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MANUAL DE CONDUTA DOGRUPO SANTA CASA BH

1ª Edição • Março de 2017 • Revisão 01

ÍNDICE

SOBRE O GRUPO SANTA CASA BH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

IDENTIDADE CORPORATIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

BOAS-VINDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

O QUE ESPERAMOS DE VOCÊ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

PRINCÍPIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

LIDERANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

FUNCIONÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

NORMAS ORGANIZACIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

RECEBIMENTO DO SALÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

FÉRIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

IDENTIFICAÇÃO, HORÁRIO DE TRABALHO E REGISTRO DE PONTO . . . . . . . . . . . . 11

AUSÊNCIAS PREVISTAS POR LEI, FALTAS E ATRASOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

PONTUALIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

ATESTADOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

VACINAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

INCENTIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENG. DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO . 19

ACIDENTES DE TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

BIOSSEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

1MANUAL DE CONDUTA DO GRUPO SANTA CASA BH

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

ORIENTAÇÕES DIVERSAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

USO DOS SISTEMAS ELETRÔNICOS DE INFORMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

COMUNICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

RELAÇÃO COM A IMPRENSA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

COMUNICAÇÃO INTERNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

VISITAS ÀS UNIDADES DO GRUPO SANTA CASA BH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

PARTICIPAÇÃO POLÍTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

SINDICATOS E DEMAIS INSTITUIÇÕES REPRESENTATIVAS DE FUNCIONÁRIOS . . . . . 45

‘BOLÃO’ E APOSTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

MEDIDAS DISCIPLINARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

AÇÕES PERANTE DÚVIDAS E DESCUMPRIMENTO DO MANUAL DE CONDUTA . . . . 47

GESTÃO DO MANUAL DE CONDUTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

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SOBRE O GRUPO SANTA CASA BH

Ocupando posição de destaque no cenário das entidades filantrópicas do setor de saúde no País, o Grupo Santa Casa BH - o maior grupo hospitalar de Minas Gerais - é composto por 6 unidades vinculadas aos segmentos de saúde, educação e ação social: Santa Casa BH e Centro de Especialidades Médicas SCBH, com atendimento exclusivo aos usuários do Sistema Único de Saúde; Hospital São Lucas, referência na saúde suplementar; Instituto de Ensino e Pesquisa Santa Casa BH, voltado para a educação na área de saúde; Funerária Santa Casa BH e Instituto Geriátrico Afonso Pena.

Diariamente, cerca de 15 mil pessoas - entre pacientes, acompanhantes, visitantes, funcionários, médicos, residentes e prestadores de serviços - cir-culam pelas unidades do Grupo Santa Casa BH na região hospitalar da Capital. Esse total é maior do que a população de cerca de 70% dos muni-cípios mineiros .

FUNERÁRIA


IDENTIDADE CORPORATIVA

Propósito

Melhorar a vida das pessoas.

Visão

Ser reconhecido pela excelência na prestação de serviços em saúde, gera-ção e difusão do conhecimento.

Missão

Promover de forma sustentável o atendimento integral e humanizado às pessoas, com qualidade e resolutividade, valorizando nossos profissionais e desenvolvendo educação e pesquisa.

Valores

• Amor pelo que fazemos

• Compromisso com as pessoas

• Segurança no atendimento

• Melhoria contínua

• Transparência nas ações

• Comportamento ético

• Equilíbrio econômico-financeiro

• Responsabilidade socioambiental

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BOAS-VINDAS

Os primeiros dias de trabalho são de adaptação e, nesse período, as dúvidas sobre os processos internos e o funcionamento da instituição são frequentes. Este é o momento de conhecer as pessoas, a liderança imediata, a estrutura física e os serviços prestados pela organização. Por esse motivo, elaboramos este manual com dicas e orientações importantes para a sua adaptação.

Este documento reforça a missão e os valores da instituição e apresenta regras e normas que sistematizam a postura dos funcionários do Grupo Santa Casa BH. Entre os assuntos abordados estão: compromisso com leis, regulamentos e contrato de trabalho; valorização integral do indivíduo; re-lacionamento com os diferentes públicos e aceitação da diversidade.

Na busca pela excelência na prestação de serviços de saúde, educação e ação social, o GSCBH propicia um ambiente de trabalho com oportunida-des iguais de crescimento profissional e pessoal e de respeito à liberdade individual. Neste sentido, estabeleça com sua liderança um diálogo aberto e construtivo. Exponha seus problemas, dificuldades e insatisfações, entre outros aspectos. Quando tiver dúvidas, pergunte. Seja receptivo com os seus novos colegas de trabalho, pois eles também querem ser bem rece-bidos por você.

Para que o Grupo alcance seus objetivos, é fundamental que você se com-prometa com os resultados do seu trabalho e estabeleça relações de coope-ração com a sua equipe e com a instituição. A cooperação e o bom rela-cionamento colaboram para o clima interno e para o ambiente de trabalho agradável, além de favorecer o crescimento profissional de todos.

Informamos também que a assinatura do ‘Termo de Recebimento e Conheci-mento’ deste manual é obrigatória para todos os funcionários da instituição.


O QUE ESPERAMOS DE VOCÊ

Todos os funcionários devem receber orientações claras e objetivas para que saibam como se portar e agir enquanto profissionais da instituição. A transparência na comunicação faz parte dos princípios do Grupo Santa Casa BH. Seguem algumas orientações essenciais:

PRINCÍPIOS

Todas as atividades desenvolvidas pelo Grupo Santa Casa BH devem obe-decer aos seguintes princípios:

• A saúde dos pacientes está em primeiro lugar e o objetivo da instituição é servi-los, prestando serviços com segurança, qualidade e profissiona-lismo.

• Compromisso com a instituição e busca constante pela excelência no trabalho.

• Honestidade, integridade, diligência e compromisso devem ser traços marcantes de suas ações.

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LIDERANÇA

Dos líderes será exigida postura exemplar, como forma de influen-ciar positivamente as pessoas ao seu redor, criando um círculo vir-tuoso de promoção de valores e objetivos defendidos pela instituição. Eles deverão também:

• Apresentar este manual aos seus liderados.

• Assegurar o cumprimento dos valores e princípios definidos neste do-cumento.

• Orientar seus funcionários sobre os dilemas éticos que podem encon-trar e corrigir qualquer falha identificada.

• Garantir o andamento de processos e regras em sua área de respon-sabilidade.

• Informar ao setor de Gestão de Pessoas quaisquer atos que possam configurar violação às regras contidas neste manual.

FUNCIONÁRIO

O funcionário deve conhecer a cultura institucional, os valores, a missão e a visão do GSCBH. Além disso, deve nortear suas ações com base nos princípios apresentados e cumprir as determinações deste ‘Manual de Conduta’. É expressamente proibido:

• Demonstração de atitudes que discriminem pessoas em decorrência da cor, sexo, religião ou falta dela, origem, classe social, idade, inca-pacidade física ou mental e orientação sexual.


• A prática de comércio ou prestação de serviços particulares nas uni-dades do Grupo.

• A utilização, para fi ns particulares ou para repasse a terceiros, de tecnologia, metodologia e outras informações de propriedade do GS-CBH ou por ele obtidas.

• Ações agressivas ou desequilíbrio emocional, assim como ofensas ou humilhação a qualquer pessoa diante de situações de confl ito.

• A utilização de equipamentos ou de outros recursos da instituição para fi ns particulares.

• Conversas e comentários sobre assuntos inadequados, de caráter ins-titucional ou não, em locais de circulação de pessoas.

• A utilização inadequada do tempo de trabalho.

• Ausentar-se do ambiente de trabalho, sem aviso prévio à liderança imediata e/ou sua equipe, ainda que seja para assuntos relacionados ao trabalho.

• O desrespeito às orientações da Segurança e da Medicina do Traba-lho e aos dispositivos que normatizam a segurança e a proteção de todos os que trabalham nas unidades do GSCBH, de clientes, acom-panhantes e visitantes.

• Comparecer ao local de trabalho com sinais de embriaguez e/ou odor de bebida alcoólica.

• A não utilização do uniforme, quando aplicável, e do crachá de iden-tifi cação, desobedecendo aos padrões estabelecidos.

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NORMAS ORGANIZACIONAIS

A sua admissão teve início com a realização de seleção técnica e exames médicos, seguidos da apresentação de documentos exigidos pelo setor de Gestão de Pessoas. Neste processo, há um período de experiência de 44 dias - que pode ser renovado por mais 46 - totalizando 90 dias. Este período tem como objetivo avaliar o seu desempenho inicial e, também, permitir que você verifi que se a instituição corresponde às suas expectativas profi ssionais.

Ao fi nal do período de experiência, havendo seu interesse e do Grupo Santa Casa BH, o contrato de trabalho passa a vigorar por prazo indeterminado.

RECEBIMENTO DO SALÁRIO

A instituição pagará o salário mensal por meio de depósito bancário e o contracheque será entregue a você por sua liderança imediata. Caso tenha dúvidas em relação ao valor recebido, compareça ao setor de Gestão de Pessoas: rua Ceará, 321 - esquina com rua Álvares Maciel.


FÉRIAS

A cada 12 meses de trabalho (denominado período aquisitivo) o funcio-nário tem direito a 30 dias corridos de férias, caso não tenha faltado sem justificativa. O número de dias de férias a ser concedido (conforme ocor-rências de faltas no período) será definido conforme o artigo 130 da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas).

O Grupo Santa Casa BH programa as férias de seus funcionários durante todo o ano para não prejudicar as atividades operacionais. As férias pode-rão ser gozadas até 11 meses após a aquisição do direito pelo funcionário. De acordo com a política da instituição, o funcionário pode escolher o pe-ríodo de férias de acordo com o seu interesse, desde que a opção seja com-patível com a necessidade da sua área de trabalho. O mês desejado será informado no relatório de ‘Previsão de Férias Anual’ e as férias, validadas pela gerência, serão cadastradas no Portal RH.

Você terá direito a:

• 30 dias corridos, quando não tiver faltado ao serviço mais de 5 vezes no período aquisitivo.

• 24 dias corridos, quando tiver de 6 a 14 faltas no período aquisitivo.

• 18 dias corridos, quando tiver de 15 a 23 faltas.

• 12 dias corridos, quando tiver de 24 a 32 faltas.

Perderá o direito às férias:

• O funcionário que tiver mais de 32 faltas.

• O funcionário que tenha recebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 meses, embora descontínuos.

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IDENTIFICAÇÃO, HORÁRIO DE TRABALHO E REGISTRO DE PONTO

Utilize sempre e de forma visível o crachá profissional dentro das unidades do Grupo Santa Casa BH. De acordo com a Norma Regulamentadora de Segu-rança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde (NR 32), é proibido o uso de crachás pendurados com cordão. É recomendado o uso de crachás com presilhas (jacarés ou clips). Ao proibir o uso de acessórios e adornos na área assistencial, a NR 32 contribui para mais segurança no ambiente hospitalar, reduzindo a incidência de infecções.

Em caso de extravio, você deverá solicitar ao setor de Gestão de Pessoas a confec-ção de um novo crachá. O valor será descontado no seu contracheque.

O registro eletrônico de ponto é obrigatório e deve ser realizado diariamente por todos os funcionários lotados nas 6 unidades do Grupo. O expediente deve ser rigorosamente observado, cabendo a você marcar o início e o término da jornada de trabalho, bem como as pausas para refeições e/ou descansos programados.

O registro e o cumprimento do horário de início e término do intervalo para repou-so e alimentação são obrigatórios e, em hipótese alguma, esse período deve ser inferior a 1 hora nem superior a 2 horas. No caso específico dos funcionários que cumprem jornada diária superior a 6 horas de trabalho, o intervalo será de 1 hora .

O intervalo para repouso e alimentação deverá ser feito de acordo com a estrutura e a finalidade da unidade, com conhecimento/autorização da lide-rança imediata. No entanto, recomenda-se que ocorra em torno da metade do expediente do funcionário.

As eventuais anomalias na marcação de ponto deverão ser comunicadas imediatamente à sua liderança imediata. A marcação correta no registro de frequência (Espelho de Ponto) garantirá o pagamento integral do seu salário, sem descontos de faltas, atrasos etc .


O horário de trabalho estabelecido deverá ser rigorosamente cumprido por todos os funcionários do Grupo. Ele somente poderá ser alterado em caso de necessidade e quando for previamente autorizado pela instituição.

As horas extras deverão ser prévia e formalmente autorizadas pela sua liderança imediata e pela Superintendência do GSCBH. Elas deverão ser comunicadas com antecedência ao setor de Gestão de Pessoas.

É proibido permanecer nas dependências do Grupo Santa Casa BH antes da marcação de ponto (no início do expediente) e após a marcação de ponto (no final do expediente).

AUSÊNCIAS PREVISTAS POR LEI, FALTAS E ATRASOS

Caso você se atrase para o serviço, saia antes do término da jornada ou falte por qualquer motivo, será obrigado a apresentar uma justificativa do fato à sua chefia.

As faltas injustificadas e as horas de atrasos ou saídas antecipadas serão descontadas no seu contracheque. Como consequência dessas ausências, você poderá perder dias de férias, gratificação de férias e sofrer punições.

De acordo com o artigo 473 da CLT, o funcionário poderá se ausentar do serviço sem prejuízo do salário nas seguintes situações:

I - até 2 dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica.

II - até 3 dias consecutivos, em virtude de casamento.

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III - licença paternidade por 5 dias consecutivos, em caso de nascimento de filho(a).

IV - por um dia, em cada 12 meses de trabalho, em caso de doação volun-tária de sangue devidamente comprovada.

V - até 2 dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos ter-mos da lei respectiva.

VI - no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra “c” do art. 65 da Lei 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar).

VII - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas para ingresso em estabelecimento de ensino superior.

Para acompanhamento de filho menor (até 6 anos completos), 2 vezes ao ano, em consultas médicas. Neste caso, deve ser apresentada comprovação nos 2 dias subsequentes à ausência. O atestado deverá esclarecer o dia e a hora da consulta e o nome do acompanhante.

As faltas motivadas por doenças só serão abonadas após avaliação dos profissionais da Saúde Ocupacional do GSCBH.

PONTUALIDADE

A pontualidade e assiduidade são essenciais para o bom andamento de suas atividades e demonstram o seu comprometimento com a profissão. Ausências e atrasos podem gerar transtornos no trabalho de todos, sobre-carregando a sua equipe. Você sempre será informado do seu horário, devendo cumpri-lo com seriedade. Caso deixe de comparecer ao trabalho sem motivo justificado por 30 dias corridos, será demitido por justa causa por incorrer em abandono de emprego.


ATESTADOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS

Atestados devem ser entregues na Medicina do Trabalho em até 48 horas após a data de emissão. Os funcionários que apresentam atestados de mais 5 dias - ou mais de 3 atestados no trimestre - poderão ser avaliados pelo médico do trabalho.

As licenças médicas superiores a 15 dias serão encaminhadas à Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O funcionário licenciado é responsável por informar ao GSCBH todos os comunicados recebidos durante a perícia, assim como agendar a consulta de retorno ao trabalho na Medicina do Trabalho da instituição.

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EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS

• Admissional: deverá ser realizado antes que o candidato assuma suas atividades .

• Periódico: realizado periodicamente para promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus funcionários, buscando o bem-estar no ambiente de trabalho. Todos são obrigados a comparecer ao exame quando convocados.

• Retorno ao trabalho: deverá ser realizado após ausência por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto .

• Mudança de função: deverá ser realizado para toda e qualquer al-teração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique a exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava ex-posto antes da mudança .

• Demissional: será obrigatoriamente realizado antes da data da ho-mologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de 90 dias .

VACINAÇÃO

É fundamental que os funcionários mantenham suas vacinas atualizadas. Ressaltamos a importância das vacinas contra Hepatite B, tétano, difteria e triviral. Tenha o seu cartão sempre em mãos e esteja atento às campanhas de vacinação. Não deixe de apresentar seu cartão de vaci-na atualizado na Medicina do Trabalho quando for realizar seu exame periódico .


INCENTIVOS

Programas de Qualificação

• Pós-Graduar: fornece auxílio de até 50% do valor da mensalidade - limite máximo de R$ 320 - para pagamento de cursos de pós-graduação presencial e a distância com o objetivo de incentivar o desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional. Os interessados devem ser contratados em regime CLT, há pelo menos 6 meses, e precisam estar matriculados em cursos de áreas afins aos serviços prestados à instituição.

• Pra-Graduar: oferece bolsas de estudo de até 50% - limite máximo de R$ 300 - em cursos de graduação, ensino a distância e tecnólogo. O benefício é destinado a todos os funcionários que trabalham há pelo menos 6 meses no Grupo - inclusive em período de estágio - e que estejam matriculados na graduação a partir do 3º semestre.

• Apoio aos funcionários esportistas: para incentivar funcionários que participam de competições esportivas (nas modalidades profissional e semiprofissional), o Grupo Santa Casa BH oferece apoio financeiro para pagamento de inscrições.

• Coral Santa Casa BH: fundado em 2009, o Coral Santa Casa BH é composto por funcionários de todas as unidades do GSCBH e tem como objetivo fomentar a cultura na instituição por meio da música. Seu repertório é eclético e inclui temas clássicos, MPB e sucessos internacionais. Os interessados em participar podem se inscrever pelo ramal 8643.

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Gratificação de férias

• Pagamento adicional de 16,67% sobre o valor das férias que, soma-dos aos 33,33% previstos em lei, totalizam 50% do salário.

Auxílio a cursos

• Custeio de pagamento de cursos externos, participações em congres-sos e visitas de benchmarking a outras instituições.

Assistência à Infância e Auxílio Especial

• Auxílio para mães ou pais detentores da guarda, com filhos de 4 a 48 meses (Assistência à Infância), e para filhos portadores de necessida-des especiais (Auxílio Especial). O valor do benefício será proporcio-nal aos dias trabalhados, inclusive no período de férias.

Oi Art

• Os funcionários e seus familiares têm descontos especiais na mensalida-de do clube recreativo Oi Art.


Sorteio de prêmios no fim do ano

• Centenas de itens sorteados para todos os funcionários do GSCBH.

Para ter acesso aos benefícios Pós-Graduar, Pra-Graduar, gratificação de férias, auxílio a cursos e sorteio de prêmios, é fundamental que o funcionário:

• Esteja em plena atividade de suas funções e apresente bom desempenho pessoal e interpessoal.

• Não tenha sofrido penalidades nos últimos 6 meses.

• Esteja em dia com exames periódicos, vacinas e comprovante de ende-reço e escolaridade.

• Não tenha mais de 5 dias de ausências no ano, justificadas ou não (in-clusive atestados médicos e ausências legais).

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SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Todos devem trabalhar pela promoção da saúde e pela segurança no am-biente de trabalho. Para isso, é preciso estar atento às normas de segurança, identificando as práticas e condições inseguras e buscando atitudes apropria-das para prevenir acidentes e corrigir irregularidades. As lideranças devem zelar para que o ambiente e o funcionário estejam seguros, considerando a prevenção de acidentes como uma de suas atividades rotineiras.

Riscos no ambiente hospitalar

Os riscos ocupacionais presentes em um ambiente de trabalho podem ser:

• Agentes físicos: ruídos, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, iluminação e umidade.

• Agentes químicos: névoas, neblinas, poeiras, gases e vapores.

• Agentes biológicos: bactérias, fungos, vírus etc.

ACIDENTES DE TRABALHO

Acidente típico: ocorre quando o profissional está a serviço da instituição e quando o trabalho provoca lesão corporal ou perturbação funcional, cau-sando perda ou redução da capacidade para o trabalho permanente, tem-porário ou até óbito.

Acidente de trajeto: ocorre durante deslocamento habitual de casa para o trabalho, do trabalho para casa e/ou a serviço da organização. A caracte-rização do acidente de trajeto se dá com a emissão do boletim de ocorrên-cia emitido pelas autoridades competentes (Polícia Militar ou Civil).


Em caso de acidente de trabalho típico:

1 - Comunique à chefia imediata.

2 - Caso necessário, procure um Pronto Atendimento.

•Unidade de Pronto Atendimento - UPA

•Pronto-socorro

3 - Compareça ao ’Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho’ - com encaminhamento da chefia e guia de atendimento médico/atestado - em até 24 horas ou próximo dia útil.

Em caso de acidente típico com material biológico


2 - Acione o Plantão Geral (ramal1527) para realização de exames no paciente fonte (quando houver).

• Horário comercial: compareça no setor de Medicina do Traba-lho para avaliação e conduta, com encaminhamento da chefia.

• Demais horários, feriados e noturno: o atendimento médi-co será realizado pelo plantonista. Compareça ao ‘Serviço Espe-cializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho’, com encaminhamento da chefia, em 24 horas ou próximo dia útil, para registro do acidente e acompanhamento.

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Em caso de acidente de trajeto (de casa para o trabalho e vice-versa):

1 - Procure um Pronto Atendimento.

2 - Solicite cópia da ficha de atendimento na unidade em que foi atendido.

3 - Realize o registro do Boletim de Ocorrência nos casos de assalto ou acidente que envolva veículos.


5 - Compareça ao ‘Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho’, com encaminhamento da chefia, em 24 horas ou próximo dia útil, para registro do acidente e acompanhamento.


BIOSSEGURANÇA

Conjunto de normas adotadas no local de trabalho que visam proteger a saúde do indivíduo contra qualquer agente de risco.

Medidas de segurança para profissionais administrativos:

• Lavar as mãos.

• Usar sapatos fechados.

• Não utilizar adornos em ambiente assistencial.

• Evitar circular em sua residência com o sapato usado no ambiente hospitalar.

• Zelar pelo ambiente: limpeza e conservação.

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Medidas de segurança para profissionais das áreas assistenciais:

• É obrigatório o uso de luvas sobre as mangas do avental. Ao utili-zá-las, não manuseie telefones, maçanetas e outros objetos de uso comum.

• Objetos de uso nas áreas assistenciais (canetas, lápis, borrachas etc) não devem ser usados fora do local de trabalho, assim como os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

• Mantenha as mãos longe dos olhos, boca e nariz.

• Não manuseie lentes de contato no local de trabalho.

• Não utilize adornos: anéis, pulseiras, cordões, brincos e relógios.

• Faça a limpeza e desinfecção da área assistencial antes e após a rotina.

• O descarte de resíduos deve ser feito em lixeiras com tampa, pedal e sacos plásticos de acordo com sua classificação.

• Lave as mãos com água e sabão seguindo as recomendações do SCIH (Setor de Controle de Infecções Hospitalares).

• Nunca reutilize agulhas. Elas devem ser depositadas em recipiente próprio (caixa coletora para materiais perfurocortantes).

• Nunca transporte materiais/produtos sem acondicionamento próprio.

• Use sempre os EPI’s recomendados.

• Todos os funcionários devem se conscientizar da importância das normas de biossegurança.


GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE

Em caso de dúvidas, entre em contato:

• Segurança do Trabalho: 3238.8691/8296

• Medicina do Trabalho: 3238.8611

• Gestão Ambiental: 3238.8725

Horário de funcionamento: segunda a quinta-feira, das 7 às 19 horas, e sexta-feira, das 7 às 18 horas.

SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO, IDENTIFICAÇÃO E DESCARTEGRUPO SANTA CASA BH

Gestão Ambiental

A B C D ERESÍDUOS

INFECTANTES

Gazinhas ou algodão com sangue e secreção, luvas de procedimento,

fraldas.

RESÍDUOS QUÍMICOS

Frascos de medicamentos, resíduos

quimioterápicos.

Observação: é extremamente

importante verificar se realmente a tampa do coletor foi lacrada,

garantindo a segurança dos demais funcionários.

REJEITO RADIOATIVO

Materiais radioativos ou contaminados

com radionuclídeos provenientes de

laboratórios de analises clinicas, serviços de medicina nuclear e

radioterapia.

RESÍDUOS COMUNS

Restos alimentares, toucas, embalagens

diversas, copos, rótulos, varrição e limpeza de jardins, etiquetas e papel

toalha.

RESÍDUOS PERFUROCORTANTES

Agulhas, jelcos (cateter intravenoso periférico),

scalp, bisturis, laminas de barbear, ampolas de vidro e

todos os utensílios de vidro quebrados no

laboratório.

ê ê ê ê ê

Devem ser descartados em

lixeiras brancas com sacos brancos.


bombonas laranjas com paredes rígidas e com simbologia de

‘Tóxico’.

Devem ser descartados por

profissionais treinados e capacitados.


lixeiras cinzas com sacos plásticos cinzas.

Devem ser descartados em caixa amarela e

com simbologia de ‘Infectante’.

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ORIENTAÇÕES DIVERSAS

Igualdade de tratamento e não discriminação

O Grupo Santa Casa BH valoriza a diversidade nas relações de traba-lho. Portanto, todos devem receber tratamento respeitoso, cordial e justo, independentemente do cargo ou função. A instituição não admite discri-minação e/ou preconceito de nenhuma natureza, sejam eles de raça, religião, faixa etária, sexo, convicção política, nacionalidade, estado civil, orientação sexual, condição física e/ou quaisquer outros.

Pessoas com Deficiência

O ‘Projeto de Inclusão de Pessoas com Deficiência’ do Grupo Santa Casa BH propõe ações de melhorias para promover a acessibilidade física, arquitetônica e atitudinal de funcionários com deficiência, proporcionando-lhes um ambiente organizacional acolhedor e preparado. Funcionários do GSCBH podem ajudar indicando pessoas com deficiência para as vagas disponibilizadas pela instituição. Os interessados devem encaminhar currículo para [email protected] e podem obter informações pelos ramais 8642 ou 8644.


Ao conviver com pessoas com deficiência:

• Use o termo que atualmente é mais indicado:‘pessoa com deficiência’ (física, auditiva, visual ou intelectual), ao invés de ‘portador de deficiên-cia’, ‘pessoa com necessidades especiais’ ou ‘portador de necessidades especiais’.

• Busque agir com naturalidade e bom senso.

• Não trate a pessoa com deficiência como criança e nem como se estivesse doente.

• Ter uma deficiência não faz com que a pessoa seja melhor ou pior do que outra não deficiente. Provavelmente, por causa dessa deficiência, ela pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, ter extrema habilidade para fazer outras.

• Quando quiser ajudar, ofereça e espere sua oferta ser aceita. Não se ofenda se for recusada, pois nem sempre sua ajuda será necessária. Ao ajudar, lembre-se de sempre perguntar como proceder.

Assédio e abuso de poder

O Grupo Santa Casa BH não admite assédios (sexual, econômico, moral e/ou de qualquer outra natureza) nem situações que configurem desres-peito, intimidação e/ou ameaça no relacionamento entre funcionários, independentemente de seu nível hierárquico. O assédio moral ocorre quando alguém é exposto a situações de humilhação durante a jornada de trabalho. O assédio sexual visa obter vantagem ou favor sexual.

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O que não é assédio moral no trabalho

Há algumas situações que podem ser confundidas com assédio moral:

• Situações eventuais

A principal diferença entre assédio moral e situações eventuais de humilha-ção, comentário depreciativo ou constrangimento contra o trabalhador é a frequência, ou seja, para haver assédio moral é necessário que os comporta-mentos do assediador sejam repetitivos. Um comportamento isolado ou even-tual não é assédio moral, embora possa produzir dano moral.

• Exigências profissionais

Todo trabalho apresenta certo grau de imposição e dependência. Assim, exis-tem atividades inerentes ao contrato de trabalho que devem ser exigidas do trabalhador. É normal haver cobranças, críticas construtivas e avaliações so-bre o trabalho e/ou comportamento específico feitas de forma explícita e não vexatória. Porém, ocorre o assédio moral quando essas imposições são dire-cionadas para uma pessoa de modo repetitivo e utilizadas com um propósito de represália, comprometendo negativamente a integridade física, psicológi-ca e até mesmo a identidade do indivíduo.

• Conflitos

Em um conflito, as repreensões são faladas de maneira aberta e os envol-vidos podem defender a sua posição. Contudo, a demora na resolução de conflitos pode fortalecê-los e, com o tempo, propiciar a ocorrência de práti-cas de assédio moral. Algumas situações, como transferências de postos de trabalho, remanejamento do trabalhador, mudança de horário de trabalho ou mudanças decorrentes de prioridades institucionais são exemplos que podem gerar conflitos, mas não se configuram como assédio moral.

• • • Lembre-se • • •

Para serem consideradas como assédio moral, as práticas precisam ocorrer repetidas vezes e por um período prolongado .


Uso de álcool, drogas, porte de armas e comercialização de mercadorias

É proibida a ingestão de bebidas alcoólicas durante o período de traba-lho e o exercício da função profi ssional em estado de embriaguez. São vedados também o uso e o porte de drogas e a permanência no local de trabalho em estado alterado pelo uso dessas substâncias. Armas de nenhuma espécie são permitidas nas dependências da instituição, salvo no caso de profi ssionais de segurança expressamente autorizados. A comercialização e a permuta de mercadoria, de interesse particular, são vedadas nas dependências do GSCBH.

Tabagismo: é terminantemente proibido fumar nas dependências do Grupo Santa Casa BH - incluindo-se escadarias, copas, banheiros e pá-tios - nos termos da lei nº 9.294, de julho de 1996.

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Patrimônio da instituição

Os objetos, materiais, medicamentos, equipamentos e instalações da insti-tuição destinam-se exclusivamente ao uso em suas operações e não podem ser utilizadas para fins particulares. Utilize-os com atenção, zelo e cuidado para evitar danos e/ou deterioração.

Caso o funcionário não esteja capacitado para utilizar determinados itens do patrimônio do Grupo Santa Casa BH, ou em caso de dúvida, deverá solicitar treinamento. Todos são obrigados a mantê-los em seu devido lugar e em condições adequadas de uso, preservando-os.

Não é permitido desrespeitar as regras de utilização de bens do GSCBH em benefício próprio, retirá-los sem autorização do local de trabalho e omitir informação sobre seu extravio.

Confidencialidade

Confidencial é qualquer informação relevante que não é de domínio públi-co, ou seja, é sigilosa ou protegida legalmente. São consideradas informa-ções confidenciais aquelas relativas aos pacientes, fornecedores, parceiros, planos de atividades, serviços, dados técnicos, especificações e aulas insti-tucionais, conhecimento e informações sobre mercados, análises competiti-vas, bases de dados, aplicativos e invenções.

A quebra da confidencialidade ou o uso inadequado de informação confi-dencial é inaceitável, ensejando medidas de caráter corretivo previstas na legislação e neste ‘Manual de Conduta’. É vedado ao funcionário utilizar in-formações sobre pacientes para favorecer a si próprio e/ ou terceiros. Sob nenhuma hipótese as informações sobre pacientes e seus familiares devem ser usadas além da estreita necessidade técnica, respeitando-se a cautela e a confidencialidade exigidas.


Apresentação pessoal

Algumas regras básicas devem ser observadas pelo funcionário que se apresentará presencialmente aos diversos públicos do Grupo Santa Casa BH:

• Todos devem usar vestimentas discretas e condizentes com o ambiente hospitalar.

• É proibido o uso de miniblusas, blusas e vestidos frente-única, mi-nissaias, roupas transparentes, decotes e fendas, bermudas, shorts, regatas, chinelos e outras roupas que possam afetar a segurança do funcionário e que não condizem com manuais de carreiras específicas da área de saúde.

• Para funcionários das áreas assistenciais - conforme a NR 32 - é proibi-do o uso de quaisquer adornos - brincos, pulseiras, relógios, alianças, anéis, piercings expostos, colares, correntes, crachás pendurados com cordões, gravatas, broches etc. O calçado deve ser fechado cobrindo o calcanhar, o dorso do pé e as laterais.

• De acordo com a Lei Estadual 21.450/14, o profissional de saúde deve retirar o jaleco - e/ou outras vestimentas de biosegurança e EPI´s - ao sair do ambiente hospitalar.

• As roupas privativas para UTI’s e Centros Cirúrgicos devem ser utilizadas exclusivamente nestes setores.

• Para a equipe da área administrativa, o uso de adorno é permitido, mas colares, brincos, relógios e pulseiras devem ser discretos.

• A maquiagem deve ser discreta, evitando-se tons fortes. De acordo com a NR 32, funcionárias que preparam quimioterápicos não podem usar maquiagem.

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[ Lei Estadual 21.450/14 ]

Profissional de saúde: ao deixar o hospital,

retire seu jaleco.

Profissional de saúde: Roupa privativa - para UTI´s e Centros Cirúrgicos - é para ser usada exclusivamente nestes setores.

Respeite a norma: não circule em outros locais com esta vestimenta.


• Todos os homens devem manter os cabelos curtos. Barba, bigode, cava-nhaque devem estar bem feitos e aparados.

• As unhas das mulheres devem estar limpas e bem tratadas, com com-primento entre o médio e o curto. Devem ser usados apenas esmaltes de cores claras e discretas. Não são permitidas unhas com esmaltes desca-mados, adesivados e com desenhos.

• É proibido o uso de camisetas de times de futebol nas unidades do GSCBH, bem como com imagens e/ou dizeres políticos e ideológicos.

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Relação com a equipe de trabalho

A relação com a equipe de trabalho deve ser fundamentada pelo respeito mútuo, honestidade, cortesia e lealdade. No Grupo Santa Casa BH, o tra-balho em equipe integrado a um ambiente harmonioso é princípio básico de relacionamento profissional.

Em atenção aos colegas, terceiros, subordinados e liderança:

• Respeite o espaço dos demais funcionários em áreas compartilhadas, adequando o volume de voz e usando vocabulário e assuntos condizen-tes com o ambiente corporativo.

• Tenha sempre atitudes positivas, colaborando para a solução de proble-mas e conflitos.

• Promova a diversidade, praticando a inclusão.

• Mantenha sempre uma postura ética que possa ser exemplo de conduta.

Nas relações com a equipe de trabalho não é permitido:

• Denegrir a imagem de colegas, fazendo comentários e críticas sobre sua conduta pessoal ou desempenho profissional.

• Permitir que dificuldades porventura existentes - de caráter pessoal e/ou de grupos - possam prejudicar o bom relacionamento profissional na instituição.

• Iniciar boatos, falsas informações e similares ou dar continuidade a eles.

• Boicotar ou dificultar procedimentos de trabalho e omitir informações que facilitem ou ajudem os colegas a executar suas funções.

• Não é permitido combinar, compartilhar ou omitir informações sobre atitudes dos colegas que desrespeitem este manual.


Relação com o corpo clínico

A prática médica no Grupo Santa Casa BH é pautada pela melhoria contínua na qualidade assistencial e na segurança do paciente. Durante o exercício de suas funções, os médicos devem:

• Zelar pelo nome da instituição.

• Prezar pelo desenvolvimento das suas atividades e pela excelência no atendimento ao paciente.

• Efetuar registros (como evolução, prescrição etc) de forma clara e pre-cisa.

• Respeitar os demais funcionários da instituição.

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Relações com pacientes e acompanhantes

Acolha os pacientes com humanismo, profissionalismo, competência, dedicação, cordialidade, atenção, presteza, segurança e respeito. Para dar credibilidade aos serviços prestados - inclusive no atendimento di-ferenciado - demonstre seu interesse na solução de problemas apre-sentados pelo paciente e/ou seu acompanhante, dando informações e orientações seguras.

Lembre-se do caráter legal, sigiloso e científico do prontuário: seu preen-chimento correto contribui para a defesa do profissional/hospital na presunção de erros. Siga também as orientações do PRS ‘Propriedade do Cliente’ vinculado ao seu setor e/ou unidade.

Nesta relação não é recomendável:

• Omissão de atendimento a pacientes e seus acompanhantes, quando necessário. Os profissionais que fazem a opção por trabalhar em um ambiente hospitalar não têm o direito de abandonar o atendimento.

• Agir com negligência e imprudência na execução de atividades ou serviços, colocando em risco a segurança dos pacientes.

• Manifestar aos pacientes insatisfações pessoais e/ou profissionais.

• Expressar opiniões infundadas ou de caráter pessoal sobre as condi-ções de saúde do paciente, bem como comentários sobre ele - dentro ou fora do ambiente hospitalar - com pessoas que não integram a equipe envolvida no respectivo caso clínico.

• Utilizar ou subtrair qualquer pertence de pacientes e/ou acompanhantes.


Erros mais comuns durante o atendimento:

• Comer, mascar chicletes ou trabalhar com fones de ouvido.

• Atender ou falar no celular na frente de pacientes.

• Usar gírias ou apelidos (exemplos: fofo, vovó, amor, queridinho etc).

• Chamar a atenção do colega de trabalho na frente de pacientes e/ou familiares.

• Interromper o outro - colega de trabalho, paciente ou familiar - duran-te o atendimento.

• Demonstrar irritação ou discutir com o paciente ou familiar.

• Má vontade em responder perguntas ou prestar informações.

• Ignorar totalmente os sentimentos dos familiares.

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Humanização do atendimento

• Não ignore as perguntas, por mais ingênuas que pareçam.

• Seja positivo no contato com as pessoas.

• Ouça tudo ao redor, procure entender os problemas, dificuldades e insa-tisfações.

• Proponha soluções e sugestões.

• Disponha-se a ajudar sempre. Não crie barreiras.

• Atenda todos com cortesia, discrição e seriedade.

• Chame as pessoas pelo nome. Acostume-se a cumprimentar e a agrade-cer.

• Ao telefone, atenda com presteza, seja claro, objetivo e encerre a conver-sa cordialmente.

• Quando tiver dúvidas, não deixe de perguntar. Assim, evitam-se erros.

• Não tenha vergonha de pedir desculpas quando cometer falhas.

• Evite conversas paralelas com seus colegas quando estiver atendendo.

• Não se contamine com irritações dos outros.

• Seja bem-humorado.


TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Orientações ao usuário

Para ter acesso aos computadores, procure sua liderança imediata e peça que ela envie um e-mail para [email protected], so-licitando a ativação de acesso. Para isso, é necessário informar o núme-ro de matrícula, o nome completo do funcionário e seu setor.

Atenção: o uso de pen drives é bloqueado em todas as unidades do Grupo Santa Casa BH.

Para resolver problemas de informática (computadores, impressoras, siste-mas etc), entre em contato com a equipe de suporte pelo ramal 8200. O atendimento é 24 horas.

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USO DOS SISTEMAS ELETRÔNICOS DE INFORMAÇÃO

Os funcionários devem utilizar os recursos de acesso à internet, de acesso a siste-mas operacionais de uso exclusivo do GSCBH e de serviço de correio eletrônico (e-mail) apenas para assuntos corporativos. Para preservação desses recursos, a instituição se reserva no direito de controlar e monitorar seus conteúdos e formas de utilização. Essa regra abrange a informação escrita ou armazenada em sis-tema eletrônico e qualquer outro meio associado. Inclui também as informações desenvolvidas tecnicamente, aquisição de licença, compra ou de material confiado à instituição.

É proibida a troca, resgate, armazenamento e/ou utilização de conteúdo obs-ceno, pornográfico, violento, discriminatório, racista e/ou difamatório que desrespeite qualquer indivíduo ou entidade e/ou seja contrário às políticas e interesses do GSCBH. Jogos e troca/envio de mensagens de correntes também não são permitidos.

Todos os arquivos e informações referentes à atividade profissional criados, recebidos e/ou armazenados nos sistemas eletrônicos são de propriedade do Grupo Santa Casa BH e constituem bens comerciais e legais. Em caso de mu-dança ou desligamento de um funcionário, os arquivos e as informações man-tidas por ele deverão ser encaminhadas para o responsável pela área para armazenamento e/ou descarte.

A senha de acesso aos sistemas é de uso pessoal exclusivo, não sendo permitida sua concessão a terceiros, ainda que alguém da equipe de trabalho. É proibido copiar e/ou instalar softwares e programas nos computadores da instituição sem a prévia autorização do setor de Tecnologia da Informação.


Utilização de telefone fixo e celular

Os funcionários devem utilizar os telefones fixos do Grupo Santa Casa BH exclusivamente para assuntos corporativos. Para fins de controle e seguran-ça, todas as ligações poderão ser controladas, monitoradas e até mesmo gravadas. Ligações particulares são permitidas, desde que prevaleça o bom senso. Os celulares corporativos devem ser usados para fins profissionais. A sua utilização para assuntos particulares (ligações, acesso à internet) tam-bém deve ser a mínima necessária e estar em conformidade com a política de concessão de telefones celulares corporativos do GSCBH.

Uso de celular particular

Para preservar o bom ambiente de trabalho, todos os funcionários devem manter seus celulares particulares no modo silencioso/vibracall ou com to-que em volume baixo. A sua utilização para assuntos particulares (ligações, acesso à internet) também deve ser a mínima necessária.

Durante o uso, deve-se evitar situações desagradáveis como: tempo prolo-gado de uso, brigas ou conversas em alto tom, ou seja, comportamentos que tirem a atenção do serviço realizado e/ou cause constrangimento aos colegas e pacientes.

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Como atender ao telefone de forma padrão?

• Preferencialmente, atenda até o terceiro toque.

• Inicie com uma nota de abertura padrão, dizendo: Nome da unidade + nome do setor + seu nome + cumprimento. Exemplo: Santa Casa BH, Internação, Ana, bom dia!

• Escute atentamente o solicitante.

• Seja cortês durante a conversa.

• Demonstre interesse e disponibilidade para o atendimento.

• Pergunte imediatamente o nome da pessoa e chame-o pelo nome durante a conversa (anote para não esquecer). Personalizar o atendimento é muito importante.

• Utilize preferencialmente, se aplicável, o tratamento “Senhor” ou “Senhora”.

Como utilizar as redes sociais dentro, fora e para a instituição?

O acesso às redes sociais, através de computadores conectados à rede interna do GSCBH, é bloqueado. Caso você se manifeste pessoalmente através do Facebook, Twitter, Instagram, WhatsApp, Linkedin etc – men-cionando o nome da instituição - avalie se a postagem irá trazer atributos favoráveis e agregadores. Somente é autorizada a divulgação de infor-mações corporativas classificadas como públicas. Antes de publicá-las, tenha certeza de que podem ser divulgadas livremente na internet. Não é permitida a publicação de informações confidenciais do Grupo Santa Casa BH nas redes sociais, bem como a criação de grupos e perfis com títulos que contenham nomes de setores, de unidades ou da instituição Grupo Santa Casa BH.


A publicação de opiniões deve ser baseada no princípio da boa fé e em conformidade legal apenas em nome próprio: evite associar qualquer tipo de opinião pessoal ao Grupo Santa Casa BH. Utilize linguagem e vocabu-lários adequados para evitar qualquer tipo de opinião que possa ser con-siderada ambígua, subjetiva, agressiva, hostil, discriminatória, vexatória, ridicularizante ou que de algum modo possa ferir a imagem da instituição, de seus funcionários, pacientes, fornecedores e clientes.

COMUNICAÇÃO

Para o Grupo Santa Casa BH, a comunicação é um poderoso instrumento de gestão de pessoas. Funcionários bem informados são mais interessados e comprometidos com os objetivos da organização.

RELAÇÃO COM A IMPRENSA

As declarações à imprensa sobre assuntos institucionais são feitas exclusiva-mente por representantes formalmente autorizados, com prévia aprovação dos dirigentes da instituição e envolvimento da Assessoria de Comunicação Institucional do GSCBH.

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Não é permitido aos funcionários:

• Fornecer documentos, fotos e outras informações para a imprensa, sem a devida autorização.

• Prestar declarações ou dar entrevista à imprensa, em nome ou sobre o GSCBH, sem autorização prévia da Assessoria de Comunicação.

• Entrevistas concedidas à imprensa por médicos e demais funcionários so-bre temas genéricos (não específicos sobre o GSCBH e suas unidades) - quando realizadas/gravadas nas dependências do Grupo Santa Casa BH - devem ser previamente comunicadas à Assessoria de Comunicação.

É responsabilidade da Assessoria de Comunicação Institucional do GSCBH prestar atendimento à imprensa e fazer os encaminhamentos necessários com os veículos de comunicação. Os funcionários que por ventura forem contatados diretamente pela imprensa devem avisar imediatamente a equi-pe de Assessoria de Imprensa pelo telefone 3238.8280.

COMUNICAÇÃO INTERNA

Os quadros de avisos - destinados à divulgação de assuntos institucionais - e os quadros ‘Gestão à Vista’ são gerenciados pela Assessoria de Comu-nicação Institucional e por gerentes e coordenadores de setores e unidades, respectivamente. Portanto, é proibido afixar qualquer tipo de propaganda, cartas e anúncios pessoais nestes locais.

O GSCBH também divulga informações, orientações e portarias através de envio de e-mails e/ou e-mail marketing para seus funcionários. Os re-metentes destas mensagens formalizam, portanto, o caráter oficial de seus respectivos conteúdos.


VISITAS ÀS UNIDADES DO GRUPO SANTA CASA BH

Visitantes são muito bem-vindos. Ao recebê-los, alguns procedimentos bá-sicos devem ser observados:

• Visitas institucionais, técnicas e/ou de órgãos públicos: são visitas de ca-ráter profissional que devem ser agendadas diretamente com seu contato e/ou área específica do Grupo Santa Casa BH. Visitas não agendadas devem ser comunicadas à chefia imediata (para análise) e ao setor res-ponsável pelo controle de acesso da unidade.

• Visitas pessoais: visitas de interesse particular do funcionário de-vem ser evitadas. Elas podem ser recebidas em caráter excepcional, desde que aprovadas pela liderança imediata. É proibido receber vendedores nas dependências da instituição para compra particular de produtos e serviços.

• Visitas de pessoas famosas (artistas, jogadores de futebol, cantores etc): na maioria das vezes são agendadas previamente. O responsável pela unidade/setor em que a visita acontecerá - bem como o setor de Hote-laria e a Assessoria de Comunicação - devem ser avisados com antece-dência.

Durante a visita de pessoas famosas é recomendado que os funcionários:

• Não tumultuem o ambiente.

• Não interrompam suas atividades profissionais.

• Não assediem os visitantes com pedidos para fotos ou autógrafos.

• Orientem os pacientes, acompanhantes e demais visitantes que permane-çam em seus respectivos setores.

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PARTICIPAÇÃO POLÍTICA

O Grupo Santa Casa BH respeita o direito individual do funcionário de se envolver em assuntos cívicos e de participar do processo político. No entan-to, essas atividades devem se restringir ao seu tempo livre e à sua custa. É primordial também que o funcionário torne claro que as manifestações dele são pessoais e não da instituição. Portanto, recursos, espaço e imagem do GSCBH não podem ser usados para atender interesses políticos, pessoais ou partidários.

SINDICATOS E DEMAIS INSTITUIÇÕES REPRESENTATIVAS DE FUNCIONÁRIOS

O GSCBH respeita a livre associação, reconhece as entidades sindicais como representantes legais dos funcionários e busca o diálogo constante. As negociações com esses parceiros, em nome da instituição, devem ser feitas apenas por pessoas formalmente autorizadas.

‘BOLÃO’ E APOSTAS

Não é permitida a realização de ‘bolão’ e apostas - referentes a cam-peonatos esportivos, loterias etc - que envolvam valores em dinheiro e/ou premiações nas dependências da instituição, quer seja através do correio eletrônico ou outros meios. Esta prática configura-se jogo de azar, passível de enquadramento na Lei de Contravenções Penais.


MEDIDAS DISCIPLINARES

A ação, omissão e/ou conivência - que impliquem desobediência ou inob- servância das disposições deste Manual de Conduta - é considerada infração à ética. Cabe à chefia imediata informar, orientar e preparar sua equipe para a correta aplicação das políticas e normas da organização, sendo um exemplo a ser seguido.

O descumprimento das normas e regras do Grupo Santa Casa BH não será tolerado e podem ensejar punições. As reincidências - que incluem o descumprimento de planos de ação, processos, normas e procedimentos definidos pelo gestor ou pela instituição - também estão sujeitas a medidas disciplinares, conforme regulamentado neste manual.

São exemplos de punições:

• Advertência por escrito.

• Suspensão.

• Demissão com justa causa.

À liderança imediata compete a aplicação da penalidade, logo em segui-da à falta cometida, sob pena de caracterizar perdão tácito. Admite-se um período maior de tempo para a aplicação de penalidade quando a falta requerer apuração de fatos e das devidas responsabilidades, desde que devidamente documentadas. As sanções devem ser justas, razoáveis e proporcionais à falta cometida. Faltas semelhantes devem receber sanções semelhantes, respeitando a escala pedagógica disciplinar e o histórico de cada funcionário.

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AÇÕES PERANTE DÚVIDAS E DESCUMPRIMENTO DO MANUAL DE CONDUTA

Os funcionários que tiverem dúvidas sobre este manual deverão:

• Procurar orientação quanto à conduta correta, uma vez que este docu-mento apresenta situações vivenciadas no cotidiano do GSCBH. Situações eventuais e não previstas neste manual deverão ser analisadas de forma individual pelo setor de Gestão de Pessoas, responsável por responder e analisar sua futura inclusão neste documento.

• Comunicar aos gestores imediatos as questões de confl ito em que estão envolvi-das.

• Informar por escrito ao líder imediato os fatos que contrariem este manual e/ou que possam prejudicar a instituição. Na impossibilidade de infor-mar ao gestor imediato, comunique à gerência do setor de Gestão de Pessoas.


GESTÃO DO MANUAL DE CONDUTA

A atualização deste manual é de responsabilidade do setor de Gestão de Pessoas, com aprovação da Assessoria Jurídica do GSCBH. Cabe aos gestores garantir que seus funcionários conheçam e apliquem os preceitos deste manual, que deve servir de exemplo de conduta a ser seguido por todos. Sugestões de melhorias devem ser encaminhadas ao setor de Gestão de Pessoas.

REFERÊNCIAS

A elaboração deste manual foi baseada em políticas institucionais, normas internas, portarias e procedimentos sistêmicos do Grupo San-ta Casa BH, além de documentos e legislações como a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o Acordo Coletivo, as Normas Regula-mentadoras nº 6, 7, 9, 32 e 006, a Lei 9.294/96, a Lei Estadual 21.450/14, a Lei 8.213/19 e a Portaria1510/2009 do Ministério do Trabalho e Emprego.

@santacasabh /santacasabhsantacasabh.org.br

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santacasabh.org.br

manual de conduta do grupo santa casa bh miolo cor ... de co… · de minas gerais - é composto...

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