conteúdo programático metodologia critérios de avaliação

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Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Núcleo Temático: Pesquisa em Psicologia Disciplina Análise de dados em Psicologia I Código da Disciplina ENEX00857 Professores Priscila Covre Alessandra Gotuzo Seabra DRT 114432-7 113302-3 Etapa: Carga horária semanal: 4 h/a (X) Teóricas ( ) Práticas Ementa: Estudo dos conceitos e aplicações introdutórias à análise quantitativa de dados em Psicologia, contemplando: variáveis (quantitativas e qualitativas); coleta, organização, apresentação e análise descritiva de dados: não agrupados e agrupados; distribuição normal; introdução à estatística inferencial: análise bidimensional e comparação de médias. Conteúdo Programático - Análise de dados: definição, importância para a Psicologia, diferenças e complementariedade entre análise de dados qualitativa e quantitativa; - Coleta de dados: população e amostra, tipos de amostragem, tamanho de amostra, tipos de variáveis - Análise estatística descritiva: frequência, medidas de tendência central, medidas de dispersão, gráficos e tabelas - Estatística inferencial ou indutiva: conceitos básicos, distribuição normal, noções de probabilidade, testes estatísticos para análise bidimensional (qui-quadrado) e comparação de médias (teste-t) Metodologia 1. Aula Expositiva 2. Atividades/Exercícios em grupo Critérios de Avaliação Primeira avaliação (P1): prova individual valendo de 0 a 10 com peso 1. Segunda avaliação (P2): trabalho em grupo valendo de 0 a 10 com peso 1. Média Intermediária (MI) = P1 +P2 2 Prova final (PAFE): prova individual valendo de 0 a 10. Média Final = MI + PAFE 2 Bibliografia Básica: COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística, 4ª edição. São Paulo: HARBRA, 2005, 416p. LEVIN, Jack; FOX; James Alan. Estatística para Ciências Humanas, 9ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004, 497p.

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Page 1: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

Unidade Universitária

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040

Curso

Psicologia

Núcleo Temático:

Pesquisa em Psicologia

Disciplina

Análise de dados em Psicologia I

Código da Disciplina

ENEX00857

Professores

Priscila Covre

Alessandra Gotuzo Seabra

DRT

114432-7

113302-3

Etapa:

Carga horária semanal:

4 h/a

(X) Teóricas

( ) Práticas

Ementa:

Estudo dos conceitos e aplicações introdutórias à análise quantitativa de dados em Psicologia, contemplando:

variáveis (quantitativas e qualitativas); coleta, organização, apresentação e análise descritiva de dados: não

agrupados e agrupados; distribuição normal; introdução à estatística inferencial: análise bidimensional e

comparação de médias.

Conteúdo Programático

- Análise de dados: definição, importância para a Psicologia, diferenças e complementariedade entre análise

de dados qualitativa e quantitativa;

- Coleta de dados: população e amostra, tipos de amostragem, tamanho de amostra, tipos de variáveis

- Análise estatística descritiva: frequência, medidas de tendência central, medidas de dispersão, gráficos e

tabelas

- Estatística inferencial ou indutiva: conceitos básicos, distribuição normal, noções de probabilidade, testes

estatísticos para análise bidimensional (qui-quadrado) e comparação de médias (teste-t)

Metodologia

1. Aula Expositiva

2. Atividades/Exercícios em grupo

Critérios de Avaliação

Primeira avaliação (P1): prova individual valendo de 0 a 10 com peso 1.

Segunda avaliação (P2): trabalho em grupo valendo de 0 a 10 com peso 1.

Média Intermediária (MI) = P1 +P2

2

Prova final (PAFE): prova individual valendo de 0 a 10.

Média Final = MI + PAFE

2

Bibliografia Básica:

COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística, 4ª edição. São Paulo: HARBRA, 2005, 416p.

LEVIN, Jack; FOX; James Alan. Estatística para Ciências Humanas, 9ª edição. São Paulo: Pearson – Prentice

Hall, 2004, 497p.

Page 2: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

Bibliografia Complementar:

CORROYER, Denis; WOLFF, Marion. A Análise Estatística de Dados em Psicologia – Conceitos e Métodos

de Base. Lisboa: Instituto Piaget, 2009, 368p.

GODOY, Arlida Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Rev. adm. empres. [online].

1995, vol.35, n.2, pp. 57-63. ISSN 0034-7590.

BOLFARINE, Heleno.; BUSSAB, Wilton O. Elementos de amostragem, 1ª edição. São Paulo: Editora buchler,

2007.

DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística sem Matemática para Psicologia, 3ª edição. Porto Alegre:

Bookman / Artmed, 2006, 608p.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística Usando Excel, 4ª edição, revista e atualizada. São Paulo: Campus

Elsevier, 2005, 496p.

LEVINE, David M, BERENSON, Mark L., STEPHAN, David. Estatística: Teoria e Aplicações usando microsolf

excell em portugues. 3 ed. Rio de Janeiro L.T.C., 2005,636p.

BISQUERRA ALZINA, Rafael; CASTELLA SARRIERA, Jorge; VILLEGAS I MARTINEZ, Francesc. Introdução

à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2007. 255

HAIR, Jr; ANDERSON, R. E.;TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Análise Multivariada de Dados. 5 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2005, 600p.

Semana Conteúdo Estratégia

1a semana Apresentação do Programa e dos Critérios de Avaliação

Análise de dados: conceituação e importância para a

Psicologia; diferença entre análise de dados qualitativa e

quantitativa ;

Aula expositiva.

-Livro:

COSTA (2005).capítulo 1

-Artigo:

GODOY (1995)

2ª Semana População X Amostra: conceitos;

Técnicas de amostragem; Cálculo amostral Aula expositiva.

- Livro:

COSTA (2005). Capítulo 3

BOLFARINE (2007).

Capítulo 1

3ª Semana Tipos de variáveis, Nível de mensuração Aula expositiva/Exercícios

Livro:

COSTA (2005). Capítulo 2

4ª Semana Estatística descritiva

Medidas de tendência central: média aritmética

Medidas de dispersão: Variância, Desvio-padrão; Coeficiente

de variação

Aula expositiva/Exercícios

Livro:

COSTA (2005). Capítulo 5 e

6

5ª Semana Estatística descritiva

Frequência

Medidas de tendência central: mediana, moda

Aula expositiva/Exercícios

Livro:

COSTA (2005). Capítulo 5

6ª Semana Estatística descritiva

Medidas de tendência central: média aritmética

Medidas de dispersão: Variância, Desvio-padrão; Coeficiente

de variação

Aula expositiva/Exercícios

Livro:

COSTA (2005). Capítulo 5 e

6

7ª Semana Estatística descritiva:

Gráficos e Tabelas

Aula expositiva/Exercícios

Livro

COSTA (2005). Capítulo 4

8ª Semana Prova I

Devolutiva e discussão sobre a Prova

9ª Semana Estatística inferencial: introdução, conceito; normalidade;

noções de probabilidade; cálculo amostral

Aula expositiva

Livro

COSTA (2005). Capítulo 7,

9 e 10

10ª Semana Delineamento de pesquisa: variável dependente/independente Aula expositiva

Page 3: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

11ª semana Estatística inferencial: análise bidimensional (qui-quadrado) Aula expositiva

Livro

COSTA (2005). Capítulo 11

12ª semana Estatística inferencial: comparação de médias, teste-t

dependente e independente

Aula expositiva

Livro

DANCEY (2007). Capítulo

6

13ª semana Uso do Excel: tabelas, gráficos, testes estatísticos

Desenvolvimento do trabalho prático

Aula expositiva/Exercícios

LAPPONI (2005). Capítulo

2, 4, 13

14ª semana Uso do Excel: tabelas, gráficos, testes estatísticos

Desenvolvimento do trabalho prático

Aula expositiva/Exercícios

LAPPONI (2005). Capítulo

2, 4, 13

15ª semana Prova II (Entrega do Trabalho)

16ª semana Revisão

17ª semana Provas Substitutivas

18ª semana Provas Finais (PAFE)

Page 4: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040

Curso PSICOLOGIA

Núcleo Temático: Fundamentos Teóricos da Psicologia

Disciplina: Análise Experimental do Comportamento I

Código da Disciplina:

ENEX00859

Professor(es): Cassia Roberta da Cunha Thomaz Cristina Moreira Fonseca Daniel Fonteles

DRT: 113024-3 113775-0 114690-0

Etapa: 2a

Carga horária: 04h/a semanais

(X) Teórica (X) Prática

Ementa

A disciplina apresenta os princípios filosóficos, teóricos e técnicos da Análise Experimental do Comportamento.

Objetivos

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Conhecer os

fundamentos

filosóficos e as bases

teóricas e técnicas

da análise

experimental do

comportamento.

Identificar a

importância da

atividade de

pesquisa.

Utilizar as leis gerais do

comportamento para analisar

situações cotidianas.

Registrar e analisar funcionalmente

comportamentos observados em

laboratório.

Sistematizar observações e elaborar

relatório científico.

Perceber a proposta da Análise do

Comportamento e do Behaviorismo

Radical como uma possibilidade de

atuação do psicólogo.

Comportar-se de acordo com os

princípios éticos da pesquisa,

especialmente na atividade prática

Page 5: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

Conteúdo Programático: PARTE TEÓRICA:

1. O conceito de condicionamento: Aprendizagem Respondente e Operante

2. O controle do comportamento pelas conseqüências: modelagem, reforçamento positivo e

negativo, punição, extinção, reforço condicionado e esquemas de reforçamento

intermitente.

3. Controle de estímulos: Discriminação e Generalização.

PARTE PRÁTICA:

1. A pesquisa em Análise Experimental do Comportamento

2. Linguagem científica e registro de comportamento

3. O laboratório em Análise Experimental do Comportamento

4. Nível Operante

5. Treino ao bebedouro

6. Modelagem da resposta de pressão à barra

7. Esquema de reforçamento contínuo

8. Extinção da resposta de pressão à barra

9. Reforço condicionado

10. Esquemas de reforçamento intermitente

11. Tabulação de dados

12. Análise de dados individuais

13. Relatório de experimento

Metodologia:

Aulas teóricas de exposição e síntese.

Discussão em grupo da bibliografia.

Exercícios de análise de situações práticas.

Aulas práticas realizadas no laboratório de Psicologia Experimental, com a realização de

experimentos com animais.

Critério de Avaliação: Haverá três avaliações intermediária. Duas provas (P1 e P2) com valor de 0 a 10,0 cada. A outra

avaliação (L) será referente a nota de laboratório que será composta por 0-2,0 pontos de

participação (presença e realização das tarefas), mais a soma das notas de quatro relatórios

parciais de experimentos com ratos (0-2,0 pontos cada). A P1, a P2 bem como a nota de L terão

peso 1 (cada). Ao final do semestre letivo, haverá uma prova final (PAFE), cuja data será

definida pela Universidade. A PAFE terá peso 3 (três). A média semestral será composta da

seguinte forma: P1+P2 +L+ PAFEx3 /6. Os critérios de aprovação obedecerão às normas gerais

da universidade quanto à nota mínima e frequência às aulas.

Page 6: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

Bibliografia Básica: - ANDERY, Maria Amália, SERIO, Tereza Maria Pires, MICHELETTO, Nilza. Comportamento e Causalidade. São Paulo: Laboratório de Psicologia Experimental, Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento. http://www.pucsp.br/pos/experimental/graduacao/Downloads/comportamento_causalidade_2009.pdf - MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS, Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. - SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Bibliografia Complementar: - CATANIA, Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. - MATOS, Maria Amelia e TOMANARI, Gerson Yukio. A análise do comportamento no laboratório didático. São Paulo: Manole, 2002.

Cronograma - Parte Teórica

Semana Conteúdo Estratégia 1ª

Apresentação da disciplina O que é comportamento

Bases filosóficas gerais da Análise do Comportamento

Aula expositiva

O conceito de condicionamento: Aprendizagem Respondente

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 1 e 2)

4ª Condicionamento Operante: o

reforço

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 3)

5ª Condicionamento Operante: o

reforço negativo

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 4)

6ª Aquisição, manutenção e

extinção de respostas

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 3)

7ª Prova

8º Reforçador primário, condicionado e generalizado

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 1998 (cap. 5, subtítulos “Reforçadores Condicionados”, Reforçadores Generalizados”e “Por que um Reforçador Reforça”).

Reforçadores Intrínsecos e Extrínsecos

ANDERY, Maria Amália, SERIO, Tereza Maria Pires, MICHELETTO, Nilza. Reforçamento extrínseco e intrínseco. Em Andery, Maria Amália, Micheletto, Nilza e Sério, Tereza Maria Pires (orgs). Comportamento e Causalidade (pp.10-14). Publicação do Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Experimental:Análise do Comportamento. Disponível em

Page 7: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

http://www.pucsp.br/pos/experimental/graduacao/Downloads/ comportamento_causalidade_2009.pdf

10ª Esquemas de reforçamento

intermitente

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 7)

11ª Condicionamento Operante: a

punição

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 4)

12ª Condicionamento Operante: a punição

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 4)

13ª

Controle de estímulos

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 6)

14ª

Controle de estímulos

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 6)

15ª Prova

16ª Prova substitutiva

17ª Prova Final

Cronograma Parte Prática:

Semana Conteúdo Estratégia

1ª Apresentação da disciplina Diretrizes e normas do laboratório

Plano de ensino

2ª Linguagem científica, registro e observação do comportamento

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

3ª O sujeito de pesquisa e o ambiente experimental

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

Nível Operante

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap.10)

5ª Treino ao Bebedouro e Modelagem

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

6ª Treino ao Bebedouro e Modelagem

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

Page 8: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

7ª Esquema de reforço contínuo – CRF

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

8ª Extinção e Reforço Condicionado Entrega do Relatório I

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

9ª Esquema de Razão Fixa MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

10ª Esquema de Razão Fixa

Entrega do Relatório II

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

11ª Esquema de Razão Fixa MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

12ª Esquema de Intervalo Fixo Entrega do Relatório III

MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

13ª Esquema de Intervalo Fixo MOREIRA, Marcio Borges e de MEDEIROS Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 (cap. 10)

14ª Entrega do Relatório IV

15ª Encerramento das atividades de laboratório

16ª Prova Substitutiva

17ª Prova Final

Page 9: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária: Centro de Educação, Filosofia e Teologia

Curso / Núcleo Temático: Teologia /Núcleo de Ética e Cidadania (NEC)

Disciplina: ÉTICA E CIDADANIA II

Código da Disciplina:

Professor (es): DRT:

Etapa: 2ª.

Carga horária: 2h/aulas semanais

Ementa:

Estudo da influeência da teologia calvinista, na formação do pensamento político e jurídico

moderno. Análise crítica das ideias políticas que moldaram as sociedades contemporâneas e

serviram de base às conquistas históricas dos Direitos de Cidadania. Introdução a uma teoria do

Estado. Discussão sobre os direitos fundamentais assegurados na Constituição brasileira. Análise

da história e da cultura afrodescendente e indígenas, das questões democráticas, e das ameaças

aos direitos humanos fundamentais na atualidade.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Conhecer o processo

histórico de conquista

dos direitos de

cidadania e de

formação das

instituições

democráticas

modernas.

Conhecer o

desenvolvimento da

história e cultura

afrodescendente.

Reconhecer a influência

do pensamento

reformado no processo

de construção das

democracias políticas

modernas.

Compreender os

desafios políticos do

nosso tempo, á luz dos

conteúdos apreendidos.

Observar os fatos

sociais e políticos,

consciente da

complexidade que

envolve a ação política.

Utilizar os valores

cívicos apreendidos

como norteadores de

uma conduta cidadã

consciente e

responsável.

Utilizar os conteúdos

apreendidos no

exercício de uma

cidadania ativa,

transformadora da

realidade social.

Preocupar-se com a

sustentação dos direitos

de cidadania e

liberdades

historicamente

conquistados.

Ser consciente da

importância da conduta

ética no exercício da

cidadania.

Interessar-se pelas

questões democráticas

e pela participação

cidadã no governo da

sua cidade e na

elaboração das suas

leis.

Page 10: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Conteúdo Programático:

1. Ética e Cidadania, Moral e Direito, Poder e Política: conceitos e articulações.

2. O Ser humano como ser social e político.

3. A invenção da política e da cidadania pelos gregos e romanos: o nascimento da democracia

política e dos direitos políticos do cidadão.

5. A democracia dos antigos e a democracia dos modernos.

6. A tradição liberal nos teóricos contratualistas: em defesa dos direitos civis.

7. A teologia calvinista e sua influencia na política.

8. A teologia calvinista e sua influencia no pensamento jurídico moderno.

9. Liberalismo e Democracia: aporias e conciliação.

10. Os Direitos humanos hoje: ameaças e oportunidades

Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:

Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização

e síntese dos conhecimentos apresentados.

Leituras recomendadas: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando

oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a

disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

Tarefas orientadas: realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem

estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem,

proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à

disciplina e (b) desenvolver sua capacidade critica e argumentativa.

Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam

de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta)

e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados textos e artigos

acadêmicos, vídeo, power point, análise de cenários.

Page 11: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade:

MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Segunda possibilidade:

2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2

MI 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica:

1. BOBBIO, N. Liberalismo e Democracia; tradução Marco Aurélio Nogueira. São Paulo:

Brasiliense, 2005. ISBN: 85-11-14066-2.

2. STRAUSS, L. & CROPSEY, J. (orgs.). História da Filosofia Política; tradução Heloisa

Gonçalves Barbosa; revisão técnica: Manoel Barros da Motta. Rio de Janeiro: Forense,

2013. ISBN 978-85-218-0478-9.

3. VILLEY, MICHEL. A Formação do pensamento jurídico moderno; tradução Claudia

Berliner; 2ª. Ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2009. ISBN: 978-85-7827-169-5.

Bibliografia Complementar:

1. ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ISBN: 8333623232

2. BIÉLER, André. A força oculta dos protestantes: oportunidade ou ameaça para a

sociedade? São Paulo: Ed. Cultura Cristã. 1999.

3. BOBBIO, N. A Era dos direitos. São Paulo: Campus, 2004.

4. CHAUÍ, M. Introdução á História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2ª. ed.

revista e ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ISBN 85-359-0170-I.

5. MINOGUE, Kenneth. Política: uma brevíssima introdução; tradução Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Zahar,1998. ISBN: 85-7110-459-X.

6. LUCIANO, Gersem dos Santos (org.). O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de Hoje. Brasília: SECAD, 2006.

Fontes eletrônicas complementares:

1. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em HTTP://www.planalto.gov.br/ccivil.

2. Carta de Princípios. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível em: HTTP://www.mackenzie.br/cartas_principios.html.

Outras leituras bibliográficas poderão ser indicadas pelo (a) Professor (a) ao longo do curso.

Page 12: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

PLANEJAMENTO DAS AULAS

Conteúdo/Estratégia

DATA TÓPICO FONTE BIBLIOGRÁFICA

1ª SEMANA

Apresentação geral da disciplina: ementa, datas e critério das avaliações.

Contrato didático pedagógico.

2ª SEMANA Ética e Cidadania, Moral e Direito,

Poder e Política: conceitos e articulações.

(VÁSQUEZ, A. S. Ética. Civilização, 2005. e/ou a construir).

3ª SEMANA Poder despótico e poder político. In:

“Por que os déspotas não fazem parte da política?”

MINOGUE, K. 1998, p.p.9-18.

4ª SEMANA O Ser humano como ser social e

político: o homem, animal cívico e as virtudes do cidadão.

ARISTÓTELES. A Política. Martins Fontes, 2006. (p.p 4-6 e 48-51)

5ª SEMANA A invenção da democracia: o

nascimento da democracia e dos direitos políticos do cidadão.

CHAUí, M. Introdução à História da Filosofia. 2002, p.p.131-169

6ª SEMANA A democracia dos antigos e a

democracia dos modernos. BOBBIO, N. Liberalismo e Democracia. 2005, p.p, 31-42

7ª SEMANA A liberdade dos antigos e a liberdade

dos modernos. Os direitos do homem. BOBBIO, N. Liberalismo e Democracia. 2005, p.p, 7-16.

8ª SEMANA Avaliação Intermediária. (A1)

9ª SEMANA Análise e comentários sobre a Avaliação Intermediária.

10ª SEMANA

A tradição liberal nos teóricos contratualistas: Hobbes, Locke e Rousseau. Em defesa dos direitos do homem.

STRAUSS & CROPSEY, 2013. p.p.355-376, 427-458, 500-518.

11ª SEMANA A teologia calvinista e sua influencia no

pensamento político moderno. STRAUSS & CROPSEY, 2013. p.p.285-318.

12ª SEMANA A teologia calvinista e sua influencia no

pensamento jurídico moderno: a ética social e a doutrina calvinista do direito.

VILLEY, M. 2009, p.p.333-364

13ª SEMANA Os protestantes: “oportunidade ou

ameaça para a sociedade?” BIÉLER, A.1999. p.p.27-40.

14ª SEMANA Os protestantes: “oportunidade ou

ameaça para a sociedade?” BIÉLER, A.1999. p.p.27-40.

15ª SEMANA Liberalismo e Democracia: aporias e

conciliação. BOBBIO, N. 2005, p.p, 42-92,

16ª SEMANA Os Direitos humanos hoje: ameaças e

oportunidades BOBBIO, N. 2004. p.p. 221-232.

17ª SEMANA Avaliação

18ª SEMANA Avaliação

19ª SEMANA PAFs

20ª SEMANA PAFs

Page 13: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Page 14: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040

Curso PSICOLOGIA

Disciplina Fundamentos Epistemológicos da Psicologia

Código da Disciplina ENEX01253

Professores: Paulo Roberto de Andrada Pacheco – 114337-8

2ª Etapa

Carga horária total: 72 h/a

Ementa A disciplina analisa o processo de constituição da Ciência Moderna e, em especial, das Ciências Humanas e da Psicologia no século XIX. Esta perspectiva histórica é decorrente de uma concepção de método como conjunto de procedimentos de pesquisa construídos a partir de determinadas concepções de Homem, Natureza, Sociedade e Conhecimento.

Objetivos

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Compreender os fundamentos antropológicos, epistemológicos e metodológicos das ciências. Conhecer o processo de constituição da Ciência moderna, das Ciências Humanas e da Psicologia.

Apropriar-se das modalidades de produção do conhecimento, sua extensão e limites. Identificar a concepção de homem, natureza e conhecimento que sustenta os modelos de Ciência e as perspectivas em Psicologia.

Valorizar a diversidade epistemológica e metodológica. Valorizar a abertura da razão como critério fundamental para o diálogo intelectualmente livre no meio acadêmico. Perceber as relações entre objetividade e subjetividade na produção científica do conhecimento.

Metodologia Aulas expositivas e filmes Leitura e discussão de textos Estudos dirigidos Trabalhos em grupo

Critério de Avaliação Prova intermediária 1 (PI1) = Prova individual, notas de 0.0 a 10.0, peso 2; Prova intermediária 2 (PI2) = Média aritmética dos trabalhos: notas de 0.0 a 10.0, peso 2; Prova final (PAFE) = Prova final individual e escrita, notas de 0.0 a 10,0, peso 4; Nota final: N1x2 + N2x2 + N3x4/8 Obs.: Caso o aluno, antes da PAFE, possua nota igual ou maior a 7.5 (PI1x2 + PI2x2/4 ≥ 7.5), não precisará realizar a prova final, se for de sua escolha. A prova substitutiva, que se realizará antes da PAFE, versando sobre todo o conteúdo do semestre, é um direito do aluno e, tendo optado por ela, deverá substituir uma – e apenas uma – das notas das provas intermediárias.

Page 15: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

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Conteúdo Programático 1. Introdução: premissas para o conhecimento 1.1 Realismo: senso de objetividade 1.2 Razoabilidade: senso lúdico 1.3 Moralidade: senso de altruidade 2. O que é conhecimento? 2.1 O conhecimento fundamental 2.2 O primeiro motor do conhecimento 2.3 Obstáculos para o conhecimento 3. O nascimento da ciência moderna 3.1 A ciência entre os séculos XVI e XVIII 3.2 Tipos de ciência 3.3 A linguagem científica 3.4 A pesquisa científica 4. O nascimento da psicologia científica 4.1 As ciências humanas e a psicologia no século XIX 4.2 O relativismo epistêmico pós-moderno das ciências humanas

Bibliografia Básica

OLIVA, Alberto. Filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. MASSIMI, Marina. Experiências de descoberta e maravilha nos relatos de cientistas dos

séculos XVI a XVIII. In: HOFFMANN, Anette e MASSIMI, Marina. Ciência: da maravilha à descoberta (pp. 1-31). Ribeirão Preto: Funpec, 2011.

JASPERS, K. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 2006.

Bibliografia Complementar

ANDERY, M. A. e outros. Para Compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo / Rio de Janeiro: Educ / Espaço Tempo, 1996.

BONATTO, F. R.; CARVALHO, A. M.; MORENO, E. e SILVA, I. P. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O nome da rosa, 2000

CHALMERS, A. F. O que é Ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993. GADAMER, Hans-Georg. A razão na época da ciência. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro,

1983. PINTO, A. V. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1979. SOKAL, Alain e BRICMONT, Jean. Imposturas intelectuais: o abuso da Ciência pelos

filósofos pós-modernos. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2001

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Cronograma

SEMANA CONTEÚDO ESTRATÉGIA/BIBLIOGRAFIA

APRESENTAÇÃO Apresentação do curso Material de referência: slides

1.1 1.2 1.3

Aula expositiva Texto de referência: - CORÇÃO, Gustavo. Três sensos pressentem um objeto (pp. 116-130). In: CORÇÃO, Gustavo. A descoberta do outro. Rio de Janeiro: Agir, 1961.

4ª PI2a

Filme e PI2a Trabalho em grupo: Aprendendo a identificar: filme “Contato”

2.1

Aula expositiva Textos de referência: - JASPERS, K. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 2006 (pp. 35-44)

2.2

Aula expositiva Textos de referência: - JASPERS, K. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 2006 (pp. 35-44)

2.3

Aula expositiva Textos de referência: - OLIVA, Alberto. Filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2010 (pp. 6-9).

3.1

Aula expositiva Textos de referência: - MASSIMI, Marina. Experiências de descoberta e maravilha nos relatos de cientistas dos séculos XVI a XVIII. In: HOFFMANN, Anette e MASSIMI, Marina. Ciência: da maravilha à descoberta (pp. 1-31). Ribeirão Preto: Funpec, 2011. Material extra: - Documentário “História da Ciência”, BBC. - BONATTO, F. R.; CARVALHO, A. M.; MORENO, E. e SILVA, I. P. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O nome da rosa, 2000 (pp. 20-42).

PI1 Prova intermediária 1 Material de referência: slides e textos trabalhados.

10ª

11ª

3.2 3.3 3.4

Aula expositiva Texto de referência: - OLIVA, Alberto. Filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2010 (pp. 9-37).

PI2b Prova intermediária 2b Estudo dirigido

Page 17: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

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12ª

13ª

14ª

4.1 4.2

Aula expositiva Textos de referência: - OLIVA, Alberto. Filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2010 (pp. 37-42). - SOKAL, Alain e BRICMONT, Jean. Imposturas intelectuais: o abuso da Ciência pelos filósofos pós-modernos. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2001 (pp. 59-108).

15ª PI2c Prova intermediária 2c Disputatio

16ª

17ª

Devolução Devolução das provas Revisão do semestre e vistas das provas

REVISÃO Plantão de dúvidas e revisão para provas Material de referência: slides e textos trabalhados no semestre

18ª

19ª

20ª

SUBSTITUTIVA PAFE

Provas substitutiva e final, devolução e revisão Material de referência: slides e textos trabalhados

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040 Curso: Psicologia

Núcleo Temático: Interfaces da Psicologia

Disciplina: Fundamentos da Antropologia

Código da Disciplina: ENEX 01247

Professora: Claudia Valença Fontenele

DRT: 1143493

Etapa: 2ª

Carga horária semanal: 4 h/a

( X ) Teórica ( ) Prática

Ementa: A disciplina apresenta as principais escolas e correntes da Antropologia, com ênfase na Antropologia Cultural, e fornece subsídios para a compreensão do homem na relação com sua cultura. A simbolização e a diversidade cultural. Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer o universo conceitual, temático e metodológico da Antropologia; a questão do etnocentrismo e suas implicações no âmbito da pesquisa e da teoria antropológica (como a ciência que trata da compreensão do “outro”, da diversidade cultural, dos fundamentos simbólicos da vida social, do corpo); identificar os assim chamados primeiros esforços antropológicos, o desenvolvimento histórico da Antropologia, suas principais correntes e escolas, e temas contemporâneos.

Interpretar a realidade social em suas dimensões antropológicas. Mapear as interseções e influências mútuas entre os campos da antropologia cultural e da psicologia na constituição de um saber sobre o ser humano e sobre a cultura. Propiciar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com a herança cultural nos diversos contextos e de mudança social. Proporcionar outros horizontes de compreensão e ferramentas etnográfico-conceituais que habilite compreender a diversidade humana.

Estar sensibilizado para uma reflexão sobre o significado da cultura na construção e transformação das relações sociais. Por meio de um senso crítico e analítico promover uma compreensão dos fenômenos culturais que caracterizam o ser humano (formulação de regras, construção e transmissão de conhecimentos, valores, costumes, afetos) em sua diversidade.

Conteúdo Programático: Antropologia: definição e história (a ciência antropológica na Europa e nos EUA, por meio de seus autores seminais, do evolucionismo do século XIX à contemporaneidade); a Antropologia no quadro geral das ciências; as ferramentas metodológicas da Antropologia; os processos de saúde-doença no campo da Antropologia; a Antropologia do Corpo e das Emoções, bem como o debate contemporâneo no campo antropológico. Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas, baseadas em leituras e análises prévias de textos, bem como por meio de exibição e discussão de filmes.

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Critério de Avaliação:

Prova Parcial 1 - Prova individual: valor de 0 a 10 pontos (peso 1/nota individual)

Prova Parcial 2 - Trabalho grupal: valor 0 a 10 pontos (peso 1/ nota grupal)

Prova Substitutiva - Todo o conteúdo abordado na disciplina – (peso 1/nota individual);

PAF: valor 0 a 10 pontos (peso 2/nota individual) – somente para alunos que não atingiram a média 7,5 nas avaliações parciais.

Média parcial: P 1 + P 2 = ou > 7,5 OU Média final: Média Parcial + PAF = ou > 6,0 2 2 Bibliografia Básica: LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 20 ed. Rio de Janeiro:Zahar, 2006. LE BRETON, D. As Paixões Ordinárias: antropologia das emoções. Petrópolis, Vozes, 2009.

Bibliografia Complementar: DA MATTA, R. “Você tem cultura”. In: Roberto DA MATTA, R. Explorações: ensaios de Sociologia Interpretativa. Rio de Janeiro, Rocco, 2011. DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:Rocco, 1987. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:LTC – Livros Técnicos Científicos, 1989. LÉVI-STRAUSS, C. As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes, 2012. VELHO, G. “Observando o familiar”. In: NUNES, Edson de Oliveira (Org.) A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

Cronograma

SEMANA CONTEÚDO ESTRATÉGIA

Apresentação do Plano de Ensino Primeiras aproximações com o fazer antropológico

Exposição do conteúdo, temas, formas de avaliação e discussão com os estudantes.

Exibição de filme

Discussão

A Antropologia no quadro das Ciências O campo das Ciências Humanas: Sociologia, Antropologia

Aula expositiva e dialogada: 1. Roberto da Matta, 1987 (pags. 17 – 27)

2. Gilberto Velho, 1978 (pags. 36 – 46)

O campo e as abordagens da Antropologia

Aula expositiva e dialogada: François Laplantine, 2007 (pags. 13 – 33)

O conceito de Cultura

Aula expositiva e dialogada:

1. Roberto da Matta, 1986 2. Roque Laraia, 2006 (pags. 25 – 63)

Estudar uma Cultura – a questão do Aula expositiva e dialogada:

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etnocentrismo

Prova Parcial 1

Avaliação individual

Exibição de filme

Discussão

Natureza X Cultura

Aula expositiva e dialogada:

Claude Lévi-Strauss – “Natureza e Cultura”. In: As Estruturas Elementares do Parentesco, Petrópolis:Vozes, 2012. (pag 41 a 49)

10ª

Corpo e Sociedade

Aula expositiva e dialogada:

12ª

A invenção do corpo

Aula expositiva e dialogada:

13ª

Saúde, doença e suas interpretações culturais e sociais

Aula expositiva e dialogada:

14ª

Prova Parcial 2

Avaliação parcial 2 em grupos de até 4 pessoas. Texto base para a elaboração da prova:

Claude Lévi-Strauss. “A eficácia simbólica” (pgs 193-236). In: Antropologia Estrutural, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1991.

15ª Corpo Aula expositiva e dialogada:

16ª Prova Substitutiva Toda matéria discutida. 17ª Prova Final (PAF) Avaliação individual

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Unidade Universitária

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040

Curso

Psicologia

Núcleo de Apoio Temático

Fundamentos Teóricos da Psicologia

Disciplina

Fundamentos em Psicologia Social

Código da Disciplina

ENEX01252

Professores

Bruna Suruagy do Amaral Dantas

Erich Montanar Franco

DRT

114223-0

111697-8

Etapa

Carga horária semanal

4h/a

( X ) Teórica ( ) Prática

Ementa A disciplina apresenta, em uma perspectiva histórica, os fundamentos teóricos e epistemológicos da Psicologia Social, visando à compreensão das principais correntes, com enfoque na visão crítica.

Objetivos

Conceitos

Procedimentos e Habilidades

Atitudes e Valores

Estudar os fundamentos teóricos e epistemológicos da Psicologia Social e suas contribuições para o entendimento das relações entre sujeito e sociedade.

Refletir sobre as possibilidades de atuação do psicólogo social na sociedade contemporânea, privilegiando os desafios do cenário brasileiro e a produção de conhecimento científico.

Postura crítica e propositiva frente aos desafios que o psicólogo enfrenta em sua atuação nos campos da Saúde, da Assistência Social, do Trabalho e da Educação.

Conteúdo Programático Unidade I: Aspectos Históricos e Epistemológicos

Percurso histórico do pensamento em Psicologia Social nos E. U. A. e na Europa

Tensões entre as perspectivas sociológicas e psicológicas/biológicas

Positivismo x Materialismo Histórico Dialético

Método positivista x Método dialético

O conceito de sujeito histórico

O Desenvolvimento da Psicologia Social na América Latina

Contexto histórico e político Latino-americano

A Psicologia Social no Brasil

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Unidade II: Categorias Fundamentais da Psicologia Social

Pensamento e Linguagem

Sentidos e Significados

Consciência, Alienação e Ideologia

Representações Sociais

Identidade

Atividade

Metodologia

Aulas dialogadas;

Discussão das leituras recomendadas;

Exercícios analíticos baseados em artigos jornalísticos e filmes.

Critérios de Avaliação Os alunos realizarão, no mínimo, duas avaliações intermediárias. Cada uma delas valerá dez pontos e possuirá pesos diferentes. A primeira avaliação (A1), que será individual e terá peso três, consistirá na análise de um artigo de jornal e buscará avaliar a apreensão de conceitos fundamentais para a disciplina. A segunda avaliação (A2), cujo peso é 2, corresponderá a atividades em grupo, que terão como característica fundamental a discussão e reflexão crítica de filmes, curtas, reportagens, editoriais e artigos. Nesse caso, será avaliado o uso analítico dos conceitos apresentados na disciplina. Ambas as avaliações darão origem à Média Intermediária (MI). MI = A1(3) + A2(2) 5 A terceira avaliação (PAF) será uma prova escrita e buscará aferir o aproveitamento do aluno referente às reflexões e análises produzidas durante todo o semestre. A Média Final (MF) será constituída pela soma da Média Intermediária (MI) com a Prova Final (PAF), dividida por dois. MF = MI+PAF

2

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Bibliografia Básica MARX, K. & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MOSCOVICI, S. Representações Sociais: Investigações em Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2004. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Bibliografia Complementar ALMEIDA, L. P. de. Para uma Caracterização da Psicologia Social Brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão, 32, 2012, p. 124-137. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932012000500009 ÁLVARO, J. L. e GARRIDO A. Psicologia social: perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: Mc Graw Hill, 2007. CHAUÍ, M. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2007. JACÓ-VILELA, A. M. O estatuto da psicologia social – contribuições da história da psicologia social. In: MAYORGA, C. & PRADO, M. A. M. [Orgs.]. Psicologia Social: articulando saberes e fazeres. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. (p. 37-54).

KONDER, L. O que é dialética. São Paulo: Brasiliense, 1981. LANE, S. T. M. e CODO, W. (Orgs). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2004. LEONTIEV, A. N. Atividade e Consciência. In: ____________. Filosofia na URSS: problemas do Materialismo-Dialético. Moscou, 1977, p. 180-202. Disponível em: http://www.marxists.org/portugues/leontiev/1972/mes/atividade.htm MAZER, S. M. & MELO-SILVA, L. L. Identidade Profissional do Psicólogo: uma revisão da produção científica no Brasil. Psicologia: ciência e profissão, 30(2), 2010, p. 276-295.

OLIVEIRA, M. K. de. Linguagem e cognição: questões sobre a natureza da construção do conhecimento. Temas em Psicologia, n. 02, 1995, p. 01-09. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1413-389X1995000200002&script=sci_arttext WACHELKE, J. F. R. O vácuo no contexto das representações sociais: uma hipótese explicativa para a representação social da loucura. Estudos de Psicologia, 10(2), 2005, p. 313-320. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2005000200019&lang=pt

Cronograma:

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Semana

Conteúdo

Estratégia/ Leituras

Apresentação da

disciplina

Discussão em grupo

Unidade I

Análise do documentário “Nós que aqui estamos por vós esperamos”.

Unidade I: História da

Psicologia Social

Aula dialogada/ discussão do texto:

LANE, S. T. M. A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologia. In: LANE, S. T. M. & CODO, W. [Orgs.]. Psicologia Social: o homem em

movimento. São Paulo: Editora Brasiliense, 2004. (p. 10-19).

Unidade I: História da

Psicologia Social

Aula dialogada/ discussão dos textos:

ALMEIDA, L. P. de. Para uma caracterização da psicologia social brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão, 32, 2012, p. 124-137.

JACÓ-VILELA, A. M. O estatuto da psicologia social – contribuições da história da

psicologia social. In: MAYORGA, C. & PRADO, M. A. M. [Orgs.]. Psicologia Social: articulando saberes e fazeres. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. (p. 37-54).

Análise do Poema “Navio Negreiro”, de Castro Alves, recitado por Maria

Bethânia.

Unidade I: O

conceito materialista de

dialética

Aula dialogada/ discussão do texto:

KONDER, L. O que é dialética. São Paulo: Brasiliense, 1981.

Unidade I: O método dialético

Aula dialogada/ discussão do texto:

CARONE, I. A dialética marxista: uma leitura epistemológica. In: LANE, S.T. M. & CODO, W. [Orgs.]. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Editora

Brasiliense, 2004. (p. 20-30).

Análise crítica da matéria “Outdoor Ambulante”, publicada na revista Carta Capital.

Unidade II:

Pensamento e Linguagem

Aula dialogada/ discussão do texto:

VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007. (p. 51-58).

Unidade II: Sentidos e

Significados

Aula dialogada/ discussão do texto:

OLIVEIRA, M. K. de. Linguagem e cognição: questões sobre a natureza da construção do conhecimento. Temas em Psicologia, n. 02, 1995, p. 01-09.

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Decanato Acadêmico

Unidade II: Consciência, Alienação e

Ideologia

Aula dialogada/ discussão dos textos:

CHAUÍ, M. Crítica e Ideologia. In: __________. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2007. (p. 26-48).

MARX, K. & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

(p. 05-21).

Unidade II:

Consciência, Alienação e

Ideologia

Aula dialogada/ discussão do texto:

MARX, K. & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (p. 05-21).

Reflexão crítica de artigos jornalísticos.

10ª

Unidade II: Representações

Sociais

Aula dialogada / discussão do texto:

WACHELKE, J. F. R. O vácuo no contexto das representações sociais: uma hipótese explicativa para a representação social da loucura. Estudos de Psicologia, 10(2),

2005, p. 313-320.

MOSCOVICI, S. Representações Sociais: Investigações em Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2004. (p. 29-78).

Análise crítica de artigo científico.

11ª

Unidade II: Ideologia e

Representações Sociais

Aula dialogada/ discussão do texto:

LANE, S. T. M. Linguagem, pensamento e representações sociais. In: LANE, S.T. M. & CODO, W. [Orgs.]. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo:

Editora Brasiliense, 2004. (p. 32-39).

12ª

Unidade II: Identidade

Aula dialogada/ discussão do texto:

MELUCCI, A. O jogo do Eu: a mudança de si em uma sociedade global. Rio Grande do Sul: Unisinos, 2004 (p. 38-58).

13ª

Unidade II: Identidade

Aula dialogada/ discussão do texto:

MELUCCI, A. O jogo do Eu: a mudança de si em uma sociedade global. Rio Grande do Sul: Unisinos, 2004 (p. 59-75).

MAZER, S. M. & MELO-SILVA, L. L. Identidade Profissional do Psicólogo: uma

revisão da produção científica no Brasil. Psicologia: ciência e profissão, 30(2), 2010, p. 276-295.

Reflexão crítica do artigo científico.

14ª

Unidade II: Atividade

Aula dialogada/ discussão do texto:

LEONTIEV, A. N. Atividade e Consciência. In: ____________. Filosofia na URSS: problemas do Materialismo-Dialético. Moscou, 1977, p. 180-202.

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Decanato Acadêmico

15ª

Avaliação

ANÁLISE DE ARTIGO DE JORNAL

16ª

Prova

Substitutiva

Avaliação Escrita

17ª

Prova Final

Avaliação Escrita

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Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040

Curso: Psicologia

Núcleo Temático: Interfaces da Psicologia

Disciplina: Neurociências do Comportamento I

Código da Disciplina: ENEX01018

Professora: Camila Cruz Rodrigues Simone Freitas Fuso

DRT: 1137909 1133510

Etapa: 2ª

Carga horária: 4h/a semanais

( x ) Teórica – 02 horas ( x ) Prática – 02 horas

Ementa:

A disciplina apresenta as bases do funcionamento neural e suas correlações com o

funcionamento cognitivo.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer as bases do funcionamento do sistema

nervoso e suas relações com o funcionamento cognitivo e

comportamento.

Relacionar diferentes tipos de comportamentos com a

atividade de determinados substratos neuroanatômicos.

Interessar-se por compreender os processos cognitivos e bases neurais subjacentes ao comportamento.

Conteúdo Programático:

EVOLUÇÃO DO CÉREBRO E DO COMPORTAMENTO

ORGANIZAÇÃO CEREBRAL

NEURÔNIOS E SINAPSES

DESENVOLVIMENTO NEURAL

SISTEMAS DE NEUROTRANSMISSORES E SUA INFLUÊNCIA NO COMPORTAMENTO

NEUROANATOMIA E NEUROFISIOLOGIA DAS PRINCIPAIS FUNÇÕES COGNITIVAS

Metodologia:

Aulas teóricas em sala de aula; prática em laboratório de neuroanatomia.

Critério de Avaliação:

As avaliações serão constituídas por: - uma prova teórica (P1) referente a matéria teórica, sendo a P1 com peso 2. - duas provas práticas (PP1) e (PP2), com valor de 0 a 10 cada prova. - uma prova final (PAF) referente ao conteúdo teórico-prático de todo o semestre, com peso 2. Média Intermediária: (2*P1+PP1+PP2/4) Média final: (2*P1+PP1+PP2+ 4*PAF/8)

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Decanato Acadêmico

Bibliografia Básica: - KOLB, D.; WISHAW, I. A. Neurociência do Comportamento. São Paulo: Manole, 2002. - BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M.A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed, 2002. - GAZZANIGA, M.S.; IVRY, R.B.; MANGUN, G.R. Neurociência Cognitiva: a biologia da mente. São Paulo: Artmed, 2006.

Bibliografia Complementar: - LENT, R. Neurociência da Mente e do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. - KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997.

Cronograma

Semana Teórica/Prática

Conteúdo Referência Estratégia

01

T Apresentação do curso e introdução às Neurociências

KOLB, Cap. 1, p. 1-13. e BEAR, Cap. 1 p.3-14

Aula expositiva com discussão

P Introdução à Neuroanatomia KOLB, Cap. 2, p. 36-48

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

02 T A evolução do cérebro e do comportamento

KOLB, Cap. 1, p. 14-27 LENT, Cap. 3, p.43-59.

Aula expositiva com discussão

P Organização geral do Sistema Nervoso KOLB, Cap. 2, p. 36-48

Aula prática em laboratório de neuroanatomia.

03

T Estudo do cérebro e do comportamento em seres humanos modernos

KOLB, Cap. 1, p. 28-35 Aula expositiva com discussão

P Sistema Nervoso Espinal KOLB, Cap. 2, p. 59-62 + Roteiro I

Aula prática em laboratório de neuroanatomia.

04 T As unidades do funcionamento cerebral I KOLB, Cap. 3, p. 90-101 ou BEAR, Cap. 2, p. 23-49 GAZZANIGA, Cap. 2, p.41-46

Aula expositiva com discussão

P Tronco encefálico KOLB, Cap. 2, p. 50-53 + Roteiro I

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

05

T As unidades do funcionamento cerebral II

KOLB, Cap. 3, p. 90-101 ou BEAR, Cap. 2, p. 23-49 GAZZANIGA, Cap. 2, p.41-46

Aula expositiva com discussão

P Mesencéfalo KOLB, Cap. 2, p. 53-54 + Roteiro I

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

06 T Como o cérebro se desenvolve KOLB, Cap. 7, p. 234-256 GAZZANIGA, Cap. 5, p.89-110

Aula expositiva com discussão

P Diencéfalo KOLB, Cap. 2, p. 54-55 + Roteiro I

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

07

T Como os neurônios transmitem informações I

KOLB, Cap. 4, p. 112-137 ou BEAR, Cap. 3, p. 51-72 GAZZANIGA, Cap. 2, p.49-73.

Aula expositiva com discussão

P Telencéfalo KOLB, Cap. 2, p. 54-55 + Roteiro I

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

08 T Como os neurônios transmitem informações II

KOLB, Cap. 4, p. 112-137 ou BEAR, Cap. 3, p. 51-72

Aula expositiva com discussão

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

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Decanato Acadêmico

GAZZANIGA, Cap. 2, p.49-73.

P Prova Prática I KOLB, Cap. 2, p. 65-75 + Roteiro II

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

09

T Como os neurônios se comunicam I KOLB, Cap. 5, p. 152-170 ou BEAR, Cap. 5, e 6, p. 99-162 GAZZANIGA, Cap. 2, p.49-73

Aula expositiva com discussão

P Telencéfalo: organização funcional do córtex cerebral I

KOLB, Cap. 2, p. 65-75. + Roteiro II

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

10 T Como os neurônios se comunicam II KOLB, Cap. 5, p. 152-170 ou BEAR, Cap. 5, e 6, p. 99-162 GAZZANIGA, Cap. 2, p.49-73

Aula expositiva com discussão

P Telencéfalo: organização funcional do córtex cerebral II

KOLB, Cap. 2, p. 65-75. + Roteiro II

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

11 T Prova Teórica (P1)

P Sistemas motores I KOLB, Cap. 10, p. 356-388 + Roteiro II

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

12

T Sistemas de neurotransmissores I KOLB, Cap. 5, p. 171-189 GAZZANIGA, Cap. 2, p.49-73

Aula expositiva com discussão

P Sistemas motores II KOLB, Cap. 10, p. 356-388 + Roteiro II

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

13

T Sistemas de neurotransmissores II KOLB, Cap. 5, p. 171-189 GAZZANIGA, Cap. 2, p.49-73

Aula expositiva com discussão

P Prova Prática (P2)

14

T Sistemas de neurotransmissores e drogas

KOLB, Cap. 5, p. 171-189 KOLB, Cap. 6, p. 190-224 ou BEAR, Cap. 5 GAZZANIGA, Cap. 2, p.49-73

Aula expositiva com discussão

P Funções cognitivas Roteiro II

Aula prática em laboratório de neuroanatomia

15

T Revisão de conteúdo

P Funções cognitivas II Roteiro II Aula prática em laboratório de neuroanatomia

16 T Prova substitutiva

P Esclarecimento de dúvidas

17 T/P PAF

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Unidade Universitária: CCBS - 040

Curso: PSICOLOGIA

Núcleo Temático: Fundamentos Teóricos da Psicologia

Disciplina: OBSERVAÇÃO E ENTREVISTA

Código da Disciplina ENEXO1353

Professores:

Denise Teixeira Mráz Zapparoli

Terezinha A de Carvalho Amaro

DRT:

113020-1 113774-3

Etapa: 2ª

Carga horária: 04 h/a semanais

(X) Teórica ( ) Prática

Ementa

A disciplina apresenta e proporciona o exercício dos principais processos e recursos para

coleta de informações e construção de dados em Psicologia, com ênfase em técnicas de

observação e entrevistas e suas formas de registro, utilizadas na prática do psicólogo, tanto

em pesquisa quanto em análise, avaliação e intervenção. Aborda a elaboração e manejo da

entrevista nas diferentes etapas da vida e nos diferentes âmbitos de trabalho do psicólogo

Objetivos

Expor as bases para a realização de observações e entrevistas nos diferentes contextos.

Fornecer subsídios para observações, elaboração e aplicação da entrevista nas diferentes

faixas etárias do ciclo vital.

Debater especificidades do uso da observação e entrevista em contextos diversos de atuação

do psicólogo.

Abordar questões técnicas e éticas relacionadas à devolutiva a partir do uso de observação e

entrevista.

Fatos e Conceitos Procedimentos e

Habilidades

Atitudes, Normas e Valores

Conhecer os principais processos e

recurso utilizados para a coleta e

construção de dados em Psicologia.

Analisar a pertinência e adequação

desses processos e recursos às

diversas práticas do psicólogo.

Aplicar as técnicas

relativas à coleta de

informações e construção

de dados em Psicologia.

Executar os

procedimentos relativos à

coleta de informações e

construção de dados em

Psicologia.

Valorizar os procedimentos

e técnicas relativas a coleta

de informações e

construção de dados em

Psicologia.

Desenvolver atitudes

eticamente orientadas no

trato das informações,

dados e pessoas no que se

refere à observação e

entrevista.

Page 31: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

Metodologia

Aulas expositivas dialogadas

Aulas teórico/práticas

Atividades em dupla e grupo

Apresentação de casos ilustrativos

Critério de Avaliação:

Realização de duas avaliações intermediárias:

a) 1a Atividade teórico/prática de Observação, em dupla (com nota de 0 a 10 pontos / Peso 2);

b) 2a Atividade teórico/prática de Entrevista (com nota de 0 a 10 pontos / Peso 3)

Média Intermediária (MI) = (1a Atividade x Peso 2) + (2a Atividade x Peso 3) 5

Obs.: Prova Substitutiva em apenas uma das duas avaliações intermediárias

Nota final sem PAF = ≥ 7,5 (Aprovado)

c) PAFE, teórica, escrita, individual e sem consulta com valor de 0 (zero) a 10 (dez) / peso 1, para os alunos que não obtiveram nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete e meio)

Media Final (MF) = MI + PAFE 2 Nota final com PAF = ≥ 6,0 (Aprovado)

Page 32: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático

1. Contextualização

1.1 Contextualizar Observação e Entrevista como técnicas de investigação científica em

Psicologia

2. Observação

2.1. Definições

2.2. Tipos e finalidades da observação (objetivos, uso, escolha da técnica)

2.3. Registro dos dados da observação e Índice de Concordância

2.4. Observação em diferentes contextos

2.5. Etnografia e observação participante

2.6. Questões éticas e práticas da observação

3. Entrevista

3.1. Definições e tipos

3.2. Entrevista como prática narrativa e discursiva

3.3. Tipos, finalidades e etapas da entrevista

3.4. Registro da entrevista

3.5. Entrevista em diferentes contextos

3.6. Questões éticas e práticas da entrevista

3.7. Questionários

4. Outros procedimentos

4.1 História de vida

4.2 História oral

4.3 Grupo focal

Bibliografia Básica BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007 CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Aprendendo a Observar. 2a.ed. São Paulo: EDICON, 2011. 176 p.

Bibliografia Complementar ANGROSINO, M. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, 2009 BELEI, R. A. O uso de entrevista, observação e videogravação em pesquisa qualitativa. Cadernos de Educação. FaE/PPGE/UFPel. Pelotas [30]: 187, 199, janeiro/junho 2008. BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Page 33: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. BENTZEN, W. R. Guia para observação e registro de comportamento infantil. Cengagi, 2012 BOUMARD, P. O lugar da etnografia nas epistemologias construtivistas. PSI Revista de Psicologia Social e Institucional. Volume 1(2) - nov./1999. Disponível em: <www2.ccb/psicologia/revista/texto1v1n22.htm> COSTA, F. B. Moises e Nilce: retratos biograficos de dois garis. Um estudo de psicologia social a partir de observacao participante e entrevistas. Disponível em: http://www.teses.usp.br

DAVIS, F. Comunicação não-verbal. Summus Editora,1979. 196 p.

DI DOMENICO, V. G. C.; CASSETARI, L. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia: uma introdução. São Paulo: Edicon, 2010. DUARTE, R. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar, Curitiba, n. 24, p. 213-225, 2004. Editora UFPR 213. Disponível em: <http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=155017717012> GOMES, A. A. Usos e possibilidades do grupo focal e outras alternativas metodológicas. <http://www.enfoques.ifcs.ufrj.br/artigos/v2nr1/ObituarioMerton2.html.> RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2008. SPINK, M. J. (org). Práticas discursivas e produção de sentido no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, 2000

CRONOGRAMA: 1

a. Semana Apresentações entre Professor e

Alunos.

1. Apresentação da Disciplina Observação e Entrevista: visão geral da teoria e suas aplicações práticas.

- Discussão do Programa e explicação dos critérios de avaliação.

2. Introduzir a técnica - Observação

por meio de exercício prático em

sala de aula.

- Comunicação livre entre Professor e Alunos. - Exposição pelo Professor sobre a Disciplina e o Programa.

DI DOMENICO, Viviane G. C.; CASSETARI, Leila. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia: uma introdução. São Paulo: EDICON, 2010, p. 95-97. / observação SPINK, Mary Jane (org). Práticas discursivas e produção de sentido no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, 2000, p. 183-214. / entrevista

2a. Semana Observação FAGUNDES, Antonio J. F. M. Descrição, definição e registro de

Page 34: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

1) Contextualizar como técnica de

investigação científica em

Psicologia

2) Aula teórica dialogada

comportamento. São Paulo: EDICON, 2011. DANNA, Marilda F.; MATOS, Maria Amélia. Aprendendo a Observar. 2a.ed. São Paulo: EDICON, 2011. 176 p.

3a. Semana Observação

1) Definições; tipos e finalidades da

observação (objetivos, uso, escolha

da técnica)

2) Atividade prática com vídeo e

ilustrações

RICHARDSON, Roberto J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2008, p. 259-264. BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 159-170.

4a. Semana Observação

1) Registro de dados da

observação e índice de

concordância

2) Atividade prática em sala de aula

DANNA, Marilda F.; MATOS, Maria Amélia. Aprendendo a Observar. 2a.ed. São Paulo: EDICON, 2011. 176 p.

5a. Semana Observação

1)Contextos diversos

2)Aula teórica dialogada

DANNA, Marilda F.; MATOS, Maria Amélia. Aprendendo a Observar. 2a.ed. São Paulo: EDICON, 2011. 176 p.

6a. Semana Etnografia e observação

participante

1)Definição e Conceito

2)Atividade prática

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011, p. 65-76. COSTA, Fernando B. Moises e Nilce: retratos biograficos de dois garis. Um estudo de psicologia social a partir de observacao participante e entrevistas. Disponível em: http://www.teses.usp.br

7a. Semana Observação e Ética

1)Questões éticas e práticas

2)Atividade Prática com ilustrações

DI DOMENICO, Viviane G. C.; CASSETARI, Leila. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia: uma introdução. São Paulo: EDICON, 2010, p. 99-103.

8a. Semana Entrevista

1)Definição e conceito

2)Aula teórica dialogada

RICHARDSON, Roberto J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2008, p. 206-219.

9a. Semana Entrevista

1)Narrativa e discursiva

2)Atividade Prática

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011, p. 113-134. BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007, p.

Page 35: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

90-113. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 197-221 PINHEIRO, Odette G. Entrevista: uma pratica discursiva. In: SPINK, Mary Jane (org). Práticas discursivas e produção de sentido no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, 2000, p. 183-214.

10a. Semana - 1ª AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA - CORREÇÃO AVAL. INTERM.

1ª AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA CORREÇÃO DA AVAL. INTERM.

11a. Semana Entrevista

1)Tipos, finalidades e registro

2)Atividade Prática

RICHARDSON, Roberto J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2008, p. 206-219. BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007, p. 64-89. BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 119-134. BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 149-157.

12a. Semana Entrevista

1)Contextos diversos

2)Aula teórica dialogada

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007, p. 114-136.

13a. Semana Entrevista e Ética

1)Questões éticas e práticas

2)Atividade pratica com ilustrações

BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 135-148.

14a. Semana Entrevista:

1)História de Vida, História Oral

2)Grupo Focal

3)Atividade Prática

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011, p. 101-112. GATTI, Bernardete. Grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília: Líber Livro Editora, 2005. COSTA, Fernando B. Moises e Nilce: retratos biograficos de dois garis. Um estudo de psicologia social a partir de observacao participante e entrevistas. Disponível em: http://www.teses.usp.br

15a. Semana - 1ª AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA - CORREÇÃO AVAL. INTERM.

1ª AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA CORREÇÃO DA AVAL. INTERM.

Page 36: Conteúdo Programático Metodologia Critérios de Avaliação

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16a. Semana Revisão da disciplina

Prova Substitutiva

Revisão da disciplina

Prova Substitutiva

17a. Semana PROVAS FINAIS (PAFE) PROVAS FINAIS (PAFE)