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Mauro Hidalgo - Auditor-Fiscal da Receita Municipal - Especialista em Direito Tributário Porto Alegre, 23 de setembro de 2015 – Centro de Eventos AIAMU "SIMPLES NACIONAL: A VERDADEIRA E ÚNICA (?) REFORMA TRIBUTÁRIA” Com as alterações da LEI COMPLEMENTAR Nº 147, DE 7 DE AGOSTO DE 2014 O PROCESSO ADMINISTRATIVO DO SIMPLES NACIONAL

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Mauro Hidalgo - Auditor-Fiscal da Receita Municipal - Especialista em Direito TributárioPorto Alegre, 23 de setembro de 2015 – Centro de Eventos AIAMU

"SIMPLES NACIONAL: A VERDADEIRA E ÚNICA (?) REFORMA TRIBUTÁRIA”Com as alterações da LEI COMPLEMENTAR Nº 147, DE 7 DE AGOSTO DE 2014

O PROCESSO ADMINISTRATIVO DO SIMPLES NACIONAL

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Lei 9.841/1999

Antigo Estatuto

Lei 9.317/1996

Simples Federal

Simples Gaúcho

Leis Municipais

para ME/EPP

LC 123/2006Estatuto Nacional da

ME e EPP

Capítulo IV Simples Nacional

MEI

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PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO

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PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRO

PROCESSO DE AÇÃO FISCAL

LANÇAMENTO

CONTENCIOSO

PREPARO PROCESSUAL EM PRIMEIRA INSTÂNCIA

CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS

JULGAMENTO DE PRIMEIRA INSTÂNCIA

DILIGÊNCIA

NOTIFICAÇÃO

PREPARO PROCESSUAL EM FASE DE SEGUNDA INSTÂNCIA

EXONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS - RECURSO NECESSÁRIO

DEFENSORIA DA FAZENDA MUNICIPAL

DILIGÊNCIA

JULGAMENTO DE SEGUNDA INSTÂNCIA (ÓRGÃO CENTRAL)

NOTIFICAÇÃO

PUBLICAÇÃO ELETRÔNICA

ARRECADAÇÃO

PARCELAMENTO

DÍVIDA ATIVA

ARQUIVO MUNICIPAL

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O PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL PRECISA TER UMA BASE SÓLIDA E SER EQUILIBRADO PARA QUE A CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO DEFINITIVO SE TRANSFORME EM RECURSOS PARA O MUNICÍPIO

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AUTO DE INFRAÇAO E LANÇAMENTO Nº 3.997, DE 06 DE MARÇO DE 1989.

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 Auto de Infração por descumprimento da obrigação principalQuando o fiscal tributário evidencia divergências entre o imposto devido pelo contribuinte e o recolhido, ou o não recolhimento, este descumpre a obrigação principal que é a de recolher o ISSQN quando da ocorrência do fato gerador. 

Como consequência deste fato, é lavrado o referido Auto de Infração.

Formalidades do Auto de InfraçãoO lançamento de tributo, penalidade pecuniária ou encargo pecuniário decorrente de ato específico de fiscalização, realizado de ofício pelas autoridades administrativas, deve ser formalizado em documento denominado de Auto de Infração e Lançamento.

Documento do Microsoft Word

PADRONIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PREPARATÓRIOS PARA O LANÇAMENTO

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No caso em tela, a autora não se desincumbiu do probatório que lhe pertencia, vez que não juntou quaisquer documentos aptos a demonstrar que os serviços objeto do tributo eram efetivamente prestados exclusivamente na cidade de São Leopoldo. Acerca do tema, merece destaque a trecho do Relatório de Atividades Fiscais, fl. 124:

“(...) A efetiva prestação dos serviços de análise laboratorial, dito de outra forma, a atividade-fim do contribuinte é desempenhada no laboratório, localizado na Capital onde há toda a infra-estrutura de equipamentos e pessoal especializado para realizar a atividade de análises clínicas (por isso a denominação de central de atendimento e não posto de coleta – anexo 5), atividade essa sujeita a intensa regulamentação e responsabilizações. Os demais estabelecimentos do contribuinte realizam a coleta do material e encaminham ao laboratório para análise. Realizam, portanto, atividade-meio, necessária, mas não preponderante, à consecução da atividade-fim, qual seja, a análise laboratorial.

E essa é a perspectiva de quem busca os serviços do contribuinte. Procura a realização de exames médicos de analises clínicas. A coleta de material é atividade acessória, dependente e subjacente ao trabalho laboratorial de análises clínicas. Não existe por si só. Nem assume relevância a adar-lhe qualquer independência. Tanto é assim, que não há qualquer cobrança pelo serviço de coleta aqui ou acolá. Remunera0se somente o exame. Daí seu caráter nuclear, essencial, a qualificar a natureza do serviço prestado pelo contribuinte.

(...)”

8ª Vara da Fazenda Pública / 1º JuizadoProcesso n.º: 001/1.12.0126740-5Ação Declaratória de Inexistência de Obrigação Tributária c/c Anulatória de Débito FiscalRequerente: Laboratório Bioanálises Ltda.Requerido: Município de Porto AlegreProlatora: Thais Coutinho de Oliveira, Juíza de Direito.Data: 07/07/2015. 

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JBSJ Nº 70059704783 (N° CNJ: 0163041-51.2014.8.21.7000) 2014/CÍVEL

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO TRIBUTÁRIO. AUSÊNCIA DAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 535 DO CPC. PREQUESTIONAMENTO. HIPÓTESE EM QUE NÃO SE VERIFICA QUALQUER OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE NO ARESTO QUE JUSTIFIQUE A INTERPOSIÇÃO DOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. MESMO QUE SEJA PREQUESTIONAMENTO DA MATÉRIA, DEVEM ESTAR PRESENTES OS REQUISITOS DO ART. 535 DO CPC, A FIM DE QUE MEREÇA SER ACOLHIDO O RECURSO. NÃO É O CASO DOS AUTOS. OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NÃO SE PRESTAM PARA REDISCUSSÃO DO MÉRITO, ASSIM COMO O JULGADOR NÃO ESTÁ ADSTRITO A REBATER TODAS AS TESES LEVANTADAS PELAS PARTES, MAS SIM A DEMONSTRAR LOGICAMENTE O CAMINHO PELO QUAL CHEGOU À CONCLUSÃO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DESACOLHIDOS. UNÂNIME.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos. Acordam os Desembargadores integrantes da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em DESACOLHER OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.Custas na forma da lei.

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Desta forma, efetivamente, a coleta de materiais é tão somente uma atividade acessória da atividade fim da empresa, não existindo sem a segunda. Cabe destacar que a empresa apelante em nenhum momento informou que somente realiza a coleta de materiais, sendo as análises clínicas realizadas por outra empresa.

Ainda, a empresa apelante não juntou aos autos qualquer prova no sentido de que as análises clínicas eram realizadas no Município de São Leopoldo. Como fundamentado pela Julgadora a quo (fl. 165):

 “Acerca do tema, merece destaque o trecho do Relatório de Atividades

Fiscais, fl. 124:“(...) A efetiva prestação dos serviços de análise laboratorial, dito de outra

forma, a atividade-fim do contribuinte é desempenhada no laboratório, localizado na Capital onde há toda a infra-estrutura de equipamentos e pessoal especializado para realizar a atividade de análises clínicas (por isso a denominação de central de atendimento e não posto de coleta – anexo 5), atividade essa sujeita a intensa regulamentação e responsabilizações. Os demais estabelecimentos do contribuinte realizam a coleta do material e encaminham ao laboratório para análise. Realizam, portanto, atividade-meio, necessária, mas não preponderante, à consecução da atividade-fim, qual seja, a análise laboratorial.

E essa é a perspectiva de quem busca os serviços do contribuinte. Procura a realização de exames médicos de analises clínicas. A coleta de material é atividade acessória, dependente e subjacente ao trabalho laboratorial de análises clínicas. Não existe por si só. Nem assume relevância a adar-lhe qualquer independência. Tanto é assim, que não há qualquer cobrança pelo serviço de coleta aqui ou acolá. Remunera-se somente o exame. Daí seu caráter nuclear, essencial, a qualificar a natureza do serviço prestado pelo contribuinte.

(...)”[grifei]

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Período de junho de 2010 até dezembro de 2012. Quantidade Participação %

TOTAL DE AIL 319  

PAGOS 58 18,18%

PARCELADOS 69 21,63% 39,81%

CANCELADOS 34 10,66%

ALTERADOS APÓS RECLAMAÇÃO/RECURSO 9 2,82%

DÍVIDA ATIVA 81 25,39%

NOTIFICADOS 47 14,73%

EXECUTADOS 12 3,76%

DESEMPENHO APÓS A IMPLANTAÇÃO DA PADRONIZAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE AÇÃO FISCAL

NOS AUTOS DE INFRAÇÃO E LANÇAMENTO

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Processo Judicial Tributário

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 § 3o  Mediante convênio, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional poderá delegar aos Estados e Municípios a inscrição em dívida ativa estadual e municipal e a cobrança judicial dos tributos estaduais e municipais a que se refere esta Lei Complementar.

§ 4o  Aplica-se o disposto neste artigo aos impostos e contribuições que não tenham sido recolhidos resultantes das informações prestadas: (Lei Complementar nº 139, de 10.11.2011)

I - no sistema eletrônico de cálculo dos valores devidos no Simples Nacional de que trata o § 15 do art. 18;(Lei Complementar nº 139, de 10.11.2011)

II - na declaração a que se refere o art. 25. (Lei Complementar nº 139, de 10.11.2011)

Processo Judicial Tributário

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INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇAINSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇAComunicado CGSN/SE nº 16, de 17 de junho de 2013 - Convênios dos Estados e Municípios com a PGFN para Inscrição em Dívida Ativa e Cobrança Judicial dos créditos de ICMS e ISS inseridos no Simples Nacional - atualizado em 20/06/2013

FUNDAMENTOS LEGAIS

1. O § 3º do art. 41 da Lei Complementar nº 123, de 2006, estabelece que:"Mediante convênio, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional poderá delegar aos Estados e Municípios a inscrição em dívida ativa estadual e municipal e a cobrança judicial dos tributos estaduais e municipais a que se refere esta Lei Complementar". NOVAS MINUTAS 2. Estão disponíveis anexadas a este Comunicado, mediante acesso por certificado digital, a:a) nova minuta para celebração do convênio;b) minuta de utilização obrigatória para comunicação do intuito de rescisão do acordo pelos Estados e Municípios que possuem convênios vigentes;c) nova versão do Manual dos Convênios do Simples Nacional, este destinado a esclarecer as principais dúvidas dos interessados em formalizar a avença.

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INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇAINSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇA3. O novo padrão de convênio difere do anterior em aspectos pontuais relacionados ao prazo de vigência, além de regular o modo pelo qual se fará eventual denúncia. Há também disciplina sobre o modo de recebimento dos créditos e sobre o intercâmbio de informações entre concedente e convenente no que tange aos créditos cuja capacidade tributária ativa de cobrança é delegada, estabelecendo-se a obrigação dos convenentes de armazenar os dados relativos créditos pelo período de cinco anos após sua extinção. ADEQUAÇÃO DAS MINUTAS JÁ ENCAMINHADAS 4. Os entes que já encaminharam minutas à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional nos moldes antigos, mas que ainda não têm convênio vigente, serão provocados pela PGFN a procederem à adequação, a eles não se aplicando o prazo limite para manifestação de intenção previsto no Manual dos Convênios. 5. A substituição do modelo-padrão não trará prejuízos aos interessados, pois o início da vigência dos novos convênios firmados em 2013 se dará apenas a partir de 01 de janeiro de 2014. 6. A antecipação do prazo inicial de vigência só será possível aos entes interessados em formalizar convênio que possuam créditos lançados durante a fase transitória de fiscalização com risco iminente de prescrição, hipótese em que será dada solução conforme o caso concreto.  

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INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇAINSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇA7. Os interessados em firmar convênio devem remeter a minuta-padrão, devidamente preenchida e assinada, em duas vias, para o seguinte endereço:Procuradoria-Geral da Fazenda NacionalCoordenação-Geral da Dívida Ativa da UniãoEsplanada dos Ministérios, Bloco P - 8º AndarEdifício Sede Ministério da Fazenda – PROTOCOLOCEP: 70.048-900 Brasília – DF

CIÊNCIA PRÉVIA DAS CONDIÇÕES 8. Antes de efetuar o convênio, o Estado ou Município deve ser informado de que:a) A adesão ao convênio deve ser formalizada pelo chefe do Poder Executivo local ou por autoridade munida de documento formal de delegação conferindo-lhe poderes para a prática do ato, o qual deve ser remetido à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para comprovação da legitimidade;b) A depender do ente federado, pode haver necessidade de, no âmbito interno, haver definição prévia de competências e responsabilidades entre a secretaria fazendária e a procuradoria local quanto à adoção dos procedimentos necessários ao cumprimento do convênio;c) O Estado, Distrito Federal ou Município que tenha interesse em firmar o convênio poderá fazê-lo, remetendo os documentos, em duas vias, para o endereço constante deste comunicado.

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INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇAINSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇAd) Cada ente interessado deverá preencher o modelo-padrão disponível com as informações cabíveis, inclusive a identificação do ente federado, com menção ao CNPJ e da autoridade legitimada para assinatura.e) A formalização do convênio implica a obrigatoriedade de inscrição na dívida ativa local e cobrança administrativa e judicial dos débitos de ICMS e/ou ISS, conforme o caso, decorrentes dos lançamentos porventura realizados pelo Estado, DF ou Município na fase transitória de fiscalização prevista no art. 129 da Resolução CGSN 94/2011, dos créditos que vierem a ser lançados de ofício mediante aplicativo unificado – SEFISC e dos constituídos por declaração do contribuinte. Permanecerão sob a cobrança da PGFN apenas os créditos estaduais ou municipais já inscritos em dívida ativa da União quando do início da vigência do convênio;f) A partir do termo inicial de vigência do convênio, a Secretaria da Receita Federal do Brasil poderá iniciar a transferência de arquivos contendo os débitos de ICMS e ISS dos Estados e Municípios cuja cobrança deverá ser promovida pelo ente convenente;g) Os arquivos, cujo leiaute foi aprovado pelo GT-08 – Processos Judiciais, serão baixados por meio do aplicativo "Transferência de arquivos" - Transfarqs, disponível na área restrita do Portal do Simples Nacional destinada aos entes federativos, acessada necessariamente por servidor com certificação digital e com habilitação própria para uso do referido aplicativo, concedida pelo usuário-mestre ou usuário-cadastrador do Estado, Distrito Federal ou Município. O leiaute está publicado no Portal do Simples Nacional, na área restrita aos entes federados, sob o título "Leiaute do arquivo de débitos a serem inscritos em dívida ativa“;

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INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇAINSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇAh) A partir da disponibilização dos arquivos no Transfarqs, os débitos passarão a ser de responsabilidade do ente federado, inclusive para fins de parcelamento, observadas as disposições do art. 21 da LC nº 123/2006;i) Apesar da transferência para o Estado ou Município, aplicar-se-ão aos débitos de ICMS e ISS as normas relativas aos juros e multa de mora e de ofício previstas para o imposto de renda (inclusive a taxa Selic), de acordo com o art. 35 da Lei Complementar nº 123, de 2006; j) Os débitos serão disponibilizados em seu valor original, cabendo aos entes federados consolidá-los segundo as regras tratadas no item anterior, podendo, para tanto, utilizar aplicativo de cálculos disponibilizado no Portal do Simples Nacional.k) O débito do Simples Nacional é constituído em nome da empresa, e não do estabelecimento. Portanto, constarão dos arquivos os débitos por tributo, período de apuração e empresa, cabendo ao ente federado efetuar a individualização por estabelecimento caso entenda necessário, com base nas informações da DASN.l) Eventual denúncia a ser promovida pelo convenente deve ser formalizada mediante ofício nos moldes do modelo-padrão disponível no Portal do Simples Nacional e remetida em duas vias para a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional no mesmo endereço de postagem para formalização dos convênios. Surtirá efeitos a partir do primeiro dia do ano seguinte ao de recebimento da comunicação do intuito de resilição caso recebida até 30 de setembro de cada ano. Comunicações do intuito de denunciar recebidas após setembro de cada ano só surtirão efeitos a partir do primeiro dia do segundo ano seguinte ao da ciência da outra parte interessada.

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INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇAINSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E COBRANÇAm) A denúncia não terá efeitos retroativos, de modo que não haverá devolução de competência à União para, por meio da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN, inscrever e cobrar débitos já disponibilizados anteriormente ao convenente denunciante.9. Fica revogado o Comunicado CGSN/SE nº 26, de 28 de outubro de 2011.

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SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDAUNIDADE DE ARRECADAÇÃO

     CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA FOLHA 001 Certidão nº : 00001/2012 Executivo Fiscal nº : 00001/2012   

Certifico que o contribuinte acima identificado deve à Fazenda do Município de Porto Alegre, nesta data, a quantia de *********************************************************** ************************************************************************ , abaixo discriminada, proveniente da declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), Declaração Anual Simplificada do Simples Nacional - DASN nº ***********************************, que se constitui em confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nela prestadas, em decorrência de sua opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar Federal nº 123, de 14/12/06, recepcionada pelo Município por força do artigo 19-A na Lei Complementar Municipal nº 7, de 07/12/73 (inserido pela Lei Complementar Municipal nº 584, de 27/12/07).

Nome: CNPJ:Endereço:

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SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDAUNIDADE DE ARRECADAÇÃO

     CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA FOLHA 001 Certidão nº : 00001/2012 Executivo Fiscal nº : 00001/2012

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O ônus foi calculado considerando o disposto no § 3º do art. 21 da Lei Complementar Federal nº 123/2006 e alterações; culminando em multa de mora de 0,33 % por dia de atraso, limitada a 20 % ao mês; mais juros de mora de 1% ao mês até XX/XX/XXXX e taxa SELIC a partir de 01/01/XXXXX, conforme dispositivos legais precitados. O juro de mora incide apenas sobre o principal atualizado.

Competência – Apuração 07/2007 08/2007 09/2007 10/2007 11/2007 12/2007

Imposto Devido            Atualização

Monetária do Imposto

           

Multa de Mora            

Juros de Mora            Total do

Instrumento Original

           

Juros de Mora            TOTAL ATUAL

DA DÍVIDA            

DISCRIMINAÇÃO DO LANÇAMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDAUNIDADE DE ARRECADAÇÃO

     CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA FOLHA 001 Certidão nº : 00001/2012 Executivo Fiscal nº : 00001/2012

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COMPETÊNCIA PARA A FISCALIZAÇÃOCOMPETÊNCIA PARA A FISCALIZAÇÃOArt. 33. A competência para fiscalizar o cumprimento das obrigações

principais e acessórias relativas ao Simples Nacional e para verificar a ocorrência das hipóteses previstas no art. 29 desta Lei Complementar é da Secretaria da Receita Federal e das Secretarias de Fazenda ou de Finanças do Estado ou do Distrito Federal, segundo a localização do estabelecimento, e, tratando-se de prestação de serviços incluídos na competência tributária municipal, a competência será também do respectivo Município.

RESOLUÇÃO Nº 94/2011

Seção XDa Fiscalização e das Infrações e Penalidades do Simples Nacional

Subseção IDa Competência para Fiscalizar

Art. 77. A competência para fiscalizar o cumprimento das obrigações principais e acessórias relativas ao Simples Nacional é do órgão de administração tributária:

(Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, caput)

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIOCOMPETÊNCIA PARA FISCALIZAR O SIMPLESCOMPETÊNCIA PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIOPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIO

Art. 77. ...

§ 2º Na hipótese de realização, por órgão da administração tributária do Estado, do Distrito Federal ou do Município, de ação fiscal em contribuinte com estabelecimento fora do âmbito de competência do ente federado, este deverá comunicá-la à administração tributária do outro ente federado para que, havendo interesse, se integre à ação fiscal. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

§ 3º A comunicação de que trata o § 2º dar-se-á por meio do sistema eletrônico de que trata o art. 78, no prazo mínimo de 10 (dez) dias antes do início da ação fiscal. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIOPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIO

Art. 77.

...

§ 8º Na hipótese do § 4º e de ação fiscal relativa a períodos já fiscalizados, a autoridade fiscal deverá tomar conhecimento das ações já realizadas, dos valores já lançados e das informações contidas no sistema eletrônico a que se refere o art. 78, observando-se as limitações práticas e legais dos procedimentos fiscalizatórios. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, §§ 1º-B e 4º)

§ 9º A seleção, o preparo e a programação da ação fiscal serão realizadas de acordo com os critérios e diretrizes das administrações tributárias de cada ente federado, no âmbito de suas respectivas competências. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIO

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIO

Art. 78.

IV - informações sobre:

a) planejamento da ação fiscal, a critério de cada ente federado;

b) fato que caracterize embaraço ou resistência à fiscalização;

c) indício de que o contribuinte esteja praticando, em tese, crime contra a ordem tributária;

d) fato que implique hipótese de exclusão de ofício do Simples Nacional, nos termos do art. 75;

V - prazo de duração e eventuais prorrogações;

VI - resultado, inclusive com indicação do valor do crédito tributário apurado, quando houver;

VII - data de encerramento.

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIO

Art. 78.

§ 1º A autoridade fiscal deverá registrar o início da ação fiscal no prazo de até 7 (sete) dias. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

§ 2º O Sefisc conterá relatório gerencial com informações das ações fiscais em determinado período. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

§ 3º O mesmo ente federado que abrir a ação fiscal deverá encerrá-la, observado o prazo previsto em sua respectiva legislação. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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Do Auto de Infração e Notificação Fiscal

Art. 79. Verificada infração à legislação tributária por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, deverá ser lavrado Auto de Infração e Notificação Fiscal (AINF), emitido por meio do Sefisc. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, §§ 3º e 4º) (Vide Portaria CGSNSE nº 22, de 18 de dezembro de 2013)..\CURSOS 2015\PORTRIA 22 - CONTENCIOSO Sistema Normas - Receita Federal.pdf

§ 1º O AINF é o documento único de autuação, a ser utilizado por todos os entes federados, em relação ao inadimplemento da obrigação principal prevista na legislação do Simples Nacional. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, §§ 3º e 4º)

§ 2º No caso de descumprimento de obrigações acessórias deverão ser utilizados os documentos de autuação e lançamento fiscal específicos de cada ente federado. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, §§ 1º-D e 4º)

§ 3º A ação fiscal relativa ao Simples Nacional poderá ser realizada por estabelecimento, porém o AINF deverá ser lavrado sempre com o CNPJ da matriz, observado o disposto no art. 77. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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Art. 79....§ 4º Para a apuração do crédito tributário, deverão ser consideradas as

receitas de todos os estabelecimentos da ME ou EPP, ainda que a ação fiscal seja realizada por estabelecimento. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

§ 5º A competência para autuação por descumprimento de obrigação acessória é privativa da administração tributária perante a qual a obrigação deveria ter sido cumprida. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 1º-D)

§ 6º A receita decorrente das autuações por descumprimento de obrigação acessória será destinada ao ente federado responsável pela autuação de que trata o § 5º, caso em que deverá ser utilizado o documento de arrecadação específico do referido ente que promover a autuação e lançamento fiscal, sujeitando-se o pagamento às normas previstas em sua respectiva legislação. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 1º-D; art. 41, § 5º, inciso IV)

§ 7º Não se exigirá o registro no Sefisc de lançamento fiscal que trate exclusivamente do disposto no § 5º.

§ 8º Os débitos relativos aos impostos e contribuições resultantes das informações prestadas na DASN ou no PGDAS-D encontram-se devidamente constituídos, não sendo cabível lançamento de ofício por parte das administrações tributárias federal, estaduais ou municipais. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 15-A, inciso I; art. 25, § 1º; art. 41, § 4º)

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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Art. 80. O AINF será lavrado em 2 (duas) vias e deverá conter: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

I - data, hora e local da lavratura;II - identificação do autuado;III - identificação do responsável solidário, quando cabível;IV - período autuado;V - descrição do fato;VI - o dispositivo legal infringido e a penalidade aplicável;VII - a determinação da exigência e a intimação para cumpri-la ou impugná-la,

no prazo fixado na legislação do ente federado;VIII - demonstrativo de cálculo dos tributos e multas devidos;IX - identificação do autuante;X - hipóteses de redução de penalidades.Parágrafo único. O documento de que trata o caput deverá contemplar todos os

tributos abrangidos pelo Simples Nacional. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, §§ 1º-C e 4º)

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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“Art. 80-A. Os documentos emitidos em procedimento fiscal podem ser entregues ao sujeito passivo: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º) (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 113, de 27 de março de 2014)

I - somente em meio impresso; I - mediante utilização do sistema de comunicação eletrônica previsto no art.

110, observado o disposto em seus §§ 3º e 4º; ou III - em arquivos digitais, devendo, neste caso, ser entregues também em meio

impresso: a) os termos, as intimações, o relatório fiscal e a folha de rosto do AINF; oub) somente os termos e as intimações, desde que o relatório fiscal e a folha

de rosto do AINF sejam assinados com certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) e possam ser validados em endereço eletrônico informado pelo autuante.

Parágrafo único. Nas hipóteses previstas no inciso III do caput: I - os documentos serão entregues ao sujeito passivo por meio de mídia não

regravável; e II - a entrega dos documentos será feita com o respectivo termo de

encerramento e ciência do lançamento, no qual devem constar a descrição do conteúdo da mídia digital, o resumo do crédito tributário lançado e demais informações pertinentes ao encerramento.”

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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Art. 81. O valor apurado no AINF deverá ser pago por meio do DAS, utilizando-se de aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 21, inciso I; art. 33, § 4º)Art. 78.

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLESPROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAR O SIMPLES

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SEFISC

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SEFISC: MÓDULOS/APLICATIVOS

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ACESSO: REGISTRO AÇÃO FISCAL

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ESCOLHA DO PERFIL DE ACESSO

Documento do Microsoft Word 97 - 2003

Adobe Acrobat 7.0 Document

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIOLAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO DO SIMPLESLAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO DO SIMPLES

COMO LANÇAR O SIMPLES SEM O SISTEMA DO AINFCOMO LANÇAR O SIMPLES SEM O SISTEMA DO AINF

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIOLAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO DO SIMPLESLAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO DO SIMPLES

COMO LANÇAR O SIMPLES SEM O SISTEMA DO AINFCOMO LANÇAR O SIMPLES SEM O SISTEMA DO AINF

Art. 129. § 3º Na hipótese do § 2º, a apuração do crédito tributário deverá

observar as disposições da Seção IV do Capítulo II do Título I, relativas ao cálculo dos tributos devidos. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, caput e §§ 5º a 5º-G; art. 33, § 4º)

§ 4º Deverão ser utilizados os documentos de autuação e lançamento fiscal específicos de cada ente federado. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º) (Utilizar o AINF Municipal)

§ 5º O valor apurado na ação fiscal deverá ser pago por meio de documento de arrecadação de cada ente federado. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º) (Na etapa 1 não é com o DAS. O ente federativo, ao final do cálculo, separará os valores referentes ao seu tributo e os lançará isoladamente, utilizando-se dos seus próprios documentos de lançamento fiscal).

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LANÇAMENTO DE OFÍCIOLANÇAMENTO DE OFÍCIOLAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO DO SIMPLESLAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO DO SIMPLES

COMO LANÇAR O SIMPLES SEM O SISTEMA DO AINFCOMO LANÇAR O SIMPLES SEM O SISTEMA DO AINF

Art. 129. (...) § 6º O documento de autuação e lançamento fiscal poderá também ser

lavrado somente em relação ao estabelecimento objeto da ação fiscal. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

§ 7º Aplica-se a este artigo o disposto nos arts. 86 e 87. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 35)

Importante lembrar que os dados relativos à fiscalização deverão ficar armazenados para transferência ao sistema integrado, quando disponível.

Art. 86. Aplicam-se aos tributos devidos pela ME e pela EPP, optantes pelo Simples Nacional, as normas relativas aos juros e multa de mora e de ofício previstas para o imposto de renda, inclusive, quando for o caso, em relação ao ICMS e ao ISS. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 35)

Art. 87. O descumprimento de obrigação principal devida no âmbito do Simples Nacional sujeita o infrator às seguintes multas: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 35)

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LAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO DO SIMPLESLAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO DO SIMPLESCOMO LANÇAR O SIMPLES SEM O SISTEMA DO AINFCOMO LANÇAR O SIMPLES SEM O SISTEMA DO AINF

Art. 129. (...)

§ 8º Observado o disposto neste artigo, depois da disponibilização do Sefisc poderão ser utilizados alternativamente, até 31 de dezembro de 2015, os procedimentos administrativos fiscais previstos na legislação de cada ente federado nas seguintes hipóteses: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)  (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 117, de 02 de dezembro de 2014)

I – para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012;

II – para todos os fatos geradores nas seguintes situações:a) declaração incorreta de valor fixo pelo contribuinte;b) ações fiscais relativas ao SIMEI;c) na hipótese de desconsideração, de ofício, da opção pelo Regime de Caixa, na forma

do art. 71;d) apuração de omissão de receita prevista no art. 83.   

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INCLUSÃO DA ATIVIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MAGISTRAIS PRODUZIDOS POR MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS

LEI COMPLEMENTAR Nº 147, DE 7 DE AGOSTO DE 2014

...

Art. 13. Ficam convalidados os atos referentes à apuração e ao recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios mediante regime previsto na Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, e alterações posteriores, inclusive em relação às obrigações acessórias, pelas empresas que desenvolveram as atividades de comercialização de medicamentos produzidos por manipulação de fórmulas magistrais, até a data de publicação desta Lei Complementar.

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Relatório: Farmácias de Manipulação   CNAE 4771702    Quantidade de CNPJs 5.572    Quantidade de empregados do setor 39.944  

  Descrição da Atividade Total Percentual (atividade/total)

Atividade 01 Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária. R$ 1.383.213.463,58 41,3361%

Atividade 02 Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, com substituição tributária ou imunidade. R$ 1.122.406.440,42 33,5421%

Atividade 26 Receita de revenda de mercadorias, exceto para o exterior, com substituição tributária (ICMS – Substituição Tributária). R$ 578.586.791,17 17,2906%

Atividade 10Prestação de serviços sujeitos ao Anexo III sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido ao próprio Município do estabelecimento.

R$ 94.709.525,74 2,8303%

Atividade 28Receita de revenda de mercadorias, exceto para o exterior, com substituição tributária (ICMS – Antecipação com encerramento de tributação).

R$ 56.881.049,57 1,6998%

Atividade 04 Venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte, exceto para o exterior, sem substituição tributária. R$ 54.731.707,81 1,6356%

Atividade 09

Prestação de serviços sujeitos ao Anexo III sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido a outro(s) Município(s). Informar somente as receitas de serviços previstos nos incisos I a XXII e §§ do art. 3º da Lei Complementar 116/2003, que não tenham sofrido retenção na fonte.

R$ 255.856,58 0,0076%

  TOTAL R$ 3.290.784.834,87 98%

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Em 06/03/2008 o Superior Tribunal de Justiça – STJ abordou o tema no Recurso Especial nº 881.035 – RS (Relator: Ministro Teori Albino Zavascki):“CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. DELIMITAÇÃO DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA ENTRE ESTADOS E MUNICÍPIOS. ICMS E ISSQN. CRITÉRIOS. SERVIÇOS FARMACÊUTICOS. MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS. SERVIÇOS INCLUÍDOS NA LISTA ANEXA À LC 116/03. INCIDÊNCIA DE ISSQN.1.Segundo decorre do sistema normativo específico (art. 155, II, § 2º, IX, b e 156, III da CF, art. 2º, IV da LC 87/96 e art. 1º, § 2º da LC 116/03), a delimitação dos campos de competência tributária entre Estados e Municípios, relativamente a incidência de ICMS e de ISSQN, está submetida aos seguintes critérios: (a) sobre operações de circulação de mercadoria e sobre serviços de transporte interestadual e internacional e de comunicações incide ICMS; (b) sobre operações de prestação de serviços compreendidos na lista de que trata a LC 116/03, incide ISSQN; e (c) sobre operações mistas, assim entendidas as que agregam mercadorias e serviços, incide o ISSQN sempre que o serviço agregado estiver compreendido na lista de que trata a LC 116/03 e incide ICMS sempre que o serviço agregado não estiver previsto na referida lista. Precedentes de ambas as Turmas do STF. 2.Os serviços farmacêuticos constam do item 4.07 da lista anexa à LC 116/03 como serviços sujeitos à incidência do ISSQN. Assim, a partir da vigência dessa Lei, o fornecimento de medicamentos manipulados por farmácias, por constituir operação mista que agrega necessária e substancialmente a prestação de um típico serviço farmacêutico, não está sujeita a ICMS, mas a ISSQN. 3. Recurso provido.”

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MULTAS DE OFÍCIOMULTAS DE OFÍCIO

“Art. 38-B. As multas relativas à falta de prestação ou à incorreção no cumprimento de obrigações acessórias para com os órgãos e entidades federais, estaduais, distritais e municipais, quando em valor fixo ou mínimo, e na ausência de previsão legal de valores específicos e mais favoráveis para MEI, microempresa ou empresa de pequeno porte, terão redução de:

I - 90% (noventa por cento) para os MEI;II - 50% (cinquenta por cento) para as microempresas ou empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional.

Parágrafo único. As reduções de que tratam os incisos I e II do caput não se aplicam na:I - hipótese de fraude, resistência ou embaraço à fiscalização;II - ausência de pagamento da multa no prazo de 30 (trinta) dias após a notificação.”

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MULTAS DE OFÍCIOMULTAS DE OFÍCIO

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“Art. 87-A. Os Poderes Executivos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios expedirão, anualmente, até o dia 30 de novembro, cada um, em seus respectivos âmbitos de competência, decretos de consolidação da regulamentação aplicável relativamente às microempresas e empresas de pequeno porte.”

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SIMPLES NACIONAL,A VERDADEIRA

REFORMA TRIBUTÁRIA!

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http://www.fiscosoft.com.br/regulamento-simples-nacional

Alfredo Portinari Maranca - Agente Fiscal de Rendas da Secretaria da Fazenda de São Paulo. Membro da Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional – Ministério da Fazenda.

Mauro Hidalgo - Agente Fiscal da Receita Municipal de Porto Alegre. Participou da Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional – Ministério da Fazenda.

Regulamento do Simples Nacional – Comentado

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Mauro Hidalgo - Agente Fiscal da Receita Municipal de Porto Alegre. Bacharel em Administração Pública e em Ciências Jurídicas e Sociais pela PUCRS. Especialista em Direito Tributário, Econômico e Financeiro pela UFRGS. João Bretanha - Agente Fiscal da Receita Municipal de Porto Alegre. Bacharel em Administração de Empresas pela FAPCARS.

Daniela Boito Maurmann Hidalgo - Defensora Pública do Estado do Rio Grande do Sul com atuação especializada em matéria tributária estadual e municipal. Mestre em Direito Público pela UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

www.fiscosoft.com.br/livro-riss

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www.livrariacultura.com.br www.egep.org.br

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Os tributos do Simples Nacional podem ser entendidos como um só apenas no sentido em que os Três Mosqueteiros, de Dumas, agiam: um por todos e todos por um, sem que alguém devesse ficar confuso o bastante para pensar que Aramis era Portos ou que os quatro tinham apenas uma individualidade.

[email protected] Cel. (51) 9837-8090

Obrigado pela atenção!Obrigado pela atenção!

[email protected]@[email protected]@smf.prefpoa.com.br

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