língua portuguesa e matemática 9º ano ensino...

SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 5 – Agosto/2013

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Língua Portuguesa e Matemática

9º Ano – Ensino Fundamental

Nome do(a) Aluno(a):

___________________________________________________________________

Turma: ________Turno: _________

Nome da Escola:

___________________________________________________________________

Avaliação 5 – SAEP/2013

Palmas-TO/2013


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BLOCO 01 – LÍNGUA PORTUGUESA

Do distrito à capital

(Aluno: Arthur de Souza Santos)

Cheguei ao distrito de Taquaruçu, minha querida “taboca grande”, ainda muito moço, mal contava 16 anos de vida. Filho de pais separados, vim com minha mãe e irmãos para lutar pela sobrevivência. Aos 7 anos já campeava sozinho por essas veredas, sentindo o aroma do campo e o cheiro da terra. [...]

Apesar do trabalho pesado, na escola me sentia confortado. A professora era a moça mais querida da cidade, muito educada, paciente, a letra redondinha [...]

A iluminação das poucas casas era só através da lamparina que era feita com latas de óleo vazia. O pavio era de algodão, torcido e embebido em óleo de mamona. A luz era fraca, mas dava para iluminar nossas noites, nossos sonhos, nossas histórias... E que histórias!

Era nas noites “truvas”, vigiados pelos cantos dos grilos e pelo brilho das estrelas, que elas, as histórias, teimavam em fuxicar: de moça namoradeira, de curupira e lobisomem não sabiam aonde iam parar; de amor, de terror e mistérios insistiam em nos assustar, mas homem valente feito eu, de nada valiam, só mesmo para escutar!

Lembro-me de um tempo em que corria a notícia de uma tal “cobra grande” que assombrava as lavadeiras no brejo. [...]

Gosto de morar aqui no pé da serra, no meu sossego. Minha grande alegria é continuar a rever meus velhos companheiros, a prosear nos terreiros, jogar conversa fora... falar das minhas lembranças, da minha terra, do meu povo!

O progresso da cidade grande fez muita coisa mudar: o que antes era só da nossa riqueza: babaçu, buriti e jatobá, hoje viaja o mundo inteiro e vai para o outro lado do mar. O distrito e a capital insistem em se misturar... Quem sabe um dia vire livro de verdade para muita gente escutar!

(Texto baseado na entrevista realizada com João Alves de Oliveira, de 72 anos, morador de Taquaruçu, Tocantins)

http://escrevendo.cenpec.org.br/images/stories/textos/livro_memorias_finalistas_2008.pdf

QUESTÃO 01 – (SAEP 2013)

O trecho que expressa o significado da palavra Taquaruçu é

(A) “... uma tal “cobra grande”...” (B) “... minha terra, do meu povo!” (C) “... minha querida ‘taboca grande’... ”. (D) “... O distrito e a capital insistem em se

misturar...”


No trecho, “... a prosear nos terreiros, jogar conversa fora...” evidencia a linguagem

(A) científica. (B) culta. (C) formal. (D) informal.


O texto trata, PRINCIPALMENTE,

(A) da capital Palmas. (B) do distrito de Taquaruçu. (C) da flora rica em palmeiras: buriti e babaçu. (D) das noites “truvas” e histórias assombradas.

O cio da terra

Debulhar o trigo Recolher cada bago do trigo

Forjar no trigo o milagre do pão E se fartar de pão Decepar a cana

Recolher a garapa da cana Roubar da cana a doçura do mel

Se lambuzar de mel Afagar a terra

Conhecer os desejos da terra Cio da terra, a propícia estação

E fecundar o chão. [...]

NASCIMENTO, Milton; BUARQUE, Chico. Cio da terra. In: Chico Buarque letra e música1. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. P. 149.


Na letra da música, a expressão “Cio da terra” é utilizada para indicar

(A) a fertilidade da terra. (B) o momento da colheita. (C) a estação própria de colher os grãos. (D) o momento adequado para colher.

Trabalhador

Está na luta, no corre-corre, no dia a dia Marmita é fria mas se precisa ir trabalhar Essa rotina em toda firma começa às sete da manhã Patrão reclama e manda embora quem atrasar


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Trabalhador Trabalhador brasileiro Dentista, frentista, polícia, bombeiro Trabalhador brasileiro Tem gari por aí que é formado engenheiro Trabalhador brasileiro Trabalhador E sem dinheiro vai dar um jeito Vai pro serviço É compromisso, vai ter problema se ele faltar Salário é pouco, não dá pra nada Desempregado também não dá E desse jeito a vida segue sem melhorar Trabalhador Trabalhador brasileiro Garçom, garçonete, jurista, pedreiro Trabalhador brasileiro Trabalha igual burro e não ganha dinheiro Trabalhador brasileiro Trabalhador

Seu Jorge. Trabalhador. In : América Brasil: o disco (CD). EMI 2006.


O texto trata, PRINCIPALMENTE,

(A) da vida difícil sem emprego. (B) da vida difícil sem dinheiro. (C) da alimentação do brasileiro. (D) do trabalhador brasileiro.


No texto, a expressão “Trabalha igual burro”, significa

(A) trabalhar muito. (B) trabalhar pouco. (C) trabalhar lentamente. (D) trabalhar moderadamente.


De acordo com o texto, os trabalhadores que se atrasam são

(A) admitidos. (B) demitidos. (C) contratados. (D) recompensados.

Leia o texto.

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que os homens usam em média 1500 palavras por dia, enquanto que as mulheres usam no mínimo 3000. No congresso onde este estudo foi apresentado, uma mulher levantou-se e disse:

— É lógico que as mulheres falem o dobro que os homens – explicou – Nós temos que repetir tudo o que dizemos para os homens entenderem. E o apresentador perguntou: “— Como assim?”

www.senado.gov.br/senado/portaldoservidor/jornal/jornal79/humor.aspx< Fonte: melhorespiadas.com


Há traços de humor no trecho (A) “Uma pesquisa [...] mostrou que os homens

usam em média 1500 palavras por dia.” (B) “... enquanto que as mulheres usam no mínimo

3000.” (C) “— Nós temos que repetir tudo o que dizemos

para os homens entenderem”. E o apresentador perguntou: “— Como assim?”

(D) “— É lógico que as mulheres falem o dobro que os homens.”

A televisão

Teu boletim meteorológico me diz aqui e agora se chove ou se faz sol. Para que ir lá fora?

A comida suculenta que pões à minha frente como-a toda com os olhos. Aposentei os dentes.

Nos dramalhões que encenas há tamanho poder de vida que eu próprio nem me canso de viver.

Guerra, sexo, esporte — me dás tudo, tudo. Vou pregar minha porta: já não preciso do mundo.

PAES, José Paulo. Prosas seguidas de odes mínimas. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 71.


No verso, “como-a toda com os olhos”, sugere que a comida é

(A) sem cor. (B) sem sabor. (C) muito apetitosa. (D) pouco apetitosa.


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Texto I Pedra

A pedra está sempre ali, no meio do caminho. Nem ela sabe se estava lá e fizeram o caminho ao redor, ou se fizeram o caminho e ela apareceu depois. Não tem a menor importância, porque o negócio da pedra é ficar. Pedra não reclama de nada. Pedra não faz mal a ninguém. É diferente quando alguém joga uma pedra, mas a pedra não tem culpa. As pedras se entendem muito bem. Toda pedra vem de outra pedra maior, que vem de outra maior ainda. Quer dizer: toda pedra é um pedaço de pedra. Isso tem a maior importância para a república das pedras. Declaração Universal dos Direitos da Pedra: Um pedaço de pedra é uma pedra. NRDYTOBDKI, Arthur Rosenblat. Pedra. In: Coisas que eu queria ser. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

Texto II No meio do caminho

No meio do caminho tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho Tinha uma pedra No meio do caminho tinha uma pedra. Nunca me esquecerei desse acontecimento Na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho Tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho No meio do caminho tinha uma pedra.

ANDRADE, Carlos Drummond de. No meio do caminho. In: Alguma poesia. Rio de Janeiro: Record, 2001. p. 45. Grana Drummond. www.carlosdrummond.com.br


Comparando os dois textos é possível constatar que

(A) somente no texto i a pedra representa um obstáculo.

(B) apenas no texto ii a pedra representa um obstáculo.

(C) nos dois textos a pedra representa um obstáculo.

(D) a pedra não representa obstáculo em nenhum dos textos.


A resposta “Normal, também”, da personagem que não aparece, permite entender que os fatos são:

(A) raros. (B) diferentes. (C) ocasionais. (D) corriqueiros


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A cidade de Óbvio

É fácil localizar a cidade de Óbvio. Ela fica exatamente onde você esperava que ela ficasse e, inclusive, está identificada no mapa pela palavra “Óbvio”. Quem for de carro deve seguir as indicações na estrada até chegar onde quer ir: é Óbvio. Pode-se ir de ônibus, tendo o cuidado de pegar um ônibus que não vá para outro lugar, ou de trem, desde que se desça na estação certa. O nome da cidade, Óbvio, está escrito na estação com letras. Se o nome na estação for outro, não é Óbvio. É claro.

Em Óbvio tem uma praça central onde ficam a igreja matriz e a prefeitura. A igreja é usada para missas, enquanto a administração da cidade se concentra, convenientemente, na prefeitura.

Apesar de uma certa mesmice, as casas de Óbvio, todas feitas com material de construção, se distinguem por certos detalhes arquitetônicos, como janelas e portas que abrem e fecham. Existem ruas. A cidade é cheia de lugares-comuns.

Em Óbvio conversa-se pouco. Primeiro, porque desde a fundação da cidade ninguém jamais teve um pensamento original e os assuntos se repetem. Segundo, porque as pessoas, quando se encontram, não precisam dizer nada. Em Óbvio está tudo na cara.

Óbvio fica logo depois de Evidente para quem vai a Redundância.

Os principais produtos da região são os truísmos e as coisas feitas ali mesmo. Quando a temperatura baixa, faz frio, mas os termômetros sobem quando esquenta.

E Óbvio tem uma peculiaridade quanto ao clima. Lá só chove no molhado.

VERÍSSIMO, L. F. A cidade do Óbvio. Veja, Abril, São Paulo, 17 mai. 1989.


A palavra que tem o mesmo sentido de óbvio no texto é

(A) peculiaridade. (B) redundância. (C) truísmo. (D) claro.


Em Óbvio conversa-se pouco porque

(A) tudo está muito claro. (B) tudo que acontece lá é novidade. (C) tudo que ocorre lá é extraordinário. (D) tudo que acontece lá tem originalidade.


No texto, a expressão “chover no molhado”, significa

(A) insistir em algo muito batido. (B) insistir em uma nova situação. (C) insistir em fatos extraordinários. (D) insistir em uma situação diferente.


A finalidade do texto é

(A) divulgar fatos históricos da cidade. (B) divertir e entreter o leitor. (C) instruir como se chega a Redundância. (D) informar sobre a peculiaridade do clima da

cidade.

Faça a leitura.

Soares, Magda. Proposta para o letramento. 1.ed. SP: Moderna., 2002.


O texto trata

(A) da afirmação da existência de vida inteligente fora da

Terra.

(B) da negação da existência de vida inteligente fora da Terra.

(C) da afirmação de que não há vida inteligente na Terra.

(D) da existência ou não de vida inteligente fora da Terra.


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Canção Excêntrica

Ando à procura de espaço para o desenho da vida. Em números me embaraço e perco sempre a medida. Se penso encontrar saída, em vez de abrir um compasso, protejo-me num abraço e gero uma despedida.

Se volto sobre meu passo, é distância perdida.

Meu coração, coisa de aço, começa a achar um cansaço esta procura de espaço para o desenho da vida. Já por exausta e descrida não me animo a um breve traço: — saudosa do que não faço, — do que faço, arrependida.

Cecília Meireles . http://www.cecypoemas.com/cecilia_poesia.htm


O tema do poema é (A) despedida. (B) saudade. (C) desilusão. (D) distância.


A palavra “excêntrica” utilizada no título do poema, tem sentido de

(A) cansada. (B) saudosa. (C) esquisita. (D) arrependida.

Texto I

Zap

Não faz muito que temos esta nova TV com controle remoto, mas devo dizer que se trata agora de um instrumento sem o qual eu não saberia viver. Passo os dias sentado na velha poltrona, mudando de um canal para outro — uma tarefa que antes exigia certa movimentação, mas que agora ficou muito fácil. Estou num canal, não gosto — zap, mudo para outro. Não gosto de novo — zap, mudo de novo. Eu gostaria de ganhar em dólar num mês o número de vezes que você troca de canal em uma hora, diz minha mãe. Trata-se de uma pretensão fantasiosa, mas pelo menos indica disposição para o humor, admirável nessa mulher.

Moacyr Scliar. www.releituras.com/mscliar_zap.asp

Texto II

Televisão

Desde o início dos tempos o ser humano sempre buscou algo para o seu entretenimento. Na época do homem das cavernas, ele pintava o seu cotidiano e suas façanhas nas paredes das cavernas. De modo que essa pintura tanto servia par eternizá-lo, como para representar seus desejos e seus medos. Hoje em dia, com as grandes revoluções industriais e tecno-científicas, o ser humano inventou uma máquina que eterniza todo o seu cotidiano, e o transmite para todas as pessoas do planeta.

A televisão hoje está presente na vida das pessoas. Como meio de comunicação ela traz as mais variadas informações que inconscientemente os cidadãos captam. São valores e ideologias cultuadas. Funcionando muitas vezes como ditadora de regras, estilos e modas.

De acordo com o sociólogo e historiador João Ramos Batanolli a influência da televisão depende do senso crítico do telespectador. Hoje a grande maioria se posta em frente a um aparelho de forma passiva, para distração. Além disso, existe uma articulação do poder econômico, focando no consumismo, não apenas em propagandas, como também em novelas.

Outra área que a televisão influencia é na política, colocando e tirando homens do poder. Hoje em dia sua influência é tão grande que não imaginamos o mundo sem televisão. Pode-se dizer até que a televisão é um instrumento de covardia, pois ilude a parcela mais vulnerável da população que são as baixas camadas sociais.

Mas a televisão não é só uma vilã, ela também oferece bons programas educativos e informativos. Cabe a nós não nos deixarmos levar pela “fantástica caixa de sonhos” e distinguir aquilo que serve apenas para nos alienar, daquilo que serve para nos educar.

João Bosco da Silva Monteiro Júnior, São Bento - PB.

Fonte: http://www.pucrs.br/mj/artigo-televisao.php


Comparando os dois textos é possível constatar que

(A) os dois textos tratam do papel que a televisão exerce no cotidiano das pessoas.

(B) somente o texto II mostra o fascínio que a televisão exerce no cotidiano das pessoas.

(C) somente o texto I mostra que a televisão oferece informações diversificadas.

(D) nenhum dos textos trata do papel que a televisão exerce no cotidiano das pessoas.


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Texto I

Texto II


Comparando-se o conteúdo dos textos, podemos constatar que eles são

(A) iguais. (B) opostos. (C) contrários. (D) complementares.


O que provoca o humor na tirinha é

(A) o fato de Carol já ter namorado sério. (B) a ambiguidade de sentidos da palavra sério. (C) a preferência de Carol em namorar caras sisudos. (D) a preferência de Carol em namorar caras sensatos.


O texto trata

(A) da violência presente nas relações amorosas. (B) do cotidiano de violência das grandes cidades. (C) da violência doméstica que atinge relação

entre pais e filhos. (D) do cotidiano de violência nas pequenas

propriedades rurais.

Leia.


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O primeiro livro fica na parte sul da estante, o segundo a sua esquerda.

O segundo livro fica na parte oeste da estante, o quarto a sua esquerda.

O terceiro livro fica na parte norte da estante, o quinto livro a sua direita.

Logo, os livros recolhidos da estante são

(A) Química Ciência e Geografia. (B) Geografia, Ciência e Artes. (C) Música, Geografia e História (D) Químicas Artes e Ciência.

Questão 01 – (SAEP 2013)

Dona Benedita comprou uma estante em formato de cruz (conforme a figura abaixo), e organizou os seus livros a sua maneira.

Dona Benedita pediu para Pedrinho, seu neto, que estar de frente para estante, pegar três livros obedecendo aos seguintes comandos:


Observe o desenho abaixo.

Os pontos F, E e D formam pares ordenados. Eles correspondem nessa respectiva ordem a

(A) (3, 0), (-1, 2) e (2, 0). (B) (0, 3), (2 ,-1) e (2, 0). (C) (0, 3), (-1, 2) e (2, 0). (D) (3, 0), (-1,-2) e ( 0, 2).


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Pedro fez uma visita em uma determinada loja, aproveitou a oferta do dia e comprou um televisor no valor de R$ 1.499,00 à vista. Seu irmão Ricardo comprou um também, e pagou com o cartão de crédito em 12 de R$ 126,99.

A afirmativa correta é

(A) Pedro pagou menos que Ricardo. (B) Ricardo pagou menos que Pedro. (C) Pedro e Ricardo pagaram o mesmo valor. (D) Pedro pagou mais que Ricardo.


Observe a figura abaixo.

A afirmativa correta é (A) AB ≠ BC DE EC (B) AD e BE são concorrentes. (C) AB = BC DE EC (D) BC e EC são paralelos.


Paulo Henrique é um aluno muito aplicado na escola. O seu professor de matemática deixou no quadro a seguinte atividade:

(A) V = πr² (B) V = D x h (C) V =(πr²) x h (D) V = 2π x h


Para transportar leite uma empresa dispõe de quatro caminhões especiais com diferentes capacidades para transportar o seu produto. Na primeira semana do mês, o caminhão com capacidade de 5m³ fez 3 viagens com sua capacidade máxima; o caminhão com capacidade de 10m³ fez 5 viagens com sua capacidade máxima; o caminhão com capacidade 12m³ fez 6 viagens com sua capacidade máxima e o caminhão com 18m³ fez 10 viagens com sua capacidade máxima. O total de litros de combustível transportado nessa semana foi

(A) 31.700L (B) 2.280L (C) 45.000L (D) 317.000L


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Observe:

O valor dessa expressão é

(A) 0 (B) -2 (C) 2 (D) 4


Abaixo, temos o percurso do Sr, João que trabalha no Paço Municipal. Todos os dias ao sair do trabalho ele faz o seguinte percurso: passa no Supermercado Extra, depois dirige-se para o Espaço Cultural, em seguida passa no Palácio Araguaia, faz um lanche na Feira Coberta e finalmente chega ao Parque Cesamar para realizar a sua caminhada diária. Veja o comprimento de cada percurso entre um local e outro. Nesse percurso, a quantidade de quilômetros percorridos pelo Sr. João foi

(A) 8,2m (B) 8,2km (C) 9,0Km (D) 8,8km


No galinheiro de Bento encontram-se galinhas, galos e pintinhos. Ele precisa saber quantos animais de cada tipo tem. Vamos ajudá-lo? Vamos começar contando a quantidade de cada animal.

Observe a figura abaixo.

O gráfico que melhor representa contagem do seu Bento é


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Uma determinada empresa criou sua logomarca composto por um retângulo, um quadrado e um pentágono, como mostra a figura abaixo.


A figura que tem maior área é

O ângulo α, indicado nessa figura é igual a

(A) 45º (B) 90° (C) 108º (D) 72°


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Analisando os itens abaixo (I) 3,232312... (II) 0,555...

(III)

(IV) 1,131313...

São exemplos de números racionais (A) I e III (B) II e IV (C) III e IV (D) I e II


Observe a reta real Os valores de A e B respectivamente indicado na reta são (A) 1,0 e 2,2 (B) 0,6 e 2,0 (C) 0,8 e 2,2 (D) 2,2 e 0,8


Observando a figura abaixo, percebe-se que há 3 figuras na malha quadriculada. A afirmativa correta é (A) as figuras I, II e III são todas semelhantes. (B) as figuras I e III são semelhantes. (C) as figuras I e II são semelhantes. (D) as figuras II e III são semelhantes.


A figura mostra a foto de uma choupana.

Percebe-se que há duas formas geométricas necessárias para a formação dessa choupana: o cone e o cilindro. Podemos afirmar que as duas planificações presentes nessa forma geométrica são

(A) triângulo e círculo. (B) esfera e círculo. (C) retângulo e quadrado. (D) círculo e retângulo.


O Paço Municipal de Palmas é o retrato de um sonho conquistado junto a todos os palmenses. Edificado em região nobre da cidade, o prédio, de modernas linhas arquitetônicas abriga além da estrutura administrativa, parte da história da Capital planejada no século XX, sob a alcunha de capital ecológica devido a grande quantidade de árvores por habitantes.

O monumento em frente ao Paço Municipal de Palmas (figura acima) é um octógono, portanto a quantidade de diagonais é

(A) 20. (B) 8. (C) 64. (D)16


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O Sr. Barnabé finalmente comprou seu lote e agora vai conseguir realizar o seu sonho de construir a sua primeira casa própria, mas ele se deparou com um problema. Ele deseja construir a sua residência no centro do lote com as seguintes medidas 10m x 12m, de modo que se mantenham as mesmas distâncias entre as paredes, como indicado na figura a seguir.

Sabendo que a área do lote do Sr. Barnabé é 120m

2. Então o valor de X é:

(A) 0,75m (B) 0,80m (C) 1,0m (D) 1,5m


A pirâmide invertida abaixo foi construída da seguinte forma: cada número da linha abaixo é a soma dos números que estão imediatamente acima.

Seguindo o exemplo, descubra o número da letra F.

(A) 10 (B) -10 (C) 2 (D) -4


Florêncio é um dos produtores rurais do povoado São João. Ele colheu a produção de cebolas de sua horta e colocou-as em duas sacolas. Veja como ele fez:

Sabendo que 1 kg = 1 000 g (mil gramas), a alternativa abaixo que representa a quantidade de cebolas roxas e brancas respectivamente é

(A) 75g e 500g. (B) 750g e 50g. (C) 500g e 750g. (D) 750g e 500g.


Observe a reta numérica

A letra K está assinalando o número 32,268. O número que a letra M está marcando é

(A)33,283. (B)32,273. (C)33,03. (D)32,283.


Veja o plano cartesiano abaixo. Lembrando que cada quadrado corresponde a uma unidade. As letras que correspondem aos pares ordenados (-3,1) ; (3, -3) ; (-1, 2) e (-1 , -2) respectivamente são

(A) C , I , A , J (B) D , I , J , A (C) J , A , D , I (D) D , I , A , J .


Na figura ao lado, o valor de X é (A) 45º (B) 55º (C) 35ª (D) 65º

língua portuguesa e matemática 9º ano ensino...

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