revista chris brown edição

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BIG SEAN KENDRICK LAMAR ASHER PIMA C FUTURE B.G. GUNPLAY SEAN PRICE A$AP MOB T.I. GAME MAC MILLER NO MORE APOLOGIES CHRIS BROWN EXCLUSIVE INTERVIEW

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Uma revista feito por Davison, com a capa clonada da XXL com conteúdos direcionados sobre Chris Brown

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Page 1: Revista CHRIS BROWN edição

BIG SEANKENDRICKLAMARASHERPIMA

C

FUTURE B.G. GUNPLAY SEAN PRICEA$AP MOB T.I. GAME

MAC MILLER

NO MORE APOLOGIESCHRIS BROWNEXCLUSIVE INTERVIEW

Page 2: Revista CHRIS BROWN edição

Depois de evitar a imprensa por um ano, Chris quebra o silêncio!

Page 3: Revista CHRIS BROWN edição

Uma vez que esta é a minha primeira capa por um tempo, vou explicar porque não estava a fazer entrevistas. Eu tenho sido inflexível sobre não fazer nada com a imprensa, porque eu não era confiante comigo mesmo. Eu acho que as pessoas não percebem isso. Elas provavelmente pensam "Ah, ele só se quer esconder das pessoas. Ele só quer fazer a sua própria cena.

Algumas citações de

Chris Brown

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este ponto da minha vida, porém, se eu sou corajoso o suficiente para subir ao palco e actuar para cerca de 50 000 pessoas e cantar com o meu coração, e maldição, quase morro a cada

noite lançando, então sou capaz de andar com a minha cabeça erguida. Eu não me deveria pre-ocupar com o que alguém vai dizer sobre mim ou sobre a sua opinião sobre mim. Estou neste jogo de porcaria para fazer isso. Isso é realmente o que estou aqui a fazer. Então por que não fazê-lo? Isso é exatamente o que eu estou promovendo e se ninguém pode alterar a minha atitude, então ninguém pode obter uma reacção.

N

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Eu não estava confiante

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Ganhei o sucessoTAO CEDO

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Com 14, 15 anos já fazia turnês mundiais. E vivia apenas uma vida que eu nunca sonhei. E arro-gância é em grande par-te disso. Tens um monte de “Yes Men”, um monte de pessoas ao teu redor que são boas outras tan-tas que são ruins. Eles tendem a construir-te e tu não ouves a tua mente em primeiro lugar, a úni-ca que te diz para esfri-ar a cabeça e entender o que é.

Eu acho que, na época, era apenas um trampolim para eu aprender. Ago-ra tenho 23 anos. Não sei o que o futuro res-erva. Só posso viver a vida dia a dia. Mas posso dizer, que vivo na real-idade. Eu lido com a re-alidade. Sim, eu gostar-ia de criar uma imagem, mas definitivamente.

não quero ser falso para o meu público,

porque o que faço é natural.

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Muitas pessoas são apanhadas: “Bem, eu vendi esta” ou “As pessoas dizem muito o meu nome quando estou a ir para um certo sítio.” Eles não levam em conta apenas a vida. Todos têm os mesmos proble-mas da vida, e todos passam pela mesma porcaria. Acho que as pessoas tentam escondê-lo, em vez de aceitá-lo e perceber que é a vida.

Muita gente quer saber sobre toda a situação comigo, Drake e Mill Meek. No final do dia, eu sou eu, eles são eles. Eles rappam, eu canto. To-talmente diferente. Eu bato, eu jogo em torno de mixtapes. Mas os nossos mundos não colidem tan-to quanto pensam. Eu realmente não me foco nes-sa situação. Eles fazem a dele, eu faço a minha. Eu não estou aqui para ser amigo de toda a gente e realmente podia importar-me menos. Para mim, é apenas viver a minha vida e cuidar da minha família. No final do dia, a porcaria vai acontecer. Eu sou um “nigga” como todos, mas agimos como homens e lidamos de acordo com isso.

Page 9: Revista CHRIS BROWN edição

Sinto que muitos artistas nao vivem na realidade.

Para mim, é aPenas viver a minha

&cuidar da minha família.

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Houve alguns altos e baixos. Mas acho que ago-ra, como o tempo, eu tenho provado o meu tal-ento. As pessoas estão a começar a não ser tão simplistas e a perceber que um erro de três ou quatro anos pode mudar a sua vida, mas também pode torná-lo melhor.

Como por exemplo, com algumas premiações, tu sabes que eles te dão um jogo e eu defino es-sas expectativas tão altas que vou ter que in-vestir do meu próprio bolso, porque eu não ten-ho patrocínios certos ou extra alley-oops para mim que costumavam estar lá ou que outros arti-stas possam ter, porque as empresas não querem correr o risco comigo. Mas, então, podes olhar para outro artista que recebe uma carga de dro-gas, é responsável por uma arma, e isso é legal. Mas se se meterem comigo, é um side-eye. Esse tem sido um dos desafios que enfrentei.

Eu tivE alguns dE-safios durantE os

úultimos anos.

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Eu dEixo

Deus.

nas

dE

ma

os

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Às vezes a vida pode ser uma faca de dois gumes. Não importa as coisas de caridade que faço, não é o suficiente para apaziguar as pessoas ou gan-har mais de uma multidão. Faço isso por bondade. Se uma equipa de filmagem vem por aí, porque ou-vem que estou a fazer algo ou doar para algum lugar, para mim, é a publicidade para aquelas pes-soas. Eu quero que as pessoas vejam a mudança nas suas vidas. Eu não me importo. Eu odeio as câmeras na maioria das vezes, a menos que esteja atrás delas a dirigir, ou fazer alguma coisa para apresentar ao mundo. Tanto quanto a realidade, eu gosto de ajudar as pessoas em geral. Não faço isso por dinheiro ou por uma palmadinha nas costas. É a confiança para mim de que estou a faz-er alguma coisa na minha vida. Apenas vivo um dia de cada vez e as pessoas vão dizer o que querem dizer. Só rio, no final do dia não posso ser lou-co. Eu cresci. Eu tive os últimos dois, três anos para ser louco.

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fortuneCHRIS BROWN

Mec

hanic

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