microeconomia teoria do consumidor teoria da produção teoria dos custos teoria dos preços
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MICROECONOMIA
• Teoria do Consumidor• Teoria da Produção• Teoria dos Custos• Teoria dos Preços
OX1
U1
QUANTIDADE DE X
(a)
OY1
U2
QUANTIDADE DE Y
(b)
As Funções de Utilidade Quando as Utilidades são Diferentes
Uti
lida
de
Uti
lida
de
UyUx
Ordenacão das Cestas e Orçamentos de Mercadorias
Orçamento Quantidade de X Quantidade de Y Ordenação
A
B
C
D
E
F
G
H
5
3
4
5
3
1
2
3
5
5
3
2
4
4
2
1
1
2
2
2
3
4
4
4
1 2 3 4 5
5
4
3
2
1
QUANTIDADE DE X
QU
AN
TID
AD
E D
E Y
F,4
G,4
H,4
C,2
D,2
A,1
E,3
B2
As Curvas de IndiferençaQ
UA
NT
IDA
DE
DE
Y
QUANTIDADE DE X
IV (30)
III (26)
II (19)
I (10)
Curvas de indiferença não se interceptam
QU
AN
TID
AD
E D
E Y
QUANTIDADE DE X
P
QR
1
1
2
3
4
2 3 4
Maçã (copos)
Coca-cola
Laranja (copos)
Pepsi-cola
Substitutos perfeitos
Macarrão (pacote)
Sapato direito
Massa de tomate (lata)
Sapato esquerdo
Complementares perfeitos
A Restrição Orçamentária
Dois Bens: X e Y
Preço de X = Px
Preço de Y = Py
Quantidade de X = Qx
Quantidade de Y = Qy
Renda Monetária = M restrição orçamentária do consumidor
M Qx.Px + Qy.Py
M = Qx.Px + Qy.Py no limite do orçamento
M = Qx.Px + Qy.Py
QxPy
Px
Py
MQy Qy
Px
Py
Px
MQx
Qy
Qx
Py
M
Px
M
impossível
possívelLinha de restrição orçamentária
Espaço orçamentário
Deslocamentos da linha de orçamento
Py
M
Px
M
Qy
Qx
Aumento da renda M, sem mudanças nos preços relativos
Deslocamentos da linha de orçamento
Py
M
Px
M
Qy
Py
M
Px
M
Qy
Px Py
Qx Qx
Alterações nos preços
O EQUILÍBRIO DO CONSUMIDORQ
UA
NT
IDA
DE
DE
Y
QUANTIDADE DE X
IV
III
II
I S
R
P
Q
Px
M
Py
M
T
Máximo de satisfação possível
U
Curva Renda-ConsumoQ
UA
NT
IDA
DE
DE
Y
QUANTIDADE DE X
III
II
I
Curva renda consumo
Curva Renda-Consumo, bem X é inferiorQ
UA
NT
IDA
DE
DE
Y
III
II
I
Curva renda consumo
QUANTIDADE DE X
Curva Renda-Consumo, bens normaisQ
UA
NT
IDA
DE
DE
Y
III
II
I
Curva renda consumo
QUANTIDADE DE X
Curvas de Engel : relação entre a renda e a quantidade demandada de determinado bem
Qx
M
Qy
M
Bens inferiores Alimentação em geral
Alimentos elaboradosSupérfluosApartamentos de luxoEletrodomésticosAutomóveis
Curva de preço-consumoQ
UA
NT
IDA
DE
DE
Y
QUANTIDADE DE X
III
Curva preco-consumo
III
X1 X2 X3
M M’ M”
Suponha uma queda sitemática de Px
Px
Px
M
Y1Y2
Y3Q P
R
Q-P Efeito substituição
P-R Efeito renda
A Curva da Demanda do Consumidor
O
P x
x
Q1
Q2
Q3
DEMANDA
QUANTIDADE DE X
PR
EÇ
O D
E X
P1
P2
P3
Os determinantes da demanda de uma mercadoria X
• Preço da mercadoria X >>> Px• Renda monetária >>> M• Gostos e padrões de preferência >>> G• Preços de outras mercadorias >>> Py, Pz ... Pn
– Bens substitutos– Bens complementares
Q = f(Px, Py, Pz ....Pn, M, G)
Curva de Demanda do MercadoP
RE
ÇO
DE
X
QUANTIDADE DE X
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
Curvas de demanda de todos os consumidores de X
Somatório das curvas de demanda de todos os consumidores de X
Alterações na demandaP
RE
ÇO
DE
X
QUANTIDADE DE X
Preço de X: PxPreço de Substitutos: PyPreço de Complementares: PzRenda: M,Gostos e Preferências: G
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
Queda no preço de X, Px
Alterações na demanda
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
Aumento no preço de X, Px
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
Aumento no preço de Y, Py (Substituto de X)
Exemplo: energia elétrica x gás; álcool x gasolina; óleo BPF (baixo
ponto de fluidez) x biomassa
Alterações na demanda
Queda no preço de Y, Py (Substituto de X)
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
Aumento no preço de Z, Pz (Complementar de X)
Alterações na demandaQueda no preço de Z, Pz
(Complementar de XExemplo: automóvel flex - etanol;
computadores - softwares
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
Queda na renda M do consumidor
Alterações na demanda
Aumento na renda M do consumidor
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
Queda na preferência por X
Alterações na demanda
Aumento na preferência por X
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
Elasticidade
• Qual é a reação da quantidade demandada de X, Qx, quando ocorre uma mudança em Px, Py, Pz ou M?– Elasticidade-preço– Elasticidade-preço cruzada– Elasticidade renda
Elasticidade Preço da Demanda
QxPx
PxQx
PxPx
QxQx
Px
QxEXX .
.
%
%
PR
EÇ
O D
E X
QUANTIDADE DE X
Aumento no preço de X, Px
ΔPx
ΔQx
Qx
Px
Elasticidade-preço da demandaP
Q
5
4
30 40
QxPx
PxQx
PxPx
QxQx
Px
QxEXX .
.
%
%
Exx = -1,68
33%-20% (10/30)
(-1/5)
(10x5)(-1x30)
Para uma queda de 1% no preço de X, haverá um aumento de 1,68% na quantidade demandada de X
Elasticidade no arco (ponto médio):
Elasticidade:
28,1)4030.(1
)45.(10
).(
).(
2/)(
2/)(
%
%
21
21
21
21
xQxQPx
xPxPQx
Px
PxQx
Qx
xPxPPx
xQxQQx
Px
QxEXX
Ponto inicial ou ponto final:
xQPx
xPQx
xPPxxQ
Qx
Px
QxEXX
1
1
1
1
.
.
%
%
xQPx
xPQx
xPPx
xQQx
Px
QxEXX
2
2
2
2
.
.
%
%
Exx = -1,68 Exx = -1
Coeficientes da Elasticidade Preço
|Exx| > 1 D elástica
|Exx| = 1 D elasticidade unitária
|Exx| < 1 D inelástica
Zonas de elasticidade
ZONA ELÁSTICA ZONA INELÁSTICAP
Q
Exx > 1
Exx = 1Exx < 1
Elasticidade Preço-cruzada
QxPy
PyQx
PyPy
QxQx
Py
QxExy
.
.
%
%
Elasticidade Preço-cruzada
QxPy
PyQx
PyPy
QxQx
Py
QxExy
.
.
%
%
Py1 = 2
Py2 = 4
Qx1 = 30
Qx2 = 40
Qx
5
30 40
Px
33%100% (10/30)
(2/2)
(10x2)(2x30)
Exy = 0,33
Para um aumento/queda de 1% no preço de Y, haverá um aumento/queda de 0,33% na quantidade demandada de X
Coeficientes da Elasticidade Preço-cruzada
Exy > 0 Bens substitutos
Exy < 0 Bens complementares
Elasticidade Renda da Demanda
QxM
MQx
MM
QxQx
M
QxExm
.
.
%
%
Elasticidade Renda da DemandaM1 = 200
M2 = 400
Qx1 = 30
Qx2 = 40
Qx
5
30 40
Px
Exm = 0,33
QxM
MQx
MM
QxQx
M
QxExm
.
.
%
%
33%100%
(10x200)(200x30)
(10/30)(200/200)
Para um aumento/queda de 1% na renda, haverá um aumento/queda de 0,33% na quantidade demandada de X
Elasticidade Renda• Tipos de Bens
– Bens Normais: • Elasticidade-renda superior a zero e inferior a 1 diz-se
que é um Bem Essencial• Elasticidade-renda superior a 1 diz-se que é Bem de
Luxo
– Bens Inferiores: Elasticidade-renda inferior a zero• Um aumento de Renda eleva a quantidade demandada por
bens normais mas reduz a quantidade demandada por bens inferiores.
Discriminação 1970 1980 1990 2000
PIB (R$ bilhões - 1999) 288 658 772 999Variação (% a.a.) - 8,6 1,6 2,6
Concessionárias 36,3 113 204,5 306,7Autoprodução 3,7 8,5 14 25,3Total 40 121,5 218,5 332Variação (% a.a.) - 11,8 6 4,3
Elasticidade do consumo total - 1,4 3,8 1,6
Residenciais 6,8 14,6 25,3 40,5Variação (% a.a.) - 7,9 5,7 4,8Total 8,1 17,2 29,6 47,3Variação (% a.a.) - 7,9 5,6 4,8
Economia
Consumo de Energia Elétrica (TWh)
Elasticidade-renda do consumo de Energia Elétrica
Número de ligações (milhões)
Brasil – Economia e Mercado de energia elétrica 1970-2000
Fonte: CTEM/CCPE
11,88,6
Elasticidade preço e renda de energia elétrica para a classe residencial
Fonte: Inffi et al., 2009, Previsão da demanda por energia elétrica para classes de consumo na região Nordeste, usando ols dinâmico e mudança de regime
CP LP CP LPDOLS-NE -0.2078 -0.6872 0.0127 0.6840Mudança de regime-NE -0.2696 -0.5043 0.0426 0.87671. Siqueira, Cordeiro Jr. e Castelar (2006), NE -0.298 -0.412 0.181 1.4002. Brasil 2.1 Modiano (1984) -0.118 -0.403 0.332 1.130 2.2 Andrade e Lobão (1997) -0.060 -0.051 0.212 0.210 2.3 Schimidt e Lima (2004) -0.085 0.530 2.4 Braga (2001) a) Norte 0.370 b) Nordeste 0.350 c) Sul 0.600 d) Sudeste 0.500
Elasticidade-preço Elasticidade-rendaEstudos
dynamic ordinary least squares
Regime Switching
Elasticidade-renda para o Brasil
Item Elasticidade média
Alimentação (Consumo Físico de Alimentos – em Kg per capita Arroz polido 0,005
Feijão 0,070
Farinha d e mandioca 0,400
Macarrão com ovos 0,246
Maçã 0,460
Filé e filé mignon 1,344
Óleo de milho 0,997
Azeite de oliva 1,026
Outros Itens Cuidados Médicos 1,348
Educação 1,075
Lazer 1,455
Fonte: para os itens de Alimentação, Hoffman, R.(2000). Elasticidades-renda das despesas e do consumo físico de alimentos no Brasil metropolitano em 1995-1996. Agricultura em São Paulo, SP, 47(1): 111-122, 2000. Para os Outros Itens, James Seale, Jr., Anita Regmi, and Jason A. Bernstein (2003). International Evidence on Food Consumption Patterns . ERS-Economic Research Service of the United States Department of Agricultural. Technical Bulletin No. (TB1904) 70 p, October.
Exercício
ANO PREÇO DE X
Qde. COMPRADA
RENDA PREÇO DE Y
1 1,00 100 5.000 0,50 2 1,01 95 5.000 0,50 3 1,01 100 5.500 0,51 4 1,01 105 5.500 0,52 5 1,00 100 5.500 0,50 6 1,00 105 5.500 0,51 7 1,00 100 5.000 0,51 8 1,02 105 5.500 0,51 9 1,02 95 5.500 0,50
10 1,03 90 5.500 0,50 11 1,03 100 6.500 0,51 12 1,03 105 7.000 0,51
(Ferguson, pag. 138) A tabela seguinte fornece dados hipotéticos para um consumidor. Calcule os coeficientes de elasticidade (preço, cruzada e renda) da mercadoria X. Lembre-se que a renda deve estar constante nos cálculos de elasticidade-preço e os preços devem permanecer constantes quando a elasticidade-renda for calculada.
Projeção de Demanda
Estimativa de Demanda Futura de Um BemQt = Q0(1+r)t
Qt - quantidade demandada projetada para o tempo t
Q0 - quantidade demandada atual
r - taxa de crescimento
Determinação de r TPO = Taxa de crescimento da população
Condições da demanda do bem: D(x) = f(Px, R, Pc, Ps)
Alterações esperadas nos preços e na renda
Elasticidades
TPO = Taxa de crescimento da população
TPx = Taxa de crescimento do preço do bem
TPy = Taxa de cresc. do preço dos outros bens (subst. e complementar)
TR = Taxa de crescimento da renda per capita
ER = Elasticidade-renda
Exy = Elasticidade-cruzada
Exx = Elasticidade-preço
tPyxyPxxxRRPO0t )]TETETE(T[1QQ
r
Exercício 4: Estimativa da quantidade demandada de
carne de frango para o ano 2005. • Quantidade de carne de frango consumida em 1999 = 4,8 milhões t• Tx anual de crescimento esperada da população = 1,4%• Tx anual de crescimento esperada da renda per capita = 1%• Tx anual de crescimento esperada do preço da carne bovina = 0,5%• Tx anual de crescimento esperada do preço da carne de frango = -0,5%
Elasticidade-renda e Elasticidade-preço da Demanda de Carnes.
Variação de 1% no Preço da Carne: Efeito no Consumo
da Carne: Bovina Suína de Frango
Variação de 1% na
Renda
Bovina -0,29 0,10 0,19 1,05
Suína 0,34 -0,19 - 1,1
de Frango 0,84 - -0,76 0,13
Fonte: Fernandes et al. (1989)
Projeção de Demanda
Qt = Q0 [1 + TPO + ERTR + ExxTPx + ExyTPy ]t
Q6 = 4,8 [1 + 0,014 + 0,13 . 0,01 + -0,76 . –0,005 + 0,84 . 0,005 ]6
Q6 = 4,8 [1 + 0,014 + 0,0013 + 0,0038 + 0,0042 ]6
Q6 = 4,8 [ 1,0233 ]6
Q6 = 4,8 [ 1,1482 ]
Q6 = 5,5 milhões de t
Projeção de Demanda de Álcool hidratado?
Qt = Q0 [1 + TPO + ERTR + ExxTPx + ExyTPy ]t
Qt = Q0 [1 + ? + ? . ? + ?.? + ?.? ]t
Com base nas informações abaixo, faca uma projeção para a demanda de álcool para o próximo ano. Construa cenários, considerando várias hipóteses para o comportamento dos preços do álcool hidratado, da gasolina e do consumo das famílias.ANP, 2006•Elasticidade-preço da demanda de álcool hidratado: -0,49•Elasticidade cruzada da demanda de álcool hidratado em relação ao preço da gasolina: 0,89•Elasticidade-preço da demanda de gasolina: -0,41•Elasticidade da demanda de álcool hidratado em relação ao consumo das famílias: 1,02
11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0 0
10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 10 10 10
9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 18 8 18
8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 24 6 24
7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 28 4 28
6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 30 2 30
5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 30 0 30
4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 28 - 2 28
3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 24 - 4 24
2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 18 - 6 18
1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 10 - 8 10
TABELA 4.4.1
A Demanda, a Receita Total e a Receita Marginal
Preço Quantidade Receita
total
Receita marginal
Soma das
Rmg
30
25
20
15
10
5
0
-5
-10
Figura 4.4.2
Gráfico dos Dados Hipotéticos da TabelaP
RE
ÇO
E R
EC
EIT
A (
Rea
is)
QUANTIDADE DEMANDADA
2 4 6 8 10
RT
D
RMg
ZONA ELÁSTICA ZONA INELÁSTICAP
Pre
ço e
m R
$/un
idad
e
RECEITA
Q
DEMANDA
Exx =
Exx > 1
Exx = 1
Exx < 1
Exx = 0
8
RECEITA MARGINAL
Relação entre Procura, Receita e Elasticidade – Preço.
Quantidade por unidade de tempo
• A receita marginal é a derivada primeira da equação de receita total em relação a Q– RT = PxQ– RMg = dRT/dQ
• Suponha a equação da demanda– Q = 20 – 2P
• Então,– RT = PxQ = (10 – 0,5Q)Q = 10Q – 0,5Q2
– RMg = dRT/dQ = 10 – 1Q
Q = 20 – 2PP = 10 – 0,5QRT = PQ = (10 – 0,5Q)Q = 10Q – 0,5Q2
RMg = dRT/dQ = 10 – 1Q
-10
0
10
20
30
40
50
60
0 2 4 6 8 10 12 14 16
P, R
T, R
Mg
Quantidade do produto
DemandaReceita TotalReceita Marginal
P Q RT RMg9,5 1 9,5 9
9 2 18 88,5 3 25,5 7
8 4 32 67,5 5 37,5 5
7 6 42 46,5 7 45,5 3
6 8 48 25,5 9 49,5 1
5 10 50 04,5 11 49,5 -1
4 12 48 -23,5 13 45,5 -3
3 14 42 -42,5 15 37,5 -5
Teoria da Produção
Função de produção
• A produção como resultado de fatores ou insumos de produção– Insumos fixos: máquinas, equipamentos, instalações físicas.– Insumos variáveis: energia, matérias-primas, mão-de-obra– Uso em
• Proporções fixas• Proporções variáveis
– Curto e longo prazo• No curto prazo há fatores fixos e variáveis• No longo prazo todos os fatores são variáveis
A Produção com um único fator variável, os demais fixos, curto prazo
(milho em toneladas em áreas com 10 hectares de terra)
(aço em toneladas em um alto-forno)
Área no. No. de trabalhadores Produção Total (em toneladas)
1
2
3
4
5
6
7
8
1
2
3
4
5
6
7
8
10
24
39
52
61
64
65
64
10
20
30
40
50
60
70
1 2 3 4 5 6 7 8
CURVA DE PRODUÇÃO TOTAL
PR
OD
UÇ
ÃO
DE
MIL
HO
NÚMERO DE TRABALHADORES
• Produto Médio– Quantidade Produzida dividida pela Quantidade
de Insumo Variável
• Produto Marginal– Quantidade produzida pela última unidade de
insumo variável
Os Produtos Médio e Marginal e a Proporção entre Insumos para Áreas de 10 hectares
Área n°
1……..
2……..
3……..
4……..
5……..
6……..
7……..
8……..
N° de trabalhadores
1
2
3
4
5
6
7
8
Relação terra-trabalho
10,00
5,00
3,33
2,50
2,00
1,67
1,43
1,25
Produção total
10
24
39
52
61
66
66
64
Produto médio por trabalhador
10,0
12,0
13,0
13,0
12,2
11,0
9,4
8,0
Produto marginal do trabalhador
-
14
15
13
9
5
0
-2
NÚMERO DE TRABALHADORES-5
1 2 3 4 5 6 7 8
0
0
5
10
15 PRODUTO MÉDIO
PRODUTO MARGINAL
Os Produtos Médio e Marginal Obtidos dos Dados da Tabela
PRO
DU
TO
ME
DIO
E
PRO
DU
TO
MA
RG
INA
L
Produtos Total, Médio e Marginal
1
2
3
4
5
6
PT
PMe
PMgQi = UNIDADES DO INSUMO VARIÁVEL
PR
OD
UT
O
Pme=PT/QiPMg=dPT/dQi1 e 4 – Inflexão PT e Máximo PMg2 e 5 – Máximo Pme3 e 6 – Máximo PT e PMg = 0
OS ESTÁGIOS DE PRODUÇÃOP
RO
DU
TO
UNIDADES DO INSUMO VARIAVEL
ESTÁGIO I ESTÁGIO II ESTÁGIO III
PMe
PMg
PTEstágio I: economicamente ineficiente, muito insumo fixo para pouco insumo variável, PMg do insumo fixo negativo, PMg>PMe.Estágio II: onde deve ocorrer eficiência econômica em concorrência perfeita, maximização de lucroEstágio III: economicamente ineficiente, PMg negativo PMe=PMg