liturgia domingo (manhÃ) domingo...

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Confissão de Fé de Westminster Capítulo II De Deus e da Santíssima Trindade Tem sido bastante comum o discurso em diversas comunidades evangélicas que destacam o poder de Deus. Mais, qual o significado da palavra poder no ambiente da teologia sistemática? A expressão relaciona-se com o atributo da onipotência, que aponta para a: “Infinita eficiência que reside na essência divina e é dela inseparável para efetuar tudo quanto Ele quer, sem limitação alguma, salvo quando, se opõe às perfeições absolutas e imutáveis da sua própria natureza” (HODGE 1999, p. 82). Para Louis Berkhof: “Pode-se denominar o poder de Deus a eficaz energia da Sua natureza, ou a perfeição do Seu Ser, pela qual Ele é a causalidade absoluta e suprema. O poder absoluto é a eficiência divina, exercida sem a intervenção de causas secundárias; enquanto que o poder ordenado, é a eficiência de Deus, exercida pela ordenada operação de causas secundárias” (BERKHOF 2003, p. 76). A onipotência de Deus se revela: 1-) Pelas obras da criação: “Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí, perante aquele no qual creu o Deus que vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem” (Rm. 4:17); “Assim diz o SENHOR, que te redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno: Eu sou o SENHOR, que faço todas as coisas, que sozinho estendi os céus e sozinho espraiei a terra” (Is. 44:24). 2-) Através da obra da providência: “Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou- se à direita da Majestade, nas alturas” (Hb. 1;3); 3-) Na redenção de pecadores: “Mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus” (I Co. 1:24). “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” (Rm. 1:16). Quanto à expressão sapientíssimo, encontrada no capitulo segundo, primeira sessão da Confissão de Fé de Westminster entende-se: “O conhecimento de Deus como a perfeição de Deus pela qual Ele, de maneira in- Pastor Efetivo- Adilson Carvalho Lordêlo (71) 9323 2628 / (74) 9954 1021 3645 1361 (casa)/ 3645 1666 (Igreja) Os Cinco Pontos do Calvinismo um Diretório da Soteriologia Reformada Expiação Limitada Lição nº 2 Esta é a segunda lição sobre o terceiro ponto do calvinismo, a expiação limitada. Na lição anterior foi possível perceber que o tema abordando está relacionado diretamente com um dos ofícios de Cristo, o sacerdotal. Aprendemos alguns conceitos sobre expiação, bem como sua necessidade; aprendemos também que ela é: Objetiva, vicária e envolve a obediência ativa e passiva de Cristo. Nosso objetivo hoje é continuar o que iniciamos na semana anterior, e para isso, é importante começar a lição destacando que: “A absoluta necessidade da expiação está baseada particularmente na justiça de Deus, a perfeição moral pela qual ele mantém necessariamente a Sua santidade antagônica ao pecado e ao pecador e impõe o devido castigo aos transgressores [...] único modo pelo qual Deus poderia perdoar o pecado e, ao mesmo tempo, satisfazer a sua justiça” (BERKHOF, 2001, p. 339). A abordagem a esta necessidade é comumente justificada através de três argumentos que provam este imperativo: “1) É claro o ensino da Escritura que Deus, em virtude da Sua retidão e santidade divina, não pode simplesmente passar por alto o desafio feito a sua majestade infinita, mas necessariamente deve visitar com punição o pecado” (Ibidi p. 339). “O SENHOR é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado; o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés” (Na. 1:3); “2) A majestade e a imutabilidade da lei divina inerente à própria natureza de Deus fez-lhe necessário exigir satisfação do pecador. A transgressão da lei traz inevitavelmente consigo a penalidade” (Ibidi p. 340). “Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo. E todo o povo dirá: Amém!” (Dt. 27:26); “3) A necessidade de expiação também se infere da veracidade de Deus, que é o Deus da verdade e não pode mentir [...] Quando Deus entrou em aliança de obras com o homem decretou que a morte seria a penalidade da desobediência [...] A veracidade de Deus exigia que a penalidade fosse executada” (Ibidi p. 340). Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá? (Nm. 23:19). Antes, contudo, de prosseguir a lição e apresentar as provas históricas e o valor dessa doutrina, deve-se lembrar que para cada ponto do calvinismo, que em tese é uma refutação dos cinco pontos do arminianismo, há uma defesa dos sectários de arminius. O arminiano crê na expiação, diferentemente do calvinista, ele crê na EXPIAÇÃO UNIVERSAL. O terceiro ponto do arminianismo sustenta que: “Uma vez que Deus ama todos os homens, igualmente e do mesmo modo, e Cristo morreu por todas as pessoas indiscriminadamente. O sangue de Cristo fez expiação pelo pecado, tornando-se a base para a oferta do perdão [...] Os arminianos insistem em que a expiação foi realizada em favor de toda a humanidade, indiscriminadamente” (SPENCER, 2000, p. 120). A tese Pastor Auxiliar- Jailton Santos (74) 9140 2571 / (74) 9918 3541 3645 2863 (casa) VIDA ECLESIÁSTICA DA IGREJA Domingo: 09h30min EBD Domingo: 19h30min Culto Adoração Quarta: 20 h Culto Doutrina Sexta: 20 h Culto Oração GABINETE PASTORAL Atendimento sexta-feira das 14h30min às 18 h. Ligue para secretaria da Igreja e marque um horário para Aconselhamento. LITURGIA DOMINGO (NOITE) Subirá ao Púlpito hoje: Rev. Adilson Lordêlo e Pb. Luiz Carlos Próximo domingo: Rev. Adilson Lordêlo e Pb. Pedro Rodrigues Ao sinal (*) todos de pé. ADORAÇÃO *Leitura: Atos 9:1-19 *Oração: (Adoração) *Hino: 334 A Conversão CONTRIÇÃO Leitura: Atos 9:20-30 Oração: (Confissão) Hino: 336 Transformação DEDICAÇÃO *Leitura: Atos 9:31-43 *Cânticos (Dízimos e Ofertas) Oração: (Dedicação) EDIFICAÇÃO Mensagem: Rev. Adilson Lordêlo Hino: 304 A Voz do Evangelho *Oração Final *Bênção Apostólica Saudações e Avisos SECRETARIA DA IGREJA Funcionamento: segunda à sexta 08 h às 12 h/ 14 h às 17 h Contato: (74) 3645-1666 (74) 8822-6115 / (74) 9112-5068 WhatsApp: 9112-5068 LITURGIA DOMINGO (MANHÃ) Dirigente: Pb. Luiz Carlos Próximo domingo: Pb. Paulo Lira Ao sinal (*) todos de pé. ADORAÇÃO *Leitura: Salmo 74:1-11 *Oração: (Adoração) *Hino: 298 A Pedra Fundamental CONTRIÇÃO Leitura: Salmo 74:12-23 Oração: (Confissão) Hino: 311 Avante, ó Crentes DEDICAÇÃO *Leitura: Salmo 75 *Cânticos (Dízimos e Ofertas) Oração: (Dedicação) EDIFICAÇÃO Mensagem: Rev. Adilson Lordêlo Hino: 366 Joias Preciosas Pergunta do Breve Catecismo *Oração Final Saudações e Avisos PROGRAMA LUZ PARA O CAMINHO VOCÊ PODE OUVIR. ACESSE: www.radiofm98.com.br/radio.html Quartas e quintas, 07:30h/ sábados, 19:00h. A N I V E R S A R I A N T E S Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio. (Sl 90.12) 24/04 – Aristarco de Oliveira Pires 28/04 – Analice Guimarães Reis 24/04 – Gilberto Soares Fernandes 28/04 – Lucimara Costa Ferreira 24/04 – Luize Nobre M. Santos 30/04 – Tales Oliveira Marques 25/04 – Adson Augusto Gonçalves 30/04 – Valtenice Gomes Monteiro 26/04 – Maurício Nascimento Ferreira Boletim nº 1045 24 de abril de 2016 Organizada em 21 de Janeiro de 1924 Breve Catecismo de Westminster PERGUNTA 13. Conservaram-se nossos primeiros pais no estado em que foram criados? R. Nossos primeiros pais, sendo deixados à liberdade da sua própria vontade, caíram do estado em que foram criados, pecando contra Deus. Ref. Rm 5.12; Gn 3.6.

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Page 1: LITURGIA DOMINGO (MANHÃ) DOMINGO (NOITE)ipcampoformoso.com.br/v1/wp-content/uploads/2014/07/Boletim-24.04.16.pdfnações, em sua totalidade”. Cristo assim ensino Diante do exposto,

Confissão de Fé de Westminster Capítulo II

De Deus e da Santíssima Trindade

Tem sido bastante comum o discurso em diversas comunidades evangélicas que destacam o poder de Deus. Mais, qual o significado da palavra poder no ambiente da teologia sistemática? A expressão relaciona-se com o atributo da onipotência, que aponta para a: “Infinita eficiência que reside na essência divina e é dela inseparável para efetuar tudo quanto Ele quer, sem limitação alguma, salvo quando, se opõe às perfeições absolutas e imutáveis da sua própria natureza” (HODGE 1999, p. 82). Para Louis Berkhof: “Pode-se denominar o poder de Deus a eficaz energia da Sua natureza, ou a perfeição do Seu Ser, pela qual Ele é a causalidade absoluta e suprema. O poder absoluto é a eficiência divina, exercida sem a intervenção de causas secundárias; enquanto que o poder ordenado, é a eficiência de Deus, exercida pela ordenada operação de causas secundárias” (BERKHOF 2003, p. 76).

A onipotência de Deus se revela: 1-) Pelas obras da criação: “Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí, perante aquele no qual creu o Deus que vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem” (Rm. 4:17); “Assim diz o SENHOR, que te redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno: Eu sou o SENHOR, que faço todas as coisas, que sozinho estendi os céus e sozinho espraiei a terra” (Is. 44:24). 2-) Através da obra da providência: “Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou- se à direita da Majestade, nas alturas” (Hb. 1;3); 3-) Na redenção de pecadores: “Mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus” (I Co. 1:24). “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” (Rm. 1:16).

Quanto à expressão sapientíssimo, encontrada no capitulo segundo,

primeira sessão da Confissão de Fé de Westminster entende-se: “O

conhecimento de Deus como a perfeição de Deus pela qual Ele, de maneira in-

942 17/18 de maio de 2014

Pastor Efetivo- Adilson Carvalho Lordêlo

(71) 9323 2628 / (74) 9954 1021

3645 1361 (casa)/ 3645 1666 (Igreja)

Os Cinco Pontos do Calvinismo um Diretório da Soteriologia Reformada Expiação Limitada – Lição nº 2

Esta é a segunda lição sobre o terceiro ponto do calvinismo, a expiação limitada. Na lição anterior foi possível perceber que o tema abordando está relacionado diretamente com um dos ofícios de Cristo, o sacerdotal. Aprendemos alguns conceitos sobre expiação, bem como sua necessidade; aprendemos também que ela é: Objetiva, vicária e envolve a obediência ativa e passiva de Cristo.

Nosso objetivo hoje é continuar o que iniciamos na semana anterior, e para isso, é importante começar a lição destacando que: “A absoluta necessidade da expiação está baseada particularmente na justiça de Deus, a perfeição moral pela qual ele mantém necessariamente a Sua santidade antagônica ao pecado e ao pecador e impõe o devido castigo aos transgressores [...] único modo pelo qual Deus poderia perdoar o pecado e, ao mesmo tempo, satisfazer a sua justiça” (BERKHOF, 2001, p. 339). A abordagem a esta necessidade é comumente justificada através de três argumentos que provam este imperativo: “1) É claro o ensino da Escritura que Deus, em virtude da Sua retidão e santidade divina, não pode simplesmente passar por alto o desafio feito a sua majestade infinita, mas necessariamente deve visitar com punição o pecado” (Ibidi p. 339). “O SENHOR é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado; o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés” (Na. 1:3); “2) A majestade e a imutabilidade da lei divina inerente à própria natureza de

Deus fez-lhe necessário exigir satisfação do pecador. A transgressão da lei traz inevitavelmente consigo a penalidade” (Ibidi p. 340). “Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo. E todo o povo dirá: Amém!” (Dt. 27:26); “3) A necessidade de expiação também se infere da veracidade de Deus, que é o Deus da verdade e não pode mentir [...] Quando Deus entrou em aliança de obras com o homem decretou que a morte seria a penalidade da desobediência [...] A veracidade de Deus exigia que a penalidade fosse executada” (Ibidi p. 340). Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá? (Nm. 23:19).

Antes, contudo, de prosseguir a lição e apresentar as provas históricas e o valor dessa doutrina, deve-se lembrar que para cada ponto do calvinismo, que em tese é uma refutação dos cinco pontos do arminianismo, há uma defesa dos sectários de arminius. O arminiano crê na expiação, diferentemente do calvinista, ele crê na EXPIAÇÃO UNIVERSAL. O terceiro ponto do arminianismo sustenta que: “Uma vez que Deus ama todos os homens, igualmente e do mesmo modo, e Cristo morreu por todas as pessoas indiscriminadamente. O sangue de Cristo fez expiação pelo pecado, tornando-se a base para a oferta do perdão [...] Os arminianos insistem em que a expiação foi realizada em favor de toda a humanidade, indiscriminadamente” (SPENCER, 2000, p. 120). A tese arminiana é geralmente sustentada através de um dos textos mais conhecidos da Bíblia: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (Jo. 3:16-17). Para a correta compreensão do texto e da tese defendida no terceiro ponto do

Pastor Auxiliar- Jailton Santos

(74) 9140 2571 / (74) 9918 3541

3645 2863 (casa)

VIDA ECLESIÁSTICA DA IGREJA

Domingo: 09h30min – EBD Domingo: 19h30min – Culto Adoração Quarta: 20 h – Culto Doutrina Sexta: 20 h – Culto Oração

GABINETE PASTORAL

Atendimento sexta-feira das 14h30min às 18 h. Ligue para secretaria da Igreja e

marque um horário para Aconselhamento.

LITURGIA DOMINGO (NOITE)

Subirá ao Púlpito hoje: Rev. Adilson Lordêlo e Pb. Luiz Carlos

Próximo domingo: Rev. Adilson Lordêlo e Pb. Pedro Rodrigues

Ao sinal (*) todos de pé. ADORAÇÃO

*Leitura: Atos 9:1-19 *Oração: (Adoração) *Hino: 334 – A Conversão

CONTRIÇÃO Leitura: Atos 9:20-30 Oração: (Confissão) Hino: 336 – Transformação

DEDICAÇÃO *Leitura: Atos 9:31-43 *Cânticos (Dízimos e Ofertas) Oração: (Dedicação)

EDIFICAÇÃO Mensagem: Rev. Adilson Lordêlo Hino: 304 – A Voz do Evangelho *Oração Final *Bênção Apostólica Saudações e Avisos

SECRETARIA DA IGREJA Funcionamento: segunda à sexta

08 h às 12 h/ 14 h às 17 h Contato: (74) 3645-1666

(74) 8822-6115 / (74) 9112-5068 WhatsApp: 9112-5068

LITURGIA DOMINGO (MANHÃ)

Dirigente: Pb. Luiz Carlos Próximo domingo: Pb. Paulo Lira

Ao sinal (*) todos de pé.

ADORAÇÃO *Leitura: Salmo 74:1-11 *Oração: (Adoração) *Hino: 298 – A Pedra Fundamental

CONTRIÇÃO Leitura: Salmo 74:12-23 Oração: (Confissão) Hino: 311 – Avante, ó Crentes

DEDICAÇÃO *Leitura: Salmo 75 *Cânticos (Dízimos e Ofertas) Oração: (Dedicação)

EDIFICAÇÃO Mensagem: Rev. Adilson Lordêlo Hino: 366 – Joias Preciosas Pergunta do Breve Catecismo *Oração Final Saudações e Avisos

PROGRAMA LUZ PARA O CAMINHO VOCÊ PODE OUVIR. ACESSE:

www.radiofm98.com.br/radio.html Quartas e quintas, 07:30h/

sábados, 19:00h.

A N I V E R S A R I A N T E S Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio. (Sl 90.12)

24/04 – Aristarco de Oliveira Pires 28/04 – Analice Guimarães Reis

24/04 – Gilberto Soares Fernandes 28/04 – Lucimara Costa Ferreira

24/04 – Luize Nobre M. Santos 30/04 – Tales Oliveira Marques

25/04 – Adson Augusto Gonçalves 30/04 – Valtenice Gomes Monteiro

26/04 – Maurício Nascimento Ferreira

Boletim nº 1045 24 de abril de 2016 Organizada em 21 de Janeiro de 1924

Breve Catecismo de Westminster

PERGUNTA 13. Conservaram-se nossos primeiros pais no estado em que foram criados? R. Nossos primeiros pais, sendo deixados à liberdade da sua própria vontade, caíram do estado em que foram criados, pecando contra Deus. Ref. Rm 5.12; Gn 3.6.

Page 2: LITURGIA DOMINGO (MANHÃ) DOMINGO (NOITE)ipcampoformoso.com.br/v1/wp-content/uploads/2014/07/Boletim-24.04.16.pdfnações, em sua totalidade”. Cristo assim ensino Diante do exposto,

Conselho da Igreja

Rev. Adilson Carvalho Lordêlo

Rev. Jailton Santos

Luiz Carlos da Silva – UPH – 9114-0433

Maurício Ferreira – UCP – 9195-9750

Paulo César Lira – SAF – 9111-5094

Paulo Roberto - Beith Shalon - 9119-5122

Pedro Rodrigues – 9110-5173

Dr. Manoel Regis- Pb. Emérito (in memoriam)

Aristarco Pires – Pb. Emérito

Junta Diaconal

Aldeci Manoel – 3645-1993

David dos Reis – 9135-1672

Iure Oliveira – 9127-9845

Jeferson José – 9103-6331

José Carvalho – 3645-2201

José Marcone – 3645-2976

José Paulo – 3645-1666

Luciano Ferreira – 9199-4340

Mario Pereira – 9107-5585

Urbano Lins – 3645-1020

Diáconos nas

Congregações

Antônio Sarmento (Trincheiras)

Edson Santana (Bananeiras)

Fábio Silva (Bananeiras)

Gilberto Souza (Poços)

Gilmário Carvalho (Poços)

Rubenito Batista (Brejão)

arminiana é geralmente sustentada através de um dos textos mais conhecidos da Bíblia: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (Jo. 3:16-17). Para a correta compreensão do texto e da tese defendida no terceiro ponto do calvinismo, é importante entender o que significa a palavra κοσμος traduzida por mundo no

português e mencionada na citação do texto de João. O sentido de mundo na passagem, pode ser 1) “O universo ordenado, que é seu sentido clássico; 2) Pode significar a própria terra; 3) Pode designar os habitantes humanos da terra; 4) Pode significar a humanidade sujeita ao juízo do Criador, e alienada dele, no sentido ético; 5) Pode significar o povo que estava ao redor de Cristo, tanto gentios como judeus; 6) Pode significar o reino de forças más, tanto de natureza angélica (maligna) como de natureza humana, relacionado com a terra; 7) Pode significar homens de toda tribo e nação, mas não de todas as tribos e nações, em sua totalidade” (SPENCER, 2000, p. 43). Dentre os significados ou interpretações apresentados acima, o mais próximo daquele intencionado pelo autor e harmonizado ao todo orgânico e progressivo das Escrituras, é o mencionado no sétimo argumento, onde mundo: “Pode significar homens de toda tribo e nação, mas não de todas as tribos e nações, em sua totalidade”.

Diante do exposto, nutridos por esta definição de mundo na literatura joanina, corroborada pela historicidade da expiação limitada é de vital importância recorrer as mais importantes confissões para fundamentar nossa lição. A confissão escocesa, em capitulo sobre a expiação limitada afirma “O mesmo eterno Deus e Pai, que somente pela graça nos escolheu em seu filho Jesus Cristo, antes que fossem lançados os fundamentos do mundo, designou-o para ser o nosso chefe, nosso irmão, nosso pastor e o Grande Bispo de nossas almas [...] Confessamos que nosso Senhor Jesus Cristo se ofereceu ao Pai em sacrifício voluntário por nós os eleitos...” (Confissão Escocesa, Capitulo 8 e 9); A confissão Belga, ensina: “Cremos que Deus, que é perfeitamente misericordioso e justo, enviou seu filho para tomar a natureza na qual se havia cometido a desobediência a fim de satisfazer e levar sobre ela o castigo dos pecados por meio de sua amarga paixão e morte. Assim, pois, demonstrou Deus a sua justiça contra o seu próprio filho quando carregou sobre ele os nossos pecados [dos eleitos]; e derramou sua bondade e misericórdia sobre nós os [eleitos]” (Confissão Belga, Artigo 20); a confissão helvética afirma: “Deus, desde toda eternidade, livremente e movido apenas pela sua graça, sem qualquer respeito humano, predestinou ou elegeu os santos que ele quer salvar em Cristo [...] Além do mais pela sua paixão e morte, e tudo o que, na sua carne e na sua vinda, Ele fez e suportou por nossa causa, nosso Senhor reconciliou o Pai celestial com todos os fieis, expiou o pecado, desarmou a morte, arruinou a condenação e o inferno, e pela sua ressurreição dos mortos, trouxe de novo e restituiu a vida e a imortalidade. Ele é a nossa justiça, a nossa vida e ressurreição, em uma palavra, a plenitude e perfeição de todos os fieis, a salvação e a mais completa suficiência” (Segunda Confissão Helvética, Capitulo 10 e 11); A Confissão de Fé de Westminster, ratifica a doutrina da expiação limitada quando assevera: “Aprouve a Deus, em seu eterno propósito, escolher e ordenar o Senhor Jesus, seu filho unigênito, para ser mediador entre Deus e o homem, o Profeta, Sacerdote e Rei, o cabeça e Salvador de sua igreja [...] e deu-lhe desde toda a eternidade um povo para ser sua semente, e para no

tempo devido, ser por Ele remido, chamado, justificado, santificado e

glorificado [...] o Senhor Jesus, pela sua perfeita obediência e pelo sacrifício de si mesmo [...] satisfez plenamente a justiça do Pai, e, para todos aqueles que o Pai lhe deu, adquiriu não só a reconciliação, como também uma herança perdurável no reino dos céus [...] Cristo, com toda certeza e eficazmente, aplica e comunica a salvação a todos aqueles para os quais Ele a adquiriu” (CFW, Capitulo VIII, sessões I,V,VII); Por fim, a Confissão de fé Batista ensina: “Em seu propósito eterno, e de acordo com o pacto estabelecido entre ambos, aprouve a Deus escolher e destinar o Senhor Jesus, seu filho unigênito, para ser o Mediador entre Deus e os homens: Para ser o Profeta, Sacerdote e Rei, o Cabeça e Salvador de sua Igreja [...] desde toda eternidade, Deus deu-Lhe um povo para ser sua descendência, e para que, em tempo, esse povo seja por Ele redimido, chamado,

Trabalhos da Igreja:

Colégio Augusto Galvão –Pb Vitor Andrade

Acamp. Beth Shalom – Pb. Paulo Roberto

Programa Rádio 98 Fm –Rev. Adilson Lordêlo

Superintendente EBD- Pb. Paulo César e

Vanessa

Secretaria EBD – Iraci Cruz

Departamento Infantil – Luciane Lordêlo

Coral Infantil – Telma Magna Cardoso

Biblioteca João Calvino – José Herculano

Junta Diaconal – Diac. David Reis

UPH – Diac. José Carvalho

SAF – Maria José Lira

UMP – Diego Carvalho

UPA – Milca Andrade

UCP – Ane Andrade

Secretaria de Missões – Solange Granja

Grupo Alegria de Viver – Eliete Galvão

Grupo de Casais – Ivan Cruz

Admin. de Patrimônio – Diac. José Carvalho

Informática – Rev. Jailton Santos

SEC. da Assembleia – Pb. Luiz Carlos

Congregações

Poços – Rev. Jailton Santos

Limoeiro – Pb. José Davi

Bananeiras – Edson da Silva

B. da Caatinga – Rubenito Batista

Trincheira – Benilda Sarmento

Delfino – Benedito Luiz França

Sinai – Rhode Sarmento

Alagadiço – Joilson

Alagadiço do Brejão – Nivaldo

Água dos Pássaros – Poços

tempo devido, ser por Ele remido, chamado, justificado, santificado e glorificado [...] o Senhor Jesus, pela sua perfeita obediência e pelo sacrifício de si mesmo [...] satisfez plenamente a justiça do Pai, e, para todos aqueles que o Pai lhe deu, adquiriu não só a reconciliação, como também uma herança perdurável no reino dos céus [...] Cristo, com toda certeza e eficazmente, aplica e comunica a salvação a todos aqueles para os quais Ele a adquiriu” (CFW, Capitulo VIII, sessões I,V,VII); Por fim, a Confissão de fé Batista ensina: “Em seu propósito eterno, e de acordo com o pacto estabelecido entre ambos, aprouve a Deus escolher e destinar o Senhor Jesus, seu filho unigênito, para ser o Mediador entre Deus e os homens: Para ser o Profeta, Sacerdote e Rei, o Cabeça e Salvador de sua Igreja [...] desde toda eternidade, Deus deu-Lhe um povo para ser sua descendência, e para que, em tempo, esse povo seja por Ele redimido, chamado, justificado, santificado e glorificado [...] Por sua obediência perfeita, e pelo sacrifício que fez de si mesmo [...] O Senhor Jesus satisfez plenamente a justiça de Deus, obteve a reconciliação e adquiriu uma herança eterna no reino dos céus para todos quantos foram dados a Ele pelo Pai [...] Cristo certamente aplica e comunica eficazmente a redenção eterna, para todos quanto ele obteve” (Confissão de Fé Batista, Capitulo VIII, Sessão I, V, VIII).

Portanto, deve-se compreender que do ponto de vista etimológico, teológico e histórico não há duvidas que a expiação é limitada, ou em outra linguagem, particular, pois Cristo assim ensinou: “Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus, tu mos confiaste, e eles têm guardado a tua palavra. [...] É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus” (Jo. 17:6,9).

Rev. Adilson Lordêlo

A V I S O S

CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DO CPAG: O Rev. Adilson Lordêlo Presidente do

Conselho Deliberativo do Colégio Presbiteriano Augusto Galvão, no uso de suas atribuições constitucionais e estatutárias, convoca a Assembleia do Colégio Presbiteriano Augusto Galvão a reunir-se no dia 10 de maio de 2016, às 19:30 hs, na sede da Igreja, sito a Rua José da Silva Marques, 34 – Campo Formoso/BA, a fim de eleger o Conselho Deliberativo do referido Colégio, conforme seu estatuto.

CLASSE DE CATECÚMENOS: Os interessados em aprender a história e doutrinas da

igreja e que desejam professar a fé e batizarem-se devem procurar o Presbítero Pedro Rodrigues para matricularem-se na classe de preparação para esta importante decisão. As aulas terão início hoje no horário de funcionamento da escola dominical na sala do conselho.

JUNTA DIACONAL – 29/04 (sexta-feira): Responsável pela direção do Culto de Oração.

ESCALA GRUPO DE LOUVOR: 24/04 (hoje) Vocal: Ivan, Marcia e Adson/ Instrumentista: Jonas/ Data Show: Isaque. 27/04 (quarta-feira) Vocal: Eliene e Marcia/ Instrumentista: Adson/ Data Show: Samuel. 29/04 (sexta-feira) Vocal: Eliene e Marcia/

Instrumentista: Adson/ Data Show: José Neto.