manual de orientacao para elaboracao de programas de protecao e recuperacao de mananciais visando a...

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Manual de Orientacao Para Elaboracao de Programas de Protecao e Recuperacao de Mananciais Visando a Celebracao de Convenio

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    COMPANHIA CATARINENSE DE GUAS E SANEAMENTO DIRETORIA DE OPERAO E MEIO AMBIENTE - DO

    GERNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS - GMA

    MANUAL DE ORIENTAO PARA ELABORAO DE PROGRAMAS DE PROTEO E RECUPERAO DE

    MANANCIAIS VISANDO A CELEBRAO DE CONVNIO.

    FLORIANPOLIS 2013

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    GERNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS - GMA SUMRIO

    1 APRESENTAO........................................................................................................ 3 2. DAS AREAS PRIORITRIAS ................................................................................... 3 3. LINHAS DAS AES DO PROGRAMA.................................................................. 4 4. COMO ENVIAR A PROPOSTA E A TRAMITAO NA CASAN ........................ 4 5. ORIENTAO DO OFICIO ....................................................................................... 5

    5.1 MODELO ............................................................................................................... 6 6. ESTRUTURAO DO PROJETO ............................................................................. 6

    6.1 TTULO.................................................................................................................. 7 6.2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 7 6.3 OBJETIVOS........................................................................................................... 7 6.4 METAS................................................................................................................... 7 6.5 METODOLOGIA/DESCRIO DAS ATIVIDADES......................................... 7

    7. ESTRURURAO DO PLANO DE TRABALHO.................................................... 8 7.1 DADOS CADASTRAIS: .................................................................................... 8 7.2 DESCRIO DO PROJETO: ............................................................................... 9 7.3 IDENTIFICAO DO OBJETO:.......................................................................... 9 7.4 Justificativa da Proposio ..................................................................................... 9 7.5 Cronograma de Execuo:.................................................................................... 10 7.6 Plano de Aplicao (R$)....................................................................................... 11 7.7 Cronograma de Desembolso:................................................................................ 11 7.8 Deferimento Solicitado:........................................................................................ 12 7.9 Manifestao do Concedente:............................................................................... 12

    8. PROJETO FINAL ...................................................................................................... 13 9. DESPESAS REALIZADAS COM OS RECURSOS................................................. 13

    9.1 Despesas correntes:............................................................................................... 13 9.2 Despesa de Capital: .............................................................................................. 13

    10. RESTRIES AO USO DOS RECURSOS............................................................ 14 11. DURAO DOS PROJETOS E LIMITES AO APOIO FINANCEIRO................ 14 12. CONTRAPARTIDA ................................................................................................ 14 13. INSTRUMENTO PARA TRANSFERENCIA DE RECURSOS ............................ 15 14. ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DOS CONVNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS LEGAIS .......................................................................................... 15 15. PRODUTOS RESULTANTES DOS CONVENIOS............................................... 16 16. RELAO DE DOCUMENTOS PARA APROVAO DO PROJETO PRELIMINAR................................................................................................................ 16 17. RELAO DE DOCUMENTOS PARA CELEBRAO DOS CONVENIOS.... 16 18. LIBERAO DOS RECURSOS............................................................................. 17

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    1. APRESENTAO

    A escassez de gua para abastecimento pblico vem se apresentando como grave problema em diversos pontos do planeta. O mesmo ocorre com o Estado de Santa Catarina onde em algumas regies, este recurso natural essencial vida, escasso, e em outras, encontramos gua em abundncia, porm sem a qualidade necessria para servir ao abastecimento e consumo humano.

    Os principais problemas enfrentados pelas Companhias de Abastecimento gua, ocasionados pela diminuio na quantidade de gua disponvel para a captao e/ou pela deteriorizao na qualidade das guas, referem-se, entre outras causas:

    - a ocupaes irregulares nas margens dos mananciais; - a baixa cobertura vegetal da rea a montante do ponto de captao de gua para abastecimento; - ao lanamento de efluentes de atividades humanas a montante do ponto de captao; - ao assoreamento das margens dos mananciais, e; - aos processos de eutrofizao dos mananciais.

    Frente importncia dos mananciais, visando proteo e buscando contribuir com a gesto integrada de recursos hdricos, a CASAN apresenta o Manual de Orientao de Projetos de Elaborao de Programas de Proteo e Recuperao de Mananciais, cujo objetivo orientar os municpios, os quais tenham os servios de abastecimento pblico e de esgotamento sanitrio sob a responsabilidade da CASAN, na captao de recursos financeiros e na sua execuo. Os municpios podero participar atravs de Prefeituras Municipais e/ou Consrcios Intermunicipais. Os projetos podero ter outros partcipes, pessoa jurdica, ou seja, um rgo ou entidade de direito pblico ou privado, que venham a fazer parte do convnio. Os tcnicos envolvidos na elaborao e/ou execuo do projeto sero de responsabilidade da convenente e/ou dos partcipes, sendo obrigatoriamente do quadro funcional. Este manual apresenta critrios, requisitos e demais condies para a inscrio de propostas de Programas de Proteo e Recuperao de Mananciais.

    2. DAS AREAS PRIORITRIAS

    O Programa de Proteo e Recuperao de Mananciais a ser proposto dever contemplar aes em reas consideradas prioritrias que constituem:

    - as reas de preservao permanente - APP dos cursos de gua das bacias hidrogrficas, onde existem mananciais de abastecimento pblico utilizado pela CASAN; - as reas no entorno de mananciais utilizados pela CASAN; - as reas de recarga de mananciais subterrneos destinados ao abastecimento pblico pela CASAN, e; - reas consideradas como crticas nos Planos de Bacia Hidrogrfica, quando houver.

    Podero tambm ser consideradas como prioritrias, as reas de mananciais de interesse futuro da CASAN.

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    3. LINHAS DAS AES DO PROGRAMA

    As aes do Programa de Proteo e Recuperao de Mananciais so voltadas, prioritariamente, para os seguintes eixos:

    Revitalizao da rea de captao - consiste na implantao de aes de revitalizao da rea de captao contemplando a implantao e adequao do paisagismo da rea, de forma a atenuar o impacto causado pela obra civil junto ao manancial, buscando sua integrao com a paisagem natural;

    Preservao, reposio florestal e recuperao de mata ciliares APP - objetiva a recomposio da vegetao nas reas de contribuio, principalmente a montante dos mananciais;

    Conteno de eroses e conservao do solo - implantao de aes para evitar o assoreamento dos corpos d`gua da bacia, evitando a reduo na disponibilidade hdrica superficial e da deteriorizao da qualidade da guas.

    OBSERVAO: Todos os programas devem contemplar o desenvolvimento de aes de Educao Ambiental de carter formal na rede pblica de ensino, em especial junto s escolas situadas nas reas prioritrias e/ou junto ao pblico em geral, visando o carter educativo e participativo.

    4. COMO ENVIAR A PROPOSTA E A TRAMITAO NA CASAN

    A proponente interessada em obter recursos para a execuo do Programa de Proteo e Recuperao de Mananciais dever formalizar o pedido atravs de Ofcio conforme orientaes do item 5. Junto ao ofcio, os proponentes devero encaminhar o Projeto Preliminar do Programa e respectivo Plano de Trabalho de acordo com itens 6 e 7, respectivamente, conforme fluxograma apresentado na Figura 1.

    Destacamos que o Projeto Preliminar deve ter a aprovao do respectivo Comit de Bacia Hidrogrfica, atravs do envio de cpia da ata da reunio do Comit e/ou deliberao que comprove a aprovao da proposta do referido programa, quando couber.

    Na CASAN, as propostas seguiro o seguinte trmite:

    a) De posse do ofcio do convenente, do Projeto Preliminar e seu respectivo Plano de Trabalho, tcnicos da CASAN lotados na Gerncia de Meio Ambiente - GMA e nas Gerncias de Meio Ambiente da respectiva Superintendncia de Negcios da CASAN avaliaro se a proposta atende as exigncias de reas elencadas como prioritrias (item 2) e as linhas de aes do programa (item 3) e ainda, se h compatibilidade entre a ao pretendida e o objetivo proposto. Os tcnicos da CASAN visitaro as reas elencadas para serem contempladas pelo Programa para avaliao da proposta.

    b) Em seguida, as propostas sero encaminhadas para anlise e parecer em Reunio de Diretoria da CASAN.

    c) Aps a anlise em Reunio de Diretoria a CASAN emitir um Parecer Final da proposta que ser encaminhado convenente atravs de ofcio informando se a mesma foi aprovada ou desaprovada.

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    d) Em aprovada a proposta, a convenente dever encaminhar, num prazo de 30 (trinta) dias, a partir da data de recebimento do ofcio da CASAN, o Projeto Final com as alteraes sugeridas pelo Parecer da CASAN (quando houver), inicialmente, em 2 (duas) vias, acompanhadas da documentao necessria para celebrao do convnio, conforme item 16.

    e) O processo seguir o trmite interno da CASAN que consiste na celebrao do convnio e a designao de um gestor do convnio que ser o Gerente de Meio Ambiente da Superintendncia de Negcios da CASAN da regio correspondente ao Programa.

    f) O no atendimento das condies deste manual implicar no arquivamento do projeto.

    Figura n 01- Fluxograma tramitao da proposta do Programa

    5. ORIENTAO DO OFICIO

    O ofcio da Proponente, preferencialmente em papel timbrado, datado e assinado por seu dirigente ou responsvel legal, dirigido a Diretoria da Presidncia da CASAN, deve conter as seguintes informaes:

    Identificao da Convenente: Nome; Endereo; Municpio e Unidade da Federao; CEP + DDD, nmero de telefone, fax, e-mail. Valor solicitado:

    Descrio clara e sucinta do objetivo do Projeto do Programa de Proteo e Recuperao de Mananciais.

    Proponente encaminha OFCIO, PROJETO PRELIMINAR com aprovao do COMITE DE BACIAS e respectivo PLANO DE TRABALHO.

    Anlise Tcnica- GMA e GMAS

    Reunio de Diretoria

    CASAN emite Parecer sobre a proposta e emite comunicado a Proponente

    Prefeitura envia a CASAN o Projeto

    Final

    Celebrao Convnio

    APROVADO

    Arquivo

    DESAPROVADO

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    5.1 MODELO

    Ofcio N (Localidade) Data:....../......../........

    Senhor Diretor Presidente,

    Submetemos anlise dessa Companhia, em anexo, objetivando a celebrao de convnio no valor de R$....................(valor por extenso), em favor da (nome(s) da(s) Prefeitura(s) localizada ...................,........................,................, (endereo) (municpio) (Unidade da Federao)..................,...........,....................., com objetivo de ................... (n do telefone)(FAX)(e-mail).

    Em anexo seguem o Projeto Preliminar e o respectivo Plano de Trabalho.

    Atenciosamente, ..................................................

    Nome do responsvel pela Convenente

    6. ESTRUTURAO DO PROJETO

    Inicialmente, deve ser verificado se a(s) atividade (s) contemplada (s) no Programa de Proteo e Recuperao de Mananciais so passveis de licenciamento ambiental, a exemplo da atividade de recuperao de reas degradadas.

    O projeto deste programa deve ser apresentado de forma clara e direta, observando ainda as seguintes consideraes: - atender a legislao ambiental aplicveis a nvel municipal, estadual e federal; - contar com a participao tcnica e/ou financeira de outro(s) usurios de recursos hdricos com finalidades lucrativas da bacia hidrogrfica contemplada pelo Programa (outros partcipes), quando houver; - estar adequado s diretrizes do Plano de Bacia Hidrogrfica, quando houver; - estar aprovado em ata de reunio do Comit de Bacia Hidrogrfica, quando houver; - prever a integrao e articulao entre os diferentes rgos e entidades responsveis pela gesto pblica das reas de mananciais, bem como, com a sociedade e as comunidades locais, visando melhoria e manuteno da qualidade ambiental e dos recursos hdricos, e; - apresentar ART de projeto e/ou execuo, sempre quando for necessrio, sob anlise do projeto apresentado. - apresentar todos os custos das despesas pertinentes ao projeto executivo, alm de quaisquer outras despesas oriundas da implantao do mesmo, como por exemplo, aquisio ou liberao de reas, contratao de tcnicos, licenciamentos ambientais, estudos ambientais, canteiros de mudas, cercas, materiais de construo, palanques, desapropriaes, despesas de terceiros. - apresentar os custos caso ocorra a interrupo ou no implantao do projeto.

    OBSERVAO: As reas recuperadas serviro de crditos de reposio florestal a ser gerada em, no mnimo 50%, em nome da CASAN.

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    6.1 TTULO Deve ser capaz de informar ao pblico a que se destina e o que se pretende realizar, devendo ser simples, sugestivo e informativo.

    6.2 JUSTIFICATIVA Estabelecer a relao direta entre o problema detectado e a proposta do projeto.

    6.3 OBJETIVOS Objetivo Geral: indicar a maior razo do projeto, porque se quer execut-lo, qual o resultado que se busca, dentro do contexto do Programa de Proteo e Recuperao de Mananciais.

    Objetivo Especfico: situao que se espera quando termina o projeto, identificando os beneficirios do mesmo.

    6.4 METAS As metas quantificam os resultados esperados.

    6.5 METODOLOGIA/DESCRIO DAS ATIVIDADES

    A metodologia descreve como o projeto ser realizado na prtica. Dever ser relatado a forma como as atividades sero implementadas para atingir os objetivos especficos, incluindo os principais procedimentos, tcnicas e instrumentos a serem empregados.

    O projeto deve apresentar slida viabilidade tcnica, isto , deve guardar relao e coerncia entre o problema que se pretende solucionar, a estratgia e os objetivos especficos do projeto, bem como entre as suas metas e os recursos a serem solicitados, contemplando no mnimo:

    6.5.1 Caracterizao geral da bacia hidrogrfica

    - Apresentar as principais caractersticas (localizao, hidrografia) da bacia e sub-bacia do manancial de captao de gua, e; - Identificao dos principais problemas ambientais da bacia hidrogrfica e da rea a montante da captao de gua.

    6.5.2 Descrio das reas contempladas pelo Projeto - Contemplar reas prioritrias (item 1), apresentando justificativa de escolha das reas com localizao geogrfica e apresentao de fotos; - Contemplar aes de Educao Ambiental (item 2); - Confeccionar mapa com a identificao das reas contempladas; - Identificar os usos de gua a montante da captao e os conflitos de uso da gua, quando houver; - Apresentar Sntese do Nmero de Propriedades - identificao do nmero aproximado de propriedades rurais existentes na bacia, suas atividades predominantes em termos de culturas permanentes ou temporrias e tipos de criao animal - pecuria, suinocultura, granjas e outras; - Apresentar as Condies Sanitrias Predominantes nas Propriedades - populao existente, fontes de abastecimento para consumo humano e de uso rural, tipo de tratamento de gua , esgotamento sanitrio e de disposio dos efluentes agrcolas;

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    GERNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS - GMA - Apresentar cpia de documentao atestando a disponibilidade das reas para a implantao das aes do projeto, comprovando:

    a. posse ou domnio mediante ttulo ou matrcula de Cartrio de Registro de Imveis; ou b. posse provisria, decorrente de processo judicial de desapropriao, mediante termo de imisso provisria de posse; ou c. locao, arrendamento, comodato, permisso ou concesso de uso, entre outros, mediante instrumento legal que comprove a disponibilidade do terreno para utilizao em perodo compatvel com a natureza das aes do programa.

    - Apresentar termo de compromisso do proprietrio em no utilizar a rea para outros fins.

    7. ESTRURURAO DO PLANO DE TRABALHO

    O Plano de Trabalho o documento da maior importncia para celebrao do convnio e seu preenchimento deve ser efetuado com muito critrio.

    Com o objetivo de facilitar o preenchimento do Plano de Trabalho, passamos a detalhar seus tpicos.

    7.1 DADOS CADASTRAIS:

    7.1.1 Para a(s) Prefeitura(s):

    Prefeitura(s) Convenente(s):

    CNPJ:

    Endereo:

    Bairro:

    Cidade:

    UF: CEP: DDD/Telefone:

    Conta Corrente:

    Banco: Agncia: Praa de Pagamento:

    Nome do Responsvel:

    CPF:

    CI/rgo Exp.

    Cargo: Funo Matrcula:

    Endereo:

    Bairro: Cidade: CEP: DDD/Telefone:

    O bloco acima deve ser preenchido com nomes e endereamentos completos do convenente (municpio) e do responsvel pela execuo do convnio (o Prefeito Municipal). Seu correto preenchimento facilitar a comunicao entre as partes.

    7.1.2. Outros Partcipes:

    Nome:

    CNPJ:

    Endereo:

    Bairro: Cidade: CEP:

    Entende-se por outros partcipes, pessoa jurdica, ou seja, um rgo ou entidade de direito pblico ou privado, que venham a fazer parte do convnio.

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    7.2 DESCRIO DO PROJETO: Ttulo do Projeto: Perodo de Execuo:

    Incio: Trmino:

    7.2.1 Ttulo do Projeto deve ser representativo e traduzir de forma sinttica, o tema central do projeto proposto.

    7.2.2 Perodo de Execuo Indicar a durao do projeto em meses. Importante que sejam indicadas as datas de incio e trmino, conforme estabelecido no item 11 deste manual.

    7.3 IDENTIFICAO DO OBJETO:

    Este item destinado identificao da rea temtica e a caracterizao do potencial ambiental que se pretende desenvolver ou explorar ou do problema ambiental a ser amenizado ou resolvido.

    7.4 Justificativa da Proposio

    A justificativa a ser apresentada deve responder pergunta: Por que executar o projeto?. , portanto, a descrio dos motivos que levam a solicitao dos recursos.

    Deve ser descrita de forma clara e sucinta as razes que levaram proposio do projeto, evidenciando os benefcios scio-ambientais previstos, a estratgia a ser adotada para alcan-los, bem como os resultados esperados com a realizao do projeto.

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    7.5 Cronograma de Execuo:

    O cronograma de execuo detalha as metas, as etapas a serem cumpridas utilizando os indicadores fsicos, indicando as datas de incio e trmino para execuo do projeto.

    Meta Etapa Especificao Indicador Fsico Durao Fase Unidade Quantidade Incio Trmino

    7.5.1 Metas - so as aes que sero desenvolvidas para alcanar o objetivo final do projeto.

    7.5.2 Etapa ou fase refere-se ao desdobramento da meta.

    7.5.3 Especificao refere-se descrio

    7.5.4 Indicador Fsico utilizado como referncia para quantificar e qualificar as metas de cada etapa ou fase.

    Unidade Deve expressar a unidade de medida utilizada que melhor caracteriza o produto de cada meta, etapa ou fase. Quantidade Deve expressar o montante a ser reproduzido.

    7.5.5 Durao: Refere-se ao prazo previsto para implementao de cada meta, etapa ou fase.

    Tabela de Exemplos de Unidades de Medida

    Meta Unidades de Medida Recuperao de reas M ou ha Cursos, seminrios, palestras Hora aula, participantes Publicaes Pginas/n de exemplares Folhetos, cartazes Tiragem Cerca, aceiro, trilha Metro linear Pessoal Horas/Tcnico Outros (especificar) Especificar

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    7.6 Plano de Aplicao (R$)

    Apresenta a sntese dos recursos necessrios e o conhecimento de como esses recursos sero aplicados visando execuo do projeto.

    Etapa ou fase Natureza das despesas

    Total Concedente Convenente

    Especificao

    Total Geral

    7.6.1 Etapa ou fase refere-se ao desdobramento da meta.

    7.6.2 Natureza das Despesas Devem ser discriminados os itens do oramento a serem utilizados, especificando a origem das despesas: Despesas Correntes ou de Capital, conforme o caso. Para preench-lo, discrimine despesas, segundo sua natureza e de acordo com o cronograma de execuo do projeto. Refere-se ao elemento de despesa correspondente aplicao dos recursos oramentrios.

    Especificao das Despesas o registro do elemento de despesa correspondente a cada cdigo.

    7.6.3 Total Discrimine o valor a ser utilizado para realizao de cada meta, ou parte do projeto, ou seja, os recursos financeiros a serem disponibilizados pela CASAN e a respectiva contrapartida por parte convenente e dos partcipes, quando houver. A contrapartida tambm pode ser oferecida em bens e servios, economicamente mensurveis, como por exemplo, disponibilizao de equipe tcnica para execuo ou consultoria, cesso de equipamentos ou instalao.

    7.6.4 Total Geral Apresente o valor total do projeto, CASAN + CONTRAPARTIDA, quando houver.

    7.7 Cronograma de Desembolso:

    O cronograma de desembolso deve detalhar ms a ms, os valores que sero aplicados na realizao do projeto, permitindo acompanhar a execuo daquilo que foi previsto e planejado.

    Seu objetivo fornecer uma noo das reais necessidades de recursos do projeto ao longo de seu desenvolvimento, bem como orientar as pocas de desembolso de recursos a serem liberados pelo CASAN.

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    Cronograma de Desembolso (R$) Concedente

    Meta Jan Fev Mar Abr Mai Jun

    Meta Jul Ago Set Out Nov Dez

    Convenente (contrapartida) Meta Jan Fev Mar Abr Mai Jun

    Meta Jul Ago Set Out Nov Dez

    7.8 Deferimento Solicitado:

    Na qualidade de representante legal do convenente, peo deferimento ao que ora solicitado para fins de desenvolver o Plano de Trabalho.

    _______________________________________________________________

    Local e Data

    7.9 Manifestao do Concedente:

    Deferido

    _______________________

    Local e Data

    _______________________

    Concedente

    Indeferido

    _______________________

    Local e Data

    _______________________

    Concedente

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    8. PROJETO FINAL

    A partir da data de recebimento do ofcio da CASAN com a aprovao do Projeto e do respectivo Parecer, a Prefeitura Municipal, num prazo de 30 (trinta) dias consecutivos, deve encaminhar o Projeto Final, inicialmente, em 2 (duas) vias, acompanhadas da documentao necessria para celebrao do convnio, conforme item 16.

    9. DESPESAS REALIZADAS COM OS RECURSOS

    Podem ser realizadas com recursos as seguintes despesas, de acordo com os objetivos e critrios do Programa de Proteo e Recuperao de Mananciais:

    9.1 Despesas correntes:

    Elemento de Despesa Descrio Dirias Despesas eventuais com alimentao, pousada e locomoo urbana

    de funcionrios da instituio proponente que se deslocar de sua sede, a servio do projeto.

    Material de consumo Despesa com material que, em razo de seu uso corrente e da definio da Lei n 4.320/64, perde normalmente sua identidade fsica e/ou tem sua utilizao limitada a dois anos. Qualquer material de uso no duradouro a ser utilizado no projeto.

    Passagens e despesas com locomoo

    Despesas decorrentes de contratos com pessoas fsicas ou jurdicas, prestadoras de servios nas reas de consultorias tcnicas.

    Outros servios de terceiros Pessoa Fsica

    Despesas de servios prestados por pessoas fsicas. Incluem: remunerao de servios de natureza eventual sem vnculo empregatcio (estagirios e monitores); remunerao a colaboradores eventuais diaristas e outros servios similares pagos diretamente pessoa fsica.

    Outros servios de terceiros Pessoa Jurdica

    Despesas de servios prestados por pessoas jurdicas, no enquadrados em outros elementos de despesa especficos.

    9.2 Despesa de Capital:

    Obras e Instalaes em geral; Equipamentos e Material Permanente em geral (Despesa com material que, em razo

    de seu uso corrente, no perde a sua identidade fsica e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos)

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    10. RESTRIES AO USO DOS RECURSOS

    Os recursos no podero ser utilizados para:

    a) execuo, com mais de um convenente, para o mesmo objeto, exceto quando se tratar de aes complementares;

    b) contratao de pessoal, a qualquer ttulo, exceto de servios de terceiros, diretamente vinculados execuo do projeto;

    c) despesas a ttulo de taxa de administrao, gerncia ou similar e, ainda, pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo ou pensionista do convenente;

    d) despesas com taxas bancrias (exceto manuteno de contas ativas), multas, juros e correes monetrias, inclusive, referente a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos; e

    e) consultorias prestadas por funcionrios ou empregado que pertence aos quadros de pessoal do concedente, do convenente ou do interveniente;

    f) despesas para pagamento de aluguis de imveis;

    g) despesas com finalidade diversas do estabelecido no Convnio, ainda que em carter de emergncia;

    h) cobertura de despesas efetuadas em data anterior ao empenhamento dos recursos pelo concedente e nem posterior a vigncia do convnio;

    i) despesas decorrentes de contratos com pessoas fsicas ou jurdicas, prestadoras de servios nas reas de consultorias tcnicas.

    As despesas realizadas com recursos do CASAN, atravs de projetos apresentados por entidades governamentais e no governamentais devero seguir as disposies da Lei de Licitaes e Contratos da Administrao Pblica (Lei N 8.666/93) para aquisio de bens e/ou contratao de servios.

    Os valores de referncia dos bens e servios devero estar em consonncia com os preos de mercado da rea do projeto, sendo que as respectivas planilhas de custo sero objeto de anlise, caso a caso, pelo Concedente.

    11. DURAO DOS PROJETOS E LIMITES AO APOIO FINANCEIRO

    Os projetos podero ter durao mnima de 06 (seis) meses e mxima de 12 (doze) meses, em casos excepcionais, observado, no caso de empenhamento global, o princpio oramentrio da anualidade, podendo ser prorrogado por 5 anos. Para que o processo seja prorrogado, dever conter avaliao tcnica favorvel dos tcnicos da CASAN.

    12. CONTRAPARTIDA

    A contrapartida poder ser prestada por meio de recursos financeiros e/ou de bens e servios economicamente mensurveis, observada as seguintes condies do artigo 39 do Decreto n 127/2011.

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    GERNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS - GMA Podero ser oferecidos valores de contrapartida maiores do que os exigidos por lei.

    Exemplos de Contrapartida:

    Item Descrio CASAN (R$) Contrapartida (R$) 01 Hora/computado 02 Hora/tcnico consultor 03 Hora/combustvel

    13. INSTRUMENTO PARA TRANSFERENCIA DE RECURSOS

    A CASAN adota o convnio como instrumento de compromisso entre as partes, cujos conceitos utilizados na sua elaborao esto definidos abaixo:

    PROPONENTE- entidade aprovada sem fins lucrativos, ente da federao ou consrcio pblico que manifeste interesse em firmar convnio, por meio de proposta de trabalho.

    CONVENENTE Municpios atravs de sua Prefeitura Municipal com o qual a administrao estadual pactua a execuo do objeto do convnio.

    INTERVENIENTE rgo, entidade da Administrao Pblica ou organizao de direito privado nacional ou estrangeira, sem fins lucrativos que participe do convnio para manifestar consentimento ou assumir obrigaes.

    14. ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DOS CONVNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS LEGAIS

    Os procedimentos de anlise e acompanhamento incluem a visita de tcnicos da CASAN nas reas do programa, alm do exame detalhado dos relatrios tcnicos e financeiros que compem as prestaes de contas.

    Os relatrios tcnicos de andamento do Programa sero de freqncia mensal, preparados pelo responsvel tcnico do projeto, devero retratar o desenvolvimento do trabalho e permitir uma adequada avaliao dos resultados obtidos durante a execuo do convnio.

    Os relatrios tcnicos mensais devero conter, no mnimo, alm da identificao do termo legal e de seus objetivos, o detalhamento das atividades realizadas, da metodologia empregada e dos resultados alcanados, comparando-os aos resultados esperados.

    O relatrio final, referente ao ms 12, dever conter uma concluso sobre a execuo do convnio, analisando sua efetividade, dificuldades, aspectos positivos e negativos. Anexos ao relatrio final sero apresentados os mapas, grficos, ilustraes, fotografias e outros documentos pertinentes que contribuam para a avaliao do instrumento legal.

    Estes relatrios so um importante instrumento de acompanhamento e avaliao do convnio. Atravs deles e das visitas tcnicas, a CASAN avaliar o desempenho do projeto. Os relatrios tcnicos faro parte do acervo da CASAN e serviro como material de divulgao, referncia tcnica e bibliogrfica do projeto apoiado, podendo subsidiar novas aes similares no Estado.

    O processo de superviso, acompanhamento e avaliao tm como objetivo contribuir para o bom desenvolvimento do projeto. Uma avaliao final, realizada aps a concluso do projeto,

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    COMPANHIA CATARINENSE DE GUAS E SANEAMENTO DIRETORIA DE OPERAO E MEIO AMBIENTE - DO

    GERNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS - GMA tem como objetivo colher dados e informaes sobre os produtos obtidos e aferir os impactos do desenvolvimento do projeto sobre os mananciais.

    Alm do acompanhamento pela CASAN, os projetos podero ser fiscalizados/auditados, a qualquer tempo, por tcnicos das Agncias Reguladoras do Setor de Saneamento e outras instituies que fiscalizam a CASAN (ex: Tribunal de Contas do Estado e outros).

    importante destacar que os relatrios devem cumprir todas as exigncias do convnio sob pena de resciso do convnio.

    A CASAN poder divulgar os relatrios tcnicos dos projetos apoiados, de forma integral, parcial ou resumida.

    15. PRODUTOS RESULTANTES DOS CONVENIOS

    Os produtos resultantes do Programa (publicaes, produes de vdeos, filmes e outros), devero conter a logomarca da CASAN de acordo com o manual de identidade visual da empresa. Estes produtos devero ser encaminhados a CASAN, por ocasio da prestao de contas e a CASAN poder reproduzir material de comunicao e divulgao gerado pelo projeto, na quantidade de seu interesse.

    16. RELAO DE DOCUMENTOS PARA APROVAO DO PROJETO PRELIMINAR

    Municpios e Entidades Municipais / (CONSORCIOS)/PROPONENTE: 1) Ofcio solicitando apoio e pleiteando recursos ao Diretor Presidente da CASAN (item 5.1); 2) Projeto Preliminar (item 6) e respectivo Plano de Trabalho (item 7); 3) Cronograma Fsico-Financeiro do Plano de Trabalho; 4) Planilha de Custos do Plano de Trabalho.

    Observaes Gerais: 1 - Podem ser exigidos outros documentos, conforme a natureza do programa e do solicitante do recurso.

    17. RELAO DE DOCUMENTOS PARA CELEBRAO DOS CONVENIOS

    A Prefeituras Municipais e/ou Consrcios Intermunicipais 1) Documentao do solicitante: a. Cpia do carto do CNPJ; b. Cpia do RG do(s) Responsvel(is) Legal(is); c. Cpia do CPF do(s) Responsvel(is) Legal(is); 2) Cpia de documentao atestando a disponibilidade do terreno nos casos em que o empreendimento assim o exigir, comprovando:

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    COMPANHIA CATARINENSE DE GUAS E SANEAMENTO DIRETORIA DE OPERAO E MEIO AMBIENTE - DO

    GERNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS - GMA a. posse ou domnio mediante ttulo ou matrcula de Cartrio de Registro de Imveis; ou b. posse provisria, decorrente de processo judicial de desapropriao, mediante termo de imisso provisria de posse; ou c. locao, arrendamento, comodato, permisso ou concesso de uso, entre outros, mediante instrumento legal que comprove a disponibilidade do terreno ou imvel para utilizao em perodo compatvel com a natureza do empreendimento ou pelo menos com o retorno do investimento.

    3) Cpia do termo de compromisso do proprietrio em no utilizar a rea para outro fins.

    4) Declarao de Adimplncia tcnica perante entidades pblicas estaduais e federais; de no recebimento de outros financiamentos com recursos pblicos para os mesmos itens do objeto a ser financiado, inclusive contrapartida; e de quitao de envio de prestao de contas ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) em papel timbrado. 5) Certido Negativa (ou Positiva com Efeito de Negativa) do INSS. 6) Certificado de Regularidade Fiscal junto ao FGTS. 7) Certido Negativa (ou Positiva com Efeito de Negativa) de Tributos e Contribuies Federais administrados pela Secretaria da Receita Federal. 8) Certido de inexistncia de dbito com as autarquias e/ ou Empresas Estaduais (exceo dos Convnios relacionados no 2 do art. 3 do Decreto n. 307/03) e com prestao de contas repassadas anteriormente obtida no site http://www.sef.sc.gov.br/cnd/consulta_credor.htm (art. 3 do Decreto n. 307/03). As certides citadas nos itens 5 a 8 devem estar dentro do prazo de validade. 09) Comprovao da previso oramentria e da existncia dos recursos prprios referentes contrapartida, quando houver.

    18. LIBERAO DOS RECURSOS

    Os recursos previstos no Convnio sero liberados de acordo com o cronograma de desembolso estabelecido no plano de trabalho (item 7), aps aprovao do relatrio de prestao de contas do convnio pelo Gestor do Contrato.

    O cronograma de desembolso dever prever, obrigatoriamente, um valor a ser repassado no ato da assinatura do convnio (primeiro desembolso), no ultrapassando a 20% do valor global do Programa, referente a primeira ETAPA ou FASE do Plano de Aplicao.

    A continuidade da liberao dos recursos depender da prestao de contas referente ao primeiro desembolso onde a conveniada encaminhar o relatrio para a CASAN que analisar sua execuo conforme Plano de Trabalho aprovado.

    A cada prestao de contas dever ser apresentado os documentos elencados no item 17 com respectiva comprovao de despesas em acordo a execuo do plano de trabalho.