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MEDICINA - UNESC

PROGRAMA DE INTERNATO 2009

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Sumário

1. Introdução 3

2. Regulamento do Internato 4

Consideração inicial 4

Capítulo I - Da natureza, dos objetivos e das áreas 4

Capítulo II - Dos campos de estágio 7

Capítulo III - Da organização administrativa 8

Capítulo IV - Dos programas do Internato 11

Capítulo V - Do processo de avaliação 12

Capítulo VI - Dos Internos 14

Capítulo VII - Das disposições finais 15

3. Calendário de rodízio entre as áreas do Internato - 2009 16

4. Planos de ensino das Áreas do Internato 18

Anexo 1: Previsão de escalas de rodízio pelas Áreas do Internato 34

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1. Introdução

Caro aluno,

O Internato Médico é uma fase da formação do ensino médico em que o acadêmico deixa de ser apenas estudante para dividir responsabilidades com outros profissionais da área. Ele experimenta, de forma concreta, o saber-fazer cotidiano da profissão. É também um período em que a necessidade do preparo para o Concurso da Residência Médica se faz mais presente. Ora, tudo isso, além de conter um conjunto de atitudes desafiadoras, traz um misto de prazer e ansiedade.

Para ajudar você, acadêmico, a enfrentar essa nova etapa de sua formação, é que elaboramos este PROGRAMA DE INTERNATO. Nele você encontra informações fundamentais ao bom desempenho de suas atividades durante o Internato. Ele é o roteiro que orientará sua passagem em cada estágio.

A estrutura proposta deste estágio teórico-prático abrange áreas básicas do conhecimento médico: Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva, o que proporciona ao aluno a possibilidade de um contato com os diferentes campos do saber médico, numa perspectiva generalista.

A Direção do UNESC envidou todos os esforços para que esta nova experiência de aprendizagem tenha pleno êxito, e para que você tire dela o maior proveito possível para o desenvolvimento de sua futura carreira profissional.

Espera-se que as vivências nos vários cenários constituam-se em oportunidades para seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Todos nós, pois, que compomos o quadro administrativo e docente do UNESC e do Curso desejamos as boas vindas a você, augurando-lhe bom proveito acadêmico no seu Internato.

A Coordenação Curso de MEDICINA – UNESC

Colatina, 19 de janeiro de 2009.

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2. Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Medicina do UNESC – Centro Universitário do Espírito Santo, em regime de Internato Médico - Colatina - ES

Consideração inicial

As Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Medicina, na forma da

Resolução CNE/CES nº. 4 de 07.11.2001, em seu Art. 7°, estabelecem:

”A formação do médico incluirá como etapa integrante da graduação,

estágio curricular obrigatório de treinamento em regime de Internato,

em serviços próprios ou conveniados, e sob supervisão direta dos

docentes da própria Escola/Faculdade. A carga horária mínima do

estágio curricular deverá atingir 35% da carga horária total do Curso

de Graduação em Medicina proposto, com base no

Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do

Conselho Nacional de Educação”.

Por essa razão, o UNESC – Centro Universitário do Espírito Santo elaborou

seu Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Medicina do UNESC

– Centro Universitário do Espírito Santo, em regime de Internato Médico.

Capítulo I - Da natureza, dos objetivos e das áreas

Art. 1º. O estágio curricular obrigatório, de treinamento em serviço, em regime

de Internato, é componente curricular obrigatório para a conclusão do Curso de

Medicina, sendo oferecido a partir do nono até o décimo segundo períodos da

matriz curricular, com estrita observância da legislação pertinente e das

disposições contidas neste Regulamento.

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Parágrafo único – Neste Regulamento, o estágio curricular obrigatório é

designado como Internato, e o estagiário é designado como Interno.

Art. 2º. O Internato visa contribuir para a formação de um médico generalista,

humanista, crítico e reflexivo, capaz de atuar no processo de saúde-doença em

seus diferentes níveis de atenção, tendo os seguintes objetivos:

I. desenvolver a capacidade de resolver, ou bem encaminhar, os

problemas de saúde prevalentes da população a que vai servir;

II. oferecer oportunidades para ampliar, integrar e aplicar os

conhecimentos adquiridos nos ciclos anteriores do curso de graduação;

III. permitir melhor treinamento em técnicas e habilidades indispensáveis ao

exercício de atos médicos básicos;

IV. promover o aperfeiçoamento, ou a aquisição, de atitudes adequadas à

assistência aos pacientes;

V. possibilitar a prática da assistência integrada, pelo estímulo dos diversos

profissionais da equipe de saúde;

VI. permitir experiências em atividades resultantes da interação escola

médica-comunidade, pela participação em trabalhos extra-hospitalares,

ou de campo;

VII. estimular o interesse pela promoção e preservação da saúde e pela

prevenção das doenças;

VIII. desenvolver a consciência das limitações, responsabilidades e deveres

éticos do médico, perante o paciente, a família, a instituição e a

comunidade;

IX. desenvolver a idéia da necessidade de aperfeiçoamento profissional

continuado.

Art. 3º. Durante o Internato, o Interno recebe treinamento intensivo, contínuo,

assistido por preceptor, sob supervisão docente, em instituição de saúde,

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própria ou conveniada, assumindo co-responsabilidade pelo atendimento e

pelas condutas diagnósticas e terapêuticas dos pacientes.

Art. 4º. O Internato inclui, necessariamente, aspectos essenciais nas áreas de

Clínica Médica (I e II), Cirurgia (I e II), Ginecologia e Obstetrícia (I e II),

Pediatria (I e II) e Saúde Coletiva, abrangendo atividades no primeiro, segundo

e terceiro níveis de atenção à saúde, em cada área, quando aplicáveis.

§ 1º. As atividades do Internato devem ser eminentemente práticas e sua carga

horária teórica não pode ser superior a 20% (vinte por cento) do total de cada

área do Internato.

§ 2º. Além da carga horária das áreas de que trata o caput deste artigo, o

estágio curricular obrigatório, inclui, obrigatoriamente, o Internato em Área

Optativa, em função da escolha do Interno e das vagas disponíveis.

§ 3º. Durante o nono e décimo períodos, são oferecidas, para rodízio dos

Internos, as cinco Áreas, pelas quais o Interno circula, até que tenha passado

por todas elas.

§ 4º. Durante o décimo primeiro e décimo segundo período, são oferecidas,

para rodízio dos Internos, as Áreas de Clínica Médica II, Cirurgia II, Ginecologia

e Obstetrícia II, Pediatria II, e o Internato em Área optativa.

§ 5º. A sequência rotativa das áreas do Internato é proposta pelo Coordenador

do Internato, e aprovada pelo Colegiado do Curso de Medicina.

§ 6º. Na sequência das Áreas de Internato, só são permitidas permutas, por

parte dos Internos, em caráter excepcional, a critério do Colegiado de Curso.

§ 7º. As solicitações de permutas, por parte dos Internos, nas sequências das

áreas de Internato, devem ser encaminhadas, por escrito e com justificativa, ao

Coordenador do Internato com antecedência mínima de 30 (trinta) dias antes

do início do Internato.

§ 8º. O Interno não pode escolher, como Área optativa do Internato, uma Área

em que foi reprovado, enquanto perdurar a reprovação.

Art. 5º. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina pode autorizar, no

limite máximo de 15% (quinze por cento) da carga horária total do Internato, a

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realização de treinamento supervisionado fora de Colatina e até do Estado do

Espírito Santo, preferencialmente nos serviços do Sistema Único de Saúde,

bem como em Instituição conveniada que mantenha programas de Residência

credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica e/ou outros

programas de qualidade equivalente, sujeito à homologação do Reitor.

Art. 6º. Para fazer o Internato o aluno deve, obrigatoriamente:

I. estar regularmente matriculado no Curso de Medicina;

II. ter cursado e ter sido aprovado em todos os componentes curriculares

do 1º. até o 8º. período do curso de Medicina.

Parágrafo único – O aluno regularmente matriculado, após concluir com

aproveitamento e frequência os componentes curriculares em que porventura

tiver sido reprovado, poderá, a critério do Coordenador de Curso, iniciar o

internato durante o semestre letivo, coincidindo com o início de oferta de uma

determinada área, atrasando, consequentemente, sua conclusão do curso de

Medicina.

Art. 7º. O Internato é realizado em tempo integral, pelo prazo mínimo de 4

(quatro) semestres, sendo os períodos de férias e recessos determinados pelo

Colegiado de Curso, ouvido o Coordenador do Internato, devendo ser

observada, em qualquer caso, a carga horária de, no mínimo, 35% (trinta e

cinco por cento) da carga horária total do curso, conforme dispõe o Projeto

Pedagógico do Curso.

Capítulo II - Dos campos de estágio

Art. 8º. As áreas rotativas do Internato são realizadas no âmbito do UNESC

e/ou e em instituições conveniadas à Instituição.

Art. 9º. O estabelecimento dos termos dos convênios, bem como das demais

condições operacionais, é da competência do UNESC, ouvida a Coordenação

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do Curso de Medicina, que considera, para cadastramento das instituições

prestadoras de serviços médicos, os seguintes critérios e/ou exigências:

I. localização preferencial do campo de estágio no Estado do Espírito

Santo;

II. prova de funcionamento regular e existência de condições técnicas e

científicas da instituição convenente, compatíveis com as exigências da

formação a ser dispensada ao Interno, a juízo do Colegiado de Curso,

bem como a existência de pessoal médico capacitado para exercer a

função de Preceptor;

§ 1º. O acompanhamento de cada convênio é realizado por pessoa ou setor

designado pelo Reitor.

§ 2º. Para a realização do Internato em Área Optativa não é exigido convênio

pré-estabelecido com as instituições de saúde, bastando acordo prévio

expresso pela Carta de Aceitação do Interno, a juízo da Comissão do Internato,

sujeito à homologação da Reitoria.

Capítulo III – Da organização administrativa

Art. 10. Sob o ponto de vista administrativo, o Internato Médico conta com a

participação de:

I. Colegiado do Curso de Medicina;

II. Coordenador do Curso de Medicina;

III. Coordenador do Internato;

IV. Docentes Supervisores de Área (Clínica Médica, Cirurgia, Pediatria,

Ginecologia e Obstetrícia e Saúde Coletiva).

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Art. 11. O Colegiado do Curso de Medicina, além de suas atribuições

estatutárias e regimentais, é o órgão colegiado de primeira instância do

Internato.

Art. 12. São atribuições do Colegiado do Curso de Medicina em relação ao

Internato, no âmbito de sua competência:

I. aprovar a organização geral do Internato;

II. acompanhar o andamento das atividades do Internato;

III. propor critérios para firmar convênios para Internato externo, a serem

aprovados pelo Reitor;

IV. aprovar as escalas dos rodízios dos Internos pelas Áreas do Internato;

V. recomendar à coordenação do curso e aos demais participantes do Internato

as ações que visem maior eficiência discente e docente nas atividades do

Internato;

VI. apreciar recursos contra os resultados das avaliações atribuídos pelos

Supervisores Docentes aos internos;

VII. emitir parecer sobre a saída do Interno para cursar Internato em ambiente

fora do UNESC e/ou das instituições conveniadas, submetendo-o ao

Reitor;

VIII. aprovar, no seu âmbito de competência, o calendário semestral das

atividades do Internato, a ser incorporado no calendário letivo do Unesc;

IX. coordenar a avaliação diagnóstica e designar comissão que a faça;

X. executar as demais ações necessárias à boa realização do Internato,

ouvidos o Coordenador de Curso e o Coordenador do Internato.

Art. 13. O Coordenador do Internato, subordinado administrativamente ao

Coordenador do Curso de Medicina, é um médico, professor do Curso de

Medicina do UNESC, indicado pelo Reitor do UNESC, que passa a pertencer

ao Colegiado do Curso de Medicina, com direito a voz e voto, por força de sua

função.

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Parágrafo único - Nos impedimentos do Coordenador do Internato, o Reitor

indica seu substituto.

Art. 14. São atribuições do Coordenador do Internato: I. zelar e fazer cumprir as normas estabelecidas no Regulamento do Internato;

II. coordenar as atividades do Internato;

III. elaborar o planejamento das atividades didáticas a serem desenvolvidas,

apresentando-o para aprovação do Colegiado de Curso;

IV. informar ao Coordenador do Curso de Medicina, por escrito, as dificuldades

surgidas na execução de sua função.

V. apresentar os resultados de cada avaliação discente ao Colegiado de Curso.

VI. elaborar a proposta de distribuição dos alunos matriculados, pelas Áreas do

Internato.

VII. resolver as questões afeitas à sua competência, encaminhando

dificuldades ou sugestões de melhoria;

VIII. coordenar o Internato em Área Optativa.

Art. 15. O Docente Supervisor de cada Área do Internato é escolhido pelo

Reitor entre os docentes de sua área, competindo-lhe exercer as seguintes

atribuições:

I. coordenar, acompanhar, controlar e avaliar a execução do Internato, em

sua respectiva área de atuação;

II. orientar os Supervisores Docentes e alunos em relação às suas atividades

e a seus direitos e deveres;

III. coordenar as reuniões dos Supervisores Docentes e Preceptores de sua

Área;

IV. prestar informações em relação ao desenvolvimento do Internato.

Art. 16. O Supervisor Docente é um médico, docente do UNESC, com as

seguintes atribuições:

I. acompanhar, orientar, analisar e avaliar as atividades dos internos;

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II. cumprir e fazer cumprir o Programa de Internato de cada Área e as

normas do presente Regulamento;

III. realizar reuniões científicas e de orientação com os internos, de acordo

com o Programa de Internato;

IV. trabalhar em equipe, sob a coordenação do Docente Supervisor de

Área;

V. interagir com os Docentes Supervisores de Área e com os Preceptores

para intercâmbio de informações úteis à avaliação e melhoria do

desempenho dos internos e do próprio Internato.

Art. 17. Consideram-se Preceptores os médicos, com registro no CRM,

atuantes nas respectivas áreas do Internato.

Art. 18. São atribuições dos Preceptores:

I. cumprir e fazer cumprir os Programas do Internato;

II. assistir e orientar os internos em suas atividades práticas;

III. acompanhar a atuação dos internos;

IV. prestar informações aos Supervisores Docentes de Área e aos demais

Supervisores Docentes sobre o andamento dos programas e o

desenvolvimento dos internos.

Capítulo IV - Dos programas do Internato

Art. 19. Os Programas de cada Área do Internato são elaborados pelo Docente

Supervisor de Área, com a colaboração dos Supervisores Docentes, estando,

porém, a sua execução sujeita à aprovação prévia da Coordenação do

Internato e Colegiado do curso de Medicina do UNESC.

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Capítulo V - Do processo de avaliação

Art. 20. A avaliação é parte integrante do processo pedagógico, devendo ser

efetivada sob dois enfoques:

I. avaliação do Internato;

II. avaliação de desempenho dos Internos.

Art. 21. A avaliação do Internato é realizada pelos Docentes Supervisores de

Área, Supervisores Docentes, Preceptores e Internos, a cada semestre letivo,

abrangendo as Áreas oferecidas, através de instrumentos elaborados sob a

responsabilidade da Coordenação do Internato e Coordenação do Curso de

Medicina, visando subsidiar o Curso de Graduação em Medicina com dados e

informações que possam contribuir para a melhoria do processo de formação e

qualificação profissional.

Art. 22. Os internos são submetidos às seguintes modalidades de avaliação:

I. Durante a realização do Internato em cada Área: avaliação formativa,

cuja média tem peso 0,4 (quatro décimos): avaliações da aquisição

de habilidades, desempenho e competências necessárias a cada

área; avaliação da conduta ética; avaliação da freqüência,

pontualidade, assiduidade, dedicação, interesse e responsabilidade.

II. Ao término de cada área de Internato: avaliação cognitiva, que tem

peso 0,6 (seis décimos).

§ 1º. A freqüência e o aproveitamento prático/teórico incidem sobre a

avaliação dos internos.

§ 2º. Cada área do Internato tem avaliação independente, em relação às

demais áreas.

§ 3º. Os instrumentos de avaliação são elaborados e coordenados por

Comissão Especial designada pela Coordenação do Internato.

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Art. 23. A avaliação do aproveitamento formativo do Interno é realizada pelo

Docente Supervisor de Área, pelos Supervisores Docentes, ouvidos os

Preceptores de cada área do Internato.

Art. 24. A nota final de desempenho do Interno em cada Área é registrada no

Sistema de Registros Acadêmicos do UNESC, para efeito de registro no

histórico escolar de cada aluno.

Art. 25. As avaliações levam em consideração, além da freqüência e do

aproveitamento, os seguintes aspectos: base teórica do conhecimento

(fisiopatogenia, diagnóstico e tratamento), anamnese, exame físico, raciocínio

clínico e diagnóstico, planejamento diagnóstico e terapêutico, realização de

procedimentos específicos, atitude profissional, habilidades multi-disciplinares e

comunicação, capacidade de trabalho em equipe, comportamento ético,

cuidados com o paciente, relação com os familiares do paciente.

Art. 26. É considerado aprovado, em determinada Área do Internato, o Interno

que obtiver nota final (somatório da avaliação formativa e cognitiva) igual ou

superior a 6,0 (seis) e freqüência igual ou superior a 90%.

Art. 27. Cada Área do décimo primeiro e décimo segundo período tem como

pré-requisito a aprovação na Área correspondente anteriormente oferecida.

Art. 28. Não há prova de “recuperação” para Interno reprovado em alguma

Área do Internato, ficando o mesmo obrigado a refazer as áreas em que foi

reprovado, nos semestres letivos subseqüentes ao décimo ou décimo segundo

período, respectivamente, para não comprometer o planejamento de alocação

dos Internos pelas Áreas rotativas, e, consequentemente, atrasando sua

conclusão do curso de medicina.

§ 1º. O Interno reprovado em determinada Área do nono e/ou décimo período

prossegue, no décimo primeiro e/ou décimo segundo período, somente nas

Áreas de Internato em que logrou aprovação.

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§ 2º. O Internato em Área Optativa não pode ser realizado em Área em que o

Interno foi reprovado, enquanto perdurar a reprovação.

§ 3º. O Interno que não for aprovado em todas as Áreas, e enquanto perdurar

essa condição, fica impedido de colar grau, em função da não conclusão do

Curso de Medicina.

Art. 29. A carga horária e as atividades programadas para cada Área do

Internato deverão ser cumpridas integral e obrigatoriamente pelo Interno, não

sendo permitido o abono de faltas, na forma da lei.

Parágrafo único. - Em qualquer hipótese, as faltas não poderão exceder a 10%

(dez por cento) do período de cada Área, sob pena de reprovação, e o

conteúdo programático previsto para cada área deve ser 100% (cem por cento)

integralizado.

Art. 30. A falta não justificada às atividades do internato, em geral, e ao

plantão, em particular, é considerada falta grave e terá impacto na avaliação do

desempenho do Interno.

Capítulo VI - Dos Internos

Art. 31. A efetivação da matrícula no Curso de Medicina, de acordo com o

calendário escolar, é condição prévia para o acesso a cada período letivo do

Internato.

Art. 32. São deveres dos Internos:

I. cumprimento dos horários estabelecidos, bem como dos plantões que

lhes forem destinados;

II. cumprimento do calendário acadêmico do UNESC;

III. dedicação aos estudos e às atividades programadas;

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IV. freqüência obrigatória aos cursos, reuniões e outros eventos incluídos no

programa de Internato;

V. relacionamento ético e cortês para com os pacientes, docentes,

colaboradores, colegas e demais internos do UNESC e das instituições

conveniadas;

VI. cumprimento das disposições contidas neste Regulamento e nas normas

de organização e funcionamento das instituições onde ocorre o Internato.

Art. 33. É vedado ao Interno:

I. vender plantões;

II. prestar informações a estranhos, verbalmente ou por escrito, sobre os

casos atendidos durante o Internato;

Capítulo VII - Das disposições finais

Art. 34. Observadas as disposições contidas na legislação pertinente e neste

Regulamento, compete ao Colegiado de Curso baixar normas, de caráter

complementar e procedimental, objetivando a plena e efetiva consecução dos

objetivos do Internato, sujeitas à homologação do Reitor.

Art. 35. Os casos omissos são analisados e resolvidos pelo Colegiado de

Curso, respeitadas as normas estatutárias e regimentais do UNESC.

Art. 36. O presente Regulamento passa a vigorar a partir de sua aprovação

pelo órgão competente e respectiva publicação, revogadas as disposições em

contrário.

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3. Calendário de rodízio entre as Áreas de estágio do Internato – 2009

A seqüência das Áreas do estágio, conforme sorteio entre os grupos, será a

seguinte:

Áreas Pediatria � G.O � Saúde

Coletiva

� Clínica

Médica

� Cirurgia

Grupos C � E � B � A � D

O rodízio pelas áreas de estágio pode ser também visualizado pelo diagrama a

seguir.

O Coordenador do Internato, em 2009, será o Professor Leonardo Goltara de

Almeida.

Cada área do Internato terá um Docente Supervisor da Área, a saber:

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• Pediatria: Flavio Tardin Silva

• Ginecologia e Obstetrícia: Clarissa Alves de Oliveira

• Saúde Coletiva: Rogério da Silva Resende

• Clínica Médica: Rodrigo Fraga Olivieiri

• Cirurgia: Welderson Luiz Specimili Rodrigues

O Internato, em 2009, terá início no dia 19 de janeiro, segunda-feira, às 8h e

30m, tendo, como primeira atividade, uma reunião geral no UNESC com os

alunos regularmente matriculados no 9º período do Curso de Medicina.

O calendário de rodízio entre as áreas do Internato é o seguinte:

Rodízios Data de início Data de término

Rodízio 1 19 de janeiro 29 de março

Rodízio 2 30 de março 07 de junho

Rodízio 3 08 de junho 16 de agosto

Rodízio 4 17 de agosto 25 de outubro

Rodízio 5 26 de outubro 31 de dezembro de 2009

Obs.: recesso para matrícula semestral nos dias 10 e 11 de julho de 2009.

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4. Planos de ensino das áreas do Internato

4.1 Cirurgia I

Período Área do Internato Carga Horária

9º / 10º Cirurgia I 300 horas

Docente Supervisor da área: Welderson Luiz Specimili Rodrigues Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos com doenças que requerem intervenção operatória. Objetivos específicos • Conhecer o manejo do paciente politraumatizado. • Realizar pequenos procedimentos cirúrgicos. • Conhecer os seguintes procedimentos invasivos:

o punção lombar o punção venosa profunda o paracentese o toracocentese o drenagem de tórax o lavado peritonial o cricotireoidostomia o punção pericárdica o cistostomia suprapúbica o anestesia raquidural, peridural e geral o reduções incruentas o retirada de corpos estranhos

• Conhecer e realizar os seguintes procedimentos invasivos: o venóclise o cateterismo vesical o sondagem nasogastrica o sondagem nasoenterica o anestesia local

• Conhecer o manejo das principais enfermidades cirúrgicas o colelitíase e colecistite o pancreatite o obstrução intestinal o doenças ano-orificiais o apendicite

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o diverticulite o hérnias o isquemia intestinal o insuficiência arterial o insuficiência venosa crônica o tvp o litíase renal e hidronefrose o hpb o doenças inflamatórias intestinais

Conteúdo Programático Doenças prevalentes em Clínica Cirúrgica (ambulatório, enfermaria e pronto-socorro).

Áreas do conhecimento envolvidas no módulo

• Clínica Cirúrgica • Princípios de anestesiologia • Propedêutica • Farmacologia Metodologia de ensino Atendimento ambulatorial e de pronto-socorro supervisionado. Rotinas em enfermarias. Plantões de pronto-socorro geral. Auxílio de cirurgias eletivas gerais. Estudo individual – Biblioteca. Pesquisa na Internet. Leitura e interpretação de textos. Trabalhos em grupo. Aula teórico-prática. Critérios de Avaliação

Avaliação da prática diária (avaliação formativa).

Avaliação cognitiva, ao final da área.

BIBLIOGRAFIA

Recomendada

MATTOX, K. L.; TOWNSEND, C. M.; BEAUCHAMP, R. D. Sabiston – Fundamentos de Cirurgia. 17 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

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21

Complementar

Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas.

ATALLAH, A. N. Guia de Medicina de Urgência. 1 ed. São Paulo: Manole, 2004.

BIROLINI, D; OLIVEIRA, M.R. Cirurgia do Trauma. Rio de Janeiro, Atheneu, 1985.

COELHO, J.C.U. Aparelho Digestivo - Clínica e Cirurgia. 2 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996.

COSTA, J.C; PALMIN, A; YACUBIAN, E; CAVALHEIRO, E. Fundamentos Neurológicos das Epilepsias: Aspectos Clínicos E Cirúrgicos. São Paulo: Lemos, 1998,

GOFFI, F. Técnica cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

JEGIER, M. A. ; LEONE, F. J. Manual de anestesiologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007.

PIRES, M.T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

STOELTIN, R. K.; MILLER, R. D. Bases de Anestesia. São Paulo, Rocca, 2005.

BRASILEIRO, G.F; PITTELLA, J.E; PEREIRA, FL; BAMBIRRA,E; BARBOSA, A. J.A; BOGLIOLO- Patologia. 6 ed.Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.

BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

CONTRAN, R; KUMAR, V; ROBBINS, F. Patologia Estrutural e Funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

DIANNA B, et alli. Segurança e Controle de Infecção. Tradução: Carlos Henrique Cosendey e revisão técnica: Maria Isabel Sampaio Carmagnani.-Rio de Janeiro: Reichmann&Affonso Editores, 2000.

GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2 vol, 2005.

HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/Rede internacional de informações para a saúde – Ripsa – Brasília, 2002.

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4.2 Clínica Médica I

Período Área do Internato Carga Horária

9º / 10º Clínica Médica I 300 horas

Docente Supervisor da área: Rodrigo Fraga Olivieri Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos. Objetivos específicos

• Conhecer o manejo básico das principais enfermidades do indivíduo adulto.

o acidentes vasculares encefálicos o epilepsia e convulsões o cefaléias o insuficiência cardíaca o hipertensão arterial o arritmias cardíacas o diabetes o distúrbios da tireóide o dor torácica o choques o TEP o alergias em geral o pneumonia o asma o insuficiência respiratória aguda o DPOC o doenças pépticas o doenças inflamatórias intestinais o pancreatite o hemorragia digestiva alta e baixa o DRGE o hepatites o cirrose hepática o febre reumática o dislipidemias o diarréia aguda e crônica o constipação intestinal o anemias o dores articulares e artrites o síncopes o afecções cutâneas mais comuns

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o distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos o intoxicações exógenas o desnutrição o ascite o sepse o ITU o insuficiência renal o SIDA o meningite o tuberculose o doenças venéreas o febre de origem obscura o demências o infecções das vias aéreas superiores. o depressão o ansiedade

• Manejo básico do paciente criticamente enfermo Conteúdo Programático Doenças prevalentes em Clínica Médica (ambulatório e pronto-socorro).

Áreas do conhecimento envolvidas no módulo

• Clínica Médica • Propedêutica • Farmacologia Metodologia de ensino Atendimento ambulatorial e de pronto-socorro supervisionado. Rotinas em enfermarias. Plantões de pronto-socorro geral. Rotinas e plantões em UTI. Estudo individual – Biblioteca. Pesquisa na Internet. Leitura e interpretação de textos. Trabalhos em grupo. Aula teórico-prática. Critérios de Avaliação

Avaliação da prática diária.

Avaliação teórica.

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BIBLIOGRAFIA

Recomendada HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2 vol, 2005.

Complementar

Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. ATALLAH, A. N. Guia de Medicina de Urgência. 1 ed. São Paulo: Manole, 2004.

CORDIOLI, A. Psicofármacos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

DANI, R ; CASTRO, LP. Gastroenterologia Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

DeLUCIA, R; OLIVEIRA-FILHO, R.M. Farmacologia Integrada. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

DSM-IV. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. DU VIVIER, A. Atlas de Dermatologia Clínica. Barueri, Manole, 1997.

DUNCAN, B, SCHMIIDTM, M.I. Medicina Ambulatorial: Condutas Clínicas em Atenção Primária. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 1996. DUTHIE-JUNIOR, Geriatria prática. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

FELSON, B. Radiologia no Tórax. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1995.

FERREIRA, A. W. Diagnostico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

FERRERO, J.L. Neurologia Básica. Santiago: MacGraw-Hill, 2001.

PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e 2006.

CORONHO, V. Tratado de Endocrinologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

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25

CYRIAX, J.H. Manual Ilustrado de Medicina Ortopédica de Cyriax. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000.

DIRETRIZES PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia Volume 30 - Suplemento 2 - Ago 2004. Disponível em: WWW.sbpt.org.br.

DIRETRIZES PARA PNEUMONIAS ADQUIRIDAS NA COMUNIDADE EM ADULTOS IMUNOCOMPETENTES. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia Volume 30 - Suplemento 4 - Nov 2004. Disponível em: WWW.sbpt.org.br.

DIRETRIZES PARA TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia Volume 28 - Suplemento 3 - Out 2002. Disponível em: WWW.sbpt.org.br.

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AMBIENTAIS OCUPACIONAIS. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia Volume 32 - Suplemento 1 – 2006. Disponível em: WWW.sbpt.org.br.

II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC. Jornal de Pneumologia 30(5), 2004 (disponível em www.sbpt.org.br).* II DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE. J Bras Pneumol. v. 30, supl. 1, 2004. III CONSENSO BRASILEIRO DE ASMA. J Pneumol. v. 28, supl. 1, 2002.

OPAS/OMS. Rede internacional de informações para a saúde. Indicadores básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/Rede internacional de informações para a saúde – Ripsa – Brasília, 2002.

PINOTTI, H.W. Tratado de Clínica Cirúrgica do Aparelho Digestivo. Atheneu,1994. PIRES, M.T.B ; STARLING, S.V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PNEUMOLOGIA – Atualização e Reciclagem, Volume 3; Vários Autores,Rio deJaneiro, Ateneu, 1999.

SLEISENGER, M,H ; FORDTRAN, J,S. Doenças Gastrointestinais: Fisiopatogenia, Diagnóstico e Tratamento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

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4.3 – Ginecologia e Obstetrícia I

Período Área do Internato Carga Horária

9º / 10º Ginecologia e Obstetrícia I 300 horas

Docente Supervisora da área: Clarissa Alves de Oliveira Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos femininos com doenças ginecológicas ou seguimento obstétrico. Objetivos específicos

• Conhecer os métodos contraceptivos; • Conhecer o manejo do pré-natal normal;

• Identificar as complicações da gravidez

o placenta prévia o DPP o diabetes gestacional o abortamentos o amniorexe prematura

• Conhecer o manejo do parto normal; • Conhecer os programas de Saúde da Mulher

o prevenção de CA colo de útero o prevenção de CA mama

• Conhecer o manejo das principais enfermidades ginecológicas o candidíase o tricomoníase o DIPA o vulvovaginite o miomatose o sangramento uterino disfuncional o ovários policísticos o dismenorréia o endometriose o alterações do ciclo menstrual o DHEG o Eclampsia

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• Conhecer o manejo dos principais sintomas do climatério • Conhecer as indicações e contra-indicações de TRH

• Conhecer as indicações de cesariana

Conteúdo Programático Doenças prevalentes em Tocoginecologia (ambulatório, enfermaria e pronto-socorro).

Áreas do conhecimento envolvidas no módulo

• Ginecologia e obstetrícia • Princípios de anestesiologia • Propedêutica • Farmacologia Metodologia de ensino Atendimento ambulatorial supervisionado. Rotinas em enfermarias. Plantões de maternidade. Auxílio de cirurgias eletivas ginecológicas. Estudo individual – Biblioteca. Pesquisa na Internet. Leitura e interpretação de textos. Trabalhos em grupo. Aula teórico-prática. Critérios de Avaliação

Avaliação da prática diária (avaliação formativa).

Avaliação cognitiva ao final da Área.

BIBLIOGRAFIA

Recomendada

REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

NOVAK, E,R. Novak: Tratado de Ginecologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

PIATO, S. Tratado de Ginecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

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28

Complementar

Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas.

CONCEIÇÃO, J,C,J. Ginecologia fundamental. São Paulo: Atheneu, 2005.

GABBE, S,G. Obstetrícia: Gestações Normais e Patológicas. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

JEGIER, M. A. & LEONE, F. J. Manual de Anestesiologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre Artmed, 2007.

SOUZA, E.L.B.L. Fisiologia Aplicada à Obstetrícia: Aspectos de Ginecologia e Neonatologia, 3 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

STOELTIN, R. K. & MILLER, R. D. Bases de Anestesia. São Paulo, Rocca, 2005.

VIANA, E.L. Ginecologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e 2006.

GOFFI, F. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas de cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001

OPAS/OMS. Rede internacional de informações para a saúde. Indicadores básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/Rede internacional de informações para a saúde – Ripsa – Brasília, 2002.

SPEROFF, L. Endocrinologia Ginecológica Clínica e Infertilidade. Rio de Janeiro, Manole, 1995.

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4.4 - Pediatria I

Período Área do Internato Carga Horária

9º / 10º Pediatria I 300 horas

Docente Supervisor da área: Flávio Tardin Silva Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes pediátricos. Objetivos específicos

• Conhecer o manejo do neonato na sala de parto • Aprender as orientações sobre Aleitamento Materno

• Conhecer o Calendário de Vacinação

• Conhecer o manejo das principais enfermidades do período neonatal:

o icterícia neonatal o sepse neonatal o doença da membrana hialina o prematuridade o CIUR

• Aprender puericulura em geral • Conhecer as principais enfermidades da infância:

o bronquiolite o diarréia o intoxicações exógenas o IVAS o alergias em geral o asma o desidratação o pneumonia o varicela o sarampo o caxumba o coqueluche o OVACE o desnutrição o meningites o parasitoses e infestações em geral

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30

• Conhecer o DSPM normal • Aprender prevenção de acidentes típicos da infância

• Conhecer as alterações normais da puberdade e do desenvolvimento

sexual. Conteúdo Programático Doenças prevalentes em Pediatria Geral (ambulatório, enfermaria e sala de parto) de baixa a média complexidade.

Áreas do conhecimento envolvidas no módulo

• Pediatria geral • Propedêutica • Farmacologia Metodologia de ensino Atendimento supervisionado. Rotinas em enfermarias. Estudo individual – Biblioteca. Pesquisa na Internet. Leitura e interpretação de textos. Trabalhos em grupo – discussão de casos clínicos semanais. Aula teórico-prática. Critérios de Avaliação

Avaliação da prática diária (avaliação formativa).

Avaliação cognitiva ao final da Área. BIBLIOGRAFIA

Recomendada

RICHARD, E. Nelson: Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Complementar

Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas.

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31

MARCONDES, E. (org.) Pediatria Básica: Pediatria Geral e Neonatal. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

MURAHOVSCHI, J. Emergências Pediátricas. São Paulo: Sarvier, 2003.

MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, 2003.

OLIVEIRA, R.G. Black Book de Pediatria. UFMG: 3 ed. 2005.

ROSOV, T. Doenças Pulmonares em Pediatria. São Paulo: Revinter, 1999.

Temas de vacinação, febre reumática, rinite e asma disponíveis em: www.sbp.com.br (Sociedade Brasileira de Pediatria).

BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

DIAMENT, A; LEFÈVRE, A.B. Neurologia Infantil. 2 ed., São Paulo: Atheneu, 1986.

DIRETRIZES PARA TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia Volume 28 - Suplemento 3 - Out 2002. Disponível em: WWW.sbpt.org.br.

FARHAT, C.K; CARVALHO, E.S; CARVALHO, L.H.F.R.; SUCCI, R. C. M. Infectologia Pediátrica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

FUNASA, Doenças Infecciosas e Parasitarias: Aspecto Clínicos, Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle, 2 ed. Ministério da Saúde, 2000.

GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2 vol, 2005.

HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

II DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE. J Bras Pneumol. v. 30, supl. 1, 2004. III CONSENSO BRASILEIRO DE ASMA. J Pneumol. v. 28, supl. 1, 2002.

OPAS/OMS. Rede internacional de informações para a saúde. Indicadores básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/Rede internacional de informações para a saúde – Ripsa – Brasília, 2002.

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4.5 – Saúde coletiva

Período Área do Internato Carga Horária

9º / 10º Saúde Coletiva 240 horas

Docente Supervisor da área: Rogério da Silva Rezende Objetivo geral Treinamento em atendimento a pacientes em condições urbanas e rurais, integrado ao Sistema Único de Saúde e ao Programa de Saúde da Família. Objetivos específicos

• Conhecer os principais programas de saúde pública relacionados à Saúde Coletiva.

• Conhecer o Programa de Saúde da Família;

• Interagir com a comunidade atendida pelo PSF e pelos ambulatórios,

conhecendo a realidade local das famílias atendidas;

• Conhecer as doenças de notificação compulsória; o Aprender a notificar as referidas doenças;

• Conhecer as medidas mais importantes de promoção da saúde e prevenção de doenças mais comuns na população em geral;

o Calendário de Vacinação de crianças, adultos e idosos; o Medidas de manejo adequado de alimentos e bebidas; o Saneamento básico; o Controle de vetores em geral (mosquitos, ratos, etc.). o Controle do tabagismo e etilismo. o Hábitos de vida saudáveis (atividades físicas, controle de

obesidade, etc.) Conteúdo Programático Ambulatórios.

Visitas domiciliares. Sistemas de gestão e organização em saúde pública. Ações educativas. Bioestatística. Epidemiologia.

Áreas do conhecimento envolvidas no módulo

• Clínica Médica

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• Ginecologia e obstetrícia • Pediatria • Cirurgia ambulatorial • Propedêutica • Farmacologia • Epidemiologia • Bioestatística Metodologia de ensino Atendimento supervisionado. Estudo individual – Biblioteca. Pesquisa na Internet. Leitura e interpretação de textos. Trabalhos em grupo. Aula teórico-prática. Critérios de Avaliação

Avaliação da prática diária.

Avaliação teórica.

BIBLIOGRAFIA

Recomendada HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2 vol, 2005.

MARCONDES, E. (org.) Pediatria Básica: Pediatria Clínica Geral. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

MATTOX,K.L; TOWNSEND, C.M; BEAUCHAMP, R.D. Sabiston – Fundamentos de Cirurgia. 17 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006.

MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, 2003.

REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Complementar

BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e 2006.

Page 34: MEDICINA - UNESCunesc.br/downloads/paineis/bc2db04e1b907defa8d922331ecfd...áreas de Internato, devem ser encaminhadas, por escrito e com justificativa, ao Coordenador do Internato

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GOFFI, F. Técnica cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

OLIVEIRA, R.G. Black book de pediatria. UFMG: 3 ed, 2005.

OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/Rede internacional de informações para a saúde – Ripsa – Brasília, 2002.

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Anexo 1 - Previsão de escalas de rodízio pelas Áreas do Internato

INTERNATO DE MEDICINA - 2009 1º CICLO - 10 Semanas

Coordenação: Dr. Rodrigo Fraga Olivieri

SEMANA PADRÃO DE CLÍNICA MÉDICA 1ª Semana

Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sab Dom Total

HMSJ - Enf A 1 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - Enf A 2 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - Enf A 3 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - UTI

7 às 11

A 4 4 4 4 4 4 2 2 24 A 1 0 A 2 4 4 A 3 4 4

Ambulatórios 13 às 17

A 4 4 4 A 1 2 2 4 A 2 2 2 4 A 3 2 2 4

Ativ. Teóricas 19 às 21

A 4 2 2 4

2ª Semana Carga Horária

Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sab Dom Total HMSJ - Enf A 1 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - Enf A 2 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - UTI A 3 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - Enf

7 às 11

A 4 4 4 4 4 4 2 2 24 A 1 4 4 A 2 0 A 3 4 4

Ambulatórios 13 às 17

A 4 4 4 A 1 2 2 4 A 2 2 2 4 A 3 2 2 4

Ativ. Teóricas 19 às 21

A 4 2 2 4

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3ª Semana Carga Horária

Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sab Dom Total HMSJ - Enf A 1 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - UTI A 2 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - Enf A 3 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - Enf

7 às 11

A 4 4 4 4 4 4 2 2 24 A 1 4 4 A 2 4 4 A 3 0

Ambulatórios 13 às 17

A 4 4 4 A 1 2 2 4 A 2 2 2 4 A 3 2 2 4

Ativ. Teóricas 19 às 21

A 4 2 2 4

4ª Semana Carga Horária

Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sab Dom Total HMSJ - UTI A 1 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - Enf A 2 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - Enf A 3 4 4 4 4 4 2 2 24 HMSJ - Enf

7 as 11

A 4 4 4 4 4 4 2 2 24 A 1 4 4 A 2 4 4 A 3 4 4

Ambulatórios 13 às 17

A 4 0 A 1 2 2 4 A 2 2 2 4 A 3 2 2 4

Ativ. Teóricas 19 às 21

A 4 2 2 4

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INTERNATO DE MEDICINA - 2009 1º CICLO - 10 Semanas

Coordenação: Dr. Rogerio da Silva Resende

SEMANA PADRÃO SAÚDE COLETIVA 1ª Semana Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Total

B 1 5 5 5 5 20 B 2 5 5 5 5 20 B 3 5 5 5 5 20

PSF 7 às 12

B 4 0 B 1 0 B 2 0 B 3 0

Ambulatórios 9 às 12 13 às 16

B 4 6 6 6 6 6 30 B 1 2 2 B 2 2 2 B 3 2 2

Ativ. Teóricas 19 às 21

B 4 2 2 2ª Semana Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Total

B 1 5 5 5 5 20 B 2 5 5 5 5 20 B 3 0

PSF 7 às 12

B 4 5 5 5 5 20 B 1 0 B 2 0 B 3 6 6 6 6 6 30

Ambulatórios 9 às 12 13 às 16

B 4 0 B 1 2 2 B 2 2 2 B 3 2 2

Ativ. Teóricas 19 às 21

B 4 2 2

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3ª Semana Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Total

B 1 5 5 5 5 20 B 2 0 B 3 5 5 5 5 20

PSF 7 às 12

B 4 5 5 5 5 20 B 1 0 B 2 6 6 6 6 6 30 B 3 0

Ambulatórios 9 às 12 13 às 16

B 4 0 B 1 2 2 B 2 2 2 B 3 2 2

Ativ. Teóricas 19 às 21

B 4 2 2 4ª Semana Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Total

B 1 0 B 2 5 5 5 5 20 B 3 5 5 5 5 20

PSF 7 às 12

B 4 5 5 5 5 20 B 1 6 6 6 6 6 30 B 2 0 B 3 0

Ambulatórios 9 às 12 13 às 16

B 4 0 B 1 2 2 B 2 2 2 B 3 2 2

Ativ. Teóricas 19 às 21

B 4 2 2

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INTERNATO DE MEDICINA - 2009 1º CICLO – 10 Semanas

Coordenação: Dr. Flavio Tardin Silva

PEDIATRIA 1ª e 3ª semanas Carga Horária

Local Horário Grupo Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Total C 1 5 5 5 5 5 5 0 30 C 2 5 5 5 5 5 0 5 30 C 3 0

HMSJ 7 às 12

C 4 0 C 1 0 C 2 0 C 3 4 8 - 8 4 24

Ambulatórios 8 às 12 e 13 às 17

C 4 4 8 4 4 4 24 C 1 3,5 3,5 C 2 3,5 3,5 C 3 3,5 3,5

Ativ. Teóricas 18 às 21:30

C 4 3,5 3,5 2ª e 4ª. Semanas Carga Horária

Local Horário Grupo Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Total C 1 0 C 2 0 C 3 5 5 5 5 5 5 0 30

HMSJ 7 às 12

C 4 5 5 5 5 5 0 5 30 C 1 4 8 - 8 4 24 C 2 4 8 4 4 4 24 C 3 0

Ambulatórios 8 às 12 e 13 às 17

C 4 0 C 1 0 3,5 0 0 0 0 0 3,5 C 2 0 3,5 0 0 0 0 0 3,5 C 3 0 3,5 0 0 0 0 0 3,5

Ativ. Teóricas 18 às 21:30

C 4 0 3,5 0 0 0 0 0 3,5

Seg Ter Qua Qui Sex

Ambulatórios de Pediatria 8 – 12h Flavio Lence + Flavio ---------- Lence +

Flavio Lence

13 – 17h Gustavo Lence + Flavio Renata Lence Lence

At. Teóticas - Prof. Flávio Tardin Silva HMSJ - Prof. Renata Palheta e Prof. Gustavo Avancini

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40

1º CICLO - 10 Semanas Coordenação: Dr. Welderson Luiz Specimili Rodrigues

SEMANA PADRÃO CIRURGIA

1ª Semana Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sab Dom Total

07 às 15 D 1 8 8 8 8 32 15 às 23 D 2 8 8 8 8 32 07 às 15 D 3 8 8 8 24

HSA

15 às 23 D 4 8 8 8 24 D 1 3 3 6 D 2 0 D 3 0

Ambulatório 13 às 16

D 4 0 D 1 2 2 D 2 0 0 D 3 2 2

Ativ. Teóricas 19 às 21

D 4 2 2 2ª Semana Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sab Dom Total

07 às 15 D 1 8 8 8 24 15 às 23 D 2 8 8 8 24 07 às 15 D 3 8 8 8 8 32

HSA

15 às 23 D 4 8 8 8 8 32 D 1 0 D 2 0 D 3 3 3 6

Ambulatório 13 às 16

D 4 0 D 1 2 2 D 2 2 2 D 3 2 2

Ativ. Teóricas 19 às 21

D 4 0 0

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3ª Semana Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sab Dom Total

15 às 23 D 1 8 8 8 8 32 07 às 15 D 2 8 8 8 8 32 15 às 23 D 3 8 8 8 24

HSA

07 às 15 D 4 8 8 8 24 D 1 0 D 2 3 3 6 D 3 0

Ambulatório 13 às 16

D 4 0 D 1 0 0 D 2 2 2 D 3 2 2

Ativ. Teóricas 19 às 21

D 4 2 2 4ª Semana Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sab Dom Total

15 às 23 D 1 8 8 8 24 07 às 15 D 2 8 8 8 24 15 às 23 D 3 8 8 8 8 32

HSA

07 às 15 D 4 8 8 8 8 32 D 1 0 D 2 0 D 3 0

Ambulatório 13 às 16

D 4 3 3 6 D 1 2 2 D 2 2 2 D 3 0 0

Ativ. Teóricas 19 às 21

D 4 2 2

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INTERNATO DE MEDICINA - 2009

1º CICLO - 10 Semanas Coordenação: Dra. Clarissa Alves de Oliveira

SEMANA PADRÃO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

1ª e 3ª Semanas Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Total

E 1 4 4 8 E 2 4 4 8 E 3 0

PRÓ-MATRE ENFERMARIA 7 as 10

E 4 0 E 1 12 12 24 E 2 12 12 24 E 3 0

PRÓ-MATRE PLANTÃO 7 às 19

E 4 0 E 1 0 E 2 0 E 3 6 6 6 6 6 30

Ambulatórios 9 às 12 13 às 16

E 4 6 6 6 6 6 30 E 1 2 2 E 2 2 2 E 3 2 2

Ativ. Teóricas 19 às 21

E 4 2 2 2ª e 4ª Semanas Carga Horária Local Horário Grupo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Total

E 1 0 E 2 0 E 3 4 4 8

PRÓ-MATRE ENFERMARIA 7 as 10

E 4 4 4 8 E 1 0 E 2 0 E 3 12 12 24

PRÓ-MATRE PLANTÃO 7 às 19

E 4 12 12 24 E 1 6 6 6 6 6 30 E 2 6 6 6 6 6 30 E 3 0

Ambulatórios 9 às 12 13 às 16

E 4 0 E 1 2 2 E 2 2 2 E 3 2 2

Ativ. Teóricas 19 às 21

E 4 2 2