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FACULDADE ATLÂNTICO Coordenação Acadêmica Coordenação do Curso de Letras Coordenação do Curso de Pedagogia MANUAL DE NORMAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARACAJU(SE) 2008

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FACULDADE ATLÂNTICO Coordenação Acadêmica

Coordenação do Curso de Letras Coordenação do Curso de Pedagogia

MANUAL DE NORMAS DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

ARACAJU(SE)

2008

APRESENTAÇÃO

Este Manual de Normas de Trabalho de Conclusão de

Curso tem por finalidade normatizar as atividades de professores

e alunos quando da elaboração do TCC dos CURSOS DE

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA COM HABILITAÇÃO

EM GESTÃO EDUCACIONAL E LICENCIATURA EM

LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS da Faculdade Atlântico.

Conforme estabelecido nos currículos dos referidos Curso,

na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), constitui

pré-requisito para conclusão do mesmo e tem como objetivo geral

propiciar aos alunos dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia e

Letras a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o

aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à

consulta de bibliografias especializadas, o aprimoramento da

capacidade de interpretação e a desenvoltura na apresentação oral

de suas idéias.

As questões não previstas neste manual serão submetidas à

apreciação dos Colegiados dos respectivos Cursos que, tomando

por referência o Artigo 82, Capítulo VII do Regimento Interno

desta Instituição, adotará as medidas cabíveis.

CAPÍTULO I

Da Normatização

Art. 1° - A elaboração do TCC é obrigatória para todos os

alunos matriculados regularmente nos Cursos de Pedagogia e

Letras da Faculdade Atlântico, como pré-requisito para obtenção

do Diploma de Conclusão do Curso de Licenciatura em

Pedagogia e Letras Português-Inglês.

§1° - Esta obrigatoriedade deve assegurar a inserção do aluno

no mercado de trabalho, na área de educação, possibilitando-lhe

reconhecer os diversos campos de atuação do profissional

paralelamente ao aprendizado das diversas disciplinas

desenvolvidas nos Cursos.

§2° - Possibilitar aos alunos dos Cursos de Pedagogia e

Letras a ampliação de seus conhecimentos acadêmicos a partir da

investigação dos fenômenos educacionais.

§3° - Aproximar os alunos dos Curso de Pedagogia e Letras,

das empresas, instituições e associações educativas, capacitando-

os para um melhor conhecimento prático destas.

Art. 2º - Compete ao Colegiado dos Cursos de Pedagogia e

Letras analisar e aprovar alterações neste Manual de Normas de

TCC e convocar, quando necessário, reuniões com os professores

orientadores, buscando fazer cumpri-lo.

§2º - Compete à Coordenação dos Cursos de Pedagogia e

Letras e professores orientadores cumprir e fazer cumprir este

Manual de Normas, assim como é de obrigação do aluno tomar

ciência e cumpri-lo.

CAPÍTULO II

Do Funcionamento

Art. 1º - O TCC deve ser elaborado por um único aluno e

apresentada ao término das disciplinas comuns, submetida à

aprovação por uma banca composta por três professores, sendo

um deles o orientador do trabalho.

§ 1º - O TCC será em formato de artigo científico original,

de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas e normatizado neste manual.

Art. 2º É considerado aluno em fase de elaboração do TCC,

todo aquele que já estiver regularmente matriculado no último

período e tiver cursado todas as disciplinas até o 8º período do

curso.

Art. 3º - É condição para matrícula que o aluno tenha

cursado as disciplinas Pesquisa em Educação I e II e tenha o

projeto previamente elaborado.

§ 1º - Todo aluno deverá ser orientado por um professor da

Faculdade Atlântico que tenha afinidade com o tema e seja

detentor de título de pós-graduação.

§2º - Se o aluno desejar, poderá indicar, um co-orientador

desde que assuma os custos de tal serviço e obtenha aprovação de

seu orientador.

§3º - Caberá ao professor, mediante entrevista prévia,

aceitar ou não, a orientação do aluno.

§4° - Os professores orientadores serão supervisionados

pelas Coordenações dos Cursos.

§5º - Caberá à Coordenação do Curso, indicar e divulgar a

relação dos professores orientadores com suas respectivas linhas

de pesquisa.

§6º - O aluno ou professor orientador que desejar

substituição deve encaminhar proposta escrita, nesse sentido, às

Coordenações do Curso, que se pronunciarão segundo as

circunstâncias apresentadas na justificativa.

§7º - É passível de substituição o aluno ou professor que

faltarem consecutivamente a três encontros

Art.4º A responsabilidade pela elaboração do TCC é

integralmente dos alunos, o que não exime o professor orientador

de sugerir bibliografia pertinente ao tema, acompanhar o

desenvolvimento das etapas da pesquisa e avaliar a condição real

da apresentação da pesquisa transformada em TCC.

Art.5º - A Coordenação do Curso deve definir, de acordo

com o Projeto Pedagógico do curso e as normas da Instituição, o

quantitativo de alunos e as linhas de pesquisa, antes do término do

semestre anterior ao da realização da monografia.

Art.6º - Os professores orientadores deverão entregar, após

10 dias úteis do início das aulas, um Cronograma das Atividades a

serem desenvolvidas às Coordenações dos cursos, para que seja

avaliado e aprovado.

§1º - O não cumprimento do Cronograma de Atividades,

pelo professor orientador acarretará em advertência e substituição

das suas atividades de orientador, pelas Coordenações dos Cursos

de Pedagogia e Letras.

Art.7º - A cada encontro devem ser estabelecidas metas a

serem cumpridas pelos orientando que deverá ser assinada por

ambos. Todas as orientações não cumpridas deverão ser

registradas.

§ 1º Cabe às coordenações dos cursos a elaboração e

distribuição dos formulários aos respectivos orientadores.

Art.8º - Cada professor orientador deverá orientar um grupo

de, no máximo, 10(dez) alunos.

Art.9° - A carga horária para a disciplina TCC no Curso é

de 126 horas

Art.10º - No final de cada semestre, a Coordenação dos

Cursos de Pedagogia e Letras deverão reunir-se com os

Professores Orientadores para avaliar a prática dos mesmos e

planejar medidas que solucionem ou minimizem os problemas

evidenciados durante a orientação do TCC.

CAPÍTULO III

Da Orientação

Art. 1° – Caberá ao professor orientador da disciplina TCC

orientar os alunos em todas as etapas de elaboração do Trabalho

de Conclusão de Curso.

Art. 2º - O aluno deverá cumprir o Cronograma de

Atividades conforme Art.6º (CAPITÚLO II), visto que o não

cumprimento deverá ser comunicado à Coordenação do Curso

para que esta lhe encaminhe uma advertência por escrito.

CAPÍTULO IV

Da Avaliação

Art. 1° - A avaliação do TCC será feita pela Banca

Examinadora.

§ 1º os trabalhos deverão ser entregues à Banca Examinadora

com 10 dias úteis de antecedência da realização da defesa.

Art. 2º - A Coordenação dos Cursos de Pedagogia e Letras

deverão elaborar calendário semestral fixando prazos para entrega

dos Trabalhos.

Art.3º Após a data limite para a entrega dos trabalhos, o

Coordenador do Curso divulgará o resultado da avaliação;

§1º Quando o TCC for entregue com atraso, a relevância do

motivo deve ser avaliada pelo Colegiado do Curso.

§2º Não será admitido um segundo atraso, significando esse

a reprovação do trabalho.

Art. 4° - Caberá ao avaliador aferir nota máxima de 10,0

(dez) pontos para o trabalho escrito que representará a nota final do

trabalho escrito

§ 1º As normas para a distribuição da nota durante a defesa

bem como a forma do julgamento da banca deverá ser elaborada

exclusivamente para cada certame pelas Coordenações dos Cursos

com a participação dos orientadores.

§2° - A nota do trabalho escrito não poderá ser fracionada em

centesimais, devendo os professores arredondá-las para números

inteiros ou decimais (Ex.: 9,0; 9,5 ...).

§3° – Dar-se-á por satisfeita a condição de suficiência ao

aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco) de acordo

com a práxis da Instituição.

Art. 5° - A qualidade e a aprovação do conteúdo do trabalho

é de responsabilidade do professor orientador que somente

liberará o TCC para a avaliação final e formal, caso este preencha

os requisitos mínimos exigidos e em consonância a este Manual

de Normas.

Art. 6° - Caso o orientador não aprove a qualidade do

trabalho, este deverá comunicar por escrito à coordenação do

curso num prazo de 10 dias antes da entrega final do trabalho.

§ 1º - Os requisitos a serem observados na estruturação do

trabalho, sobretudo na organização dos capítulos deve levar em

consideração: a clareza e concisão, objetividade, epistemologia do

objeto de estudo, procedimentos metodológicos, fundamentação

teórica, normas técnicas definidas pela instituição e observância

da ortografia e concordância.

§ 2º – Caberá ao avaliador aferir notas ao aluno conforme

FICHA DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO definida para aquele

certame.

Art. 7º - O aluno deverá entregar ao professor orientador

01(uma) cópia do trabalho concluído (impresso) 10 dias úteis,

antes da avaliação.

§1º - Nos casos de aprovação com ressalva o resultado final

somente será divulgado quando forem procedidas as devidas

correções, tendo o aluno o prazo de 05 dias úteis para submeter o

trabalho à apreciação do orientador.

§2º - Cabe ao professor orientador, fazer a devida análise e

encaminhar à Coordenação do Curso uma cópia da versão final do

TCC , em formato digital e impresso, e a avaliação final do aluno,

num prazo de 07 dias consecutivos, sem prejuízo do Calendário

Acadêmico da Faculdade.

Art.8º - O aluno que não entregar o TCC, sem motivo

justificado, estará automaticamente reprovado.

Art.9º - Não há recuperação da nota atribuída ao TCC. No

caso de reprovação, quando esta houver, será definitiva.

§1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não

com o mesmo tema de TCC.

§2º Optando por mudanças de tema, deve o aluno reiniciar

todo o processo para elaboração do TCC, desde a primeira etapa.

§3º Decidindo continuar com o mesmo tema, basta

comunicar por escrito a coordenação do Curso de Pedagogia e do

Curso de Letras

Art.10 - Ao aluno cujo TCC tenha sido reprovado, é vedada

a avaliação do mesmo ou de novo TCC, qualquer que seja a

alegação, no semestre da reprovação.

Art. 11 O TCC que for elaborado através de meios ilícitos e

sendo comprovado, deverá ser vetada a sua avaliação pelo

orientador e/ou coordenador do Curso de Pedagogia e do Curso de

Letras e ao Colegiado dos mesmos.

CAPÍTULO V

Da Normatização do Artigo Científico

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

1 INTRODUÇÃO

As orientações aqui apresentadas são baseadas na norma da ABNT para apresentação de artigos científicos impressos: a NBR 6022:2003. Essa norma apresenta os elementos que constituem um artigo científico. Ao submeter um artigo científico à aprovação de uma revista, o autor deve seguir as normas adotadas pela revista. Além da NBR 6022, ao preparar um artigo científico deve-

se consultar as normas abaixo relacionadas: Quadro 1 - Normas usadas na elaboração de um artigo científico. Fonte: ABNT - NBR 6022 (2003, p.1). AUTOR TÍTULO DATA ABNT NBR 6023: Informação e

documentação - Referências - elaboração

2002

ABNT NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito

2003

ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo - Apresentação

2003

ABNT NBR 10520: Informação e documentação: citação em documento

2002

IBGE Normas de apresentação tabular 1993 2 DEFINIÇÕES

Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos,

técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. ( NBR 6022, 2003 p.2). Para Lakatos e Marconi (1991) os artigos científicos têm as seguintes características:

a) não se constituem em matéria de um livro; b) São publicações em revistas ou periódicos

especializados; c) Permitem ao leitor, por serem completos, repetir a

experiência.

2.1 REDAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA

O estilo da redação utilizada em artigos científicos é chamado técnico-científico, diferindo do utilizado em outros tipos de composição, como a literária, a jornalística, a publicitária. Com características e normas específicas, o estilo da redação científica possui certos princípios básicos, universais, apresentados em diversas obras, principalmente textos de metodologia científica, que colaboram para o desempenho eficiente da redação científica.

2.2 QUALIDADES DA REDAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA

Tendo em vista que o artigo se caracteriza por ser um trabalho extremamente sucinto, exige-se que tenha algumas qualidades:

a) linguagem correta e precisa; b) coerência na argumentação;

c) clareza na exposição de idéias; d) objetividade e) concisão e fidelidade às fontes citadas.

Para que essas qualidades se manifestem é necessário, principalmente, que o autor tenha elevado conhecimento à respeito do que está escrevendo e tenha feito uma leitura adequada do material pesquisado.

2.3 O ARTIGO DEVE RETRATAR

a) elevado conhecimento do assunto; b) respeito sobre o que está escrevendo; c) leitura adequada do material pesquisado; d) esmero científico.

2.4 TIPOS DE ARTIGO CIENTÍFICO

a) original ou divulgação: apresenta temas ou abordagens originais e podem ser: relatos de caso, comunicação ou notas prévias.

b) revisão: os artigos de revisão analisam e discutem

trabalhos já publicados, revisão bibliográficas etc.

3 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO

O artigo científico tem a mesma estrutura dos demais trabalhos científicos.

3.1 Elementos Pré-textuais 3.2 Elementos Textuais 3.3 Elementos Pós-textuais 3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Os elementos pré-textuais também chamados de parte preliminar ou ante-texto, compõe-se das informações iniciais necessárias para uma melhor caracterização e reconhecimento da origem e autoria do trabalho.

a) O título e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo, na língua do texto;

b) A autoria: nome completo do(s) autor(s) na forma direta, acompanhados de um breve currículo que o (s) qualifique na área do artigo, cargo que ocupa, instituição a qual é vinculado, e-mail. (Aposto em nota de rodapé)

c) Resumo: (condensação do texto), redigido pelo próprio autor, seguindo a NBR em vigor.

d) palavras-chave e Keywords: são palavras significativas, no máximo cinco, retiradas do texto que representam o seu conteúdo, agrupam os artigos por assunto/área, para que possam ser localizados com mais facilidade nas bibliotecas). As keywords são a tradução das palavras-chave para o Inglês.

3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS São os elementos que compõem o texto do artigo. Dividem-se em introdução, desenvolvimento e conclusão.

3.2.1 Introdução Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do artigo, relacionando-a com a bibliografia consultada, explicitando o objetivo, bem como a justificativa do artigo. É aqui que o autor irá situar o leitor na temática desenvolvida no corpo do texto. 3.2.2 Desenvolvimento

Parte principal e mais extensa do trabalho deve

apresentar a fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Dividem-se em seções, subseções conforme a NBR 6024 (2003). O desenvolvimento pode ser subdividido em etapas, conforme segue:

a) metodologia: é a descrição das técnicas, métodos,

sujeitos, etc, com a maior clareza possível de forma que outros autores possam contextualizar e aplicar em suas pesquisas;

b) resultados e discussão: é interessante que o autor

possa apresentar e discutir resultados obtidos em sua pesquisa, trazendo ao leitor maiores dados encontrados na parte experimental podendo confrontá-los com os autores citados no corpo do texto.

3.2.3 Conclusão

É onde o autor irá destacar os resultados obtidos, apontando críticas, recomendações e sugestões para pesquisas futuras. 3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Os elementos pós-textuais compreendem aqueles componentes que completam e enriquecem o trabalho, sendo alguns opcionais, variando de acordo com a necessidade:

a) referências: elemento obrigatório, constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto. (NBR 6023: 2003);

b) glossário: elemento opcional elaborado em ordem

alfabética;

c) apêndices: elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar o texto principal. (NBR 14724: 2002, p.2);

d) anexos: elemento opcional. Texto ou documento não

elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. (NBR 14724: 2002, p.2)

4 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 4.1 Citações: Citação é menção no texto de informação extraída de outra fonte para esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado. As citações são diretas (transcrição literal de um texto ou parte dele) ou indiretas (redigidas pelo autor do trabalho com base em idéias de outros autores) e podem ser obtidos de documentos ou de canais informacionais (palestras, debates, conferências, entrevistas, entre outras). As fontes de onde foram extraídas as citações são indicadas no texto pelo sistema da ABNT ( NBR 10520: 2002 ). 4.2 Notas de rodapé:

Notas de rodapé são indicações bibliográficas, observações

ou aditamentos ao texto pelo autor, tradutor ou

editor.

5 REVISÃO DA LITERATURA A revisão da literatura tem um papel fundamental no artigo científico, pois é através dela que você situa seu trabalho dentro da grande área de pesquisa.

A revisão da literatura serve para você:

a) reconhecer e dar crédito à criação intelectual de outros autores. É uma questão de ética acadêmica;

b) indicar que se qualifica como membro de uma determinada cultura disciplinar através da familiaridade com a produção de conhecimento prévia na área ;

c) abrir um espaço para evidenciar que seu campo de conhecimento já está estabelecido, mas pode e deve receber novas pesquisas;

d) emprestar ao texto uma voz de autoridade intelectual.

Através da revisão literária, você reporta e avalia o conhecimento produzido em pesquisas prévias, destacando conceitos, procedimentos, resultados, discussões e conclusões relevantes para o seu trabalho.

6 FORMATO DE APRESENTAÇÃO 6.1 Tipo de fonte ARIAL.

6.2 Papel formato A4: 210 mm x 297 mm.

6.3 Margens:

6.3.1 Superior 3 cm; 6.3.2 Inferior 2 cm; 6.3.3 Esquerda 3 cm; 6.3.4 Direita 2 cm.

6.4 Espacejamento: entre linhas e entre parágrafos é 1,5. 6.5 Parágrafos: justificados. 6.6 Numeração de páginas: no canto superior direito iniciando na introdução do trabalho.

6.7 Estruturas de parágrafos: iniciar sempre o parágrafo com uma tabulação para indicar o início (apor um recuo no começo do parágrafo).

6.8 Tamanho da fonte: 6.8.1 no título do artigo (em letras maiúsculas, Negrito) = 12; 6.8.2 no nome do(s) autor(s) = 10; 6.8.3 na titulação do autor (nota de rodapé) = 10; 6.8.4 no resumo = 10; 6.8.5 nas palavras-chave = 12; 6.8.6 na redação do texto (introdução, desenvolvimento e conclusão = 12; 6.8.7 nas citações longas = 10 6.8.8 nas referências = 12.

CAPÍTULO VI

Da Apresentação do Seminário

Art. 1° - As apresentações serão realizadas em dias pré-

determinados pela Coordenação dos Cursos de Pedagogia e Letras

juntamente com os professores orientadores, e deverão seguir os

seguintes critérios:

§1° - As apresentações serão realizadas por temáticas

específicas nas Sessões de Comunicações;

§2° - Os coordenadores dos cursos darão inicio aos

trabalhos fazendo uma apresentação geral, sobre o que será

apresentada.

§3° - Os Alunos deverão fazer uma exposição pública

sobre a sua pesquisa com argumentos e justificativas durante 20

minutos.

§4° - O professor orientador fará uso da palavra durante 10

minutos para fazer uma exposição sobre a apresentação do aluno

se assim julgar necessário.

§5° - Os membros da Banca Examinadora farão as

ressalvas necessárias aos trabalhos, aos final de cada

apresentação.

§6º - As notas serão divulgadas após a apresentação dos

Trabalhos para todos os alunos, exceto nos casos em que hajam

ressalvas, DE ACORDO COM A ATA DE AVALIAÇÃO

CAPÍTULO VI

Disposições Gerais e Transitórias

Art. 1º – O Trabalho de Conclusão do Curso do aluno

reger-se-á pelo presente Manual de Normas TCC.

Art. 2° - As alterações presentes nas normas deverão ser

implementadas pelo Colegiado do Curso de Pedagogia e do Curso

de Letras.

Art. 3° - Os casos omissos, neste Manual de Normas de

Trabalho de Conclusão de Curso, serão encaminhados por escrito

ao Colegiado dos Cursos de Pedagogia e Letras a fim de serem

deliberados em sessão extraordinária.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira, ROSA; Maria Virgínia de Figueiredo Pereira. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica. Porto Alegre, RS: Sérgio Antônio Fabris, 1999. 118p. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer de produção científica. 12.ed. São Paulo, SP: HAGNOS, 2006. 205P. GONSALVES, Hortência de Abreu. Manual de Monografia da Universidade Tiradentes. Aracaju: UNIT, 2003. IBGE. Normas técnicas para apresentação tabular da estatística brasileira (revistas e atualizadas). O Trimestre, Belém, v. 2, n. 4, p. 1-19, out./dez. 1979. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de

Metodologia Científica. 3.ed rev. e ampliada. São Paulo: Atlas, 1991. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 1994. 116p. OLIVEIRA, Sílvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, Monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1998. 320p. RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Agercamp, 2006 322p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. 7ª Reimpressão. São Paulo: Cortez, 2006. 335p. DOCUMENTOS CONSULTADOS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2006. . NBR 6023: informação e documentação: referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002. . NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. . NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003.

. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. . NBR 6029: Informação e documentação — Livros Folhetos Apresentação Rio de Janeiro 2006. . NBR 6034: preparação de índice de publicação. Rio de Janeiro, 2005. . NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. . NBR 10523: entrada para nomes de língua portuguesa em registros bibliográficos. Rio de Janeiro, 1988. . NBR 10524: preparação de folha de rosto de livro. Rio de Janeiro, 1988. . NBR 10719: preparação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989. . NBR 12225: títulos de lombada. Rio de Janeiro, 2004. . NBR 12256: apresentação de originais. Rio de Janeiro, 1992. . NBR 14274 Informação e documentação — Trabalhos. Rio de Janeiro, 2006. . NBR 15287 Informação e documentação — Projeto de Pesquisa Apresentação Rio de Janeiro, 2006.

MODELO DE ARTIGO

FACULDADE ATLANTICO CURSO DE PEDAGOGIA DISCIPLINA: Orientador: Prof. MsC. José Carlos Santos

TITULO DO ARTIGO TITULO DO ARTIGO TITULO DO ARTIGO

Autor do artigo1 RESUMO

resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo PALAVRAS-CHAVE: palavra chave palavra chave palavra chave palavra chave palavra chave palavra chave palavra chave INTRODUÇÃO

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1 Breve currículo do autor

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DESENVOLVIMENTO:

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: SANTOS, José Carlos. Projeto Minerva em Sergipe: vozes dos seus atores. Aracaju: UNIT 2004. THOMPSON, E. P. A Miséria da Teoria. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. TOLEDO, Maria Rita de Almeida. Fernando de Azevedo e a Cultura Brasileira ou as aventuras e desventuras do criador e da criatura. São Paulo: PUC, 1995. VIDAL, Diana Gonçalves; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. “História da Educação no Brasil: a constituição histórica do campo e sua configuração atual”. In: VIDAL, Diana Gonçalves; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. As lentes da história: estudos de história e historiografia da educação no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. (p.73-127). ____________________, O exercício disciplinado do olhar: livros, leituras e práticas de formação docente no Instituto de Educação do Distrito Federal (1932 – 1937). Bragança Paulista – SP, EDUSF, 2001 CANHETTE, Cláudio Cesar. “Lego-Logo: explorando o conceito de design”. In. VALENTE, José Armando. O Computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas: UNICAMP/NIED, 1999.