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Ministério da Fazenda 1 Fevereiro 2005 Ministério da Fazenda

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Page 1: Ministério da Fazenda 1 Fevereiro 2005 Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda

1Fevereiro 2005

Ministério da Fazenda

Page 2: Ministério da Fazenda 1 Fevereiro 2005 Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda

Pilares da Política Macroeconômica- Equilíbrio fiscal

- Manutenção da carga tributária do Governo Federal no nível de 2002

- Solidez das contas externas

- Medidas estruturais para expansão do crédito

- Criação de condições institucionais para crescimento de longo prazo

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Ministério da Fazenda

3

Consolidando a estabilidade macroeconômica Política fiscal responsável

Superávit Primário (% PIB)

Fonte: MF/STN, BMF & BCB.

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

97 98 99 00 01 02 03 04

Taxa de juros real de mercado (1997/2004)

8

13

18

23

28

33

38

jan/97 jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04

Média 97/99

21,4%

Média 00/0215,8%

Média 200313,2%

Média 2004= 10,4%

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Ministério da Fazenda

4

Consolidando a estabilidade macroeconômicaPolítica de câmbio flutuante

Taxa de câmbio real efetiva(Jun/1994 =100)

60

80

100

120

140

160

180

dez/95 dez/96 dez/97 dez/98 dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04

As contas externas reagiramSaldo comercial e em transações correntes

Fonte: IBGE,BMF & BCB.

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

0

10.000

20.000

30.000

40.000

1994 1996 1998 2000 2002 2004

US$ milhões

Balança Comercial

Transações Correntes

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Ministério da Fazenda

5

Consolidando a estabilidade macroeconômica A inflação cedeu

Expectativa IPCA acumulado em 12 meses A composição da dívidamelhorou

4

6

8

10

12

14

01/03 04/03 07/03 10/03 01/04 04/04 07/04 10/04 01/05

%

Fonte: IBGE, MDIC & BCB.

0

50

100

150

200

250

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Dívida Mobiliária Federal Pré-fixada

Dívida Mobiliária Federal Cambial com swap

R$ bilhões

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Ministério da Fazenda

6

E voltamos a crescer

0,9% 0,8%

-1,2%

-0,4%

1,9%

0,6%

1,0%

1,4%

1,8%

-2,0%

-1,5%

-1,0%

-0,5%

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

2,0%

2,5%

2002-III

2002-IV

2003-I 2003-II 2003-III

2003-IV

2004-I 2004-II 2004-III

Fonte: IBGE.

PIB - variação trimestral Produção Industrial(com ajuste sazonal – 2002=100)

90

95

100

105

110

115

dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04

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Ministério da Fazenda

7

Taxa de Crescimento do Investimento

Fonte: IBGE.

0,5% 0,4%

-2,9%

-6,2%

4,9%

0,6%

6,7%

4,8%

2,8%

-8,0%

-6,0%

-4,0%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

2002-III

2002-IV

2003-I 2003-II 2003-III

2003-IV

2004-I 2004-II 2004-III

Page 8: Ministério da Fazenda 1 Fevereiro 2005 Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda

8Fonte: IBGE e DIEESE.

O crescimento se reflete também no emprego

9,5

10,0

10,5

11,0

11,5

12,0

12,5

13,0

13,5

jan mar mai jul set nov

2002 2003 2004 2005

Taxa de Desemprego - 6 Maiores Regiões Metropolitanas

(%)

Taxa de Desemprego na RMSP(%)

9,5

10,0

10,5

11,0

11,5

12,0

12,5

13,0

13,5

14,0

jan mar mai jul set nov

2002 2003 2004 2005

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Ministério da Fazenda

9Fonte: CNI.

O crescimento se reflete também no empregoEmprego Industrial

(1992=100)

75

76

77

78

79

80

81

82

jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/0490

95

100

105

110

115

120

jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04

Salário Real na Indústria (1992=100)

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Ministério da Fazenda

10

A dívida pública está em trajetória descendenteDívida do Setor Público Consolidado (%PIB)

50

55

60

65

10/2002 02/2003 06/2003 10/2003 02/2004 06/2004 10/2004

Fonte: BCB.

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Ministério da Fazenda

11

Aperfeiçoamento do Mercado de Crédito

Nos últimos dois anos, foram adotadas diversas medidas para o desenvolvimento do mercado de crédito, destacando-se:

Consignação da folha de pagamentos (Lei nº 10.820); Estímulo ao microcrédito, microfinanças e bancarização das

famílias de baixa renda ; Desenvolvimento do mercado de financiamento imobiliário (Lei

nº 10.931); Desenvolvimento do mercado de financiamento do

agronegócio (Lei nº 11.076); Novos instrumentos de securitização de crédito; Medidas de estímulo ao desenvolvimento do mercado de

capitais.

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Ministério da Fazenda

12

Consignação em folha de pagamento (Lei 10.820)

A consignação em folha de pagamento representa nova modalidade de crédito que conta com melhores garantias. Isso incentiva a concessão de um maior volume de crédito com taxas de juros menores, principalmente, em comparação com outras modalidades como crédito pessoal e cheque especial.

Crescimento de 85% entre janeiro e novembro de 2004

Modalidade Taxa Média(ao mês)

Cheque Especial 7,6%

Crédito Pessoal 4,7%

Crédito Consignado 2,8%

Financiamento de Veículos 2,6%

Montante EmprestadoEm R$ bilhões

Taxas de juros praticadasem % ao mês

5

6

7

8

9

10

11

12

jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04

(R$

bilh

ões

)

Observação: Refere-se somente às instituições financeiras pesquisadas pelo BACEN.

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Ministério da Fazenda

13

Novas Concessões de Crédito para Pessoa Física (R$ milhões a preços de dez/04)

330.000

340.000

350.000

360.000

370.000

380.000

390.000

2001 2002 2003 2004

+9,8%

A criação de novas modalidades de crédito, o crescimento da atividade econômica e o aumento da confiança incentivaram a expansão do financiamento.

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Ministério da Fazenda

Crédito Imobiliário

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

1T/2

002

2T/2

002

3T/2

002

4T/2

002

1T/2

003

2T/2

003

3T/2

003

4T/2

003

1T/2

004

2T/2

004

3T/2

004

4T/2

004

(Un

idad

es F

inan

ciad

as)

Page 15: Ministério da Fazenda 1 Fevereiro 2005 Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda

15

O compromisso do Governo em manter a carga tributária nos

mesmos níveis de 2002, visa assegurar as condições

necessárias para equilibrar as contas públicas.

Esse esforço significa quebrar a tendência de crescimento da

carga, que vinha anualmente aumentando os custos para a

sociedade.

Page 16: Ministério da Fazenda 1 Fevereiro 2005 Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda

16

Evolução da Receita Administrada (%PIB)

Fonte: MF/SRF.

2002 16,30%

2003 15,59%

2004 16,25%

2005 16,10%(previsão)

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Ministério da Fazenda

17

O aumento da arrecadação em 2004 permitiu a adoção de 21

medidas para reduzir a tributação de diversos setores da

economia, tendo por objetivos:

• a diminuição dos custos de investimento, permitindo expandir a

capacidade produtiva e o aumento do emprego e renda;

• o incentivo da poupança de longo prazo, a qual permitirá financiar o

investimento, criando um circulo virtuoso de crescimento;

• a redução do custo da cesta básica, beneficiando a população de

menor renda;

• preservação da carga tributária do Governo Federal no nível de 2002.

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Ministério da Fazenda

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Medidas de Desoneração

Tributária

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Ministério da Fazenda

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Redução do custo do investimento Corte de tributos para estimular o financiamento e o

investimento produtivo

• Redução do prazo para o aproveitamento do crédito do PIS e da Cofins (Lei 11.051)

• Depreciação acelerada a ser descontada da CSLL (Lei 11.051)

• Instituição de um regime tributário para incentivo à modernização e ampliação da estrutura portuária - REPORTO (Lei 11.033)

• Ampliação do período de apuração do IPI (Lei 11.033)

• Redução da alíquota do IPI (Decreto 5173)

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Ministério da Fazenda

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Estímulo à poupança de longo prazo

• Novo regime de tributação da previdência complementar (Lei 11.053)

• Fim do Regime Especial de Tributação da previdência complementar (Lei 11.053)

• Tributação decrescente de renda fixa (Lei 11.033)

• Redução da tributação de renda variável (Lei 11.033)

• Conta investimento (Lei 10.892)

• Isenção de IR para títulos representativos de créditos imobiliários (Lei 11.033)

• Redução do IOF para seguros do ramo vida (Decreto 5.172)

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Redução dos Tributos na produção de alimentos

• Alíquota zero para o PIS/Cofins para hortifrutes, ovos, arroz, feijão e farinha de mandioca (Lei 10.865)

• Alíquota zero para o PIS/Cofins para adubos, fertilizantes, defensivos, sementes e vacinas de uso veterinário (Lei 10.865)

• Concessão de crédito presumido de PIS/Cofins para a agroindústria, inclusive cooperativas de produção e vinicultores, em relação às aquisições dos insumos adquiridos de pessoas físicas (Lei 10.865).

• Isenção de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL para cooperativas (Lei 10.865).

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