+ - Crianças e Adolescentes PT SAS Nº 115, de 10/02/2012.23

PCDT - Protocolo Clínico e Diretrizes TerapêuticasDDT - Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas em OncologiaCP - consulta públicaPT - portariaGE - Grupo ElaboradorGT - Grupo de Trabalho

• 23 programadas (20 novas)

• 05 publicadas em portaria (em

2012)

• 04 publicadas em portaria (em

2013)

• 07 Consulta Pública/2013

Page 42: MINISTÉRIO DA SAÚDE

2013Projetos recebidos:

n=62Aprovados: n=26Valor total dos

projetos aprovados: R$ 118.927.007,372014 92 PROJETOS 35 AVALIADOS

6 REPROVADOS 2 SCTIE

1 CONJURMeta avaliar tudo até 15/10

R$ 674.430.272,00

CRONOGRAMA DE OPERACIONALIZAÇÃO

A.Credenciamento: fluxo contínuo

B.Apresentação de projetos: até 28 de

Agosto

C.Análise pelas áreas técnicas da SAS:

40 dias do recebimento do projeto

D.Depois da análise e aprovação dos

projetos, as portarias são publicadas e

pode-se dar início à captação de

recursos

PRONON

Page 43: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Regulamentação da Lei nº 12.732/2012

Publicação de Portaria que regulamenta a Lei nº 12.732/20121º tratamento do paciente com neoplasia maligna comprovada, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)• Definição do tratamento oncológico;• Definição do início do prazo de 60 dias – registro do diagnóstico no prontuário• Exceções ao prazo:

I – câncer não melanótico de pele;II – câncer de tireóide sem fatores clínicos pré-operatórios prognósticos de alto risco; eIII – casos sem indicação dos tratamentos (cirurgia/ radioterapia/ quimioterapia).

Criação da Comissão

de Monitoramento e Avaliação do

cumprimento da Lei nº 12.732, de

2012, de caráter

permanente.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Page 44: MINISTÉRIO DA SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE

APOIO À GESTÃO•Referências Técnicas para os estados, vínculo

•Apoiadores das RAS

•Visitas em todos os estados em 2013 e também em

2014

• Matriz Diagnóstica

• Planos Estaduais de Atenção ao Câncer

• Discussão das novas portarias e diretrizes

•Ampliando a comunicação : o CRÔNICO

•Criação de instrutivos ‘passo a passo’ e perguntas e

respostas

Page 45: MINISTÉRIO DA SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Avançar na construção dos planos de atenção oncológica e implantação dos serviços na lógica de RAS

Discussão da linha de cuidado das doenças respiratórias Linhas de cuidado do sobrepeso e da obesidade Andamento do GT de Cuidado Paliativos Doenças crônicas e atenção Básica resolutiva, e atenção especializada ambulatorial Revisão dos valores de procedimentos dos exames de diagnósticos diferencial em

oncologia

Futuro e Desafios

Page 46: MINISTÉRIO DA SAÚDE

Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas

Departamento de Atenção Especializada e Temática

Secretaria de Atenção à SaúdeMinistério da Saúde

[email protected] Tel. (61) 3315-9052

MINISTÉRIO DA SAÚDE