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Ministério da Fazenda (MF) Escola de Administração Fazendária (Esaf) Gerência de Educação Fiscal (Geref)

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Ministério da Fazenda (MF)

Escola de Administração Fazendária (Esaf)

Gerência de Educação Fiscal (Geref)

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Sumário 1. Introdução ...................................................................... 3

2. Plano de Gerenciamento de Projeto .............................. 6

2.1 Diretriz Estratégica do Ministério da Fazenda

relacionada ao Projeto ...................................................... 6

2.2 Órgãos Envolvidos ...................................................... 6

2.3 Interessados ............................................................... 6

2.4. Justificativa ................................................................ 6

2.5 Resultado Esperado ................................................... 7

2.6 Escopo do Projeto ...................................................... 7

2.7 Premissas ................................................................. 10

2.8 Restrições ................................................................. 10

2.9 Equipe do Projeto ..................................................... 10

2.10 Gerenciamento de Riscos ...................................... 10

2.11 Responsável pelo Projeto ....................................... 11

2.12 Responsabilidades ................................................. 11

3. Cronograma do Projeto ................................................ 12

4. Plano de Ensino ........................................................... 13

4.1 Ementa ..................................................................... 13

4.2 Objetivos de Aprendizagem ...................................... 15

4.3 Programação ............................................................ 17

4.4 Metodologia .............................................................. 20

4.5 Avaliação .................................................................. 21

4.6 Bibliografia ................................................................ 22

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1. Introdução

A Formação em Finanças Públicas e Educação Fiscal para Prefeituras é uma

iniciativa da Gerência de Educação Fiscal (Geref), com sede na Escola de

Administração Fazendária (Esaf). Essa iniciativa está cadastrada no Programa

de Modernização Integrada (Pmimf) do Ministério da Fazenda (MF) 2017.

A Geref promove estratégias necessárias para implementar ações do

Programa Nacional de Educação Fiscal (Pnef). Essas ações promovem a

Educação Fiscal para o pleno exercício da cidadania, sensibilizando o cidadão

para a função socioeconômica do tributo, bem como levando o conhecimento ao

cidadão sobre a administração pública, a fim de criar uma relação harmoniosa

entre Estado e o cidadão.

Entre as competências da Gerência, estabelecidas no art. 10 da Portaria

Interministerial nº 413, de dezembro de 2002, que justifica esta formação

destacam-se as seguintes:

III- atuar como integrador e articulador de experiências das

esferas governamentais federal, estadual e municipal [...];

IV- efetivar atividades do PNEF relativas a: organização de

eventos, ações em esfera superior, articulações com os

Governos Federal, Estaduais e Municipais visando a estimular o

desenvolvimento do Pnef [...]

VIII- incluir a Educação Fiscal nos programas de capacitação e

formação de seus servidores e nos demais eventos realizados.

Percebe-se que as competências elencadas acima justificam-se esta

formação, na medida em que a formação será articulada em parcerias com

outros órgãos do MF, como a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN),

Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Receita Federal do Brasil (RFB),

Secretaria da Previdência Social (SPS), e ainda contará com o Ministério da

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Transparência e Controle (MTC), antiga Controladoria Geral da União (CGU) e

as Secretarias de Fazenda dos Estados que aderirem à Formação.

O conceito Formação tem origem da palavra latina formatio, que significa

ação e efeito de levar o conhecimento para as pessoas. Dessa forma, a

Formação refere-se à atualização dos conceitos em Finanças Públicas e

Educação Fiscal para os gestores dos Municípios que aderirem à capacitação.

O objetivo é aperfeiçoar os conhecimentos, as habilidades e as atitudes dos

gestores públicos das prefeituras sobre as temáticas que permeiam os assuntos

de interesse do MF e do Pnef.

Nos últimos anos, segundo a PGFN tornou-se recorrente uma nova

tentativa de fraude contra a Fazenda Nacional, que consiste na suspensão

indevida de débitos tributários federais declarados na Declaração de Débitos e

Créditos Tributários Federais (DCTF), na Declaração Anual do Simples Nacional

(DASN) entre outros. Logo, é importante que os gestores municipais tenham

informações úteis sobre o combate à Fraude Tributária.

A STN tem dentre os seus valores a integração, que justifica esta

Formação e se relaciona com a promoção da coesão e a colaboração

organizacional, alinhando esforços e compartilhando conhecimento. Já a RFB

tem dentre as suas competências a educação fiscal para o exercício da

cidadania.

A SPS poderá tratar na formação da Reforma da Previdência, a nova

realidade demográfica brasileira, as fontes de recursos, o déficit da Previdência.

Já a CGU poderá abordar temáticas de incremento da transparência dos

recursos públicos, por meio de ações de controle interno, auditoria pública,

prevenção e combate à corrupção.

Constata-se que a Formação será abordada de forma contextualizada na

realidade de cada Município, tendo como facilitadores servidores que atuam

diariamente com as temáticas Finanças Públicas e Educação Fiscal, para que

forneçam exemplos práticos aos treinandos, a fim de concretizar a aprendizagem

efetiva, aquela que o sujeito retém conceitos em sua estrutura cognitiva e

melhora sua prática.

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A Formação foi incluída como projeto do PMIMF, pois é considerado um

desafio gerencial comum aos órgãos envolvidos, bem como contribuirá para

disseminação, pelos órgãos fazendários, de melhores práticas de gestão aos

órgãos que atuam na ponta, localizados nos Municípios.

Este trabalho contém tanto o Plano de Gerenciamento de Projeto como o

Plano de Ensino da Formação em Finanças Públicas e Educação Fiscal para

Prefeituras. Eles são instrumentos que facilitam a concretização eficaz do que

se pretende realizar na prática.

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2. Plano de Gerenciamento de Projeto

2.1 Diretriz Estratégica do Ministério da Fazenda relacionada ao Projeto

A Diretriz Estratégica do MF que se relaciona à Formação em Finanças

Públicas e Educação Fiscal para Prefeituras é fortalecer as ações de programas

de Educação Financeira, Fiscal e Previdenciária.

2.2 Órgãos Envolvidos

Escola de Administração Fazendária (Esaf); Procuradoria- Geral da

Fazenda Nacional (PGFN); Secretaria do Tesouro Nacional (STN); Ministério da

Transparência, Fiscalização e Controle-Geral da União (MTFC); Receita Federal

do Brasil (RFB); Secretaria da Previdência Social (SPS), Secretarias de Fazenda

dos Estados envolvidos, bem como Tribunal de Contas dos Estados(TCE).

2.3 Interessados

Estados e Municípios.

2.4. Justificativa

O projeto justifica-se por integrar ações na esfera federal, estadual e

municipal em temas de Finanças Públicas, por meio do compartilhamento de

informações, esclarecimento de dúvidas e criação de rede solidária de

colaboradores públicos para os Municípios. Essas ações propiciam o aumento

da transparência pública e avanço na gestão financeira dos recursos públicos

que é atividade precípua da Educação Fiscal.

Cabe ressaltar que a Educação Fiscal se define como um processo

educativo que visa à construção de uma consciência voltada ao exercício da

cidadania, objetivando e propiciando a participação do cidadão no

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funcionamento e aperfeiçoamento dos instrumentos de controle social e fiscal do

Estado.

Ainda, vale destacar que o MF sairá fortalecido visto que a credibilidade

dos seus órgãos será aumentada por propiciar aos municípios e aos

contribuintes propiciar maior transparência e qualidade no serviço oferecido.

Este projeto ajudará ainda na disseminação da Educação Fiscal nos

Municípios e no fortalecimento do Programa Nacional de Educação Fiscal, como

prevê a missão do programa: “ Compartilhar conhecimentos e interagir com a

sociedade sobre a origem, aplicação e controle dos recursos públicos,

favorecendo a participação social”.

2.5 Resultado Esperado

Formação para cinco estados, prioritariamente, até o final de 2017, oferta

da Formação à 10% ou mais das prefeituras dos Estados envolvidas na

formação até Dezembro de 2017, Disseminação e alinhamento às políticas e

práticas do núcleo orçamentário-financeiro do governo federal (temáticas de

interesse do MF) com servidores e agentes das prefeituras, implementação da

rede virtual de colaboradores municipais para sanar dúvidas e alinhamento

temático, fomento à municipalização do Pnef, fomento à transparência da gestão

pública e fortalecimento do engajamento do MF nas ações que envolvam a

educação fiscal em sentido amplo.

2.6 Escopo do Projeto

Objetivo Geral: Aperfeiçoar os conhecimentos, as habilidades e as atitudes dos

Gestores Públicos das prefeituras sobre as temáticas que permeiam os assuntos

de interesse do MF e do Pnef.

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Objetivos Específicos:

Formatar capacitação para os servidores de prefeitura, conforme as

peculiaridades do Estado;

Atualizar e produzir materiais didáticos;

Divulgar as ações realizadas pelos órgãos da esfera federal e estadual, no

âmbito do programa, junto aos municípios;

Estreitar a interação entre estado e município;

Sensibilizar e envolver as prefeituras para interagir as ações do programa e das

demandas do MF;

Criar rede virtual de colaboradores municipais;

Propiciar maior envolvimento dos Gestores Públicos municipais com as

temáticas de Finanças Públicas e

Estreitar o processo de relacionamento entre o Governo Federal, Estadual e

Municipal e com o cidadão, mesmo que de forma indireta.

Resumo dos Produtos

Produto Descrição Prazo

Formação Terá duração de 3 a 5

dias. As metodologias

adotadas serão palestra

dialogada e painel

orientado de discussão.

Até 01/12/2017

Projeto Pedagógico Descrição didática de

como será a formação;

plano de ensino.

Até 20/04/2017

Relatório Pedagógico Documento didático

final, contendo

orientações para

próxima formação.

Até 15/01/2018

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Rede Virtual de

Colaboradores

Lista de facilitadores que

participaram da

formação

Até 16/01/2018

É importante ressaltar que a Educação Financeira não será escopo deste

projeto.

Estrutura Analítica do Projeto – EAP

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2.7 Premissas

Envolvimento dos gestores públicos, comprometimento dos parceiros e

liberação orçamentária e financeira.

2.8 Restrições

Restrito aos gestores municipais e orçamento previsto.

2.9 Equipe do Projeto

2.10 Gerenciamento de Riscos

Risco Causas Responsável Ações para solucionar

Não ter a disponibilidade do recurso

Contingenciamento de recurso público.

Fabiana Feijó Identificar parcerias, patrocínios.

A divulgação não ser suficiente para atrair as prefeituras

Baixo número de inscrições

Fabiana Feijó Melhorar a divulgação.

As temáticas ofertadas não serem necessidade do Estado

Assuntos desatualizados

Fabiana Feijó Adequar o tema à necessidade dos municípios.

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2.11 Responsável pelo Projeto

Órgão: ESAF

Patrocinador: Manuel Augusto Alves Silva

Facilitador: Juliana Miranda Leda

Líder: Fabiana Feijó de Oliveira Baptistucci

Suplente: Ana Karolina Crispim

2.12 Responsabilidades

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3. Cronograma do Projeto

Nome da Tarefa Duração

Formação em Finanças Públicas e Educação Fiscal para Prefeituras 272d

Planejamento 70d

Alinhamento com a Dired 2d

Encaminhar contato dos órgãos envolvidos à DIRED 2d

Monitorar a convocação enviada pela Dired para os órgãos envolvidos 5d

Reunião com órgãos envolvidos 5d

Organizar as temáticas enviadas pelos órgãos envolvidos 15d

Definir os estados que serão considerados na capacitação mediante consulta 30d

Organizar plano de capacitação 5d

Organizar cronograma 5d

Verificar disponibilidade dos palestrantes conforme cronograma organizado 5d

Execução 159d

Material de divulgação 18d

Evento 1 3d

Avaliação do Evento 6d

Evento 2 3d

Avaliação do Evento 7d

Evento 3 3d

Avaliação do Evento 7d

Encerramento 51d

Consolidação da Avaliação de Reação 0d

Avaliação do Evento 0d

Relatório pedagógico 0d

Renovação do plano de capacitação 7d

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4. Plano de Ensino

O plano de ensino tem as seguintes partes: ementa, objetivos, conteúdo

programático, metodologia, avaliação e bibliografia.

4.1 Ementa

Apresenta a síntese dos temas gerais abordados no conteúdo da

disciplina. Deve ser descrita de forma clara e concisa, apresentada em poucas

frases.

Por meio dela é que se tem conhecimento imediato da disciplina a ser

ministrada.

Dessa forma a ementa da Formação foi organizada por órgão envolvido,

a saber:

ESAF:

Disciplina: Educação Fiscal

Ementa: Programa Nacional de Educação Fiscal.

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STN:

Disciplina: Planejamento Fiscal, Contabilidade Pública e Informação de Custos

Públicos.

Ementa: Cenário Vigente, Desafios para o Planejamento Fiscal. Contabilidade

Aplicada ao Setor Público: convergência e PIPCP. Sistema de Informações

Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (SICONFI). A importância do uso

da Informação de Custos no Setor Público.

RFB:

Disciplina: Atendimento ao Contribuinte e Escrituração Digital.

Ementa: Autoatendimento Orientado e Sistema Público de Escrituração Digital

(Sped).

PGFN:

Disciplina: Dívida Ativa da União, Convênio.

Ementa: Inscrição e Cobrança. Simples Nacional.

SPS:

Disciplina: Regime Previdenciário

Ementa: Reforma Previdenciária. Benefícios socioeconômicos. Regime de

Previdência Complementar.

CGU:

Disciplina: Gestão e Fiscalização de Contratos. Lei anticorrupção.

Ementa: Convênio. SICONVI. Contrato de Repasse. Prestação de Contas.

Responsabilização de pessoa jurídica. Estruturação e fortalecimento dos

controles internos.

Secretarias de Fazenda dos Estados e TCEs:

A combinar.

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4.2 Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos representam o elemento central do plano, que dará origem

aos demais componentes do planejamento educacional.

É importante que o educador de adulto defina objetivos claros e precisos,

que possam direcionar uma boa seleção dos conteúdos e escolha das atividades

de ensino-aprendizagem. Haidt defende que “A formulação de objetivos de

ensino consiste na definição de todos os comportamentos que podem modificar-

se como resultado da aprendizagem” (2006 p. 113).

Os objetivos educacionais são divididos em Geral e Específicos, sendo

o geral amplo e abrangente, observável em longo prazo. Os específicos são

pontuais, mensuráveis e observáveis a curto prazo, nas entregas e participações

dos alunos.

Dessa forma, os objetivos de aprendizagem da Formação são:

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Geral: Aplicar as temáticas de Finanças Públicas e Educação Fiscal no

dia-a-dia do serviço público.

Específicos:

Descrever os benefícios da Reforma Previdenciária; reconhecer a

importância do regime de previdência complementar; identificar a importância da

Educação Fiscal para sociedade; transferir os conhecimentos de finanças

públicas na prática diária do trabalho; operacionalizar o Sped, SICONFI, entre

outros sistemas trabalhados na Formação; desenvolver seu trabalho diário,

observando as LRF, a Lei anticorrupção, dentre outras trabalhadas na

Formação.

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4.3 Programação

MODELO

Horário Órgão Atividades Resumo do tema

8h30 – 9h10 - Credenciamento Credenciamento do público

9h10 – 9h30 Esaf Abertura

Cerimônia de Abertura Composição de Mesa

Canto dos Hinos Fala de Boas-vindas das

Autoridades Gestores do PNEF

9h30 – 10h30

Pedro Jucá Maciel -Subsecretário de Planejamento Estratégico da Política Fiscal/STN/MF

Palestra dialogada

Cenário Vigente, Desafios e Planejamento Fiscal

Pausa para café (20 minutos)

10h50 – 11h50

Secretaria de Fazenda dos estados

Palestra dialogada A combinar

11h50 – 12h30

Secretaria de Fazenda dos estados

Palestra dialogada A combinar

Almoço (12h30 -14h)

Painel “O impacto da Reforma nos Regimes Previdenciários”

14h – 15h Secretaria da Previdência

Palestra dialogada

Regime Geral: “Reflexões sobre a Reforma da Previdência e seus benefícios socioeconômicos”

15h – 16h Secretaria da Previdência

Palestra dialogada

Regime Próprio: “A necessidade de adaptação dos Regimes Próprios diante da mudança de cenário com a Reforma”

Pausa para café (20 minutos)

16h20 - 17h20

Secretaria da Previdência

Palestra dialogada

Previdência Complementar: “O Reflexo da Reforma no Regime de Previdência Complementar”

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2º DIA

MODELO

Horário Participantes Atividades Resumo do tema

9h – 10h RFB Palestra

dialogada Autoatendimento orientado

10h – 10h30 RFB Palestra

dialogada Dirimir dúvidas

Pausa para café (20 minutos)

10h20 –11h20

RFB Palestra

dialogada Sistema Público de

Escrituração Digital (Sped)

11h20–12h Gefe/SP Palestra

dialogada Educação Fiscal

Almoço (12h00 -14h)

14h – 15h30

Coordenação-Geral de Normas Aplicadas à Federação da Secretaria do Tesouro Nacional – STN

Palestra dialogada

Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Convergência e PIPCP SICONFI – Sistema de

Informações Contábeis e

Fiscais do Setor Público

Brasileiro A importância do

uso da Informação de

Custos no Setor Público

15h30 – 16h30

Coordenação de Informação Fiscal e de Custos da União da Secretaria do Tesouro Nacional – STN

Palestra dialogada

A importância do uso da

Informação de Custos no

Setor Público

ou

15h30 – 16h30

Subsecretaria de Relações

Financeiras

Intergovernamentais/STN

Palestra Dialogada

Programa Fiscal e

Capacidade de Pagamento.

17h20 – 18h Secretaria da Previdência

Palestra dialogada Dirimir dúvidas

FIM

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Pausa para café (20 minutos)

PAINEL Lei de Responsabilidade Fiscal: é possível comparar as informações

divulgadas pelos entes da Federação?

16h50 – 18h STN/TCE Painel

Visão da STN sobre a

LRF

Visão do TCE sobre a

LRF

FIM

FIM 3º DIA

MODELO Horário Participantes Atividades Resumo do tema

09h-10h30 PGFN Palestra

Dialogada

Inscrição e cobrança na Dívida Ativa da União

Convênio dos municípios com PGFN/RFB para inscrição e cobrança do Simples Nacional

Pausa para café (20 minutos)

10h50 -12h PGFN Palestra

Dialogada

Parcelamento Simples Nacional

Certidão de Regularidade Fiscal e CADIN

ITR – procedimentos operacionais e fiscalização

Almoço (12h -14h

14h – 16h CGU/STN Painel

Gestão e fiscalização de contratos administrativos;

Convênio/SICONVI, contratos de repasse e prestação de contas.

Pausa para café (20 minutos)

16h20 – 18h00

CGU Palestra

Dialogada

Lei anticorrupção e processo de responsabilização de pessoa jurídica

Estruturação e fortalecimento dos controles internos

Encerramento

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Estado Data prevista para o evento

Goiânia (GO) 16 e 17 de agosto

Natal (RN) 18 a 20 de setembro

Porto Alegre (RS) 24 a 26 de outubro

4.4 Metodologia

O evento terá duração de 3 dias ou 2 dias, sendo cada dia com carga

horária de 8 horas, a depender do que for combinado com o Estado.

O perfil para ser um facilitador dessa formação consta na tabela abaixo:

O conhecimento repassado pelo facilitador poderá ser feito por meio de

palestra dialogada, exposição de caso ou painel de discussão, a ser combinado

com cada órgão.

Os métodos de ensino abordados acima favorecem a aprendizagem

significativa, a participação ativa dos treinandos, a descentralização dos poderes

e responsabilidades nas tomadas de decisões, bem como desenvolvem os

sentimentos de cooperação interpessoal, além de promoverem coesão,

cooperação e o desenvolvimento social. Por fim, permitem a troca de ideias e a

participação ativa de todos os envolvidos na formação.

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4.5 Avaliação

A avaliação de treinamento é necessária para colher informações

(realimentação) sobre o evento. Essas informações resultaram em resultados

que podem aprimorar outras iniciativas como essa.

A avaliação que será adotada na Formação será a de reação. Essa

avaliação é um instrumento utilizado para medir a satisfação do evento em

relação aos objetivos de aprendizagem que foram propostos no planejamento.

Ela irá auxiliar os facilitadores e organizadores do evento em

possibilidades de melhoria para a próxima formação.

Abaixo, consta a avaliação:

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4.6 Bibliografia

A combinar com os facilitadores.

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