luiz augusto rogério vasconcellos conselheiro do cremeb declaração de Óbito mortes violentas

40
Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Upload: caio-martini-rios

Post on 07-Apr-2016

221 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de Óbito

MORTES VIOLENTAS

Page 2: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Conflito de interesse

Gerente Médico

Page 3: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

DECLARAÇÃO DE ÓBITO

Page 4: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

DECLARAÇÃO DE ÓBITO

REGULAMENTAÇÃO:REGULAMENTAÇÃO:

1. Lei dos Registros Públicos – Art. 77.2. Código Penal Brasileiro – Art. 302.3. Decreto Federal nº 20.931/32.4. CEM – Resolução CFM 1931/095. Resoluções CFM 1641/02 e 1.779/05.6. Parecer CFM Nº 39/20057. Portaria MS nº 116, de 11 de fevereiro de

20098. A Declaração de Óbito – Documento

necessário e importante – 2009 – MS / CFM9. Resolução ANVISA nº 306/04.

Page 5: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Definição

- Morte não-natural é aquela que sobrevém em

decorrência de causas externas violentas.1

- É o que decorre de uma lesão provocada por violência (homicídio, suicídio, acidente ou morte suspeita), qualquer que seja o tempo decorrido entre o evento e o óbito.2

Morte ViolentaMorte Violenta

1. RESOLUÇÃO CFM nº 1.779/20052. A Declaração de Óbito – Documento necessário e importante – 2009 – MS / CFM

Page 6: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Definições:

- Causa básica

- Causa imediata

- Nexo causal

Morte ViolentaMorte Violenta

Page 7: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Morte ViolentaMorte Violenta

Objetivo da Necrópsia

Identificar a causa da morte

Atender a justiçaEstabelecer o nexo causal entre o instrumento ou meio e a causa da morte

Recuperar projéteis ou elementos de interesse a causa da morte

Page 8: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Código de Ética MédicaPrincípios FundamentaisXIV - O médico empenhar-se-á em melhorar os padrões dos serviços médicos e em assumir sua responsabilidade em relação à saúde pública, à educação sanitária e à legislação referente à saúde.

Capítulo III – Responsabilidade ProfissionalÉ vedado ao médico:Art. 21. Deixar de colaborar com as autoridades sanitárias ou infringir a legislação pertinente.

LegislaçãoLegislação

Page 9: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Capítulo X – Documentos Médicos

É vedado ao médico:Art. 83. Atestar óbito quando não o tenha verificado pessoalmente, ou quando não tenha prestado assistência ao paciente, salvo, no último caso, se o fizer como plantonista, médico substituto ou em caso de necropsia e verificação médico-legal.

Art. 84. Deixar de atestar óbito de paciente ao qual vinha prestando assistência, exceto quando houver indícios de morte violenta.

Código de Ética Médica

LegislaçãoLegislação

Page 10: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Regulamenta a responsabilidade médica no fornecimento da Declaração de Óbito.

Art. 1º - O preenchimento dos dados constantes na Declaração de Óbito é da responsabilidade do médico que atestou a morte.

LegislaçãoLegislaçãoRESOLUÇÃO CFM 1779/05RESOLUÇÃO CFM 1779/05Revoga a Resolução CFM

1601/02

Page 11: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Art. 2º - Mortes violentas ou não naturais

A Declaração de Óbito deverá, obrigatoriamente, ser fornecida pelos serviços médico-legais.

Parágrafo único. Nas localidades onde existir apenas 1 (um) médico, este é o responsável pelo fornecimento da Declaração de Óbito.

RESOLUÇÃO CFM 1779/05RESOLUÇÃO CFM 1779/05

LegislaçãoLegislação

Page 12: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Art. 17. A emissão da DO é de competência do médico

responsável pela assistência ao paciente, ou

substitutos, excetuando-se apenas os casos

confirmados ou suspeitos de morte por causas

externas, quando a responsabilidade por este ato é

atribuída ao médico do IML ou equivalente.

Portaria MS nº 116/2009

LegislaçãoLegislação

Page 13: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Art. 19. A competência para a emissão da DO será atribuída com base nos seguintes parâmetros:V - Nas mortes por causas externas:

a)Em localidade com IML de referência ou equivalente, a DO deverá, obrigatoriamente, ser emitida pelos médicos dos serviços médico-legais, qualquer que tenha sido o tempo decorrido entre o evento violento e a morte propriamente.

Portaria MS nº 116/2009

LegislaçãoLegislação

Page 14: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Art. 19. A competência para a emissão da DO será atribuída com base nos seguintes parâmetros:V - Nas mortes por causas externas:

b) Em localidade sem IML de referência ou equivalente, a DO deverá ser emitida por qualquer médico da localidade, ou outro profissional investido pela autoridade judicial ou policial na função de perito legista eventual (ad hoc), qualquer que tenha sido o tempo decorrido entre o evento violento e a morte propriamente.

Portaria MS nº 116/2009

LegislaçãoLegislação

Page 15: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Page 16: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Page 17: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Observação - Deve-se colocar uma causa em cada linha e o tempo de duração de cada patologia

Page 18: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoComo preencher corretamente:

I) a) Causa direta da morteb) Causa antecedente intercorrentec) Causa antecedente intercorrented) Causa básica da morte

II) Outros estados patológicos significativos que contribuíram para a morte, porém não relacionados com a doença ou estado patológico que a produziu.

Page 19: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoExemplo morte natural

Page 20: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Exemplo 4 – morte violenta / causa externa

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Page 21: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Campo 51 ausência de sinais externos de violência

Page 22: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Causas Jurídicas da Morte Violenta

• Homicídio

• Suicídio

• Acidente

• Morte suspeita

Morte ViolentaMorte Violenta

Page 23: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Caso clínico IPaciente idoso, vítima de queda de escada, sofre

fratura de fêmur, é internado e submetido à cirurgia.

Evoluía adequadamente, mas adquire infecção

hospitalar, vindo a falecer, 12 dias depois, por

broncopneumonia. Quem deve fornecer a DO e o que

deve ser anotado com relação à causa da morte?

Declaração de Óbito:documento necessário e importante – MS/CFMCaso 06 – pág. 22

Page 24: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoCaso clínico I

Segundo a definição, óbito por causa externa é aquele que ocorre em consequência direta ou indireta de um evento lesivo (acidental, não-acidental ou de intenção indeterminada). Ou seja, decorre de uma lesão provocada por violência (homicídio, suicídio, acidente ou morte suspeita), qualquer que seja o tempo decorrido entre o evento e o óbito. O fato de ter havido internação e cirurgia e o óbito ter ocorrido 12 dias depois não interrompe essa cadeia.

Declaração de Óbito:documento necessário e importante – MS/CFMCaso 06 – pág. 22

Page 25: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Caso clínico I

O importante é considerar o nexo de causalidade entre a queda que provocou a lesão e a morte. O corpo deve ser encaminhado ao IML e a DO emitida por médico legista.

Declaração de Óbito:documento necessário e importante – MS/CFMCaso 06 – pág. 22

Page 26: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoCaso clínico I

Declaração de Óbito:documento necessário e importante – MS/CFMCaso 06 – pág. 22

Page 27: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoCaso clínico

Page 28: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoCaso clínico

Page 29: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoCaso clínico

Page 30: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Caso clínico II

a) Pode um médico não-legista atestar a morte de um individuo falecido (por pneumonia ou por complicação como embolia gordurosa) decorrente de cirurgia corretiva de fratura após queda?

b) O acidente deve ser considerado como causa básica da morte?

c) Em assim sendo, configura-se morte por causas externas ou não?

Parecer CFM 39/2005

Page 31: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoCaso clínico II

a) Pode um médico não-legista atestar a morte de um individuo falecido (por pneumonia ou por complicação como embolia gordurosa) decorrente de cirurgia corretiva de fratura após queda?R: Não, devido ao fato de se caracterizar morte violenta em conseqüência de queda.

b)  O acidente deve ser considerado como causa básica da morte?

c)  Em assim sendo, configura-se morte por causas externas ou não?

Parecer CFM 39/2005

Page 32: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoCaso clínico II

a) Pode um médico não-legista atestar a morte de um individuo falecido (por pneumonia ou por complicação como embolia gordurosa) decorrente de cirurgia corretiva de fratura após queda?

b) O acidente deve ser considerado como causa básica da morte?R: Sim, as lesões decorrentes do acidente e que iniciaram a sucessão de eventos mórbidos que levaram à morte caracterizam morte por causa externa

c) Em assim sendo, configura-se morte por causas externas ou não?

Parecer CFM 39/2005

Page 33: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoCaso clínico II

a) Pode um médico não-legista atestar a morte de um individuo falecido (por pneumonia ou por complicação como embolia gordurosa) decorrente de cirurgia corretiva de fratura após queda?b) O acidente deve ser considerado como causa básica da morte?

c) Em assim sendo, configura-se morte por causas externas ou não?R: Sim. Causa externa é aquela que sobrevém em conseqüência de um evento lesivo - acidental ou intencional - e que causa uma lesão que vem a provocar a morte. É importante  considerar o nexo de causalidade entre a queda que provocou a lesão e a morte.

Parecer CFM 39/2005

Page 34: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Caso clínico III

O óbito decorrente de picada de animal peçonhento

(picada de cobra, de abelha, de escorpião, por exemplo)

deve ser considerado morte natural ou acidental?

Parecer CFM 39/2005

Page 35: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoCaso clínico III

O óbito decorrente de picada de animal peçonhento

(picada de cobra, de abelha, de escorpião, por exemplo)

deve ser considerado morte natural ou acidental?

R: Trata-se de morte de causa externa, ou seja, morte

violenta, devendo ser atestada por médico legista.

Parecer CFM 39/2005

Page 36: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de ÓbitoCaso clínico

Page 37: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Page 38: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Page 39: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Declaração de ÓbitoDeclaração de Óbito

Page 40: Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB Declaração de Óbito MORTES VIOLENTAS

Luiz Augusto Rogério VasconcellosConselheiro do CREMEB

Cons. Luiz Augusto R. Vasconcellos

Presidente da 3ª Câmara do Tribunal de Ética Médica do Cremeb

Membro da CODECER / CESP

[email protected]@cremeb.org.br

www.cremeb.org.br