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Rio de Janeiro L embrando a trajetória paralela de cres- cimento do Grupo Oncologia D’Or e do evento, que está em sua quarta edição, Rodrigo Abreu e Lima conduziu a cerimônia de abertura do congresso. “Ao longo do tempo, fomos incluindo temas, como multidisciplinari- dade e cirurgia robótica, tirando os menos rele- vante e melhorando sempre”, disse o executivo afirmando que nos próximos anos a ideia é ele- var a presença dos planos de saúde nos debates. Daniel Herchenhorn, coordenador científico do evento, citou entre as inovações o uso crescente da tecnologia como suporte na tomada de de- cisão. “Tecnologia só faz sentido se melhorar a vida do paciente e a conduta clínica do mé- dico.” Eduardo Cipriane de Almeida, líder da Watson Health Brasil IBM, participou da aber- tura explicando as vantagens da tecnologia. “A indústria de saúde é a que mais gera informa- ção, a cada 73 dias a informação médica dobra no mundo”, disse. “O Watson fornece dados para ver qual a melhor conduta, a mais eficiente para reduzir os efeitos colaterais, sempre apre- sentando as evidências.” Tecnologia, tratamento multidisciplinar e acesso são destaques na abertura Coordenador científico do evento Daniel Herchenhorn 28 e 29 de outubro/2016 www.oncologiador.com.br EXPERTS MEETING WITH III CONGRES II SIMPÓSIO MULTIDISCIPLINAR ONCOLOGIA D’OR Apoio: Entrevista Rodrigo Abreu e Lima destaca trajetória de sucesso do congresso 2 Destaque Epidemia de mastectomias preventiva será tema de debate 2, 3 Aconteceu Terapia de resgate em câncer de próstata segue polêmica 4, 5 Exposição dos projetos Evento abre espaço para trabalhos científicos 5 Holofote Veja quem marcou presença no congresso 6,7

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Rio de Janeiro

Lembrando a trajetria paralela de cres-cimento do Grupo Oncologia DOr e do evento, que est em sua quarta edio, Rodrigo Abreu e Lima conduziu a cerimnia de abertura do congresso. Ao longo do tempo, fomos incluindo temas, como multidisciplinari-dade e cirurgia robtica, tirando os menos rele-vante e melhorando sempre, disse o executivo afi rmando que nos prximos anos a ideia ele-var a presena dos planos de sade nos debates. Daniel Herchenhorn, coordenador cientfi co do evento, citou entre as inovaes o uso crescente

da tecnologia como suporte na tomada de de-ciso. Tecnologia s faz sentido se melhorar a vida do paciente e a conduta clnica do m-dico. Eduardo Cipriane de Almeida, lder daWatson Health Brasil IBM, participou da aber-tura explicando as vantagens da tecnologia. A indstria de sade a que mais gera informa-o, a cada 73 dias a informao mdica dobra no mundo, disse. O Watson fornece dados para ver qual a melhor conduta, a mais efi ciente para reduzir os efeitos colaterais, sempre apre-sentando as evidncias.

Tecnologia, tratamento multidisciplinare acesso so destaques na abertura

embrando a trajetria paralela de cres- da tecnologia como suporte na tomada de de-

Coordenador cient co do evento Daniel Herchenhorn

28 e 29 de outubro/2016 www.oncologiador.com.br

EXPERTSMEETING WITH

III CONGRESSOINTERNACIONAL ONCOLOGIA DORI CONGRESSO MULTIDISCIPLINAR ONCOLOGIA DORXII MARATONA UROLGICA

II SIMPSIO MULTIDISCIPLINAR ONCOLOGIA DORApoio:

EntrevistaRodrigo Abreu e Lima destacatrajetria de sucesso do congresso 2

Destaque Epidemia de mastectomiaspreventiva ser tema de debate 2, 3

Aconteceu Terapia de resgate em cncer deprstata segue polmica 4, 5

Exposio dos projetosEvento abre espao paratrabalhos cientfi cos 5

HolofoteVeja quem marcoupresena no congresso 6,7

Excelncia e integrao entre as equipes

Como parte integrante da estratgia da empresa, que se apoia no trip de assistncia, educao continuada e pesquisa, este IV Congresso Internacional Oncologia DOr tem como metas centrais trazer aos con-gressistas temas de relevncia no cenrio internacional, no que se refere ao cuidado oncolgico.

Entrevistado

2 Rio, 28 e 29 de outubro/2016Entrevista CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA DORIV

Rodrigo Abreu e Lima

Diretor-executivo do Grupo

Oncologia DOr

Sob a coordenao dos hematologistas Juliane Musacchio e Edvan Crusoe, o espao vai pro-por discusses de temas com enfoque clnico e prtico nas principais doenas onco-hematolgi-cas. Sero abordadas questes sobre o tratamento atual das doenas linfoproliferativas, incluindo-se a leucemia linfoctica crnica e a macroglobuli-nemia de Waldenstrm, cujo manejo teraputico evoluiu nos ltimos anos com a incorporao de medicamentos como o ibrutinibe. A coordena-dora destaca, sobre mieloma mltiplo, a apresen-tao de estudos clnicos que corroboram o uso de novos esquemas quimioterpicos com novas drogas extremamente pro-missoras como lenalidomida e daratumumabe. Ainda no mdulo, espao para a discusso da possibilidade de se negativar a doena residual mnima em pacientes com leucemia linfoblstica aguda.

Hematologia

Juliane Musacchio

Enfoque clnico e prtico em primeiro plano

O mdulo Multidisciplinar deste ano tem como foco de trabalho o tema Novos pa-dres no cuidado oncolgico, destacando a in-tegrao e sinergia entre as diversas etapas do cuidado na jornada do paciente. Para isso, o mdulo convidou profissionais para debaterem temas relacionados a sistemas de colaborao com uma nova tica de pensar cuidado oncol-gico, destaca Stela Maris, que coordena o m-dulo ao lado de Edivaldo Bazilio. O convidado internacional Robert Miller, vice-presidente de Qualidade e Orientaes e diretor Mdico da ASCO American Society of Clinical Onco-logy. Robert coordena o projeto Cancer LinQ, uma ferramenta eletrnica de coleta e compartilhamento de dados clnicos de pacientes que promete mudar o cuidado oncolgico.

Multidisciplinar

Robert Miller

VP da ASCO participa das discusses sobre cuidado oncolgico

Destaques

JD O congresso chega a sua quarta edio se consa-grando no calendrio brasileiro de eventos mdicos. Como o senhor enxerga a trajetria do evento e o que ele representa para o Grupo Oncologia DOr?Rodrigo A trajetria do congresso se mistura com a prpria trajetria do Grupo Oncologia DOr e refle-te o seu crescimento. Criado em 2011, inicialmente com a aquisio de algumas clnicas de oncologia do Rio de Janeiro, Braslia e ABC paulista, o grupo foi expandindo suas atividades e hoje j possui mais de 30 clnicas em sete estados do pas. Igualmente, o nosso congresso vem crescendo e se aperfeioando ao logo desses ltimos quatro anos. Comeamos em 2013 j primando pela qualidade das discusses mdicas, em parceria com a Johns Hopkins. Na segunda edio, tivemos a parceria do Instituto Danna Farber, referncia mundial na pes-quisa e no tratamento do cncer. No ano passado, alcanamos um pblico recorde de inscritos, mais de 2.500, com a participao de diferentes atores do se-tor mdico, convidados internacionais e congressis-

tas de todo o Brasil. Nos consolidamos como evento de oncologia referncia no pas. Hoje, nosso congres-so sinnimo de excelncia e integrao entre nossas equipes, incluindo o debate saudvel e multidiscipli-nar que aborda toda a linha de cuidado, incluindo a qualidade, a gesto em sade e a pesquisa clnica.Alm de prover educao continuada para mdicos e colaboradores, temos a preocupao de passar infor-mao correta e de qualidade para jornalistas e forma-dores de opinio, nossa interface com o pblico leigo. Por isso, desde o ano passado, inclumos na programa-o o mdulo Sade e Mdia. O congresso no deixa de ser uma celebrao de bom trabalho realizado por toda a nossa equipe mdica ao longo do ano. Espero que to-dos aproveitem esse tempo que passaremos juntos.JD O que o senhor destaca como um diferencial dessa edio? Rodrigo Sempre procuramos trazer o debate sobre as perspectivas de futuro na medicina e na oncolo-gia. Neste ano trazemos a discusso sobre o papel da inteligncia artificial no diagnstico e no tratamento

do cncer, atuando como uma ferramenta de auxlio do mdico no estabelecimento da melhor conduta. Outro ponto de destaque a robtica, que vem se consolidando como procedimento ouro para cirur-gia minimamente invasiva. Tambm temos como novidade a incluso dos mdulos de pediatria e de imunobiolgicos na programao, ambos intima-mente ligados com o cuidado oncolgico.JD O que podemos esperar para as prximas edies do congresso?Rodrigo Atingimos um nvel de qualidade nico, mas ainda assim procuraremos aprimorar o que j fizemos bem feito e trazer novas informao da ca-deia de sade como um todo, priorizando a gera-o de conhecimento e o debate sobre preveno, diagnstico, estadiamento e tratamento do cncer. Esperamos que a prximas edies continuem a ser to agregadoras quanto as demais e trazendo cada vez mais a participao tambm de operadoras de sade, para contribuir com um debate saudvel so-bre o tema.

3Rio, 28 e 29 de outubro/2016 Destaques CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA DORIV

O estudo de biomarcadores de cncer de in-testino ser tema da palestra do oncologis-ta Rodrigo Dienstmann, pesquisador atuante na Espanha e membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clnica. O especialista abordar o histrico das anlises de biomarcadores e os prognsticos para o tratamento de tumores in-testinais, passando por doena metasttica at chegar doena inicial. Antigamente, somente considervamos um biomarcador isoladamente para os casos de cncer de intestino, com taxa de sucesso de 5%, depois passamos a analisar vrios biomarcadores simultaneamente, che-gando ao uso de combinaes de medicamentos

dirigidos, atingindo taxas de resposta de 20% a 30%. Esperamos aumen-tar esse ndice para acima de 50% analisando a doena por diversos ngu-los, considerando no somente os biomarcadores tumorais, mas tambm o ambiente em que o cncer se encontra, as clulas imunes e o estroma, conta Dienstmann.

Gastro

Rodrigo Dienstmann

Evoluo dos biomarcadores

Se por um lado a medicina avana no senti-do da cirurgia minimamente invasiva, por outro cresce o nmero de pacientes pedindo

por procedimentos preventivos mais radicais em mama. O paradoxo, ser tema de palestra do cirurgio Sheldon Marc Feldman, NewYork- Presbyterian Hospital (EUA), no mdulo de mama, coordenado por Gilberto Amorim e Anderson Silvestrini. Temos avanado no tra-tamento do cncer de mama, sempre tentando preservar a paciente, com cirurgias conservado-ras, sem muita mutilao e com bom resultado cosmtico, mas vemos muitas mulheres queren-

do fazer mastectomia preventiva sem indicativo, por pura cancerofobia, co-menta Amorim, adiantando que o debate deve passar tambm pela discusso de formas de tratamento no cirrgicos e novas tcnicas experimentais de microcirurgia de mama e de diagnstico do sistema linftico por imagem, visando a preservao da axila. Tambm sero apresentados resultados em imunoterapia para cncer de mama, especialmente para triplo positivo. Nos ltimos anos vimos muitos avanos no tratamento de HER2 positivo e na terapia endcrina. A imunoterapia para mama acabou ficando um pouco para trs, mas j temos alguns desenvolvimentos interessantes.

Mama

Gilberto Amorim

Epidemia de mastectomias e avanos da imunoterapia

A cirurgi Paula Ugalde ir abordar a cirurgia torcica vdeo-assistida em oncologia, tra-zendo dados da realidade do Canad, onde est radicada. A especialista vai traar tambm uma comparao, baseada em evidncias, entre os bene-fcios da lobectomia com disseco sistemtica de linfonodos vdeo assistida para cncer de pulmo de no pequenas clulas em estgio 1 versus tera-pia de radiao estereotxica (SBRT). A cirurgia considerada o tratamento padro para a doena de estgio inicial. Porm, os benefcios da SBRT para candidatos no operveis vm ganhando relevncia

em novas pesquisas como alternativa cirurgia. Mesmo que a cirurgia seja o recomendado para esses casos, estudos comparativos com a SBRT no tm mostrado vantagem na radiao no desfecho a longo prazo, comenta Ugal-de. Inclusive, a SBRT pode estar associada a menos complicaes e a melhor qualidade de vida. A especialista ressalta que mais estudos so necessrios para orientar a prtica. O dilema est a no dia a dia da clnica, mas no temos dados de qualidade para guiar nossas decises de tratamento.

Trax

Paula Ugalde

Radiao x lobectomia

Imunoterapia Gesto em Sade

Ginecologia

A falta de clareza dos rgos de regulao de medicamentos no Brasil foi tema central da palestra do oncologista Luciano Paladini, do Kantar Health, com foco em imunoterapia. O mdico afirmou que, no caso de imunoterpi-cos, uma discusso importante quais critrios a Anvisa deve avaliar, como sobrevida livre glo-bal ou de progresso, alm do custo-efetividade, que hoje no so claros. A Anvisa no tem um

guia especfico para as aprovaes, ningum fala que o valor uma barreira para aprovao e incorporao pelo SUS, precisa ser dito, disse Paladini.

Com uma inflao na sade bem superior inflao geral, o tema da gesto no se-tor contou com representantes de hospitais, consultoria e planos de sade. Ponto comum dos discursos o fato de que o sistema preci-sa ser rediscutido com urgncia, na tentativa de rever padres de acesso pensando sem-pre na relao custo-efetividade dos trata-mentos. A fragmentao nos cuidados, por exemplo, precisa ser revista porque eleva o custo e piora a qualidade no atendimento ao paciente, comentou Rodrigo Abreu e Lima, diretor executivo do Grupo Oncologia DOr. Manuel Peres, da Bradesco Sade, lembra que a presso sobre o setor vai crescer. Ti-

vemos ganhos recentes enormes, como a incluso das terapias orais, mas sabemos que a incorporao de medicamentos de alto custo vai elevar a presso sobre a atuao dos planos de sade, diz. Peres lembrou tambm que h medidas importantes para melhorar os custos, citando o descarte de medicamentos orais em mudana de terapias, onde segundo o executi-vo, h muitos desperdcios. Bruno Blatt, CEO da Consultoria DOr, tam-bm destacou a necessidade de orientao e acompanhamento da gesto custo-efetiva de da sade suplementar empresarial.

O mdulo de ginecologia, coordenado por Andreia de Melo e Bruno Kozlowski, trouxe um debate produtivo sobre a indicao da braquiterapia para cncer de endomtrio, acompanhado de um quizz sobre condutas mdicas nesses casos. Foram destaques tam-bm palestras sobre o papel do linfonodo sen-tinela no cncer endomtrio, linfadenectomia, radioterapia adjuvante e novos tratamentos e vacinao para o cncer de colo de tero.

Transparncia na definio de novas incorporaes

Condutas em foco

Debate foca na busca pelo melhor custo-efetividade

Luciano Paladini Manoel Peres

Andreia Melo

4 Rio, 28 e 29 de outubro/2016Aconteceu CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA DORIV

Exposio dos Projetos

Pesquisa Clnica Geniturinrio

O coordenador do projeto Neotrax da Oncologia DOr, Carlos Gil Ferreira, destacou em sua palestra os avanos e desa-fios do trabalho do Instituto DOr de Pesqui-sa e Ensino, em que atua como coordenador da rea de oncologia. Estamos tentando fa-zer a transio dos estudos clssicos para os genmicos, diz Ferreira, citando o papel da Neotrax no processo de integrao entre IDOR, Rede DOr e a Oncologia DOr. Para o oncologista, o futuro da pesquisa no Brasil muito promissor por fatores como ambiente favorvel para inovao em pesquisa, exis-

tncia de clientes e parceiros, e a necessidade de dados para influenciar a tomada de deciso. O que precisamos criar identidade para a pesquisa no Brasil. O IDOR, que ter a partir do ano que vem cursos de ps--graduao, atua em cinco reas: neurocincia, medicina intensiva, me-dicina interna, pediatria e oncologia e tem mais de 70 artigos publicados por ano.

A validade da cirurgia de resgate de prsta-ta ps-radioterapia foi tema de debate no mdulo de geniturinrio, sob coordenao de Daniel Herchenhorn, Leonardo Atem e Rodri-go Frota. Em debate que levantou controvr-sias, cirurgies, oncologistas e radioterapeutas dividiram opinies sobre o procedimento, que costuma trazer complicaes. O cirurgio An-dre Berger, da University of Southern Califor-nia (EUA), apresentou dados recentes de cirur-

gias radicais de resgate assistidas por robtica realizadas no Florida Hospital Celebration Health. Segundo o mdico, a maioria dos pacientes submetidos ao procedimento no teve complicaes, 28% tiveram falha bioqumica e a sobrevida livre de recorrncia em 3 anos chegou a 59%. A prostatectomia de resgate do nosso ponto de vista uma excelente alternativa para cncer de prstata, defendeu. Esse tratamento permite que os pacientes tenham possibilidade de ficar livre de doena por tempo maior. Tambm foi desta-que do mdulo a oncologista Cora Sternberg, Hospital San Camillo-Forla-nini em Roma (Itlia), com palestras sobre terapias sistmicas agressivas em doenas de alto risco e terapia sistmica para doena avanada.

Dos estudos clssicos para os genmicos

Resgate, a melhor opo?

Carlos Gil Ferreira Cora Sternberg

5Rio, 28 e 29 de outubro/2016 Aconteceu CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA DORIV

Alm dos tradicionais trabalhos A3, o congresso conta este ano com produes cientficas em on-cologia e multidisciplinar. So 12 trabalhos A3 e 29 psteres cientficos.

Meyriane Gosaves

Alessiana Oliveira

Marcos Louro

Jayalila Andrade

Carolina Lopez

Maria Valdete

Michelle Meuser Aleixo

6 Holofote

Eduardo Cipriani

Celio Guercio e Bruno Neto

Paula Ugalde

Hlio Calabria e Roberto Colassanti

Equipe de relacionamento mdico (Grupo Oncologia DOr)

Alessandra Nascimento

Anderson Baia e Urula Baia

Moises Gonalves

Equipe comunicao e marketing (Grupo Oncologia DOr)

Mrcio Menezes da Costa

Diogo Rodrigues, Daniel Hampl, Ricardo de Almeida

rico Lustosa

Ricardo Cotta

Antonio Eiras

Laercio Loureno

Luiz Santana e Luisa Ado Jacques Bines Diuilio Rocha

Markus Gifoni

Sergio Almeida

Luciana Griffo e Marcos Calvi

Daniel Herchenhorn, Dr. Leonardo, Alessandra Nascimento e Humberto Carnero

Elaine Costa, Keila e Tatiane Fernandes

Manoel Xavier e Carolina Bonaldi (Amgen)

Bruno Blatt

Mrcio Soares

Gustavo Paiva Costa

Rosana Souza

Gabriela SadockVincios Zimbro

Luciene Schluckebier

Andre Berger, Daniel Herchenhorn e Monish Aron

Eduardo LinharesAndr Moll

Fabio Waechter e Alessandro Diniz

Gustavo Vieira, Marcio Costa e Carlos Loures

Rodrigo Abreu e Lima, Marcelo Pina e Leonardo Nunes

Jos Huyguens Parente Garcia, Alexandre Cerqueira, Maria de Lourdes de Oliveira e Roberto Teixeira

Daibes Rachid FilhoAlessandro Diniz

Exposio

CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA DORIV

Rio, 28 e 29 de outubro/2016

7Holofote

Publisher:Simone [email protected]

Editora e jornalista responsvel: Jiane Carvalho (MTb 23.428)[email protected]

Reportagem: Sofia [email protected]

Direo de arte/Prepress:Ione [email protected]

Fotos:Bruno de Lima e Fernando Souza

Impresso: Color Set Indstria Grfica

Tiragem: 3.000

www.oncologiador.com.brTelefone: (21) 2126 0150

O Jornal Dirio uma realizao da

Eduardo Fernandes

Raquel Rodrigues e Bruno Lima (Acreditar Oncologia DOr)

Cora Sternberg

Henry Najman

Leonardo Rangel, Rafaela Pozzobon e Georgia Oliveira

Plateia

Jaime Neto

Maria de Lourdes de Oliveira

Lucianno P. Santos

Alexandre Resende e Luiz Carneiro

Ren Adam

Evandro Junior, Rodrigo Abreu e Lima e Critiane

Marcello Fanelli

Gilberto Amorin Carlos Frederico Pinto, Simone Simon e Rodrigo Abreu e Lima

Marcelo Reis

Vania CastanheiraGustavo NaderElias Couto

Edvaldo Basilio e Stela Maris

Fernanda Tovar MollAntonio EirasFelipe Erlich

CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA DORIV

Rio, 28 e 29 de outubro/2016