mediação de conflitos trabalho final - cópia

8/18/2019 Mediação de Conflitos Trabalho Final - Cópia

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ESCOLA SUPERIOR DE xxxxxxx

Mestrado em xxxxxx

Unidade Curricular: Teoria xxxxxx

Docente: xxxxxx

Discente: xxxxx 19!""!1#

$%est&o' emedia(&o de

con)itos emcontexto escolar


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O que vamos aprender?Confito◦Dierentes visões do confito◦ Tipologia dos confitos◦Abordagem aos confitos em contexto escolar◦Gerar confitos◦Origem dos confitos em contexto escolar◦Estratgias de Gest!o e "esolu#!o de confitos

A media#!o de confitos◦$egisla#!o◦Aspetos positivos◦%rinc&pios da 'edia#!o◦%apel(un#ões do mediador◦%apel das partes envolvidas◦Compet)ncias dos proessores para a resolu#!o de confitos◦ Tcnicas de media#!o de confitos◦*ases do processo de media#!oA media#!o na supervis!o pedag+gica na orma#!o inicial deproessores*orma#!o em gest!o e media#!o de confitosEstudos sobre media#!o


3/96

,ttps-((.../0outube/com(.atc,?v1%Ta2.eeO%%3

https://www.youtube.com/watch?v=PTa_weeOPP4https://www.youtube.com/watch?v=PTa_weeOPP4https://www.youtube.com/watch?v=PTa_weeOPP4


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Conceito de confito

Ortega "ui45 6cit. in Amado 7 *reire5 8998-83: deende queo ;confito é uma situação de dierençade critério, de interesses ou de posição pessoal ace a uma situação que aetamais do que um indivíduo. Quando as pessoas têm um estatuto socialsemelhante e capacidade para se

enrentarem na dita situação, estão emcondições de arontar confitos e deresolvê-los criativamente<

6citado em =esus 89>8:


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Conceito de confito

Torrego 6899:5 ol,a os confitoscomo ;situa#ões em que duas ou

mais pessoas entram em oposi#!oou desacordo por as suas posi#ões5interesses5 necessidades5 dese@os

ou valores serem incompat&veis3:


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Dierentes visões do confito"obbins 68998: citado por Cavalcanti 6899B:

is!o da escola tradicional

is!o da escola das rela#ões,umanas

is!o da escola daabordagem interacionista


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is!o da escola tradicional

Dcadas de >9 e >39

Esta vis!o destaca o carcterpre@udicial do confito e salientaque o evitamento do mesmo5contribuir para manter aestabilidade do grupo ou da

organi4a#!o/


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is!o da escola das rela#ões ,umanas

Dcadas de >39 e >F9

O confito ocorr)ncia natural nos

grupos e organi4a#ões

%or ser inevitvel devemos aceitHlo

O confito n!o pode ser eliminado e ,ocasiões em que pode at ser benIcopara o grupo


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is!o da escola da abordagem interacionista

Dcadas de >F9 at aos nossos dias

O confito pode ter um aspeto positivo

O confito recon,ecido n!o apenascomo inevitvel5 mas que emdeterminadas situa#ões ele deve seromentado5 com o ob@etivo de

surgirem novas ideias e promover ainova#!o e a mudan#a indispensvelpara o desempen,o eIca4 do grupo


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Tipologia dos confitos

Os autores apresentam dierentestipologias de confito ou utili4amdierentes nomenclaturas5 mas

expõem que os confitos sedistinguem pela rela#!o entre osob@etivos de interesses das partes

e o n&vel de interesses pessoais5percebidos por cada uma daspartes em confito/


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Tipologia dos confitos Torrego 6899:HJ tipos de

confitosCon)itos derela(&ocomunica(

&o

Kue se baseiam em agressões5lutas5 oensas5 amea#as5desvalori4a#ões5 rumores5conus!o5 etc

Con)itos de

interessesnecessidades

Kuando existem dieren#as entre

as partes devidas a um problemade conteLdo/ %retendeHse procurara orma de satisa4er os interessese necessidades atravs de umasolu#!o alternativa de gan,arHgan,ar

Con)itos *orrecursos

Kue se baseiam no possuir5emprestar e ceder

Con)itos *orati+idades

Gerados a partir de desacordo nareali4a#!o de tareas ou trabal,os

Con)itos *or Kue se baseiam nas dieren#as derinc& ios e na tentativa de


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Tipologia dos confitosDeutsc, 6>F:H 8 tipos de

confitoCon)itosdestruti+os

Kuando pelo menos um dosintervenientes Icadesgostoso com osresultados e sente que

perdeu a avor da outra parte6processocompetitivo5 perspectiva degan,arHperder:

Con)itosconstruti+os

As consequ)ncias s!oprodutivas5 pois ambos osintervenientes Icamsatiseitos com os resultadose sentem que gan,aram como confito 6processo


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Tipologia dos confitosDeutsc, 6>F:H B tipos de

confitoCon)itos+er/dicos

Estes confitos t)m a ver com a muta#!odas caracter&sticas de um contexto5 o quenem sempre cil acontecer/

Con)itos

contin0entes

Estes confitos est!o pendentes dereorgani4a#ões circunstanciais na vida das

pessoas5 tais como5 mudan#a de ,orrios5que n!o s!o aceites por ambas as partes/%ara que se encontre uma maneira deresolver o confito5 os intervenientes t)m deser fex&veis5 n!o podem reagir de maneiraexcessivamente emocional ou pouco

racional/

Con)itosdeslocados

Estes confitos sucedem quando as partesdiscutem acerca de assuntos errados5 pois oconfito maniesto e o assunto discutido n!o realmente o confito que est sub@acente/A maneira como os intervenientes reagem

revela tens!o e irritabilidade5 devido M


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Tipologia dos confitos

Con)itosmal

atriu/dos

Este tipo de confitos ocorre quando

acontece entre NNpartes erradas e5consequentemente5 sobre assuntoserrados/ Estas circunstPncias podemsuceder inconscientemente/

Con)itoslatentes

!o confitos que est!o impl&cito5 mas

n!o ocorrem/ Qsso pode acontecerporque existe uma repress!o oudesloca#!o do indiv&duo5 ou ent!o5porque o confito ainda n!o existepsicologicamente/

Con)itos,alsos

Estes confitos acontecem quandoapenas existem perce#ões dosindiv&duos e n!o actos reais para queocorra o confito/ Estes confitos t)morigem em alsas interpreta#ões/ Oconfito pode come#ar como alsoconfito5 que vai desencadear novos


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Tipologia dos confitos'oore 6>RB:H 8 tipos de confito

Con)itosdesnecess2

rios

Origem do confito encontraHse napercep#!o e comunica#!o5 valores5rela#!o e inorma#!o/

Con)itos0enu/nos3

As origens s!o dieren#as maisconcretas5 tais como5 os interessessobre metas pessoais a atingir/


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Tipologia dos confitos'oore 6>RB:H J tipos de confitos

Con)itos derela(&o

Ocorrem devido a escassa ou alsacomunica#!o5 alsas percep#ões ouestere+tipos5 ortes emo#õesnegativas5 ou a repetidas condutasnegativas5 dando origem a confitos

;desnecessrios


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Tipologia dos confitosCon)itos de

interesses

Este tipo de confito acontece quandouma das partes ac,a necessrio que aoutra sacriIque a sua necessidade5para que possa satisa4er a sua/ Deacordo com o autor5 estes confitosbaseiamHse em questõessubstanciais 6din,eiro5 tempo5

recursos &sicos5 etc/:5 emprocedimentos 6a orma como oconfito deve ser resolvido:5 e aspectospsicol+gicos 6percep#ões de respeito5,onestidade5 conIan#a5 dese@o de

partil,ar etc/:/Con)itos

estruturais

Ocorrem devido a or#as opressivasexternas aos indiv&duos envolvidos noconfito 6escasse4 de recursos &sicoscondi#ões geogrIcas5 como distPncia

ou proximidade tempo longo oudemasiado restrito:/

Abordagem aos confitos em


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Abordagem aos confitos emcontexto escolar Torrego ei@o 6899: enuncia J estilos de abordagem doconfito-

4u0a Os intervenientes evitam lidar com o confito5 comos problemas que surgem5 podendoHse consideraruma alta de considera#!o pelos intervenientes dasitua#!o de confito e pela crescente diIculdade deencontrar solu#ões adequadas/

Com*eti(&o Atitude de resolu#!o de confito que se carateri4a

por tentar alcan#ar ob@etivos pessoais semconsidera#!o pelos interesses dos outros/

Com*romisso

Atravs do dilogo aberto e disponibilidade dosintervenientes5 procurarHse um poss&vel acordobaseado na negocia#!o e ced)ncia de interessespor ambas as partes/ Acordo este que pode ser

reormulado ao longo do processo5 consoante ointeresse e necessidade dos intervenientes/

Acomoda(&o

Aqui5 apenas uma das partes envolvidas a4ced)ncia dos seus interesses5 sendo esta umasolu#!o poss&vel para o problema em quest!o/

Colaora(&o

Abordagem que subentende a implica#!o porambas as partes na procura de interesses comuns


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Gerar confitos

Existem tr)s condi#ões que s!oinerentes M vida organi4acional eescolar e que tendem a gerar confitos-

Dierencia#!o de atividades

"ecursos compartil,ados

Atividades interdependentes/


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Gerar confitos

O confito ocorre como um processoquando ocorrem duas condi#õesdesencadeadoras-

%erce#!o da incompatibilidade deob@etivos

%erce#!o da oportunidade deinterer)ncia


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Gerar confitos

O confito pode ter resultados-

Construtivos

Destrutivos/


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Gerar confitos

Resultados construti+os:

O confito desperta sentimentos e estimulaenergias

O confito ortalece sentimentos deidentidade

O confito desperta a aten#!o para problemas

O confito testa a balan#a de poder/


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Gerar confitos

Resultados Destruti+os:

O confito desencadeia sentimentos derustra#!o5 ,ostilidade e ansiedade

O confito aumenta a coes!o grupal

O confito desvia energias para elemesmo

O confito leva uma parte a bloquear a


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Origem dos confitos emcontexto escolarO ambiente escolar5 os confitos

com maior incid)ncia t)m origemem problemas como-

A: *al,as na comunica#!o entre-

◦

aluno S proessores◦ proessores S proIssionais de educa#!o

◦ proIssionais de educa#!o Scomunidade


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Origem dos confitos emcontexto escolar

: Aus)ncia de atividades de umprograma de educa#!ocontinuada para proessores e

proIssionais da educa#!o5administrativos e encarregadosde educa#!o/

C: %laneamentos inadequadosdos grupos alvo 6alunos:


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Uo ambiente escolar5 os confitoscom maior incid)ncia t)m origemem problemas como-

"esist)ncia M mudan#a no contexto daescola5 tanto no aspeto acadmicocomo no administrativo$&deres com acentuado &ndice de

autoritarismo/Desigualdade social 6status: entre

alunos5 proessores e outros membros


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Origem dos confitos emcontexto escolarOs confitos nas escolas podem ser

gerados por situa#ões como-

tress

medo das mudan#as

al,as na comunica#!o

dieren#as de personalidades


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empre que existir uma dieren#ade prioridades ou ob@etivos5existir um con)ito/

Os con)itos s&o naturais5 e atdese@veis/e n!o existirem signiIca que os

intervenientes est!o-◦ Acomodados

◦ em real interesse pelas suas

un#ões/


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Tarea


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>/ =untemHse a 3 e pensem noconfito mais complicado que @

tiveram que resolver emcontexto escolar/

Escrever a ,ist+ria mas n!o contar

como se resolveu/

8/ Trocar as ,ist+rias/

/ %rocurar solu#ões para osconfitos do outro grupo/


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Estratgias de Gest!o e "esolu#!ode confitos

;A escol,a de solu#ões pararesolver a diversidade confitual5

un#!o de uma multiplicidade decondicionantes5 entre as quais sedestacam a nature4a do ob@ecto da

diverg)ncia5 as caracter&sticas6compet)ncias5 saber e poder: daspartes e o tempo dispon&vel/<6Ueves e Carval,o5 89>>-JJ:/

6citado em =esus 89>8:


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As tcnicas de resolu#!o deconfitos baseiamHse em ormas de

agir perante um confito quepreve@am obter bene&cios aosprotagonistas5 nomeadamente que

se@a um processo que possibilite odesenvolvimento de compet)nciaspessoais e sociais/


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A Tabela apresenta as tcnicas

alternativas de resolu#!o deconfitos sugeridas por Torregoei@o 6899:5 e tambm citadas5 por

exemplo5 por Cirera 68993:/

T5c

*inalidade6centrada no

Qnterven#!o deterceiros 6n!o

%articipa#!o das

Comunica#!o

Kuemresolve?

*or#a daresolu#!o ou


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cnicas

6centrada nopassado(uturo e paradigmagan,a(perdeou gan,a(gan,a

terceiros 6n!o,(existe(determinante:

o daspartes6voluntria(obrigat+ria:

!oestruturada 6ormal(inormal:

resolve?6as partesou umaterceirapessoa:

resolu#!o ouacordo6vinculador(recomenda#!o:

6e0ocia(&o

*uturo(passadoambos

gan,am

U!o , oluntria Qnormal As partes

Contratovinculadorou acordo

verbal

Concilia(&o

%assadoambosgan,am

procuram areconcilia#!o

Existe 6põe aspartes aconversar ou vai

transmitindoinorma#!o

oluntria Qnormal

As partes5a terceirapessoaapenaspreside

inculador(recomenda#!o de peso

Media(&o

*uturo ambosgan,am

procuram acompreens!omLtua ealcan#aracordo

Existe 6o(osmediador(es:5

que controlam oprocesso e

a@udam as partesa identiIcar e

satisa4er os seusinteresses

oluntria Qnormal(ormal

As partes Depende doacordo entreas partes

Aritra

0em

%assado ,

um que gan,ae um que

Existe o rbitro

que dita oparecer

oluntria (obrigat+ria

*ormal5 ,regras

acordadaspelas

Vma

terceirapessoa inculador


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A media#!o de confitos

A escola pode encontrar namedia(&o uma abordagem para atransorma#!o criativa dosconfitos5 aceitando aproveitHlos

como uma oportunidade decrescimento e de mudan#a5 umpotencial educativo e de orma#!o

pessoal para a resolu#!o deproblemas atuais e uturos/


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A media#!o de confitosDe entre estas estratgias5 a

media(&o pelo seu carterparticipativo5 democrtico eeducativo5 tem um papel muito

especial na educa#!o das crian#as e @ovens/

A media(&o unciona em contextoeducativo como um processoacilitador de comunica#!o5 entre

pessoas5 entre grupos5 entre


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Aspetos positivosA media#!o escolar aponta os

seguintes aspetos positivos-

Vm ambiente mais descontra&do e

produtivo

Contribui para o desenvolvimento

de atitudes de interesses e respeitopelo o outro


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Aspetos positivos

A@uda a recon,ecer e a dar valor aossentimentos5 interesses5 necessidadese valores pr+prios e dos outros

Estimula o desenvolvimento deatitudes cooperativas no tratamento

dos confitos5 uma ve4 que as pessoasprocuram em con@unto solu#õessatisat+rias para ambas as partes/


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Aspetos positivosAumenta a capacidade de resolu#!o de

confitos de orma n!o violenta

Contribui para o desenvolvimento dacapacidade de dilogo e para a mel,oria das

capacidades comunicativas5 sobretudo aescuta

Contribui para a mel,oria das rela#ões

interpessoais/

*avorece a autorregula#!o5 atravs da procurade solu#ões aut+nomas e negociadas


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Aspetos positivosDiminui o nLmero de confitos5 tal como o

tempo gasto na resolu#!o dos mesmos

A@uda a uma resolu#!o de confitos maisrpida e sem custos

"edu4 o nLmero de san#ões e expulsões

Diminui a interven#!o dos adultos5levando os alunos a serem eles pr+priosos mediadores/


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%rinc&pios da 'edia#!oA media#!o consiste num processo

consensual de resolu#!o deconfitos5 atravs de uma terceirapessoa 6o mediador:5 que deve agir

de orma imparcial5 estimulando eacilitando a resolu#!o do confito6ales5 Alencar 7 *eitosa5 899:/

6Citado em Almeida 89>8:


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%rinc&pios da 'edia#!o

A esta tcnica alternativa de resolu#!o deconfitos est!o sub@acentes diversosprinc&pios5 tais como reere =ares 68998:-

a +oluntariedade das *artes W as partest)m que participar livremente no processo5pois as media#ões or#adas ou impostas t)mescassas probabilidades de sucesso

a n&o com*etiti+idade W as partes n!ocompetem5 mas cooperam para que ambasse@am vencedoras


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o *oder de decis&o das *artes W o poderde decis!o cabe Ms partes5 o mediadorapenas acilita a comunica#!o5 mas n!odecide

a im*arcialidade W o mediador n!o devetomar partido por uma das partes

a com*et-ncia do mediador W o mediadordever possibilitar o dilogo construtivoentre as partes5 sem impor qualquersolu#!o


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a in,ormalidade do *rocesso W uma ve4que n!o existem regras r&gidas no processode media#!o

a condencialidade W um princ&pioHc,ave de toda a media#!o e deve Icarclaro logo no in&cio do processo5 pois agarantia da conIdencialidade a4 com que

os participantes envolvidos no confito seabram mais acilmente5 contem a ormacomo o encaram e propon,am poss&veisalternativas de resolu#!o

% l( õ d


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%apel(un#ões domediador

ieira 7 Amado 689>9: di4em que-

;O mediador 5 eetivamente5 um acilitador da

comunica#!o e um indutor de acordos querespeitem as especiIcidades individuais e n!opon,am em causa os ob@etivos educativos e asnormas da escola5 sempre longe de exercer a

un#!o de @ui4/ As decisões devem ser tomadase assumidas por ambas as partes em confito/<

6citado em imões 89>8:

% l( õ d


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egundo 'uldoon 6>R: omediador desempen,a um papelbasilar no processo de media#!o5

para tal necessita de orma#!o mastambm de dom&nio de algumastcnicas/ %ara isso o mediador

dever ser capa4 de-6citado em ousa 89>3:

% l( õ d


48/96


>/ er im*arcial. aceitvel paraambas as partes5 n!o tem qualquerautoridade ou poder de controlar o

resultado

8/ %an8ar conan(a de ambas as

partes

/ Estruturar a comunica(&o entre

as partes para que c,eguem ao seu

% l( õ d


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=ares 68998: a4 uma anlise maisprounda acerca do papel domediador e da sua interven#!o e

deIne que os ob@ectivos principaisdo mediador passam por-

6citado em ousa 89>3:

%apel(un#ões do


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4a+orecer e estimular a comunica#!o

entre as partesLe+ar a Bue as *artes com*reendam

o confito de uma orma global

Le+ar a Bue os inter+enientesanalisem as causas dos confitos5separando os interesses dos sentimentos

Promo+er a con+ers&o das

di,eren(as em ormas criativas deresolu#!o de confitos

Re*arar. se poss&vel5 as eridasemocionais que se possam ter ormado/

% l( õ d


51/96


"elativamente Ms compet)ncias eprinc&pios de atua#!o5 os princ&pios

de carter geral s!o os seguintes-

% l( õ d


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Capacidade de resist-ncia asitua#ões de grande intensidadepsicol+gica/ Apostar numa posi#!o

constante e paciente

Prud-ncia na anlise e

interven#!o e discri#!o nas suasactua#ões

%apel(un#ões do


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Dinamismo e *reocu*a(&o pelosoutros/ A sua tarea de ser um

arquitecto que cria pontes de ormasolidria e desinteressada/ Deve tercapacidade e interesse em

compreender a complexidade doconfito e em a@udar as partes5 pelomenos5 tentar resolv)Hlos

%apel(un#ões do


54/96


Condencialidade H deve garantiro sigilo para omentar uma rela#!ode conIan#a/ %ara o autor este o

princ&pio c,ave de toda a media#!oque deve ser e Icar claro desde oin&cio

%apel(un#ões do


55/96


Inde*end-ncia eim*arcialidade3 O mediador deve

manterHse independente tanta daspartes como de qualquer instPnciado confito/ U!o tomar partido

%apel(un#ões do


56/96


Pre*ara(&o na an2lise decon)itos e orienta#!o de processos

de grupo/ *orma#!o sobre anlise deconfitos5 rela#ões intra einterpessoais e desenvolvimento

organi4ativo


57/96

%apel(un#ões do


58/96


Transmiss&o de esperan#a econIan#a na possibilidade dosucesso da media#!o

Paci-ncia

Cria(&o de um amiente,a+or2+el

%apel(un#ões do


59/96


Su0est&o de *ossiilidade deresolu(&o do confito5 no caso deimpasse 6sugerir alternativas

explorat+rias:/

%apel(un#ões do


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'art&n %re4 6899: baseia a sua anlise apenas nas caracter&sticasque deInem o perIl de um mediador5 e acrescenta-

Ser )ex/+el nas suas ideias5 ter capacidade de intervir deorma assertiva quando v) que o camin,o pode ser outroSer res*ons2+el5 saber responder com seriedade e

proIssionalismoSer em*2tico6&o =ul0ar. aritrar ou aconsel8ar. as suas opiniões n!o

podem aetar a sua rela#!o com as partesRes*eitar. aceitando o modo de ser5 pensar5 sentir e actuar

dos outrosSer o=eti+oSer 8onrado3

6citado em ousa 89>3:

%apel das partes


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%apel das partesenvolvidas%ara que o *rocesso de media(&o

se=a +i2+el e ten,a condi#ões dec,egar a bom termo5 as partes devemcomprometerHse a-◦ envolverHse no processo de media#!o

◦ disporHse a ouvir o outro

◦ compartil,ar inorma#ões

◦ manterHse abertas ao dilogo

◦ disporHse a negociar◦ respeitar as regras de cortesia

◦ n!o interromper o outro

◦ n!o usar linguagem oensiva/

Compet)ncias dos proessores para a resolu#!o de


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Compet)ncias dos proessores para a resolu#!o deconfitos

As compet)ncias que se consideram importantespara que um proessor consigaevitar(gerir(resolver os confitos poder!o ser-

Trabal,ar em equipa

Qnormar e envolver os pais

aber envolver os pais na constru#!o dos saberes

Enrentar os deveres e os dilemas ticos daproIss!o

Compet)ncias dos proessores para a resolu#!o de


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Compet)ncias dos proessores para a resolu#!o deconfitos

aber lutar contra os preconceitos e asdiscrimina#ões sexuais5 tnicas e sociais/

%articipar na cria#!o de regras da vida

comum

aber manterHse no seu papel de adulto

aber assumirHse como responsvel5mantendo a autoridade na gest!o doconfito/

Tcnicas de media#!o de


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Tcnicas de media#!o deconfitos

Evite precipita#ões e adiamento doseu tratamento/

Vse a estratgia adequada Mnature4a do confito/

%ondere as dilig)ncias necessrias/

Conten,a as tensões emocionais/


65/96

Em seguida


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Em seguidaX

Per0unte e n&o mande- estar aconvidar os outros a participar dasolu#!o de um problema/

Pe(a com educa(&o- 'esmo nosmomentos em que precise dar umaordem direta5 pe#a educadamente/

Em seguida


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Em seguidaX

Mostre dis*osi(&o: e umapessoa precisa de si5 tente a@udHlae mostre que est a a4er tudo oque pode/

AtaBue o assunto. n&o as*essoas- Kuando quer mudar

algo5 diga O KVE quer dierente5 en!o KVE'/

Em seguida


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Em seguidaX

Esclare(a suas decisFes-explique sempre claramente oporqu) da sua decis!o e quais osatores que levaram a essa

escol,a/

Escute antes de ,alar- A

interrup#!o em si @ criadora deconfitos/

Em seguida


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Em seguidaX

6&o a=a emocionalmente- Uosconfitos comum que o assuntose@a levado para o lado pessoal eemocional/ Deve evitar isto

completamente/

D- se0uimento Gs solu(Fes- e

um confito que parecia resolvido5aparece novamente5 sinal que asolu#!o n!o oi completamente

aplicada ou pode ter sido ignorada/

*ases do processo de


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*ases do processo demedia#!oExistem dois tipos de media#!o-

◦ 4ormal 6;tcnicas cada ve4 mais consolidadas5procedimentos estabelecidos5 instPnciasorgani4adas e mediadoresproIssionais


71/96

*ases do processo demedia#!oPre*arandose *ara amedia(&o 6ase preparat+ria:◦ Contatos iniciais com as partes/

◦ CertiIca#!o da anu)ncia das partesem rela#!o ao processo/

◦ %laneamento do ormato adotado/

◦

%repara#!o do local/◦ "euni!o com o coHmediador 6se

,ouver:/


72/96



73/96

*ases do processo demedia#!oReunindo in,orma(Fes

◦ Declara#ões das partes/

◦ *ormula#!o de perguntas pelo

mediador/◦ Escutando ativamente/


74/96



75/96

*ases do processo demedia#!o

Esclarecendo contro+5rsias einteresses. recon8ecendo

sentimentos3◦ *ormula#!o de perguntas pelo

mediador/

◦

Discuss!o das controvrsias/



76/96

*ases do processo demedia#!oResol+endo *rolemas

◦ Kuestões para discuss!o selecionadaspelo mediador com o consentimentodas partes/

◦ Avalia#!o pelas partes de poss&veismtodos de resolu#!o/

◦ Tempestade de ideias 6brainstorm:/

◦ Anlise das op#ões/



77/96

*ases do processo demedia#!oC8e0ando ao m

◦ Uegocia#!o entre as partes/

◦ ;Teste< das solu#ões/

◦

ConIrma#!o do acordo ou5 em caso deimpasse5 discuss!o dos passos a seremtomados/

◦ Decis!o acerca da necessidade de um

acordo escrito e5 se consideradonecessrio5 sua reda#!o/



78/96

*ases do processo demedia#!o

Encerrando o *rocesso◦ $eitura e assinatura do acordo escrito/

◦ Caso n!o ,a@a acordo escrito5 revis!o dostermos do acordo oral/

◦ Em caso de impasse5 revis!o das questões einteresses das partes e discuss!o de op#ões/

◦ alori4a#!o do esor#o e do trabal,o daspartes/

Monitori@ar a im*lementa(&o doacordo

A media#!o na supervis!o pedag+gica na


79/96

# p p g gorma#!o inicial de proessores

A supervis!o da %rtica %edag+gica dever

constituirHse como um contriuto *ara o*ercurso de desen+ol+imento *essoal e*rossional dos alunos ormandos recorrendo5para o eeito5 a estratgias de orma#!o de

car2ter dinHmico. +erdadeiramenteconstruti+o e ,ormati+o5 com o intuito dapromo#!o de uma comunica#!o eetiva demodo a que se tornem mais fex&veis5 mais

seguros e preparados para auto dirigirem assuas aprendi4agens5 mas tambm maisimbu&dos de uma curiosidade perscrutadora einquietante5 que se tradu4a numa atitude de

refex!o permanente/



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orma#!o inicial de proessores

OliveiraH*ormosin,o 68998: reereque o supervisor um mediador5 @que5 ele a4 parte da rela#!oestabelecida com o proessor5 ao

aerir sobre o trabal,o deste5 eletambm refete e tornaHse parte doprocesso de constru#!o de um saber

mais reor#ado/ EstabeleceHse umsistema de rela#ões dinPmicas decrescimento e desenvolvimento

experiencial para ambos/



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orma#!o inicial de proessores

%odeHse alar que o indiv&duoaprende sempre alguma coisaquando o outro tem capacidade desaber mais5 a apresentar maiscompet)ncia5 mas desta orma omediador tambm se modiIca ao

adquirir a inorma#!o recebida porparte do proessor5 umaaprendi4agem cooperativa/


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A di ! i ! d + i


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A media#!o na supervis!o pedag+gica naorma#!o inicial de proessores

O proessor com experi)ncia5enquanto mediado5 ser certamente

um agente da mudan#a da escolaem caso de detetar um confito poisir lutar pela solu#!o do mesmoatravs de meios de resolu#!oalternativa de lit&gios5 paciIcadoresdas rela#ões interpessoais econsequentemente do ambiente

escolar/

! ! !


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*orma#!o em gest!o e media#!o de confitos

Apesar de ser um tema muitoatual e muito discutido nas

escolas5 da pesquisa que I4pelas Escolas uperiores deEduca#!o nen,um curso

oerece uma disciplina comcaracter&sticas em gest!o emedia#!o de confitos/

* ! ! di ! d fi


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Ua orma#!o cont&nua o cenrio completamente dierente/ Existeum nLmero muito grande de

orma#ões acreditadas de curtadura#!o 6 entre 8J a J9 ,oras:5.orYs,ops5 palestras5 sessões desensibili4a#!o dinami4adas pelasescolas5 pelos centros de orma#!odas Escolas5 dos sindicatos5 dasEscolas uperiores de Educa#!o e

das Vniversidades/

* ! t! di ! d fit


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Uo ano letivo de 89>9(89>>5 88Jproessores indicados pelo'inistrio da Educa#!o tiveram a

oportunidade de requentar o cursoiol)ncia e Gest!o de Confitos naEscola; 6com a dura#!o de 9

,oras: na Vniversidade de Coimbrano Pmbito de um protocolo decoopera#!o assinado entre as duasinstitui#ões/

* ! t! di ! d fit


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Em vrias institui#ões doensino superior existem p+sHgradu#ões na temtica5 como

por exemplo na Vniversidade$us+ona do %orto ou na Escolauperior de Educa#!o deCoimbra onde existe a %+sHGradua#!o em 'edia#!o deConfitos em Contexto Escolar/



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!o vrias as teses demestrado na temtica/ Grandeparte delas inseremHse em

mestrados ou doutoramentosna rea da Educa#!o5 dasCi)ncias da Educa#!o5 daAdministra#!o e Gest!oEducacionalX

Estudos sobre media#!o 6*erra4


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Estudos sobre media#!o 6*erra489>8:

Arro4 689>9: coordenou um programa de resolu#!ode confitos na escola E85 asco da Gama5 emines5 dirigido a alunos e a Auxiliares da A#!oEducativa 6AAE:/ O programa iniciou no ano letivo899(93 e oi interrompido no Inal de 899F(9R/ O

programa tin,a como ob@etivo a@udar os alunos aalterarem os comportamentos violentos nos recreiose capacitar as AAE com compet)ncias sociais paramel,or gerirem as situa#ões de confito entre alunos/eriIcouHse uma diminui#!o de confitos entre

alunos/ As AAE salientaram a utilidade da orma#!o5o crescimento pessoal e proIssional5 e uma evolu#!osigniIcativa na gest!o dos confitos entre os alunos/



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Estudos sobre media#!o 6*erra489>8:

Costa5 Almeida e 'elo 6899:5 em duas escolas no norte de%ortugal5 desenvolveram um programa de orma#!o emmedia#!o para a conviv)ncia entre pares/ O programadestinouHse a preparar alunos do ensino bsico5 entre os >8e os >J anos de idade5 para uma cultura de media#!o/ Aorma#!o consistiu numa interven#!o te+rica e prtica5ativa e participativa5 que permitiu a refex!o sobre aconfitualidade5 a indisciplina e a viol)ncia nas duas escolas/A anlise comparativa dos dados permitiu concluir que oprograma de orma#!o aplicado numa das escolaspossibilitou uma mel,or assimila#!o dos conteLdos5 em

virtude do maior nLmero de ,oras de orma#!o5 do maiornLmero de simula#ões e da implementa#!o de um gabinetede media#!o/ %ara aquelas ormadoras ;a orma#!o emmedia#!o assumeHse como um elemento nuclear dequalquer pro@eto de interven#!o em prol da mel,oria da

conviv)ncia escolar<



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# 689>8:

Gon#alves 689>8: estudou a media#!o escolarcomo erramenta socioeducativa ao servi#o daparticipa#!o e conviv)ncia5 envolvendo um grupode alunos do JZ ano num programa deinterven#!o/ Uos resultados veriIcou que os

alunos desenvolveram e adquiriram compet)nciasc&vicas atravs do con,ecimento da media#!oque n!o tiveram maior nLmero de ocorr)ncias naase mais cr&tica do ano e que a sociali4a#!o entre

o grupo se tornou mais orte e mais ampla/Concluiu que poss&vel inserir a media#!o escolarcomo uma erramenta s+cio educativa ao servi#oda comunidade escolar5 aproveitando os confitoscomo oportunidade de crescimento e mudan#a/



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# 689>8:

E0ng5 Girelli 7 %ac,ievitc, 6899: reali4aram umestudo qualitativo em duas escolas pLblicas deCuritiba com o ob@etivo de considerar a media#!ocomo uma possibilidade de intervir com vista Mmel,oria do clima escolar/ Os resultados apontaram

como atores do clima escolar a alta deproessores5 a indisciplina5 a viol)ncia5 a sensa#!ode seguran#a e as rela#ões interpessoais/Conclu&ram que a media#!o uma possibilidadepara a gest!o dos confitos naescola5 uma ve4 quemel,ora o clima escolar5 podendo estabelecer5 oumesmo restabelecer5 rela#ões de conIan#a erespeito entre as partes at ent!o em confito5 bemcomo desenvolver nos pr+prios envolvidos

,abilidades para gerir os confitos/



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# 689>8:

Oliveira 6899F: desenvolveu uma pesquisa com o ob@etivo dea4er um levantamento sobre o confito 6nature4a5 tipologias edierentes ormas de o resolver: ao n&vel dos alunos do 3/Z anode escolaridade 6alunos do >/ZCE5 anos de idade: no concel,ode Arruda dos in,os5 no ano letivo de 899J(9B/ O estudo denature4a quantitativa administrou um inqurito aos alunos/ Entre

os resultados encontrou que a maioria dos alunos reere aexist)ncia de bom ambiente escolar e o cumprimento rigorosodas regras/ Uo entanto5 esses mesmos alunos5 na sua quasetotalidade5 recon,eceram n!o s+ a exist)ncia de confitos entresi5 como tambm se viram envolvidos enquanto v&timas outestemun,as de confitos na sua escola/ Tais confitos consistiram

em insultos5 agressões &sicas 6prioritariamente o pontap5 omurro e o empurr!o:5 amea#as e roubos/ A quase totalidade dosalunos reeriu e conIrmou que se envolveu em confitos norecreio/ O estudo apresentou5 como conclus!o5 a implementa#!ode um pro@eto de media#!o entre pares5 para que os alunos5 deorma ativa e participativa5 consigam solucionar os seus confitos

de orma construtiva/



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# 689>8:

'orgado e Oliveira 689>>: t)m vindo a implementarprogramas de resolu#!o de confitos em contextosescolares como5 por exemplo5 o %ro@eto AA5envolvendo escolas da 'arin,a Grande5 e o %ro@eto

'ais5 desenvolvido em escolas de Alcoba#a e daUa4ar5 em que a media#!o entre pares representauma nova orma de lidar com os confitos/ As escolasapostam na orma#!o dirigida5 n!o apenas aproessores5 mas tambm a toda a comunidade

educativa5 incluindo alunos5 AO e am&lias/ Aquelasinvestigadoras concluem que a media#!o entre paresem contexto escolar contm umavertente pedag+gica5pois ;potencia a aprendi4agem sobre a resolu#!opositiva de confitos atravs da transorma#!o da

comunica#!o e da rela#!o com o outro<

"eer)ncias bibliogrIcasAl id A *ili i õ 689>8: M di ã l !l M di d d


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Almeida5 Ana *ilipa imões 689>8: Mediação scolar e o !luno como Mediador deconfitos, Vniversidade de $isboaH Qnstituto de Educa#!o"#$%&' !tas do ()) *on+resso )nternacional ale+o-ortu+uês de sicopeda+o+ia.raga- Vniversidade do 'in,o

*erra45 *ernando $opes 689>8: A orma#!o em media#!o de confitos5 nodesenvolvimento proIssional dos assistentes operacionais5 em escola pLblica do >Zciclo do ensino bsico5 Qnstituto %olitcnico de $isboaH Escola uperior de $isboa*igueiredo5 $ara =oana $opes 689>8: ! +estão de confitos numa or+aniação econsequente satisação dos cola/oradores5 Vniversidade Cat+lica %ortuguesaH Centro"egional das eirasH %+lo de iseu[enriques5 'aria $u&sa egade 689>J: )mport0ncia da Mediação na 1upervisãode st2+ios na 3ormação de roessores, Escola uperior de Educa#!o =o!o de Deus5$isboa =esus5 Catarina oIa Cristina 689>8: 4elat5rio 3inal6 estão de confitos na escola5Qnstituto %olitcnico de e@aHEscola uperior de Educa#!oOliveira5 "aquel Alexandra Duarte 6#$$7'4esolução de confitos-perspectiva dosalunos do concelho de !rruda dos 8inhos5 Vniversidade Aberta%ereira5 %aula *ernanda *erreira %into689>8: 9 1upervisor como mediador no processodo desenvolvimento pessoal e pro:ssional do proessor ; do ideal ao real na escola do

séc. (() , to escolar. JnJ3(a98v>JJ3/pd

http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v15n54/a02v1554.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/ensaio/v15n54/a02v1554.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/ensaio/v15n54/a02v1554.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/ensaio/v15n54/a02v1554.pdf


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mediação de conflitos trabalho final - cópia

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