manual de estilo academico

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  • MANUAL DE ESTILO ACADMICOMonografias, Dissertaes e Teses

  • 4a edio revista e ampliada

    SALVADOREDUFBA

    2008

    ndia m. l. lubiscosnia chagas vieiraIsnAia veiGa santana

    INCLUI NORMAS DA ABNTEM VIGOR AT 2007

    MANUAL DE ESTILO ACADMICOMonografias, Dissertaes e Teses

  • EDUFBARua Baro de Jeremoabo, s/n Campus de Ondina 40.170-290 Salvador BahiaTelefax: (71) 3283 6160 / 3283 6164 [email protected] www.edufba.ufba.br

    UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

    ReitorNAOMAR MONTEIRO DE ALMEIDA FILHO

    Vice-reitorFRANCISCO JOS GOMES MESQUITA

    Pr-reitor de Pesquisa e Ps-graduaoHERBET CONCEIO

    Diretora da Biblioteca Central Reitor Macedo CostaMARIA DAS GRAAS MIRANDA RIBEIRO

    2002 Ndia Maria Lienert Lubisco e Snia Chagas VieiraDireitos para esta edio cedidos Editora da Universidade Federal da Bahia.

    Feito o depsito legal.

    EDITORA DA UFBA

    DiretoraFLVIA M. GARCIA ROSA

    Conselho Editorialngelo Szaniecki Perret Serpa

    Caiuby Alves da CostaCharbel Nin El-Hani

    Dante Eustachio Lucchesi RamacciottiJos Teixeira Cavalcante FilhoMaria do Carmo Soares Freitas

    SuplentesAlberto Brum Novaes

    Antnio Fernando Guerreiro de FreitasArmindo Jorge de Carvalho BioEvelina de Carvalho S Hoisel

    Cleise Furtado MendesMaria Vidal de Negreiros Camargo

    Capa, Projeto Grfico e EditoraoEDUFBA

    L929 Lubisco, Ndia Maria Lienert.

    Manual de estilo acadmico: monografias, dissertaes e teses / Ndia M. L. Lubisco, Snia Chagas Vieira, Isnaia Veiga Santana. 4. ed. rev. e ampl. Salvador: EDUFBA, 2008.

    145 p. ; il.

    ISBN 978-85-232-0496-9

    1. Teses Normas. 2. Publicaes Normas. I. Vieira, Snia Chagas. II. Santana, Isnaia Veiga. III. Universidade Federal da Bahia. Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao. IV. Ttulo.

    CDD 001.4

    CDU 001.8

  • LISTA DE ILUSTRAES*

    Figura 1 Modelo de Capa 23

    Figura 2 Modelo de Lombada 24

    Figura 3 Modelo de Folha de rosto Tese 26

    Figura 4 Modelo de Folha de rosto Monografia de Curso de Especializao 27

    Figura 5 Modelo de Folha de rosto Trabalho de Concluso de Curso de Graduao 28

    Figura 6 Modelo de Ficha Catalogrfica 29

    Figura 7 Modelo de Errata 31

    Figura 8 Modelo de Folha de Aprovao 32

    Figura 9 Modelo de Dedicatria 33

    Figura 10 Modelo de Agradecimentos 34

    Figura 11 Modelo de Epgrafe 35

    Figura 12 Modelo de Resumo na Lngua Verncula 38

    Figura 13 Modelo de Resumo em Lngua Estrangeira 39

    Figura 14 Modelo de Lista de Ilustraes 40

    Figura 15 Modelo de Lista de Tabelas 41

    Figura 16 Modelo de Lista de Abreviaturas e Siglas 42

    Figura 17 Modelo de Sumrio 43

    Figura 18 Modelo de Apndice 50

    Figura 19 Modelo de Anexo 51

    Quadro 1 Margens 63

    Quadro 2 Espacejamento 64

    * As ilustraes usadas como modelo foram selecionadas em trabalhos acadmicos da Universidade Federal da Bahia. Visandoa ajustar os referidos modelos s Normas da ABNT, as informaes constantes nos originais sofreram algumas alteraes.

  • APRESENTAO

    Este um livro da maior utilidade. Serve tanto ao aluno que prepara monografia,dissertao ou tese, como ao professor que orienta trabalhos acadmicos. Tenho a gratasatisfao de apresentar a to esperada quarta edio. Como professor de Metodologia daPesquisa, sou seu usurio permanente e recomendo a todos os meus alunos que oadquiram para uso imediato e que o conservem para consulta.

    O Manual de Estilo Acadmico, das colegas da Universidade Federal da BahiaNdia Lubisco, Snia Vieira e Isnaia Santana, recorda-me como me ajudou a escreverpapers, relatrios e tese, o livro Form and Style, de William G. Campbell e StephenV.Ballou, no meu doutoramento em Educao, na The Pennsylvania State University.Usei tambm o famoso A Manual of Style da Universidade de Chicago. So livros ferra-mentas indispensveis para autores, editores, orientadores, digitadores de dissertaes eteses e impressores.

    Gostaria de ressaltar o seu carter instrumental. Este Manual ajuda o aluno apesquisar e facilita o acesso informao acadmica. um complemento indispensvelaos livros de metodologia da pesquisa. Objetiva, portanto, [...] amenizar a tarefa dopesquisador principalmente, instrumentalizando-o de modo que, desde os primeiros passosda sua jornada pelo mundo da investigao acadmica, at a redao do seu trabalhofinal, atue de forma racional e sistemtica [...] (p.11). Com ele alcana-se a normaliza-o do trabalho acadmico entendida como o conjunto de procedimentos padronizadosque se aplicam elaborao de documentos tcnicos e cientficos, de modo a induzir eretratar a organizao do seu contedo. (p.13).

    A produo do conhecimento impe disciplina na forma e no fundo, sobretudo,visualizando a sua disseminao. Ter sempre bem presente que a forma o limite docontedo, ensina Santo Toms de Aquino. Uma dissertao de mestrado ou uma tese dedoutorado no atraem como um conto policial. No possuem enredo como um romance.O que segura a leitura de um trabalho acadmico sua estrutura lgica; a concatenaode suas partes: introduo que anuncia o tema-problema, referencial terico se possvelpela reviso da literatura, opo metodolgica, discusso, anlise e interpretao dosdados, concluso e recomendaes.

  • As autoras seguiram essa estruturao que d fora ao trabalho dissertativo:monografia, dissertao e tese. Este manual obedece ao ritmo da produo acadmica,comeando pelos elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais, ilustrados com exem-plos. Seguem-se as citaes. Quem quer que leia, anota e resume, logo, cita, isto ,menciona no texto uma informao colhida em outra fonte. Na fundamentao terica,desenvolvem-se as citaes pelos dois sistemas autor-data, bem mais moderno, ou nu-mrico, acompanhados ou no de notas. Para a apresentao grfica, observam-se mar-gens, espacejamento, fonte, paginao. Para colocar tudo em ordem, o mais indicado anumerao progressiva do documento. Todo esse encadeamento termina com as obrasconsultadas e citadas nas referncias, contendo ou no apndices e anexos, conforme osrequisitos da Associao Brasileiras das Normas Tcnicas (ABNT).

    Quando um livro alcana a quarta edio j adquiriu a maturidade pela utilizao.Utilizao que tanto tem ajudado os nossos alunos a construrem o conhecimento. Para-bns s colegas autoras e que prossigam na busca de mais informaes cientficas.

    Salvador, 9 de abril de 2008.

    Edivaldo M. Boaventura

    Professor emrito da Universidade Federal da Bahia

  • SUMRIO

    1 INTRODUO 11

    2 INFORMAES PRELIMINARES 132.1 NORMAS BRASILEIRAS 132.2 O TRABALHO ACADMICO 142.3 PLANEJANDO A BUSCA EM FONTES DE INFORMAO 152.4 DEFININDO ESTRATGIAS 162.4.1 Tipos de Informao 162.4.2 Tipos de Fontes de Informao 172.4.2.1 Explicando as fontes 172.5 ESTRUTURANDO A PESQUISA 18

    3 MONOGRAFIA, DISSERTAO E TESE: CONTEDO E FORMA SEGUNDOA NBR 14724 21

    3.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS 213.1.1 Capa 223.1.2 Folha de Rosto 253.1.3 Ficha Catalogrfica 253.1.4 Errata 303.1.5 Folha de Aprovao 303.1.6 Dedicatria 303.1.7 Agradecimentos 303.1.8 Epgrafe 303.1.9 Resumo na Lngua Verncula 363.1.10 Resumo em Lngua Estrangeira 363.1.11 Listas 363.1.12 Sumrio 373.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 443.2.1 Introduo 443.2.2 Desenvolvimento 443.2.2.1 Reviso da literatura ou estado-da-arte 443.2.2.2 Metodologia (materiais e mtodos) 453.2.2.3 Resultados da pesquisa (anlise e discusso) 453.2.3 Concluso (Consideraes Finais e Recomendaes) 453.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS 453.3.1 Referncias 453.3.1.1 Ordenao 463.3.1.2 Alinhamento 463.3.1.3 Tipos de obras contempladas pela NBR 6023 473.3.2 Glossrio 48

  • 3.3.3 Apndice 483.3.4 Anexo 48

    4 CITAES EM DOCUMENTOS 534.1 SISTEMAS DE CHAMADA 534.1.1 Sistema Autor-data 534.1.2 Sistema Numrico 554.2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO 56

    5 NOTAS DE RODAP 595.1 TIPOS DE NOTAS DE RODAP 595.2 USO DE EXPRESSES LATINAS 595.2.1 No Texto 605.2.2 Em Notas de Referncia 60

    6 APRESENTAO GRFICA DOS TRABALHOS ACADMICOS 636.1 MARGENS 636.2 ESPACEJAMENTO (ENTRELINHAS) 646.3 FONTE E CORPO 646.4 PAGINAO 646.5 OUTROS ELEMENTOS 65

    7 ORIENTAES COMPLEMENTARES 677.1 NUMERAO DAS SEES (PARTES OU CAPTULOS) 677.2 ILUSTRAES 687.3 TABELAS 687.4 USO DE SIGLAS 687.5 EXEMPLARES: TIRAGEM E DISTRIBUIO 69

    8 DVIDAS FREQENTES 71

    REFERNCIAS 73

    APNDICES 77

    APNDICE A Referncias: regras gerais de apresentao 79

    APNDICE B - Outros trabalhos acadmicos: caracterizao 99

    APNDICE C Fontes: caracterizao 101

    APNDICE D Bases de dados bibliogrficos 105

    APNDICE E Formulrios para elaborao de referncias 123

    ANEXO A Abreviatura dos meses 131

    NDICE 133

  • 11

    1 INTRODUO

    A dcada de 90 revelou ao mundo, por meio da internet, um volume incalculvelde informaes existentes em diversificados estoques. No caso brasileiro, os avanoscientficos e tecnolgicos que permitiram essa ampla disponibilizao revelaram tambmas fragilidades do sistema de ensino. A observao de Johanna Smit (PASQUARELLI,1996, p. 9) contribui para a compreenso desta afirmativa:

    . durante o 1 e 2 graus, os estudantes no desenvolvem esprito investigativoe no adquirem a habilidade de usar recursos informacionais em bibliotecas;

    . em adaptao a essa limitao, comum no 3 grau o uso de apostilaselaboradas a partir de livros-texto (organizadas por professores e freqentementesem referncias bibliogrficas), em vez de fontes variadas de informao;

    . nmero significativo de bibliotecas universitrias apresenta subutilizao dosseus recursos informacionais.

    A urgncia na mudana desse estado de coisas se faz sentir, j que o uso demetodologias mais dinmicas de ensino sugere a necessidade de que o estudante quer degraduao, quer de ps-graduao seja capacitado a transitar de forma autnoma no univer-so informacional, buscando e sistematizando as informaes de sua rea de interesse.

    Esta autonomia tem sido objeto de estudo do que se designa genericamente naliteratura alfabetizao informacional. No caso de interesse deste Manual, a se incluitambm a alfabetizao para uso da biblioteca, que se refere, em nvel avanado, aosconhecimentos e destrezas que possibilitam ao indivduo eleger uma estratgia de busca,localizar e avaliar a informao mais relevante sobre determinado tema, independentedos meios e formatos em que se encontre.

    O objetivo deste Manual, portanto, amenizar a tarefa do pesquisador principian-te, instrumentalizando-o de modo que, desde os primeiros passos na sua jornada pelomundo da investigao acadmica, at a redao do seu trabalho final, atue de formaracional e sistemtica, chegando a um produto tecnicamente normalizado, cujo contedoflua sem obstculos nos meios da comunicao cientfica. Trata-se, pois, de uma ferra-menta de uso rotineiro, que visa a facilitar o trabalho do pesquisador universitrioinexperiente no manejo das normas documentrias.

    Face a esses propsitos, este documento alinha-se literatura instrumental brasi-leira, voltada para subsidiar a pesquisa acadmica; porm, traz-lhe novos elementos:

  • 12

    estruturao das normas segundo a lgica de sua aplicao; linguagem coloquial; orienta-es para a busca de informaes relevantes, inclusive com a caracterizao dos diferen-tes tipos de informao e de documentos; indicao de algumas das principais bases dedados por rea do conhecimento. Merecem destaque especial e voc deve testar estaobservao modelos de formulrios para fichamento de leitura. Com estes formulriosem mos voc poder organizar suas referncias medida que estiver fazendo suasleituras. Para tanto, leia atentamente o Apndice E.

    Ateno!

    Antes de usar este livro importante consultar o SumrioSumrioSumrioSumrioSumrio, pois ele retrata todo oseu contedo. Se voc for um pesquisador experiente em normas de documentao,rapidamente localizar o item de seu interesse; caso contrrio, procure familiarizar-secom este Manual, mediante a verificao de alguns dos seguintes tpicos :

    . as definies dos principais elementos com os quais voc vai lidar, isto , oselementos pr-textuais, textuais e ps-textuais (3.1, 3.2 e 3.3);

    . o contedo e a abrangncia de cada um desses elementos;

    . as Orientaes Complementares (7) e o Apndice D;

    . o ndice, no intuito de compatibilizar a sua linguagem (natural) com a linguagemestruturada com a qual ele elaborado.

    Boa sorte!

  • 13

    2 INFORMAES PRELIMINARES

    Este captulo traz informaes gerais sobre normalizao e sua regulamentao noBrasil; definies dos trabalhos acadmicos objeto deste manual; e algumas orientaessobre planejamento, estratgia e fontes de pesquisas.

    2.1 NORMAS BRASILEIRAS

    Toda atividade humana de carter repetitivo supe o uso de normas, que visam asimplificar procedimentos, melhorar a comunicao e, no caso do setor produtivo, garan-tir maior economia de recursos, prestar segurana vida, imprimir qualidade a produtos/bens/servios, alm de facilitar o intercmbio, de modo geral.

    No Brasil, a normalizao uma prtica usual nas reas odonto-mdico-hospita-lar, de minerao, transporte, petroqumica, agricultura, qualidade, s para citar algu-mas. Na rea de documentao, entretanto, ainda desconhecida na sua extenso eutilidade, sendo comumente alvo de muitas dvidas por parte dos pesquisadores e pro-fessores.

    A entidade que atua no Pas como foro nacional para normalizao a AssociaoBrasileira de Normas Tcnicas (ABNT)1 , criada em 1940. Representando a InternationalOrganization for Standardization (ISO)2 e a International Electrotechnical Commission(IEC)3 , a referida Associao constituda de 59 comits por rea de atividade humana,onde a padronizao se faz necessria, como o caso do Comit Brasileiro de Informaoe Documentao (ABNT / CB-14), de interesse especfico para o objeto deste Manual,isto , normalizao na rea de Documentao.

    Entenda aqui normalizaonormalizaonormalizaonormalizaonormalizao como o conjunto de procedimentos padronizadosque se aplicam elaborao de documentos tcnicos e cientficos, de modo a induzir eretratar a organizao do seu contedo.

    Na rea acadmica, um trabalho bem normalizado oferece condies altamentefavorveis sua indexao e recuperao, o que facilita a comunicao cientfica. Ade-mais, isso interessa duplamente ao pesquisador: pela certeza de que seu(s) trabalho(s)apresenta(m) condies de figurar em fontes cientficas de informao e pelo que issopoder representar para o enriquecimento do seu currculo.

    1 www.abnt.org.br2 www.iso.ch3 www.iec.ch

  • 14

    2.2 O TRABALHO ACADMICO

    A elaborao de trabalhos acadmicos, no mbito dos cursos de graduao e dosprogramas de ps-graduao, constitui um dos requisitos para obteno de titulao. Suadesignao e caractersticas variam segundo o nvel do curso: monografia4 ou trabalhofinal, para aperfeioamento e especializao (nvel lato sensu); dissertao e tese, paramestrado e doutorado, respectivamente (nvel stricto sensu).

    Convm esclarecer que a palavra monografiamonografiamonografiamonografiamonografia refere-se a qualquer tipo de publi-cao que aborde um nico tema ou problema, seja ela livro, relatrio, manual, trabalhofinal de curso, dissertao de mestrado ou tese de doutorado; no entanto, para efeitodeste Manual, o referido termo ser empregado para designar o produto final dos cursosde graduao e ps-graduao lato sensu; quanto ao trabalho final dos cursos de ps-graduao stricto sensu, a designao ser dissertao ou tese, conforme o caso.

    Segundo a NBR5 14724 da ABNT (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMASTCNICAS, 2005, p. 2-3), dissertaodissertaodissertaodissertaodissertao o

    Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposiode um estudo cientfico retrospectivo, de tema nico e bem delimitado em suaextenso, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informaes. Deve evi-denciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade desistematizao do candidato. feito sob a coordenao de um orientador (doutor),visando obteno do ttulo de mestre;

    e tesetesetesetesetese o

    Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposiode um estudo cientfico de tema nico e bem delimitado. Deve ser elaborado combase em investigao original, constituindo-se em real contribuio para a espe-cialidade em questo. feito sob a coordenao de um orientador (doutor) e visa obteno do ttulo de doutor, ou similar.

    Essas duas definies esto de acordo com os pareceres 977/65 e 77/69 doantigo Conselho Federal de Educao, podendo-se afirmar que a principal diferena entreesses dois tipos de trabalho est no grau de profundidade e originalidade com que abor-dam o tema da pesquisa.

    Considerando que na rea de Cincias Sociais as dissertaes e teses resultamtambm de pesquisas empricas, a seguir voc ter conceitos mais abrangentes, segun-do Roesch (2000, f. 1):

    . quanto linha acadmica, a referida autora considera que o doutorado e omestrado visam a desenvolver teorias, hipteses, conceitos e metodologias de

    4 A NBR 14724 no designa de forma especfica o trabalho final dos cursos de ps-graduao lato sensu, conforme se observa noitem 3.28 da referida Norma. Quanto ao trabalho final dos cursos de graduao, sob a designao genrica trabalhos acadmicos,a mesma norma denomina-o Trabalho de Concluso de Curso (TCC).

    5 Norma Brasileira Registrada.

  • 15

    pesquisa; desenvolver polticas e estratgias pblicas e privadas; propor abor-dagens ou intervenes prticas na comunidade e nas organizaes: destemodo, a tese, no caso do doutorado, orientada para desenvolver interessesde pesquisa do aluno; e a dissertao, no caso do mestrado, tende a articular-se a pesquisas do programa;

    . quanto linha profissional, ainda segundo Roesch (2000, f. 1), o mestradovisa a integrar o aperfeioamento com a atividade acadmica: assim, a disser-tao de mestrado profissional, via de regra, elaborada na organizao ondeo aluno atua.

    A ttulo de ampliao dessas informaes, o Apndice B, baseado em Mattar(1996, p. 2), inclui outros tipos de trabalhos produzidos na academia, alm de monografia,dissertao e tese. Confira!

    certo que o sucesso de um trabalho de pesquisa acadmica envolve diversosfatores, desde a adequada determinao do problema, estabelecimento de hiptese(s) oupressupostos, delimitao do objeto de investigao, definio de objetivos, at a definiode sua abrangncia terica, entre outros aspectos explorados em disciplina especfica e noprojeto de pesquisa. Dever levar em conta, tambm, a formao acadmica do interessa-do, sua afinidade com o assunto, seu conhecimento e curiosidade sobre determinado pro-blema, inteno ou idia. Passa ainda pela escolha de uma boa estratgia de busca deinformaes, onde sero definidos os descritores6 (termos ou palavras-chave) representati-vos do tema de pesquisa (assunto) e as fontes de informao mais relevantes.

    Para a primeira fase delimitao do objeto de investigao vital a participaodo professor orientadorprofessor orientadorprofessor orientadorprofessor orientadorprofessor orientador. Ao escolh-lo, use seu feeling e observe, a seguir, algunsaspectos e qualidades que voc deve considerar:

    . simpatia e afinidade recprocas;

    . interesse comum pelo tema;

    . disponibilidade do professor para dedicar-se s sesses de orientao, a es-paos regulares de tempo (de incio, semanais; posteriormente, quinzenais ouat mensais);

    . disciplina para cumprir prazos, desincumbir-se de tarefas e atribu-las;

    . confiana e simplicidade (no pode haver resistncias e constrangimentos);

    . experincia em pesquisa, mesmo que ele no domine o tema que voc escolheu.

    2.3 PLANEJANDO A BUSCA EM FONTES DE INFORMAO

    A pesquisa em fontes de informao comumente designada pesquisa bibliogr-fica a fase que antecede a pesquisa tcnico-cientfica, sendo portanto parte doplanejamento global do trabalho de pesquisa; em sentido restrito, refere-se seleo e

    6 Termo significativo que representa o contedo temtico de um documento. Trata-se de um elemento da linguagem documentria.

  • 16

    busca de informaes e de documentos, visando reviso de literatura (ou bibliogrfica),cujo objetivo identificar o que j foi produzido sobre determinado assunto e buscar apoiopara a argumentao a ser usada na sua pesquisa (veja tambm item 3.2.2.1, referente Reviso da literatura).

    A partir do seu projeto de pesquisa (veja definio no APNDICE B) e com oobjetivo de estabelecer sua real necessidade de informao, voc deve se perguntar:

    Qual o assunto (temas e subtemas) do meu interesse ? H algum enfoque especfico a ser tratado? H limitao de ordem temporal? Quais os idiomas em que posso ler?

    Superando mais estas etapas, voc estar em condies de partir para a buscadas informaes necessrias sua pesquisa.

    2.4 DEFININDO ESTRATGIAS

    Uma vez definida a sua necessidade informacional, faa a seguinte pergunta:

    De que tipo e grau de informao eu preciso?

    De posse dessa resposta, voc passar a definir as estratgias de busca paraobter, em fontes especficas, as informaes desejadas; isto significa levantar descritoresrepresentativos do(s) assunto(s) de seu interesse. Nesse momento, o servio de refernciade uma biblioteca universitria poder propiciar bons subsdios, mediante a consulta adicionrios especializados e/ou a um thesaurus7 disponveis no seu acervo.

    2.4.1 Tipos de Informao

    Alguns tipos de informao, particularmente teis para trabalhos acadmicos,voc poder encontrar nas seguintes fontes (APNDICE C):

    . informaes de carter geral, apresentadas de forma resumida, adequadaspara o incio da pesquisa em enciclopdias e dicionrios;

    . ampla cobertura de um assunto, freqentemente do ponto de vista retrospec-tivo em livros, teses e outras monografias;

    . informaes especficas e centradas, freqentemente, num ponto de vistacontemporneo em peridicos.

    7 Lista de termos especializados (descritores), hierarquicamente ordenados, autorizados para representar determinada rea doconhecimento. Constitui-se, portanto, num dos instrumentos mais eficazes para o controle do vocabulrio especializado de cadacampo do saber. Conhea o Thesaurus brasileiro de educao, disponvel em: http://www.inep.gov.br/pesquisa/thesaurus/

  • 17

    Todos os tipos de informao mencionados anteriormente podem tambm estararmazenados em fontes de referncia produzidas por rgos pblicos, em monografias eem peridicos, constituindo as publicaes governamentais (ou oficiais).

    Todas as fontes de informao, alm da forma impressa, tambm podem seapresentar em meio eletrnico, como CD-ROM e internet.

    Para localizar eficientemente as informaes de que voc precisa, recorra aos recursosque, em linguagem documentria, so designados fontes secundrias (APNDICE D).Nelas voc encontrar referncias das fontes primrias, das quais voc extrair contedospara sua reviso de literatura, fundamentos para suas idias, base para suas discusses.

    Ateno! Convm esclarecer que, na pesquisa social, as designaes fonte primriae fonte secundria tm sentido diverso daquele empregado em documentao: a fonteprimria o campo de onde se originam os dados e a secundria, onde eles aparecemregistrados e/ou trabalhados.

    Hoje, para localizar informaes, voc dispe de buscadores na internet, os quaispodero ser teis em determinadas circunstncias; mas, no se engane, eles nosubstituem as fontes de informao especializada.

    2.4.2 Tipos de Fontes de Informao

    Os documentos (ou fontes) resultantes de processos de estudo, pesquisa e criaoliterria podem ser classificados como primrios, secundrios e tercirios. Esta designao, noentanto, controvertida de um autor para outro, apresentando muitas vezes diferenas sutis.

    Diante desta situao e considerando que um documento ou produzido diretamentepelo seu autor isto , constitui a literatura propriamente dita ou tem a funo de guiar ousurio para essa literatura servios de bibliografia , neste Manual sero adotadas asseguintes classificaes:

    a) Fontes primrias (informao produzida diretamente pelo autor): artigos, livros,dissertaes, teses, normas, relatrios, patentes, enciclopdias, dicionrios.

    b) Fontes secundrias (informao selecionada e organizada sobre fontes primrias):abstracts ou resumos, ndices, diretrios, bibliografias, catlogos, bancos ebases de dados, guias.

    2.4.2.1 Explicando as fontes

    As fontes mais comuns com as quais voc vai lidar em sua pesquisa encontram-se relacionadas no Apndice C, acompanhadas de pequenos comentrios sobre suacaracterizao. Muitas podero ser novidade para voc, mas so usualmente encontradasem bibliotecas. Confira!

    Ateno! Nesta fase, d incio ao fichamento de suas leituras.

  • 18

    2.5 ESTRUTURANDO A PESQUISA

    Cada pesquisador tem seu mtodo de trabalho, mas apesar disto todos tm quedar passos preliminares ao iniciar sua pesquisa, que correspondem fase de planejamento.Certamente este momento exigir algum tempo, mas til e necessrio para que vocorganize suas idias, hierarquize suas abordagens, antecipe (ainda que provisoriamente)o que ser sua pesquisa. Para tanto h trs passos que este Manual recomenda comoindispensveis.

    Primeiramente, a definio de um ttulodefinio de um ttulodefinio de um ttulodefinio de um ttulodefinio de um ttulo que, para Mario Osorio Marques(2006, p.15-16),

    [...] em se tratando de pesquisa esta s inicia pela definio de seu comeo (oproblema, o tema ou assunto, uma hiptese, um ttulo, que tudo significa quaseo mesmo). Em minha prtica, tenho feito do ttulo esse comeo. A coisa sprincipia a funcionar quando consigo encontrar um ttulo, que provisoriamenteresume meu problema e se constitui em hiptese a ser trabalhada.

    Logo, faa uma reflexo por escritoreflexo por escritoreflexo por escritoreflexo por escritoreflexo por escrito, construindo um quadro no sentido hori-zontal, que contenha as seguintes colunas: Problema, Objeto, Hiptese ou Pressupos-tos, Objetivos, subdividindo-os em geral e especficos, e Material e Mtodo. Assimdispostos, esses elementos iro induzir-lhe a relacion-los entre si de modo que vocse atenha delimitao estabelecida, no incorrendo no perigo de desviar-se do seuobjeto e dos seus objetivos. Trata-se de um balizador que tambm lhe ser til ao finaldo trabalho, quando for analisar os resultados e escrever as concluses, pois deverfornecer-lhe com clareza a confirmao ou no de sua hiptese (se for o caso) e ainformao se voc atingiu seus objetivos.

    Vencidas as etapas anteriores, passe ao terceiro momento apoiando-se na orienta-o de Simone Pessoa (2005, p.59). Ela sugere para tal seja feito [...] um exerccio deimaginao do seu ideal, a exemplo do que fez Lcio Costa [...] que ia rabiscando asimagens idealizadas ao inspirar-se para [...] estruturar a capital federal a partir de duaslinhas que se cortam formando o sinal da cruz.

    Assim, aps escolher seu tema (ou seja, definir seu objeto de pesquisa), a partirde leituras preliminares [...] faa um exerccio de abstrao e tente imaginar como seriaa estrutura de um trabalho cuja evoluo possa levar o leitor a compreender bem o temaproposto. (PESSOA, 2005, p.59-60).

    De posse desses elementos, transforme-os no sumrio provisriosumrio provisriosumrio provisriosumrio provisriosumrio provisrio de sua pes-quisa, obtendo assim o mapeamento do seu estudo (MARQUES, 2006, p.99).

    Agora ir atribuindo a cada parte idias-chave relativas ao tema, at que vocpossa dar um encadeamento coerente e harmnico s suas idias (PESSOA, 2005,p.60).

  • 19

    Ainda como registra Mario Osorio Marques (2006, p. 99),

    [...] cada tpico necessita ser trabalhado na forma mais completa possvel [...]. preciso que ele adquira sua prpria forma de desenvolvimento, seus prpriosdesdobramentos de maneira unitria, coerente e consistente. Sem essa primeiraforma [...] definidora do seu campo interno no h o que posteriormente, nelemexer. No se modifica o que no existe ainda.

  • 21

    3 MONOGRAFIA, DISSERTAO E TESE: CONTEDO E FORMA SEGUNDO A NBR 14724

    Este captulo inclui todos os elementos que constituem as partes de um trabalhoacadmico, desde os pr-textuais, at os textuais e os ps-textuais.

    3.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    So todos aqueles que antecedem o texto. Segundo o que estabelece a NBR14724 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2005, p. 3), devemser apresentados na ordem que segue, considerando seu carter obrigatrio (obr.) ouopcional (opc.):

    Elemento Monografia Dissertao Tese

    Capa obr. obr. obr.

    Folha de rosto obr. obr. obr.

    Ficha catalogrfica opc. obr. obr.

    Errata opc. opc. opc.

    Folha de aprovao opc. obr. obr.Dedicatria opc. opc. opc.Agradecimentos opc. opc. opc.

    Epgrafe opc. opc. opc.

    Resumo na lngua verncula obr. obr. obr.

    Resumo em lngua estrangeira opc. obr. obr.

    Listas opc. opc. opc.

    Sumrio obr. obr. obr.

    A fim de facilitar e assegurar a identificao institucional das dissertaes e teses,recomenda-se a adoo dos seguintes padres:

  • 22

    3.1.1 Capa

    Mesmo considerando que a capa de livre criao, visando a padronizar a produoacadmica de determinada instituio, ela deve ser apresentada em capa dura, em corpadro1, contendo no anverso (1a capa) as caractersticas abaixo, conforme Figura 1:

    Braso da universidade ou faculdade, em preto e branco ou colorido. Nome da Instituio, da Unidade de Ensino e do Programa, em espao simples,

    na fonte escolhida em corpo 16, 14 e 12, respectivamente, em negrito emaiscula.

    Nome do autor: fonte escolhida, corpo 14, negrito e maiscula, centralizado. Ttulo: fonte escolhida, corpo 16 (14, caso seja muito extenso), negrito e

    maiscula, centralizado e seguido de dois pontos, se houver subttulo. Subttulo: fonte escolhida, corpo 14 (12, caso seja muito extenso), negrito e

    maiscula, logo aps os dois pontos do ttulo. Nmero do volume, se houver mais de um: fonte escolhida, corpo 14, sem

    negrito e minsculo, centralizado a 2 espaos abaixo do ttulo. Nome do local (cidade): fonte escolhida, corpo 14, sem negrito, s inicial em

    maiscula, centralizado na penltima linha antes da margem inferior. Ano do depsito (entrega): fonte escolhida, corpo 14, algarismos arbicos

    sem negrito, centralizado, na ltima linha antes da margem inferior.

    Obs.: Este modelo de capa, em formato reduzido, deve constituir a capa da versoem CD-ROM (7.5).

    Quanto lombada tambm designada dorso embora a norma (NBR 12225)estabelea que nela devem ser impressos o nome do autor, o ttulo do trabalho e onmero do volume (se houver mais de um), este Manual recomenda apenas a impressodo nome do autor e do ttulo no sentido longitudinal e legveis de cima para baixo seguidos da data e da sigla da instituio, conforme a Figura 2. Caso se trate de obra emdois volumes ou mais, estes tambm devero figurar na lombada do exemplarcorrespondente.

    1 As edies anteriores deste Manual recomendavam a cor creme como padro para a UFBA, com vistas a assegurar um elementoque identificasse a Instituio nos meios acadmicos.

  • 23

    Figura 1 Modelo de Capa

    UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAFACULDADE DE EDUCAO

    PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM EDUCAO

    DINA MARIA SOBRAL MUNIZ

    PEDAGOGIA DO DESEJO DE LER

    v. 1

    Salvador1999

  • 24

    Figura 2 Modelo de Lombada

    1998UFBA

    Espao reservado para a etiqueta

  • 25

    3.1.2 Folha de Rosto

    a pgina que contm os elementos identificadores da obra. Deve ser configuradapreviamente no formato A4, espao simples e margens: superior e esquerda, 3,0 cm;inferior e direita, 2,0 cm. Os referidos elementos devem aparecer na seguinte ordem(Figuras 3 a 5):

    Nome do autor: fonte escolhida, corpo 14, negrito e maiscula, centralizado. Ttulo: fonte escolhida, corpo 16 (14, caso seja muito extenso), em negrito e

    maiscula, centralizado, a 9 cm da margem superior (ou a 12 cm da bordasuperior do papel);

    Subttulo: corpo 14 (12, caso seja muito extenso), em seguimento ao ttulo; Nmero do volume, se houver mais de um: fonte escolhida, corpo 14, sem

    negrito e minsculo, centralizado, a 2 espaos abaixo do ttulo; Nota indicando a natureza do trabalho e seu objetivo acadmico ou grau

    pretendido, nome da instituio e rea de concentrao, a 4 cm abaixo dottulo/subttulo e a 6 cm da margem esquerda (ou a 9 cm da borda do papel).Na verso entregue banca examinadora, deve constar a expresso comorequisito parcial [...]. No entanto, a verso final dispensa o adjetivo parcial,conforme se v nas figuras 3 e 5.

    Nome do orientador e do co-orientador, se houver, precedidos da respectivatitulao.

    Nome do local (cidade): fonte escolhida, corpo 14, sem negrito, s inicial emmaiscula, centralizado na penltima linha antes da margem inferior;

    Ano de depsito (entrega): fonte escolhida, corpo 14, algarismos arbicossem negrito, centralizado na ltima linha antes da margem inferior.

    3.1.3 Ficha Catalogrfica

    Descreve o trabalho acadmico quanto aos aspectos fsico e temtico, devendo serimpressa na parte inferior do verso da folha de rosto,,,,, segundo o que estabelece o Cdigode catalogao anglo-americano (AACR2)2, adotado no Brasil. Deve ser elaborada pela(o)bibliotecria(o) da instituio onde funciona o programa de ps-graduao do seu curso(Figura 6).

    2 Anglo American Cataloging Rules, 2nd. edition

  • 26

    Figura 3 Modelo de Folha de rosto Tese

    JOSEANIA MIRANDA FREITAS

    A HISTRIA DA BIBLIOTECA INFANTIL MONTEIRO LOBATO:ENTRELAAMENTO DE PERSONAGENS E INSTITUIO

    Tese apresentada ao Programa de Pesquisa e Ps-graduao em Educao, Faculdade de Educao,Universidade Federal da Bahia, como requisito paraobteno do grau de Doutora em Educao.

    Orientador: Prof. Dr. Lus Henrique Dias Tavares

    Salvador2001

  • 27

    Figura 4 Modelo de Folha de rosto Monografia de Curso de Especializao

    VERA LLIA ABRAMO

    O FUTURO FOI H UM INSTANTE:AS BIBLIOTECAS DA UFBA NA BERLINDA

    Monografia apresentada ao Curso de Especiali-zao em Gesto Universitria e Qualidade emServios, Universidade Federal da Bahia.

    Orientador: Prof. Luiz Felippe Perret SerpaCo-orientador: Prof. Isaias Carvalho dos Santos Neto

    Salvador2000

  • 28

    Figura 5 Modelo de Folha de rosto Trabalho de Concluso de Curso de Graduao

    ZIUDETE REIS DE ANDRADE

    CONFORTO AMBIENTAL EM BIBLIOTECAS

    Monografia apresentada ao Curso de graduao emBiblioteconomia e Documentao, Instituto de Cin-cia da Informao, Universidade Federal da Bahia,como requisito para obteno do grau de Bacharelem Biblioteconomia e Documentao.

    Orientadora: Profa. Ndia Maria Lienert Lubisco

    Salvador2003

  • 29

    Lubisco, Ndia Maria Lienert.A biblioteca universitria no processo de avaliao das condies de oferta

    dos cursos de graduao pelo MEC : o caso da UFBA / Ndia Maria LienertLubisco. 2001.

    296 f. : il

    Orientadora : Profa. Dra. Dora Leal Rosa.Dissertao (mestrado) Universidade Federal da Bahia, Instituto de Cincia

    da Informao, 2002.

    1. Bibliotecas universitrias Avaliao. 2. Avaliao de cursos.3. Avaliao da graduao Universidade Federal da Bahia. I. UniversidadeFederal da Bahia. Instituto de Cincia da Informao. II. Rosa, Dora Leal.III. Ttulo.

    CDU : 027.7 CDD : 027.7

    Figura 6 Modelo de Ficha Catalogrfica

    L929

  • 30

    3.1.4 Errata

    Papel avulso ou encartado acrescido ao trabalho depois de sua encadernao, elocalizado aps a folha de rosto. Compreende a referncia do trabalho seguida de lista dasfolhas e linhas em que foram encontrados erros, com as respectivas correes (Figura 7).

    3.1.5 Folha de Aprovao

    Folha obrigatria a ser inserida na verso final da tese ou dissertao, deve conter onome do autor, seguido do ttulo do trabalho por extenso e subttulo, se houver. Logo abaixodevem figurar: tipo de trabalho e grau pretendido; a instituio que o concede e a rea deconcentrao; data da aprovao; componentes da banca examinadora com a respectivatitulao e o nome da instituio onde seu ttulo foi obtido; linha para a assinatura de cadaexaminador; nome da instituio a que pertence cada examinador (Figura 8).

    3.1.6 Dedicatria

    Folha opcional em que o autor homenageia pessoas e/ou instituies, dedicando-lhes seu trabalho (Figura 9).

    3.1.7 Agradecimentos

    Folha opcional encabeada pela palavra AGRADECIMENTOS, centralizada, emmaisculas e negrito, contendo em forma de texto ou de lista os nomes de pessoas ouinstituies que contriburam de forma relevante para o trabalho (Figura 10).

    3.1.8 Epgrafe

    Inscrio ou frase alusiva ao tema do trabalho, de carter opcional, com indicaodo respectivo autor. Deve figurar na folha que antecede o Resumo na Lngua Verncula,podendo tambm aparecer na(s) folha(s) de abertura de captulos (folhas capitulares) ounas folhas separatrizes (Figura 11).

  • 31

    Figura 7 Modelo de Errata

    Fo lhaFo lhaFo lhaFo lhaFo lha L i nhaL i nhaL i nhaL i nhaL i nha Onde se lOnde se lOnde se lOnde se lOnde se l Le i a - seLe i a - seLe i a - seLe i a - seLe i a - se32 3 publiacao publicao

    ERRAERRAERRAERRAERRATTTTTAAAAA

  • 32

    Figura 8 Modelo de Folha de Aprovao

    FRANCISCO ASEVDO OLIVEIRAFRANCISCO ASEVDO OLIVEIRAFRANCISCO ASEVDO OLIVEIRAFRANCISCO ASEVDO OLIVEIRAFRANCISCO ASEVDO OLIVEIRA

    TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA:COMPORTAMENTO DE COMPRA DOS LOJISTAS DE

    SHOPPING CENTERS EM SALVADOR

    Dissertao apresentada como requisito para obteno do grau deMestre em Administrao, Escola de Administrao da UniversidadeFederal da Bahia.

    Aprovada em 1 de maro de 2007.

    Banca ExaminadoraBanca ExaminadoraBanca ExaminadoraBanca ExaminadoraBanca Examinadora

    Elaine Figueira Norberto Silva Orientadora_________________Doutora em Economia pela Universit de Paris IX (Paris-Dauphine),U.P. IX, Frana.Universidade Federal da Bahia

    Francisco Lima Cruz Teixeira __________________________Doutor em Poltica de Cincia e Tecnologia pela University of Sussex,SUSSEX, InglaterraUniversidade Federal da Bahia

    Paulo Henrique de Almeida ____________________________Doutor em Economia pela Universit de Paris X, Nanterre, Paris X, FranaUniversidade Federal da Bahia

  • 33

    Figura 9 Modelo de Dedicatria

    AJoana, me querida, por ter me ensinado a aprender.Pedro, filho querido, por ter me levado a aprender a ensinar.

  • 34

    Figura 10 Modelo de Agradecimentos

    AGRADECIMENTOS

    So tantos e to especiais...

    A Sergio, por tudo: pelo companheirismo, as reflexes, o acervo bibliogrfico,a firmeza nas horas mais difceis, o apoio fundamental na infra-estruturadomstica, sem palavras...

    A Jos Antnio Gomes de Pinho, orientador querido sempre to atencioso,receptivo e, acima de tudo, um mestre.

    Ao Ncleo de Ps-Graduao em Administrao (NPGA), da UFBA, peloapoio, a infra-estrutura, a qualidade e a simpatia dos seus professores,pesquisadores e funcionrios.

    Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (Capes).

    Ao Programa de Apoio Pesquisa em Administrao Pblica (PAP), umconvnio da Capes e Escola Nacional de Administrao Pblica (Enap), peloapoio financeiro e sobretudo o estmulo proporcionado pela seleo do meuprojeto.

    Fundao Centro de Projetos e Estudos (CPE) e a Superintendncia deEstudos Econmicos e Sociais da Bahia (SEI), pelo apoio e investimento naminha qualificao profissional.

    A todos aqueles que entrevistei, pela confiana em prestarem seus depoimentos,a doao dos seus templos, enfim, pela generosidade acima de tudo paraSenhor do Bonfim.

    Muito obrigada por possibilitarem essa experincia enriquecedora e gratificante,da maior importncia para meu crescimento como ser humano e profissional.

  • 35

    Um dia veio a peste e acabou com

    Toda a vida na face da Terra:

    Em compensao ficaram as Bibliotecas...

    E nelas estava meticulosamente escrito

    o nome de todas as coisas!

    Mrio Quintana, 1989

    Figura 11 Modelo de Epgrafe

  • 36

    3.1.9 Resumo na Lngua Verncula

    Apresentao concisa dos pontos relevantes de um texto, isto , natureza do tra-balho, metodologia, resultados e concluses (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMASTCNICAS, 2003, p. 1). Deve ser redigido na terceira pessoa do singular, com o verbo navoz ativa, em frases correntes, sem enumerao de tpicos, num total de 150 a 500palavras, respectivamente para monografias de concluso e dissertaes/teses. A frase deabertura deve explicitar o tema do trabalho; em seguida deve-se indicar a categoria a quepertence (memria, estudo de caso etc.). Deve ser evitado o uso de frases negativas, par-grafos, frmulas, smbolos, citaes bibliogrficas. encabeado pela palavra RESUMOem negrito e letras maisculas, centralizada ao alto, com o texto em espao simples. Aofinal, deve incluir as palavras-chave representativas do contedo, extradas da fichacatalogrfica (Figura 12).

    3.1.10 Resumo em Lngua Estrangeira

    Verso do Resumo para o ingls ou para outra lngua de divulgao internacio-nal (Figura 13), obedece s mesmas regras de redao e apresentao (em ingls,ABSTRACT; em francs, RSUM; em espanhol, RESUMEN).

    Obs.: Embora na norma NBR 14724 nada conste a respeito da referncia biblio-grfica da dissertao ou da tese no Resumo ou no Abstract, este Manual recomenda aincluso da referncia bibliogrfica, encabeando a folha. Isto se deve ao fato que aBiblioteca Digital de Teses e Dissertaes (BDTD), contm, no seu formato decadastramento campos de ttulo em portugus e em outro idioma. Em vista disso, talinformao indispensvel uma vez que BDTD integra o Consrcio Brasileiro de Teses eDissertaes. Esse Consrcio, por sua vez, conta com o apoio da FINEP e vem sendomantido pelo Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia (IBICT). Tam-bm compartilha dados com a Networked Digital Library of Theses and Dissertations(NDLT), banco de dados internacional de bibliotecas digitais de teses e dissertaes.

    A Capes, em 15 de fevereiro de 2006, baixou a Portaria n0 013 que determinaa obrigatoriedade de disponibilizar em formato eletrnico as teses e dissertaes parafins de renovao do reconhecimento dos programas de mestrado e doutorado (Figura19).

    3.1.11 Listas

    Elementos opcionais, relacionam conjuntos de itens empregados no texto, demodo a localiz-los ou explic-los rapidamente. As listas mais comuns se referem aoselementos a seguir indicados:

    Ilustraes, isto , figuras, quadros, grficos, lminas, plantas, fotografias,organogramas, fluxogramas, desenhos, mapas, entre outros (7.2) apresentam-se em ordem numrica, segundo aparecem no texto, incluindo o ttulo e a

  • 37

    folha onde se localizam (Figura 14); quando o nmero de determinado tipo deilustrao for significativo, recomenda-se a elaborao de lista prpria paraele;

    Tabelas (7.3) tambm em ordem numrica, segundo aparecem no texto, incluindoo ttulo e a folha onde se localizam (Figura 15);

    Abreviaturas e Siglas em ordem alfabtica e acompanhadas dos respectivossignificados (Figura 16; ver tambm 7.4);

    Smbolos em ordem alfabtica e acompanhados dos respectivos significados.

    3.1.12 Sumrio

    a enumerao das partes (sees e subsees) que compem o documento,na mesma ordem e na mesma forma grfica em que aparecem no texto, seguidas dasfolhas onde esto localizadas (Figura 17). Caso haja mais de um volume, em cadaqual deve figurar o sumrio completo da obra. Veja tambm o item 7.1 referente numerao das sees.

    A palavra SUMRIO deve ser centralizada e em negrito.O Sumrio no deve ser confundido com o ndice, este mais comum em livros

    e localizado ao final do documento, o qual tem por objetivo remeter o leitor a trechose informaes especficas do texto. Segundo a NBR 6034 (ASSOCIAO BRASILEIRADE NORMAS TCNICAS, 2004, p. 1), ndice uma relao de palavras ou frases,ordenadas segundo determinado critrio, que localiza e remete para as informaescontidas num texto. Para saber os tipos de ndice existentes e as formas como estesso ordenados, consulte a referida norma.

  • 38

    Figura 12 Modelo de Resumo na Lngua Verncula

    ROSA, Flavia Goulart Mota Garcia. Pasta do professor: o uso de cpias nasuniversidades de Salvador. 179 f. il. 2006. Dissertao (Mestrado) Institutode Cincia da Informao, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2006.

    RESUMO

    A pesquisa, do tipo exploratria survey, visa a analisar a prtica do uso decpias no ambiente universitrio, a partir da indicao de fontes de informaopelo professor, como apoio s disciplinas ministradas e disponveis na Pastado professor. Para tanto, selecionou-se as quatro universidades constitudasna cidade de Salvador, sendo duas pblicas UFBA e UNEB e duasprivadas UCSAL e UNIFACS. Destas instituies, a populao escolhidapara aplicao do instrumento de coleta de dados foram os professores dasdisciplinas do primeiro semestre letivo, do Curso de Administrao deEmpresas, por ser esse o Curso com maior nmero de alunos matriculados epossurem o mesmo perfil nas quatro Instituies, alm de iniciar no primeirosemestre letivo. Foram encaminhados 21 questionrios e 20 respondentesdevolveram os questionrios devidamente preenchidos. Tais questionrioscorrespondem ao nmero de professores das disciplinas, populao destapesquisa. Com relao anlise quantitativa dos dados, utilizou-se o SPSS,software indicado para processamento de dados estatsticos. Para as duasquestes abertas, considerou-se os procedimentos de leitura, valendo-se dasdimenses cognitivas e da categoria da compreenso inferencial, tratadas porBarret, que leva em conta, idias e informaes explicitamente contidas notexto e a intuio e experincias de quem analisa o texto. Os resultadosobtidos revelaram que a prtica de copiar, instituda nas universidades a partirda Pasta do professor, constitui-se numa atitude pedaggica reconhecidacomo necessria para atender a demanda das fontes de informao,indispensveis ao contedo programtico das disciplinas. Essa prtica temno captulo de livros e nos artigos de peridicos cientficos as fontes maisdisponibilizadas para cpia. A pesquisa revelou, ainda, o pouco conhecimentodas aes da ABDR, associao representativa dos empresrios do livro, e umnmero irrelevante de professores-autores, reflexo da reduzida atividade editorialde Salvador.

    Palavras-chave: Universidades e faculdades Fontes de informao. Atividade editorial. Direito autorais.

  • 39

    Figura 13 Modelo de Resumo em Lngua Estrangeira

    ROSA, Flavia Goulart Mota Garcia. Teachers files: the practice of photocopyingat the universities in Salvador (Bahia, Brazil). 179 pp. ill. 2006. MasterDissertation Instituto de Cincia da Informao, Universidade Federal daBahia, Salvador, 2006.

    ABSTRACT

    This exploratory survey is aimed at analyzing the university studentswidespread practice of photocopying the supporting academic material thesources of which are suggested by their teachers and made available in theso-called Teachers Files in the four fully constituted public (UFBA andUNEB) and private (UCSAL and UNIFACS) universities in Salvador (Bahia,Brazil). Because the courses of Business Administration start their term inthe first semester and have both the same profile and the highest number ofstudents enrolled in all four universities, their 21 teachers of the first-termdisciplines were given data-collecting questionnaires. The 20 duly filledresponses were quantitatively analyzed through SPSS (Statistical Packagefor Social Sciences), a statistically appropriate dataprocessing software. Thetwo open-ended questions were examined via the reading proceduresproposed by Barret, which takes into account the cognitive dimensions andthe inferential understanding category by drawing upon both the ideas andinformation explicitly shown in the text and the readers intuition andexperiences. The university students practice of photocopying the materialmade available in the so-called Teachers Files was shown to be apedagogical practice recognized as necessary to meet the demands forinformation sources thought as essential to the program content of thedisciplines. Book chapters and journal papers were found to be the mostfrequent source material available for photocopying. As a result of the pooreditorial activity in Salvador, little knowledge was detected about theperformance of ABDR, the association representing the publishers, and anirrelevant number of university teachers reported to be authors.

    Keywords: Universities and colleges Information source. Publishing activity. Copyrights.

  • 40

    Figura 14 Modelo de Lista de Ilustraes

    LISTA DE ILUSTRAES

    Desenho 1 Prensa de Gutenberg........................................................... 32

    Figura 1 Capa do livro Historia naturalis Brasiliae...............................34

    Grfico 1 Crescimento dos peridicos no mundo.................................. 65

    Quadro 1 Distines entre os canais formais e informais decomunicao cientfica.........................................................72

    Quadro 2 Qualis: classificao de peridicos: dados relativos ao anode 2004............................................................................. 74

    Figura 2 Escrita cuneiforme .............................................................. 76

    Grfico 2 Nmero de revistas correntes em relao s datas ............. 83

    Quadro 3 Parmetros de qualidade editorial......................................... 86

  • 41

    Figura 15 Modelo de Lista de Tabelas

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 Nveis de servios conforme estoque de segurana ...................... 78

    Tabela 2 Equaes do ponto de ressuprimento da quantidade pedida............. 82

    Tabela 3 Componentes de custo para transportadoras rodovirias............... 98

    Tabela 4 Indicadores comparativos dos modais de transporte ..................... 104

    Tabela 5 Exemplos de economias de escala tpica no setor petroqumico....... 137

    Tabela 6 Relaes de trabalhadores prprios e terceirizados ...................... 144

    Tabela 7 Distribuio dos pedidos por quantidades e prazos de entregas....... 157

    Tabela 8 Distribuio das vendas por mercado....................................... 163

    Tabela 9 Estoques mdios das empresas hipotticas................................. 167

  • 42

    LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    ADCE Associao de Dirigentes Cristos de Empresas

    AMROP Associao Mundial de Seleo de Executivos

    BNH Banco Nacional de Habitao

    CEO Chief Executive Officer

    CFP Comisso de Fomento Produo

    DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem

    EAUFBA Escola de Administrao da Universidade Federal da Bahia

    FBI Federal Bureau of Investigation

    FGV Fundao Getlio Vargas

    GE General Electric

    IBM International Business Machine

    MBA Master in Business Administration

    MPA Mestrado Profissional em Administrao

    ORGANIZA Organizao, Planejamento e Consultoria Ltda

    PCP Planejamento e Controle da Produo

    RH Recursos Humanos

    UNE Unidade de Negcios

    USA United States of America

    Figura 16 Modelo de Lista de Abreviaturas e Siglas

  • 43

    Figura 17 Modelo de Sumrio

    1 INTRODUO ......................................................................

    1.1 O ESTUDO ........................................................................1.2 A PESQUISA ......................................................................1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO .................................................

    2 FUNDAMENTOS TERICOS ...................................................

    2.1 CENRIOS E TRANSFORMAES ORGANIZACIONAIS: CONTEXTO DE MUDANA .....................................................

    2.1.1 Desafios das Empresas .........................................................2.1.2 Impactos para as Organizaes, para a Gerncia e para as Pessoas ..2.1.3 Impacto na Cultura Organizacional e Estilo de Gesto .................2.1.4 Estilo de Gesto e Cultura Organizacional .................................

    2.2 O EXECUTIVO .....................................................................2.2.1 Funes e Papis do Executivo ...............................................2.2.2 Resultados, Pessoas, Inovaes: Desafio Gerencial ....................2.2.3 Habilidades Gerenciais ..........................................................2.2.4 Perfil do Executivo ...............................................................

    2.3 SELEO DE EXECUTIVOS .....................................................

    3 ORGANIZA: CASO EM ESTUDO ...............................................

    3.1 HISTRICO .......................................................................3.2 ASPECTOS ESTRUTURAIS .....................................................3.3 ESTRATGIA E FILOSOFIA DE ATUAO ..................................3.4 VALORES E PRINCPIOS .......................................................3.5 MODUS OPERANDI .............................................................

    4 SELEO E CONTRATAO DE EXECUTIVOS: ESTUDO DE CASOS ....

    4.1 OS CASOS: A ORGANIZAO E CASOS DE SELEO ....................4.2 AVALIAO DOS PROCESSOS .................................................4.3 SUGESTES PARA APERFEIOAMENTO DO PROCESSO

    DE SELEO ......................................................................4.4 ANLISE E AVALIAO DOS CASOS DE SUCESSO E INSUCESSO ....

    5 CONCLUSO .......................................................................

    REFERNCIAS ......................................................................

    APNDICES ........................................................................

    ANEXO .............................................................................

    15

    181819

    21

    2121

    2528

    32

    36 374246

    51

    61

    85

    8586909398

    105

    107144

    154159

    169

    177

    185

    193

    SUMRIO

  • 44

    3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Constituem o ncleo do trabalho onde a matria exposta. Embora tenham carac-tersticas prprias, guardam relao ntima e lgica entre si. Compreendem geralmentetrs partes, desenvolvidas na seguinte ordem:

    introduo desenvolvimento concluso

    3.2.1 Introduo

    a contextualizao do tema objeto da pesquisa antecedentes, indicao doproblema visando ao argumento, tendncias, pontos crticos, relao com outros traba-lhos seguida de justificativa, formulao de hipteses ou pressupostos, delimitao docampo de estudo (objeto), explicitao dos objetivos, do tipo de pesquisa e das contribui-es esperadas. Trata-se, por assim dizer, de uma viso panormica e prospectiva dotrabalho. Normalmente, a ltima parte do trabalho a ser redigida.

    3.2.2 Desenvolvimento

    Parte mais importante do estudo. Por sua extenso deve ser dividida em tantassees (ou captulos) quantas forem necessrias para detalhar/hierarquizar/relacionar oassunto e facilitar o entendimento do leitor.

    As diferentes sees que compem a estrutura desta parte podero ser designa-das por ttulos ilustrativos do seu contedo e no pela designao genrica (Reviso daLiteratura, Metodologia e Resultados da Pesquisa), como ocorre na IntroduoIntroduoIntroduoIntroduoIntroduo e naConclusoConclusoConclusoConclusoConcluso. Sua estruturao deve ser discutida e acompanhada pelo professor orientador,em busca do encadeamento harmnico e lgico das idias.

    3.2.2.1 Reviso da literatura ou estado-da-arte

    Resultante da reunio e anlise de outros trabalhos referentes ao tema objeto da pes-quisa, visa a identificar na literatura o referencial terico do estudo, isto , os autores cujopensamento constitui a base definidora do tema, bem como a levantar a fundamentaoterica para o estudo, quer dizer, os autores que j se ocuparam do tema at o momento dapesquisa.

    reunio de autores que ocorre nesta etapa da pesquisa, Mrcio Osrio Marques(2006, p. 100) se refere como comunidade argumentativa, que vai efetivar [...] ounitrio processo de interlocuo e certificao social de saberes postos discusso emcada tpico a ser desenvolvido. Supe um levantamento minucioso da literatura especi-alizada, em busca da compreenso das variadas abordagens sobre o tema. Deve incluir acontribuio do prprio autor e no mera seqncia de idias de outros autores almda indicao e citaes de trabalhos consultados (veja item 4.1). Dispensa organizaocronolgica, sendo, portanto mais adequado adotar um fluxo lgico do pensamento.

  • 45

    3.2.2.2 Metodologia (materiais e mtodos)

    Descreve o tipo de pesquisa (experimental, survey ou pesquisa de opinio, descriti-va, estudo de caso), em seqncia cronolgica, associando o problema, o objeto de estudo,as hipteses e o objetivo, de modo a permitir a interpretao dos resultados. Deve incluir apopulao, a coleta de dados (anlise documental, observao participante ou no, entre-vista ou questionrio), os mtodos de anlise, as tcnicas estatsticas (se for o caso) e oreferencial terico, bem como as dificuldades encontradas. A finalidade de uma metodologiabem descrita evidenciar o caminho que levou aos resultados e ao cumprimento dosobjetivos estabelecidos, de modo que ela possa ser replicada por outro pesquisador.

    3.2.2.3 Resultados da pesquisa (anlise e discusso)

    Apresentam as evidncias resultantes das anlises quantitativa e qualitativa dosdados e informaes obtidos, relacionando-os ao problema, aos objetivos, s hipteses oupressupostos, e ao referencial terico. Trata-se portanto, da anlise e discusso dos resul-tados do estudo.

    3.2.3 Concluso (Consideraes Finais e Recomendaes)

    Alicerada nos resultados, deve associ-los confirmao (ou no) da(s) hiptese(s)ou pressuposto(s), se for o caso, e aos objetivos estabelecidos. Inclui propostas e reco-mendaes para implementao de resultados e novas pesquisas, dando fechamento aotrabalho.

    3.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    So todos aqueles que sucedem o texto e devem ser apresentados na seguinteordem, considerando seu carter obrigatrio (obr.) ou opcional (opc.):

    Elemento Monografia Dissertao TeseReferncias obr. obr. obr.Glossrio opc. opc. opc.Apndice opc. opc. opc.Anexo opc. opc. opc.Breve Currculo do Autor opc. opc. opc.

    3.3.1 Referncias

    As obras citadas e consultadas para a elaborao de um trabalho acadmicodevem ser organizadas de modo a constiturem uma lista nica de Referncias, localizadalogo aps o texto. Incluem, portanto, todas as obras que o autor considerou importantespara elaborao do seu trabalho, mesmo que no as tenha citado no texto.

  • 46

    Segundo a NBR 6023 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS,2002), Referncia o Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de umdocumento, que permite sua identificao individual. constituda de elementos essen-ciais indispensveis identificao do documento e, quando necessrio, acrescida deelementos complementares.

    A lista de referncias no deve ser denominada nem confundida com Bibliogra-Bibliogra-Bibliogra-Bibliogra-Bibliogra-fiafiafiafiafia, pois esta constitui uma publicao onde se encontra registrada a literatura produzidasobre determinado tema, num determinado pas ou em mbito mundial (APNDICE C).Para Guinchat e Menou (apud PENKA, 2001, p. 480), o termo bibliografia tem diversasacepes: cincia dos livros; lista completa ou seletiva de documentos sobre um determi-nado assunto; e lista peridica sobre documentos recentes, cuja funo estabelecercanais de disseminao da informao.

    Obs.Obs.Obs.Obs.Obs.: Os casos omissos quanto definio das entradas (por autor pessoal ouentidade, por ttulo, por organizador, entre outros) devem ser esclarecidos mediante con-sulta ao AACR2, disponvel nas bibliotecas da UFBA.

    3.3.1.1 Ordenao

    Quanto sua ordenao, as Referncias podem aparecer em seqncia alfabti-alfabti-alfabti-alfabti-alfabti-ca ca ca ca ca (quando adotado o Sistema autor-data 4.1.1), numricanumricanumricanumricanumrica (segundo a ordem decitao no texto e quando adotado o Sistema numrico 4.1.2), cronolgicacronolgicacronolgicacronolgicacronolgica etc. Paraefeito de monografias, dissertaes e teses, recomenda-se a ordenao alfabtica e, con-seqentemente, o Sistema autor-data, uma vez que, nesse sistema, pode-se incluir nalista no s as obras citadas no texto, como tambm aquelas consideradas fundamentaispara o tema, lidas pelo autor mas no necessariamente citadas.

    No caso de vrias obras do mesmo autorvrias obras do mesmo autorvrias obras do mesmo autorvrias obras do mesmo autorvrias obras do mesmo autor, da segunda em diante pode-sesubstituir o nome do autor por um trao, feito com seis toques ininterruptos, seguido deponto. O mesmo procedimento pode ser adotado para a indicao de edies diferen-edies diferen-edies diferen-edies diferen-edies diferen-testestestestes da mesma obra; neste caso, substituem-se o autor e o ttulo, cada qual por seistoques, seguidos de ponto, conforme exemplo a seguir:

    MINAYO, Maria Ceclia de Souza (Org.). PPPPPesquisa socialesquisa socialesquisa socialesquisa socialesquisa social: teoria, mtodo ecriatividade. 6.ed. Petrpolis: Vozes, 1996.

    ______.______. 7.ed. Petrpolis: Vozes, 1997.

    3.3.1.2 Alinhamento

    A NBR 6023 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002) esta-belece que as referncias sejam alinhadas somente margem esquerda; deste modo, orecurso Justificar, oferecido pelo Word, ficar restrito ao texto.

  • 47

    3.3.1.3 Tipos de obras contempladas pela NBR 6023

    A NBR 6023 estabelece os elementos a serem includos em referncias, cujosmodelos encontram-se no Apndice A.

    Os tipos de obras contemplados por essa norma so os seguintes:

    a) monografia no todo: almanaque, catlogo, dicionrio, dissertao, enciclo-pdia, folheto, guia, livro, manual, relatrio, tese;

    b) parte de monografia: captulo, volume, parte de coletnea e outras partes deobra, com autor(es) e/ou ttulo prprios;

    c) monografia em meio eletrnico: no todo e em parte;

    d) publicao peridica:

    - publicao peridica como um todo,

    - parte de publicao peridica;

    e) documento de evento:

    - evento como um todo,

    - trabalho apresentado em evento,

    - evento em meio eletrnico, no todo ou em parte;

    f) patente;

    g) documento jurdico:

    - legislao,

    - jurisprudncia,

    - doutrina,

    - documentao jurdica em meio eletrnico;

    h) imagem em movimento;

    i) documento iconogrfico;

    j) documento cartogrfico;

    k) documento sonoro e musical:

    - documento sonoro no todo,

    - documento sonoro em parte,

    - partitura;

    l) documento tridimensional;

    m) documento de acesso exclusivo em meio eletrnico.

  • 48

    3.3.2 Glossrio

    Segundo a NBR 14724 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS,2005), glossrio uma lista de palavras de sentido obscuro ou de termos tcnicos deuso restrito, utilizados no texto, acompanhados das respectivas definies. Deve serordenado alfabeticamente.

    3.3.3 Apndice

    Segundo a NBR 14724 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2005,p. 2), um texto ou documento, de carter opcional, [...] elaborado pelo autor a fim decomplementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade nuclear do trabalho. Os apndicesdevem ser identificados por letras maisculas, seguidas de travesso e dos respectivos ttuloscom a inicial da primeira palavra em maiscula (Figura 18). Para cit-los no texto, basta indicara letra que identifica cada um deles, aps a palavra Apndice, quando figurar no fluxo dotexto, e APNDICE, quando figurar no texto, mas entre parnteses. Excepcionalmente, seesgotadas as 23 letras do alfabeto, usam-se letras maisculas dobradas para identific-los.

    3.3.4 Anexo

    Segundo a NBR 14724 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS,2005, p. 1), um texto ou documento de carter opcional [...] no elaborado pelo autor,que serve de fundamentao, comprovao e ilustrao. Os anexos devem ser identifica-dos por letras maisculas, seguidas de travesso e dos respectivos ttulos com a inicialda primeira palavra em maiscula (Figura 19). Para cit-los no texto, basta indicar a letraque identifica cada um deles, aps a palavra Anexo, quando figurar no fluxo do texto, eANEXO, quando figurar no texto, mas entre parnteses. Excepcionalmente, se esgotadasas 23 letras do alfabeto, usam-se letras maisculas dobradas para identific-los.

    Obs.:Obs.:Obs.:Obs.:Obs.: Este manual sugere a incluso dos dois tens que seguem:

    a) Breve Currculo do Autor

    Neste item, voc poder, se julgar til para futuros contatos com pares, incluir seus dadosbiogrficos e os de sua atuao profissional de maior relevncia, associados sua pesquisa.

    b) Reproduo do Documento por Programas de Comutao Bibliogrfica

    Comutao bibliogrfica um servio de obteno de cpias de artigos, de teses edissertaes, de captulos de livros, estabelecido mediante acordo formal entre bibliote-cas. No Brasil, o programa de comutao denominado Comut coordenado peloIBICT; alm deste, ainda h os servios da Comisso Nacional de Energia Nuclear (CNEN)e da Biblioteca Virtual em Sade, da Bireme. Voc poder tambm recorrer a serviosinternacionais. Confira nos endereos eletrnicos a seguir alguns desses servios:

  • 49

    - Comut www.ibict.br

    - CNEN http://www.cnen.gov.br

    - Bireme www.bireme.br

    - British Library http://www.bl.uk/services/document/dsc.html

    - Ingenta Connect (EUA) www.ingenta.connect.com

    - Linda Hall Library (EUA) http://www.lindahall.org

    - Canada Institute for Scientific and Technical Information (CISTI)http://cisti-icisti.nrc-cnrc.gc.ca/

    Maiores informaes a respeito voc encontrar, principalmente, em bibliotecasuniversitrias.

  • 50

    Figura 18 Modelo de Apndice

    APNDICE C - - - - - Roteiro para entrevista com os profissionais da equipe desade do PACS/PSF Enfermeiras(os) e Mdicas(os)

    Local da entrevista:Data: ________Incio: _______h Trmino: _______hNo da entrevista: ________

    I. IDENTIFICAOI. IDENTIFICAOI. IDENTIFICAOI. IDENTIFICAOI. IDENTIFICAO

    1. Nome (iniciais): ________2. Idade: _________3. Profisso: ______________4. Cursos realizados (especificar rea):

    Capacitao/Aperfeioamento: _______________________________

    Especializao: __________________________________________

    Mestrado: ______________________________________________

    Outros:________________________________________________

    5. Tempo de atuao na ateno sade da mulher: ________________

    6. Tempo de atuao na ateno sade da mulher adolescente: _________

    II. QUESTES NORTEADORAS DII. QUESTES NORTEADORAS DII. QUESTES NORTEADORAS DII. QUESTES NORTEADORAS DII. QUESTES NORTEADORAS DA ENTREVISTA ENTREVISTA ENTREVISTA ENTREVISTA ENTREVISTAAAAA

    1. O que voc conhece da vida das adolescentes da rea em quevoc atua? E das adolescentes grvidas?

    2. O que mais lhe chama ateno na vida das adolescentes grvidasque voc acompanha no servio de sade e/ou na comunidade?

    3. O que voc tem feito como profissional de sade para atendernecessidades de adolescentes grvidas usurias deste servio?

    4. O que a equipe de sade deste servio tem feito para atender asnecessidades da adolescente grvida (no sentido de dar apoio,minimizar ou resolver problemas)?

    5. Gostaria que descrevesse como voc desenvolve seu trabalhocom gestantes adolescentes no dia-a-dia. (atividades relacionadasa consultas, visitas domicialiares, trabalho educativo, outros).

  • 51

    Figura 19 Modelo de Anexo

    ANEXO A - Portaria n 013, de 15 de fevereiro de 2006.

    Institui a divulgao digital dasteses e dissertaes produzidaspelos programas de doutorado emestrado reconhecidos.

    O PRESIDENTE DA FUNDAO COORDENAO DE APERFEIOAMENTO DE PESSOAL DENVEL SUPERIOR - Capes, no uso das atribuies conferidas pelo artigo 20, inciso II, do Estatutoaprovado pelo Decreto n. 4.631, de 21 de maro de 2003, e considerando as manifestaes doConselho Tcnico-Cientfico verificadas no ano de 2005, indicando que a produo cientficadiscente um relevante indicador da qualidade dos programas de mestrado e doutorado, noafervel apenas atravs da publicao seletiva nos peridicos especializados, resolve:

    Art. 1 Para fins do acompanhamento e avaliao destinados renovao peridica doreconhecimento, os programas de mestrado e doutorado devero instalar e manter, at 31 dedezembro de 2006, arquivos digitais, acessveis ao pblico por meio da Internet, paradivulgao das dissertaes e teses de final de curso.

    1 Os programas de ps-graduao exigiro dos ps-graduandos, a entrega de teses edissertaes em formato eletrnico, simultnea apresentao em papel, para atender aodisposto neste artigo.

    2 Os arquivos digitais disponibilizaro obrigatoriamente as teses e dissertaes defendidas apartir de maro de 2006.

    3 A publicidade objeto deste artigo poder ser assegurada mediante publicao atravs destio digital indicado pela CAPES, quando o programa no dispuser de stio prprio.

    Art. 2 Por ocasio do envio dos relatrios para acompanhamento e avaliao o programa deverapresentar a justificativa para a eventual ausncia de depsito de obra, na forma disciplinadapor esta Portaria, motivada pela proteo ao sigilo industrial ou tico.

    Art. 3 No acompanhamento e avaliao dos programas de ps-graduao sero ponderados ovolume e a qualidade das teses e dissertaes publicadas, alm de dados confiveis sobre aacessibilidade e possibilidade de download.

    Art. 4 A CAPES divulgar em seu stio digital a lista dos arquivos utilizados para os fins dodisposto nesta Portaria, classificada por rea do Conhecimento.

    Art. 5 O financiamento de trabalho com verba pblica, sob forma de bolsa de estudo ou auxliode qualquer natureza concedido ao Programa, induz obrigao do mestre ou doutor apresent-lo sociedade que custeou a realizao, aplicando-se a ele as disposies desta Portaria.

    JORGE ALMEIDA GUIMARES

  • 53

    4 CITAES EM DOCUMENTOS

    Citao a meno no texto de uma informao colhida em outra fonte (ASSOCIA-O BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2005). Pode aparecer como transcrio literalou como parfrase, de fonte escrita ou oral. Chama-se citao diretacitao diretacitao diretacitao diretacitao direta (ou textual) a trans-crio que utiliza as prprias palavras do autor consultado; chama-se citao indiretacitao indiretacitao indiretacitao indiretacitao indireta (ouparfrase) aquela em que so reproduzidas as idias de um autor, sem transcrev-las, epodendo at ser resumidas; chama-se citao de citaocitao de citaocitao de citaocitao de citaocitao de citao direta ou indireta aquelaque se refere a obras citadas por outros autores e s quais no se teve acesso.

    4.1 SISTEMAS DE CHAMADA

    As citaes devem ser indicadas no texto por meio de um dos dois sistemas dechamada estabelecidos: Autor-dataAutor-dataAutor-dataAutor-dataAutor-data e NumricoNumricoNumricoNumricoNumrico. Independentemente do sistema peloqual voc optar, o importante que o sistema adotado seja mantido do incio ao fim dotrabalho. Este Manual, como dito anteriormente, recomenda o sistema Autor-data.

    4.1.1 Sistema Autor-data

    Nesse sistema, as obras citadas no texto remetem diretamente lista de Refernciaslocalizada no final do trabalho, organizada em ordem alfabtica. Se voc precisar utilizar notasexplicativas, estas sero numeradas em algarismos arbicos e localizadas em notas de rodap,sendo a numerao reiniciada a cada captulo (ou parte), segundo o que determina o tem 7.2da NBR 10520 (captulo 5). Veja, a seguir, as formas de citao segundo este sistema.

    - Cita-se o autor pelo sobrenome em maisculas entre parnteses, seguido doano de publicao, separando-os por vrgula. Ex.: (MARQUES, 2006)

    - quando o nome do autor fizer parte da sentena, somente a sua inicial sermaiscula e apenas a data aparecer entre parnteses (seguida da indicaoda pgina, se for o caso). Ex.: Como diz ainda Alvarenga (1993)

    - para indicar a(s) pgina(s) onde se encontra o trecho citado1, ela(s) deve(m)aparecer depois da data, separada(s) desta por vrgula e precedida(s) da letrap. Ex.: [...] em estabelecimentos de ensino superior. (LIMA, 1978, p.10)

    1 Ao contrrio do procedimento adotado em citao direta, no qual a indicao da(s) pgina(s) obrigatria, na citao indireta ela poderocorrer ou no. O bom senso do autor determinar como proceder: por exemplo, se a parfrase referir-se a um trecho da obra consultada,indica-se a pgina; caso a parfrase se refira a vrios trechos ou captulos,ou mesmo obra como um todo, bastar a indicao do ano.Haver casos, no entanto, como a aluso a clssicos - Gilberto Freyre, Karl Marx - em que o prprio ano poder tornar-se dispensvel.

  • 54

    - citaes de obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, devem serdiferenciadas com uma letra minscula aps a data, sem espao.

    Ex.: (NUNES, 1997a) (NUNES, 1997b)

    Obs.Obs.Obs.Obs.Obs.:Esta mesma diferenciao deve ser mantida nas respectivas refernciaslistadas ao final do texto.

    - para citar, na sentena, uma obra com dois ou trs autores, ambos soindicados na ordem em que aparecem, separados pela conjuno e:

    Ex.: 1) Chartier e Hbrard (1995, p. 81) afirmam que ... 2) Fleury, Oliveira e Bastos Jnior (2006) concebem...

    - nas citaes simultneas de obras diferentes com a mesma autoria (um oumais autores) e publicadas em anos diferentes, o(s) nome(s) do(s) autor(es)deve(m) ser grafados em maisculas e separado(s) por ponto e vrgula, seguido(s)das datas em ordem crescente.

    Exemplo de citao de obras diferentes de um s autor: (BOBBIO, 1997, 1999)

    Exemplo de citao de obras diferentes de mais de um autor:

    (LUBISCO; VIEIRA, 2001, 2002).- no caso de citaes de diversas obras de vrios autores, em que estes no

    fazem parte da sentena, seus nomes figuraro entre parnteses e em mais-culas, ordenadas alfabeticamente, seguidos das respectivas datas, separadosentre si por ponto e vrgula. Ex.: (GELFAND, 1988; LANCASTER, 1993;TARGINO, 1989).

    - no caso de citaes, na sentena, de obras de vrios autores sobre o mesmotema, deve-se seguir a ordem cronolgica das publicaes citadas.

    Ex.: Eco (1977, p. 65), Machado (1989, p. 50), Demo (1994)

    Para citar no texto obras de quatro autores e maisobras de quatro autores e maisobras de quatro autores e maisobras de quatro autores e maisobras de quatro autores e mais, em citao direta ouindireta, indica-se o primeiro autor pelo sobrenome, seguido da expresso e outros ou ecolaboradores, que nas Referncias figura por meio da expresso et al. No entanto, paraindicar a autoria no texto, porm entre parnteses, este Manual adota a mesma forma queaparece nas Referncias, isto , o sobrenome do autor seguido da expresso latina et al.

    Ex.: [...] mas os grupos de alta incidncia so os homossexuais e pacientesmentais crnicos (FANTINATO et al., 1994).

    Obs.Obs.Obs.Obs.Obs.: A expresso et al., prevista pela NBR 6023 (ASSOCIAO BRASILEIRADE NORMAS TCNICAS, 2002) para as Referncias, no poder ser usada em citaono texto, e sim como explicado no pargrafo anterior. O emprego de expresses latinas no

  • 55

    texto restringe-se expresso apud (5.1.1), entre parnteses, segundo o que determinao item 7.1.3 da NBR 10520 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS,2002).

    Ex.: Guinchat e Menou (apud PENKA 2001, p. 480) [...]

    - quando houver dupla coincidncia, isto , de sobrenomes de autores e do anode publicao, estes devem ser identificados pelas iniciais dos respectivosprenomes. Se mesmo assim a coincidncia persistir, colocam-se os prenomespor extenso.

    Ex.: 1) (BARBOSA, C., 1956) 2) (BARBOSA, Cssio, 1965)(BARBOSA, O., 1956) (BARBOSA, Celso, 1965)

    - no caso de obra cuja autoria desconhecida (veja APNDICE A, alnea a,exemplo de autor desconhecido, p. 78) indica-se a primeira palavra do ttuloem maisculas, seguida de reticncias, vrgula e do ano de publicao.Ex.: (DIAGNSTICO...,1993)

    - para citar entrevistas, palestras, debates, nas quais a informao foi obti-da oralmente, indique entre parnteses a expresso informao verbal e,em nota de rodap, os dados disponveis (item 5.5 da NBR 10520). Noentanto, quando alguma dessas modalidades de comunicao estiverregistrada em qualquer tipo de mdia, elas sero referenciadas como docu-mento.

    4.1.2 Sistema Numrico

    Nesse sistema, a indicao das obras citadas feita mediante uma numeraonica e consecutiva que remete lista de Referncias no final do trabalho, lista essa que constituda segundo a ordem em que cada obra citada no texto. Quando houvernecessidade de notas explicativas em rodap, estas devero ser indicadas mediante ouso de asterisco.

    Ao adotar este sistema, proceda da seguinte forma:

    - Cite no texto o nome completo do autor ou apenas o seu sobrenome (somentecom inicial em maiscula), seguido do nmero indicativo da referncia corres-pondente. Vale reiterar que, ao contrrio do Sistema Autor-data, em que a listade Referncias organizada em ordem alfabtica, neste sistema a referidalista se constitui medida que cada obra vai sendo citada, isto , a primeiraobra citada ser a primeira referncia da lista e assim sucessivamente.

    Ex.: no texto: Miranda1 afirma que [...] - na lista: 1 MIRANDA, Antnio. Cincia da informaoCincia da informaoCincia da informaoCincia da informaoCincia da informao: teoria e metodologia

    de uma rea em expanso. Braslia: Thesaurus, 2000.

  • 56

    Obs.Obs .Obs .Obs .Obs . :

    a) essa ser a primeira referncia da lista porque foi esse o primeiro trabalho citadono texto, no importando que o sobrenome do segundo autor citado (e, portan-to, a segunda referncia da lista) comece, p.ex., com a letra A;

    b) para obras com dois ou trs autoresdois ou trs autoresdois ou trs autoresdois ou trs autoresdois ou trs autores, cita-se o nome completo (ou somente osobrenome de cada um), utilizando-se a vrgula e/ou a conjuo eeeee para separ-los.

    Ex.: Regina Toledo Damio e Antonio Henriques7 consideram que Passos, Fonseca e Chaves8 verificaram que [...]

    O nmero indicativo da citao poder apresentar-se de dois modos: entre parn-teses e alinhado ao texto, ou pouco acima da linha do texto mediante o efeito Sobrescri-to do programa Microsoft Word. Convm salientar que a segunda modalidade a reco-mendada por este Manual.

    Ex.: Diz Senge: Escolher diferente de desejar. (30) Diz Senge: Escolher diferente de desejar. 30 (prefervel)

    4.2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAOA apresentao de citaes em documentos variam segundo o caso:

    a) Citao com at trs linhas deve aparecer no texto entre aspas duplas. Ex.: Aelaborao de um trabalho tcnico, cientfico ou cultural pressupe a existnciade uma idia [...]. (S, 2000, p. 22)

    Obs.Obs.Obs.Obs.Obs.: Utilizam-se aspas simples quando o trecho citado j estiver aspeado no texto.

    b) Citao com mais de trs linhas, tambm designada citao longa, deve vir empargrafo prprio, com recuo na margem (a 4cm da margem esquerda, pelargua do Word), corpo da letra menor que o do texto, em espao simples e espao simples e espao simples e espao simples e espao simples esem aspassem aspassem aspassem aspassem aspas. Ex.:

    Existem trs tipos de organizaes que produzem relatrios tcnicos nos EstadosUnidos: empresas privadas, rgos governamentais e instituies contratadaspelo governo. Os relatrios produzidos por empresas privadas que desenvolvempesquisa industrial, no so normalmente distribudos fora da companhia, sendo,portanto, os mais difceis de se obter. (CAMPELLO, 2000, p.106).

    c) Para suprimir palavra ou trecho do texto citado, utilize reticncias entre colche-tes, da seguinte forma:

    - no incio da sentena: [...]

    - no meio de sentena: O estudo de morfologia dos terrenos [...] ativos.

    - no final da sentena: [...].

  • 57

    d) Para fazer acrscimos, interpolaes e comentrios, utilize tambm os colchetes:

    - Impedir a importao de molstias epidmicasmolstias epidmicasmolstias epidmicasmolstias epidmicasmolstias epidmicas [caso brasileiro] tem sidomotivo de ao do governo.

    e) Ao destacar um trecho por meio de grifo ou negrito ou itlico, utilize a expressogrifo nossogrifo nossogrifo nossogrifo nossogrifo nosso entre parnteses. Ex.:

    - Impedir a importao de molstias epidmicas molstias epidmicas molstias epidmicas molstias epidmicas molstias epidmicas (grifo nosso) tem sidomotivo de ao do governo.

    f) Ao citar trecho de algum texto em lngua estrangeira, se voc preferir traduzi-lo, deveracrescentar, entre parnteses, a expresso traduo nossatraduo nossatraduo nossatraduo nossatraduo nossa logo aps a citao.

    Obs.Obs.Obs.Obs.Obs.: Caso voc mantenha o trecho citado na lngua original, sua traduo deverconstar em nota de rodap, tambm seguida da expresso traduo nossatraduo nossatraduo nossatraduo nossatraduo nossa, entre parnteses.

  • 59

    5 NOTAS DE RODAP

    As notas de rodap compreendem indicaes, observaes ou aditamentos aotexto (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002, p.2). Devem sernumeradas por algarismos arbicos e a numerao reiniciada a cada captulo (ou parte).Vale relembrar que no se usam notas de rodap explicativas numeradas se o sistema dechamada adotado for o Sistema Numrico; neste caso, quando alguma nota se fizernecessria, usam-se apenas asteriscos.

    A partir da segunda linha, a nota deve continuar sob a primeira letra da primeirapalavra acima, de modo a dar destaque ao respectivo nmero. Utiliza-se fonte menor doque a do texto e espao simples. No deve haver espao entre uma nota e outra.

    Considerando que as notas de rodap prevem o uso de expresses latinas embo-ra estas possam tambm aparecer no texto, em notas e em listas de referncia , a seguirvoc encontrar os tipos de notas, bem como o significado e o uso da expresses latinas.

    5.1 TIPOS DE NOTAS DE RODAPPodem ser de dois tipos:a) notas de referncia indicam obras consultadas pelo autor; na primeira vez em

    que uma obra citada em nota, sua referncia deve estar completa; nas notassubseqentes, referentes a essa mesma obra, abreviam-se as citaes por meiode expresses latinas (5.2.2);

    b) notas explicativas prestam esclarecimentos ou tecem consideraes sobrealguma abordagem do texto; podem tambm incluir a traduo de uma citaoem lngua estrangeira feita no texto (4.2, alnea f).

    5.2 USO DE EXPRESSES LATINASO emprego dessas expresses, em dissertaes e teses, tem como objetivo prin-

    cipal abreviar citaes subseqentes de uma obra j citada em notas de referncia, quan-do o sistema de citao adotado for o numrico.

    Conhecer o seu exato significado a garantia de que sero adequadamente aplica-das. No entanto, recomendvel que sejam usadas com parcimnia, de modo a nodificultar a leitura do texto.

  • 60

    5.2.1 No Texto

    - apud = citado por, conforme, segundoEx.:Segundo Silva (1983 apud PESSOA, 1995, p. 56), o estudo da administraorequer [...] ouO estudo da administrao requer [...] (SILVA, 1983 apud PESSOA, 1995, p. 56).[...] preservado de modo encapuado na Carta de 1946. (VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215).

    Convm lembrar que a expresso latina apud s empregada em citao no texto,entre parnteses, e em notas de rodap, ficando vedado seu uso na lista de Referncias.

    Obs.Obs.Obs.Obs.Obs.: Nos exemplos acima, a obra efetivamente consultada foi aquela cujo autorfigura em segundo lugar (isto , aps a palavra apud).

    - cf. (conferere) = confira, confronte, compare

    - e.g. (exempli gratia) = por exemplo

    - i.e. (id est) = isto

    - inf. (infra) = citado ou mencionado abaixo ou posteriormente

    - supra = citado ou mencionado acima ou anteriormente

    - sic = tal qual, assim mesmo. Usada para indicar que o texto original estassim mesmo, por errado ou estranho que possa parecer

    - vs. (versus) = em oposio a

    5.2.2 Em Notas de Referncia

    - id. (idem) = do mesmo autorEx.:1 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e documentao:apresentao de citaes em documentos. Rio de Janeiro, 1989, p. 9.2 Id., 2000, p. 19.

    - ibid. (ibidem) = na mesma obraEx.:

    5 DURKHEIM, 1925, p. 176.

    6 Ibid., p. 190.

  • 61

    - op. cit. (opus citatum, opere citato) = na obra citadaEx.:9 ADORNO, 1996, p. 38.10 GARLAND, 1990, p. 42-43.11 ADORNO, op. cit., p. 40.

    - loc. cit. (loco citato) = no local (trecho) citado anteriormenteEx.:

    14 TOMASELLI; PORTER, 1992, p. 33-46.

    15 TOMASELLI; PORTER, loc. cit.

    - cf. (conferere) = confira, compare, confronteEx.:

    9 Cf. ADORNO, op. cit., p. 53.

    - et seq. (sequentia) = seguinte, que se segueEx.:

    19 FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq.

    - passim = aqui e ali, em diversas passagens da obra citadaEx.:23 RIBEIRO, 1997, passim.

    - apud = citado por, conforme, segundoEx.:24 FARIA, Jos Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justia. So Paulo: Malheiros,1994.

    31 SILVA, 1983 apud FARIA, 1994, p. 56.

    ObsObsObsObsObs: Embora este captulo trate das expresses latinas aplicveis s Notas deRodap (que podem ser notas de referncia e notas explicativas), aqui expande-se ocontedo para incluir outras expresses latinas aplicveis s listas de Referncias.

    - ca. (circa) = aproximadamente. Ex.: [ca. 1999].- et al. (et alii) = e outros (as)

    Ex.:TARAPANOFF, Kira et al. (veja a Obs. do item 4.1.1, p. 51)

    - S.l. sine loco isto , local de publicao no identificado. Ex.: [S.l.]: Makron Books, 1999.- s.n. sine nomine editora no identificada. Ex.: Salvador: [s.n.], 2000.

  • 63

    6 APRESENTAO GRFICA DOS TRABALHOS ACADMICOS

    Em sua maioria, os trabalhos acadmicos, pela sua formalidade, caracterizam-sepor uma apresentao tambm formal. Dentro deste critrio, recomendvel que o papelseja branco, em formato A4, digitado no anverso de cada folha, com exceo da folha derosto cujo verso dever conter a ficha catalogrfica; deve-se utilizar preferencialmente acor preta na digitao o uso de cores ficar restrito s ilustraes. Quanto apresenta-o grfica, os softwares de edio de texto permitem praticamente toda a programao.Os elementos a serem programados so os seguintes: margens, espaamento (entreli-nhas), fonte e corpo, paginao.

    6.1 MARGENS

    Programe as margens e o tamanho de papel (A4) na caixa de dilogo ConfigurarPgina do Word; os recuos e espaamentos tambm devem ser configurados na pginapr-definida Formatar Pargrafo. Confira abaixo!

    Obs.Obs.Obs.Obs.Obs.: 1) Caso a instituio adote a impresso em frente e verso, as medidas dasmargens devero ser iguais.

    2) Se preferir dar maior destaque s sees de abertura dos captulos, pro-grame a medida de 8 cm, a partir da borda superior do papel.

    MARGENS

    Localizao Medidas em cm

    Superior 3

    Esquerda 3Inferior 2Direita 2Pargrafo 1 de recuo e 6pt de espaamento

    Alneas As letras indicativas de alneas acompanham

    a letra inicial dotexto ao qual se subordinam

    Subalneas Comeam por hfen, sob a primeira letra do texto

    da alnea

    Citaes longas Comeam a 4 cm da margem esquerda da rguado Word

    Quadro 1 Margens

  • 64

    6.2 ESPACEJAMENTO (ENTRELINHAS)

    Programe as entrelinhas na pgina pr-definida Formatar Pargrafo, do Word, con-forme o Quadro 2 a seguir:

    6.3 FONTE E CORPO

    Para textos de monografias, dissertaes e teses, so recomendveis as fontes(tipo de letra) em corpo (tamanho) 12, de boa legibilidade; para citaes longas (4.2,alnea b), legendas das ilustraes e tabelas, empregue corpo menor (11 ou 10).

    As sees cujos ttulos no tenham indicativo numrico resumo, listas, sum-rio, referncias, apndices, anexos e outros devem figurar de forma centralizada, emmaisculas e em negrito (NBR 14724).

    6.4 PAGINAO

    Convencionalmente, os trabalhos acadmicos ocupam somente o anverso da p-gina, razo pela qual a paginao indicada por f., de folha (e no por p., de pgina).

    Simples

    Folha de rosto (Figura 3): no ttulo esubttulo, na nota sobre a naturezado trabalho, rea de concentrao eorientador, no campo do local e data

    Ficha catalogrfica

    Citaes longas (4.2, alnea b)

    Notas de rodap (5)

    Legendas de ilustraes e tabelas(7.2 e 7.3)

    Referncias1

    1,5

    Sumrio

    TextoTtulos de sees que comeam uma pgina so separa-dos do texto por 2 espaos de 1,5.Ttulos das sees e subsees so separados dotexto que os precede e os sucede por dois espaos de1,5

    ESPAAMENTO (ENTRELINHAS)

    Quadro 2 Espacejamento

    1 O espacejamento entre um referncia e outra dever ser de dois espaos simples. As referncias devem ser alinhadas somente esquerda ( 3.3.1.2)

  • 65

    Todas as folhas devem ser contadas seqencialmente, a partir da folha de