manual monografia esab 2011 2012

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ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB

MANUAL DE MONOGRAFIA

VILA VELHA (ES) 2012

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GOBBI, Beatriz Christo; Manual de Monografia ESAB 2012 / Escola Superior Aberta do Brasil Vila Velha, ES, 2012. 50 p. 1. Normas tcnicas p publicao. 2. Redao tcnica. I LVIO, Giovanni

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SUMRIOAPRESENTAO ..................................................................................... ATRIBUIES ........................................................................................... DOS PRAZOS ............................................................................................ DAS LINHAS DE PESQUISA .................................................................... 1 PLANO DE MONOGRAFIA .................................................................... 1.1 ESTRUTURA DO PLANO DE MONOGRAFIA .................................... 2 MONOGRAFIA ........................................................................................ 2.1 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ........................................................ 2.1.1 Elementos Pr-Textuais .................................................................. 2.1.2 Elementos Textuais ......................................................................... 2.1.3 Elementos Ps-Textuais ................................................................. 03 05 07 09 10 10 15 16 16 17 20

3 FORMATAO E ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ............................ 23 3.1 FORMATAO GERAL ....................................................................... 3.2 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ........................................................ 4 AVALIAO DA MONOGRAFIA ........................................................... REFERNCIAS........................................................................................... APNDICES ............................................................................................... 23 30 31 34 35

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APRESENTAO

O trabalho de concluso de curso (TCC) constitui-se em um momento de potencializao e sistematizao de habilidades e conhecimentos adquiridos, na forma de pesquisa acadmico-cientfica. Trata-se de uma experincia fundamental uma vez que proporciona a oportunidade de resolver de forma rigorosa e criativa problemas tericos e empricos relativos formao1.

O trabalho que elaborado individualmente se submete aos padres da produo cientfica. Na ESAB, ela envolve trs etapas:

a) Plano de Monografia; b) Produo da Monografia; e c) Avaliao da Monografia.

Estas trs etapas conjugadas e sujeitas ao crivo da lgica de procedimento da Cincia asseguram Monografia um carter diferente dos trabalhos normalmente desenvolvidos pelos estudantes em suas respectivas disciplinas. A monografia , portanto, um trabalho de sntese que articula o conhecimento global do aluno no interior de sua rea de formao. Desta forma, a monografia deve ser concebida e executada como uma atividade cientfica.

Tomando como base o carter cientfico, a Monografia na ESAB compreende, em sua Primeira Etapa a elaborao de um Plano de Monografia. Como critrios bsicos para esta fase, o Plano ter que atender aos seguintes requisitos: a escolha da linha de pesquisa e tema, a definio do problema, a identificao dos objetivos da pesquisa, a estrutura da reviso de literatura e referncias a serem utilizadas e a breve descrio da metodologia. A Segunda Etapa Produo da Monografia corresponde fase de elaborao e envio da monografia finalizada para anlise do tutor orientador. Para concluir a1

Assim, que a ESAB define como etapa final de seus cursos Lato Sensu e MBA a apresentao da Monografia como elemento avaliador.

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Monografia imprescindvel que o aluno aplique os conhecimentos cientficos adquiridos em seu curso, bem como efetue as atividades dentro de parmetros mnimos de cientificidade. O aluno deve valer-se de mtodos e tcnicas universalmente aceitas pela comunidade cientfica que incluem pertinncia, consistncia, manipulao de variveis e de hipteses, mensurao de dados primrios e/ou secundrios de acordo com padres de representatividade e generalizao compatveis com seu tema, seu problema/hiptese de trabalho e sua rea de conhecimento ou de exerccio profissional. O trabalho deve obedecer s orientaes desse Manual, bem como os padres existentes para a produo cientfica.

Finalmente, na Terceira Etapa, Avaliao da Monografia, como toda investigao que possui carter cientfico, a Monografia deve ser submetida ao crivo da crtica da comunidade. De fato, para lograr sua aprovao final, ter que ser levada apreciao de uma Banca Examinadora. A Banca Examinadora tem a funo de avaliar a Monografia sob a tica de diferentes perspectivas. Neste sentido, a banca dever avaliar a consistncia lgica, a coerncia entre problema de investigao, hiptese e nvel de demonstrao ou de validade argumentativa na correlao entre pressupostos, postulados e corroborao emprica, observando as normas para a produo cientfica. Sujeito crtica, na multiplicidade de perspectivas representadas pelos avaliadores, a Monografia estar cumprindo seu papel de atividade de iniciao cientfica.

Do ponto de vista do aluno, a defesa diante de uma Banca Examinadora significa a possibilidade de testar sua competncia discursiva, de exercitar sua capacidade argumentativa e de defender sua perspectiva frente a outras diferentes ou concorrentes. Ao mesmo tempo, permitir-lhe- esclarecer elementos de seu trabalho que possam ter ficado obscuros ou frgeis do ponto de vista de sua consistncia ou pertinncia cientfica. Neste sentido, a defesa da Monografia exercitar a capacidade lgico-dedutiva, de anlise e de sntese do aluno, bem como sua fluncia em resposta diante de argumentos distintos daqueles que desenvolveu. A necessidade de defesa diante de uma Banca justifica-se pela imposio da previso legal.2

2

Resoluo CNE/CES n 1 de 2007.

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ATRIBUIES

Ao Tutor Orientador compete: analisar o Plano de Monografia Etapa 1 - quanto coerncia da proposta de trabalho, considerando a relao com o curso em estudo, a linha de pesquisa e tema, a definio do problema, a identificao dos objetivos da pesquisa, a estrutura da reviso de literatura e referncias a serem utilizadas e a breve descrio da metodologia; b) emitir parecer de aprovao do Plano de Monografia, autorizando o aluno a desenvolver o trabalho; c) analisar a Monografia apresentada pelo aluno nos aspectos de contedo e forma e fazer as orientaes necessrias, inclusive de reformulao do trabalho; d) coibir fraude e no aceitar trabalhos que no seguirem as regras deste Manual ou por deficincia de contedo na elaborao da Monografia. Os seguintes casos sero considerados fraude e implicaro no encerramento da produo de monografia: apresentao de trabalho elaborado anteriormente, reproduo de textos sem a devida identificao da fonte de pesquisa (plgio), adulterao de pesquisas e trabalhos, e) emitir, ao final da Etapa 2, parecer de orientao para envio do trabalho Banca Examinadora; f) zelar pelo cumprimento das normas que orientam a elaborao das Monografias (presentes neste manual), bem como os padres existentes para a produo cientfica; e g) primar pelo cumprimento dos prazos de correo e devoluo do material aos estudantes.

a)

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Ao aluno compete:

a)

tomar conhecimento da poltica de elaborao da Monografia e sua sistemtica, por meio do presente Manual;

b)

optar por uma linha de pesquisa relacionada ao seu curso e providenciar o levantamento das obras a serem utilizadas na reviso de literatura;

c)

elaborar e reformular o Plano de Monografia de acordo com as orientaes do Tutor Orientador, quando for o caso;

d)

concluir a Monografia dentro do prazo mximo estipulado e enviar o trabalho de acordo com as orientaes determinadas neste Manual;

e)

reformular a Monografia de acordo com as orientaes do Tutor Orientador, quando for o caso;

f)

encaminhar uma cpia digital (formato .pdf gravada em cd) a ser submetida Banca Examinadora e se aprovada permanecer nos arquivos da ESAB conforme orientao;

g)

fazer a defesa da Monografia perante a Banca Examinadora, em data definida pela Coordenao de TCC e comunicada ao aluno;

h)

reformular, quando for o caso, a Monografia de acordo com as indicaes da Banca Examinadora; e

i)

adotar, em todas as situaes, postura tica, responsvel e profissional.

Banca Examinadora compete: a) b) avaliar a Monografia de acordo com as normas estabelecidas neste Manual; recomendar, se for o caso, correes e a realizao de nova apresentao; e c) emitir parecer final sobre a monografia apresentada indicando se a mesma foi aprovada ou no.

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DOS PRAZOS

Etapa 1 - Plano de Monografia - dever ser iniciada aps a realizao da avaliao on-line do ltimo mdulo do curso, com o prazo de 30 (trinta) dias, no mximo, para desenvolver o trabalho com aprovao do Tutor Orientador. O plano enviado ser analisado pelo tutor designado no prazo de at 7 dias (teis).

Etapa 2 - Produo da Monografia - Aprovado o Plano de Monografia, o aluno ter um novo prazo de 60 (sessenta) dias para entregar a monografia concluda de acordo com as normas deste Manual. Recebida a Monografia, o Tutor Orientador ter um prazo de 30 dias para analisar a Monografia nos aspectos de contedo e forma e enviar as orientaes necessrias, inclusive de reformulao do trabalho apresentado. Feita a anlise pelo Tutor Orientador e encaminhada ao aluno, o mesmo ter um prazo mximo de 30 (trinta) dias para proceder s reformulaes sugeridas pelo Tutor Orientador, apresentando a verso finalizada que ser submetida Banca Examinadora.

Etapa 3 - Avaliao da Monografia: Findo todo o processo de anlise, a monografia ser submetida apreciao da Banca Examinadora a quem cabe emitir o parecer avaliativo final sobre o Trabalho de Concluso de Curso defendido.

FIQUE ATENTO Todos os cursos da ESAB tm como diferencial a flexibilidade de durao, respeitando-se os limites mnimo e mximo sugeridos pela legislao pertinente. Na ESAB, o aluno quem estabelece em quanto tempo concluir o programa de estudos.

Entretanto, preciso que haja um planejamento, levando em considerao todos os procedimentos e prazos para a concluso de cada Mdulo, realizao das Provas Presenciais e desenvolvimento do Trabalho de Concluso de Curso. A finalizao de um Curso de Ps-Graduao, que demanda um trabalho acadmico-cientfico, como

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a Monografia, requer um protocolo mnimo com diversos trmites e etapas para a aprovao final e a conseqente emisso do Certificado de Concluso de Curso.

Ento, importante que o aluno fique atento, pois o no cumprimento dos prazos estabelecidos para a entrega da monografia ocasionar a perda do direito ao certificado de concluso de curso com o ttulo de ps-graduao. Para obter maiores informaes sobre a metodologia de estudo e prazos, o aluno dever consultar o Manual do Aluno da ESAB.

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DAS LINHAS DE PESQUISA

O quadro 1 apresenta as linhas de pesquisas para os cursos de ps-graduao da ESAB. O objetivo delimitar as reas de pesquisa e de produo cientfica para o corpo discente. As linhas podero, num futuro prximo, ser expandidas e suas ementas alteradas para fortalecer o foco do trabalho cientfico da ESAB.

Educao, Teologia, Psicopedagogia e Meio Ambiente

Gesto, Ergonomia e Direito

Tecnologia

Nesta rea o aluno pesquisar Nesta rea o aluno pesquisar sobre educao, intervenes sobre gesto organizacional, psicopedaggicas, teologia, e ergonomia e direito. meio ambiente. Linhas de Pesquisa Avaliao da Aprendizagem Educao e Aprendizagem Polticas Pblicas Educacionais Educao Infantil Educao Matemtica Educao a Distncia e Educao Regular Educao e Disciplina Novas Tecnologias de Informao e de Comunicao Desenvolvimento Sustentvel Ecologia Ambiental, Comunidade e Sustentabilidade Administrao Escolar Superviso Escolar Orientao Escolar Legislao e Inspeo Escolar Educao e Movimentos Sociais Educao de Jovens e Adultos Aprendizagem e Mediao Pedaggica Educao e Letramento Formao Docente, Currculo e Avaliao Religio Comparada Religio e Cidadania Quadro 1: reas de Conhecimento Fonte: Elaborao Prpria (2011) Linhas de Pesquisa Gesto Contempornea, Tendncias e Implicaes Mercado e Consumo Planejamento e Gesto Estratgica de Marketing Gesto Estratgica de Pessoas e Relaes de Trabalho Comportamento Organizacional e Produtividade Logstica e Competitividade Contabilidade e Controladoria Controle de Gesto e Custos Gesto Pblica e Cidadania Gesto e Ergonomia Ergonomia e Qualidade de Vida A Organizao das Cidades e a Moradia O Cdigo Civil e a Sociedade

Nesta rea o aluno pesquisar sobre a utilizao das diversas tecnologias. Linhas de Pesquisa Redes de Computadores Engenharia de Software Telecomunicaes Novas Tecnologias e Sociedade Gesto de Novas Tecnologias

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1 PLANO DE MONOGRAFIA

Aps a realizao do estudo on-line do ltimo mdulo do curso de ps-graduao, o aluno dever iniciar a produo da Monografia desenvolvendo o Plano de Monografia com a indicao da linha de pesquisa que ir adotar, dentre as indicadas no Quadro 1, e que mantenha relao com o curso realizado. O Plano de Monografia apresentado no prprio ambiente de estudo campus on-line, no link minhas etapas / etapa 1. O aluno dever enviar o plano de monografia completo e produzido de acordo com as orientaes do Manual para ser analisado por um Tutor Orientador designado pela ESAB.

1.1 ESTRUTURA DO PLANO DE MONOGRAFIA

O Plano de Monografia dever contar com a seguinte estrutura:

a) linha de pesquisa: a escolha da linha de pesquisa dever estar relacionada diretamente ao curso de ps-graduao no qual o aluno estiver matriculado. O aluno escolher no formulrio do plano de monografia que se encontra no campus on-line (minhas etapas / etapa 1) uma das opes disponibilizadas; b) tema: o assunto escolhido pelo aluno para desenvolver o Trabalho de Concluso de Curso. Dever ser detalhado a partir da linha de pesquisa escolhida. importante lembrar o tempo que o aluno ter disponvel para realizar a sua monografia (60 dias) e assim delimitar de forma mais coerente o seu tema;

Linha de pesquisa: Gesto estratgia de pessoas e relaes de trabalho. Tema: O uso da avaliao de desempenho na organizao Alfa.

c) problema de pesquisa: Um problema consiste numa situao no resolvida, algo que gera inquietao, desejo de conhecer mais. Assim, todo o processo da pesquisa ir girar em torno de sua soluo. neste item que deve ser

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formulada a pergunta de pesquisa, que, em ltima instncia, ser a pergunta norteadora do trabalho. Indagaes importantes que podem ser usadas para a formulao do Problema: tenho conhecimento de estudos e material escrito sobre o problema? terei condies de executar o projeto? tenho recursos materiais e financeiros para a investigao? terei tempo suficiente para finalizar a investigao?

Regras para a formulao do problema de pesquisa: deve ser formulado sob a forma de pergunta, a questo deve ser especificada com clareza. Deve-se evitar questes gerais, de grande amplitude, pois tais questes no fornecem direo para a busca de respostas, e o problema deve ser claro e preciso quanto aos termos, pois a linguagem semanticamente muito rica e um mesmo termo pode possuir vrios significados. Obs.: Tenha sempre s mos para consulta o mdulo de Metodologia da Pesquisa Cientfica.

Exemplo Problema de Pesquisa: Qual a relao da avaliao de desempenho com a motivao dos funcionrios da organizao Alfa?

d) objetivos: a formulao dos objetivos significa definir com preciso o que o aluno pretende pesquisar no Trabalho de Concluso de Curso; o que prope fazer e quais aspectos pretende analisar no desenvolvimento do assunto. Eles devem ser redigidos com o verbo no infinitivo e devem ser subdivididos em objetivo geral e objetivos especficos. objetivo geral: o propsito maior do trabalho, o resultado final a ser alcanado. O objetivo geral dever estar alinhado com o problema de pesquisa, objetivos especficos: tm um carter mais concreto e experimental, especificando as etapas a serem cumpridas para alcanar o objetivo geral. Devero ser apresentados no mnimo trs objetivos especficos.

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Exemplo

Problema de Pesquisa:Qual a relao da avaliao de desempenho com a motivao dos funcionrios da organizao Alfa? Objetivo Geral: Analisar a relao da avaliao de desempenho na motivao dos funcionrios da organizao Alfa.

Objetivos Especficos:a) descrever as metodologias de avaliao de desempenho; b) explicar como se d o processo de motivao; e c) relacionar o processo de avaliao de desempenho na organizao Alfa com a motivao dos funcionrios.

e) estrutura da reviso de literatura e referncias: todo trabalho acadmicocientfico requer um suporte terico baseado nas produes acadmicas existentes. Assim, nesta parte do plano deve ser apresentado o esboo da estrutura terica do trabalho com as referncias que sero utilizadas. Ao elaborar a estrutura da reviso de literatura, o aluno deve reporta-se aos objetivos especficos, pois eles so os norteadores desta estrutura. importante que o aluno utilize referncias recentes sobre o assunto que ser pesquisado. Veja exemplo abaixo:

Estrutura da Reviso de Literatura e Referncias1 NOVOS PARADIGMAS DE GESTO DE PESSOAS DEMO, G. Polticas de gesto de pessoas nas organizaes: papel dos valores pessoais e da justia organizacional. 2.ed. So Paulo: Atlas, 2008. SILVA, M. C. Competncias e resultados em recursos humanos: um fator diferencial da empresa moderna. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. TEIXEIRA, G. M. et al. Gesto estratgica de pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. VERGARA, S. C. Gesto de pessoas. 6.ed. So Paulo: Atlas, 2007. WOOD JR, T.; TONELLI, M. J.; COOKE, B. Colonizao e neocolonizao da gesto de recursos humanos no Brasil (1950-2010). Revista de administrao empresas, So Paulo, v. 51, n. 3, jun. 2011. Disponvel em: . Acesso em: 10 ago. 2011. 2 AVALIAO DE DESEMPENHO 2.1 Tipos de Avaliao de Desempenhos ENSSLIN, L. et al . Avaliao do desempenho de empresas terceirizadas com o uso da metodologia multicritrio de apoio deciso - construtivista. Pesquisa operacional, Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, abr. 2010. Disponvel em: . Acesso em: 10 ago. 2011. LEME, R. Avaliao de desempenho com foco em competncias: a base para a remunerao por competncias. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. LUCENA, M. D. da S. Avaliao de Desempenho. So Paulo: Atlas, 2005. SOUZA, V. L. et al. Gesto de Desempenho. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

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2.2 Vantagens e desvantagens das metodologias BERGAMINI, C. W.; BERALDO, D. G. R. Avaliao de desempenho humano na empresa. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2007. LEME, R. Avaliao de desempenho com foco em competncias: a base para a remunerao por competncias. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. LUCENA, M. D. da S. Avaliao de Desempenho. So Paulo: Atlas, 2005. SOUZA, V. L. et al. Gesto de Desempenho. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 3 MOTIVAO NAS ORGANIZAES BERGAMINI, C. W Motivao nas organizaes. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2008. FRANA, A. C. L. Comportamento organizacional: conceitos e prticas. So Paulo Saraiva: 2005. LEBOYER, C. L. A crise das motivaes. So Paulo: Atlas, 1994. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11.ed. So Paulo: Prentice Hall, 2005.

f)

metodologia de pesquisa: definio sobre como ser executada a pesquisa e o modelo metodolgico a ser adotado. A pesquisa ser do tipo quantitativa, qualitativa, explicativa ou exploratria? Ser um levantamento, um estudo de caso ou uma pesquisa experimental?

Em caso de pesquisa de campo, deve-se definir qual a populao em que ser aplicada a pesquisa. Como ser selecionada a amostra e quanto corresponde percentualmente em relao populao.

Deve-se indicar como sero coletados os dados e quais instrumentos de pesquisa sero utilizados: observao, questionrio, formulrio, entrevistas. Estabelecer como sero tabulados os dados e como sero analisados.

Esta etapa deve ser divida em: tipo de pesquisa: especificar o mtodo que ser utilizado para a realizao da pesquisa. Pode ser uma pesquisa bibliogrfica, estudo de caso, relato de experincia prtica, histria de vida e outros, coleta de dados: caracterizar o universo descrevendo o tamanho e a composio do universo considerado para estudo, definir tipo, tamanho e forma de composio da amostra. Indicar a estratgia a ser adotada e os instrumentos necessrios para a realizao da pesquisa, como questionrios, entrevistas, formulrios e outros, anlise dos dados: definir os procedimentos para anlise e interpretao dos dados. Veja exemplo abaixo:

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Obs.: Consulte o material do mdulo de Metodologia da Pesquisa Cientfica e as obras nele referenciadas.

Metodologia de PesquisaTipo de Pesquisa: A pesquisa ser do tipo Exploratrio-descritiva com abordagem quantitativa e qualitativa. Ser realizado um estudo de caso na organizao Alfa. Coleta de Dados: Sero utilizados os seguintes instrumentos de coleta de dados: pesquisa documental, entrevistas e questionrios. A entrevista ser realizada com os 5 gestores da organizao. Os questionrios com perguntas fechadas sero aplicados a uma amostra aleatria simples de 152 funcionrios de um universo de 200, com erro amostral de at 4% conforme a frmula apresentada por Barbetta (2006). A pesquisa documental ser feita por meio dos manuais e relatrios da organizao. Anlise dos Dados: Os dados sero tabulados no software Excel e sero apresentados em forma de grficos. J as entrevistas sero analisadas e apresentadas em categorias.

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2 MONOGRAFIA

Aprovado o Plano da Monografia, o aluno ter um prazo de 60 dias para elaborar e enviar a Monografia Finalizada. O envio da monografia dever ocorrer no Ambiente Campus On-line do aluno, atravs do link minhas etapas / etapa 2. O trabalho finalizado deve ser postado em arquivo nico com a extenso .doc, .docx ou .odt, com tamanho mximo de 5 MB e de acordo com as orientaes contidas no link informaes.

O trabalho completo ser analisado pelo Tutor Orientador, que dar seu parecer (orientaes e sugestes, caso sejam necessrias) no prazo mximo de 30 (trinta) dias. A partir das orientaes, o aluno ter nova prazo mximo de 30 (trinta) dias para proceder s reformulaes sugeridas, apresentando a verso finalizada que ser submetida Banca Examinadora.

O envio de trabalho que configure como plgio ser rejeitado e o processo de produo encerrado com a respectiva reprovao. O desenvolvimento da Monografia consiste na fundamentao lgica de um tema original cuja finalidade expor, explicar, demonstrar as suas principais ideias, com objetividade, clareza e impessoalidade. De acordo com o tema, o desenvolvimento poder ser dividido em partes (captulos) conforme permite o assunto. O texto da monografia deve ter no mnimo 40 pginas e no mximo 65 pginas, na formatao estipulada no presente Manual.

Obs.: Para efeito do quantitativo de pginas no sero considerados os elementos pr-textuais e ps-textuais.

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2.1 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

No existe uma diviso padronizada para a apresentao de um TCC. A diviso mais apropriada e indicada pela ESAB encontra-se logo a seguir. No entanto, cabe ao aluno durante a construo de seu TCC definir o formato que mais aglutina as ideias pesquisadas. Por fim, sugere-se ao aluno pesquisador que organize a apresentao do contedo no menor nmero possvel de partes e ainda, subdivida cada parte no menor nmero de elementos possvel, evitando assim muitos ttulos e pouco contedo. Segue abaixo um modelo bsico de estrutura de Monografia.

2.1.1 Elementos Pr-Textuais

So os elementos que antecedem o texto prprio da Monografia e constituem-se dos seguintes elementos:

a) Capa; b) Folha de rosto; c) Folha de aprovao; d) Folha de dedicatria (opcional); e) Folha de agradecimento (opcional); f) Folha de epgrafe (opcional); g) Lista de Ilustraes (opcional); h) Lista de abreviaturas e siglas (opcional); i) Resumo na lngua ptria; e j) Sumrio.

Estes modelos so apresentados no apndice deste Manual. Consulte-os.

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2.1.2 Elementos Textuais

o prprio texto da Monografia e formado pela Introduo, Desenvolvimento e Concluso. Abaixo esto algumas orientaes sobre como estruturar uma Monografia.

a) introduo: nesta parte da monografia deve ser definidos de forma clara os seguintes pontos: exposio do assunto: a descrio do tema a ser tratado e a sua contextualizao, problema de pesquisa: descrio do problema de pesquisa (ver orientaes dadas para o desenvolvimento do Plano de Monografia), justificativa para a escolha do tema: explicar as razes de ordem terica e os motivos de ordem prtica que levaram o autor do trabalho a estudar tal tema especfico e no outro qualquer, ou que torna importante a realizao do mesmo. Portanto, deve-se mostrar a importncia e a relevncia do estudo deste tema para a cincia e para a sociedade. Deve-se mostrar tambm qual a contribuio que o estudo realizado pretende proporcionar, objetivos geral e especficos: descrio dos objetivos da Monografia (ver orientaes dadas para o desenvolvimento do Plano de Monografia), delimitao do trabalho: citar de modo claro, objetivo e preciso o tema do trabalho, indicando o ponto de vista sob o qual ser enfocado no seu desenvolvimento. Na escolha do tema necessrio eleger uma parcela delimitada de um assunto, estabelecendo limites para o desenvolvimento da pesquisa pretendida. Ele deve ser suficientemente limitado para que seja realizvel com os recursos e tempo disponveis, metodologia de pesquisa: deve apresentar o detalhamento de como foi realizada a pesquisa; esclarecer os caminhos seguidos para se chegar aos resultados pretendidos; esclarecer como foi selecionada a amostra, o percentual em relao populao estudada, os instrumentos de pesquisa utilizados (questionrios, entrevistas, observaes diretas, etc.), bem como, de que forma os dados foram tratados e analisados (ver orientaes dadas para o desenvolvimento do Plano de Monografia),

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b) reviso de literatura: a parte da monografia que descreve e discute a literatura existente e consultada sobre o tema proposto para a pesquisa, demonstrando o estgio de desenvolvimento do tema na atualidade, Estabelece o referencial terico que d suporte ao desenvolvimento do trabalho de pesquisa, com a indicao dos autores pesquisados. Assim, necessrio estabelecer as ligaes entre as referncias consultadas e a situao problema que o pesquisador pretende solucionar, fundamental fazer citaes e transcries dos textos pesquisados, Reveja o contedo do mdulo de Metodologia da Pesquisa Cientfica e as normas da ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas3.

A Fundamentao Terica necessria em todos os tipos de trabalhos, inclusive naqueles que contenham uma pesquisa campo, como por exemplo projetos de desenvolvimento de sistemas e prottipos, estudo de

organizaes e escolas, projetos e tecnologias existentes, etc.

NOTA: Fique atento ao uso de textos retirados da Internet.

A Internet tornou-se uma grande fonte para os pesquisadores, reunindo uma quantidade considervel de informaes. preciso ressaltar, no entanto, que, pela liberdade que oferece para publicar contedos, a Web exige que o pesquisador seja criterioso em suas pesquisas.

Logo, para a construo de uma monografia deve ser utilizados sites de revistas e peridicos acadmicos que possuam corpo editorial, sites de instituies governamentais, de institutos de pesquisa, de universidades e de bibliotecas virtuais que garantam a fonte e os autores dos textos publicados.

O texto deve ser lido e interpretado e no apenas reproduzido. Assim como nas demais fontes bibliogrficas (livros, peridicos e revistas impressas), necessrio fazer as devidas citaes4.

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Ver neste Manual: Citaes, pginas 24, 25, 26 e 27. Ver neste Manual: Citaes, pginas 24, 25, 26 e 27.

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Veja no Quadro 2 algumas sugestes de sites que podem ser consultados para a elaborao de trabalhos monogrficos. Biblioteca Digital de Teses e Dissertaes da USP Presidncia da Repblica Google Livros Scientific Electronic Library Online - SciELO Programa Biblioteca Eletrnica Pesquisa FAPESP - Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo Banco Nacional de Desenvolvimento IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica Portal Domnio Pblico Sebrae Anped - Associao Nacional de Ps-Graduao e Pesquisa em Educao Anpad - Associao Nacional de Ps-Graduao E Pesquisa Em Administrao Portal Brasileiro da Informao Cientfica Sociedade Brasileira de Computao Boletim Jurdico Associao Brasileira de Engenharia de Produo Quadro 2: Sugestes de sites. Fonte: Elaborao prpria (2011).

www.teses.usp.br/ www.presidencia.gov.br/ http://books.google.com.br/ www.scielo.br/ www.probe.br/ www.revistapesquisa.fapesp.br/ www.bndes.gov.br www.ibge.gov.br/ www.dominiopublico.gov.br www.sebrae.com.br/ www.anped.org.br/ www.anpad.org.br/ http://acessolivre.capes.gov.br/ www.sbc.org.br/ www.boletimjuridico.com.br/portal.asp www.abepro.org.br

c) resultados da pesquisa de campo (se for o caso): a parte da monografia que descreve a pesquisa emprica. Caso a Monografia envolva a pesquisa de uma realidade especfica (uma organizao, uma escola, uma cidade, um programa, pessoas, prottipos de tecnologias, etc.) deve-se nesta parte, descrever analiticamente os dados colhidos, analisando as informaes obtidas atravs da pesquisa. possvel nesta fase contar com o apoio de recursos estatsticos e utilizar tabelas e grficos baseados na tabulao dos dados. importante estabelecer relaes entre os dados obtidos, o problema de pesquisa e a fundamentao terica apresentada no trabalho;

d) concluso ou consideraes finais: a parte da monografia que apresenta de forma sintetizada os resultados obtidos com a pesquisa, se os objetivos estabelecidos foram atingidos e a resposta ao problema de pesquisa. importante ressaltar a contribuio da pesquisa para a cincia, a comunidade acadmica, a sociedade e para o desenvolvimento da tecnologia. Por fim, apresenta as recomendaes e sugestes finais para futuras pesquisas.

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2.1.3 Elementos Ps-Textuais

Nesta parte da monografia devem ser evidenciados os seguintes elementos: Referncias, os Anexos e os Apndices (elementos opcionais) e o Glossrio (elemento opcional).

a) referncias: elemento obrigatrio. Consiste em uma lista, em ordem alfabtica, das obras efetivamente pesquisadas e citadas no desenvolvimento da monografia. A lista no obedece a uma numerao, mas deve estar em ordem alfabtica, em fonte Arial 12, e com o espaamento simples entrelinhas. Todas as referncias devem ser alinhadas esquerda da pgina e separadas entre si por dois espaos simples. Nos casos de repetio de autor, o sobrenome deve ser substitudo por um trao sublinhar equivalente a seis caracteres. De acordo com as normas da ABNT5, as referncias variam conforme o tipo de documento. Veja os principais6: livros: no caso de livros, alm de nome e sobrenome do autor, nome da obra (em negrito), preciso ainda informar a cidade de publicao, nome da editora, o nmero e o ano de edio do livro,

OLIVEIRA, M. M. de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrpolis: Vozes, 2007.

jornais: no caso de usar material coletado de jornais, a maneira de referenciar muda. O que vem em negrito no o ttulo, mas o nome do jornal,WATANABE, M. Aumenta uso de incentivo ao terceiro setor. Gazeta Mercantil, So Paulo, 14 jan. 2000. Caderno A, p. 10.

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ABNT NBR 6023:2002 Mais exemplos de referncias no Apndice

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revistas: para referenciar material coletado de revistas, outras informaes so necessrias, como o ano, o volume e o nmero do exemplar consultado. Neste caso, o negrito para o nome da revista,

SANTOS, C. C. Gesto de recursos humanos no setor de telecomunicaes: novas empresas, novas prticas. Revista de administrao de empresas (RAE), v. 45, nmero especial, p. 36-47, 2005.

eventos cientficos: congresso, frum, seminrio ou simpsio a referncia sobre esse material deve incluir o nome do evento, a edio, o ano e a cidade em que foi realizado, alm do ttulo do evento,SEGENREICH, S. C. D. Avaliando a aprendizagem colaborativa on-line na educao superior: novas contribuies do Frum de Discusso e da Auto-avaliao do Aluno. In: ENCONTRO VIRTUAL EDUCA BRASIL DE ESPECIALISTAS EM NOVAS TECNOLOGIAS, EAD E FORMAO CONTINUADA, So Jos dos Campos, 2005. SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influncia da correo e do preparo do solo sobre algumas propriedades qumicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.

documentos jurdicos: inclui legislao, jurisprudncia e doutrina. Devese indicar a JURISDIO (ou cabealho da entidade no caso de se tratar de normas). Ttulo. edio. Local: Editora, ano. BRASIL. Estatuto da criana e do adolescente. 5. ed. So Paulo: Saraiva, 1995. BRASIL. Lei n 7.766, de 11 de maio de 1989. Dispe sobre o ouro, ativo financeiro e sobre seu tratamento tributrio. Lex: legislao federal e marginalia, So Paulo, v. 53, p. 304-306, 2. trim. 1989.

materiais disponveis na Internet: as referncias devem obedecer aos padres indicados para materiais impressos. Entretanto, nas obras consultadas on-line, tambm so essenciais as informaes sobre o endereo eletrnico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expresso Disponvel em: e a ltima data de acesso ao documento, precedido da expresso Acesso em:

WOOD JR.; T.; TONELLI, M. J.; COOKE, B.. Colonizao e neocolonizao da gesto de recursos humanos no Brasil (1950-2010). Revista de administrao de empresas (RAE). v.51, n.3, p.232243 maio/jun. 2011. Disponvel em: . Acesso em: 19 jul. 2011.

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA IBGE. Indicadores da agropecuria. Disponvel em: . Acesso em: 10 ago. 2011.

NOTA: No se recomenda referenciar material eletrnico de curta durao nas redes. b) anexos e apndices (elementos opcionais): insero de documentos e materiais pertinentes temtica. Podem incluir os questionrios e roteiros de entrevistas utilizados para o levantamento dos dados, leis, matrias de jornais, anais de eventos, etc. Anexo: texto ou documento no elaborado pelo autor da monografia. Apndice texto ou documento elaborado pelo autor da monografia; e c) glossrio (elemento opcional): a lista, apresentada em ordem alfabtica, de palavras especiais, de sentido pouco conhecido ou obscuro ou mesmo, de uso muito restrito, ou palavras em ingls acompanhadas de suas respectivas definies, utilizadas no desenvolvimento da monografia.

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3 FORMATAO E ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

3.1 FORMATAO GERALa) tipo do papel: o papel a ser utilizado o formato A-4 (21,0 X 29,7 cm). Cabe lembrar que ao digitar o texto deve-se respeitar o alinhamento justificado; b) margem: superior e esquerda: 3 cm, inferior e direita: 2 cm, c) espaamento: texto normal: usar entrelinhas com espao 1,5 (um e meio), sumrio: usar entrelinhas com espao 1,5 (um e meio), resumo, notas de rodap, notas explicativas, tabelas, quadros e referncias: usar entrelinhas simples 1,0 (um), citaes diretas com mais de trs linhas: usar entrelinhas simples 1,0 (um) e recuo de 4 cm a partir da margem esquerda, pargrafos: usar 1 enter de espao entre os pargrafos e sem recuo, ttulos das sees: separadas do texto por 2 enter, sendo 3 enter o espao do texto para o ttulo seguinte; d) tipo e tamanho das fontes: texto: Arial 12, ttulo de captulos e subdivises no texto: arial 14, citaes diretas com mais de 3 linhas: arial 10, tabelas, quadros, grficos e figuras Ttulo, Fonte e Contedo: arial 10, notas de rodap: arial 10; e) paginao: todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto devem ser contadas seqencialmente. A numerao inserida a partir da primeira folha da parte textual (introduo), em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha; f) numerao progressiva dos captulos e divises: nas vrias sees do texto deve-se usar a numerao progressiva com a finalidade de evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho, hierarquizando-o. Tanto no sumrio

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como no desenvolvimento do texto, os ttulos das sees so grafados de forma diferenciada, destacando-os gradativamente, conforme segue: ttulo de 1 nvel (captulo): em letras maisculas e em negrito, ttulo de 2 nvel: em letras maisculas, sem negrito, ttulo de 3 nvel: em letras minsculas e a inicial da primeira palavra em maiscula, em negrito, ttulo de 4 nvel: em letras minsculas e a inicial da primeira palavra em maiscula, sem negrito.

A numerao indicativa ser de acordo com o nvel da seo e precede o ttulo, alinhado margem esquerda, conforme o exemplo:

3 FORMATAO E ESTRUTURA DA MONOGRAFIA 3.1 FORMATAO GERAL 3.1.1 Normas para elaborao 3.1.1.1 Estrutura da monografia

Ateno: o tamanho da fonte dos ttulos 14 quando aparecem no desenvolvimento do texto. J no Sumrio, a fonte deve ser tamanho 12, no desenvolvimento do texto, os ttulos de cada captulo (1 nvel) devem iniciar-se em folha distinta, uma vez que se referem s principais divises de um texto.

g) citaes: a transcrio ou reproduo de ideias colhidas de outras fontes. Nas citaes o autor poder ser referenciado dentro e fora dos parnteses. Quando referenciado fora dos parnteses, deve ser grafado com a primeira letra em maisculo. Porm, quando referenciado entre os parnteses, deve ser grafado com todas as letras em maisculo7: Veja o exemplo abaixo:

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ABNT NBR 10520:2002

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Bitner (1992) explica que as dimenses ambientais de um cenrio de servios influenciam de forma expressiva o comportamento dos consumidores. Elas afetam a maneira como as pessoas sentem, pensam e respondem a uma entrega de servio (BITNER, 1992; KOTLER, 1973) e os efeitos so perceptveis quando so extremos ou quando o cliente despende muito tempo no ambiente do servio (BITNER, 1992).

Existem 3 tipos de citaes nos trabalhos monogrficos: citao direta: ocorre quando feita a transcrio literal de palavras ou trechos dos autores (cpia fiel em redao, ortografia e pontuao). A citao de at 3 linhas deve vir inserida no texto, entre aspas. Veja o exemplo abaixo:Segundo Demo (2009, p. 7), o termo metodologia significa [...] etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se fazer cincia. Ou Metodologia significa [...] etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se fazer cincia (DEMO, 2009, p.7).

Quando se tratar de citao direta longa (com mais de 3 linhas), o trecho transcrito dever aparecer como um pargrafo isolado, destacado com um recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10, com espaamento simples entrelinhas e sem aspas, conforme exemplo:

A tcnica de anlise de contedo definida por Bardin (2008, p.42) como:Um conjunto de tcnicas de anlise das comunicaes, visando obter, por procedimentos sistemticos e objetivos de descrio de contedo das mensagens, indicadores quantitativos ou no, que permitam a interferncia de conhecimentos relativos s condies de produo / recepo das mensagens.

Ou A tcnica de anlise de contedo definida como:Um conjunto de tcnicas de anlise das comunicaes, visando obter, por procedimentos sistemticos e objetivos de descrio de contedo das mensagens, indicadores quantitativos ou no, que permitam a interferncia de conhecimentos relativos s condies de produo / recepo das mensagens (BARDIN, 2008, p.42).

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Ateno: quando o trecho citado no for incio de pargrafo ou for interrompido antes do ponto final do pargrafo, dever ser antecedido ou procedido de reticncias entre colchetes [...].

citao indireta: quando ocorre a reproduo das ideias do autor consultado, transcrevendo-as com as palavras do aluno / pesquisador. Veja exemplos:

Segundo Trivios (1992), a fenomenologia representa uma tendncia dentro do idealismo subjetivo.

A fenomenologia representa uma tendncia dentro do idealismo subjetivo (TRIVIOS,1992).

citao de citao: a transcrio direta ou indireta de parte de um texto a partir de outra fonte, isto , no se teve acesso ao autor original. Neste caso, cita-se primeiro o autor original, seguido da expresso apud e ltimo sobrenome do autor, data e pgina da obra (em caso de citao direta) consultada. Deve-se evitar fazer a citao de citao, indo sempre que possvel obra original. Veja exemplos:

Conforme Baker (1986 apud BAKER; CAMERON, 1996), o cenrio de servios composto por: elementos intangveis (iluminao e msica), elementos de design (cores, mveis e layout); e elementos sociais (clientes e funcionrios). [...] o vis organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura poltica de 1937, preservado de modo encapuado na Carta de 1946 (VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215).

No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um processamento serial que comea com uma fixao ocular sobre o texto, prosseguindo da esquerda para a direita de forma linear.

citao de materiais retirados da Internet: para textos consultados na internet, deve-se usar as mesmas regras estabelecidas para a citao de material bibliogrfico impresso. Nas referncias que sero indicadas as informaes do endereo da pgina e a data de acesso. No caso de no

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existir ano de publicao do documento, cita-se o ano de consulta on-line ao material. Veja o exemplo abaixo::

Na citao: O Projeto GNU foi lanado em 1984 para desenvolver um sistema operacional completo, no estilo UNIX, compreendido como software livre: o sistema GNU (UBUNTU, 2011).

Nas referncias: ALGUNS conceitos importantes. Disponvel em: . Acesso em: 3 ago. 2011

No caso de textos consultados na internet sem paginao, deve-se usar a expresso np (para designar documento no paginado) logo aps o ano (ano de publicao ou ano de acesso ao documento). Veja o exemplo abaixo:

Na citao: Distribuio Linux um sistema operacional Unix-like incluindo o kernel Linux e outros softwares de aplicao, formando um conjunto (CAMPOS, 2006, np).

Nas referncias: CAMPOS, A. O que uma distribuio Linux. BR-Linux. Florianpolis, maro de 2006. Disponvel em: . Acesso em: 3 ago. 2011.

h) notas de rodap: so usadas para complementar ou esclarecer informaes que no foram includas no texto principal, evitando a interrupo em sua seqncia lgica. Por este motivo, o uso destas notas deve ser reduzido ao mnimo e seu tamanho pouco extenso. Devem ser observadas as seguintes normas para seu uso: chamada numrica acima da linha do texto (nmero alto sobrescrito) em seqncia contnua de notas, localizar na margem inferior da mesma folha onde ocorre a chamada numrica, separar do texto por um trao contnuo de 3 cm, digitar em espao simples entrelinhas e fonte arial 10;

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i) ilustraes: so consideradas ilustraes: grficos, figuras, fluxogramas, frmulas, quadros (apresentam informaes textuais) e tabelas (apresentam dados numricos): apresentao grfica: as ilustraes devem ser apresentadas de forma clara e legvel. Os ttulos e legendas que acompanham as ilustraes

devem ser ntidos. Sero indicados por um nmero arbico. Por exemplo, Tabela 1, Figura 1 e Quadro 1, numerao: as ilustraes so numeradas com os nmeros arbicos inteiros, a partir de um (1) na ordem que aparecem no texto, ttulo: toda ilustrao deve ser mencionada no texto e possuir um ttulo, colocado abaixo da mesma, com exceo da tabela, fonte: deve ser indicada sempre a origem da ilustrao: Autor (ano). No caso de elaborao prpria, a fonte ser: Elaborao prpria (ano de criao). E em caso das informaes serem oriundas da pesquisa de campo, a fonte dever ser: Dados da pesquisa (ano de realizao da pesquisa), localizao: as ilustraes devero ser inseridas o mais prximo possvel do trecho a que se referem. Dependendo da quantidade de ilustraes a serem apresentadas, as mesmas podero ser reunidas em um anexo / apndice. Deve-se deixar 1 enter de espao entre a figura e o texto para separar os dois blocos de informao. Veja exemplos abaixo:

Os projetos apresentam uma srie de caractersticas que so apresentadas no quadro 1.Funes A definio dos objetivos do projeto faz com que ele Raridade seja nico, ou relativamente pouco frequente Tempo limitado Restries Capital limitado Recursos limitados Quadro 1: Caractersticas especficas de projetos. Fonte: Vargas (2008). Nota: Adaptado pelo autor. Caractersticas

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A figura 1 ilustra a classificao da pesquisa.

Figura 1: Classificao das pesquisas. Fonte: Malhotra (2004). Nota: Adaptado pelo autor.

Tabelas: apresentam informaes numricas e devem ser apresentadas da seguinte forma: numerao independente e consecutiva, ttulo colocado na parte superior, precedido da categoria e do nmero de ordem em algarismos arbicos, ttulo completo, claro e conciso, no fechar com linhas verticais, no separar com linhas verticais as colunas.

Veja exemplo abaixo:

A Tabela 3 apresenta a evoluo do nmero de cursos de graduao presencial nos ltimos anos.Tabela 3: Evoluo do Nmero de Cursos de Graduao Presencial, segundo a Categoria Administrativa 2004 a 2008 Evoluo das IES Total Pblicas Privadas Perodo N % N % N % 2004 18.644 13,3 6.262 10,6 12.382 14,7 2005 20.407 9,5 6.191 - 1,1 14.216 14,8 2006 22.101 8,3 6.549 5,8 15.552 9,4 2007 23.488 6,3 6.596 0,7 16.892 8,6 2008 24.719 5,2 6.772 2,7 17.947 6,2 Fonte: INEP (2009)

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3.2 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

As monografias elaboradas pelos alunos da ESAB devem conter os seguintes elementos e obedecer seguinte estrutura:

Estrutura (partes)

Elementos Capa (obrigatrio) Folha de rosto (obrigatrio) Folha de aprovao (obrigatrio) Dedicatria (opcional) Agradecimentos (opcional) Epgrafe (opcional) Lista de ilustraes (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Resumo na lngua ptria (obrigatrio) Sumrio (obrigatrio) Introduo (obrigatrio) Desenvolvimento (obrigatrio) Concluso (obrigatrio) Referncias (obrigatrio) Anexos e Apndices (opcional) Glossrio (opcional)

Pr-textuais

Textuais

Ps-Textuais

Quadro 3: Estrutura da monografia. Fonte: ABNT NBR 114724 (2005)

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4 AVALIAO DA MONOGRAFIA

Conforme determina a Legislao de EAD vigente, notadamente a Resoluo CNE/CES n. 01, de 08 de junho de 2007, a Monografia dever ser construda e defendida, individualmente, perante uma banca examinadora. A Defesa da Monografia o coroamento de um longo processo de trabalho. Muito mais do que uma avaliao pela banca examinadora, a defesa a oportunidade de tornar pblico, discutir e ouvir a opinio de especialistas, sobre o tema que acompanhou o aluno durante o seu curso de ps-graduao.

Para o estudante que conhece bem seu tema e preparou cuidadosamente sua monografia, trata-se de um momento de grande prazer. O tempo de apresentao banca deve ser utilizado no para resumir a monografia, cujo texto j conhecido pela banca, mas aprofundar a discusso sobre sua produo cientfica. A expresso defesa revela o sentido da ocasio: o aluno deve justificar suas escolhas, explicar mal-entendidos, elucidar detalhes e defender seus pontos de vista, sabendo aceitar crticas e opinies contrrias.

Cabe coordenao de TCC a definio de dia e horrio das defesas de Monografia. As datas e locais de defesa so divulgados na agenda de defesa de TCC. Para agendar a defesa, o aluno dever ter finalizado a etapa 2 de produo de monografia e atender s resolues pertinentes.

Na defesa, junto banca examinadora, o aluno ter o tempo de 10 minutos, prorrogveis por mais 2.

Roteiro para a apresentao em Power Point: 1. Contextualizao e justificativa do tema; 2. Problema de pesquisa, objetivos geral e especficos e metodologia; 3. Principais conceitos (com citao) da fundamentao terica que norteiam seu trabalho; 4. Pesquisa de campo / estudo de caso / experimento / anlise comparativa (se for o caso):

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4.1 Metodologia detalhada (ambiente/objeto de estudo, mtodos e tcnicas, ferramentas, forma de coleta dos dados, forma de tratamento/anlise dos dados), 4.2 Principais resultados (anlise e interpretao dos dados e quando for o caso, tabelas, grficos, resultados de testes, fotos, modelagem do sistema, telas do sistema, etc.); e 5. Concluso: 5.1 Resultados alcanados com o estudo (apresentar e responder o problema de pesquisa e indicar como os objetivos especficos foram alcanados), 5.2 Consideraes finais.

O aluno dever apresentar a defesa em Power Point, com no mximo 10 slides que devero obedecer s seguintes orientaes:

a) o tamanho do arquivo no dever ultrapassar 1mb (mega bytes); b) texto do Slide em tpicos; c) slide preferencialmente com fundo claro e fonte na cor preta; d) ttulo: fonte arial, tamanho 24; e) texto: fonte arial, tamanho 22; e f) espaamento entrelinhas de 1,5.

Uma vez concluda a apresentao a palavra ser utilizada pelos Membros da Banca para suas observaes ou arguies ao aluno, pelo prazo mximo de 10 minutos. Feito isto, o aluno ter 5 minutos para apresentar sua rplica final.

Terminada a apresentao, o tutor presencial da banca assinar a Declarao de Defesa Presencial de Monografia e a entregar ao aluno.

Caber banca examinadora, reunir-se aps a apresentao e proceder avaliao da monografia atribuindo-lhe uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) e definindo um resultado: a) Aprovao; b) Reformulao; e c) Reprovao.

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Nota: ser considerado aprovado o aluno que obtiver a nota igual ou superior 7 (sete).

No prazo de 10 (dez) dias teis ser emitida a ata da defesa da monografia com os resultados da apresentao.

OBS.: Mesmo havendo aprovao a banca examinadora poder fazer indicaes para correes da monografia e, no caso de reprovao, ela poder conceder nova oportunidade para que o aluno apresente o trabalho no prazo estipulado pela mesma, observando o prazo mximo de 30 dias.

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REFERNCIAS

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 2028: informao e documentao resumo - apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 2063: informao e documentao referncias - elaborao. Rio de Janeiro, 2002

______. NBR 6024: informao e documentao - numerao progressiva das sees de um documento escrito - apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: informao e documentao sumrio - apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 10520: informao e documentao - citaes em documentos apresentao. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 14721: informao e documentao trabalhos acadmicos apresentao. Rio de Janeiro, 2005.

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APNDICES

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APNDICE A Capa

ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PS-GRADUAO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS(arial 14, maiscula, negrito, espao simples entrelinhas)

NOME DO ALUNO(arial 14, maiscula, negrito, 2 espaos duplos depois do nome do curso)

TTULO DA MONOGRAFIA: Subttulo(arial 14, maiscula, negrito, 10 cm da margem superior)

VILA VELHA (ES) 2011(arial 14, maiscula, negrito, espao simples entrelinhas)

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APNDICE B Folha de rosto

NOME DO ALUNO(arial 14, maiscula, negrito)

TTULO DA MONOGRAFIA: Subttulo(arial 14, maiscula, negrito, espao simples entrelinhas, 10 cm da margem superior)

Monografia apresentada ao Curso de PsGraduao em Engenharia de Sistemas da Escola Superior Aberta do Brasil como requisito para obteno do ttulo de Especialista em Engenharia de Sistemas, sob orientao do Prof. Me. Xxxxxxxxxxx.(arial 12, grafado a 2 espaos duplos do ttulo, recuado a partir do centro da pgina para a direita, justificado e com espaamento simples entrelinhas)

VILA VELHA (ES) 2011(arial 14, maiscula, negrito, espao simples entrelinhas)

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APNDICE C Folha de aprovao

NOME DO ALUNO(arial 14, maiscula, negrito)

TTULO DA MONOGRAFIA: Subttulo(arial 14, maiscula, negrito, espao simples entrelinhas)

Monografia aprovada em ... de ... de 2011.

Banca Examinadora ________________________ (No preencher)

________________________ (No preencher)

________________________ (No preencher)

VILA VELHA (ES) 2011(arial 14, maiscula, negrito, espao simples entrelinhas)

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APNDICE D Dedicatria

DEDICATRIA(arial 14, maiscula, negrito, centralizado)

Dedico este trabalho aos meus pais Fulano e Fulana, aos meus filhos, aos meus amigos, colegas de trabalho etc.(arial 12, espao 1,5 entrelinhas, justificado, 2 espaos do ttulo)

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APNCIDE E - Agradecimentos

AGRADECIMENTOS(arial 14, maiscula, negrito, centralizado)

Aos meus pais pelo ... Aos funcionrios da Escola Superior Aberta do Brasil pelo ............... Aos tutores Fulano e Cicrano pelas valiosas ...........................(arial 12, espao 1,5 entrelinhas, justificado, 2 espaos do ttulo)

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APENDICE F - Epgrafe

O insucesso apenas uma oportunidade para recomear de novo com mais inteligncia. (Henry Ford)(arial 12, espao 1,5 entrelinhas)

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APENDICE G - Resumo

RESUMO(arial 14, maiscula, negrito, centralizado)

O resumo dever ser elaborado somente depois de concluda a monografia. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal da pesquisa, a seguir deve-se ressaltar o objetivo, a metodologia, os resultados e as concluses da pesquisa. O resumo deve ser composto de uma seqncia de frases concisas, afirmativas e no enumerao de tpicos. Recomenda-se o uso de pargrafo nico. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Quanto a sua extenso o resumo deve ter de 150 a 500 palavras. (arial 12, espao simples entrelinhas, mnimo 150 e mximo 500 palavras). Palavras-chave: Redes de computadores. Segurana. Internet.(listar de 3 a 5 palavras que remetam ao contedo do trabalho, separadas entre si por ponto e finalizadas por ponto)

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APENDICE H Listas de ilustraes

LISTA DE TABELAS (ou QUADROS, GRFICOS, FIGURAS e SIGLAS)(arial 14, maiscula, negrito, centralizado, espao de 1,5 entrelinhas, cada lista dever ser apresentada em folha distinta)

Tabela 1: Produo de celulose ................................................................................05 Tabela 2: Produo de papel ....................................................................................08 Tabela 3: Produo de pastas ...................................................................................09 Tabela 4: Aumento da produo ...............................................................................11(arial 12, justificado, espaamento de 1,5 entrelinhas)

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APENDICE I Sumrio

SUMRIO(arial 14, maiscula, negrito, centralizado)

1 INTRODUO .................................................................................................. 09 2 TTULO DO CAPTULO .................................................................................... 11 2.1 SUBTTULOS DO CAPTULO ........................................................................ 11 2.1.1 Assunto ...................................................................................................... 12 2.1.2 Assunto ...................................................................................................... 12 3 TTULO DO CAPTULO .................................................................................... 19 3.1 SUBTTULOS DO CAPTULO ........................................................................ 19 3.1.1 Assunto ...................................................................................................... 21 3.1.2 Assunto ...................................................................................................... 22 4 METODOLOGIA ................................................................................................ 42 4.1 TIPO DE PESQUISA ...................................................................................... 42 4.2 UNIVERSO E AMOSTRA ............................................................................... 43 4.2.1 Seleo dos sujeitos ................................................................................. 43 4.3 COLETA DE DADOS ...................................................................................... 44 4.4 TRATAMENTO E ANLISE DOS DADOS ..................................................... 45 5 CONCLUSES ................................................................................................. 50 REFERENCIAS .................................................................................................... 52 ANEXOS............................................................................................................... 53 APNDICE............................................................................................................ 56

/

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APENDICE J Introduo

1 INTRODUO(arial 14, maiscula, negrito, alinhado a esquerda)

Nesta parte da monografia devem ser definidos de forma clara os pontos adiante apresentados (arial 12, espaamento 1,5 entrelinhas, alinhamento do texto justificado, sem recuode primeira linha):

Exposio do assunto: a descrio do tema a ser tratado e a sua contextualizao e problema de pesquisa (ver orientaes dadas para o desenvolvimento do Plano de Monografia).

Justificativa para escolha do tema: explicar as razes de ordem terica e os motivos de ordem prtica que levaram o autor do trabalho a estudar tal tema especfico e no outro qualquer, ou que torna importante a realizao da pesquisa. Portanto, deve-se mostrar a importncia e a relevncia do estudo deste tema para a cincia e para a sociedade. Deve-se mostrar tambm qual a contribuio que o estudo realizado pretende proporcionar.

Objetivos geral e especficos: descrio dos objetivos da pesquisa (ver orientaes dadas para o desenvolvimento do Plano de Monografia).

Delimitao do trabalho: citar de modo claro, objetivo e preciso o tema do trabalho, indicando o ponto de vista sob o qual ser enfocado no seu desenvolvimento. Na escolha do tema necessrio eleger uma parcela delimitada de um assunto, estabelecendo limites para o desenvolvimento da pesquisa pretendida. Ele deve ser suficientemente limitado para que seja realizvel com os recursos e tempo disponveis.

Metodologia de Pesquisa: deve apresentar o detalhamento de como foi realizada a pesquisa; esclarecer os caminhos seguidos para se chegar aos resultados pretendidos; esclarecer como foi selecionada a amostra, o percentual em relao populao estudada, os instrumentos de pesquisa utilizados (questionrios,

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entrevistas, observaes diretas), bem como, de que forma os dados foram tratados e analisados (ver orientaes dadas para o desenvolvimento do Plano de Monografia).

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APENDICE K Desenvolvimento

2 TTULO DO CAPTULO(arial 14, maiscula, negrito, alinhado esquerda, espaamento simples entrelinhas)

O desenvolvimento de uma monografia a parte principal do texto, que contm a exposio ordenada e pormenorizada do assunto Divide-se em sees e subsees, que variam em funo da abordagem do tema e do mtodo.

O discurso deve ser simples e cada ideia deve ser respaldada com as devidas citaes e referncias. (arial 12, espaamento 1,5 entrelinhas, alinhamento do texto justificado,sem recuo de primeira linha).

2.1 REGRAS PARA REDAO

A linguagem cientifica deve ser a mais didtica possvel, ser objetiva e deve ter carter impessoal (MARKONI, LAKATOS, 2008). Para conseguir uma boa redao em trabalhos cientficos devem-se observar as seguintes normas:a) b) c) d) e) f) g) h) i) saber o que vai escrever, para qu ou quem; escrever sobre o que conhece; concatenar as ideias e informar de maneira lgica; respeitar as regras gramaticais; evitar argumentao demasiadamente abstrata; usar vocabulrio tcnico quando estritamente necessrio; evitar a repetio de detalhes suprfluos; manter a unidade e o equilbrio das partes; e rever o que escreveu (MARKONI; LAKATOS, 2008, p. 252).

Markoni e Lakatos (2008) explicam que a redao de uma monografia deve expressar, por escrito, os resultados da investigao, portanto trata-se de uma exposio bem fundamentada do material coletado, estruturado, analisado e elaborado de forma objetiva, clara e precisa (MARKONI; LAKATOS, 2008, p. 252)

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APENDICE L Concluso

3 CONCLUSO(arial 14, maiscula, negrito, alinhado a esquerda)

A concluso um texto simples e deve mencionar o cumprimento dos objetivos propostos e conter ainda as respostas tericas ou prticas para o problema pesquisado. Deve ser sinttica: duas a trs pginas.

A concluso uma exposio do que foi investigado, analisado e interpretado, ou seja, uma sntese comentada das ideias essenciais e dos principais resultados obtidos, explicitados com clareza e preciso.

Assim, para dar inicio s concluses, resgata-se a pergunta problema, fazendo um brevssimo resumo do que foi apresentado e discutido nos captulos anteriores. Feito isso, apresenta-se as concluses a esse respeito, ou seja, responde-se pergunta problema e em seguida enfatiza-se o cumprimento dos objetivos propostos.

importante tambm indicar novos rumos e novas hipteses de trabalho.(arial 12, espaamento 1,5 entrelinhas, alinhamento do texto justificado).

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APENDICE M Referncias

REFERNCIAS(arial 14, maiscula, negrito, alinhado a esquerda)

Indica-se nas referncias apenas as obras efetivamente citadas no texto. As referncias devero ser alinhadas esquerda em espaamento entrelinhas simples (1) e separadas entre si por 2 espaos simples (2 enter). A relao de bibliografia consultada dever ser ampliada com base nas novas e ltimas edies. Consideram-se atualizados livros de edio posterior a 2006. Devem ser utilizados tambm artigos de revistas e peridicos especializados. Devem ser verificados e relacionados (se existirem) jurisprudncia sobre o tema e que corroborem com as ideias defendidas.(arial 12, maiscula, negrito).

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