heriberto henrique vilela nascimento (ministério da fazenda)

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Ministério da Fazenda Modelo de Mensuração dos Custos Novembro de 2014

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Page 1: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Ministério da Fazenda

Modelo de Mensuração dos

Custos

Novembro de 2014

Page 2: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Objetivo

Desenvolver e implantar o modelo de mensuração dos custos do MF, de maneira a

contribuir para a avaliação da eficiência das ações governamentais.

• Disponibilização de informações relacionadas a custos dos órgãos do MF, para subsidiar atomada de decisões relativas às alocações de recursos do Ministério e avaliação dosresultados

• Aumento da eficiência, eficácia e efetividade das políticas públicas

• Cumprimento da legislação pertinente ao assunto e atendimento dos órgãos de controle

Resultados Esperados

Projeto: http://www.pmimf.fazenda.gov.br/frentes-de-atuacao-do-pmimf/custos

Page 3: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Início

Seg 10/02/14

Conclusão

Sex 15/05/15

Mar/14 Mai/14 Jul/14 Set/14 Nov/14 Jan/15 Mar/15 Mai/15

Diagnóstico de Situação e Proposição de

Ideias

Seg 10/02/14 - Qui 26/06/14

Proposta do

Modelo de

Mensuração

dos Custos

Qui 26/06/14

- Qua

27/08/14

Validação do Modelo

(projeto-piloto)

Qui 29/08/14 - Qui 11/12/14

Implantação do Modelo de

Mensuração dos Custos para o

Ministério da Fazenda

11/12/15- Qui 16/04/15

Produto1

Produto 2

Produto 7

Produto 1: Material referente ao tema consolidado - Ter 22/04/14Produto 2 : Lista de representantes dos Grupos - Qua 28/05/14Produto 3: Diagnóstico de situação e proposição de ideias realizado (definição dos objetos de custo) - Qua 25/06/14 Produto 4 : Modelo de Mensuração dos Custos proposto - Qua 27/08/14Produto 5 : Modelo de Mensuração dos Custos validado - Qua 05/11/14Produto 6: Plano de Implantação do Modelo de Mensuração dos Custos do MF elaborado e validado - Qui 11/12/14Produto 7 : Modelo de Mensuração dos Custos para o Ministério da Fazenda implantado - Qui 16/04/15

Produto 3

Produto 4Produto 5

Produto 6

Cronograma

Page 4: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Aspectos Normativos

Contabilidade de CustosBase normativa

PORTARIA Nº 402, DE 18 DE SETEMBRO DE 2014.

Aprova o Manual de Mensuração dos Custos do Ministério da

Fazenda, institui o projeto-piloto na Subsecretaria de Planejamento,

Orçamento e Administração da Secretaria Executiva e dá outras

providências.

O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, SUBSTITUTO, DA

SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições que lhe foram

conferidas pelo art. 8º do Anexo I do Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011, e

Considerando o disposto na Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, que organiza e

disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de

Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências;

Considerando a necessidade de manter sistema de custos que permita a avaliação e o

acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, estabelecida na forma do inciso XIX

do art. 7º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009;

Considerando a Portaria STN nº 157, de 9 de março de 2011, que estabeleceu a criação do

Sistema de Custos no âmbito do Governo Federal, integrado pelo órgão central e por órgãos setoriais; e

Considerando a importância do Sistema de Custos do Governo Federal que tem por objetivo

proporcionar conteúdo informacional para subsidiar as decisões governamentais de alocação mais

eficiente de recursos e gerar as condições para a melhoria da qualidade do gasto público,

Page 5: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Aspectos Normativos

Contabilidade de CustosBase normativa

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Manual de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda – Projeto-Piloto naSubsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva (SPOA/SE/MF).

Parágrafo único. A SPOA disponibilizará versão nos endereços eletrônicoshttp://www.pmimf.fazenda.gov.br e http://intraspoa.fazenda/spoa.

Art. 2º Fica instituído o projeto-piloto de aplicação do Manual na SPOA e nas respectivasSuperintendências de Administração do Ministério da Fazenda nos Estados e no Distrito Federal.

Parágrafo único. O período de aplicação do projeto-piloto compreenderá o dia 1º de outubro a 31 dedezembro de 2014.

Art. 3º Os responsáveis pela execução orçamentária deverão observar o disposto no Manual para alocaradequadamente as despesas ocorridas aos seus respectivos objetos de custos e aos órgãos e unidadesgestoras beneficiadas.

(...)

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e tem seus efeitos aplicados a partir de 1ºde outubro de 2014.

NERYLSON LIMA DA SILVA

Page 6: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)
Page 7: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

PORTARIA Nº 324, DE 24 DE JULHO DE 2014Altera a Portaria GMF nº 369, de 28 de

julho de 2011, que institui o Comitê Estratégicode Gestão do Ministério da Fazenda

e dá outras providências

O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87,parágrafo único, inciso II, da Constituição, resolve:Art. 1º O art. 2º do capítulo I da Portaria GMF nº 369, de 28 de julho de 2011, passa avigorar com a seguinte redação:Art. 2º O Comitê Estratégico de Gestão - CEG, órgão colegiado do Ministério daFazenda - MF, tem por competência e finalidade:V - garantir, no contexto do MF, o alinhamento das ações relacionadas à gestão deTecnologia da Informação e Comunicação - TIC, gestão de processos, gestão deprojetos, gestão de pessoas, gestão de riscos, gestão de custos e a gestão deinfraestrutura com a estratégia ministerial;XII - estabelecer, no contexto do MF, políticas relativas à gestão de TIC, gestão deprocessos, gestão de projetos, gestão de pessoas, gestão de riscos, gestão de custos ea gestão de infraestrutura;XIII - solicitar aos órgãos integrantes da estrutura organizacional do MF ou mesmo aquaisquer outras organizações públicas ou privadas quaisquer informações necessáriaspara a realização dos seus trabalhos;

Page 8: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

O Escopo do Programa

PMIMF

1ª Frente de Trabalho:

Planejamento Estratégico

2ª Frente de Trabalho: Inovação

(Processos e Projetos)

4ª Frente de Trabalho:

TI

6ª Frente de Trabalho:

Riscos

3ª Frente de Trabalho:Pessoas

5ª Frente de Trabalho:

Infraestrutura

7ª Frente de Trabalho:

Custos

Page 9: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Os Níveis de Detalhe da Informação sobre Processos

Cadeia

de Valor

Macroprocessos

Processos

Atividades

Nív

el d

e D

etal

ham

ento

Page 10: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

A Cadeia de Valor como Ferramenta de Gestão

Processos Finalísticos

Processos de Suporte

Page 11: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

MÉTODOS

DE GESTÃO

Ministério da Fazenda

VERSÃO INICIAL DO MODELO DE GESTÃO

INTEGRADA COM FOCO EM RESULTADOS

INTEGRAÇÃO DAS PERSPECTIVAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA, DE PROJETOS,

PROCESSOS, PESSOAS, RISCOS E CUSTOS

BALANÇO DAS AÇÕES

Page 12: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)
Page 13: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Estrutura – Objetos de Custo

1 . 4 . 43 . 10TIPO DE CADEIA -

Finalística

TÍTULO DA CADEIA –

Desenvolvimento econômico e

controle do comércio exterior

MACROPROCESSO –

Administração aduaneira

UNIDADE -

RFB

Page 14: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

ATORES OBJETOS DE CUSTO DA CADEIA FINALÍSTICA

CÓDIGO DO

OBJETO DE

CUSTO

QUANTIDADE DE OBJETO DE

CUSTO POR ATOR

CARFJulgamento de Recursos Administrativos Fiscais 188001

2Prevenção do Litígio 188201

Produção de Inteligência Financeira 177202

3COAF

Regulação e Supervisão dos Procedimentos de Prevenção a Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo 177002

Processo Administrativo Punitivo 177302

ESAF

Relacionamento com Sociedade 1990062

Relacionamento entre Governos (Entes Federados e Governos Soberanos) e Outros Poderes 199106

Gestão dos Créditos da Dívida Ativa 122009

5

Consultoria Jurídica 166009

PGFN Julgamento de Recursos Administrativos Fiscais 188009

Processo Judicial 188109

Atuação em Assuntos Societários e Financeiros 166109

Objetos de Custo Definidos - Finalísticos

Page 15: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

ATORES OBJETOS DE CUSTO DA CADEIA FINALÍSTICA

CÓDIGO DO

OBJETO DE CUSTO

QUANTIDADE DE OBJETO DE

CUSTO POR ATOR

Administração Aduaneira 144310

Gestão do Crédito Tributário 122010

Cooperação, Negociação Internacional e Integração Regional 144110

RFB Fiscalização Tributária 122110 8

Julgamento de Recursos Administrativos Fiscais 188010

Suporte à Execução das Políticas 111310

Relacionamento com Sociedade 199010

Relacionamento Entre Governos (Entes Federados e Governos Soberanos) e Outros Poderes 199110

Análise e Encaminhamento das Demandas de Formulação Política 111111

Cooperação, Negociação Internacional e Integração Regional 144111

SAIN Definição do Posicionamento Econômico, Comercial e Financeiro do Brasil 144011 6

Gestão das Operações de Crédito à Exportação 144211

Monitoramento e Avaliação das Políticas Econômicas 111511

Relacionamento com Sociedade 199011

Objetos de Custo Definidos - Finalísticos

Page 16: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

ATORES OBJETOS DE CUSTO DA CADEIA FINALÍSTICA

CÓDIGO DO

OBJETO DE CUSTO

QUANTIDADE DE

OBJETO DE CUSTO POR

ATOR

SEAE Regulação de Mercados, Advocacia da Concorrência e Defesa Comercial 155013 1

Análise e Encaminhamento das Demandas de Formulação Política 111114

SPE Formulação e Preparação da Decisão 111414 3

Monitoramento e Avaliação das Políticas Econômicas 111514

Acompanhamento e Transparência Fiscal 133615

Administração Financeira 133515

Gestão da Contabilidade e Informações de Custos do Setor Público 133415

STN Gestão das Demandas de Financiamento Público e Proposição de Medidas Fiscais-Financeiras 1331157

Gestão de Ativos e Passivos 144215

Planejamento Fiscal-Financeiro 133015

Relações Financeiras e Controle das Operações de Crédito de Estados e Municípios 133315

Objetos de Custo Definidos - Finalísticos

Page 17: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Objetos de Custo Definidos – de Gestão(em todos os órgãos)

OBJETOS DE CUSTO DA CADEIA DE ESTRATÉTGIA, GESTÃO E SUPORTE CÓDIGO

GESTÃO DE TIC 2770XX

ADMINISTRAÇÃO E LOGISTISCA 2880XX

DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 2220XX

EDUCAÇÃO CORPORATIVA 2550XX

GESTÃO DA COMUNICAÇÃO 2440XX

GESTÃO DE PESSOAS 2660XX

GESTÃO E CONTROLE INSTITUCIONAL 2110XX

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTÁBIL 2330XX

Page 18: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)
Page 19: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Panorama dos Custos do MF

Exercício de 2013

Folha de pagamento 7.241.047.801,6771,09%

Sistemas informatizados 1.308.230.121,6212,84%

Outros Custeios 1.635.905.781,7216,06%

Total 10.185.183.705,01100,00%

Folha de pagamento

- Pessoal ativo- Contribuições previdenciárias- Assistência médica, odontológica e pré-escolar- Auxílio-alimentação e auxílio-transporte

Sistemas Informatizados

- Sistemas da RFB, STN, PGFN, SEAE e CARF

Outros custeios

- Serviços, diárias, passagens, material, depreciaçãoetc.

Page 20: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Apropriação dos Custos com pessoalO nível de departamentalizaçãoUm recorte da departamentalização do MF no SIAPE

TIPO DE CADEIA -----> FINALÍSTICA SUPORTE

TÍTULO DO OBJETO DE CUSTO ------->

Análise e Encaminhamento das Demandas de Formulação Política

Formulação e Preparação da Decisão

Monitoramento e Avaliação das Políticas Econômicas

GESTÃO DE TIC

ADMINISTRAÇÃO E LOGISTISCA

UORG UORG2 SIGLA UORG Órgão 111114 111414 111514 277014 288014

17000-000063057

COORD-GERAL POLIT FISCAL

TRIBUTARIA/SPE COFIT SPE

17000-000062119

COORD.GERAL

ACOMP.PROD.AGROPECUÁRIA/SPE CGAPASPE SPE

17000-000062118

COORD.GERAL CRÉDITO RURAL E

NORMAS/SPE

CGCRNORSP

E SPE

17000-000062117

COORD.GERAL MEIO AMB.MUDANÇAS

CLIMÁTICAS CGAMCLISPE SPE

- Verifica-se a participação do custo de cada UORG nos objetos de custo

- Após, obtém-se o custo da folha por UG, por meio do vínculo entre UORGs eUgs pré-estabelecido, alocando-os aos objetos de custo.

Page 21: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Apropriação dos Custos com pessoalO nível de departamentalização

Observações na apropriação de alguns custos de pessoal

- Os encargos patronais deverão ser rateados na mesma proporção doscustos da UORG por objeto de custo;

- Os custos com ressarcimento de pessoal requisitado fora do SIAPE serãoapropriados a partir de um relatório de custos de pessoal requisitado porUORG.

Page 22: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Apropriação dos Custos com Sistemas

- A apropriação dos custos com sistemas informatizados é realizadaatravés da participação dos custos com sistemas informatizados em cadaobjeto de custo finalístico

TIPO DE CADEIA -----> FINALÍSTICA SUPORTE

TÍTULO DO OBJETO DE CUSTO ------->

Administração Aduaneira

Gestão do Crédito Tributário

GESTÃO DE TIC

ADMINISTRAÇÃO E LOGISTISCA

Programa PT Ação PT Plano Orçamentário (PO) Ator 144310 122010 277010 288010

2110 PROGRAMA DE GESTAO E MANUTENCAO DO MINISTERIO DA FAZENDA

20VG SISTEMAS INFORMATIZADOS DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL E DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS

0001 SISTEMAS INFORMATIZADOS DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

RECEITA

2110 PROGRAMA DE GESTAO E MANUTENCAO DO MINISTERIO DA FAZENDA

20VG SISTEMAS INFORMATIZADOS DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL E DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS

0003 SISTEMA INTEGRADO DE INFORMACOES -SINTEGRA

RECEITA

2110 PROGRAMA DE GESTAO E MANUTENCAO DO MINISTERIO DA FAZENDA

2247 SISTEMA INTEGRADO DE COMERCIO EXTERIOR -SISCOMEX

@ ANTERIOR A 2013

RECEITA

Page 23: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Apropriação dos demais custos (que não sejam de folha de

pagamento ou sistemas informatizados)Definições:

• Quanto ao objeto de custo, de acordo com o benefício que a despesa gera em relação aoobjeto de custo (macroprocesso). Se os custos forem administrativos, não serão alocados nosobjetos finalísticos, mas nos objetos de suporte.

• Quanto à UG beneficiada

1º Analisar se a UG Executora é a própria beneficiada do custo (Ex. Delegacia da RFB em Aracajuapropria despesa de energia elétrica. Nesse caso, tem-se o custo alocado no objeto “Administraçãoe Logística” na UG beneficiada Delegacia da RFB em Aracaju)

2º No caso de execução por outra UG, a UGR é a UG beneficiada. Ex. SAMF/DF executa contratosde vigilância para RFB e a própria SAMF.

3º Quando não houver UGR identificada e UGE for outra Unidade, analisar outros indicativos dacélula da despesa, constantes do empenho, como a UO e o PI. Para diárias e passagens, verificar omotivo da viagem.

4º Consultar o responsável pelo ateste da despesa.

5ª Na impossibilidade de identificação, a UG beneficiada será a própria UG executora.

Page 24: Heriberto Henrique Vilela Nascimento (Ministério da Fazenda)

Heriberto Henrique Vilela do NascimentoAnalista de Finanças e ControleCoordenador de Análise ContábilSecretaria-Executiva/Ministério da Fazendasitio: www.fazenda.gov.br

Não existe fracasso no erro, existe fracasso na desistência.

Mário Sérgio Cortella