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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas 1 — MINISTÉRIO DO AMBIENTE UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Instituto da Água Faculdade de Ciências e Tecnologia Direcção de Serviços dos Recursos Hídricos Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS - AVALIAÇÃO EXPEDITA - Fevereiro 1998

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

— 1 —

MINISTÉRIO DO AMBIENTE UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOAInstituto da Água Faculdade de Ciências e TecnologiaDirecção de Serviços dos Recursos Hídricos Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE ESTAÇÕESDE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS

- AVALIAÇÃO EXPEDITA -

Fevereiro 1998

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

— 2 —

1- Objectivo

O presente Relatório tem por objectivo apresentar a metodologia de Avaliação do

Funcionamento de Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR´s), que foi desenvolvida no

âmbito do Protocolo INAG/DCEA para a realização daquele estudo. A metodologia desenvolvida

procura não apenas satisfazer a detecção de deficiências de funcionamento, como também o

diagnóstico de causas.

De acordo com o sistema de tratamento instalado, serão identificadas observações e

determinações analíticas a efectuar, com o objectivo de permitir avaliações expeditas ou de rotina,

bem como avaliações mais amplas, para utilização menos frequente, ou sempre que se justifique

um esclarecimento técnico profundo.

2- Esquemas de tratamento tipo

Seguidamente, nas Figuras 1, 2 e 3, reproduzem-se esquemas de tratamento tipo,

normalmente utilizados no tratamento de efluentes urbanos e de lamas resultantes do processo,

indicando-se pontos de recolha de amostras e que, através da sua caracterização, permitirão aplicar

a metodologia de avaliação de funcionamento.

Propõe-se, sempre que possível, a adopção de amostras compostas diárias, a obter através

de um amostrador automático, de duas em duas horas. Assim, para situações em que não seja

possível a sua utilização, propõe-se um esquema de amostragem mais aligeirado. No Quadro 1 ,

indicam-se os esquemas de amostragem a adoptar em função da população.

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

— 3 —

TRATAMENTO PRIMÁRIO

DP

DP - Decantador primário

- Ponto de recolha de amostra

TI

TI - Tanque Imhoff

A B A B

Figura 1 - Esquemas de Tratamento Primário tipo

TRATAMENTO SECUNDÁRIO

DP DFRB

A F F M M

TI DFRB

DP- Decantador primário

RB - Reactor biológico

DF - Decantador final

TI- Tanque Imhoff

A - Lagoa anaeróbia

F - Lagoa facultativa

M - Lagoa de maturação

- Ponto de recolha de amostra

A B

A B

C

C

A B C

Figura 2 - Esquema de Tratamento Secundário tipo.

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

— 4 —

TRATAMENTO DE LAMAS

Imhoff

Digestor Desidratação

Desidratação

RB DF

Desidratação

Condicionamento Químico Desidratação

Lagoa Anaeróbia

Frequência de Limpeza

D

D

D

D

Figura 3 - Esquemas de Tratamento de Lamas tipo.

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

— 5 —

Quadro 1- Esquema de amostragem

População (hab./hab.equivalente) Amostragem (horário)

2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24=1000 • • • •

1000-2500 • • • • •2500-10000 • • • • • • •

10000-50000 • • • • • • • • •>50000 • • • • • • • • • •

No Quadro 2, indicam-se os parâmetros a determinar de acordo com o ponto de

amostragem.

Quadro 2- Parâmetros a determinar por ponto de amostragem

Ponto CQO total(mg O2/L)

CQO solúvel(mg O2/L)

Azoto amoniacal(mg/LN-NH4)

SST(Kg/m3)

SSV/ SST

A • • •B • • • •C • • • •D • •

4- Metodologia

A metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais

urbanas, aplica-se aos sistemas de tratamento primário e secundário, mais vulgarmente utilizados,

sendo generalizável com adaptações simples.

Considerando que prevalece uma carência de informação sobre o funcionamento geral das

ETAR´s, esta metodologia permite fazer uma avaliação expedita, com base na qualidade do

efluente final e das lamas, e na eficiência de tratamento, ou uma avaliação técnica, incluindo

também as características dos orgãos de tratamento e a qualidade do effluente final de uma forma

mais detalhada.

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

— 6 —

4.1- Avaliação expedita

4.1.1- Descrição

Propõe-se a construção de um índice global de avaliação, resultante do somatório

ponderado de quatro subíndices (Fig. ): subíndice de qualidade do efluente final (IQ EF),

subíndice de qualidade de lamas (IQ L), subíndice de eficiência do tratamento primário (IE TP), e

subíndice de eficiência do tratamento secundário (IE TS), sendo estes avaliados através da

definição de classes de qualidade, às quais corresponde um valor numérico, como a seguir se

indica: Mau-0 , Insuficiente- 1, Razoável-2 e Bom-3;

AVALIAÇÃO DAQUALIDADE

DO EFLUENTEFINAL

AVALIAÇÃODAEFICIÊNCIA DOTRATAMENTOSECUNDÁRIO

Sub índiceIQ EF

Í NDI CE GLOBAL DE AVALI AÇÃO

AVALIAÇÃODAEFICIÊNCIA DOTRATAMENTO

PRIMÁRIO

AVALIAÇÃO DAQUALIDADEDE LAMAS

Sub índiceIQ L

Sub índiceIE TP

Sub índiceIE TS

AVALI AÇÃO EXPEDI TA

Figura 4 - Esquema do processo de avaliação expedita do funcionamento de uma estação detratamento de águas residuais urbanas

# Construção dos subíndices

• subíndice de qualidade do efluente final (IQ EF)

Seleccionou-se um conjunto de parâmetros, de fácil determinação, considerados

relevantes na caracterização do efluente final, aos quais se fez corresponder um valor

máximo admissível, com base no Decreto-Lei 74/90.

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— 7 —

À gama de valores associaram-se padrões, aos quais se atribuiram classificações

numéricas de 0 a 3, correspondendo o valor 0 à situação mais desfavorável.

A cada parâmetro atribuiu-se um peso, por forma a valorizar a sua importância em termos

de qualidade do efluente.

Ao somatório do produto do valor numérico de cada padrão pelo peso do respectivo

parâmetro, corresponde um valor numérico ao qual é atribuída uma classe de qualidade.

• subíndice de qualidade de lamas (IQ L)

Para avaliação da qualidade de lamas resultantes do sistema de tratamento do efluente,

seleccionaram-se apenas dois parâmetros, SST e SSV/SST, considerados relevantes em

termos de estabilização de lamas, admitindo-se valores máximo admissíveis.

À gama de valores associaram-se padrões, aos quais se atribuiram classificações

numéricas de 0 a 3, correspondendo o valor 0 à situação mais desfavorável.

A cada parâmetro atribuiu-se um peso, por forma a valorizar a sua importância em termos

de qualidade de lamas.

Ao somatório do produto do valor numérico de cada padrão pelo peso do respectivo

parâmetro, corresponde um valor numérico ao qual é atribuída uma classe de qualidade.

• subíndice de eficiência do tratamento primário (IE TP)

Por forma a avaliar a eficiência do tratamento primário, seleccionou-se um conjunto de

parâmetros, de fácil determinação e considerados como mais relevantes no processo, e

admitiu-se um valor de eficiência média admíssivel para cada um.

À gama de valores associaram-se padrões, aos quais se atribuiram classificações

numéricas de 0 a 3, correspondendo o valor 0 à situação mais desfavorável e o 3à melhor.

A cada parâmetro atribuiu-se um peso, por forma a valorizar a sua importância em termos

de qualidade do efluente após tratamento primário.

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

— 8 —

Ao somatório do produto do valor numérico de cada padrão pelo peso do respectivo

parâmetro, corresponde um valor numérico ao qual é atribuída uma classe de qualidade.

• subíndice de eficiência do tratamento primário (IE TS)

Tal como para o calculo IE TP, seleccionaram-se os parâmetros mais significativos para a

avaliação da eficiência do tratamento secundário e admitiu-se um valor de eficiência

média admíssivel para cada um.

À gama de valores associaram-se padrões, aos quais se atribuiram classificações

numéricas de 0 a 3, correspondendo o valor 0 à situação mais desfavorável.

A cada parâmetro atribuiu-se um peso, por forma a valorizar a sua importância em termos

qualidade do efluente após tratamento secundário.

O valor do subíndice é calculado da mesma forma que os anteriores.

Seguidamente apresentam-se as tabelas para o cálculo dos diferentes subíndices.

• Calculo do índice global de qualidade

O índice global de qualidade é obtido através do somatório ponderado dos quatro subíndices,

admitindo os seguintes pesos:

- 5 ao IQ ET;

- 2 ao IQ L;

- 1 ao IE TP;

- 2 ao IE TS.

Na Figura 5 reproduz-se um esquema de fácil utilização, para o cálculo do índice global.

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

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IE TP

IE TP+ IE TS

IE TP + IE TS + IQ L

IQ EF + IE TP + IE TS + IQ L

INDICE GLOBAL MAU RAZOÁVEL BOM

0

0

0

0 3

2 31

1

1 2

1 2 4

2 3 4 5

3 4 5

Figura 5 - Índice global — Avaliação expedita

Modo de utilização:

1- Marca-se na escala do IE TP, o valor correspondente a este subíndice

2- Projecta-se esse valor na escala do IE TP + IE TS e adiciona-se o valor do IE TS

3- Projecta-se esse valor na escala do IE TP + IE TS + IQ L e adiciona-se o valor do IQ L

4- Projecta-se esse valor na escala do IE TP + IE TS + IQ L + IQ ET e adiciona-se o valor do

IQ ET .

5- O valor encontrado é o índice global, a que corresponde uma indicação de qualidade.

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— 10 —

AVALIAÇÃO EXPEDITA

-TABELAS-

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

— 11 —

EFLUENTE FINAL- AVALIAÇÃO DE QUALIDADE

Parâmetros Peso doParâmetro

CQO total 5(mg O2/L)

SST 2(mg/L)

Azoto amoniacal 5(mg/L N- NH4)

Classificação a atribuir a cada padrão

0 1 2 3

Legenda:

VMA - Valor máximo admissível Subíndice para avaliação da qualidade do efluente final

0 1 2 3

VMA

RazoávelMau

0

Bom

5 16 36

Insuficiente

24

180

8

165

150

10

60

>1012

135

50 70

15

80

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

— 12 —

TRATAMENTO PRIMÁRIO-AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA

Parâmetros Peso doParâmetro

CQO total 3(mg O2/L)

CQO solúvel 2(mg O2/L)

SST 5(mg/L )

Classificação a atribuir a cada padrão

0 1 2 3

Legenda:

Ef.m.A - Eficiência média admissível Subíndice para avaliação da eficiência do tratamento primário

0 1 2 3

RazoávelMau

0

Bom

5 10 30

Insuficiente

20

25

70

30

65

25

>1060

40

30 20

55

15

35

Ef.mA (%)

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

— 13 —

TRATAMENTO SECUNDÁRIO- AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA

Parâmetros Peso doParâmetro

CQO total 4(mg O2/L)

CQO solúvel 5(mg O2/L)

Azoto amoniacal 3(mg/l NH4)

Classificação a atribuir a cada padrão

0 1 2 3

Legenda:

Ef.m.A - Eficiência média admissível Subíndice para avaliação da eficiência do tratamento secundário

0 1 2 3

RazoávelMau

0

Bom

5 12 36

Insuficiente

24

90

95

95

90

Ef.mA (%)

95

85

85 75

859298

75

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

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TRATAMENTO DE LAMAS-AVALIAÇÃO DE QUALIDADE

Parâmetros Peso doParâmetro

SSV / SST 5

SST 2(Kg/m3)

SST 2(%)

Classificação a atribuir a cada padrão

0 1 2 3

Legenda:

VMA - Valor máximo admissível Subíndice para avaliação da qualidade das lamas

0 1 2 3

RazoávelMau

0

Bom

5 7 21

Insuficiente

14

VMA

RazoávelMau

0

BomInsuficiente

55

250

65

180 150

70

60

200

25 18 15

20

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Metodologia de avaliação do funcionamento de estações de tratamento de águas residuais urbanas

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FICHA INFORMATIVA DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

1 - IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

2- SISTEMA DE DRENAGEM

2.1 - TIPO DE REDE DE DRENAGEM:

Unitária;

Separativa;

Outro (especificar. Ex. separativa com ligações clandestinas):

.

A ETAR dispõe de descarregador de tempestade? Sim; Não.

2.2 - INDÚSTRIAS

2.2.1 - INDÚSTRIAS QUE SE ENCONTRAM LIGADAS À REDE DE DRENAGEM:

Suiniculturas Matadouros Lacticínios Lagares de Azeite Outras

Nº deUnidades

Dimensão/

capacidade

porcos ton/dia hl/dia ton/dia

Sistema

de

Tratamento

Instalado

Não

Sim.

Tipo:

Não

Sim.

Tipo:

Não

Sim.

Tipo:

Não

Sim.

Tipo:

Não

Sim.

Tipo:

Consumo deÁgua naIndústria(m3/dia)

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Observações:

3. SISTEMA DE TRATAMENTO

3.1 - POPULAÇÃO SERVIDA __________ (hab.equiv.)

3.2 - INFORMAÇÃO SOBRE CAUDAIS DE ÁGUAS RESIDUAIS:

Sim:

Caudal de dimensionamento: m3/dia; m3/h;

Caudal médio afluente: m3/dia; m3/h.

Não:

Consumo de água de abastecimento público: m3/dia; Obs.

.

Diâmetro do colector de chegada à ETAR: __________ mm.

Observações:

3.3 - OPERADORES:

Número: .

Permanência na ETAR: h/dia; dias/semana.

Habilitações (frequência):

Ensino primário. Número de operadores: ;

Ensino preparatório. Número de operadores: ;

Ensino secundário. Número de operadores: ;

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Ensino superior. Número de operadores: .

Formação profissional:

Sem formação específica para operador de ETAR’s. Número de operadores: ;

Com formação específica para operador de ETAR’s. Número de operadores: ;

Duração da acção de formação:

;

Entidade que ministrou a acção de formação:

.

Observações:

3.4 - DESCRIÇÃO DO SISTEMA

3.5 - SELECÇÃO DAS OPERAÇÕES E PROCESSOS DO SISTEMA DE TRATAMENTO INSTALADO

•A selecção das operações deverá ser feita pela ordem de inserção no sistema de tratamentoindicando-a no espaço disponível. (Exemplo: Gradagem; Decantação Primária;.....)

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Fossa Séptica

Tanque “Imhoff”

Tratamento:

Gradagem

Desarenação

Tamisação

Microamisação

Equalização/Homogeneização

Remoção de Óleos e Gorduras

Oxidação

Neutralização

Precipitação Química

Coagulação/Floculação

Adsorção em Carvão Activado

Permuta Iónica

Separação por membranas

Decantação Primária

Flotação

Lamas Activadas

Leitos Percoladores

Discos Biológicos

Lagoas de Estabilização

Outros Tratamentos Biológicos

Remoção de Sólidos Suspensos(Filtração)

Remoção de Nutrientes

Desinfecção

Espessamento de Lamas

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Estabilização de Lamas

Desidratação de Lamas

Tratamento de gases/ Remoção de maus cheiros

Destino Final do Efluente Tratado

Destino Final de Lamas

3.6 - CARACTERÍSTICAS DOS ORGÃOS DE TRATAMENTO

3.6.1 - FOSSA SÉPTICA

Número de unidades: .

Dimensões totais/fossa: Largura: m x Comprimento: m x Altura: m

Destino do efluente da fossa:

Fossa estanque;

Poço absorvente;

Vala de infiltração;

Trincheira drenante;

Linha de água;

Outro (especifique): .

Destino do material das limpezas:

ETAR. Qual: ;

Outro (especificar): .

Observações:

3.6.2- TANQUE “IMHOFF”

Número de unidades: .

Forma:

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Circular.

Diâmetro: m; Zona de decantação: Largura: m x Comprimento: m

Quadrangular:

Lado: m; Zona de decantação: Largura: m x Comprimento: m

Rectangular:

Larg. m x Comp. m, Zona de decantação: Largura: mxComprimento: m

Profundidade total do tanque: m

Observações:

3.6.3 - TRATAMENTO PRELIMINAR / OBRA DE ENTRADA

3.6.3.1 - Gradagem

Tipo de limpeza: Manual; Mecânica.

Grades finas (espaçamento entre barras = 20mm): Sim; Não.

Grade de “by pass”: Não; Sim. Espaçamento entre barras (mm): .

Destino do material gradado:

Aterro não controlado;

Aterro sanitário;

Outro (especificar): .

Observações:

3.6.3.2 - Desarenação

Número de unidades: .

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Tipo de Desarenador:

Canal. Descarregador: Sutro; Parshall.

Vortex.

Arejado:

Forma:

Circular. Diâmetro: m;

Rectangular: Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade: m.

Extração de areias:

Manual;

Mecânica:

Destino das areias:

Aterro não controlado;

Aterro sanitário;

Outro (especificar): .

Observações:

3.6.3.3 - Remoção de óleos/gorduras

Conjuntamente com a desarenação: Sim; Não.

Ponte Raspadora: Sim; Não.

Forma:

Circular. Diâmetro: m;

Quadrangular. Lado: m;

Rectangular: Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade do Tanque: m.

Introdução de ar:

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Não;

Sim:

Concentrador para o material flotado: Não; Sim.

Destino do material flotado:

Aterro não controlado;

Aterro sanitário;

Outro (especificar): .

Observações:

3.6.3.4 - Equalização / Homogeneização

Forma:

Quadrangular. Lado: m;

Rectangular: Largura: m x Comprimento: m.

Outra. Área: m2

Profundidade do Tanque: m.

Sistema de agitação:

Não;

Sim:

Observações:

3.6.3.5 - Tamisação

Número de unidades: .

Tipo de tamisador:

Estático, de plano inclinado;

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Estático, de secção semi-circular;

Tambor rotativo, com entrada pelo exterior.

Tambor rotativo, com entrada pelo interior.

Vibratório.

Outro. Especifique: .

Abertura da malha: mm.

Sistema de limpeza:

Não;

Sim:

Mecânico (placas/escovas);

Hidráulico (lavagem com água);

Mecânico e hidráulico;

Destino do material retido:

Aterro não controlado;

Aterro sanitário;

Agricultura;

Outro (especificar): .

Observações:

3.6.4- TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO

3.6.4.1 - Neutralização

Reagentes utilizados:

Hidróxido de Sódio (NaOH) ;

Ácido Clorídrico (HCl) ;

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Ácido Sulfúrico (H2SO4) ;

Outro (especifique): __________ __

Sistema de controle de pH: manual ;

sonda, regula o doseamento do(s) reagente(s)em

função do desvio ao seu “set-point”

Observações:

3.6.4.2 - Oxidação Química

Reagente utilizado:

Cloro gasoso;

Hipoclorito de Sódio;

Peróxido de hidrogénio;

Ozono;

Outro (especifique): ______________________

Observações:

3.6.4.3 - Coagulação/Floculação

Coagulação (mistura rápida):

Número de unidades: .

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Larg.: m x Comp.: m.

Profundidade: m.

Floculação (mistura lenta):

Número de unidades: .

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Forma do tanque:

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Larg.: m x Comp.: m.

Profundidade: m.

Reagentes utilizados:

Coagulantes:

Sulfato de alumínio (Al2(SO4)3) ;

Cloreto férrico (FeCl3) ;

Outro (especifique):_________________

Adjuvantes de coagulação:

Polielectrólito catiónico;

Polielectrólito aniónico; concentração:

Outro. Especifique: .

Controle de pH:

Hidróxido de Cálcio (Ca(OH)2) ;

Hidróxido de Sódio (Na2CO3)) ;

Ácido Clorídrico (HCl) ;

Outro (especifique):__________________

Observações:

3.6.4.4 - Precipitação Química

Reagentes utilizados:

Sulfato de alumínio (Al2(SO4)3);

Cloreto férrico (FeCl3) ;concentração:

Sulfato férrico (Fe2 (SO4)3) ;

Hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) ;concentração:.

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Outro (especifique): ____________

Mistura dos reagentes:

Número de unidades: .

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Larg.: m x Comp.: m.

Profundidade: m.

Separação do precipitado/Decantador:

Número de unidades: .

Forma: Circular: Diâmetro: m;

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade: m.

Observações:

3.6.4.5 - Adsorção em carvão activado

Tipo de carvão activado:

Em pó:

Granular;

Número de filtros: ;

Tipo de filtros:

Filtros rápidos de pressão:

Diâmetro: m;

Filtros rápidos de gravidade;

Largura: m x Comprimento: m.

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13

Observações:

3.6.4.6 - Permuta Iónica

O efluente sofreu algum pré-tratamento? Não;

Sim. Qual?.

Iões a remover: Catiões. Quais?_________________________;

Aniões. Quais?_________________________.

Número de colunas: ____________

Dimensões:

Diâmetro: m;

Altura: m.

Configuração:

Série;

Sequência:

Paralelo.

Reagentes utilizados na regeneração da resina:

Hidróxido de sódio (NaOH);

Hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) ;

Ácido clorídrico(HCL) ;

Ácido Sulfúrico(H2SO4) ;

Outro. Especifique________ ;

Observações:

3.6.4.7 - Processos de separação por membranas

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14

3.6.4.7.1- Microfiltração (0,1-10µ)

Tipo de membrana: Plana

Tubular

Outro:______________

Tipo de módulos: Planos

Tubulares

Outro:______________

Número de módulos: .

Configuração: Em série;

Em paralelo;

Mista

Recirculação: Não ; Sim:

Sistema de lavagem/descolmatação:

água pura;

Lavagem química; Reagente utilizado:_______;

Inversão períodica na pressão;

Outro:______________.

Sistema de desinfecção Não; Sim:

Reagente utilizado: _______.

Reaproveitamento do permeado: Não:

Destino final: _______.

Sim:

Qual: _______.

Reaproveitamento do concentrado: Não:

Destino final: _______.

Sim:

Qual: _______.

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Observações:

3.6.4.7.2- Ultrafiltração ( 0,001-0,1µ)

Tipo de membrana: Plana

Tubular

Outra:______________

Tipo de módulos: Planos

Tubulares

Outro:______________

Número de módulos: .

Configuração: Em série;

Em paralelo;

Mista

Recirculação: Não ; Sim:

Sistema de lavagem/descolmatação:

água pura;

Lavagem química; Reagente utilizado:_______;

Inversão períodica na pressão;

Outro: _______.

Sistema de desinfecção: Não; Sim:

Reagente utilizado: _______.

Reaproveitamento do permeado: Não:

Destino final: _______.

Sim:

Qual: _______.

Reaproveitamento do concentrado: Não:

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Destino final: _______.

Sim:

Qual: _______.

Observações:

3.6.4.7.3- Osmose Inversa ( 0,0001-0,001µ)

Tipo de membrana: Plana

Tubular

Outra:______________

Tipo de módulos: Planos

Tubulares

Outro:______________

Número de módulos: .

Configuração: Em série;

Em paralelo;

Mista

Recirculação: Não ; Sim:

Sistema de lavagem/descolmatação:

água pura;

Lavagem química; Reagente utilizado:_______;

Outro:_______.

Sistema de desinfecção: Não; Sim:

Reagente utilizado: _______.

Reaproveitamento do permeado: Não:

Destino final: _______.

Sim:

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Qual: _______.

Reaproveitamento do concentrado: Não:

Destino final: _______.

Sim:

Qual: _______.

Observações:

3.6.5 - TRATAMENTO PRIMÁRIO

3.6.5.1 - Decantação

Número de unidades: .

Ponte Raspadora: Sim; Não.

Forma: Circular: Diâmetro: m;

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade: m.

Observações:

3.6.5.2 - Flotação

Número de unidades: .

Ponte Raspadora de superfície: Sim; Não.

Forma: Circular: Diâmetro: m;

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade: m.

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Tipo de flotação:

Estática (sem injecção de ar);

Com injecção de ar:

Por ar dissolvido.

Neutralização a montante do flotador:

Não.

Sim.

Reagentes utilizados:

Hidróxido de Sódio (NaOH) ;

Ácido Clorídrico (HCl) ;

Ácido Sulfúrico (H2SO4) ;concentração: ______%..

Outro. Especifique: .

Coagulação/floculação a montante do flotador: Não. Sim:

Coagulação (mistura rápida):

Tanque:

Número de unidades: .

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Larg.: m x Comp.: m.

Profundidade: m.

Floculação (mistura lenta):

Número de unidades: .

Forma do tanque:

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Larg.: m x Comp.: m.

Profundidade: m.

Reagentes utilizados:

Coagulantes:

Sulfato de alumínio (Al2(SO4)3) ;

Cloreto férrico (FeCl3) ;

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Outro. Especifique:______;

Adjuvantes de coagulação:

Polielectrólito catiónico;

Polielectrólito aniónico;

Outro. Especifique:.

Observações:

3.6.6 - TRATAMENTO SECUNDÁRIO

3.6.6.1 - Lamas Activadas

3.6.6.1.1 - Tanque de Arejamento

Número de unidades: .

Configuração: Em série; Em paralelo; Mista.

Forma: Quadrangular. Lado: m;

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m

Profundidade: m;

Tipo de arejamento:

Turbinas;

Ar difuso

3.6.6.1.2 - Decantação Secundária

Número de unidades: .

Ponte Raspadora: Sim; Não

Forma: Circular. Diâmetro: m;

Quadrangular. Lado: m

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m

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Profundidade: m

Observações:

3.6.6.2 - Leitos Percoladores

3.6.6.2.1- Reactor biológico/ Leito percolador

Número de unidades: .

Diâmetro: m;

Altura: m;

Sistema de Alimentação: Intermitente (sifão); Contínuo:

Estático; Rotativo

Tipo de Enchimento:

Pedra;

Meio sintético. Especificar: .

Zona inferior de ventilação: Sim; Não.

Sistema de recirculação:

Não;

Sim.

3.6.6.2.2 - Decantação Secundária

Número de unidades: .

Ponte Raspadora: Sim; Não

Forma: Circular. Diâmetro: m;

Quadrangular. Lado: m;

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade: m;

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Observações:

3.6.6.3 - Discos Biológicos

3.6.6.3.1 - Reactor / Discos Biológicos

Número de Estágios: .

Número de andares por Estágio__________.

Suporte:

Discos, Número por andar_________;

Outro, Área por andar_________.

Observações:

3.6.6.3.2 - Decantação Secundária

Número de unidades: .

Ponte raspadora: Sim; Não

Forma: Circular: Diâmetro: m;

Quadrangular. Lado: m

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m

Profundidade: m

Observações:

3.6.6.4 - Lagoas de Estabilização

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3.6.6.4.1 - Lagoas Arejadas

3.6.6.4.1.1 - Reactor Biológico / Lagoa Arejada

Número de unidades: .

Configuração: Em série; Em paralelo; Mista.

Forma: Quadrangular. Lado: m

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m

Profundidade: m;

Turbinas arejadoras: Número: ;

Observações:

3.6.6.4.1.2 - Sedimentação

3.6.6.4.1.2.1 - Lagoas de Sedimentação

Número de unidades: .

Configuração: Série; Paralelo; Mista.

Forma: Quadrangular. Lado m

Rectangular. Largura m x Comprimento m

Outra. Área m2

Profundidade _ m;

Observações:

3.6.6.4.1.2.2 - Decantação Secundária

Número de unidades: .

Ponte raspadora: Sim; Não

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Forma: Circular: Diâmetro: m;

Quadrangular. Lado: m

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m

Profundidade: m

Observações:

3.6.6.4.2 - Lagoa Anaeróbia

Número de lagoas: .

Configuração: Em série; Em paralelo; Mista.

Forma: Quadrangular. Lado: m

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m

Profundidade: m;

Observações:

3.6.6.4.3 - Lagoas Facultativas

Número de unidades: .

Configuração: Série; Paralelo; Mista.

Forma: Quadrangular. Lado m

Rectangular. Largura m x Comprimento m

Outra. Área m2

Profundidade _ m;

Volume útil: m3

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Observações:

3.6.6.4.4 - Lagoas Arejadas Facultativas

Número de unidades: .

Configuração: Série; Paralelo; Mista.

Forma: Quadrangular. Lado: m

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m

Profundidade: m;

Turbinas Arejadoras: Número: ;

Observações:

3.6.6.4.5 - Lagoas de Maturação

Número de unidades: .

Configuração: Série; Paralelo; Mista.

Forma: Quadrangular. Lado: m

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m

Outra. Área: m2

Profundidade: m;

Observações:

3.6.6.5 - Outros Tratamentos Biológicos

3.6.6.5.1 - Biofiltros

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Número de unidades: .

Forma: Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade: m.

Fluxo : Ascendente Descendente

Fornecimento de Oxigénio: Não; Sim.

3.6.6.5.2 - Reactor Anaeróbio de Manto de Lamas de Fluxo Ascendente (UASB)

Número de unidades: .

Forma:

Quadrangular. Lado: m;

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m

Profundidade: m;

Sistema de aquecimento: Não;

Sim.

Biogás:

Aproveitamento de energia eléctrica:

Não;

Sim.

Sistema de controlo do pH no reactor:

Inexistente.

Funcionamento ocasional.

Funcionamento contínuo.

Sistema de doseamento de reagentes: Não; Sim:

Hidróxido de Sódio (NaOH).

Cal viva (CaO).

Cal apagada (Ca(OH)2).

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Observações:

3.6.7 - TRATAMENTOS DE AFINAÇÃO

3.6.7.1 - Remoção de Sólidos Suspensos

3.6.7.1.1 - Filtração

Número de unidades: ;

Tipo de filtros:

Filtros rápidos de pressão:

Diâmetro: m;

Filtros rápidos de gravidade;

Largura: m x Comprimento: m.

3.6.7.1.2 - Microtamisação

Número de unidades: ;

Abertura da malha: micra;

Sistema de lavagem:

Lavagem com água da rede;

Lavagem com efluente reutilizado.

Observações:

3.6.7.2 - Adsorção em carvão activado

Tipo de carvão activado:

Em pó:

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Granular;

Número de filtros: ;

Tipo de filtros:

Filtros rápidos de pressão:

Diâmetro: m;

Filtros rápidos de gravidade;

Largura: m x Comprimento: m.

3.6.7.3 - Remoção de Nutrientes

3.6.7.3.1 - Remoção de Azoto

Remoção por processos físico-químicos: Não; Sim:

Permuta iónica (ver secção correspondente);

“Stripping”:

Sistema de elevação do pH:

Reagentes utilizados:

Hidróxido de Sódio (NaOH):

Cal hidratada de Sódio (Ca(OH)2):

Cal viva (CaO):

Outro. Especificar: .

Torre de “stripping”:

Circular. Diâmetro: m;

Quadrangular. Lado: m;

Rectangular. Largura: m x Comp.: m;

Altura total: m;

Sistema de neutralização:

Reagentes utilizados:

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Àcido Cloridrico (HCl):

Ácido Sulfúrico (H2SO4):

Outro. Especificar: .

Remoção por processos biológicos: Não; Sim:

Biomassa suspensa

Configuração do sistema:

Anaeróbio-anóxico-arejado

Anóxico-arejado

Anóxico-arejado-anóxico-arejado

Arejado-anóxico-arejado

Outra. Especificar: .

Caracterização dos reactores anaeróbios:

Forma: Quadrangular. Lado: m;

Rectangular. Largura: m x Comp.: m;

Reactor compartimentado: Não; Sim:

Profundidade: m;

Sistema de agitação: Não; Sim.

Caracterização dos reactores anóxicos:

Forma: Quadrangular. Lado: m;

Rectangular. Largura: m x Comp.: m;

Reactor compartimentado: Não; Sim.

Profundidade .: m;

Sistema de agitação: Não; Sim.:

Caracterização dos reactores arejados:

Forma: Quadrangular. Lado: m;

Rectangular. Largura: m x Comp.: m;

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29

Reactor compartimentado: Não; Sim.

Profundidade: m;

Tipo de arejamento:

Turbinas;

Ar difuso;

Recirculação interna (da zona arejada para a zona anóxica):

Não;

Sim.

Recirculação interna (da zona anóxica para a zona anaeróbia):

Não;

Sim.

Sistema de afluência:

Alimentação tradicional (primeiro reactor);

Alimentação escalonada (“step-feed”). Especificar:

.

.

.

.

Fonte de carbono para a desnitrificação:

Àgua residual afluente;

Adição de reagentes:

Etanol;

Metanol;

Ácido acético;

Outro: Especificar: .

Filme fixo:

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Tipo de reactor de nitrificação:

Biofiltros (ver secção correspondente);

Discos Biológicos (ver secção correspondente);

Leitos Percoladores (ver secção correspondente);

Tipo de reactor de desnitrificação:

Biofiltros (ver secção correspondente);

Discos Biológicos (ver secção correspondente);

Leitos Percoladores (ver secção correspondente);

Observações:

3.6.7.3.2 - Remoção de Fósforo

Remoção por processos físico-químicos:

Precipitação na decantação primária;

Precipitação no reactor biológico;

Precipitação na decantação secundária;

Precipitação após o tratamento biológico.

Coagulação/floculação:

Não;

Sim

Coagulação (mistura rápida):

Número de unidades: .

Forma do tanque:

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Larg.: m x Comp.: m.

Profundidade: m.

Floculação (mistura lenta):

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Número de unidades: .

Forma do tanque:

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Larg.: m x Comp.: m.

Profundidade: m.

Decantação distinta do tratamento primário/secundário: Não; Sim:

Número de unidades: .

Ponte Raspadora: Sim; Não.

Forma: Circular: Diâmetro: m;

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade: m.

Reagentes utilizados:

Sulfato de Alumínio (Al2(SO4)3);

Cloreto Férrico (FeCl3);

Sulfato Ferroso;

Aluminato de Sódio (Na2Al2O4);

Cal apagada (Ca(OH)2);

Outro. Especificar: .

Adjuvante (polielectrólito) na floculação:

Não;

Sim.

Sistema correcção do pH:

Não;

Sim.

Reagentes utilizados:

Ácido Sulfúrico (H2SO4);

Ácido Clorídrico (HCl);

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Hidróxido de Sódio (NaOH);

Cal apagada (Ca(OH)2);

Outro. Especificar: .

Remoção por processos biológicos:

Biomassa suspensa

Configuração do sistema:

Anaeróbio-anóxico-arejado

Anóxico-arejado

Anóxico-arejado-anóxico-arejado

Arejado-anóxico-arejado

Outra. Especificar: .

Caracterização dos reactores anaeróbios:

Forma: Quadrangular. Lado: m;

Rectangular. Largura: m x Comp.: m;

Reactor compartimentado: Não; Sim:

Profundidade: m;

Sistema de agitação: Não; Sim:

Caracterização dos reactores anóxicos:

Forma: Quadrangular. Lado: m;

Rectangular. Largura: m x Comp.: m;

Reactor compartimentado: Não; Sim.

Profundidade: m;

Caracterização dos reactores arejados:

Forma: Quadrangular. Lado: m;

Rectangular. Largura: m x Comp.: m;

Reactor compartimentado: Não; Sim.

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Profundidade: m;

Tipo de arejamento:

Turbinas;

Ar difuso:

Recirculação interna (da zona arejada para a zona anóxica):

Não;

Sim.

Recirculação interna (da zona anóxica para a zona anaeróbia):

Não;

Sim.

Sistema de afluência:

Alimentação tradicional (primeiro reactor);

Alimentação escalonada (“step-feed”). Especificar:

.

.

.

.

Fonte de carbono para a desnitrificação:

Àgua residual afluente;

Adição de reagentes:

Etanol;

Metanol;

Ácido acético;

Outro: Especificar: .

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Observações:

3.6.7.4 - Desinfecção

3.6.7.4.1 - Desinfecção por oxidação química

Reagente utilizado:

Cloro gasoso;

Hipoclorito de Sódio;

Dióxido de Cloro;

Ozono;

Outro. Especificar: .

Tanque de contacto:

Número de unidades: .

Forma:

Quadrangular. Lado: m

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m

Outra. Área: m2.

Profundidade:________m.

Chicanas:

Não;

Sim:

Observações:

3.6.7.4.2 - Desinfecção por radiação ultravioleta

Número de lâmpadas: .

Canal de instalação do sistema:

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Número de unidades: .

Dimensões:

Comprimento: m;

Largura: m;

Profundidade: m.

Observações:

3.6.8 - TRATAMENTO DE LAMAS

3.6.8.1 - Espessamento de Lamas

3.6.8.1.1 - Espessamento Gravítico de Lamas

Tipo de lamas afluentes ao espessador:

Primárias;

Secundárias;

Mistas:.

Número de Espessadores: ;

Ponte Raspadora: Sim; Não.

Forma: Circular. Diâmetro: m;

Quadrangular. Lado: m

Profundidade: m

Destino do sobrenadante: Obra de Entrada; Outro:.

Observações:

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3.6.8.1.2 - Espessamento por Flotação

Número de unidades: .

Forma: Circular: Diâmetro: m;

Rectangular: Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade: m.

Proveniência das lamas (biológicas):

Reactor biológico (tanque de arejamento);

Decantador secundário;

Outra. Especificar: .

Sistema de pressurização:

Com pressurização total do afluente;

Com pressurização parcial do afluente;

Com pressurização da recirculação.

Coagulação/floculação a montante do flotador: Não. Sim:

Coagulação (mistura rápida):

Número de unidades: .

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Larg.: m x Comp.: m.

Profundidade: m.

Floculação (mistura lenta):

Número de unidades: .

Forma do tanque:

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Larg.: m x Comp.: m.

Profundidade: m.

Reagentes utilizados:

Coagulantes:

Sulfato de alumínio (Al2(SO4)3);

Cloreto férrico (FeCl3).

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Outro. Especifique:.

Adjuvantes de coagulação:

Polielectrólito catiónico.

Polielectrólito aniónico.

Outro. Especifique:.

Observações:

3.6.8.2 - Estabilização de Lamas

3.6.8.2.1 - Estabilização por via Biológica

3.6.8.2.1.1 - Digestão Anaeróbia de Lamas

Um estágio:

Número de digestores: ;

Diâmetro: m;

Profundidade: m;

Dois estágios:

Primeiro estágio Segundo estágio

Número de digestores

Diâmetro (m)

Profundidade (m)

Sistema de agitação:

Sem agitação;

Com agitação:

Por recirculação de lamas;

Agitação mecânica;

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Por recirculação de biogás.

Sistema de aquecimento de lamas:

Não;

Sim.

Aproveitamento de Biogás:

Não;

Sim.

Sistema de doseamento de reagentes: Não; Sim:

Hidróxido de Sódio (NaOH).

Cal viva (CaO).

Cal apagada (Ca(OH)2).

Destino do sobrenadante: Obra de Entrada; Outro:.

Observações:

3.6.8.2.1.2 - Digestão Aeróbia de Lamas

Tipo de sistema:

Digestão aeróbia tradicional;

Digestão aeróbia autotérmica termofílica.

Tipo de lamas a digerir:

Primárias:

Espessamento prévio: Não; Sim (ver secçãocorrespondente).

Primárias e biológicas:

Espessamento prévio: Não; Sim (ver secçãocorrespondente).

Número de digestores: ;

Forma:

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Circular: Diâmetro: m;

Quadrangular: Lado: m;

Rectangular: Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade: m;

Sistema de arejamento:

Turbinas;

Ar difuso;

Sistema de doseamento de reagentes: Não; Sim:

Hidróxido de Sódio (NaOH).

Cal viva (CaO).

Cal apagada (Ca(OH)2).

Ácido Cloridrico (HCl).

Ácido Sulfúrico (H2SO4).

Destino do sobrenadante: Obra de Entrada; Outro:.

Observações:

3.6.5.8.1.3 - Compostagem

Conjuntamento com resíduos sólidos urbanos (RSU):

Não:

Conjuntamente com lamas de outras ETAR’s:

Não

Sim. Quais?.

Sim: % média de lamas (em peso) relativamente aos RSU. .

Compostagem em medas/pilhas:

Número de medas em compostagem:

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Dimensões unitárias das medas: comp.: m x largura: x altura média:m.

Sistema de arejamento:

Revolvimento mecânico;

Introdução de ar.

Recirculação de águas lixiviantes: Sim; Não.

Compostagem em reactor:

Dimensões do reactor:

Circular. Diâmetro: m.

Quadrangular. Lado: m.

Rectangular. Largura: m x Comprimento: m.

Profundidade: m.

Observações:

3.6.8.2.2 - Estabilização por via Química

Tipo de lamas a estabilizar:

Primárias;

Secundárias;

Mistas:.

Tipo de reagente utilizado:

Cal Viva (CaO);

Cal apagada (Ca(OH)2).

Observações:

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3.6.8.3 - Desidratação de Lamas

3.6.8.3.1 - Leitos de Secagem

Tipo de lamas afluentes aos leitos de secagem:

Secundárias;

Digeridas;

Outras:.

Número de Leitos de Secagem ;

Dimensões unitárias: Largura m x Comprimento m

Destino das escorrências: Obra de Entrada; Outro:.

Observações:

3.6.8.3.2 - Desidratação Mecânica

Tipo de lamas afluentes ao sistema de desidratação mecânica:

Primárias;

Secundárias;

Digeridas;

Mistas:.

Tipo de equipamento de desidratação:

Filtro de Banda:

Nº de unidades: .

Largura da Banda: m.

Filtro Prensa;

Nº de unidades: .

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Dimensões das placas: mxm.

Nº de placas: .

Centrífuga;

Nº de unidades: .

Filtração em sacos;

Nº de unidades: .

Nº de sacos por unidade: .

Outro:.

Sistema de água de lavagem: Não;

Sim.

Condicionamento de Lamas: Não;

Sim:

Reagente utilizado:.

Destino das escorrências: Obra de Entrada; Outro:.

Observações:

3.6.9 - TRATAMENTO DE GASES / REMOÇÃO DE MAUS CHEIROS

Identificar proveniência do ar a tratar:

Obra de entrada;

Tanques de equalização/homogeneização;

Decantadores;

Espessadores;

Desidratação de lamas;

Tipo de tratamento:

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Filtros de Carvão activado:

Número de filtros: m;

Diâmetro: m;

Biofiltros:

Número de filtros: m;

Diâmetro: m;

Material de enchimento: ;

Sistema de doseamento de nutrientes: Não; Sim:

Reagentes: ;

Tratamento por via físico-química:

Por oxidação:

Reagentes: ;

Por acidificação:

Reagentes: ;

Por alcalinização:

Reagentes: ;

Coluna de “stripping”

Número de colunas: m;

Diâmetro: m;

Material de enchimento: ;

Observações:

3.5.10 - DESTINO DO EFLUENTE TRATADO

Descarga em curso de água (ribeira/rio);

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Descarga directa/afluente de lago/albufeira;

Descarga no mar;

Reutilização na agricultura;

Outro (especificar): .

3.5.11 - DESTINO FINAL DE LAMAS

Aterro não controlado;

Aterro sanitário;

Agricultura;

Outro (especificar): .