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Page 1: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS
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1

MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA EXECUTIVA

FUNDO NACIONAL DE SAÚDE

MANUAL CONTRATO DE REPASSE

Brasília, 2019

Page 3: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

2

Elaboração, distribuição e informações:

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-

Executiva. Esplanada dos Ministérios, Bloco

G, 3º andar, sala 305, CEP: 70058-900 –

Brasília/DF Tels.: (61) 3315-2079 / 3315-

2130 / 3315-2133.

Organização:

Diretoria Executiva do Fundo Nacional de

Saúde.

Coordenação – Geral de Análise e

Formalização de Investimentos.

Núcleo de Processos e Inovação.

Colaboração:

Abrãao Vila Flor Doria

Adriana Diniz de Sá Carvalho

Ana Kátia Melo Aguiar

Ana Paula Rodrigues dos Santos

Bruno Henrique Oliveira Lima

Bruno Moreira Matos

Camila Cristaldo Sanches

Carla Fadini Mello

Dárcio Guedes Junior

Dayse Karenine de Oliveira Carneiro

Edilma Moreira Gabriel

Elenilda Pedro Nascimento

Fernando Modesto

Frederico Pinheiro Curado

Gustavo Teixeira Reis

Iranildes Maria José

Janaína Bárbara Bolonezi

Joire Gonçalves Rodrigues

Jorge Rodrigo Santana Carvalho

Jório Mendes de Lima

Karina Moraes Gontijo Monteiro

Lea Aparecida Ribeiro

Leonardo Michelstadter Cunha

Lilian Danielly Araujo de Oliveira

Luis Gustavo Mello Costa

Marcelo Martins de Souza

Marcos Nakao da Silva

Maria do Socorro Lima

Maria Eugênia Diniz Figueirêdo Cireno

Marina dos Santos Natividade Alves

Mauro Célio Araújo dos Reis

Milena Beatriz Pinez Lourenço

Milena Beatriz Pinez Lourenço

Mônica Cruz Kafer

Patricia Caetano B. De Souza

Patricia Carneiro de Brito Souza

Paulo Henrique dos Santos

Pedro Sanchez Soares

Rafael Gasperin Mazzoleni

Sheila Cristiane Pacheco Carvalho

Talita Cordeiro Galhardo

Waldemar Raul Kummel Filho

Ficha catalográfica:

Page 4: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

3

Sumário

LISTA DE SIGLAS ........................................................................................................ 4

LISTA DE FIGURAS ..................................................................................................... 6

GLOSSÁRIO .................................................................................................................. 7

APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 11

CAPÍTULO 1 – DIRETRIZES ................................................................................... 12

1.2 Origem dos Recursos .............................................................................................. 12

1.3 Programas e ações financiáveis ............................................................................. 13

1.4 O pleito dos recursos poder ser realizado por: .................................................... 13

1.5 Partes envolvidas e suas atribuições ..................................................................... 14

1.5.1 Ministério da Saúde ............................................................................................. 14

1.5.2 Caixa Econômica Federal ................................................................................... 15

1.5.3 Estados, Municípios, Distrito Federal, Consórcios Públicos e Entidades

Privadas sem fins lucrativos - proponente ............................................................. 15

CAPÍTULO 2 – INSTRUÇÕES .................................................................................. 17

CAPÍTULO 3- CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS nº 31/2018 ........ 38

ANEXO I – LEGISLAÇÃO ........................................................................................ 52

ANEXO II - NÍVEIS I/II/III ....................................................................................... 55

Page 5: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

4

LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

ANS – Acordo de Nível de Serviço

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

ASPS - Ações e Serviços Públicos de Saúde

BDI - Bonificação e Despesas Indiretas

BGSICONV – Sistema de Gerenciamento e Informações do SICONV

BM – Boletim de Medição

CADIN - Cadastro Informativo dos créditos não quitados do setor público federal

CAIXA – Caixa Econômica Federal

CGAC – Coordenação–Geral de Acompanhamento de Investimentos e Análise de Contas

CGAFI - Coordenação-Geral de Análise e Formalização de Investimentos

CGEOFC – Coordenação-Geral de Execução Orçamentária, Financeira e Contábil

CGPO - Coordenação-Geral de Planejamento e Orçamento

COINV - Coordenação de Formalização de Instrumentos de Investimentos

CORC – Coordenação de Orçamento

CPS – Contrato de Prestação de Serviços

CR – Contrato de Repasse

Page 6: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

5

CTEF – Contrato Administrativo de Execução ou Fornecimento

DEFNS – Diretoria-Executiva do Fundo Nacional de Saúde

DOU – Diário Oficial de União

FNS – Fundo Nacional de Saúde

GESCON – Sistema de Gestão Financeira e de Convênios

LAE – Laudo de Análise Técnica de Engenharia

LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias

LI – Licença de Instalação (Ambiental)

LP – Licença Prévia (Ambiental)

LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal

NBR – Norma Brasileira Revisada

OGU – Orçamento Geral da União

PCF - Prestação de Contas Final

PLE - Planilha de Levantamento de Eventos

PLS – Planilha de Levantamento de Serviços

QCI – Quadro de Composição do Investimento

QDD- Quadro de Detalhamento de Dotação

RAE – Relatório de Acompanhamento de Engenharia

RRE - Relatório Resumo do Empreendimento

RRT - Registro de Responsabilidade Técnica

SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira

SIAORC – Sistema de Acompanhamento Orçamentário

SICRO – Sistema de Custos Referenciais de Obras - DNIT

SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Preços e Índices da Construção Civil

SISPROFNS – Sistema de Propostas do Fundo Nacional de Saúde

SF- Secretaria Finalística

TTS – Trabalho Técnico Social

UG – Unidade Gestora

VI – Valor do Investimento

VR – Valor do Repasse

Page 7: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

6

LISTA DE FIGURAS

Figura 1- Cadeia de valor agregado - Contrato de Repasse ..................................... 18

Figura 2- PROGRAMAS E AÇÕES ........................................................................... 19

Figura 3- SELEÇÃO DE PROPOSTAS ..................................................................... 21

Figura 4 - DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA ............................................... 23

Figura 5 - FORMALIZAÇÃO DE CONTRATO DE REPASSE ............................ 25

Figura 6- CLÁUSULA SUSPENSIVA ....................................................................... 27

Figura 8- TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS MS ................................................ 32

Figura 9- ALTERAÇÕES 1 ......................................................................................... 35

Figura 10- ALTERAÇÕES 2 ...................................................................................... 36

Figura 11- CPS .............................................................................................................. 39

LISTA DE PROCESSOS

PROCESSO 1 - PROGRAMAS E AÇÕES .............................................................. 20

PROCESSO 2 – SELEÇÃO E APROVAÇÃO DE PROPOSTAS ......................... 22

PROCESSO 3 - DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA .................................... 24

PROCESSO 4 - FORMALIZAÇÃO DE CONTRATO DE REPASSE MS .......... 26

PROCESSO 5- CLÁUSULA SUSPENSIVA ............................................................ 28

PROCESSO 7- TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS MS ..................................... 33

PROCESSO 8- ALTERAÇÕES DO CR ................................................................... 37

PROCESSO 9 - FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO DE REPASSE NO ÂMBITO

DA CAIXA - CPS ......................................................................................................... 40

PROCESSO 9 - ANÁLISE TÉCNICA DO OBJETO – CPS .................................. 42

PROCESSO 10- EFICÁCIA CONTRATUAL OBSERVAÇÕES QUANTO ÀS

CLÁUSULAS SUSPENSIVAS .................................................................................... 44

PROCESSO 11 - PUBLICAÇÃO DO CONTRATO DE REPASSE- CPS ............ 45

PROCESSO 12- VERIFICAÇÃO DO RESULTADO DO PROCESSO

LICITATÓRIO - CPS .................................................................................................. 46

PROCESSO 13 - LIBERAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS ....................... 47

PROCESSO 14- AUTORIZAÇÃO DE INÍCIO DA EXECUÇÃO DO OBJETO 48

PROCESSO 15 – ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO OBJETO E

DESBLOQUEIO DE RECURSOS FINANCEIROS ................................................ 48

PROCESSO 16 - PRESTAÇÃO DE CONTAS. ....................................................... 50

Page 8: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

7

GLOSSÁRIO

ACOMPANHAMENTO DA OPERAÇÃO – Sistemática realizada pela CAIXA para

desbloquear recursos financeiros mediante inspeções físicas nas obras ou equipamentos

e verificações documentais. Não se confunde com a fiscalização do Contrato

Administrativo de Execução ou Fornecimento – CTEF realizada pelo em relação ao

Prestador de Serviço/Fornecedor.

REGIME DE EXECUÇÃO DIRETA – Modalidade de execução de obra ou serviço em

que o CONVENENTE utiliza fundamentalmente meios próprios, como mão de obra de

seus quadros e/ou materiais de seu estoque, podendo fazer contratações de insumos

complementares. O CONVENENTE assume a condição de executor das obras e/ou

serviços.

REGIME DE EXECUÇÃO INDIRETA – Modalidade de execução de obra ou serviço

em que o CONVENENTE utiliza a figura de um contratado, a quem delega a execução,

por licitação, incluindo mão de obra e/ou materiais. O CONVENENTE assume a

condição de fiscal do contrato de execução.

AJUSTE CONTRATUAL – Supressão, inclusão ou substituição de um elemento

componente do Plano de Trabalho, ou alteração do cronograma de execução, mediante

formalização, vedada a alteração do objeto aprovado e sem prejuízo da funcionalidade do

objeto contratado.

CONTRAPARTIDA – É a aplicação de recursos próprios do CONVENENTE, inclusive

bens ou serviços, se economicamente mensuráveis, em complemento aos recursos

alocados pela União, com o objetivo de compor o valor de investimento necessário à

execução do objeto contratual.

CONVENENTE – Órgão ou entidade que firma o Contrato de Repasse com a União,

pelo qual recebe recursos do Orçamento Geral da União para implementar o objeto

aprovado no Plano de Trabalho.

CUSTO – Valor estimado das despesas para a consecução de um projeto. Este valor

precede a fase de licitação, no caso de obras/serviços de interesse da Administração

Pública, uma vez que é base para a previsão orçamentária e composição do edital de

licitação.

DIRIGENTE - É aquele que possui vínculo com entidade privada sem fins lucrativos e

detém qualquer nível de poder decisório, assim entendidos os conselheiros, presidentes,

diretores, superintendentes, gerentes, entre outros.

Page 9: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

8

ETAPA – Divisão física existente na execução de uma meta.

EVENTOS – São macrosserviços ou agrupamentos de serviços da planilha orçamentária

proposta, constituídos conforme a particularidade de cada projeto, coerente com a ordem

lógica de execução e que possibilitam a aferição do avanço físico da meta de acordo com

Planilha de Levantamento de Eventos - PLE, pactuada com o CONVENENTE. Por

exemplo: tubulação de drenagem – inclui escavação, lastro, assentamento de tubulação e

reaterro; base (m² ou trecho de estaca) – inclui compactação subleito, sub-base e base;

revestimento (m² ou andar ou módulo ou casa) – inclui chapisco e reboco.

EXECUTOR/FORNECEDOR - É a pessoa física ou jurídica, de direito público ou

privado, responsável pela execução de obra ou fornecimento de bem ou serviço, nos

termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e demais normas pertinentes à matéria, a

partir de contrato de execução ou fornecimento firmado com órgão ou entidade da

Administração Pública direta ou indireta, de qualquer esfera de governo, consórcio

público ou entidade privada sem fins lucrativos.

FISCALIZAÇÃO DE OBRA – Sistemática de acompanhamento de obra, exercida por

engenheiro ou arquiteto, com presença física permanente no canteiro, para verificação do

recebimento de materiais, execução dos serviços e aprovação das etapas executadas em

conformidade com as especificações e detalhes de projeto. Ação exercida pelo

CONVENENTE da obra ou serviço nos termos da Lei 8.666/1993 ou opcionalmente do

Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), com base no inciso V, art. 1º, Lei

Nº 12.462/2011, regulamentada pelo Dec Nº 7.581-2011.

VISTORIA TÉCNICA – Atividade de visita à obra para verificação da execução das

etapas do objeto contratual, para fins de liberação de recurso e acompanhamento.

Normalmente, o resultado da inspeção é registrado em um relatório. A inspeção é exercida

pela CAIXA.

LEVANTAMENTO DE EVENTOS - Pactuado com o PROPONENTE (p. ex.

tubulação de drenagem – inclui escavação, lastro, assentamento de tubulação e reaterro;

ou base (m² ou trecho de estaca) – inclui compactação subleito, sub-base e base; ou

revestimento (m² ou andar ou módulo ou casa – inclui chapisco e reboco).

OBJETO DO CONTRATO ADMINISTRATIVO DE EXECUÇÃO OU

FORNECIMENTO – Obra ou serviço/equipamento a ser executado/adquirido com os

recursos pactuados no Contrato de Repasse, submetido a processo licitatório promovido

pelo PROPONENTE.

Page 10: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

9

OBJETO DO CONTRATO DE REPASSE – Produto a ser entregue no final do

Contrato de Repasse, observadas as especificações do Plano de Trabalho.

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE EVENTOS – PLE - Elaborada a partir da

planilha orçamentária da obra, subdividida conforme os eventos previstos e destinada a

identificá-los no tempo e no espaço do empreendimento.

PLANO DE TRABALHO – É o documento integrante do Contrato de Repasse,

composto pela descrição do projeto, cronograma de execução, plano de aplicação de

recursos, cronograma de desembolso e informações complementares, que consolidam

dados julgados imprescindíveis para a seleção e a celebração do referido instrumento de

transferência, bem como para o acompanhamento e a prestação de contas sobre a

execução do objeto.

PREÇO – Valor da proposta em que o prestador de serviço, executante da obra e/ou

fornecedor de materiais/equipamentos se compromete a receber em troca do cumprimento

de sua obrigação.

PROJETO DE ENGENHARIA - É o projeto apresentado pelo CONVENENTE,

analisado e aceito como viável pela CAIXA, de acordo com critérios de enquadramento

ao programa, de funcionalidade, de exequibilidade técnica e de adequação de custos, o

qual não se confunde com a definição de Projeto Básico da Lei nº 8.666/1993 e Lei nº

12.462/2011.

PROJETO EXECUTIVO – Conjunto dos elementos necessários e suficientes à

execução completa da obra, com grau de detalhamento preciso, de acordo com as

respectivas normas da ABNT.

QUADRO DE COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO – QCI - Quadro que apresenta

os itens/subitens que compõem o investimento.

REPRESENTANTE DO PROPONENTE - É a pessoa física que responde pelo órgão

ou entidade privada sem fins lucrativos, na Plataforma +Brasil.

SECRETARIA FINALÍSTICA: Secretarias que compõem a estrutura do MS,

responsáveis por elaborar e propor normas para disciplinar as relações entre as instâncias

gestoras do SUS e, ainda, para formular, implementar e avaliar políticas, diretrizes e

metas para as áreas e temas estratégicos necessários à implementação da Política Nacional

de Saúde, além de propor normas, estabelecer diretrizes e orientar as demais instâncias

do SUS acerca da aplicação de recursos destinados ao financiamento das ações e

Programas sob a sua responsabilidade.

Page 11: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

10

UNIDADE GESTORA – UG - Ente descentralizado, designado pelo Ministério da

Saúde, para realizar a execução orçamentária e financeira. No caso dos Contratos de

Repasse, a Caixa Econômica Federal, instituição financeira oficial federal, que celebra

e operacionaliza, em nome da União, os instrumentos de repasse celebrados pelos órgãos

e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou

entidades privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e

atividades de interesse recíproco, que envolvam a transferência de recursos financeiros

oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União.

Page 12: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

11

APRESENTAÇÃO

Este Manual tem por finalidade organizar e alinhar o fluxo e procedimentos

para viabilizar as transferências de recursos por meio do Instrumento Administrativo

denominado CONTRATO DE REPASSE, celebrado com Estados, Municípios, Distrito

Federal, Consórcios Públicos e Entidades Privadas sem fins lucrativos, que atuam de

forma complementar ao poder público na assistência à saúde, destinado ao financiamento

de Ações e Serviços Públicos de Saúde – ASPS, voltados ao fortalecimento do Sistema

Único de Saúde – SUS.

Os recursos destinados a esse instrumento são alocados ao Fundo Nacional de

Saúde, consignados no Orçamento Geral da União e viabilizados por meio da prestação

de serviços exercida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, que atua como

mandatária na gestão operacional de Ações e Programas a cargo do MINISTÉRIO DA

SAÚDE – MS, na forma do disposto no Contrato de Prestação de Serviços n. º 31 de

13/04/2018.

Aplicam-se as instruções deste Manual aos contratos administrativos

celebrados anteriormente à data da sua publicação naquilo que beneficiar o fluxograma

de atividades, a consecução do objeto e a análise de prestação de contas do Contrato de

Repasse, observadas as prescrições normativas vigentes à época daqueles contratos.

Destacamos que os contratos de repasse celebrados nos anos de 2017, 2018 e

2019, até a publicação da Portaria n°558 de 10 de outubro de 2019, deverão observar o

disposto na Portaria n° 424 de 30 de dezembro de 2016, em relação a Síntese de Projeto

Aprovado – SPA ou que for pactuado entre o MS e a Mandatária.

Page 13: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

12

CAPÍTULO 1 – DIRETRIZES

1.1 Contrato de Repasse

O Contrato de Repasse configura-se como um instrumento administrativo, de

interesse recíproco, por meio do qual a transferência de recursos financeiros para

execução de obras e serviços de engenharia se processa via instituição ou agência

financeira oficial, que atua como mandatária da União na execução e na fiscalização das

transferências.

De acordo com o art. 8º do Decreto nº 6.170/2007 e com a Portaria Interministerial nº

424 de 30 de dezembro de 2016 e Portaria 558 de 10 de outubro de 2019, que altera a

Portaria interministerial 424/2016, e as obras financiadas com recursos federais devem

ser prioritariamente operacionalizadas por meio de Contratos de Repasses.

1.2 Origem dos Recursos

A composição dos recursos de origem federal, a partir do Orçamento Geral

União, é definida no ato da aprovação do Plano Plurianual - PPA, das Leis de Diretrizes

Orçamentárias - LDO e da Lei Orçamentária Anual - LOA que, em conjunto,

materializam o planejamento e a execução das políticas públicas federais.

Uma vez definidos, os recursos destinados as Ações e Serviços Públicos de Saúde

são alocados ao Fundo Nacional de Saúde, que atua como Agente Financeiro na esfera

federal para viabilizar a execução dos Programas e Ações disponibilizadas pelo MS. No

caso do Contrato de Repasse, a transferência para os proponentes que tiveram suas

propostas aprovadas é realizada por meio da mandatária, CAIXA, para esse e outros fins.

Por outro lado, quando exigido pela LDO vigente, os Proponentes - Estados,

Municípios, Distrito Federal, Consórcios Públicos e Entidades Privadas sem fins

lucrativos - também utilizam o aporte de recursos próprios, por meio de contrapartida.

A contrapartida será calculada sobre o valor total do objeto e deverá ser atendida

por meio de recursos integralizados de acordo com o Cronograma Físico-Financeiro

aprovado.

Os Estados, Municípios e Distrito Federal, na situação de proponentes, deverão

comprovar que os recursos referentes à contrapartida estão devidamente assegurados e

Page 14: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

13

em conformidade com os percentuais estabelecidos na LDO aplicável ao exercício de

assinatura do Contrato de Repasse.

A contrapartida para contratos firmados com entidades privadas sem fins

lucrativos é definida conforme a LDO aplicável ao exercício de assinatura do Contrato de

Repasse.

1.3 Programas e ações financiáveis

No âmbito do SUS, o Contrato de Repasse visa ao financiamento de obras.

Após aprovação da LOA, onde é definido o orçamento que será disponibilizado

para cada pasta ministerial, o MS, por meio de suas Secretarias Finalísticas, estabelece

diretrizes e normas para orientar as demais instâncias do SUS acerca da gestão dos

programas e ações e da aplicação dos recursos federias destinados ao atendimento das

ASPS.

Os programas e ações financiáveis são disponibilizados no Sistema de

Gerenciamento de Objetos e Propostas, por meio do Portal http://proposta.saude.gov.br/

loginEntidade.jsf, onde o proponente poderá conhecer, cadastrar, gerenciar e acompanhar

as propostas. Os números dos programas, ações e modalidades que serão financiáveis,

bem como o número das funcionais programáticas, como também as informações sobre

cada programa1 a ser financiado serão encaminhadas via ofício e disponibilizados nos

sítios do MS.

1.4 O pleito dos recursos poder ser realizado por:

Gestores dos Fundos de Saúde de Estado, Município, Distrito Federal;

Responsáveis legais por Consórcio Público; e

Dirigentes de Entidades Privadas sem fins lucrativos, em conformidade com o

disposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias do exercício.

1 Tabela de Programas e Ações ano vigente – Apêndice I.

Page 15: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

14

1.5 Partes envolvidas e suas atribuições

MS, representado pelas Secretarias Finalísticas, responsáveis por definir as

políticas e programas da saúde e o FNS, gestor financeiro dos recursos

destinados ao SUS;

CAIXA, Instituição Financeira Federal, atuando como mandatária da União

por meio de firmatura de contrato de prestação de serviço; e

Proponente/Convenente, representado pelos Estados, Municípios, Distrito

Federal, Consórcios Públicos e Entidades Privadas sem fins lucrativos.

1.5.1 Ministério da Saúde

O MS realiza a gestão e a coordenação geral dos Programas e Ações,

estabelecendo as diretrizes e os procedimentos operacionais para a execução orçamentária

e financeira que serão viabilizados por meio do Contrato de Repasse com os Entes

Federados e Entidades.

A Secretaria Executiva – SE atua na integração dos processos e aprovação de

procedimentos entre as áreas do MS que envolvem a gestão do Contrato de Repasse.

A Secretaria de Assuntos Administrativos – SAA elabora a resposta às cobranças

de tarifa da mandatária e insere a documentação correspondente na Plataforma +Brasil,

além de outros procedimentos relacionados à gestão do CPS nº 31/2018.

No que se refere ao trâmite processual, o MS por meio de suas Secretarias

Finalísticas, realiza a seleção, análise e aprovação das propostas que foram cadastradas e

submetidas pelos Proponentes.

Ademais, o MS realiza o acompanhamento do CPS e da execução dos recursos

decentralizados, a partir dos dados disponibilizados pela mandatária, com informações

acerca da execução dos Contratos de Repasse, decorrente da prévia negociação entre as

partes.

Como o MS firma os Contratos de Repasses por meio de mandatária e em

decorrência do Comunicado do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

nº 20/2018 - Mandatárias da União - aos concedentes, de 21/03/2018, a CAIXA

assegurou a continuidade na condição de Unidade Gestora, jurisdicionada ao FNS, para

descentralização dos créditos orçamentários e financeiros, com o objetivo de assegurar

regularidade à operacionalização dos financiamentos.

Page 16: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

15

1.5.2 Caixa Econômica Federal

Atua como instituição financeira oficial federal, que celebra e operacionaliza, em

nome da União, o instrumento Contrato de Repasse, regulado por meio da Portaria

Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 30/12/2016, e Portaria 558 de 10 de outubro de

2019, que altera a Portaria interministerial 424/2016, e do CPS vigente, celebrando e

operacionalizando os instrumentos jurídicos de transferência de recursos aos proponentes.

Uma vez aprovadas e selecionadas as propostas pelo MS, cabe à mandatária

realizar os trâmites para celebração/formalização dos Contratos de Repasse, levando em

consideração os parâmetros, procedimentos e rotinas pactuadas, promovendo a execução

orçamentário-financeira.

Além da firmatura dos contratos e liberação dos recursos, a mandatária procede

ao acompanhamento contínuo da execução das obras e serviços, objeto das contratações

efetuadas, até a fase de análise das prestações de contas.

A mandatária observa também o atingimento do objeto e adota as providências

necessárias aos registros, inclusive baixa, no Sistema Integrado de Administração

Financeira - SIAFI do Governo Federal e outros sistemas informatizados definidos em

legislação vigente.

Não sendo aprovada a prestação de contas, a mandatária deve tomar as

providências cabíveis para o ressarcimento à União de acordo com o disposto na Portaria

424/2016 e alterações.

1.5.3 Estados, Municípios, Distrito Federal, Consórcios Públicos e

Entidades Privadas sem fins lucrativos - proponente

O Proponente manifesta interesse em celebrar o instrumento Contrato de Repasse

por meio de proposta a ser cadastrada por seu dirigente ou responsável legal, no Sistema

Gerenciamento de objetos e Propostas, disponibilizado no Portal do Fundo Nacional de

Saúde, de acordo com as necessidades locais.

Deve, ainda, administrar e fiscalizar a execução dos trabalhos necessários à

consecução do objeto contratado, observando critérios de qualidade técnica, prazos,

custos previstos contratualmente e os princípios do regime jurídico administrativo,

conforme art. 37, caput, da Constituição Federal.

Page 17: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

16

O Manual está dividido em dois capítulos, o primeiro aborda os processos de

gestão interna do Contrato de Repasse no âmbito do MS e o segundo aborda as atividades

relacionadas ao Contrato de Prestação de Serviço firmado entre MS e CAIXA.

Page 18: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

17

CAPÍTULO 2 – INSTRUÇÕES

Este capítulo apresenta as instruções processuais do Contrato de Repasse no

âmbito do MS, CAIXA e Proponentes/Convenentes.

As instruções para a firmatura do Contrato de Repasse foram estabelecidas

mediante o mapeamento do macroprocesso e seus fluxos, destacando as fases ocorridas,

desde a definição dos programas e ações prioritárias até a prestação de contas.

A cadeia de processos está representada pela Figura 1 e possui etapas

condicionantes e interligadas com o CPS que será apresentado no Capítulo 2.

Os subprocessos e suas atividades estão destacados por meio de procedimentos

que identificam: a) situações aplicáveis; b) partes envolvidas; c) documentação

exigida/legislação vigente; d) itens de conteúdo relacionados às atividades; e) sistemas

envolvidos; e por fim, f) pontos importantes a serem considerados.

No âmbito do MS estão elencados os seguintes processos:

I. PROGRAMAS E AÇÕES

II. SELEÇÃO DE PROPOSTAS

III. DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA

IV. FORMALIZAÇÃO DE CONTRATO DE REPASSE MS

V. CLÁUSULA SUSPENSIVA

VI. SÍNTESE DO PROJETO APROVADO - SPA

VII. TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS MS

VIII. ALTERAÇÕES DO CR

Page 19: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

18

Figura 1- Cadeia de valor agregado - Contrato de Repasse

Page 20: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

19

I – PROGRAMAS E AÇÕES

Figura 2- PROGRAMAS E AÇÕES

Page 21: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

20

PROCESSO 1 - PROGRAMAS E AÇÕES

QUANDO SE APLICA

Anualmente são verificadas as áreas prioritárias pelo Governo Federal,

contempladas na Lei de Diretrizes Orçamentárias com a identificação dos

respectivos itens financiáveis.

PARTES ENVOLVIDAS

MS

SE

SF

FNS

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Lei de Diretrizes Orçamentária.

Lei Orçamentária Anual.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

Realização de orientações de acordo com a LDO e LOA para definição de

programas estratégicos das políticas públicas de saúde.

Análise da LDO e LOA, identificando se há alterações e/ou novos programas.

Configuração dos programas identificados no sistema.

Comunicação de início de prazo de preenchimento e orientações às secretarias

finalísticas.

Disponibilização dos programas estratégicos e ações na Plataforma +BRASIL.

Comunicação de abertura de sistema para recebimento de propostas para o

proponente.

SISTEMAS CORPORATIVOS

BGSICONV.

IMPORTANTE!

No caso de novo programa estratégico, a base deverá ser ajustada pela secretaria

finalística.

RESULTADOS ESPERADOS

Programas e ações disponibilizadas para cadastramento do proponente.

Page 22: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

21

II - SELEÇÃO E APROVAÇÃO DE PROPOSTAS

Figura 3- SELEÇÃO DE PROPOSTAS

Page 23: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

22

PROCESSO 2 – SELEÇÃO E APROVAÇÃO DE PROPOSTAS

QUANDO SE APLICA

Após o PROPONENTE realizar cadastro da proposta.

PARTES ENVOLVIDAS

PROPONENTE

SF

FNS DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Documentação Técnica, dispondo dos seguintes instrumentos:

a) Proposta e Plano de Trabalho inseridos no SISPROFNS, observando-se os

requisitos mínimos elencados na Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº

424, de 30/12/2016, e Portaria 558 de 10 de outubro de 2019, que altera a

Portaria interministerial 424/2016. ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

Análise de documentação enviada pelo proponente.

Análise de mérito da proposta.

Emissão de parecer de mérito.

Análise técnico-econômica.

Emissão de parecer técnico–econômico.

Homologação de proposta aprovada.

Verificação de disponibilidade orçamentária.

SISTEMAS CORPORATIVOS

SISPROFNS

BGSICONV

GERENCIADOR DE OBJETOS E PROPOSTAS

IMPORTANTE!

No caso de divergência de informações cadastradas e documentação

encaminhada, deverá ser solicitado o ajuste ao proponente.

Nos casos em que o proponente não justifique ou comprove as informações e

documentos enviados por meio dos sistemas, a proposta será rejeitada.

RESULTADOS ESPERADOS

Parecer de mérito aprovado.

Parecer técnico econômico aprovado.

Proposta registrada na Plataforma +BRASIL.

Page 24: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

23

III- DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA

Figura 4 - DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA

Page 25: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

24

PROCESSO 3 - DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA

QUANDO SE APLICA

Após a seleção e aprovação de propostas.

PARTES ENVOLVIDAS

SE

SF

FNS

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Parecer de mérito favorável.

Parecer técnico–econômico favorável.

Proposta registrada na Plataforma +BRASIL.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

Migração de informações entre os sistemas BGSICONV e Plataforma +BRASIL.

Realização de classificação orçamentária no BGSICONV.

Emissão do Despacho de Aprovação da proposta pela SF.

Assinatura do Despacho de Aprovação da SF e inserção na Plataforma +BRASIL.

Realização de check-list da SF no sistema.

Emissão do Despacho de Autorização pela SE.

Assinatura do Despacho de Autorização da SE e inserção na Plataforma

+BRASIL.

Realização de check-list da SE no sistema.

Emissão do Despacho de Empenho do FNS.

Emissão e assinatura de Nota de Crédito, após confirmação da verificação de

disponibilidade orçamentária.

Relatório de controle e solicitação de minutas de empenho e descentralização de

nota de crédito por meio do SIAORC. Geração de QDD com detalhamento de orçamento e respectiva nota de crédito.

Confirmação de emissão da Nota de Empenho – NE.

Encaminhamento da NE para a CAIXA que celebra o Contrato de Repasse e

providencia a publicação do extrato contratual no Diário Oficial da União.

SISTEMAS CORPORATIVOS

BGSICONV

SIAORC

IMPORTANTE!

Nos casos de indisponibilidade orçamentária, será solicitada a adequação

orçamentária para Secretária Finalística.

RESULTADOS ESPERADOS

Despacho de Aprovação da SF.

Check-list da SF assinado.

Despacho de Autorização da SE.

Check-list da SE assinado.

Despacho DEFNS para descentralização do crédito.

Nota de Crédito – NC.

Nota de Empenho - NE.

Page 26: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

25

IV – FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO DE REPASSE MS

Figura 5 - FORMALIZAÇÃO DE CONTRATO DE REPASSE

Page 27: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

26

PROCESSO 4 - FORMALIZAÇÃO DE CONTRATO DE REPASSE MS

QUANDO SE APLICA

Após liberação da análise de mérito pelo MS.

Após liberação da análise técnico–econômica pelo MS.

PARTES ENVOLVIDAS

PROPONENTE

CAIXA

MS

SE

SF

FNS

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Plano de trabalho cadastrado na Plataforma +BRASIL.

Pareceres favoráveis de análise técnico–econômica e análise de mérito pelo MS.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

Análise do Plano de Trabalho (PT) cadastrado pelo proponente na Plataforma

+BRASIL, quer sejam em ações de investimento, quer sejam em ações de custeio

vinculadas a essas, mediante a verificação do enquadramento do objeto e da

justificativa dos proponentes às respectivas diretrizes programáticas, e aprovação

caso atendam aos requisitos de conformidade previstos nos normativos do MS.

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE!

Nos casos de contratos de repasse com cláusulas suspensivas, será realizada

análise para adequação dos termos contratuais.

Quanto à análise da situação fiscal, cabe à CAIXA, verificação da Contrapartida.

Processo nº 5 deste Manual detalhará ações com vistas à Portaria 558/2019.

RESULTADOS ESPERADOS

Após a aprovação do Plano de Trabalho (PT), emissão de empenho

(MS/SE/SF/FNS) e satisfeitas as condições legais e normativas, a CAIXA e o

PROPONENTE celebram o contrato de repasse, passando o PROPONENTE à

condição de CONVENENTE.

Page 28: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

27

V. CLÁUSULA SUSPENSIVA

Figura 6- CLÁUSULA SUSPENSIVA

Page 29: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

28

PROCESSO 5- CLÁUSULA SUSPENSIVA

QUANDO SE APLICA

Após análise técnico-econômica pela Secretária Finalística.

Após disponibilidade orçamentária verificada pela Secretária Finalística e

autorizada pelo Secretária Executiva.

Após formalização do contrato de repasse.

PARTES ENVOLVIDAS

SE

SF

FNS

CAIXA

CONVENENTE

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Documentação jurídica

a. Comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do

imóvel, mediante certidão emitida pelo cartório de registro de imóveis

competente, quando o convênio tiver por objeto a execução de obras ou

benfeitorias no imóvel, conforme inciso IV, Art. 23 Caput da Portaria

Interministerial MPOG/MF/CGU nº 424, de 30/12/2016, e Portaria 558 de 10

de outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial 424/2016. Também deverão ser observadas as demais alternativas de comprovação do

exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel previstas na

Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº 424, de 30/12/2016,e Portaria

558 de 10 de outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial

424/2016, b. Licença ambiental prévia com abrangência da intervenção (Resolução nº

001/86, de 23 de janeiro de 1986, do CONAMA), para projetos que exijam

estudos ambientais, podendo a exigência recair na fase pós-contratual

mediante inserção de condição suspensiva. Para os contratos de repasse cujo

objeto seja reforma e/ou adaptações, não será exigida licença ambiental

prévia.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

A CAIXA verifica o atendimento do prazo de entrega do Projeto Básico, sendo

observados:

a) O prazo de atendimento, após 9 meses de celebração do contrato, indicando

prorrogação por mais 9 meses;

b) Com apresentação do projeto no prazo de 18 meses, a CAIXA avaliará a

documentação apresentada e se não houver vícios, será verificada a justificativa

para a não aprovação do projeto básico e será emitido o parecer com informações

do contrato para a Secretaria Executiva dar de acordo com a apresentação sobre

o prazo atendido com atraso.

c) Com o prazo de 18 meses não atendido, a CAIXA cancelará o contrato.

d) No caso de o proponente/beneficiário não apresentar o projeto no prazo, mas

manifestar interesse na manutenção do contrato, deverá ser realizada uma

consulta ao MS direcionada para a Secretaria Finalística que dará parecer de

continuidade ou cancelamento do contrato de repasse para a CAIXA.

Nos casos apresentados nos itens a b e d, verifica-se que haverá consulta à

secretaria finalística por parte da CAIXA para de acordo ou não com a

continuidade do contrato de repasse.

SISTEMAS CORPORATIVOS

BGSICONV

IMPORTANTE!

Page 30: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

29

Para assinatura do contrato de repasse que possui cláusula suspensiva

identificada após aprovação da proposta, a CAIXA chamará o proponente para

firmar o contrato. O contrato pode ser assinado com cláusula suspensiva. O

proponente tem 24 meses para sanar todas as pendências da cláusula suspensiva.

Após a aprovação dos documentos pendentes na cláusula suspensiva (em geral,

aprovação dos projetos), o contrato fica em SITUAÇÃO NORMAL e a instituição

mandatária emite a autorização para início da licitação.

A CAIXA analisa a documentação da licitação e, caso aprovada, autoriza a

instituição a dar início à obra. O desbloqueio dos recursos financeiros creditados

em conta vinculada ao contrato de repasse será realizado de acordo com o

cronograma de desembolso, após a verificação pela CAIXA, mediante Relatório

de Acompanhamento de Engenharia sobre a execução física da etapa

correspondente e ainda a aprovação da prestação de contas parcial da etapa

anterior.

RESULTADOS ESPERADOS

Assinatura do contrato de repasse após a análise de cláusula suspensiva e

identificação de situação normal.

Page 31: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

30

VI-SPA

Figura 7- SPA

Page 32: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

31

PROCESSO 6 - SPA

QUANDO SE APLICA

Conferida a eficácia contratual mediante publicação do extrato do contrato de

repasse no DOU, após conclusão da análise técnica do objeto para homologação

da SPA.

De acordo com a LDO LEI Nº 13.898, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2019, Art. 82-

A. As instituições financeiras oficiais federais e os órgãos e entidades da

Administração Pública Federal responsáveis por transferências financeiras

deverão observar, no âmbito da execução de convênios, contratos de repasse ou

instrumentos congêneres, o prazo máximo de 90 (noventa) dias para envio e

homologação da Síntese do Projeto Aprovado - SPA. (Incluído pela Lei nº

13.957, de 2019)

Parágrafo único. A Síntese do Projeto Aprovado - SPA será exigida apenas nos

casos de execução de obras e serviços de engenharia que envolvam repasses em

montante igual ou superior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais).

(Incluído pela Lei nº 13.957, de 2019)

PARTES ENVOLVIDAS

CEF

SF

FNS

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

SPA – Síntese do Projeto Aprovado

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

Homologação da SPA.

Análise técnica consolidada pela SPA aprovada em todos os níveis, sendo

necessária a homologação pelo MS apenas nos níveis II e III.

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE !

Aceite do processo licitatório pela CEF, por meio da Plataforma +BRASIL, dos

contratos aptos ao recebimento de recursos financeiros.

RESULTADOS ESPERADOS

SPA homologado para continuidade do processo de transferência de recurso.

Page 33: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

32

VII – TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS MS

Figura 7- TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS MS

Page 34: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

33

PROCESSO 7- TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS MS

QUANDO SE APLICA

Após análise técnico-econômica.

Após disponibilidade orçamentária verificada pela Secretaria Finalística e

autorizada pelo Secretaria Executiva.

Após formalização do contrato de repasse.

PARTES ENVOLVIDAS

FNS

SF

CAIXA

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Solicitação pela CAIXA ao MS (SF) para a liberação de recursos.

Despacho de autorização do FNS.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

Comunicação emitida pela CAIXA solicitando a Programação Financeira e

liberação de recursos financeiros decorrente do Boletim de Medição elaborado

com base na execução física da obra.

Avaliação orçamentária e financeira do pedido condicionada às informações

solicitadas pela Caixa Econômica Federal no SIAFI.

Emissão de autorização para transferência de recursos.

Execução da transferência de recursos para Unidade Gestora – UG.

SISTEMAS CORPORATIVOS

SISFIN/BGSICONV.

IMPORTANTE!

A Programação Financeira realizada e solicitação de liberação de recursos

financeiros por ofício e no SIAFI pela CAIXA.

Por meio da UG MINISTÉRIO/CAIXA (UG 250107), a CAIXA fica habilitada a

efetuar a liquidação da despesa, sendo preservados os empenhos referentes aos

contratos de repasse, sem risco de vencimento do prazo de validade dos Restos a

Pagar não processados, observadas a Lei Nº 4.320/1964 e eventuais alterações nas

normas vigentes.

Após a aprovação dos Projetos, a CAIXA deverá providenciar o ajuste do

cronograma físico-financeiro na Plataforma +BRASIL, solicitando aprovação do

MS.

O cronograma financeiro na Plataforma +BRASIL deverá refletir o cronograma

de execução de obra, com a devida apropriação por exercício dos valores

esperados de execução, nos casos de obras com vigência plurianual. O MS adotará

as providências para empenho dos recursos previstos para cada exercício,

considerando, também, a evolução do empreendimento.

A CAIXA deverá informar ao MS, de forma consolidada e mensalmente, os casos

em que constate a iminência/falta de cobertura de empenho restritiva a novas

solicitações de liberação de recursos financeiros.

A CAIXA solicitará ao MS, de forma consolidada e mensalmente,

descentralização de recursos financeiros para viabilizar o pagamento de boletim

de medição aprovado. A solicitação deverá ser realizada no formato de planilha

eletrônica e encaminhada por ofício e meio eletrônico.

O MS providenciará a liberação de aporte financeiro, avaliando o cronograma

físico-financeiro disponível na Plataforma +BRASIL, o cronograma de obras

encaminhado pela CAIXA e o percentual de execução da obra informado pela

CAIXA no banco de dados disponibilizado para o MS.

A CAIXA também poderá solicitar recursos para a execução de Contratos de

Repasse nos casos em que houver situação não prevista e consequente falta de

Page 35: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

34

saldo orçamentário e financeiro, evitando o comprometimento de execução da

obra. A solicitação deverá ser encaminhada via ofício ao MS.

RESULTADOS ESPERADOS

Transferência de recurso efetivada para CAIXA.

Page 36: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

35

VIII. ALTERAÇÕES DO CR

Figura 8- ALTERAÇÕES 1

Page 37: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

36

Figura 9- ALTERAÇÕES 2

Page 38: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

37

PROCESSO 8- ALTERAÇÕES DO CR

QUANDO SE APLICA

Ao ser identificada qualquer alteração das condições vigentes no contrato de

repasse pelo CONVENENTE ou pela CAIXA, motivadas pela ampliação ou

redução de metas físicas, ou pela inclusão, exclusão ou substituição de evento.

PARTES ENVOLVIDAS

CAIXA

CONVENENTE

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Não se aplica.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

Identificada qualquer alteração das condições vigentes no contrato de repasse pelo

CONVENENTE ou pela CAIXA, motivadas pela ampliação ou redução de metas

físicas, ou pela inclusão, exclusão ou substituição de evento, ou mesmo decorrente da

reanálise de projetos e/ou planilhas orçamentárias, poderá ocorrer a reprogramação

do contrato de repasse, conforme as situações possíveis previstas a seguir, vedada a

descaracterização do objeto do contrato:

a) Repactuação de cronograma físico-financeiro: poderá ocorrer nos casos em

que se identificar discrepância entre o cronograma vigente e o real andamento

do objeto contratado, desde que tecnicamente justificado;

b) Alterações de especificações técnicas: poderão ocorrer por solicitação do

CONVENENTE, para melhor adequação técnica aos seus objetivos,

ensejando ou não alteração da planilha orçamentária e do valor de

investimento, exceto para os níveis I e I-A;

c) Alterações (inclusão, exclusão, acréscimos e decréscimos) de quantitativos ou

de serviços inicialmente previstos, desde que tecnicamente justificados, exceto

para os níveis I e I-A;

d) Inclusão de metas, desde que tecnicamente justificados, exceto para os níveis

I e I-A.

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE!

As alterações devem ser registradas na Plataforma +BRASIL.

RESULTADOS ESPERADOS

Atualizações no plano de trabalho.

Page 39: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

38

CAPÍTULO 3- CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE

SERVIÇOS nº 31/2018

Neste capítulo estão listados os processos que envolvem as atribuições da CAIXA:

IX. FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO DE REPASSE NO ÂMBITO DA

CAIXA – CPS.

X. ANÁLISE TÉCNICA DO OBJETO – CPS.

XI. EFICÁCIA CONTRATUAL OBSERVAÇÕES QUANTO ÀS

CLÁUSULAS SUSPENSIVAS.

XII. PUBLICAÇÃO DO CONTRATO DE REPASSE- CPS.

XIII. VERIFICAÇÃO DO RESULTADO DO PROCESSO LICITATÓRIO –

CPS.

XIV. LIBERAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS.

XV. AUTORIZAÇÃO DE INÍCIO DA EXECUÇÃO DO OBJETO.

XVI. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO OBJETO E

DESBLOQUEIO DE RECURSOS FINANCEIROS.

XVII. PRESTAÇÃO DE CONTAS.

Page 40: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

39

IX - FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO DE REPASSE NO ÂMBITO DA CAIXA – CPS

Figura 80- CPS

Page 41: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

40

PROCESSO 9 - FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO DE REPASSE NO ÂMBITO DA CAIXA - CPS

QUANDO SE APLICA

Após disponibilidade orçamentária verificada pela Secretaria Finalística e

autorizada pela Secretaria Executiva e empenho emitido.

PARTES ENVOLVIDAS

CAIXA

PROPONENTE

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Despacho de aprovação do Contrato de Repasse com disponibilidade

orçamentária.

A. Documentação Institucional para entes públicos:

a.1) Exigência de comprovação de contrapartida e demonstrativo da Lei

Orçamentária para o respectivo exercício, conforme § 3º, art. 18, Portaria

Interministerial MPOG/MF/CGU nº 424, de 30/12/2016 e Portaria 558 de 10 de

outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial 424/2016, e LDO

aplicável ao exercício de assinatura do Contrato de Repasse.

B. Documentação Institucional para entidades privadas:

b.1) Certificado de regularidade com o FGTS;

b.2) Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida

Ativa ou Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos a

Tributos Federais e à Dívida Ativa, emitidas pela Receita Federal do Brasil;

b.3) Certidão Negativa de Débito (CND) ou Certidão Positiva com Efeito de Negativa

relativo a débitos previdenciários;

b.4) Adimplência junto ao Sistema de Administração Financeira - SIAFI relativa à

prestação de contas de recursos anteriormente recebidos da Administração Pública

Federal, por meio de convênios, acordos, ajustes, subvenções sociais, contribuições,

auxílios e similares; e

b.5) Verificação de não inscrição do PROPONENTE no Cadastro Informativo dos

créditos não quitados do setor público federal (CADIN).

C. Documentação jurídica

c.1) Cópia autenticada do diploma eleitoral, acompanhada da portaria de

nomeação ou outro instrumento equivalente, que delegue competência para

representar o ente, órgão ou entidade pública, quando for o caso, CPF do Chefe

do poder executivo da respectiva esfera de governo e autoridade interveniente, ou

responsável legal, no caso de entidade privada sem fins lucrativos, devendo serem

mantidos atualizados no cadastro do Plataforma +BRASIL os dados do

responsável legal.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

Inserção dos dados do contrato na Plataforma +BRASIL e documentação gerada

no ato de assinatura do contrato, encaminhando o demonstrativo de celebração

contratual para a Secretaria Finalística.

Após a análise e aprovação da documentação apresentada, a emissão de empenho

e satisfeitas as condições legais e normativas, a CAIXA e o PROPONENTE

firmarão o Contrato de Repasse.

Publicação do extrato do contrato de repasse no Diário Oficial da União - DOU,

em formato padronizado e com valores registrados na Plataforma +BRASIL.

Page 42: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

41

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica

IMPORTANTE!

A análise institucional pela CAIXA consiste na verificação e validação dos

representantes legais dos PROPONENTES/CONVENENTES e visa a garantir a

devida legitimidade para a assinatura do contrato de repasse.

A análise da situação fiscal e orçamentária pela CAIXA consiste na verificação e

validação do atendimento, pelo PROPONENTE, da documentação constante nos

arts. 22 e 23 da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016 e Portaria

558 de 10 de outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial

424/2016. A CAIXA deverá verificar a existência de previsão orçamentária de

contrapartida, em conformidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

vigente e com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), ressalvada quando definido

pelo MS.

A análise documental, atividade a cargo da CAIXA, tem por objetivo verificar a

regularidade da área de intervenção e demais ações necessárias à implementação

do objeto contratual, considerando os seguintes aspectos:

a) Comprovação dos instrumentos legais para os regimes de concessão pública de

serviços, quando requerido;

b) Documentação de titularidade da área com vistas a comprovar a possibilidade

de o imóvel objeto da intervenção receber investimentos públicos, nos moldes

do art. 23 da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016 e Portaria

558 de 10 de outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial 424/2016.

c) Manifestação do órgão ambiental, quando couber;

d) Existência do plano de sustentabilidade do empreendimento ou do

equipamento a ser adquirido, acompanhado de ofício comprovando a

comunicação ao respectivo Poder Legislativo do compromisso assumido; e

e) Atendimento aos requisitos de acessibilidade estabelecidos pela Instrução

Normativa MP nº 2, de 09 de outubro de 2017.

A análise realizada pela CAIXA observará quesitos de contrapartida:

a) A contrapartida deverá ser exclusivamente financeira.

b) A contrapartida proposta e registrada na Plataforma +BRASIL deve ser igual

ou superior ao limite percentual mínimo definido na LDO.

c) Quando a proposta de contrapartida for inferior a esse limite, incumbirá ao

MS decidir a respeito, nos termos da LDO e demais dispositivos normativo-

legais correlatos.

O demonstrativo de publicação do extrato do contrato de repasse deverá ser

disponibilizado na Plataforma +BRASIL pela CAIXA.

O Contrato de Repasse, bem como aditivos, devem ser inseridos na Plataforma

+BRASIL pela CAIXA.

RESULTADOS ESPERADOS

Formalização do contrato de repasse entre CAIXA e PROPONENTE.

Page 43: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

42

PROCESSO 10 - ANÁLISE TÉCNICA DO OBJETO – CPS

QUANDO SE APLICA

Quando há formalização do contrato.

PARTES ENVOLVIDAS

CAIXA

PROPONENTE

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

a. Plano de Trabalho (PT) vigente;

b. Quadro de Composição do Investimento (QCI), quando necessário;

c. Planta de localização da intervenção em escala adequada para sua avaliação;

d. Elementos gráficos de engenharia (desenhos de projetos) que permitam a

caracterização da intervenção e a conclusão sobre sua viabilidade técnica,

devidamente aprovados, com identificação e assinatura dos autores;

e. Documentos para atendimento à Instrução Normativa MP nº 02, de 2017;

f. Memorial descritivo da obra detalhando, no mínimo, seus elementos

constituintes, unidades de medidas, áreas de serviços a serem executados, métodos

construtivos e respectivos materiais a serem empregados;

g. Especificações técnicas;

h. Orçamento discriminado, conforme disposto no Decreto nº 7.983, de 2013, e

jurisprudência consolidada pelo TCU;

i. Cronograma físico-financeiro;

j. Anotação/Registro de Responsabilidade Técnica (ART/RRT) dos autores dos

projetos, do orçamento, de sondagem e de acessibilidade;

k. Estudos de concepção ou de alternativas, em contratos de repasse enquadrados

no nível III;

l. Outros documentos complementares necessários ao entendimento inequívoco da

intervenção, seu valor estimado e o prazo necessário à sua implementação; e

m. O convenente deverá apresentar Plano de Sustentabilidade do empreendimento

a ser realizado ou do equipamento a ser adquirido.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

A análise técnica a cargo da CAIXA deverá, inicialmente, conhecer as

determinações específicas e instrumentos normativos editados ou adotados pelo

MS, a que se refere o primeiro subitem da CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA do

CPS (3.4.2.2), e então verificar, necessariamente:

a. A consistência interna dos elementos do projeto e a sua compatibilidade

com os demais componentes do empreendimento;

b. Se os projetos apresentados possibilitam o levantamento das quantidades

dos principais serviços da planilha orçamentária;

c. A atualidade e contemporaneidade dos projetos, sendo vedado o

aproveitamento de projetos elaborados há mais de 5 (cinco) anos, sem que

tenham sido revisados em seus aspectos técnicos e orçamentários;

d. Se o projeto proposto é adequado ao local da intervenção e guarda

aderência com a realidade local (inclusive em relação à adequabilidade do

terreno ou imóvel previsto);

e. Se o projeto é capaz de solucionar o problema urbano a que se propõe

equacionar;

f. Se o empreendimento possuirá funcionalidade imediata;

g. O atendimento à Instrução Normativa MP nº 2, de 09 de outubro de 2017;

e

h. Se com a execução do projeto o PROPONENTE é capaz de atingir os

objetivos do programa do MS em que se insere.

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE!

Page 44: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

43

A análise técnica do objeto visa a concluir sobre a viabilidade de execução do

objeto do contrato de repasse e ao cumprimento das metas previstas,

considerando os seguintes aspectos da intervenção:

a. Atendimento às diretrizes do programa de vinculação;

b. Adequação ao local de intervenção, verificada por meio de visita de campo

preliminar;

c. Funcionalidade;

d. Acessibilidade;

e. Exequibilidade técnica;

f. Adequação do custo;

g. Prazos de execução;

h. Manifestação do órgão ambiental, quando couber;

i. Existência do plano de sustentabilidade; e

j. Existência das licenças, outorgas e autorizações necessárias, quando couber,

e projeto do trabalho técnico e social, quando for o caso.

Na análise técnica do objeto não são verificados o desenvolvimento dos estudos de

concepção ou alternativas e a escolha da melhor alternativa de projeto -atividades

que são de exclusiva responsabilidade do profissional responsável técnico pelo

projeto indicado na ART/RRT correspondente.

Em contratos do nível III, a CAIXA deverá analisar o referido estudo verificando

se a solução detalhada no projeto técnico é aquela indicada como a mais adequada

entre as soluções estudadas e avaliadas.

Quando não couber a elaboração de estudos de concepção ou de alternativas, a

que se refere o item anterior, a CAIXA deverá exigir que o CONVENENTE

apresente relatório tecnicamente embasado de seu profissional responsável

técnico, justificando a solução que adotou.

Identificados erros ou inconsistências no projeto, a partir da análise dos

condicionantes acima elencados deverá a CAIXA solicitar ao CONVENENTE as

devidas correções, sob pena de manter o contrato de repasse em cláusula

suspensiva.

A análise técnica realizada pela CAIXA não se confunde com a verificação da

suficiência e da qualidade do projeto básico utilizado para instrução do processo

licitatório, no caso de execução indireta, que é responsabilidade exclusiva do

CONVENENTE.

Caso o objeto do contrato de repasse corresponda a obras e serviços de

engenharia em que o CONVENENTE opte pela execução indireta e licitação para

contratação integrada, pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas

(RDC), a CAIXA deverá exigir do CONVENENTE as devidas justificativas

técnicas e econômicas e a identificação de pelo menos uma das 3 (três) condições

necessárias para autorização desse tipo de aquisição, nos termos do art. 9º da Lei

nº 12.462, de 4 de agosto de 2011.

Em contratos de repasse enquadrados no nível I, a CAIXA poderá realizar análise

de custos de modo parametrizado, observando a data de referência do custo dos

indicadores devidamente atualizada, a região em que será executada a obra, que

deverá ser a mais próxima, idêntica ou relativizada em relação àquela do

serviço/obra paradigma, e o custo do indicador, que deve ser segregado das

demais despesas que compõem o preço, como o BDI, desde que previsto na

legislação vigente.

RESULTADOS ESPERADOS

Análise de pressupostos para a efetivação do contrato de repasse.

Page 45: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

44

PROCESSO 11- EFICÁCIA CONTRATUAL OBSERVAÇÕES QUANTO ÀS CLÁUSULAS SUSPENSIVAS

QUANDO SE APLICA

Após a formalização do contrato de repasse e análise técnica do objeto concluída.

Caso haja pendência que impeça o início imediato da execução do contrato de

repasse, configura-se uma situação de contrato de repasse com cláusula

suspensiva de sua eficácia, que será superada somente quando for obtida a

integral regularidade das condicionantes para execução do contrato.

PARTES ENVOLVIDAS

CAIXA

PROPONENTE

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Regularidade das condicionantes para execução do contrato, observados os

documentos elencados na formalização do Contrato de Repasse e Análise técnica

do objeto.

a. Projeto Básico de Arquitetura (PBA) e Relatório Técnico (RT), que deverão

estar de acordo com as RDC vigentes, estabelecidas pela ANVISA, com base

na competência a ela atribuída pela Lei nº 9.872/1999 para normatização de

planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos de Entidades

Assistenciais de Saúde (EAS). O PBA deverá ser encaminhado ao MS com a

aprovação da Vigilância Sanitária (VISA) Estadual ou Municipal, além de

inserido na Plataforma +BRASIL;

b. Orçamento Discriminado, indicando: (I) o responsável técnico pelo

orçamento, (II) número de ART/RRT, (III) detalhamento dos Encargos

Sociais, (IV) detalhamento do índice de BDI adotado, no caso de Regime

Indireto, (V) fonte (SINAPI ou SICRO) e respectivos códigos de composições

de serviços. Para os serviços cujos custos unitários não sejam do SINAPI ou

SICRO, o PROPONENTE deverá apresentar:

c. Composição de custo unitário de forma detalhada, também inserida no

Plataforma +BRASIL;

d. Quadro de Composição de Investimento (QCI);

e. Demonstração dos itens componentes do BDI e suas incidências;

f. Indicação da fonte de composições unitárias de custos utilizada;

g. Indicação de referência de custos utilizada para equipamentos especiais, não

disponíveis nos sistemas SINAPI/SICRO;

h. Cronograma físico-financeiro, contemplando inclusive desembolso

plurianual, quando for o caso;

i. Elementos gráficos de engenharia (projetos) que permitam a caracterização

da intervenção e a conclusão sobre sua viabilidade técnica, devidamente

aprovados, com identificação e assinatura dos autores, conforme Decisão

Normativa CONFEA nº 106/2015 e alterações;

j. Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART/RRT) dos autores

dos projetos, do orçamento, de sondagem e de acessibilidade;

k. Planta de localização da intervenção;

l. Memorial descritivo com as especificações técnicas de materiais por ambiente

e memorial fotográfico; e

m. Documentos complementares necessários ao entendimento inequívoco da

intervenção.

Documentação jurídica

Comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel,

mediante certidão emitida pelo cartório de registro de imóveis competente,

quando o convênio tiver por objeto a execução de obras ou benfeitorias no imóvel,

conforme inciso IV, Art. 23 Caput da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU

nº 424, de 30/12/2016, e Portaria 558 de 10 de outubro de 2019, que altera a

Portaria interministerial 424/2016. Também deverão ser observadas as demais

Page 46: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

45

alternativas de comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à

propriedade do imóvel previstas na Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº

424, de 30/12/2016, e Portaria 558 de 10 de outubro de 2019, que altera a

Portaria interministerial 424/2016. c. Licença ambiental prévia com abrangência da intervenção (Resolução nº

001/86, de 23 de janeiro de 1986, do CONAMA), para projetos que exijam

estudos ambientais, podendo a exigência recair na fase pós-contratual

mediante inserção de condição suspensiva. Para os contratos de repasse cujo

objeto seja reforma e/ou adaptações, não será exigida licença ambiental

prévia.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

A aplicação de cláusula suspensiva nos contratos de repasse é admitida quando o

CONVENENTE não tiver os seguintes documentos:

a. Projeto de engenharia aceito, quando se tratar de obras;

b. Comprovação de titularidade da área de intervenção, exceto quando a

aquisição de terreno/imóvel se constituir item financiável pelo contrato de

repasse; e

c. Licença ambiental prévia.

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE!

O prazo para atendimento da condição suspensiva deverá respeitar o estabelecido

Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016, e Portaria 558 de 10 de

outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial 424/2016, incluindo

o prazo de no mínimo 30 (trinta) dias para análise pela CAIXA, devendo ser

fixado no contrato de repasse o prazo inicial da suspensiva, a ser definido pelo

MS. Na ausência dessa definição, a CAIXA adotará os prazos limites estabelecidos

na Portaria.

RESULTADOS ESPERADOS

Assinatura do contrato de repasse após a análise de cláusula suspensiva e

identificação de situação normal.

PROCESSO 12 - PUBLICAÇÃO DO CONTRATO DE REPASSE- CPS

QUANDO SE APLICA

Após formalização do contrato de repasse.

PARTES ENVOLVIDAS

CAIXA

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Contrato de Repasse Formalizado.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

A CAIXA providenciará, a seguir, a publicação do extrato do contrato de repasse

no Diário Oficial da União (DOU).

A CAIXA comunicará às câmaras municipais e assembleias legislativas a

assinatura do termo no prazo de 10 (dez) dias a contar da celebração do contrato

de repasse.

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE!

No caso de o PROPONENTE ser ente público, a responsabilidade pela execução

do objeto do convênio ou contrato de repasse poderá recair sobre uma Unidade

Page 47: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

46

Executora (UE) específica, desde que haja previsão no Plano de Trabalho (PT)

aprovado, em cláusula contratual, e que a UE pertença ou esteja vinculada à

estrutura organizacional do CONVENENTE.

RESULTADOS ESPERADOS

Publicação de extrato de contrato no DOU seguido o princípio de publicidade

para a administração pública.

PROCESSO 13- VERIFICAÇÃO DO RESULTADO DO PROCESSO LICITATÓRIO - CPS

QUANDO SE APLICA

Quando o CONVENENTE tiver optado pela forma de execução indireta do objeto

ou da obra.

PARTES ENVOLVIDAS

CAIXA

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Não se aplica

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

A CAIXA deverá verificar o resultado do processo licitatório observando o

necessário atendimento aos seguintes requisitos:

a. Que o objeto do contrato de repasse firmado pelo CONVENENTE com a CAIXA

esteja contido no objeto da licitação;

b. Que a planilha orçamentária da proposta vencedora guarde compatibilidade

com a inicialmente analisada e aceita quanto aos itens de serviços, respectivos

quantitativos e custos; sujeitando-se a verificação dos custos ao Decreto nº 7.983,

de 8 de abril de 2013;

c. Que a vigência do CTEF (ou de outro documento de mesmo teor) contenha, no

mínimo, o prazo para execução da intervenção conforme o cronograma vigente;

d. Que a declaração expressa firmada por representante legal do CONVENENTE

ateste o atendimento às disposições legais aplicáveis, inclusive quanto ao aspecto

da publicação dos atos da licitação, aceitando pareceres emanados por órgãos de

controle da sua esfera, quando for o caso;

e. Que tenham sido efetivados a publicação do extrato do edital da licitação no DOU

(como previsto em lei), o ato de homologação da licitação e o despacho de

adjudicação da licitação;

f. Que o CTEF tenha sido firmado entre o CONVENENTE e a empresa vencedora

do processo licitatório, com o extrato do CTEF publicado no DOU;

g. Que o certame licitatório seja contemporâneo, observando-se as vedações do art.

9º, § 8º da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016 e Portaria 558

de 10 de outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial 424/2016.

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE!

É expressamente vedado ao CONVENENTE o aproveitamento de licitação com

objeto genérico, requisito de controle a ser exercido pela CAIXA na análise do

processo licitatório para execução indireta do objeto pactuado.

A CAIXA deverá exigir da empresa vencedora da licitação ou do

CONVENENTE, declaração de que a empresa vencedora da licitação não possui

em seu quadro societário servidor público da ativa, ou empregado de empresa

pública ou de sociedade de economia mista, pertencentes ou vinculados a

qualquer dos órgãos celebrantes, sendo de inteira responsabilidade do

CONVENENTE a fiscalização dessa vedação.

Em casos de aditamentos aos CTEF utilizados para execução integral ou parcial

dos objetos dos contratos de repasse, a CAIXA deverá exigir que o

Page 48: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

47

CONVENENTE forneça declaração expressa firmada por representante legal do

órgão ou da entidade CONVENENTE, ou registro na Plataforma +BRASIL que

a substitua, atestando a observância dos limites de alterações contratuais

previstos no art. 65 da Lei nº 8666, de 1993, na forma estabelecida pela

jurisprudência do Tribunal de Contas da União - TCU, em particular pelo

Acórdão nº 749/2010-TCU - Plenário, determinando que as reduções, supressões

e acréscimos sejam calculados de forma isolada, vedando a possibilidade de

compensação de custos de itens entre si.

A aquisição de mobiliários e utensílios poderá ser realizada por meio de adesão à

ata de registro de preços do MS desde que a ata permita motivadamente a adesão.

Nesses casos, a CAIXA não fará a verificação deste processo licitatório, mas tão

somente a formalização de adesão à ata e respectivo registro na Plataforma

+BRASIL.

RESULTADOS ESPERADOS

Acompanhamento das licitações realizadas pelo CONVENENTE.

PROCESSO 14 - LIBERAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS

QUANDO SE APLICA

Após solicitação da CAIXA.

PARTES ENVOLVIDAS

CAIXA

FNS

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Comunicação oficial solicitando aporte financeiro.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

O MS deverá providenciar o aporte financeiro na UG GESTOR/MANDATÁRIA

e comunicar, formalmente à CAIXA, via Plataforma +BRASIL, quais serão os

contratos de repasse contemplados na autorização de pagamento.

Realização da transferência de recursos.

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE!

Não se aplica.

RESULTADOS ESPERADOS

Liberação do recurso financeiro para o CONVENTE.

Page 49: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

48

PROCESSO 15- AUTORIZAÇÃO DE INÍCIO DA EXECUÇÃO DO OBJETO

QUANDO SE APLICA

Após a verificação de retirada da cláusula suspensiva.

PARTES ENVOLVIDAS

CAIXA

SF

CONVENENTE

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Em casos de contratos de repasses enquadrados no nível I e I-A, será condição

para autorização de início do objeto o crédito dos recursos em conta vinculada.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

Verificação do resultado do processo licitatório;

Verificação da Licença de Instalação, quando couber; e

Verificação, via Plataforma +BRASIL, da inexistência de cláusula suspensiva

para autorizar, formalmente, o CONVENENTE a dar início à execução do objeto.

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE!

A autorização da CAIXA não se confunde com eventual ordem de serviço emitida

pelo CONVENENTE a seu fornecedor/executor.

RESULTADOS ESPERADOS

Início de execução do objeto do contrato de repasse.

PROCESSO 16 – ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO OBJETO E DESBLOQUEIO DE RECURSOS FINANCEIROS

QUANDO SE APLICA

Após o início da execução do objeto.

PARTES ENVOLVIDAS

CAIXA

CONVENENTE

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Solicitação de autorização de desbloqueio de recursos, assinada pelo convenente

ou pelo seu representante legal.

Boletim de Medição – BM ou Planilha de Levantamento de Eventos –PLE.

ART/RRT.

Cronograma físico-financeiro.

Licença de Instalação ou outra manifestação do órgão ambiental.

RRE.

Placa de obra.

QCI vigente, no primeiro desbloqueio ou em caso de sua alteração;

Ordem de serviço/compra para o fornecedor, para solicitação de desbloqueio da

primeira parcela do CTEF.

Declaração que o Contratado recebeu e aprovou o Projeto Executivo de

Acessibilidade e que sua execução se dará de forma a garantir o cumprimento dos

itens previstos na Lista de Verificação de Acessibilidade, para solicitação de

desbloqueio da primeira parcela de CR vinculados aos exercícios financeiros a

partir de 2018, conforme IN MPDG nº 002/2017.

Page 50: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

49

Laudo de Conformidade em Acessibilidade, verificado conforme IN MPDG nº

002/2018, para solicitação de desbloqueio da última parcela de CR vinculados aos

exercícios financeiros a partir de 2018.

Apresentação do Termo de Recebimento Provisório da Intervenção, por parte do

Contratado, nos termos de Art. 73, Inciso I, alínea “a” da Lei nº 8.666/1993 para

solicitação de desbloqueio da última parcela de CR vinculados aos exercícios

financeiros a partir de 2018 (IN MPDG nº 002/2018).

No caso de forma de execução direta, o Contratado apresenta a comprovação do

recebimento da mercadoria, serviço ou obra, bem como documentos contábeis

específicos relativos aos pagamentos efetuados.

Relatório de Trabalho Social, quando houver previsão de TS.

Declaração de cumprimento dos critérios para pagamento da remuneração

variável , quando previstos no edital e no CTEF.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

A CAIXA deverá acompanhar a execução do objeto do contrato do repasse,

verificando a evolução de forma compatível com os documentos técnicos aceitos.

Nas visitas de campo, as equipes de engenharia da CAIXA deverão observar se:

a. O empreendimento, aquisição de bem ou serviço que está sendo executado é

aquele pactuado pelo CONVENENTE com a CAIXA, conforme a análise e

aceitação do termo de referência ou do projeto de engenharia e o resultado

da licitação;

b. O avanço físico da execução do objeto atestado pela fiscalização técnica do

CONVENENTE é compatível com as obras ou serviços verificados em campo

e com o projeto aceito;

c. O avanço físico da execução do objeto atestado pela fiscalização técnica do

CONVENENTE é compatível com o cronograma físico-financeiro vigente;

d. O respectivo valor financeiro calculado pela fiscalização técnica do

CONVENENTE é compatível com o avanço físico verificado em campo;

e. As dimensões dos serviços materialmente mais relevantes estão compatíveis

com o projeto aceito, solicitando, em caso de dúvida, a comprovação por

meio de instrumentos de medição por parte da fiscalização do convenente;

f. As obras e serviços possuem qualidade compatível com as especificações

técnicas do projeto aceito, verificado visualmente;

b. Existe a Licença de Instalação ou outra manifestação do órgão ambiental,

quando exigida na análise;

c. As responsabilidades técnicas do ente executor e do fiscal das obras estão

formalmente definidas por meio de ART/RRT;

d. Consta do RRE apresentado o ateste do profissional indicado na ART/RRT

de fiscalização;

e. As placas de obras estão atualizadas e informam aos cidadãos sobre a origem

dos recursos orçamentários para financiamento do objeto, inclusive com

endereços eletrônicos para consulta pública aos dados do projeto nos

sistemas do MS, com destaque visual adequado para o Governo Federal, de

acordo com o modelo definido no manual de marcas do Governo Federal,

publicado na Plataforma +BRASIL.

SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE!

A CAIXA, em suas visitas in loco para aferição da evolução física de objetos ou

obras, somente deverá considerar os serviços realizados e os materiais aplicados,

sendo vedado acatar materiais em estoque, não aplicados em obras, exceto

quando se tratar de materiais e equipamentos especiais cujo fornecimento é

indicado separadamente no orçamento aprovado, nos termos do art. 52, § 6º, da

Page 51: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

50

Portaria Interministerial MP/MF/CGI nº 424, de 2016, e Portaria 558 de 10 de

outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial 424/2016, ou quando

se tratar de material em canteiro, nos termos do art. 52, § 5º da Portaria

Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016, e Portaria 558 de 10 de outubro

de 2019, que altera a Portaria interministerial 424/2016, e nos termos

definidos nos normativos dos programas e ações do MS.

A execução dos serviços e a aplicação dos materiais das obras do empreendimento

são de inteira responsabilidade do profissional empregado ou contratado pela

empresa vencedora da licitação, conforme ART/RRT específica, não sendo

responsabilidade da CAIXA.

A fiscalização da obra, a medição e o atesto dos serviços executados pela empresa

vencedora da licitação, são de responsabilidade do profissional indicado pelo

CONVENENTE como Fiscal da Obra, conforme ART/RRT específica, cuja

apresentação, pelo CONVENENTE, deve ser exigida pela CAIXA.

A CAIXA deverá observar que para as operações cujas obras são executadas pelo

regime de Empreitada por Preço Unitário, o acompanhamento se dará por

serviços unitários e insumos aplicados, com base em informações disponíveis no

Boletim de Medição (BM), além dos demais documentos pertinentes.

Para as obras executadas pelos regimes de Empreitada Global, Empreitada

Integral ou RDC Contratação integrada, o acompanhamento da CAIXA deverá

ser realizado, obrigatoriamente, por eventos, e não por serviços unitários ou

insumos aplicados.

Para possibilitar a montagem da PLE, a CAIXA deverá observar no processo

licitatório se o CONVENENTE apresenta a memória de cálculo que demonstre o

agrupamento de serviços em macrosserviços e as quantidades que compõem cada

evento de evolução da execução do objeto. O valor do evento é a soma dos valores

dos serviços que o compõem.

A aferição de utensílios e mobiliário pela CAIXA será realizada de forma visual

e estimativa, não se aplicando esta regra a mobiliário urbano.

As atividades da etapa de acompanhamento da execução dos objetos ou obras

pelos CONVENENTES serão realizadas pela CAIXA, conforme os

procedimentos definidos no art. 54 da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº

424, de 2016, Portaria 558 de 10 de outubro de 2019, que altera a Portaria

interministerial 424/2016, subdivididos por faixas de valores de repasses,

mediante apresentação de documento de medição pelo CONVENENTE.

RESULTADOS ESPERADOS

Monitoramento da execução do objeto do contrato de repasse.

PROCESSO 17 - PRESTAÇÃO DE CONTAS.

QUANDO SE APLICA

Inicia-se concomitantemente com a liberação da primeira parcela dos recursos

financeiros.

PARTES ENVOLVIDAS

CAIXA

CONVENENTE

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA/LEGISLAÇÃO VIGENTE

Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016.

IN 02/2018.

ITENS DE CONTEÚDO A SEREM VERIFICADOS

A prestação de contas deverá ser realizada pelo CONVENENTE por meio da

Plataforma +BRASIL e inicia-se concomitantemente com a liberação da primeira

parcela dos recursos financeiros, observando-se o disposto no art. 52 § 3º, da

Page 52: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

51

Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016 e Portaria 558 de 10 de

outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial 424/2016.

A análise da prestação de contas pela CAIXA deverá ser realizada nos termos do

Título IV, Capítulo V, da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016

e Portaria 558 de 10 de outubro de 2019, que altera a Portaria

interministerial 424/2016. SISTEMAS CORPORATIVOS

Não se aplica.

IMPORTANTE!

A instrução para instauração de Tomada de Contas Especial (TCE) pela CAIXA

deverá seguir os procedimentos descritos no Capítulo VIII do Título IV da

Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016 e Portaria 558 de 10 de

outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial 424/2016 e Instrução Normativa TCU nº 71, de 28 de novembro 2012, e suas alterações.

Exauridos todos os procedimentos administrativos possíveis, a CAIXA

encaminhará dossiê relativo à TCE ao Ministério da Transparência e

Controladoria-Geral da União.

Caso o dano apurado seja inferior ao limite mínimo para julgamento definido

pelo TCU, a CAIXA deverá notificar os responsáveis quanto aos resultados da

apuração para que recolham os valores devidos, no prazo de 75 (setenta e cinco)

dias, sob pena de inscrição no CADIN pela CAIXA.

Quando há necessidade da Devolução de Recursos:

a) A CAIXA deverá verificar se os saldos financeiros de recursos de repasse

remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas nas

aplicações financeiras realizadas, não utilizadas no objeto pactuado,

foram devolvidos à Conta Única do Tesouro, nos termos do art. 60 da

Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016 e Portaria 558

de 10 de outubro de 2019, que altera a Portaria interministerial

424/2016. b) Nos casos de paralisação ou inexecução dos instrumentos após 180 (cento

e oitenta dias) da liberação dos recursos, a CAIXA tomará as medidas

para devolução dos recursos e rescisão do instrumento, nos moldes do art.

41, §§ 7º e 17 da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 424, de 2016 e

Portaria 558 de 10 de outubro de 2019, que altera a Portaria

interministerial 424/2016. RESULTADOS ESPERADOS

Prestação de contas aprovada para finalização do contrato de repasse.

Page 53: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

52

APÊNDICE I

Programação para obras via Contrato de Rapasse - CAIXA

Programa Ação

5018 - Atenção Especializada à Saúde 8535 - Estruturação de Unidades de Atenção

Especializada em Saúde

20SP - Operacionalização do Sistema Nacional de

Transplantes

7690 - Estruturação dos Serviços de Hematologia e

Hemoterapia

8933 - Estruturação de Serviços de Atenção às

Urgências e Emergências na Rede Assistencial

5019 - Atenção Primária à Saúde 8581 - Estruturação da Rede de Serviços de Atenção

Básica de Saúde

5020 - Desenvolvimento Científico,

Tecnológico e Produtivo em Saúde

20K7 - Apoio ao desenvolvimento e modernização de

Plataformas Tecnológicas para fortalecimento do

Complexo Industrial da Saúde

5023 - Vigilância em Saúde 20YJ - Fortalecimento do Sistema Nacional de

Vigilância em Saúde

Page 54: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

53

ANEXO I – LEGISLAÇÃO Decretos nº 1.819, de

16/02/1996

Disciplina as transferências de

recursos da União por

intermédio de instituições e

agências financeiras oficiais

federais e dá outras

providências.

http://Plataforma

maisbrasil.gov.br/legislacao/dec

retos/decreto-n-1-819-de-16-de-

fevereiro-de-1996

Decreto 6.170, de 25/07/2007 Dispõe sobre as normas relativas

às transferências de recursos da

União mediante convênios e

contratos de repasse, e dá outras

providências.

http://plataformamaisbrasil.gov.

br/legislacao/decretos/decreto-

n-6-170-de-25-de-julho-de-2007

Portaria Interministerial

MP/MF/CGU nº 424, de

30/12/2016

Estabelece normas para

execução do estabelecido no

Decreto nº 6.170, de 25 de julho

de 2007, que dispõe sobre as

normas relativas às

transferências de recursos da

União mediante convênios e

contratos de repasse, revoga a

Portaria Interministerial nº

507/MP/MF/CGU, de 24 de

novembro de 2011 e dá outras

providências.

http://www.in.gov.br/materia/-

/asset_publisher/Kujrw0TZC2M

b/content/id/20457541/do1-

2017-01-02-portaria-

interministerial-n-424-de-30-de-

dezembro-de-2016-20457287

Instrução Normativa MP nº 2, de

24/01/2018

Estabelece regras e diretrizes

para a execução de contrato de

prestação de serviço a ser

celebrado entre a União e

instituições financeiras oficiais

federais, para atuação como

Mandatárias da União, na gestão

operacional de contratos de

repasse, nos termos do Decreto

6.170, de 25 de julho de 2007.

http://plataformamaisbrasil.gov.

br/legislacao/instrucoes-

normativas/instrucao-

normativa-mp-n-2-de-24-de-

janeiro-de-2018

Instrução normativa MP nº 211,

de 26 de novembro de 2019

Altera a Instrução Normativa nº

2, de 24 janeiro de 2018, e

estabelece regras e diretrizes

para execução de contrato de

prestação de serviço entre órgãos

e entidades da administração

pública federal e instituições

financeiras oficiais federais, para

atuação como Mandatárias da

União, na gestão operacional de

contratos de repasse celebrados

em diferentes exercícios

financeiros.

http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-211-de-26-de-novembro-de-2019-230175906

Decreto nº 3.964, de 10/10/2001 Dispõe sobre o Fundo Nacional

de Saúde e dá outras

providências.

http://www.planalto.gov.br/cciv

il_03/decreto/2001/D3964.htm

Portaria/FNS nº 31, de

29/07/2019

Subdelega competência na

condição de Ordenador de

Despesas Titular da Unidade

Gestora Caixa Econômica

Federal, Mandatária da União,

código 250107.

Publicado no DOU: 01/08/2019 |

Edição: 147 | Seção: 2 | Página:

98

Contrato de Prestação de

Serviços n° 31, de 13/04/2018

http://www.in.gov.br/materia/-

/asset_publisher/Kujrw0TZC2M

b/content/id/11045175/do3-

Page 55: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

54

2018-04-19-extrato-de-contrato-

n-31-2018-11045171

Lei 12.462, de 04/08/2011 Institui o Regime Diferenciado

de Contratações Públicas - RDC

http://www.planalto.gov.br/CCI

VIL_03/_Ato2011-

2014/2011/Lei/L12462.htm

Resolução nº 001/86, de 23 de

janeiro de 1986, do CONAMA

Estabelece definições,

responsabilidades, critérios

básicos e diretrizes gerais para

uso e implementação da

Avaliação de Impacto

Ambiental.

http://www.siam.mg.gov.br/sla/

download.pdf?idNorma=8902

Lei Complementar nº 101, de 04

de maio de 2000

Estabelece normas de finanças

públicas voltadas para a

responsabilidade na gestão fiscal

e dá outras providências (Lei de

Responsabilidade Fiscal).

http://www.planalto.gov.br/cciv

il_03/leis/lcp/lcp101.htm

Lei 8.666/1993 Regulamenta o art. 37, inciso

XXI, da Constituição Federal,

institui normas para licitações e

contratos da Administração

Pública e dá outras providências.

http://www.planalto.gov.br/cciv

il_03/leis/l8666cons.htm

Lei 13.303/2016 Dispõe sobre o estatuto jurídico

da empresa pública, da

sociedade de economia mista e

de suas subsidiárias, no âmbito

da União, dos Estados, do

Distrito Federal e dos

Municípios.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13303.htm

Decreto nº 99.658/1990 Regulamenta, no âmbito da

Administração Pública Federal,

o reaproveitamento, a

movimentação, a alienação e

outras formas de desfazimento

de material.

http://www.planalto.gov.br/cciv

il_03/decreto/Antigos/D99658.h

tm

Portaria Interministerial

MP/MF/CGU nº 558, de

10/10/2019

Altera a Portaria Interministerial

nº 424, de 30 de dezembro de

2016, que estabelece normas

para execução do Decreto nº

6.170, de 25 de julho de 2007, e

dá outras providências.

http://www.in.gov.br/web/dou/-

/portaria-n-558-de-10-de-

outubro-de-2019-221313543

Page 56: MINISTÉRIO DA SAÚDE - FNS

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ANEXO II - NÍVEIS I/II/III/IV/V Tabela 1- NÍVEIS CONFORME PORTARIAS 424/2016 E 558/2019

NÍVEL I Para execução de obras e serviços de engenharia com valores de repasse iguais ou

superiores a R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) e inferiores a R$

750.000,00 (setecentos e cinquenta mil reais)

NÍVEL I- A Para execução de obras e serviços de engenharia com valores de repasse iguais ou

superiores a R$ 750.000,00 (setecentos e cinquenta mil reais) e inferiores a R$

1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);

NÍVEL II Nível II, para execução de obras e serviços de engenharia com valores de repasse

iguais ou superiores a R$ 1.500.000,00 (hum milhão e quinhentos mil reis) e inferiores

a R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais);

NÍVEL III Para o nível III, ficam estabelecidos ainda as seguintes faixas adicionais, para efeito do

número mínimo de visitas aferição previstas e de acompanhamento:

a) III - A: obras e serviços de engenharia com valores de repasses iguais ou superiores a

R$ 5.000.000,00 e inferiores a R$ 20.000.000,00 - 5 visitas ao local para aferição;

b) III-B: obras e serviços de engenharia com valores de repasses iguais ou superiores a

R$ 20.000.000,00 e inferiores a R$ 80.000.000,00 - 8 visitas ao local para aferição;

c) III-C: obras e serviços de engenharia com valores de repasses iguais ou superiores a

R$ 80.000.000,00 - 12 visitas ao local para aferição.

3.10.11 Custos decorrentes de visitas ao local para aferição acima do limite

mínimo definido neste contrato deverão ser arcadas pelo

NÍVEL IV Para execução de custeio ou aquisição de equipamento com valores de repasse iguais

ou superiores a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)

NÍVEL V Para execução de custeio ou aquisição de equipamento com valores de repasse iguais

ou superiores a R$ 1.00.000,00(um milhão de reais)