mentalismo derrem brown

8/21/2019 Mentalismo Derrem Brown

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The Mentalist -Dr.Derren Brown

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Derren Brown

The Mentalist

Truques da mente

ebook

Traduo:Katia Prando

Edio:Stefania colombo

Cubra grficos e layout:Matthew Venturi

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Hipnose e sugestibilidade

Durante as frias de vero depois do meu primeiro ano na Universidade de

Bristol, comprei uma garrafa de ltex lquido em uma papelaria

Croydon, que, em seguida, levou em residncia universitria onde eu morava

durante os meses de propinas. A soluo de borracha foi

utilizado como veculo para a pintura naquela poca eu era um grande

admirador de dois cartunistas, Scarfe e Steadman, e eu tinha ouvido falar

tanto de ltex lquido usado para criar a mscara-

ture. (Estique a parte de ltex de uma tela e deixe secar, em seguida,

sprays de tinta em uma parte maior da tela e, em seguida, remova

a camada de ltex. Essa uma rea que aparecer sem tinta cuja

tamanho, forma e posio que corresponde exactamente ao da

o ltex apenas removido.) A garrafa de ltex permaneceu por alguns

perodo para descansar no meu armrio, ento o desejo de us-lo para acti-

actividades artsticas e criativas desapareceu, vencido pelo desejo de abusar de

fins no-sexuais.

Um belo dia, eu coloquei um pouco de "sob o olho esquerdo e uma vez

secou eu estava feliz surpresa pelo efeito de inchao obtida.

Ento desceu para o caf, para ver que provoca reaes would-para. Alguns me perguntaram o que eu tinha feito para o olho. Eu respondi que era
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um pouco irritado, mas eu no tinha idia do porqu. Decidi tene-

rei ltex durante todo o dia e freqentou aulas nesse estado. O

olhares curiosos e vagamente preocupado com aquele dia fez mais

interessante, e eu no confessou a ningum a minha pequena decepo.

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Na manh seguinte, por conseguinte, o curso natural das coisas que significava

eles aplicavam um pouco mais ", como a infeco se tinha progredido.

Antecipando esse desenvolvimento, eu comprei alguns cosmticos, com quem

Eu era capaz de simular com sucesso uma contuso. Neste ponto, o que resulta

Comit era de deformidade bvia, e eu voltei para o mundo humano para

propsito de causar alarme para a minha condio. Nos dois dias seguin-

Eu fui no jogo. Amigos e conhecidos insistiu que

Eu tinha de ser visto por um mdico. Embora eu sentia perversamente

encantados com a ateno, no entanto, estava desconfortvel com a preoccupazio-

Eu estava fazendo com que em outros, e eu sabia que revelar a encenao sareb-

ser difcil engolir um pouco para todos. Ento, eu me vi obrigado

para continuar a minha charada.

Aps um pouco mais do que uma semana, tendo o ltex cada togliessi

noite, a soluo comeou a irritar o olho. Impressionado com a ironia de con-

desenhar uma doena ocular real para esse absurdo, eu decidi colocar-

re menos ltex e aplicar um patch no olho. Eu ainda me lembro

a expresso de descrena na ordem Whiteladies farmcia

Estrada quando fui com metade de seu rosto horrivelmente deformado e perguntou

se tivessem tapa-olho. Enquanto isso, eu adicionei um tremolo

lio bastante convincente que deu algo perturbador em tudo.1

1. No deve ser confundido com o outro tique que tinha comeado a desenvolver, ou seja, a tendncia

para inclinar a cabea ligeiramente. O ltimo foi devido ao meu hbito de colocar a

pessoas em um estado de complacncia - que est balanando a cabea para faz-los concordar comigo - e bem

logo comeou a se manifestar em momentos de nervosismo geral.

Infelizmente, agora se manifesta de repente, enquanto eles esto no palco ou durante

entrevistas. Eu no acho que eu j fiz mostrar tanto tic, ao mesmo tempo,

que teria sido divertido (ou talvez aterrorizante para os jovens ou pessoas facilmenteemocional).
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A nica pessoa a quem eu tinha que admitir que era Debbie, uma das

Meu parceiro de dana na poca. Por razes que agora parecem estranhos e

escuro, fomos o lder da equipe par Cha-cha-cha

universidade e sgambettavamo orgulhoso com o ritmo das corridas clssicas

estudante de meio Inglaterra.

Obviamente, ela no podia saber a verdade que se escondia

atrs do meu "infeco", uma vez que estava girando, girando e vol-

teggiare a uma distncia perto do meu rosto aparentemente devastao

doena. Em uma noite memorvel, ns estvamos tentando nosso

coreografia grotesca e sem sexo, no primeiro andar do cargo de As-

Associao de Estudantes, quando um cara veio perguntar se ele pudesse

dar uma olhada sob o patch. Debbie se divertiu com o que era

inteligente o suficiente para no dizer nada. Este pedido produzida minha

executar, rpida do olho, seguido pela proposta da cara

me levar para o departamento de oftalmologia do hospital. Agradeci

por sua preocupao, mas eu disse (porque agora eu tinha que segurar a

jogo) que eu no confiava nos mdicos. O cara disse ser um chi-

cirurgio e oftalmologista imediatamente que eu tinha que ir com ele para

visitar-me. Debbie, que at ento estava tomando um

bebida, riu o desenvolvimento inesperado de eventos e

nebulizz sua no-alcolicas atravs das narinas, como uma bailarina. Ele

se virou, olhou para ela e disse, muito zangado: "Eu no sei por que

Estou rindo, mocinha. Provavelmente, esse cara vai precisar

da cirurgia plstica. " Neste ponto, Debbie desculpou-se e correu para ocasa de banho, derramando lgrimas fortuitas que um observador poderia

troca de gotas de tristeza.

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Sendo agora impossvel de contornar o problema, eu tive que confessartudo ao mdico. Faz-lo era desolador. Cheio de vergonha para mim,


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Deixei a infeco falso para curar no dia seguinte, e logo aps

Eu disse aos outros que era tudo uma farsa. O cara ao piano

acima do que tinha mostrado um interesse incomum para a minha sade

admitiu que sua reao foi ditada principalmente pelo sentido

de culpa tinha produzido cerveja artesanal nas casas de banho e comuns

temia que a fumaa tinha tido efeitos nocivos.

No demorou muito "retrospectiva" para entender que era

uma infantilidade pattica a receber ateno, e ao mesmo tempo uma parte

segredo que permaneceu inegavelmente presunoso, o resto

ainda uma tortura reconsiderar. Menciono apenas porque maquinaes

to obviamente ingnuo foram sinais claros de vontade de realizar,

e, basicamente, me levou para a prtica igualmente inofensivo

fazer um nome como um hipnotizador na comunidade universitria. Voc

Por favor, no pense nem por um momento que, naquela poca eu aves-

h a menor idia do que era o estilo em geral. Eu usava

roupas com cores brilhantes e descasados que somente o mais calma, mas

combinaes igualmente inconcebvel revestimento / calas professores

universidade poderia oferecer uma comparao digna. Eu estava

camisas e botas florais estrangeiro roxo e verde Lao e suspensrios, Igna-

ro do que eu poderia ser questionvel. Como cereja no topo do bolo, eu estava

feliz em falar para todos de Deus

De vez em quando alguns amigos foram me a ser hipnotizado.

Eu tinha emprestado todos os livros possveis a partir da biblioteca e eu tive

comprei alguns em uma dessas bibliotecas e alternativas malignos a partir do qual

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7meus pastores tinham me avisado. Eu tinha um script para a in-

o, que durou 40 minutos e eu usei para porta-

Rei suavemente em um transe meus pacientes-clientes, aninhado em conformidade

tevole cadeira laranja e marrom no estilo seventies que era

o ponto focal do meu quarto como um estudante. Pensando bem, talvez fosse

Tudo sobre Feng Shui. Tenho certeza de que no era o meu carisma

natural. Quando eu senti que eles foram devidamente hipnotizado, cana-de-

gerivo como prova de que, talvez, um brao me senti mais leve ouum p era muito pesado para levantar. Se essas sugestes sempre


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bravano trabalho, eu estava feliz e depois acordei lentamente. Com o au-

complementar da minha segurana, eu aprendi a encurtar a induo e dez

ing teste mais interessante, e eu terminei a sesso de incutir a sugesto

que se voltou outra vez que eu seria capaz de traz-los de volta

transe simplesmente estalar os dedos e dizer-lhes para "dormir".

Uma noite, eu tive a oportunidade de viver, quando foi uma experincia de aprendizagem

para mim por uma sesso de hipnose algum que eu pensei que j tinha

hipnotizado antes, e eu sa com esta sugesto.

Na verdade, descobriu-se que era de mim, mas ns conversamos sobre a hipnose

no tivssemos tentado. De qualquer forma, pensando que ele estava pronto para

responder ao meu comando, sentou-se e disse-lhe, "Sleep" Pop-Up

candogli dedos na frente do rosto. Ele fechou imediatamente

olhos e baixou a cabea e afundou-se em um transe. Quando uma vez prazo

nascido a sesso, percebi que era a primeira vez que hipnotizado, eu estava

muito confuso: como poderia responder a sugesto, se voc no

Eu dei a ele? Naquele dia eu percebi que a hipnose no funciona por causa da

um roteiro cuidadosamente estudadas e tomadas a partir de um livro de auto-ajuda, mas

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porque o paciente est convencido deque o processo eficaz. Na poca eu

aperfeioou esta teoria, mas que a revelao era importante.

UMA BREVE HISTRIA

O primeiro hipnotizador real, Franz Anton Mesmer, ele chegou em Paris em

1778. Mesmer acreditava que havia um semi-fluido magntico

fluiu atravs de nossos corpos e todo o universo, e foi o in-

interrupo do fluxo de energia para este causar vrios distrbios dos quaissofrer. Devemos ter em mente quando se ouve homem

tiamo alguns dos nossos amigos falar seriamente sobre "Energia Chi" ou gua-

rigioni paranormal. Inicialmente, com os ims e, em seguida, com o seu

prprios dedos, estendendo-se magicamente curada suas mos sobre os doentes

seus corpos para realinhar esta fora mstica.

Os mtodos de Mesmer teve uma teatralidade fantstica. Diz-se que

seus pacientes se sentar em torno de uma banheira cheia de gua e

limalha de ferro, com os joelhos um contra o outro para permitir aa magia "fluido" rolar entre eles. Saindo da banheira


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longas varas usadas para curar as reas doentes do corpo. Era a sua-

nascido de msica, enquanto alguns atendentes bela presena, desde

ttil um servio avanado que as convulses geralmente provocadas

as senhoras. Nesse ponto Mesmer fez a sua apario em um

tnica prpura e com uma enorme vara magntica, aps o que o

acalmado, movendo a ponta do pau contra os seus rostos, estmagos e

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seios. (Coisas como esta que devemos fazer o servio

NHS para subsidiar, no bobas como o ome-

Opatia. Prncipe Charles, tome nota, obrigado). Estas performances escandalizou

perder o que parecia incentivar a moderna terminologia

na poderia ser considerado uma liberao de tenso sexual

reprimida, e certamente pareceu encorajar reaes Mesmer rudo

ps-se de manejos estranhas ou violentas. Eventualmente, dois Reali

Comisses desacreditado mtodos de Mesmer e atribuiu o misto

fenmeno rious mais para a imaginao de seus pacientes para o fluido

csmica invisvel. No entanto, pode ser que eles desapontar

pelo facto de que no mais palpeggiasse seus seios.

Em qualquer caso, espalhar um certo interesse em Mesmer e

de seus sucessores, e foi Elliotson John (1791-1868), que liderou o movimento

o do magnetismo animal na Gr-Bretanha, harmonizando-a com

seu interesse em frenologia (do estudo, agora desacreditada, o projecto

do crnio para determinar o carcter). Claro que, a ordem do mdico

foi extremamente contrrio, mesmo se um certo John Esdaile, um cirrgica

ir estacionados nas ndias Orientais nos anos quarenta do sculo XIX,imediatamente antes da utilizao generalizada de anestsicos qumicos, sinalizada por

ter concludo cerca de trezentas operaes usando o "sono Mesme

rico ". Em 1819, um sacerdote Portugus, Abade de Jos Custudio

Faria, foi o primeiro profissional para separar os efeitos do magnetismo

a partir do conceito de influncia magntica. Faria pediu a seus pacientes

fechar os olhos e entrar em um estado de sono sem usar

magnetismo ou o drama de Mesmer, e notou que sua influ-

za se deveu mais sugesto de que poderes mgicos.


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O termo "hipnose" (por favor, voc ainda est um pouco "de pacientes

za) foi cunhado por James Braid, um cirurgio em Manchester, em 1841.

Eles compararam o estado de transe para um sono nervoso e, portanto, para o

nome foi inspirado por "Hypnos", o deus grego do sono. Braid foi fixado

sare a seus pacientes uma poderosa fonte de luz e foi capaz de octeno-

Rei resultados semiepilessia sem sintomas e sem mesmo os efeitos

lado paranormal que comeou a ser reivindicada pelo magntico

sti. Na verdade, naqueles dias, a nova onda de conhecimento relacionam-

dando a energia eltrica e do sistema nervoso humano fez o ridculo velho

magnetismo para cientistas srios e comunidade respeitvel perdido inte-

interesse para esta teoria.

A autoridade maior, depois de Braid, teve o neurologista francs

Jean-Martin Charcot. O mdico considerou a hipnose e "histeria" '(epi-

Lessia) aspectos neuropatolgicos da mesma condio. Seus pacientes

foram todas as mulheres com epilepsia e alguns dizem que esse alinhamento

a primeira prtica hipntica, com o surgimento do que hoje

chamar sintomas epilpticos, mesmo nos dias de Mesmer, responsvel pela

a persistncia de muitos dos fenmenos hipnticos clssicos da atualidade.

Os testes "clssicos" para a sugestionabilidade usado em pesquisas clnicas

hipnose, incluindo os estados de transe e vrias formas de catalepsia,

pode ser uma regresso aos dias de mal "manifestaes"

convulses. um pensamento refrigerao.

O Charcot rival era Hippolyte Bernheim (1837-1919) uni-

Universidade de Nancy, que afastou-se os procedimentos habituais de hipnose com

mulheres histricas e promoveu a sugesto verbal e tratamento de outrosdesordens. Embora voc provavelmente colegas de escola o chamavam

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muito bem "Pippo o hipoptamo bicha Nancy"

2, Seu ser-


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nem a abordagem predominante e Nancy se tornou um centro muito teraputico

conhecido. No entanto, no alvorecer do sculo XX, o interesse em

hipnotismo comeou a diminuir, pela primeira vez na Gr-Bretanha e na Europa e Gra

em seguida, nos Estados Unidos. Hipnoterapeutas foram mais e mais pacientes

difceis de hipnotizar e espalhar outros mtodos teraputicos.

Posteriormente teve grande sucesso na obra de Freud psicana-

lise e hipnose no era mais visto como uma ferramenta teraputica a srio.

Muitos acreditam que o norte-americano Milton H. Erickson (1901-1980) o

pai da hipnoterapia moderna, e desde os anos vinte do sculo

trabalhou pela ltima vez para promover uma abordagem "permissivo" para a terapia: a im-

REVISO "Tu" do hipnotizador foi orientada mais para um novo

"Voc pode." Talvez, com o crescimento do nvel de escolaridade em pacientes

em comparao com o auge do hipnotismo, a figura rgida e flamboyant

hipnotizador, ainda focado nisso de Mesmer, tinha-se tornado

menos apropriado. E talvez o egocentrismo de cidado americano

moderno, para no mencionar o cidado moderno da Califrnia, onde

a indstria foi, finalmente, prestes a decolar, exigindo uma maior

centrada sobre o paciente (ou "cliente"). Ao longo de sua vida ele sofreu Erickson

poliomielite, mas usou auto-hipnose para controlar o

Sua dor excruciante. Era pouco ortodoxa, famosa pelas suas formas indiretas

e engenhosos mtodos para tratar a resistncia hipnose, e argumentou que

pacientes no havia bandidos, apenas hipnotizadores inflexvel.

Qualquer pessoa que desenvolve um interesse em tcnicas de hipnose moderna

2.Nota do Tradutor: "Nancy Boy" um Ingls pejorativo para definir um homossexual ou um

homem efeminado.

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Erickson vai perceber logo que reverenciado como um mgico, como Mesmer

ele queria para si mesmo. Definitivamente tinha a mesma fraqueza de sua pre-

decessore para vestidos de prpura. Lendo sobre Erickson e seu milagre

o sucesso atravs de seus principais apoiadores, observamos que o

reputao mgica sobrevive principalmente devido narrativa e

voltar a contar anedotas. Que aqui apresentada foi

aleatoriamente a partir de um Web site na terapia Ericksoniana, e um

anedota (como publicado no site) em anedotas (recontar-


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tati Erickson do cara) que lembra uma anedota que, em algum

ponto teria sido escrito por Erickson e disse para ele. Ele d uma idia

no estilo de Erickson, tanto do respeito que inspira em seus seguidores.

Erickson, muitas vezes no utilizar uma induo com base numa

pista formais [sic].Em vez disso diz [sic] histrias que tm

[Sic] um significado mais profundo.s vezes, isso significa

Ficou claro, mas na maioria dos casos, no.Pelo menos no

para a mente consciente da pessoa.Por exemplo, uma boys-

N de doze anos, ele foi levado pelos Erickson porque fez xixi

para a cama.Erickson trouxe pais e comeou a falar

menino de outros tpicos, evitando completamente discutir-

tere o problema da incontinncia urinria de forma indireta.Vinda

voc sabe que o menino estava jogando baseball e seu irmo

futebol, Erickson explicado em pormenor a excelente co-

o muscular necessrio para jogar beisebol, em comparao

capacidade de descoordenao muscular que so utilizados em

futebol.O menino escutou seqestrado enquanto descrio Erickson

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VEVA pormenor todos os movimentos musculares que o seu

corpo no automaticamente agora localizado embaixo da bola

para lev-lo: a luva para ser aberto em um momento

preciso e fechada ao mesmo tempo igualmente precisos.Quando

traz a bola para o outro lado, exige que o mesmo tipo de

msculo controle cuidadoso.Ento, quando voc joga a bola na

diamante, se deixa ir muito cedo, isso no vai para onde algum iria querer que ele v.Da mesma forma,

deix-lo ir muito tarde e daria resultados indesejveis

to frustrante.Erickson explicou que deix-lo ir para

o momento certo, seria ir para onde deveria, e

este o sucesso no basebol.Terapia com este gi-

zo de quatro sesses, incluindo conversas sobre outros

esportes, os escoteiros e msculos.A enurese noturna no era

discutidas e que no foi praticado nenhum "hipnose formal."Posteriormente,

o menino parou de fazer xixi na cama.


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uma histria estranha que quase me faz me deseja executar no

banheiro, e outro que to incrvel como eu li sobre a crian-

bino atormentado pelo mesmo problema, mais uma vez editado por Erickson.

Este outro garoto, se bem me lembro, ele tinha quase dez anos e

Tambm neste caso, Erickson no tentou "corrigir" a sua

comportamento. Em vez disso, ele disse a seus pais para parar

for-lo a ir para a escola vestindo uma leitura do sinal

"Piscione", e no puni-lo mais. Depois de receber alta da criana,

virou-se para a sua famlia e disse: " cara normal, xixi na cama, s

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uma criana de nove anos. Tenho certeza de que um menino de dez anos de idade

no iria. "O resultado foi que a criana parou de fazer xixi na

ler em seu dcimo aniversrio, dando a ideia de querer ser

considerado um adulto. Aqui est outra grande histria, e h

centenas como este para agradar a imaginao daqueles que esto interessados

sato o poder da comunicao.

Eis um dilema que caracteriza grande parte da ps-hipnose

Erickson e sua neta degenerar, neuro-

lingustica, ou PNL. A abordagem "permissiva" incentiva a narrativa

o cliente anedotas que, embora possam ser fantstico, sugestes

scono indiretamente um avano teraputica. Claro que isso

Pode parecer um instrumento ditada pelo senso comum com o qual voc

quer ver o paciente com uma situao difcil de uma forma mais til

para ele. No entanto, os mtodos com os quais eles ensinam tcnicas ipnote-

terapia e PNL os alunos tendem a refletir os mtodos utilizados naterapia. Por exemplo, um desses mtodos de ensino

amplamente utilizado exatamente o que a narrativa de histrias e

muita evidncia da eficcia das terapias hipnticas Ericksonianos (e

PIB) vem dessas histrias ao invs de uma verificao rigorosa ou

documentados casos clnicos. H muitas transcries literais de "ses-

ni ", mas eles tendem a ser muito menos suculentas histrias contadas por

seus protagonistas. De fato, no GNP o assunto do teste geral-

mente denegrido (com o Santssimo desprezo pelos fatos con-visto para qualquer outra pessoa). Portanto, existe um enigma interessante: voc


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contar anedotas sobre as mudanas milagrosas operadas por

fundadores dessas escolas, mas no prestei muita ateno ao AC-

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exatido de tais fatos, para que possam inspirar o aluno com um

abordagem criativa no seu trabalho ("tudo possvel") e alcanar o

nvel artstico das competncias obtidas por pessoas sobre as quais o aluno

dente sente contando histrias infundadas. Para estrelar a indstria est asso-

Ciata outra palavra para o efeito, "gnio", e eles mesmos so identificados

por todas as histrias sobre eles.

Nessas abordagens, produtos ou common-minded "Change Your

cabea, no mudar o mundo "tpico dos anos sessenta, torna-se dificul-

culto de separar o fato da fico. Tem sido demonstrado que no Erickson

ele sempre manteve o controle de seu trabalho clnico de forma precisa e alguma

cuno est se perguntando como isso pode ser uma boa parte de seu pensamento. A

exemplo, o incentivo que Erickson deu a sua filha para a "maior

rara "o tratamento ortodntico a que tinha sido submetida foi como se segue:

"Aquela pilha de lixo que voc tem em sua boca uma bela rip-off e ser

difcil de engolir. "Duvido que Erickson tinha atribuio

ito a si mesmo estas palavras, o McCue cientista, escreveu que "O

autores [Erickson e Rossi, 1980] argumentam que a primeira metade do

frase transmite o desespero de sua filha e que o segundo semestre, que comea

com 'e', 'sugerem que ela vai se acostumar com o aparelho e no ser

perturbado por isso ". nossa opinio, no entanto, que a frase significa que

do dono do dispositivo ir encontrar dificuldades considerveis nell'abi-

tuarsi a ele. "Erickson era claramente um homem charmoso, carismtico e capaz

que deixou uma forte impresso nas pessoas que tm escrito sobre

ele. As histrias so cheias de figuras inspiradoras de sempre. Eles so sim-

Pr engraado ou interessante para ler. sempre muito difcil, setembro-

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embora no impossvel, submeter abordagens teraputicas para uma verdadeira

ocorre e at a multiplicidade de profissionais Ericksoniana tentar

valor de suas idias, recriando a magia. Infelizmente, a maioria

terapeutas tendem a ser alheio ao carisma, por isso estou com medo de que, indepen-

dentemente do toque mgico realmente possudo por Milton, sua

legado para a posteridade consiste simplesmente em ter levado muitos

terapeutas para deslocar a ateno da "hipnose" em si mesmo para

um "reforo da comunicao", algo que tem sido glorificado pelo

mundo da programao neurolingustica, que discutem-

mo posterior.

O que hipnose?

Quando algum que se faz passar como uma porta hipnotizador de homens

adultos no palco e os faz danar ou imitar Elvis, dizemos que

seus temas so "hipnotizados". Quando os seguidores de qualquer seita

so instigados a agir contra o seu prprio bem, indo to longe a ponto de cometer suicdio,

para ns, eles so "hipnotizados". No entanto, paradoxalmente, fomos informados

que no pode ser hipnotizado e induzido a fazer qualquer coisa contra a

nossa vontade. Ns poderamos usar a mesma palavra para descrever algum

induzidos a ver alucinaes ou cirurgia

sem anestesia. Voc pode pensar que um participante de um show que a minha

comporta-se de uma maneira singular est sob a influncia de uma espcie de

"Hipnose", certamente os jornalistas costumam descrever-me como uma es-

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cies de "hipnotizador". s vezes, seminrios de negcios ensinar "o hypno-

semitismo "ou" padres de linguagem hipntica "para os participantes para aumentar asua influncia sobre os clientes potenciais, enquanto os cursos de seduo

Make Internet promete semelhante aos machos solitrios (tanto quanto eu sei).

Vemos personagens em filmes que so induzidas por personagens sinistros em

cometer crimes: elas so "hipnotizados". Em fevereiro de 2005, oLos

Como certosAngeles Timespublicou a notcia de que a

algumas ruas da Rssia "hipnotizadores" ciganos foram entrega-

rei por transeuntes seus pertences. Chamar tambm "gravaes hipnticas"

gravaes de msica relaxante misturado com indicaes suggestio-poluentes, e at mesmo pode ser dito para ser "hipnotizado" por msica


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ou encantado com a luz de velas durante um culto na igreja.

Algumas pessoas me dizem para no "acreditar" para hipnose, enquanto outros parecem

que usam este termo para descrever praticamente qualquer coisa.

No um tipo de hipnose reais e em outros casos em que o termo usado

em um sentido metafrico? Como pode ouvir uma gravao de

msica relaxante e cometer um crime so a mesma coisa? Hipnose

requer um estado de "transe"? Se algum induzida num estado

Transe especial e disse para fazer, inconscientemente, alguma

sabe quando ele acorda, ele pode ser a mesma coisa que quando essas sugestes

so produzidos em um estado de viglia normal?

Atualmente, existem duas escolas principais de pensamento sobre

O que hipnose. O primeiro considera um "estado especial". A lgica da

essa escola de pensamento se baseia na idia de que a pessoa hipnotizada

capaz de realizar coisas que uma pessoa no poderia hipnotizados-

ser feito. Se voc puder demonstrar que no h absolutamente nada

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Hipnose especial, ento essa linha de pensamento torna-se suprfluo. A

esses tericos do "estado" se ope pelos tericos da "no-estatal", o

que argumentam que, na realidade, os diversos fenmenos da hipnose podem-

Rei explicou com muita facilidade, sem sentir que "transe" ou "hipnose"

indicar algo especfico, tpico ou relacionada a um estado mental espe-

Journal. A tese deste ltimo seria refutada se os tericos do "Estado"

foram capazes de provar que algo nico que acontece com a pessoa ipnotiz-

Zata. De vez em quando lemos nos jornais que tem sido "provado" que

A hipnose to melhor do que assim, ou que uma pessoa ligada a umelectroencephalograph monstros uma certa atividade cerebral quando ele est em

transe, mas estas so as agncias de imprensa do terico

"Estado" que tm uma viso inerentemente mais orientada para

meios de comunicao de massa. Estes artigos so invariavelmente

pouco "sensacionalista e ainda, apesar destes artigos, a teoria da

"No-estatal" est se tornando a abordagem geralmente aceite de intenes

Hipnose Dere. E, claro, devemos lembrar que principalmente

os tericos do "estado" para provar a sua teoria, no para os do "no-era "provar uma negativa.


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Pode parecer estranho pensar que todos os fenmenos estranhos que poderamos

mo hipnose associado pode ser explicada em termos de normal, no-

hipnticos. No verdade que as pessoas param de tiro de fumar?

Que se comportar como um louco no palco? Eles comem cebola para

Nosso amado? E mesmo que se submetem a cirurgias

quase sem sentir dor? A chave para a compreenso de como possvel

tudo antes de tudo, esquecer que existe essa coisa especial

chamado de "hipnose". Eu tendem a v-lo como um "mgico" no sentido

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a arte da prestidigitao. Sabemos que a magia no real:

apenas uma srie de diversas tcnicas empregadas por habilmente

um artista capaz e encantador, com cavanhaque e bigode. Pode

esconder as cartas na mo, pavimentos de uso composta e duas cartas,

usar cabines especiais e duplo segredo, ou realizar uma cobertura

passarcolocar sobre a mesa o baralho de cartas, segurando uma placa em

deck com a terceira falange do dedo mnimo esquerdo. Os mtodos podem-

Rei fascinante, simples ou estpido, mas o efeito que conta. Em cada

caso, usamos a palavra "mgica" para descrever o resultado final. O

"Mgica" o efeito final da combinao de todos estes mtodos

visando a criao de um determinado tipo de show. Este

termo uma maneira simples de descrever o conjunto de mtodos e

tcnicas utilizadas pelo artista ("soletra"), e fornece a spettato-

re uma palavra para descrever a sua experincia do show, que

pode variar de perplexidade para completar o transporte ("Foi um

mgica "). Esta palavra til porque entendemos que segui-se certas coisas que so divididas em etapas individuais to trivial, mas

o resultado final que conta.

Eu acho que com a hipnose mais ou menos a mesma coisa. O hipnotizador usa

certos mtodos, ou o sujeito apresenta um determinado comportamento

mentes, que juntos criam um efeito global que podemos chamar de

"Hypnosis". Podemos cham-lo de que esse fenmeno sem

sentir a necessidade de uma definio para o que est acontecendo.

Alm disso, como um mago pode secretamente empregar mtodosTruques de "mgica" oufora deum teatro para obter um resultado desejado e


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ns no pensaria que ele realmente um mgico (um sbio taccheg-

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Qui perpetrada como resultado de informaes erradas, por exemplo - o ab-

biamo todos fiz), provvel que as tcnicas podem ser hipnticos

secretamente empregue de tal maneira a tornar-nos saber se h uma ter-

minas melhores para descrev-los nesse contexto. "Tcnicas sugestivos"

por exemplo, pode ser uma forma mais apropriada para o uso em

uma situao em que parece estar acontecendo "hipnose", mas onde

esto ausentes as armadilhas usuais do estado de transe, e assim por diante. Ao mesmo

Eu sei muito bem como a magia mais fcil de reconhecer ou defi-

ne claro quando h uma interao entre um mgico e os espectadores,

tambm a hipnose torna-se mais fcil de ser rotulados como tal quando h

uma pessoa ou de outra (por vezes uma voz gravada) que o ip-

notista e uma pessoa diferente no papel do sujeito.

Mas o que realmente acontece? Qual a natureza dessa interao

se no estritamente "hipntico", bem como uma doura no apertado

mente "mgica"? Esta questo me fascina desde que ini-

ziato usar tcnicas de relaxamento com meu companheiro

estudos. Fosse o que fosse, certamente dependia das expectativas do

meu assunto ao invs de quaisquer poderes mgicos dos quais eu nunca poderia

segurar, mas, em seguida, como os fenmenos podem ocorrer

Eu produzi? Eu era capaz de convencer alguns amigos espe-

voc sugestionvel para ser invisvel, a ponto de loucos

com objetos voadores em seus quartos. Estamos confiantes de que o sol espera-

es no poderia criar um evento como esse?Definitivamente, no fcil dizer o que realmente acontece. Voltando

nossa analogia da "mgica", que imaginamos ser aliens

tentando entender o que a experincia da magia. (Antes que algum

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entre os meus fs que so cabea equipada demais, deixe-me dizer que eu no acredito


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a existncia de aliens que esto tentando descobrir isso. S para incomin-

CIARE, j tem seu trabalho cortado para representar nossos governantes).

Como devemos proceder? Ns mesmos podemos observar alguns

magia, mas a) pode no servir para nada, e b) nos diria apenas que

nossa experincia. Podemos fazer testes onde ns entrevistar pessoas

que testemunharam truques de mgica e tentar descobrir como voc

realizadas. Certamente diramos "Foi uma magia" e "Ela fez

feitios em mim ", como diramos:" Eu estava hipnotizada "e" I

hipnotizado ", e por isso a nossa analogia faz sentido. Em cada caso h

iria encontrar em frente de alguns problemas. Em primeiro lugar, a gama de resposta

ste um truque poderia ser pessoas muito ampia.Alcune podia-

ro pensar que era uma verdadeira magia, outros no

Acredito que esta foi a "magia" real em si, mas pode

acreditam que o assistente tem habilidades psicolgicas, ou mesmo paranormais,

extraordinrio. Alguns podem considerar isso um quebra-cabea chato, outros

poderia ter comido a folha, mas espera-se que dizer que uma

grosseria. Contudo, a experincia mais frequente seria ficar

jogo "como se" fosse mgica, at o ponto de ser

feliz em usar a palavra "mgica" para descrev-lo. Obviamente no

iria afligir o mgico dizendo que ele no acreditava que sua maquiagem

fosse verdade: isso acabaria com o jogo. Mesmo no caso de hipnose,

muito difcil dizer o que constitui a experincia de um sujeito. Em

fase, um final comum aquela em que o hipnotizador fica invisvel

(Como eu disse, eu fiz isso com meus amigos) e, em seguida, fazer algum movimento

bonecas de provocar fortes reaes dos bbados no palco.

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Muitas vezes, esta alucinao definida como "alucinao negativa"

porque o sujeito instrudo a nover algo que est l,e no

vice-versa. Obviamente, isso significa ver atravs dealgo ou alguma

Cuno, mas acredita-se que o sujeito pode ter cerca de alucinaes

o que sei que por trs do objeto "invisvel", a fim de preencher o

espao vazio imaginado. Normalmente, este tipo pode tratar

oferecer um final fascinante para uma viso agradvel e inteligente, epode ser to divertido quanto esse nmero em que uma mulher tem


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beijou um pensamento vibrador era Brad Pitt.

Eu tambm estava geralmente acabam com a sugesto de invisibilidade, mas gene-

aliar depois do show fez um bate-papo informal sobre

que, onde eu sempre pedia os temas como eles realmente viveu

essa experincia. Digamos que em uma dzia de assuntos hipnotizados, o

respostas foram subdivididos da seguinte maneira. Dois foram, obviamente, atender-

Citas para me ver e foram abertamente separado do resto do grupo.

Dois ou trs jurou que a boneca ea cadeira se movendo por si mesmos e que

no foram capazes de me ver, mesmo que eles suspeitavam que, de alguma

do jeito que eu tinha sido responsvel pelo caos que se seguiu. Os restantes

cinco ou seis anos, normalmente, disse saber que eu era para mover o

objetos, mas algo dentro deles os encorajou a tentar eliminar-

I "vista" e se comportar como seeu fosse invisvel.

Esta uma situao muito interessante e nos pede a questo su-

sequent: h uma diferena qualitativa entre o que aconteceu com o lost-

que ele sabia que eu estava l, mas eles ignoram impostos e aqueles que

Eles disseram que realmente no me viu? No segundo caso, como se

o sujeito teve o cuidado de acomodar os meus pedidos, embora

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um nvel muito bsico, talvez devido a uma certa presso para a

conformismo. Esta explicao "apaziguamento" impor-

si mesmo. No igual a conduzir "simulada", mas no o

produto especial de um transe real. O caso em que aparente-

mente no tinha sido visto em tudo parece sugerir um verdadeiro alucinaes

o negativo. Mas como sabemos que o ltimo grupono me viu? S porque voc disse a eles. Foi dado a eles

a oportunidade de "dizer a verdade", mas claro que pode ler o

sua resposta como mais uma prova de sua assecondarci. Se voc

dispostos a entrar totalmente em um sull'immagi jogo baseado em

pas onde realmente olhando para tentar a experincia do hipnotizador

invisvel e, em seguida, o hipnotizador lhe pergunta qual foi a sua experincia, no

razovel esperar que qualquer uma das seguintes situaes?

1. O sujeito se sente constrangido a confessar a idia de noter tido a experincia que havia sido solicitado e prefere


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insistir no fato de que era real.

2. O sujeito, em sua vida de todos os dias, est disposto a ser convencido

de toda uma srie de coisas (assim como tendem a fazer as pessoas

muito sugestionvel) e naquele tempo era realmente convencido

era absolutamente real. Esta convico

o preferido sobre o pensamento de ter feito a figura de

louco no palco, sem que houvesse uma boa razo para isso.

3. O assunto tem tido a experincia hipntica com entusiasmo e

gostava de ser uma estrela do show. Agora ele tem a chance

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supera os outros, mostrando que ele era o melhor jogador do

etapa: ele realmenteviveu essa experincia, enquanto a maioria

o outro no faz-lo.

Agora, quando falamos de assecondamento ou nenhuma evidncia de

tudo verdade, parece que as pessoas esto apenas fingindo. No o

nosso caso. Existe uma vasta gama de experincias que eu puder-

no explica o comportamento do sujeito em fase (ou no laboratrio)

que pode ou no incluir o mero falsificao:

1. Em primeiro lugar, isso acontece quando o assunto realmente Menten-

fazer, e so incentivados a mentir hipnotizador. Em muitos shows

comercial ou de cabaret, o hipnotizador est interessado apenas em

para organizar uma noite de entretenimento. A profisso de-

tem o prazer de sussurrar no ouvido de um participante para "ficar

o jogo ", em vez de testemunhar o fiasco de seu show. Paul

McKenna conta a verdadeira histria (espero) de um hipnotizador parasucesso (o indivduo em causa sabe que eu estou falando sobre ele) que a

noite estava tendo problemas com seu soggetti.Per resolver o

situao, sugeriu longe dos microfones para a pessoa mais estrognio

versa no palco "jogo Sta'al e dar-lhe 50 aps

Show ". O sujeito resolveu fazer sua parte para dinheiro

e logo se tornou a atrao principal, aceitando qualquer coisa

o hipnotizador lhe disse e lanando um ponto de viragem decisivo na noite-

ta. No final da recitao, o hipnotizador o mandou de volta para o seu lugar, em seguida,


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pretendia voltar a hipnotiz-lo, enquanto ele estava sentado entre seus amigos.

Ele estalou os dedos e o boneco agiu diligentemente parte

que adormece. "Quando voc acorda", declarou

o animador ao microfone no palco: "Eu acredito que voc deve

dando a 50. E quanto mais os seus amigos vo dizer que no

verdade, isso vai torn-lo mais nervoso e mais insisterai que voc vai

Eu preciso! Acorde! Acorde! ... ". Eu amo essa histria.

2. O assunto est fingindo, mas s porque ele se sente muito

embarao para acabar com sua performance.In um show

teatral real, ou quando o hipnotizador tem uma ati-

intimidar atitude e diz que aqueles que "no vai fazer isso"

sero vtimas de seu feitio, muito difcil levantar

a mo e dizer: "Voc quer saber de uma coisa? Comigo no funciona

nd. "Isto simplesmente o resultado do condicionamento

sociais, e isso acontece com bastante frequncia.

3. O assunto realmente tentando viver as sugestes

eram reais e colabora fazendo o seu melhor para no "travar

Carle "e para ser realmente" condescendente ". Com efeito,

apenas agindo, faz o papel do bom sujeito, mas, em seguida, ele vai

mais confuso sobre se ou no foi hipnotizado.

Mais frequentemente do que no, imagina ter sido

sob o poder do hipnotizador, enquanto o show atraiu

embora com ele. Sua resposta clssica ser que ele "teria sabido

parar a qualquer momento ". Eu acho que essa terceira opo

experincia bastante comum.

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4. Mais uma vez, o assunto mais do que feliz em colaborar imitando

sugestes, independentemente de qualquer estranha compulso de faz-lo,

mas ao mesmo tempo o tipo de pessoas que podem facilmente"esquecer-se" e apoderar-se a permisso concedida


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pela demonstrao de ato hipntico scandaloso.For-

Se esta reaco favorecida de ser um tipo de pessoa na-

turalmente expansivo que tende a aceitar sem pedir demais

questes como so contadas por pessoas ou figuras autoritrias

com a qual tem uma relao forte. Posteriormente, pois ele mais

simples para trazer de volta suas aes em uma experincia excepcional que

No posso explicar, confiando cegamente o hipnotizador e cria-

e-mails de ter vivido um estatuto especial. Provavelmente

Acreditamos que o hipnotizador ainda vai ter a capacidade de percepo dele

pita, por isso uma opo fcil para escolher.

Pode ser que a hipnose no tudo aqui, mas certamente possvel

explicar o que acontece em termos simples e sem recorrer idia de

um "estado especial".

Obviamente, muito difcil de desobedecer as instrues de uma figura-

ra autoritrio. Aqueles de vocs que escolheram ver The Heist [The Robbery]

ter visto a reconstruo da famosa experincia da dcada de sessenta

Stanley Milgram sobre a obedincia autoridade. Tanto a verso

inicial, tanto no nosso

3

, O objecto entra no laboratrio e satisfaz

3

. Nossa verso foi amplamente cumprido o filme original de 1963. A gerao de

tor de corrente eltrica que usamos foi uma rplica do que de Milgram, e agora faz

orgulhosamente exibido no meu escritrio ao lado de todos os meus trofus.

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27um cientista e seu cmplice de meia-idade que interpreta o papel de um

outra entidade. Cada um escolhe a sua parte, como "professor"

ou como um "aluno". O professor desavisado observa o estudante falso enquanto

os elctrodos so aplicadas para o apropriado, destinado a transmitir-

Rei choque eltrico. O estudante, de acordo com o plano pr-determinado, diz o

cientista a sofrer de corao. Em seguida, o professor levado em an-

entre a sala e sentado na frente de um carro impressionante que ap-

atualmente pode causar choque eltrico para o aluno, a partir de umatenso inofensivo at 15 volts, 15 volts e 15 volts, para


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choques fatais de 450 volts. Alguns rtulos descrevem as tenses abaixo

a variao do choque de "choque ligeiro" atravs de "Danger:

scossaviolenta "finoadarrivareaunsinistro" XXX ". Posteriormente

o professor faz perguntas aluno mnemnica atravs de um microfone

e nenhum aluno deve enviar um choque cada vez que do um

resposta errada. O choque tem de aumentar para 15 volts para cada resposta

est errado.

Obviamente, o cmplice-aluno no recebe qualquer choque na verdade.

Em qualquer caso, em algumas verses do teste so fornecidos recorde

es de gritar e recusar-se a continuar o experimento, reproduzido em resposta

a suposta punio. O teste continua at que o estudante de repente

mente est em silncio e balanou a mais forte so impostas em um silncio terrvel

do outro quarto.

O teste de Milgram, conhecido por todo o formando que tenha estudado um

bit 'de psicologia, tinha a inteno de descobrir quantas pessoas avreb-

continuaram a administrar um choque eltrico quando ele era

claro agora que teria sido letal,s porque o cientista insi-

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steva para continuar.Ele foi convidado alguns psiclogos prever

resultados inata, e sua resposta foi que um dcimo de um por cento do

assuntos teria continuado com a experincia. O resultado surpreendente,

confirmado por administraes subsequentes do ensaio, que de cerca de 60

por cento das pessoas continua a causar choque letal.

Isto no sem suores frios, tremores e queixas freqentes em-

o endereo do cientista, e no entanto a maioria dos indivduos continuaramcom a experincia.

4

4. O experimento foi logo atacado por moralistas e talk-show na ordem de

psiclogos, que foram negados vistos em suas previses. A maioria das pessoas que conhecem

algo que o experimento de Milgram acredita que as vtimas sofreram um trauma terrvel

Aps a experincia, e que algum tenha sequer tentado suicdio. Isto absolutamente

falso. Foram enviados questionrios para os participantes aps o experimento, alguns at mesmo um ano depois.

Apenas 1% expressaram remorso por ter participado. A resposta predominante em relao all'averviparte era para ser fascinado, e muitos assuntos foram disse estar pronto para refazer-


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ele, tanto como um professor e um aluno. Assim, enquanto o experimento deu origem a interessante

questes sobre a tica nos experimentos, a terrvel reputao que agora parece se divertir

mentalismo derrem brown

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