licenciatura em enfermagem ano letivo 2014 -2015 de autoavaliao/ess... · a partir de outubro de...

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RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO LICENCIATURA EM ENFERMAGEM Ano Letivo 2014 -2015 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso Fevereiro - 2016

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RELATÓRIODEAUTOAVALIAÇÃO

LICENCIATURAEMENFERMAGEM

AnoLetivo2014-2015

ComissãoTécnico-CientíficaePedagógicadoCurso

Fevereiro-2016

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Índice

Notaintrodutória.........................................................................................................8

1 Identificação/CaracterizaçãodoCiclodeEstudos....................................9

2 Memóriahistóricadociclodeestudos........................................................112.1 Criação/IníciodeFuncionamentodoCiclodeEstudos.............................122.2 Reestruturaçãodociclodeestudos(ciclodeestudos/planosde

estudosqueestiveramnaorigemdociclodeestudosatual).......................................13

3 Estruturacurricular...........................................................................................14

4 Planodeestudos.................................................................................................15

5 Estágios/oficinas/Ensinosclínicos/Projetos........................................235.1 Locaisdeensinoclínico........................................................................................235.2 Planodedistribuiçãodosestudantes..............................................................295.3 Orientadoresdainstituiçãorecetora..............................................................295.4 Seleçãodoselementosdasinstituiçõesresponsáveisporacompanhar

osestudantes.................................................................................................................................39

6 Organizaçãointernaemecanismosdegarantiadequalidade...........416.1 Descriçãodaestruturaorganizacionalresponsávelpelociclode

estudos,incluindoasuaaprovaçãoeatualizaçãodosconteúdosprogramáticos.416.2 Mecanismosdegarantiadaqualidadeparaociclodeestudos..............416.3 Procedimentosparaarecolhadeinformação,acompanhamentoe

avaliaçãoperiódicadociclodeestudos...............................................................................426.4 Discussãoeutilizaçãodosresultadosdasavaliaçõesdociclode

estudosnadefiniçãodeaçõesdemelhoria.........................................................................42

7 RecursosMateriais.............................................................................................447.1 Áreasdisponíveis...................................................................................................447.2 Equipamentos..........................................................................................................45

8 Pessoaldocente...................................................................................................498.1 Equipadocentedociclodeestudos..................................................................49

9 Estudantes.............................................................................................................559.1 Caracterizaçãodosestudantes...........................................................................559.1.1 Caracterização:géneroeidadeporanocurricular........................................559.1.2 Distritodeproveniência............................................................................................55

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9.1.3 Escolaridadedospaisdosestudantes.................................................................569.1.4 Profissãodospaisdosestudantes.........................................................................57

9.2 Procuradociclodeestudos................................................................................589.3 Regimedeingressonoanoletivode2013/2014........................................599.4 Estudantescomestatutodetrabalhadorestudante...................................599.5 Estudantescomapoiosocial...............................................................................60

10 ResultadosAcadémicos................................................................................6110.1 Distribuiçãodasclassificaçõesfinaisporunidadecurricular................6110.2 Taxadesucessoporunidadecurricular.........................................................6710.3 DistribuiçãodonúmerodecréditosECTSaprovadosporestudante...6910.4 Taxadesucesso/tempodeconclusãodociclodeestudos......................6910.5 Taxadeabandono..................................................................................................70

11 Graudesatisfaçãodosestudantesedocentesrelativamenteàs

unidadescurriculares.......................................................................................................71

12 AmbienteEnsino/Aprendizagem..............................................................7512.1 Medidasdeapoiopedagógicoedeaconselhamentosobreopercurso

académicodosestudantes........................................................................................................7512.2 Medidasparapromoveraintegraçãodosestudantesnacomunidade

académica.......................................................................................................................................7512.3 Medidasdeaconselhamentosobreaspossibilidadesdefinanciamento

eemprego---------------------------------------------------------------------------------------------7612.4 Utilizaçãodosresultadosdeinquéritosdesatisfaçãodosestudantes

namelhoriadoprocessoensino/aprendizagem..............................................................7712.5 Medidasparapromoveramobilidade,incluindooreconhecimento

mútuodoscréditos......................................................................................................................77

13 Empregabilidade.............................................................................................79

14 Resultadosdasatividadescientíficas,tecnológicaseartísticas.....8014.1 Publicaçõesdocorpodocentedociclodeestudosnosúltimos3anos

(2013-2015)enaáreadociclodeestudo............................................................................8014.2 Publicaçõesdocorpodocentedociclodeestudosemrevistas

nacionais/internacionaisnosúltimos3anosenaáreadociclodeestudo.............8114.3 ParticipaçãodocorpodocentedociclodeestudosemProjetos

nacionaiseinternacionais,nosúltimos3anosenaáreadociclodeestudos........84

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14.4 Prestaçãodeserviçosàcomunidade,nosúltimos3anosenaáreadociclodeestudos.............................................................................................................................85

14.5 Seminários,congressos,encontrosrealizadosnoâmbitodociclodeestudos .......................................................................................................................................86

14.5.1 Realizaçãodeeventosnoâmbitodociclodeestudos..................................8614.5.2 ComunicaçõesdoCorpoDocente..........................................................................89

15 Internacionalização.......................................................................................95

16 Protocolosdecooperaçãoeparceriasnoâmbitodociclode

estudos ...............................................................................................................................96

17 Análiseswotdociclodeestudos...............................................................97

18 Propostasdeaçõesdemelhoria.............................................................101

ANEXOS...............................................................................................................................104

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ÍndicedeQuadros

Quadro1Memóriahistóricadociclodeestudos...................................................................................12Quadro2Criaçãoeiniciodefuncionamentodociclodeestudos..................................................12Quadro3Reestruturaçãodociclodeestudos......................................................................................13Quadro4Áreascientíficasecréditosnecessáriosparaaobtençãodograu.............................14Quadro5Estruturacurriculardo1ºsemestre.......................................................................................16Quadro6Estruturacurriculardo2ºsemestre.......................................................................................17Quadro7Estruturacurriculardo3ºsemestre.......................................................................................18Quadro8Estruturacurriculardo4ºsemestre.......................................................................................18Quadro9Estruturacurriculardo5ºsemestre.......................................................................................19Quadro10Estruturacurriculardo6ºsemestre....................................................................................20Quadro11Estruturacurriculardo7ºsemestre....................................................................................21Quadro12Estruturacurriculardo8ºsemestre....................................................................................22Quadro13EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclinicodo2ºsemestre...............29Quadro14EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclinicodo3ºsemestre...............31Quadro15EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclinicodo4ºsemestre...............32Quadro16EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclinicodo5ºsemestre...............33Quadro 17 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clinico do 6º semestre SaúdeMentalePsiquiatria............................................................................................................................................34Quadro 18 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clinico do 6º semestreEnfermagemPediátrica....................................................................................................................................35Quadro19EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclínicodo7ºsemestre...............36Quadro20EnfermeirostutoresdosestudantesnoEstágio(8ºSemestre)..............................38Quadro21-Distribuiçãodasinstalaçõessegundoasáreas.............................................................45Quadro22-Equipamentoexistentenosdiferentesespaços.............................................................46Quadro23Equipadocentedociclodeestudos......................................................................................50Quadro24projetosdocorpodocente........................................................................................................84Quadro25Semináriosevisitasdeestudo................................................................................................87Quadro26PontosFortes..................................................................................................................................97Quadro27PontosFracos.................................................................................................................................98Quadro28Oportunidades...............................................................................................................................99Quadro29Constrangimentos......................................................................................................................100Quadro30Propostasdeaçõesdemelhorias.........................................................................................101

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ÍndicedeGráficos

Gráfico1-Caracterizaçãodosestudantesporidadeegéneroporanocurricular.................55Gráfico2-Distribuiçãodaescolaridadedospaisdosestudantes.................................................57Gráfico3-Distribuiçãodospaisdosestudantespelaprofissão.....................................................58Gráfico4-MédiadasclassificaçõesporUnidadeCurricularno1ºano1ºsemestre.............61Gráfico5-DistribuiçãodasclassificaçõesporUCno1ºano1ºsemestre..................................62Gráfico6-MédiadasclassificaçõesporUnidadeCurricularno1ºano2ºsemestre.............62Gráfico7-DistribuiçãodasclassificaçõesporUCno1ºano2ºsemestre..................................63Gráfico8-MédiadasclassificaçõesporUnidadeCurricularno2ºano.......................................64Gráfico9-DistribuiçãodasclassificaçõesporUCno2ºano............................................................64Gráfico10-MédiadasclassificaçõesporUnidadeCurricularno3ºano....................................65Gráfico11-DistribuiçãodasclassificaçõesporUCno3ºano.........................................................65Gráfico12-MédiadasclassificaçõesporUnidadeCurricularno4ºano....................................66Gráfico13-DistribuiçãodasclassificaçõesporUCno4ºano.........................................................67

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ÍndicedeTabelas

Tabela1DistribuiçãodosestudantesporDistritodeorigem.........................................................56Tabela2Procuradociclodeestudos..........................................................................................................58Tabela3RegimedeIngressonocursonoanoletivode2013/2014............................................59Tabela4Distribuiçãodosestudantescomestatutotrabalhadorestudanteporanoletivo59Tabela5Distribuiçãodosestudantescomapoiosocialnosúltimostrêsanosletivos.........60Tabela6TaxadesucessoporUnidadeCurricular................................................................................67Tabela7Taxadesucessonocurso..............................................................................................................69Tabela8Classificaçãofinalnocurso...........................................................................................................69Tabela9Taxadeabandono.............................................................................................................................70Tabela10MédiadasatisfaçãodosestudantesporItemeporUnidadeCurricular...............74Tabela11taxadeempregabilidade.............................................................................................................79Tabela12Mobilidadedeestudantes.........................................................................................................95Tabela13Mobilidadededocentes..............................................................................................................95

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Notaintrodutória

O presente relatório de autoavaliação é referente ao curso de Licenciatura emEnfermagemdaEscolaSuperiordeSaúdedo InstitutoPolitécnicodeBeja,noano letivo2014-2015.Asuaelaboraçãoinsere-senoprevistonoArtigo68ºdosEstatutosdoIPBeja,publicadosemDiáriodaRepublica,2ªsérie,em2deSetembrode2008.

Paraasuaorganizaçãoconsiderou-seasorientaçõesdoguiãoparaautoavaliaçãodociclo de estudos, do Conselho para Avaliação e Qualidade/Gabinete de Qualidade,Avaliação eProcedimentosdo IPBeja.A sua elaboração assenta em informaçãoobtida apartir de várias fontes, onde se destacam entre outros os elementos fornecidos peloGQUAP,eainformaçãofacultadapeloselementosdaequipadocentedociclodeestudos.

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1 Identificação/CaracterizaçãodoCiclodeEstudos

Designaçãodociclodeestudos:CursodeLicenciaturaemEnfermagem

Código:9500

Grau:Licenciatura

UnidadeOrgânica:EscolaSuperiordeSaúde

Regimedefuncionamento:Diurno

Áreacientíficapredominantedociclodeestudos:723(Enfermagem)

NúmerodecréditosECTSnecessáriosàobtençãodograu:240ECTS

Duraçãodociclodeestudos(art.3ºDL74/2006):4Anos,8Semestres

Condiçõesdeacessoeingressoparaoanoletivo2014-2015:

Prérequisitos

Tipo:Seleção

GrupoA-Comunicaçãointerpessoal

ProvasdeIngresso

Umdosseguintesconjuntos:

02-BiologiaeGeologia

ou

02-BiologiaeGeologia

07-FísicaeQuímica

ou

02-BiologiaeGeologia

18-Português

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ClassificaçõesMínimas

NotadeCandidatura:95pontos

ProvasdeIngresso:95pontos

FórmuladeCálculo

Médiadosecundário:65%

Provasdeingresso:35%

PreferênciaRegional

Percentagemdevagas:50%

ÁreadeInfluência:Beja,Évora,FaroeSetúbal

De referir ainda a possibilidade de acesso ao curso para os titulares das provasespecialmenteadequadasdestinadasaavaliar a capacidadeparaa frequênciadoensinosuperiordosmaioresde23anos,bemcomoostitularesdecursossuperiores,médiosoude um diploma de especialização tecnológica, de acordo com as vagas previamenteestabelecidas.

Objetivosdefinidosparaociclodeestudos:

Ocursode licenciaturaemenfermagempretendeproporcionaruma formação técnica,cientifica e humana, com vista ao desenvolvimento de um conjunto de competências porpartedoestudante,quepermitanofinaldalicenciatura:

•Prestarcuidadosdeenfermagemgeraisdirigidosaoindividuoaolongodociclovital,famíliaecomunidade,aostrêsníveisdeprevenção;

•Participarnagestãodeserviçosdesaúde;

•Participarnaformaçãodeenfermeiroseoutrosprofissionais;

•Participaremestudosdeinvestigação,promovendoodesenvolvimentodadisciplinaeprofissãodeenfermagem.

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2 Memóriahistóricadociclodeestudos

AEscolaSuperiordeSaúde(ESS)doIPBejatemorigemnaEscoladeEnfermagemdeBeja,criadaem1973atravésdoDecreto-Leinº.569/73,de30deOutubro,tendoiniciadooseufuncionamentoemOutubrode1975,comoCursodeEnfermagemGeral.

A partir de 15 de Setembro de 1989, a instituição passou a designar-se EscolaSuperiordeEnfermagemdeBeja,comaintegraçãodoCursodeEnfermagemGeralnaredenacionaldoEnsinoSuperiorPolitécnico.

Nodia1deJaneirode2001,aEscolaSuperiordeEnfermagemdeBejafoiintegradanoInstitutoPolitécnicodeBeja,atravésdoDecreto-Lein.º99/2001de28deMarço.

EmAbrilde1990iniciou-seanívelnacionaloCursoSuperiordeEnfermagem(CSE),queconferiaograudeBacharel.Namesmadataoreferidocursocomeçoutambémaserministradonestaescola,tendovigoradoumadécada,comaduraçãode3anoseumacargahoráriade3600h.

A partir de Outubro de 1999, a oferta formativa passou a considerar o Curso deLicenciaturaemEnfermagem(CLE),oAnoComplementardeFormaçãoemEnfermagem,que terminouno finaldoano letivo2002/2003,bemcomooCursodeComplementodeFormação em Enfermagem, este último destinado aos profissionais habilitados comequivalência ao bacharelato e que decorreu entre 2000 e 2007. Todos os cursos aquireferidossecaracterizamporserconducentesaograudelicenciado.

O atual Curso de Licenciatura em Enfermagem, tem a duração de 4 anos e estáorganizadoem8semestres,comumtotalde240créditos(ECTS).

No Quadro 1 podemos observar a evolução cronológica de alguns aspetos querefletemamemóriahistóricadociclodeestudosatual.

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Quadro1Memóriahistóricadociclodeestudos

Publicação DesignaçãodoCiclodeEstudos

DatadeAprovaçãodoPlanodeEstudos

IníciodeFuncionamento

DespachodaSecretariadeEstadodaSaúde

CursodeEnfermagemGeral 1968 De1975/1976

a1977/1978DespachodaSecretariadeEstadodaSaúdede9de

AgostoCursodeEnfermagem 1976 De1978/1979

a1981/1982

Dec.Leinº98/79de13deAgosto

CursodeEnfermagemGeral 1979 De1979/80

a1991/92Portarianº292/90de17de

AbrilCursoSuperiordeEnfermagem 1990 De1990/1991

a2001/2002

Portarianº799-F/99de18deSetembro

AnoComplementardeFormaçãoemEnfermagem

1999 De1999/2000a2002/2003

Portaria92/2000,de22deFevereiro

CursodeComplementodeFormaçãoemEnfermagem

2000 De2000a2007

Portarianº799-G/99de18deSetembro

CursodeLicenciaturaemEnfermagem 2000 De1999/2000

a2006/07

2.1 Criação/IníciodeFuncionamentodoCiclodeEstudos

NoQuadro2podemosobservardadosdaspublicaçõesrelativosàaprovaçãodociclodeestudosedoplanodeestudosdoCursodeLicenciaturaemEnfermagem,bemcomoadatadeiníciodefuncionamento.

Quadro2Criaçãoeiniciodefuncionamentodociclodeestudos

Publicação AprovaçãodoCiclodeEstudos

AprovaçãodoPlanodeEstudos

IníciodeFuncionamento(ano

Letivo)

DiáriodaRepública DR1.ªSérieB,Nº219 DRNº163,SérieI-B 1999/2000Portaria Portarianº799-G/99 Portarianº441/2000 1999/2000

Data 18deSetembrode1999 17deJulhode2000 1999/2000

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2.2 Reestruturaçãodociclodeestudos(ciclodeestudos/planosde

estudosqueestiveramnaorigemdociclodeestudosatual)

Desdeasuacriação,ociclodeestudosfoisujeitoaalteraçõespublicadasemDiáriodaRepública,comorefleteoQuadro3.

Quadro3Reestruturaçãodociclodeestudos

DesignaçãodoCiclodeEstudos Código Grau

AprovaçãodoCiclodeEstudos

PeríododeFuncionamento(anosletivos)PortariaNº Data

CursodeLicenciaturaemEnfermagem 9500 Licenciatura Portarianº799-

G/9918deSet.de1999

De1999/2000a2006/07

CursodeLicenciaturaemEnfermagem 9500 Licenciatura Despachon.º

13417-BZ/200727de

JunhoDe2007

2007/2008a2010/11

CursodeLicenciaturaemEnfermagem 9500 Licenciatura Despacho

nº10581/201123deAgostoDe2011

2011/2012a2016/2017

CursodeLicenciaturaemEnfermagem 9500 Licenciatura Despachonº

15167/201518de

dezembrode2015

2015/2016

Nos termos dos artigos 63.º e 64.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março,atravésdoDespachon.º16038/2006,(2.ªsérie),decincodeJulho,publicadonoDiáriodaRepública, n.º 147, de 1 de Agosto de 2006, do Diretor Geral do Ensino Superior, foiregistadacomon.ºR/B-AD-759/2006,aadequaçãodoCursodeEnfermagemaociclodeestudos conducente ao grau de licenciado, sendo publicado no Diário da República, 2ªserie,Nº122-27/Junho/2007,atravésdoDespachonº13417-BZ/2007.

A reestruturaçãodo ciclo de estudos contemplada noDespachonº10581/2011, fez-seatravésdaalteraçãodonúmerodehorasatribuídasàsUnidadesCurricularesqueintegramoplanodeestudos.

Nodecursodoanoletivo2013/2014foifeitaumareestruturaçãodoplanodeestudos,tendocomopontodepartida,entreoutrosaspetos,asrecomendaçõesdaCAEdaA3ES.Estareestruturaçãodoplanodeestudos,como integrantedodesenvolvimentodascondiçõesdeacreditação para o Curso de Enfermagem, determinou por parte daA3ES a acreditação dociclo de estudos por seis anos, contados a partir da data da acreditação condicional. Oreferidoplanodeestudoscomentradaemvigornoanoletivode2015/2016parao1ºe2ºanosdocurso,foipublicadoa18dedezembrode2015.

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3 Estruturacurricular

Tendoemcontaoplanodeestudosemvigornoanoletivo2014/2015aqueserefereesterelatório,noQuadro4,apresentam-seasáreascientíficasecréditosnecessáriosparaobtençãodograu,denotando-sepredomíniodaáreacientíficaCNAEF723-Enfermagem,com cerca de 80% (190,5 créditos) para a formação global, perfazendo as diversasunidades curriculares UC(s) de áreas científicas complementares, os 49,5 créditosrestantes.

Paraalémdareferidaassociaçãodasunidadescurricularesàsáreascientíficas,conta-se tambémcomasuadistribuiçãopelosDepartamentosexistentesno IPBeja.Assim,emtermos departamentais, as unidades curriculares distribuem-se maioritariamente peloDepartamento de Saúde, contando-se também com UC(s) distribuídas pelosDepartamentos de: Educação e Ciências Sociais e do Comportamento; Matemática eCiênciasFísicas;TecnologiaseCiênciasAplicadaseaindadeEngenharia.

Quadro4Áreascientíficasecréditosnecessáriosparaaobtençãodograu

ÁREACIENTÍFICA SIGLACRÉDITOS

OBRIGATÓRIOS

Ciênciasdaeducação 142 2Filosofiaeética 226 2Psicologia 311 6,5Sociologiaeoutrosestudos 312 2Gestãoeadministração 345 2,5Direito 380 1,5Biologiaebioquímica 421 11Estatística 462 4Informáticanaóticadoutilizador 482 2,5Medicina 721 13Enfermagem 723 190,5Saúde–programasnãoclassificadosnoutrasáreasdeformação 729 2,5

TOTAL 240

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4 Planodeestudos

OPlanoCurriculardocurso, temcomoreferênciaoperfilprofissionaldefinidopelaOrdem dos Enfermeiros, e está organizado segundo o ECTS - Sistema Europeu deTransferênciadeCréditos.Ototaldos240ECTSdocurso, incluemobrigatoriamente50%deensinosclínicos(reguladoporDiretivaEuropeia),desenvolvidosemcontextosreaisdeprestação de cuidados. O plano de formação é desenvolvido numa perspetiva dealternância entre a teoria e a prática, onde esta última vertente vai assumindo umadimensãoprogressivamentemaioraolongodocurso,nummodeloformativoconfiguradopela contínuae crescentearticulaçãoe integraçãode saberesdediferentesdomíniosdeconhecimento.

Com 4 anos de duração, o CLE está organizado em 8 semestres, cada um com aduraçãode20semanas,sendoduasdelasdestinadasaoperíododeexames.Do1ºao7ºsemestre,emcadaumdeles,desenvolve-senoconjuntodasunidadescurricularesqueoconstituem,umatemáticaespecíficadaenfermagem,comumperíodoteóricoqueprecedeum período prático, designado por Ensino Clínico. O período prático do 8º semestre,visandoproporcionarumatransiçãoparaafuturaprofissão,édesignadoporEstágio.

NosquadrosseguinteséapresentadaaorganizaçãodoCLEporsemestre,ondeestãodesignadas as unidades curriculares, o número de horas totais, o número de horas decontato,onúmerodehorasteóricas,teórico-práticasepráticaslaboratoriaisassociadasacadaunidadecurricular,bemcomoorespeitanteaosrespetivosensinosclínicos/estágio.

Assim o 1º semestre (Quadro 5) direcionado para a temática “Fundamentos deEnfermagem”,éconstituídopordiferentesunidadescurricularesquevisampossibilitaraoestudanteacompreensãodeconceitosessenciaisemEnfermagem,tendoemcontaoseudesenvolvimentocomodisciplinaaolongodostempos.

Situadaapessoanaperspetivade saúdeao longodasdiferentes etapasdo ciclodevida,propõe-setambémaaquisiçãodeconhecimentosparaacompreensãodosprincípiosorientadoresdoscuidadosnaresoluçãodeproblemasdesaúde,assimcomoautilizaçãode instrumentoseprocedimentosbásicosnecessáriosàprestaçãodecuidadosgeraisdeenfermagem.

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O ensino clínico desenvolveu-se em contexto hospitalar, unidades de cuidadoscontinuados e lar de 3ª idade, com a orientação direta da prática clínica, tendo osestudantesacompanhamentoatempointeirodeprofessoresdodepartamentodeSaúde.

Quadro5Estruturacurriculardo1ºsemestre

Unidadescurriculares Áreacientífica Tipo

Tempodetrabalho(horas) Créditos

Total Contacto

HistóriadeEnfermagem 723 Semestral 62,5 28=T:20+TP:8 2,5

MétodoseTécnicasdeEnfermagem 723 Semestral 137,5

84=T:44+TP:6+

PL:345,5

FundamentosdeSaúde 729 Semestral 62,5 28=T:20+TP:8 2,5

RelaçãodeAjuda 723 Semestral 62,528=

T:14+TP:6+PL:8

2,5

MicrobiologiaeParasitologia 421 Semestral 62,5 28=

T:20+TP:8 2,5

Pedagogia 142 Semestral 50 28=T:16+TP:12 2

AnatomiaeFisiologia 421 Semestral 150 84=T:72+TP:12 6

Ensinoclínico:FundamentosdeEnfermagem

723 Semestral 162,5 O*:128 6,5

O 2º semestre do curso (Quadro 6), constituído por um conjunto de unidadescurriculares fundamentais à compreensão de princípios orientadores dos cuidados,enfatizaatemáticadaEnfermagememSaúdeMaternaeInfanto-juvenil.

Nestafaseoestudantedeverácompreenderociclomaterno/infantilassimcomodoadolescenteintegradonosdiferentesgrupossociais.Pretende-sequeoestudanteaprendaautilizardadosepidemiológicos,paraplanearcuidadosdeenfermagemtendoemcontaoatendimento das prioridades e identificar fatores de risco que podem desencadearsituações de crise/doença na mulher, criança e adolescente. Deverá ainda desenvolvercompetências nos procedimentos de enfermagem nas áreas de saúde materna e saúdeinfanto-juvenil.

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Operíododeensinoclínico,realizadoemCentrosdeSaúde,bemcomoemcontextohospitalar(maternidade),temcomofinalidadepermitirqueoestudanteplaneie,executeeavaliecuidadosdeenfermagemàgrávida/puérperaeàcriança/adolescentesaudáveis,inseridos na família. No caso da maternidade, os estudantes, por grupo, têm oacompanhamento permanente de um professor do departamento de Saúde ou de umenfermeiro contratado a tempo parcial como assistente convidado, sob a supervisãopedagógica de professores. Nos Centros de Saúde o estudante é tutorado por umenfermeiro,sendoodocenteresponsávelpelasupervisãoeavaliaçãodaaprendizagemdoestudante.

Quadro6Estruturacurriculardo2ºsemestre

Unidadescurriculares Áreacientífica Tipo

Tempodetrabalho(horas) Créditos

Total Contacto

Psicologiadodesenvolvimento 311 Semestral 112,5 50=

TP:50 4,5

EnfermagememSaúdeMaterna 723 Semestral 100

60=T:38+TP:12+

PL:104

EnfermagememSaúdeInfanto-juvenil 723 Semestral 125

70=T:50+TP:12+

PL:85

Sociologiadafamília 312 Semestral 50 20=T:10+TP:10 2

Moraleética 226 Semestral 50 20=T:10+TP:10 2

Ensinoclínico:EnfermagememSaúdeMaternaeSaúde

Infanto-juvenil723 Semestral 312,5 O*:256 12,5

O3ºsemestre (Quadro7),orientadoparaaáreadaEnfermagemMédica, incluiumconjuntodeunidadescurricularesquede formaarticulada visamodesenvolvimentodecompetênciashumanas,técnicasecientíficas, inerentesàformaçãoemenfermagem,comespecial incidência nos processos de saúde/doença da pessoa/família, com problemasrelevantesparaapráticadeenfermagemmédica.

OperíododeEnsinoClínicorealiza-seemmeiohospitalar,emserviçosdemedicinaeespecialidades médicas. Decorre com orientação direta da prática clínica, sendo cadaestudante tutorado por um enfermeiro em cada unidade de cuidados, sob a supervisãopedagógicadeumprofessor.

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Quadro7Estruturacurriculardo3ºsemestre

Unidadescurriculares Áreacientífica Tipo

Tempodetrabalho(horas) Créditos

Total Contacto

EnfermagemMédica 723 Semestral 225108=

T:80+TP:6+PL:22

9

Medicina 721 Semestral 112,5 T:54 4,5Farmacologia 421 Semestral 62,5 36=T:36 2,5EnsinoClínico:

EnfermagemMédica 723 Semestral 378 O*:288 14

O4ºsemestre(Quadro8),direcionadoparaaáreadaEnfermagemCirúrgica, incluium conjunto de unidades curriculares que de forma articulada dão continuidade aodesenvolvimento de competências humanas, técnicas e científicas, inerentes à formaçãoem enfermagem, com especial incidência nos processos de saúde/doença dapessoa/família, com problemas relevantes para a prestação de cuidados na área daenfermagemcirúrgica.

O Ensino Clínico realiza-se em contexto hospitalar, em serviços de cuidadoscirúrgicos. Decorre com orientação direta da prática clínica, sendo cada estudantetutoradoporumenfermeiroemcadaunidadedecuidados, sobasupervisãopedagógicadeumprofessor.

Quadro8Estruturacurriculardo4ºsemestre

Unidadescurriculares Áreacientífica Tipo

Tempodetrabalho(horas) Créditos

Total Contacto

EnfermagemCirúrgica 723 Semestral 200 99=T:89+TP:10 8

Cirurgia 721 Semestral 75 T:36 3

PsicologiadaSaúde 311 Semestral 50 27=T:21+TP:6 2

Informática 482 Semestral 62,5 TP:27 2,5EnsinoClínico:Enfermagem

Cirúrgica 723 Semestral 362,5 O*:288 14,5

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O 5º semestre (Quadro 9) enquadra a temática da Enfermagem de EspecialidadesMédico-Cirúrgicas. Situando-se na continuidade dos semestres anteriores, centra-se nodomíniodapessoaemsituaçãoagudaoucrítica.Pretende-sedinamizaraarticulaçãodesaberesjáadquiridosepossibilitaraaquisiçãoedesenvolvimentodenovascompetênciasnecessárias aos cuidados à pessoa/família que recorre ao serviço de urgência, que seencontraemunidadesdecuidadosintensivosouintermédiosouemunidadesdeáreadeespecialidadesdesenvolvidanoperíodoteórico.

O período de Ensino Clínico realiza-se em diferentes unidades hospitalares, sendocada estudante tutorado por um enfermeiro em cada unidade de cuidados, cabendo aoprofessor a supervisão pedagógica e a coordenação das atividades desenvolvidas nodecorrerdoensinoclínico.

Quadro9Estruturacurriculardo5ºsemestre

Unidadescurriculares Áreacientífica Tipo

Tempodetrabalho(horas) Créditos

Total Contacto

EnfermagemdeEspecialidadesMédico-Cirúrgicas 723 Semestral 162,5

81=T:53+TP:12

+PL:166,5

EspecialidadesMédico-Cirúrgicas 721 Semestral 87,5 45=

T:45 3,5

InvestigaçãoI 723 Semestral 50 27=T:14+TP:13 2

Estatística 462 Semestral 100 45=T:25+TP:20 4

EnsinoClínico–EnfermagemdeEspecialidadesMédico-

Cirúrgicas723 Semestral 350 O*:288 14

No 6º semestre (Quadro 10) contemplam-se duas temáticas específicas: umareferenteaoprocessosaúde/doençanacriança/jovem/famíliaeoutrareferenteàpessoacom problemas de saúde mental e/ou psiquiátricos. Tem como finalidade preparar oestudante com os instrumentos que lhe permitam intervir nos problemas potenciais ereaisdesaúdedacriança/jovem/famíliaedapessoacomproblemasdesaúdemental.

Tendocomoreferênciaasáreasemdestaque,osperíodosdeensinoclínicodecorremem instituições diferenciadas. O Ensino Clínico em Enfermagem de Saúde Mental ePsiquiatriadecorreemdepartamentosdeSaúdeMentalePsiquiatria,paraalémdeoutras

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instituiçõesvocacionadasparaaáreadeSaúdeMental,permitindoaoestudanteplanear,executareavaliarcuidadosdeenfermagemàpessoa,cujasituaçãoédeterminadaporumproblema de Saúde Mental e/ou Psiquiátrico. O estudante é integrado nas equipasprestadorasdecuidados,sobatutoriadeumprofissionalecomasupervisãodoprofessor.

OensinoclínicoemEnfermagemPediátricadecorreemmeiohospitalar,emserviçosde Pediatria, permitindo ao estudante planear, executar e avaliar, cuidados deenfermagem à criança/jovem/família internada com alterações de saúde, visandoautonomizá-losnoseumáximopotencialdesaúde.Tambémnesteperíodooestudanteéintegrado nas equipas multidisciplinares prestadoras de cuidados à criança, tendo aorientaçãodeumenfermeirotutordoserviçoeasupervisãopedagógicadoprofessordodepartamentodeSaúde.

Quadro10Estruturacurriculardo6ºsemestre

Unidadescurriculares Áreacientífica Tipo

Tempodetrabalho(horas) Créditos

Total Contacto

EnfermagememSaúdeMentalePsiquiatria 723 Semestral 125

72=T:52+TP:11

+PL:95

EnfermagemPediátrica 723 Semestral 12556=

T:40+TP:8+PL:8

5

Pediatria 721 Semestral 50 24=T:24 2

InvestigaçãoII 723 Semestral 50 24=T:24+TP:12 2

EnsinoClínico–EnfermagememSaúdeMentalePsiquiatria

723 Semestral 200 O*:160 8

EnsinoClínico–EnfermagemPediátrica 723 Semestral 200 O*:160 8

O7ºsemestre(Quadro11)doCLE,incidenatemáticadeSaúdeComunitáriaeintegraumconjuntodeunidadescurricularesque,demodoarticulado,pretendemdesenvolvernoestudante um leque de conhecimentos, atitudes e comportamentos inerentes à filosofiadosCuidadosdeSaúdePrimários.

Pretende-se que o estudante adquira competências que lhe permitam avaliar osproblemas de saúde do indivíduo, família e comunidade; refletir sobre as suas

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necessidadeseprioridadeseparticiparativamentenastomadasdedecisãoeavaliação,demodoaequacionarecolaborarnaresoluçãodosproblemasdesaúdedacomunidade.

OperíododeEnsinoClínicorealiza-seemCentrosdeSaúde/unidadesdeSaúde,ondeos estudantes integrados em equipasmultidisciplinares de saúde, prestam cuidados emdiferentes áreas e desenvolvem projetos de intervenção comunitária, colocando empráticaametodologiadoplaneamentoemsaúde.Nesteensinoclínicotêmaorientaçãodeum enfermeiro tutor no Centro de Saúde/Unidade de Saúde, fazendo o professor dodepartamento de Saúde a supervisão pedagógica e a coordenação das atividadesdesenvolvidaspeloestudante.

Quadro11Estruturacurriculardo7ºsemestre

Unidadescurriculares Áreacientífica Tipo

Tempodetrabalho(horas) Créditos

Total Contacto

EnfermagememSaúdeComunitária 723 Semestral 125,5

72=T:52+TP:11+

PL:95,5

EnfermagememGerontologia 723 Semestral 75 32=T:22+TP:10 3

EnfermagemnaFamília 723 Semestral 50 24=T:14+TP:10 2

Seminário 723 Semestral 37,5 S:16 1,5Administraçãodosserviços

desaúde 345 Semestral 62,5 32=T:20+TP:12 2,5

EnsinoClínico:EnfermagememSaúdeComunitária 723 Semestral 387,5 O*:320 15,5

O 8º semestre (Quadro 12) é fundamentalmente um período de integração à vidaprofissional, com uma preponderante componente prática. Ao longo do estágio, sob aorientaçãoeacompanhamentodeumenfermeiroesupervisãopedagógicadodocente,oestudantepõeempráticacompetênciasanteriormenteadquiridas,visandoaconsolidaçãodetodaaaprendizagemdesenvolvidanossemestresanteriores,nosentidodasuafuturainserçãoprofissional.Deacordocomafinalidadedesteestágioenoquadrodeumprojetoindividualdetrabalho,permite-sequeolocalsejaescolhidopeloestudante,deentreumleque de opções proporcionado pela Escola. Faz ainda parte deste período deaprendizagem a realização de umaRevisão Sistemática da Literatura e de umRelatórioCriticodeAtividades.

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Quadro12Estruturacurriculardo8ºsemestre

Unidadescurriculares Áreacientífica Tipo

Tempodetrabalho(horas) CréditosTotal Contacto

Introduçãoàvidaprofissional 723 Semestral 37,5 S:16 1,5DireitoaplicadoàEnfermagem 380 Semestral 37,5 TP:20 1,5

Estágio 723 Semestral 675 E:435 27

Estaéassimacaracterizaçãogeraldodesenvolvimentodeumplanodeestudosqueprivilegia demodo evidente a formação com alternância teoria - prática, permitindo aoestudantearticularesedimentardeformaprogressivaumvastoecomplexoconjuntodesaberes de diferentes áreas, numa crescente capacidade de pesquisa, reflexão e análise,comvistaaumdomíniodeconhecimentos,capacidadesehabilidades,convergentecomoperfil de competências profissionais preconizadas pela Ordem dos Enfermeiros para oenfermeiro de cuidados gerais, bem como de competências académicas previstas nosDescritoresdeDublinparaoscursosde1ºciclodoEnsinoSuperior.

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5 Estágios/oficinas/Ensinosclínicos/Projetos

ComodestacadonaapresentaçãodoplanodeestudosdoCLE,50%dacargahoráriaérealizada obrigatoriamente na componente de práticas clínicas, desenvolvidas emcontextos reais de prestação de cuidados. Os estudantes são orientados, avaliados etutelados,simultaneamentepordocentesdaescolaeporenfermeirosdasinstituiçõesdesaúdeondedecorremasrespetivaspráticasclinicas.

Para a efetivação da componente prática do curso, há que recorrer a diversasinstituições, não só na zona de abrangência da escola como noutras regiões do país,procurando selecionar os contextos mais adequados às exigências de formação, nasdiferentesáreasqueocursocontempla.

AcolaboraçãointerinstitucionalsendoumaspetofundamentalnoprocessoformativodoCLE,remeteparaaexistênciadeumapluralidadedeprotocolosdaESSdoIPBejacomdiversas instituições, com destaque para as organizações prestadoras de cuidados desaúdedosuldopaís,queseconstituemcomolocaisdeensinoclínico.

5.1 Locaisdeensinoclínico

Nestecapítulopretende-seapresentarosdiferenteslocaisdeensinoclínicoeestágio,deacordocomorespetivosemestredoCLE.

1ºSemestre

O Ensino Clínico - Fundamentos de Enfermagem, tem a duração total de 162,5h,sendo128hdecontactoetemumtotalde6,5créditos.

Foirealizado:

-NaUnidadeLocalSaúdedoBaixoAlentejo(UnidadedeAVC,ServiçodeMedicinaIeServiçodeCirurgiadoHJJF)

-NoCentroParoquialeSocial/Larda3ªIdadedoSalvador–Beja

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-NaUnidadedeCuidadoscontinuadosNossaSenhoradeGuadalupeSerpa

2ºSemestre

OEnsino Clínico – Enfermagemem SaúdeMaterna e Saúde Infantil, tem a duraçãototalde312,5h,sendo256hdecontactoe12,5créditos.

Foirealizado:

-ULSBA–HospitalJoséJoaquimFernandes

• Maternidade

-ULSBA-ACESBaixoAlentejo

• UCSP–Vidigueira• UCSP-Moura• UCSP-Serpa• UCSP-Aljustrel• UCSP-Almodôvar• USF-Beja

-ULSAL-ACESAlentejoLitoral

• UCSP-AlcácerdoSal• UCSP-Grândola• UCSP-Sines

-CentroHospitalardoAlgarve-HospitaldePortimão

• Maternidade

-ACESBarlaventoeSotaventoAlgarvio

• CentrodesaúdedeVilaRealdeSantoAntónio• CentrodeSaúdedeTavira• CentrodeSaúdedePortimão

3ºSemestre

OEnsinoClínico–EnfermagemMédica,temaduraçãototalde378h,sendo288hdecontactoe14,5créditos.

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Foirealizado:

-NoHospitalJoséJoaquimFernandes–Beja(ULSBA)

• ServiçodeMedicinaI• ServiçodeMedicinaII• ServiçodeEspecialidadesmédicas

-HospitalLitoralAlentejano–SantiagodeCacém

• ServiçodeMedicinaA• ServiçodeMedicinaB• UnidadedeConvalescença

-HospitaldeS.Paulo–Serpa(RUCCI)

4ºSemestre

OEnsinoClínico–EnfermagemCirúrgica,temaduraçãototalde362,5h,sendo288hdecontactoe14,5créditos.

Foirealizado:

-NaUnidadeLocaldeSaúdedoBaixoAlentejo(ULSBA),nomeadamentenoHospitalJoséJoaquimFernandes(HJJF),nosseguintesserviços:

• ServiçodeCirurgiaA• ServiçodeCirurgiaB• ServiçodeUrologia/Ginecologia

-CentroHospitalardoAlgarve–Portimão

• ServiçodeCirurgia3A• ServiçodeCirurgia3B• ServiçodeCirurgia• ServiçodeUrologia/Ginecologia

-CentroHospitalardoAlgarve-HospitaldeFaro

• ServiçodeCirurgiaI

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5ºSemestre

OEnsinoClínico–EnfermagemdeEspecialidadesMédico-cirúrgicas, temaduraçãototalde350h,sendo288hdecontactoe14créditos.

Foirealizado:

-ULSBA-HospitalJoséJoaquimFernandes

*ServiçosdeUrgência,UCIPeUCPA

-CentroHospitalardoAlgarve-HospitaldeFaro

• ServiçodeUrgência• Unidadedeoncologia• ServiçodeOrtopedia• ServiçodeNefrologia• UCIOR

-CentroHospitalardoAlgarve-Portimão

• UrgênciaGeral• UnidadedeOncologia• Serviçodeortopedia• ServiçodeEspecialidadesMédicas• Org-UIDA

-CentroHospitalardoBarreiro-Montijo

• Serviçodecardiologia

6ºSemestre

OEnsinoClínico-EnfermagememSaúdeMentalePsiquiátrica, temaduraçãototalde200h,sendo160hdecontactoe8créditosedecorreunosseguinteslocais:

-DepartamentodePsiquiatriaeSaúdeMental–CentroHospitalarBarreiro-Montijo

-AEIPS–AssociaçãoparaoEstudoeIntegraçãoPsicossocial(Lisboa)

-DepartamentodePsiquiatriaeSaúdeMental–ULSBA-Beja

- Equipa de Tratamento do Centro de Respostas Integradas do Baixo Alentejo eAlentejoLitoral-Beja

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-DepartamentodePsiquiatriaeSaúdeMental–CentroHospitalardoAlgarve-Faro

OEnsinoClínico-EnfermagemPediátrica,temaduraçãototalde200h,sendo160hdecontactoe8créditos.Decorreunosseguinteslocais:

-CentroHospitalarBarreiro-Montijo-HospitalN.S.doRosário

• ServiçodePediatria,Neonatologia• ServiçoUrgênciaPediátrica• UnidadedeNeonatalogia

-CentroHospitalardoAlgarve-PortimãoeFaro

• ServiçodePediatria• ServiçodeUrgênciaPediátrica• UCIN• ServiçodeObstetrícia

-ULSBA - Hospital José Joaquim Fernandes (serviço de Pediatria e UrgênciaPediátrica)

• ServiçodePediatriaNeonatologia• ServiçodeUrgênciaPediátrica

-CentroHospitalardeSetúbal:HospitalS.Bernardo

• ServiçodePediatriaNeonatologia• ServiçodeUrgênciaPediátrica

7ºSemestre

OEnsinoClínico-EnfermagememSaúdeComunitária,temaduraçãototalde378,5h,sendo320hdecontactoetemumtotalde15,5créditos,tendosidorealizado:

-ULSBA-ACESdoBaixodoBaixoAlentejo

• USFAlfaBeja–Beja• UCSP–CastroVerde• UCSP–FerreiradoAlentejo• UCSP–Cuba• UCSP–Serpa• UCSP–Aljustrel

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• UCSP-Almodovar• UCSP–Alvito• UCSP-Mértola

-ULSAL-ACESLitoralalentejano

• UCSP–AlcácerdoSal

-ACESdoBarlaventoeSotavento

• USFRiaFormosa–Faro• UCCInfantelagos–Lagos• UCSP-Lagos

8ºSemestre

OEstágio,noúltimosemestredocurso,temaduraçãototalde675h,sendo435hdecontactoe27créditos.

Foi realizado em diversas Unidades de Saúde de Cuidados de Saúde Primários,SecundárioseContinuados:

-CentroHospitalardoAlgarve–HospitaldeFaro

-CentroHospitalardoAlgarve–HospitaldePortimão

-ULSLA-CSSantiagodeCacém

-ULSLA-UCSPCuba

-ULSLA-HospitalL.Alentejano

-ULSBA-HospitalJoséJoaquimFernandes

-ULSBA-UCCIMoura

-ULSB-UCSPSerpa

-ULSBA-UCSPBeja

-ULSBA-USFBeja

-UCCI–HospitaldeS.Paulo

-ULSLA-UCSPAlcácerdoSal

-UCCAL-Portellus–S.BrásdeAlportel

-CentroHospitalarBarreiroMontijo-H.N.S.doRosário

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-UCCISantaCasadaMisericórdia-Portel

-UCCIdeMédiaDuração-LATI

5.2 Planodedistribuiçãodosestudantes

Nestecapítuloapresenta-seadistribuiçãodosestudantespelosdiferentescamposdeensinoclínico/estágio,conformeoconstantenosdocumentosemAnexo.

5.3 Orientadoresdainstituiçãorecetora

Tendo em conta o processo de orientação dos estudantes durante os períodos deensino clinico, cabe salientar que este assume diferentes modalidades nos váriossemestresqueintegramoplanodeestudos.

Relativamente ao1º semestre, todos os estudantes, por grupos, tiveramorientaçãodiretaporprofessoresdaEscolaatempointegralouporenfermeiroscontratadosatempoparcialcomodocentesconvidados,comsupervisãopedagógicadosprofessoresdaEscola.

Noque respeita ao2º semestre,noEnsinoClinicodeSaúdeMaternaos estudantesforam orientados por enfermeiros contratados como assistentes convidados a tempoparciale comsupervisãopedagógicadosprofessores.NoEnsinoClinicodeEnfermagememSaúdeInfanto-Juvenil,osestudantesforamtutoradosporenfermeirosdosCentrosdeSaúde, com supervisão pedagógica do professor da Escola, de acordo com a seguintedistribuição:

Quadro13EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclinicodo2ºsemestre

NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

AnaPaulaMouraNevesGouveia

C.S.PortimãoLicenciatura Esp.Enf.S.I.P.

MariaHelenaMonteiroMendes Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.

LuísaMariaM.deJesusC.S.VilaRealSto.António

Enfermeira LicenciaturaMargaridaIsabelAlmeidaÉvora EnfªEspecialista EspecialistaEnf.

Comunitária

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NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

AnaCristinaLimaCamposOva C.S.Tavira

Enfermeira Licenciatura

MariaEugéniaN.santos Enfermeira LicenciaturaPorfírioHortaCustódio Enfermeira LicenciaturaCláudiaIsabelF.Ruas

C.S.AljustrelEnfermeira Licenciatura

CidáliaDiogoN.Moreira EnfªEspecialista Esp.Enf.SMOMestrado

AnaMariaFelisberto

USFBeja

EnfªEspecialista EspecialistaEnf.Comunitária

MariaAméliaAleixoSantos Enfermeira LicenciaturaCândidaMariaSantos Enfermeira Licenciatura

PaulaCristinaLeão EnfªEspecialista EspecialistaEnf.Comunitária

SolangeP.F.daSilva C.S.Vidigueira EnfªEspecialista Esp.Enf.SMO

CarinaIsabelM.Rodrigues C.S.Almodôvar EnfªEspecialista DoutoramentoEsp.Enf.SMO

MariaJoãoValeC.S.Grândola

Enfermeira Licenciatura

ImmaculadaRodriguezVillez EnfªEspecialista EspecialistaEnf.Comunitária

DeolindaMariaGarciasValente C.S.Moura

EnfªEspecialista Esp.Enf.S.I.P.

MariadeJesusCaeiro EnfªEspecialista Esp.Enf.SMOEduardaMargaridaJesusdosSantos C.S.CastroMarim EnfªEspecialista EspecialistaEnf.

Comunitária

ÚrsulaCarvalhoSantosC.S.Serpa

EnfªEspecialista Esp.Enf.SMOMestrado

FranciscaManuelaMachado EnfªEspecialista Esp.Enf.S.I.P.

CristinaIsabelB.Delfino

C.S.AlcácerdoSal

EnfªEspecialista Esp.SMOMestrado

HelenaMargaridaFradinho EnfªEspecialista Esp.Enf.SMOMestrado

SusanaM.S.Silva EnfªEspecialista Esp.Enf.S.I.P.

OEnsinoClínicoEnfermagemMédica,unidadecurricularintegrantedo3ºsemestre,assenta pedagogicamente na tutoria feita por enfermeiros de vários serviços, com asupervisãodedocentesdaescola.

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Quadro14EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclinicodo3ºsemestre

NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

AnaRaquelNunesRito

ULSBA:HospitalJosé

JoaquimFernandes

Enfermeira LicenciaturaLenaIsabeldosSantosSabino Enfermeira LicenciaturaIdáliadeJesusBaleizãoMarcelo Enfermeira LicenciaturaAnaLúciaSantanaMestre Enfermeira LicenciaturaAnaRitaCarochinho Enfermeira LicenciaturaCristinaFernandesEntradas EnfºEspecialista Esp.Enf.MCMariaSaloméFragosoBranquinho Enfermeiro Licenciatura

LilianeRegaloPiedade Enfermeira LicenciaturaAnaIsabelMartins Enfermeira LicenciaturaCarlaCanhotoBalancho Enfermeira LicenciaturaSusanaVelhinhoGois Enfermeira LicenciaturaJoséCarlosNeves Enfermeira LicenciaturaMónicadoCarmoGarça Enfermeira LicenciaturaSílviaDiascorujo Enfermeira LicenciaturaSóniaAlexandraRuivoLança Enfermeira LicenciaturaRitaIsabelDuarteAfonso Enfermeira LicenciaturaRaquelGuerreiroPacheco Enfermeira LicenciaturaVâniadaPalmaRamos Enfermeira LicenciaturaLúciaToméGonçalves Enfermeira LicenciaturaVitosManuelMarquesMendes

ULSLA-HospitalLitoralAlentejano

Enfermeira LicenciaturaAnaSaloméFigueirasCastor Enfermeira LicenciaturaSerafimManuelSampaioSilva Enfermeira LicenciaturaSusanaMarisaF.deOliveiraMachado Enfermeira Licenciatura

InêsIsabelSantosPestana Enfermeira LicenciaturaMargaridaInêsMotacarvalho Enfermeira LicenciaturaPatríciaJacobMorais Enfermeira LicenciaturaVâniaRaquelDiasNascimento Enfermeira LicenciaturaJoséAntónioRegalodeMatosGonçalves Enfermeira Licenciatura

LilianaAndreiaLoureiro Enfermeira LicenciaturaCatarinaMartinsNeves

UCCI-HospitaldeS.Paulo

Enfermeira LicenciaturaDanielFilipeBarriga Enfermeira LicenciaturaHelenaPatríciaNunes Enfermeira Licenciatura

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NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

SaraMarisaCorreia Enfermeira LicenciaturaCláudiaMargaridaDuarte Enfermeira Licenciatura

À semelhança do semestre anterior, o Ensino Clínico de Enfermagem Cirúrgica-4ºsemestre decorre em regime de tutoria realizada por enfermeiros dos vários serviçoshospitalares,comsupervisãopedagógicadosdocentesdaescola.

Quadro15EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclinicodo4ºsemestre

NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

LúciaMoitaBatista

ULSBA:HospitalJosé

JoaquimFernandes

Enfermeira Esp.Enf.Comunitária

TâniaCatarinaDiasCoimbra Enfermeira Esp.Enf.Comunitária

AnaLúciaMestre Enfermeira LicenciaturaJoséLuisPicacorreia Enfermeira LicenciaturaAnaSofiaG.MiradaSilva Enfermeira LicenciaturaCarlaAlexandraSilvestreJerónimo EnfºEspecialista Esp.Enf.MC

TeresadoRosárioT.M.D.Mestre Enfermeira Esp.Enf.Comunitária

RicardoFilipedeSousaCorreia

\

Enfermeira Esp.ENF.M.C.LucíliaViveirosCosta Enfermeira LicenciaturaAnaRitaM.L.Figueira Enfermeira LicenciaturaVeraLúciaMarreiroscalado Enfermeira LicenciaturaDianaSofiadosReisFilipe Enfermeira LicenciaturaAnaLúciaBentoFerreira Enfermeira LicenciaturaAnaFilipaAlvesLudgeroRocha

CentroHospitalardoAlgarve-Hospital

Faro

Enfermeira LicenciaturaLilianaSofiaVitorino Enfermeira LicenciaturaRitaRamosPereira Enfermeira LicenciaturaRitaJoãoCorreiaHorta Enfermeira Licenciatura Enfermeira Licenciatura

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Aorientaçãodosestudantesnoensinoclinicodo5ºsemestre-E.C.EspecialidadesMédico-Cirúrgica, assenta na tutoria feita pelos enfermeiros dos diferentes serviços, comsupervisãopedagógicadosdocentesdaEscola.

Quadro16EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclinicodo5ºsemestre

NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

GuidaJoséF.BalbinaBrissos

ULSBA:HospitalJosé

JoaquimFernandes

Enfermeira LicenciaturaAnaIsabeldosReisGodinho EnfermeiroEsp. Esp.Enf.MCManuelAntónioValenteMorgado EnfermeiroEsp. Esp.Enf.MC

NoéliaMariabotelhodaSilva Enfermeira LicenciaturaLuisManuelamadorRibeiro Enfermeiro LicenciaturaMariaManuelGameiroO.L.pereira Enfermeira Licenciatura

DavidRuiMatiasMestre Enfermeiro LicenciaturaJoaquimJoséRobertoSoudo Enfermeiro LicenciaturaAnaManuelaC.Parreira Enfermeira LicenciaturaDulceJesusRochaMarquesFitas Enfermeira LicenciaturaPaulocésarLopessilva Enfermeiro LicenciaturaSaraIsabelOliveiradosReis

CentroHospitalarBarreiroMontijo–

HospitalN.SrªdoRosário

Enfermeira LicenciaturaPatríciaIsabelMarquesNabais Enfermeira LicenciaturaMárciaSofiaA.MatosMalacuto Enfermeiro LicenciaturaBaltazarMartinsBorges Enfermeiro LicenciaturaTâniaRaqueldosSantosSoares Enfermeira LicenciaturaMónicasofiaO.Veríssimo EnfermeiraEsp. Espec.Enf.MC

MestradoSóniaPaulaSantosAndré Enfermeira LicenciaturaMariaOdeteCabritadosSantos Enfermeira LicenciaturaCarmelitapintoSousaMaciel

CentroHospitalardoAlgarve–hospitalde

Faro

Enfermeira Esp.Enf.MCMariaAlexandrinaL.Pimenta Enfermeira Esp.Enf.MCNelsonNetoAlcaria Enfermeiro LicenciaturaFranciscodaCunhaSousa Enfermeiro LicenciaturaMariaElisaS.Afonso Enfermeiro LicenciaturaSofiaCoelhoMariano Enfermeiro LicenciaturaMariaFernandaV.Ferreira Enfermeira LicenciaturaTâniaCabritaXavier Enfermeiro LicenciaturaMariaIsabelF.Salvador Enfermeiro Licenciatura

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NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

PaulaA.BritoGomes Enfermeiro LicenciaturaFranciscaMariaL.Sabala Enfermeiro LicenciaturaPauloRicardoP.Costa Enfermeiro LicenciaturaTâniaNobre

CentroHospitalardoAlgarve:Hospitalde

Portimão

Enfermeira LicenciaturaAnaisabeldeSousahorta Enfermeira LicenciaturaRitaReforço Enfermeira LicenciaturaAnaRitaGonçalves Enfermeira LicenciaturaAnaPinto Enfermeira LicenciaturaInêsNunes Enfermeira LicenciaturaRitaGriff Enfermeira ReabilitaçãoVandadosSantosE.Silva Enfermeira LicenciaturaAnaSofiaDuarte Enfermeira LicenciaturaHelenaIsabelV.Inverno Enfermeira LicenciaturaCristinaPereiraGonçalves Enfermeira Licenciatura

Relativamente ao 6º semestre, a orientação supõe igualmente a tutoria realizada

pelos enfermeiros dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica do professor daEscoladeacordocomaseguintedistribuição:

Quadro17EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclínicodo6ºsemestre(EnsinoClínicoemEnfermagememSaúdeMentalePsiquiatria)

NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional HabilitaçãoAcadémica

DomingosManuelQ.Malato

CentroHospitalarBarreiroMontijo

EnfºEspecialistaEsp.Enf.SMePMestrado

CatarinaCostaSantosPaninho Enfermeira LicenciaturaClaudiadoCarmoGuerreiroSilva Enfermeira Licenciatura

ÓscarcarvalhoLoução EnfermeiroEsp.Enf.SMeP

EmanuelArturR.Brilhante EnfermeiroEsp.Enf.SMeP

JoaquimManuelS.Carvalho EnfºEspecialista Esp.Enf.SMeP

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NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional HabilitaçãoAcadémica

Mestrado

JoséAlfredoCaetanodaSilvaCRIdoBAAL-Equipade

Tratamento-Beja

Enfermeiro Esp.Enf.Comunitária

FernandaMariaRomãoHorta Enfermeiro LicenciaturaLuísFilipeFigueira Enfermeiro LicenciaturaManuelLuísdaSilvaMestre Enfermeiro Licenciatura

MariaAugustaB.C.Silva

ULSB-HospitalJ.J.Fernandes

EnfªEspecialistaEsp.Enf.SMeP

AnaPaulaColaço EnfermeiraEsp.Enf.SMeP

LuisManuelP.Botelho EnfermeiroEsp.Enf.SMeP

AnaMariaRézioColaço EnfermeiraEsp.Enf.SMeP

MariadoCarmoLampreia EnfªEspecialistaEsp.Enf.SMeP

SusanaLuisaMoitaFloresCentroHospitalardoAlgarve–

HospitaldeFaro

Enfermeira Licenciatura

MariadaGraçaC.Mestre EnfºEspecialistaEsp.Enf.SMeP

Quadro18EnfermeirostutoresdosestudantesnoEnsinoclínicodo6ºsemestre(EnsinoClínicoemEnfermagemPediátrica)

NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional HabilitaçãoAcadémica

MariaJosédaCruzMendonça

CentroHospitalarBarreiroMontijo-H.N.S.doRosário

Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.

HugoPedroLucas Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.Mestrado

AnaIsabelGalvãoSantos Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.VanessaAmaralDias Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.SílviaMariaGonçalves Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.PedroLopesSilva CentroHospitalar

doAlgarve-H.deFaro

Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.IsaCristinaUmbelina Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.InêsAlexandraDomingos Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.

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NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional HabilitaçãoAcadémica

IsabelIsidoroInácio EnfªEspecialista Esp.Enf.S.I.P.AlexandradeF.Conceição Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.RitaFernandesGuerreiro Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.SandraElisabeteCouto Enfermeira Esp.Enf.S.I.P.MariaFernandaSarmento Enfermeiragraduada LicenciaturaÂngelaVitóriaGomesBorbinha

CentroHospitalardeSetúbal:HospitalS.Bernardo

Enfermeira LicenciaturaAnaCristinaRaposo Enfermeira LicenciaturaPauloCardosoGuerreiro Enfermeira Esp.SIPCarmemCoelhoRodrigues EnfªEspecialista Esp.SIPAnaIsabelSilvaMelo Enfermeira Esp.SIPVeraLúciaViegas Enfermeira LicenciaturaFilipaVasconcelosDiniz Enfermeira Esp.SIPCarlaSofiaTrindade Enfermeira Esp.SIPNatáliaSantosHorta Enfermeira Esp.SIPInesMargaridaMarques

CentroHospitalarAlgarve:HospitaldePortimão

Enfermeira Esp.SIPFilipaAlexandraPereira Enfermeira Esp.SIPFlorindaMariaCerol Enfermeiro Esp.SIPAlexandraPatriciaM.Ferreira Enfermeira LicenciaturaVerónicaVarzea Enfermeira LicenciaturaAnaSofiaCorreia

ULSBA:HospitalJ.J.Fernandes

Enfermeira Esp.SIPElianaMonteiroRocha Enfermeira Esp.SIPLilianaIsabelSerrano Enfermeiro Esp.SIPAndreiaSofiaVinhas Enfermeira Licenciatura

Relativamenteao7ºsemestre,aorientaçãocaracteriza-sepelatutoriaefetuadapelosenfermeiros dos diferentes locais de ensino clinico, com supervisão dos professores daEscola,cujadistribuiçãofoiaseguinte:

Quadro19EnfermeirostutoresnoEnsinoClínicodo7ºsemestre

NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

MariaMargaridaValverdeUSF–Alfa-Beja

Enfermeiro Esp.SIPPaulaCristinaPalmaLeão Enfermeiro Esp.Enf.

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NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

ComunitáriaAnaMariaFelisberto Enfermeiro Esp.Enf.

ComunitáriaMariaMargaridaÁguaDoceCamachoDionísio Enfermeira Licenciatura

MariaLuísaÁguasRosárioLopes Enfermeira Esp.SIP

MariadaPiedadeG.AndréUCSP-Aljustrel

Enfermeiro LicenciaturaCláudiaIsabelNFariasRuas Enfermeira LicenciaturaTeresaMariaChavesB.Soares Enfermeira MariaEdvigesPereiraC.Luzia

UCSP-Almodôvar

Enfermeira Esp.Enf.Comunitária

FátimaIsabelGuerreiroRibeiro Enfermeira Esp.Enf.Comunitária

MariaManuelaSantosAnjosUCSP-CastroVerde

Enfermeira Esp.Enf.Comunitária

MariaTeresaNunesValente Enfermeira LicenciaturaBrunoMiguelParrinhaRocha

USFRiaFormosa-Faro

Enfermeira Esp.Enf.Comunitária

ZhuLingliWang Enfermeira LicenciaturaCatarinadaConceiçãoTrindadeLançaMarques

UCSP-CubaEnfermeira Licenciatura

MariaTeresaBaltazarAmeixa Enfermeira LicenciaturaVandaFernandesCardoso Enfermeira LicenciaturaJoséInácioFranco

UCSP-SerpaEnfermeiro Licenciatura

JoséMariaCerejoGonçalves Enfermeiro LicenciaturaFranciscaM.Machado EnfªEspecialista Esp.SIJMariadeFátimaMoreira

UCSP-Moura

Enfermeira LicenciaturaMiguelAndréS.M.Gonçalves Enfermeiro LicenciaturaMariadaPazMartinsBaltazar Enfermeiro LicenciaturaLúciaCoelho Enfermeiro LicenciaturaJorgeManuelAmaroGonçalves

UCSP-FerreiradoAlentejo

Enfermeira Esp.Enf.Comunitária

CátiaAlexandraGuerreiroJesus Enfermeira Esp.Enf.

ComunitáriaAndreiaFilipaGonçalvesSilva Enfermeira Esp.Enf.

ComunitáriaAnaIsabelCardosoQuitalo

UCSPAlvitoEnfermeira Esp.Enf.

ComunitáriaVandaMariaMarcianoTiago Enfermeira Esp.Enf.

Comunitária

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NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

AnaLúciaRosaPiresUCSPMértola

Enfermeira LicenciaturaCristianaHortaGuerreiro Enfermeira Esp.Enf.

ComunitáriaFilomenaMariaF.D.G.Barroso UCCInfanteLagos

UCSPLagosEnfermeira Licenciatura

CarlaMariaMarinho Enfermeira LicenciaturaDulceSilvadeJesus

UCSP-AlcácerdoSalEnfªEspecialista Esp.Enf.

ComunitáriaMariaTeresaFalédeCarvalho EnfªEspecialista Esp.Enf.

Comunitária

Osestudantesdo8ºsemestre,duranteoEstágio,sãotutoradosporenfermeirosdosdiferentesserviços/Instituições,comsupervisãopedagógicadeprofessoresdaEscola.

Quadro20EnfermeirostutoresdosestudantesnoEstágio(8ºSemestre)

NomeEnfermeiroInstituiçãoou

Estabelecimentoaquepertence

CategoriaProfissional

HabilitaçãoAcadémica

JoãopedroG.BatistaCarvalho ULSLA-SantiagodeCacém

Enfermeira Licenciatura Enfermeira LicenciaturaMariaEdvigesPereiraCanário UCSP-Almodôvar Enfermeira Esp.Enf.

ComunitáriaLuísManuelSilvaSantiago USF-Alfa-Beja Enfermeiro LicenciaturaMariaTeresaBaltazarAmeixa UCSPCuba Enfermeiro LicenciaturaPatríciaAlexandraE.Mestre

CentroHospitalardoAlgarve

Enfermeira LicenciaturaJoãoFernandoCorreiadeMelo Enfermeiro LicenciaturaTâniaCristinaE.daC.Venâncio Enfermeira Licenciatura

SusanaIsabelS.daEncarnação Enfermeira Esp.Reabilitação

FilipeJorgeFredericoGrilo Enfermeiro LicenciaturaSandraIsabelA.Cabrita Enfermeiro Licenciatura

MestradoMariaDulceC.Silvestre Enfermeira LicenciaturaVascoManuelB.G.R.Fernandes Enfermeiro Especialista

AdrianaGonçalvesTavares Enfermeira LicenciaturaMestrado

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PatríciaAlexandraE.Mestre Enfermeira LicenciaturaMartaHorta

ULSBA-HospitalJoséJoaquimFernandes

Enfermeiro LicenciaturaAlexandraMadeira Enfermeira Esp.M.

CirúrgicaMartaIsabelRibeiroCarocinho Enfermeira Licenciatura

AnacatarinaA.L.Agatão Enfermeira LicenciaturaLenaIsabelSantossabino Enfermeira LicenciaturaHelenaIsabelP.L.Camilo Enfermeira LicenciaturaJorgeLucindoS.Batista Enfermeiro LicenciaturaDanielafilipaF.Braz Enfermeira LicenciaturaCristinaMartins CentroHospitalar

BarreiroMontijo-H.N.S.doRosário

Enfermeira LicenciaturaTelmacarinaM.E.Santos Enfermeira Licenciatura

5.4 Seleção dos elementos das instituições responsáveis por

acompanharosestudantes

Aseleçãodoselementosdasinstituiçõesresponsáveispelaorientaçãodeestudantesem ensino clinico/estágio, reflete a cooperação interinstitucional e as relaçõesprofissionais entre docentes responsáveis pelo ensino clínico e enfermeirosresponsáveis/chefesdosserviçosondedecorremaspráticasclinicas.Dir-se-iatratar-sedeum processo que se inscreve na decisão sobre as condições de desenvolvimento dosensinosclínicos,ondesãoconsideradosporumladoosobjetivosdaformação,eporoutroas competênciasdo enfermeiro, que enquanto tutor/orientador, garantindoodireitodoutenteacuidadosdequalidade,favoreçaaaprendizagemdoestudante.

Destacam-sealgunsaspetosparticularmenterelevantesquesãotidosemcontadesdelogonoplaneamentodecadaensinoclínico,afigurando-secomocritériosqueorientamoprocessodeseleçãodoenfermeirotutor/orientador:

• SerdetentordaLicenciaturaemEnfermagem• Desenvolverasuaatividadeprofissionalnumtempodeserviçosuperiora2anos• Privilegiar a participação de enfermeiros especialistas (quando existam) no

acompanhamentodosestudantes• Reconhecimento no enfermeiro de perfil e competências de índole pedagógica

paraorientaçãodeestudantesemensinoclínico,porpartedodocenteresponsável

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pelaUnidadeCurriculareEnfermeiroChefe/responsáveldoServiço/UnidadedeSaúde.

• Desempenho profissional do enfermeiro que para além das funções que sãoinerentes à categoria profissional a que pertence, inclua funções de especialrelevânciaparaodesenvolvimentodepráticaspedagógicascomoorientadoresdeestudantesemensinoclínico/estágio.

• Demonstração por parte do enfermeiro de recetividade e motivação para odesempenhodasfunçõesemcausa.

PresentementeaComissãoTécnico-CientíficaePedagógicadoCLEestáadesenvolvertrabalho com vista à elaboração de um regulamento de ensino clínico/estágio, paraaprovação pelos órgãos competentes, onde, entre outros aspetos, são considerados osrelativosaesteitem.

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6 Organização interna e mecanismos de garantia de

qualidade

6.1 Descriçãodaestruturaorganizacionalresponsávelpelociclode

estudos, incluindo a sua aprovação e atualização dos

conteúdosprogramáticos

CompeteaoConselhoTécnico-CientíficoeaoConselhoPedagógicopronunciarem-sesobreacriaçãodeciclosdeestudoseaprovarosplanosdeestudosdosciclosdeestudosministrados nesta instituição. A coordenação do funcionamento dos diferentes ciclos deestudosafetosàUnidadeOrgânica,éassumidapeloDiretorecoadjuvadopeloSubdiretor,reunindoperiodicamentecomocoordenadoreleitodocurso.

O Coordenador do CLE é coadjuvado por uma Comissão Técnico-Científica ePedagógica (CTCP), constituída por um docente representante de cada ano curricular,designados pelo coordenador de curso, bem como por um estudante tambémrepresentante de cada ano curricular, eleitos pelos respetivos pares. Entre outrascompetências,estacomissãocolaboranapreparaçãodepropostadealteraçãodoplanodeestudosdo curso, comoa já referida, quedepoisde submetida e aprovadapelosórgãosinstitucionaisnoâmbitodassuascompetências,aguardaregistoepublicação.

A distribuição do serviço docente, é aprovada pelo CTC mediante proposta dorespetivoDiretordeDepartamentoedeacordocomcritériosdefinidospeloCCAA.

6.2 Mecanismosdegarantiadaqualidadeparaociclodeestudos

A CTCP, no âmbito do seu funcionamento, promove reuniões com estudantes edocentes do curso, para debater questões relacionadas com o processo ensinoaprendizagem,tendocomoreferência,entreoutroselementos,asavaliaçõesdasunidadescurricularesefetuadasnofinaldecadasemestreeaindaorelatóriodeavaliaçãoelaboradono final de cada ano letivo. Neste relatório, procede-se à análise de dados decaracterização dos estudantes e docentes, bem como aos resultados de cada unidade

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curricular, que espelham a opinião dos estudantes sobre aspetos relacionados com ofuncionamentodasunidades curriculares. Esteprocesso é coordenado e supervisionadopeloCAQ,queemitetambémparecersobreorelatório,atividadeigualmentelevadaacabopeloCTC,CPeConselhoGeral.

6.3 Procedimentos para a recolha de informação,

acompanhamentoeavaliaçãoperiódicadociclodeestudos

Nofinaldecadasemestre,osestudantesedocentespreenchemumquestionáriodeopiniãorelativamenteacadaUC.EssesdadossãotratadospeloGQAP,edisponibilizadosàs CTCPC. Esta análise quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, comrecurso a entrevistas em painel a estudantes representantes de cada um dos anoscurriculares. Estas entrevistas, são realizadas por docentes do Instituto, que nãopertencem nem ao curso, nem à UC em questão, e têm como principal objetivodiagnosticarosfatoresmulticausaisquejustifiquemosresultadosobtidoscomtendênciamais negativa. A partir dos dados obtidos, a CTCPC com a elaboração do relatório, temoportunidadedeapresentarpropostasdeaçõesdemelhoria, que remetidoparaoCTC,CP, CAQ e CG, permite uma atuação no âmbito das suas competências, dandocumprimentoaoestabelecidonosEstatutosdoInstituto.

6.4 Discussãoeutilizaçãodosresultadosdasavaliaçõesdociclode

estudosnadefiniçãodeaçõesdemelhoria

Apósarealizaçãodorelatóriodeavaliaçãodocursoedarespetivaapreciaçãopelosórgãos competentes, procede-se à suadivulgação.Umavezdivulgado, constitui-se comoalvodeanáliseporestudantesedocentes,criando-seespaçoemreuniõesparadiscussãodesugestõespromotorasdeestratégiasdesuperaçãodosproblemasdetetados.Tambémo Conselho Pedagógico, Conselho Técnico-Científico e o Conselho para Avaliação eQualidade, nos pareceres emitidos sobre o relatório, colocados à consideração daComissãoTécnico-CientíficaePedagógicadoCurso,orientamocaminhode definiçãodeaçõesdemelhoria.

Tendoporbaseasavaliaçõesefetuadas,noscasosemqueserevelenecessidadedealguma reestruturação, a Coordenação de Curso designa uma comissão para o estudo eimplementaçãodeeventuaisremodelações,cabendodestacaraelaboraçãodapropostade

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alteraçãodoPlanodeEstudosdoCLE,comoumadasmedidasquefoidesenvolvidanesteano letivo, e que em grande parte se encontra também na sequência das propostasdecorrentesdorelatórioanterior.

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7 RecursosMateriais

7.1 Áreasdisponíveis

AEscolaSuperiordeSaúdeestá inseridanoperímetrodoCampusdo IPBeja.Asualocalizaçãopermiteoacessofácilaqualquerumadasunidadesorgânicas,bemcomoaosserviçoscomuns,queservemtodaacomunidadeacadémicadoInstituto.

Assalasdeaulasãoemnúmerode7,encontrando-semaioritariamenteno1ºpiso,àexceçãodasalanº7queseencontranopisotérreo.

Numa das alas do 1º andar, entre outras estruturas, conta-se com uma zona degabineteseumasaladereuniões.Osgabinetesdestinadosprincipalmenteaotrabalhodosdocentes,sãoocupadosemgeralpor2docentes.

Consideradooamploespaçodainstituição,estaencontra-sedotadadenovesalasdeestudo,bemcomodeumconjuntodeseteespaçosdeárealivre,quenoseutodoreúnemcondições para o estudo dos estudantes e desenvolvimento de trabalhos em pequenosgruposetutorias.

A escola conta comum laboratório de enfermagem, que contempla quatro espaçosdistintos,cadaumdelescomasuaespecificidade,queadianteseconsidera.

O edifício, dispõe duma cafetaria que funciona simultaneamente como espaço deconvívio.

De referir ainda o espaço de jardim existente, que favorece um enquadramentoarquitetónicoharmoniosodoedifício.

Atravésdoquadro seguinte, apresenta-se adistribuiçãodas instalações segundoasáreas,paraumanoçãoglobaldascondiçõesexistentes,emtermosdeespaçosfísicos

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Quadro21-Distribuiçãodasinstalaçõessegundoasáreas

TipodeEspaço Área(m2)e/oucapacidade

Saladeaulasnº1 85.4Saladeaulasnº2 85.8Saladeaulasnº3 83.3Saladeaulasnº4 84.6Saladeaulasnº5 87.8Saladeaulasnº6 87.5Saladeaulasnº7 62.7Saladeinformática(emremodelação) 34.5Zonadeconvívio 201.3Saladeestudo1(r/c) 12.5Saladeestudo2(r/c) 12.5Saladeestudo3(r/c) 12.5Saladeestudo4(r/c) 12.5Saladedemonstrações 86.1Laboratóriodetécnicasdeenfermagem 65.8Laboratóriodemovimentoetreino 72.1Laboratóriodereabilitação 72.96Saladereuniõesdocentes 15.210gabinetesparadocentese5salasdeestudono1ºandar 290,21Associaçãodeestudantes 19.2Gabinetedodiretor,secretariadoesaladereuniões 72.7Gabinetedosubdiretor 15.2Arrecadações 67.2Jardim 7750Casadebanhodeficientes(2) 9.6Casadebanhosenhoras(5blocos) 109.36Casadebanhohomens(5blocos) 103.14

7.2 Equipamentos

Todas as salas de aula estão equipadas com computador, projetor multimédia eretroprojetor, com televisão em duas delas. Uma das salas está equipada commodelosanatómicosnecessáriosàlecionaçãodasaulasdaUCdeanatomiaefisiologiaentreoutras.

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Aescolacontacomosereferiu,comumlaboratóriodeenfermagem,queécompostopelolaboratóriodetécnicasdeenfermagem,pelasaladedemonstrações,pelolaboratóriodereabilitaçãoepelolaboratóriodemovimentoetreino,sendoestesdoisúltimoscomunstambém ao curso de Terapia Ocupacional. Encontra-se em desenvolvimento uma árealaboratorial de comunicação, num processo de reestruturação da atual sala dedemonstrações,faltandoinstalarosistemadesom.

O laboratóriodetécnicas,assentana simulaçãodeduasunidadesdeutenteseestáequipado com modelos e materiais, que permitem o treino de um vasto número detécnicaseprocedimentosdeenfermagem.

A sala de demonstrações tem capacidade para 60 estudantes e é tambémutilizadacomo sala de aulas em situações de necessidade, estando equipada com computador,projetordevídeo,telaelétrica,quadrobrancoportátileretroprojetor.

No quadro seguinte, especifica-se com mais detalhe o equipamento existente nosdiferentesespaçosconsiderados.

Quadro22-Equipamentoexistentenosdiferentesespaços

TipodeEquipamento Número

Modeloreanimaçãoadulto 2Braçodepunçãovenosaeinjeções 8SimuladorinjeçãoIM(deltóide) 2SimuladorinjeçãoIMc/anatomia(nádega) 2SimuladorinjeçãoIM(nádega) 6Modelodeadulto 2ManequimNursingAnnec/ligvitalsim 1Modelogeriátrico 1

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TipodeEquipamento NúmeroBebéreanimação 1Modelobebe 9Criançareanimação 1BraçodeRNtreinopunçãoarterial 1BraçodeRNparapunçãointravenosa 1Torçosimuladordebandagem 1Pélvisdemonstrativa 2Simuladordecateterizaçãofemininoepunçãovesical 1Simuladordecateterizaçãomasculinoepunçãovesical 1Simuladorcateterizaçãovesicalfemininoemasculinoecuidadoscolostomias 6Modelodecuidadosaostomias 1Modelodesistemadeacessovenosocentral 1Cadeiraderodas 2Pardecanadianas 1Kitsimuladordeferidas 4Modeloexamedasmamas 1Modeloparaintroduçãosondanasogástrica 1Simuladorparatreinodesuturaseextraçãodepontos 8

IncubadoradeRN 1

Laringoscópioadultoecriança 1

Camaarticuladaadulto 2

Camaeléctricaadulto 2

BerçodeRN 2

Carroparahigienenoleito 1

Esqueletohumano 1

Troncoanatómico 2

Modelodemúsculos 1

esfigmomanómetrodeaneroid 16

esfigmomanómetroelectrónico 5

estetoscópio 14

Pinçaspensos(conjuntos) 19

Modelosanatómicosdeórgãos(rins,cérebro,ouvido,coração) 4

Modelodebebéparatreinodetécnicas 4

Bolas(diâmetro65cm.) 9

Mesasauxiliaresdeinox 2

CabeçabebeRNpunçãovenosa 1

SGSIIKitdesenvolvimentodacriança 1

Maquinadeselagem 1

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48

TipodeEquipamento Número

Baciainsuflávelparalavagemdecabeça 2

Baldeparalixo 3Materialdiversoparausoclínico Roupadecamadeadulto

Roupadeberço

RoupadeRN

Toalhasturcas

ApoioparaBraço(EspumaSólida) 2

Projectormultimédia 8

LeitordeDVD 1

Episcópio 1

Máquinadefilmar 3

rádioleitordeCD 1

LeitordevídeoeTV 3

computadoresparadocentes/outrosprofissionais 28

computadoresparaalunos(incluindosalasdeaulas) 17

quadrointeractivo 3

retroprojector 8

Projectordediapositivos 6

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49

8 Pessoaldocente

8.1 Equipadocentedociclodeestudos

OcorpodocentedoCursodeLicenciaturaemEnfermagem(9500)noano letivode2014/2015 foi constituído por 35 docentes, dos quais 28 estão a tempo integral, sendoque 17 destes têm formação académica na área científica de Enfermagem e 16 sãoespecialistas pela Ordem dos Enfermeiros. Para além destes, o corpo docente do cursointegra1docenteemregimedetempoparcialcomformaçãoacadémicanaáreacientíficadeEnfermagem,queparticipanaorientaçãoesupervisãodeestudantesemensinoclínicoepordocentesdeoutrasáreasquelecionamunidadescurricularesdocurso.

Neste corpo docente, existem 4 (quatro) doutorados em Enfermagem, 6 (seis)doutoradosnasáreasdePsicologia,PsicologiadaSaúde,Farmácia,Biologia,MatemáticaeFilosofia,e13 (treze)especialistas,deacordocomoDecreto-Lein.º206/2009de31deAgosto,dosquais12(doze)sãodaáreacientíficadeEnfermagem.Ocorpodocentecontaainda com 4 doutorandos em fase de desenvolvimento da tese, três deles na área deenfermagemeumadocentequeterminouoseudoutoramentonoanoletivocorrentenaáreadePsicologia.

Podemosobservarestesdadosatravésdoquadroquesesegue.

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Quadro23Equipadocentedociclodeestudos

Nome Categoria Habilitação Áreadeformação

DesignaçãoCNAEF

RelaçãoJurídicadeEmprego Regime Departamento

Idadea31/12/2014

SexoÁrea

CientíficadeEspecialista

ETI*noCurso

Enfermagem(9500)

AdelaidePereiraJacintodoEspírito

Santo

ProfessorAdjunto Mestrado Educação

Especial

CiênciasdaEducação142

CTFPportempoindeterminado

(períodoexperimental5anos)

Exclusividade

EducaçãoeCiênciasSociaise

doComportamento

60 F EducaçãoEspecial 0,10

AnaClaraPicaNunes

ProfessorAdjunto Mestrado Bioética Filosofiae

Ética226CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 48 F Enfermagem 0,71

AnaCristinaRibeirodaSilvaRomãoAfonso

Martins

ProfessorAdjunto Mestrado

CiênciasdeEnfermagem-ViaEnsino

Enfermagem723

CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 54 F --- 0,64

AnaFelisbeladeAlbuquerquePiedade

ProfessorAdjunto Doutoramento Antropologia

SociologiaeOutrosEstudos312

CTFPportempoindeterminado Exclusividade

EducaçãoeCiênciasSociaise

doComportamento

47 F --- 0,06

AnaMariaBarrosPires

ProfessorAdjunto Doutoramento Enfermagem Enfermagem

723CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 58 F --- 0,99

AnaMariaGregoDiasSobralCanhestro

ProfessorAdjunto Mestrado

IntervençãoSócio-

OrganizacionalemSaúde

TrabalhoSociale

Orientação762

CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 49 F Enfermagem 0,79

AnaPaulaLampreiaBanzaZarcosPalma

ProfessorAdjunto Mestrado Ciênciasde

EnfermagemEnfermagem

723CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 54 F Enfermagem 1,10

AntónioCarlosdoCarmoCarvalho

Prof.Coord.

s/agregação

Licenciatura EnfermagemComplementar

Enfermagem723

CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 62 M --- 0,50

CarlaMariaLopesdaSilvaAfonsodos

Santos

ProfessorAdjunto Doutoramento Matemática

aplicadaMatemática

461

CTFPportempoindeterminado

(períodoexperimental5anos)

Exclusividade MatemáticaeCiênciasFísicas 44 F --- 0,18

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51

Nome Categoria Habilitação Áreadeformação

DesignaçãoCNAEF

RelaçãoJurídicadeEmprego Regime Departamento

Idadea31/12/2014

SexoÁrea

CientíficadeEspecialista

ETI*noCurso

Enfermagem(9500)

EmíliadeJesusAntunesFerreira

Duro

ProfessorAdjuntoConvidado

Licenciatura Medicina Medicina721

CTFPatermoresolutivocerto

TempoParcial Saúde 56 F --- 0,10

JoãoManuelFigueiraRodeia

Prof.Coord.

s/agregação

Mestrado CiênciasdaEnfermagem

Enfermagem723

CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 56 M Enfermagem 1,01

JoséAntónioMoraisAntunes

Prof.Coord.

s/agregação

Doutoramento Química Química442

CTFPportempoindeterminado Exclusividade Biociências 48 M --- 0,03

JoséPedroRibeirodeMatosFernandes

ProfessorAdjunto Doutoramento Filosofia

FilosofiaeÉtica226

CTFPportempoindeterminado Exclusividade

Artes,Humanidadese

Desporto53 M --- 0,08

JoséPereirinhaRamalho

ProfessorAdjunto Doutoramento Psicologia

ClínicaPsicologia

311CTFPportempoindeterminado Exclusividade

EducaçãoeCiênciasSociaise

doComportamento

56 M --- 0,04

LígiaManuelaCorreiadaSilva

Eira

AssistenteConvidado Mestrado

EnfermagemdeSaúdeMaternaeObstetrícia

GestãoeAdministraçã

o723

CTFPatermoresolutivocerto

TempoParcial Saúde 56 F --- 0,27

LuísAndrédaRochaRosário

Equiparadoa

AssistenteMestrado Engenharia

Informática

EletrónicaeAutomação

523

CTFPatermoresolutivocerto Exclusividade Engenharia 44 M --- 0,08

LuísFilipeNobreHortaBatista

Garcia

ProfessorAdjunto Mestrado

Engenhariaeletrónicaedecomputadores

EletrónicaeAutomação

523

CTFPportempoindeterminado Exclusividade Engenharia 43 M --- 0,08

LuísManuelPalma Preletor Licenciatura Medicina Medicina721 Saúde 61 M --- 0,05

MariaAntóniaRasaCorreiadaCosta

ProfessorAdjunto Mestrado

ObservaçãoeAnálisedaRelaçãoEducativa

CiênciasdaEducação142

CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 53 F Enfermagem 1,33

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Nome Categoria Habilitação Áreadeformação

DesignaçãoCNAEF

RelaçãoJurídicadeEmprego Regime Departamento

Idadea31/12/2014

SexoÁrea

CientíficadeEspecialista

ETI*noCurso

Enfermagem(9500)

MariaAntonietaPereirade

CarvalhodaPalmaMedeiros

ProfessorAdjunto Mestrado Ciênciasde

EnfermagemEnfermagem

723CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 52 F Enfermagem 1,49

MariadaConceiçãoBatistaCorreia

ProfessorAdjunto Doutoramento Enfermagem Enfermagem

723CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 57 F Enfermagem 1,03

MariadeLurdesdosSantosGalvãoFigueiraRodeia

ProfessorAdjunto Mestrado

CiênciasdeEnfermagem-ViaEnsino

Enfermagem723

CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 55 F Enfermagem 0,22

MariaDulcedosSantosSantiago

ProfessorAdjunto Doutoramento Enfermagem Enfermagem

723CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 51 F Enfermagem 1,29

MariaJoãoGalantinhoLampreia

ProfessorAdjunto Mestrado Ciênciasde

EnfermagemEnfermagem

723CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 53 F Enfermagem 0,96

MariaMargaridadaPalmaGoes

ProfessorAdjunto Mestrado Ecologia

Humana

CiênciasdoAmbiente422

CTFPportempoindeterminado

(períodoexperimental5anos)

Exclusividade Saúde 48 F Enfermagem 0,82

MariaMiquelinadaFonsecaPena

ProfessorAdjunto Mestrado Ciênciasde

EnfermagemEnfermagem

723

CTFPportempoindeterminado,em

períodoexperimental

Exclusividade Saúde 58 F Enfermagem 0,84

MariaTeresaPereiraGonçalves

dosSantos

ProfessorAdjunto Mestrado

CiênciaeTecnologia

dosAlimentos

IndústriasAlimentares

541

CTFPportempoindeterminado Exclusividade

TecnologiaseCiênciasAplicadas

52 F --- 0,08

MarleneAlexandraFerreiraMendes

Equiparadoa

AssistenteMestrado

CiênciasJurídico-

Empresariais

Direito380

CTFPatermoresolutivocerto Exclusividade Ciências

Empresariais 38 F --- 0,06

PatríciaAlexandraDiasBritoPalma

ProfessorAdjunto Doutoramento Farmácia

(Toxicologia)

CiênciasFarmacêutica

s727

CTFPportempoindeterminado Exclusividade

TecnologiaseCiênciasAplicadas

39 F --- 0,10

SandraMariaMirandaXavier

Silva

ProfessorAdjunto Doutoramento Enfermagem Enfermagem

723CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 41 F Enfermagem 0,06

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53

Nome Categoria Habilitação Áreadeformação

DesignaçãoCNAEF

RelaçãoJurídicadeEmprego Regime Departamento

Idadea31/12/2014

SexoÁrea

CientíficadeEspecialista

ETI*noCurso

Enfermagem(9500)

SóniaCristinaPereiraFernandes

Garcês

ProfessorAdjuntoConvidado

Licenciatura Medicina Medicina721

CTFPatermoresolutivocerto

TempoParcial Saúde 37 F --- 0,07

TeloFialhoNunesBettencourtde

Faria

ProfessorAdjuntoConvidado

Licenciatura Medicina Medicina721

CTFPatermoresolutivocerto

TempoParcial Saúde 54 M --- 0,14

TeresadeGuadalupedeSousaPataca

CarapinhaSantos

ProfessorAdjunto Mestrado Ciênciasde

EnfermagemEnfermagem

723CTFPportempoindeterminado Exclusividade Saúde 51 F --- 1,11

VeraCláudiaRaposoGuerreiro

Balsinha

ProfessorAdjuntoConvidado

Licenciatura Medicina Medicina721

CTFPatermoresolutivocerto

TempoParcial Saúde 34 F --- 0,06

VeradeFátimaDavidCesário

ProfessorAdjuntoConvidado

Licenciatura Medicina Medicina721

CTFPatermoresolutivocerto

TempoParcial Saúde 31 F --- 0,03

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Na continuidade dos quadros apresentados, destacam-se alguns dados que se

revelamparticularmentecaracterizadoresdocorpodocente:

• Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na

Instituição–80%

• Percentagemdosdocentes(ETI)dociclodeestudoscomdoutoramento–23,4%

• Percentagemdos docentes (ETI) do ciclo de estudos comdoutoramento na área

científicadociclodeestudos–20,4%

• Númerodedocentesdo ciclodeestudosa tempo integral comdoutoramentona

áreacientíficadociclodeestudos-4

• Percentagemdosdocentes (ETI)do ciclode estudos com títulode especialista –

69,9%

• Percentagemdosdocentes(ETI)dociclodeestudoscomtítulodeespecialistana

áreacientíficadociclodeestudos–69,3%

• Númerodedocentesatempointegralcomtítulodeespecialistanaáreacientífica

docurso–12

• (Númerodedoutoradosdociclodeestudos+númerodeespecialistadociclode

estudos)/Númerototaldedocentesdociclodeestudos–0,57

• Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com

títulodeespecialista–79,9%

• Percentagemdosdocentesquemantemasua ligaçãoaociclodeestudosporum

períodosuperiora3anos–82,9%

• Docentesdociclodeestudosque,nospróximosdoisanos,possamaviraobtero

graudedoutorouotítulodeespecialista-4

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9 Estudantes

9.1 Caracterizaçãodosestudantes

9.1.1 Caracterização:géneroeidadeporanocurricular

De acordo com os dados apresentados no Gráfico 1, constata-se que o género

predominante no curso de enfermagem é o feminino. Os estudantes são jovens,

maioritariamenteentreos20e23anos,predominandoogrupocomidade inferiora20

anosno1ºanodocurso.

Gráfico1-Caracterizaçãodosestudantesporidadeegéneroporanocurricular

9.1.2 Distritodeproveniência

Osestudantes sãomaioritariamenteprovenientesdoDistritodeBeja (62,6%), logo

seguido dos distritos de Faro (17,5%) e Setúbal (6,4%). De recordar que a preferência

regionalparaoacessoaocursodeenfermagemdaESSnosanosletivoscorrespondentes

0

5

10

15

20

25

30

35

40

M F M F M F M F

1ºano 2ºano 3ºano 4ºano

6

24

1

13

0 0 0 0

1

9

6

18

7

28

3

220

2

1

1

2

5

0

4

0

5

3

1

0

2

4

3

Menosde20 20-23 24-27 ≥28

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aos 2º; 3º e 4º anos, foi restrita ao distrito de Beja e referentes ao 1º ano abrangeu

também o distritos de Évora, Faro e Setúbal. O alargamento da região abrangida pela

preferênciaregionalnãoserefletiunaescolhadosestudantespelocurso.

Tabela1DistribuiçãodosestudantesporDistritodeorigem

Distrito1ºAno 2ºAno 3ºAno 4ºAno

Total %Nºestudantes

Beja 30 23 29 25 107 62,6Évora 4 3 1 1 9 5,3Faro 5 12 9 4 30 17,5Leiria 0 0 0 2 2 1,2Lisboa 4 2 2 1 9 5,3Porto 0 0 0 1 1 0,6

Santarém 1 0 0 0 1 0,6Setúbal 2 4 3 2 11 6,4Viseu 1 0 0 0 1 0,6Total 47 44 44 36 171 100

9.1.3 Escolaridadedospaisdosestudantes

Ao nível da escolaridade dos pais dos estudantes, verificamos que predomina o

EnsinoBásico3com29,8%dasmãese31%dospaisdosestudantes,verificando-secom

EnsinoSuperior18,7%dasmãese9,9%dospaisdosestudantes.Verifica-sequeasmães

dosestudantestêmumníveldeescolaridadesuperioraospaisdosestudantes.

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57

Gráfico2-Distribuiçãodaescolaridadedospaisdosestudantes

9.1.4 Profissãodospaisdosestudantes

De entre os grupos de profissões que foram identificadas, os pais dos estudantes

estãomaioritariamenteno grupo trabalhadoresnãoqualificados, logo seguidodo grupo

depessoaldosserviçosevendedoreseasmãesencontram-setambémmaioritariamente

no grupo dos trabalhadores não qualificados, logo seguido do pessoal administrativo e

similares.Dereferirquehámuitosestudantesquenão identificamogrupodeprofissão

dospais.

mãe0102030405060

32

0

48 51

18 20

1 1

17

1

35

53

2633

4 2

mãe pai

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58

Gráfico3-Distribuiçãodospaisdosestudantespelaprofissão

9.2 Procuradociclodeestudos

Consideradaaprocuradociclodeestudosaolongodosúltimostrêsanos,verifica-se

queocursodeenfermagemcontinuaapreenchertodasasvagaspeloconcursonacional

deacesso.Onúmerototaldecandidatossuperadeformasignificativaonúmerodevagas,

verificando-se que o número de candidatos subiu em 2013 com um total de 155

candidatosediminuiuligeiramenteem2014comumtotalde134candidatosna1ªfase.

Verifica-se também que apesar do número de candidatos de 1ª opção ter diminuído, o

númerodevagassobrantesdiminuiuconsideravelmente.

Tabela2Procuradociclodeestudos

Procuradociclodeestudos 2012/2013 2013/2014 2014/2015

Vagas 35 35 35

NºCandidatos 129 155 134

NºCandidatos1ªopção 24 25 21

NºColocados 36 38 35

NºColocados1ªopção 22 a) 19

NºInscritos 28 27 32

NºInscritos1ªopção 20 21 19

NotaMínima 127 122,5 122,3

NotaMédia 136 a) 131,6

Vagassobrantes 7 8 3

a)dadosnãofornecidos

0 10 20 30 40 50 60

AgricultoreseTrabalhadoresQualificadosda…EspecialistasdasProfissõesIntelectuaiseCientìficas

MembrosdasForçasArmadasOperadoresdeInstalaçõeseMáquinase…

Operários,ArtíficeseTrabalhadoresSimilaresPessoalAdminsitrativoeSimilaresPessoaldosServiçoseVendedores

QuadrosSuperioresdaA.P.,DirigenteseQuadros…TécnicoseProfissionaisdeNívelIntermédio

TrabalhadoresnãoQualificadosNãoDefinido

Pai Mãe

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59

9.3 Regimedeingressonoanoletivode2013/2014

No que respeita ao regime de ingresso no curso de enfermagem no ano letivo

2014/2015, verifica-se que as vagas previstas para estes regimes de acesso ao ensino

superiorforamtodaspreenchidas.

Tabela3RegimedeIngressonocursonoanoletivode2013/2014

Regimedeingresso 2013/2014

Reingresso 1

Mudançadecurso 2

Transferências 1

Titularcursomédioesuperior 1

TitulardeDET 2

Maioresde23anos 2

alunos1ºano1ªvez 42

9.4 Estudantescomestatutodetrabalhadorestudante

Noconjuntodosanos curricularesdo curso, verificamosquehá13estudantes com

estatutodetrabalhadorestudante,comosepodeverificarnoquadroseguinte.

Tabela4Distribuiçãodosestudantescomestatutotrabalhadorestudanteporanoletivo

AnoCurricular NºEstudantesTrabalhadoresGénero

M F

1º 5 0 5

2º 3 3 0

3º 0 0 0

4º 5 1 4

Total 13 4 9

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9.5 Estudantescomapoiosocial

Onúmerode estudantes abrangidospor apoio social no cursode enfermagem tem

vindoaaumentargradualmenteaolongodosúltimos3anos,verificando-seumaumento

de7estudantesemcadaanoletivo.

Tabela5Distribuiçãodosestudantescomapoiosocialnosúltimostrêsanosletivos

NomeCursoAnoLetivo

2012/13 2013/14 2014/15

Enfermagem 44 51 58

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10 ResultadosAcadémicos

10.1 Distribuiçãodasclassificaçõesfinaisporunidadecurricular

Osresultadosrelativosàdistribuiçãodasclassificaçõesfinaisporunidadecurricular

são apresentados por ano letivo, com exceção do 1º ano onde são apresentados por

semestre,considerandoqueestaapresentação,dadooelevadonúmerodeUCs, facilitaa

respetivaleitura.

De acordo comoGráfico seguinte, podemos verificar que amédiada avaliaçãodas

unidades curriculares do 1º ano 1º semestre, variou entre 10,7 valores em Anatomia e

Fisiologiae14,4valoresemEnsinoclínico:FundamentosdeEnfermagem.

Gráfico4-MédiadasclassificaçõesporUnidadeCurricularno1ºano1ºsemestre

Noquerespeitaàdistribuiçãodasclassificaçõesporunidadecurricularno1ºano1º

semestre representada no gráfico abaixo, podemos verificar que a classificação é

maioritariamente positiva, havendo estudantes reprovados em 5 UCs, nomeadamente

Anatomia e Fisiologia;Microbiologia eParasitologia; Fundamentosde Saúde;Métodos e

Técnicas de Enfermagem e Ensino clínico: Fundamentos de Enfermagem. Entre as

classificaçõespositivas,estasvariamentre10e19valores(MicrobiologiaeParasitologia),

14,4

10,7

13,912,7

14,313,4 13,1 12,8

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

EnsinoClínico-

Fundamentosde

Enfermagem

AnatomiaeFisiologia

Pedagogia Microbiologiae

Parasitologia

RelaçãodeAjuda

FundamentosdeSaúde

MétodoseTécnicasdeEnfermagem

HistóriadeEnfermagem

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amodamaisbaixaé10e11valores (bimodal)naUCdeAnatomiaeFisiologiaeamais

elevadaé17valoresnaUCdeRelaçãodeAjuda.

Gráfico5-DistribuiçãodasclassificaçõesporUCno1ºano1ºsemestre

Relativamenteao1ºano2ºsemestre,representadonográficoseguinte,amédiadas

UCs variou entre 10,5 valores em Moral e Ética e 15,1 valores em Ensino clínico:

EnfermagememSaúdeMaternaeSaúdeInfantil.

Gráfico6-MédiadasclassificaçõesporUnidadeCurricularno1ºano2ºsemestre

0% 20% 40% 60% 80% 100%

EnsinoClínico- FundamentosdeEnfermagem

AnatomiaeFisiologia

Pedagogia

MicrobiologiaeParasitologia

RelaçãodeAjuda

FundamentosdeSaúde

MétodoseTécnicasdeEnfermagem

HistóriadeEnfermagem

4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

15,113,1

11,813,3

14,8

10,5

0,02,04,06,08,010,012,014,016,0

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63

No 1º ano, 2 semestre, podemos verificar que a classificação é maioritariamente

positiva, havendo estudantes reprovados em 3 UCs,, nomeadamente Moral e Ética;

EnfermagememSaúdeMaternaeEnfermagememSaúdeInfanto-Juvenil.

Entreasclassificaçõespositivas,estasvariamentre10e19valores,eamodavariou

entre 10 valores na unidade curricular deMoral e Ética e 17 valores em Psicologia do

Desenvolvimento.

Gráfico7-DistribuiçãodasclassificaçõesporUCno1ºano2ºsemestre

Reportandoao2ºano,amédiavariouentre11valoresaFarmacologiae15valoresa

Informática,comosepodeverificarnográficoabaixorepresentado.

0% 20% 40% 60% 80% 100%

EnsinoClínico-EnfermagememSaúdeMaternaeSaúdeInfantil

SociologiadaFamília

EnfermagememSaúdeInfantoJuvenil

EnfermagememSaúdeMaterna

PsicologiadoDesenvolvimento

MoraleÉtica

5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

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64

Gráfico8-MédiadasclassificaçõesporUnidadeCurricularno2ºano

AmodamaisbaixafoinaUCdeFarmacologiacomovalorde12eamaisaltaocorreu

nasUCdeInformáticacom16valores.Nesteanocurricular,asclassificaçõessãonalarga

maioriapositivas,havendocasosdereprovaçãoemseisUCs,nomeadamente:Enfermagem

Médica; Medicina; Farmacologia; Ensino Clínico em Enfermagem Médica; Enfermagem

CirúrgicaeCirurgia.

Gráfico9-DistribuiçãodasclassificaçõesporUCno2ºano

No3ºano,comoreveladonoquadroseguinte,amédiavariouentre11,8valoresna

UCdeEstatísticae16,2valoresnaUCdeEnsinoClínicoemEnfermagememSaúdeMental

ePsiquiatria.

10,9

13,1

11

14,6

12,6 13 13,215

4,5

0

2

4

6

8

10

12

14

16

0% 20% 40% 60% 80% 100%

EnfermagemMédica

Medicina

Farmacologia

EnsinoClínico-EnfermagemMédica

EnfermagemCirúrgica

Cirurgia

PsicologiadaSaúde

Informática

EnsinoClínico-EnfermagemCirúrgica

2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

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65

Gráfico10-MédiadasclassificaçõesporUnidadeCurricularno3ºano

No3ºano,noqueconcerneàmoda,estavariaentre12valoresnaUCdeInvestigação

Ie17valoresnasUCsdePediatriaeEnsinoClínicoemEnfermagememSaúdeMentale

Psiquiatria,comoindicaográficoseguinte.Podetambémverificar-sequeasclassificações

são maioritariamente positivas, tendo havido reprovações nas UCs de Estatística;

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria; Investigação I e Investigação II. Nas

classificaçõespositivas,estasvariaramentre10e20valores.

Gráfico11-DistribuiçãodasclassificaçõesporUCno3ºano

15,2

11,8 12,1

14,413,4

14,6 14,8 14,512,4

16,2 15,7

024681012141618

0% 20% 40% 60% 80% 100%

EnsinoClínico-EnfermagemdeEspecialidadesMédico-…

Estatística

InvestigaçãoI

EspecialidadesMédico-Cirúrgicas

EnfermagemdeEspecialidadesMédico-Cirúrgicas

EnfermagememSaúdeMentalePsiquiatria

EnfermagemPediátrica

Pediatria

InvestigaçãoII

EnsinoClínico-EnfermagememSaúdeMentale…

EnsinoClínico-EnfermagemPediátrica

1 3 5 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

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66

Norespeitanteao4ºano,verifica-sedeacordocomográficoseguinte,queamédia

variou entre 13,6 valores na UC de Enfermagem na Família e 17,5 valores na UC de

EnfermagememGerontologia.

Gráfico12-MédiadasclassificaçõesporUnidadeCurricularno4ºano

Amodaporsuavezvariouentre12valoresnaUCdeEnfermagemnaFamíliae18

valoresnasUCsdeEnfermagememGerontologiaeEnsinoClínico-EnfermagememSaúde

Comunitária.

NesteanoletivonãohouveestudantesreprovadosemnenhumaUCeasclassificações

variaramentre10e19valores.

14,5

17,5

13,6

17 17,215,3 15,9

02468101214161820

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67

Gráfico13-DistribuiçãodasclassificaçõesporUCno4ºano

10.2 Taxadesucessoporunidadecurricular

A taxa de sucesso no curso de enfermagem é elevada, como podemos verificar no

quadroseguinte.Dosdadosapresentadosmerecesalientarqueataxadesucessosobreos

avaliados foi 100% em 21 das Unidades Curriculares, sendo a mais baixa de 82% na

Unidade Curricular de Enfermagem Médica. As UCs Seminário e Introdução à vida

profissionalnãotêmavaliação.

Tabela6TaxadesucessoporUnidadeCurricular

AnoCurricu-

larUnidadeCurricular

Alunos TaxadeSucesso

Inscritos Nota<10

Nota>a10 Outros

TotalAvalia-dos

Sucesso/

Inscritos

Sucesso/Avalia-dos

1ºA

no

HistóriadeEnfermagem 41 0 38 3 38 92,68% 100,00%

MétodoseTécnicasdeEnfermagem 43 2 38 3 40 88,37% 95,00%

FundamentosdeSaúde 41 1 37 3 38 90,24% 97,37%

RelaçãodeAjuda 44 0 40 4 40 90,91% 100,00%

MicrobiologiaeParasitologia 42 2 37 3 39 88,10% 94,87%

Pedagogia 45 0 40 5 40 88,89% 100,00%

AnatomiaeFisiologia 44 6 33 5 39 75,00% 84,62%

EnsinoClínico-FundamentosdeEnfermagem 38 1 37 0 38 97,37% 97,37%

PsicologiadoDesenvolvimento 41 0 39 2 39 95,12% 100,00%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

EnfermagememSaúdeComunitária

EnfermagememGerontologia

EnfermagemnaFamília

AdministraçãodosServiçosdeSaúde

EnsinoClínico-EnfermagememSaúde…

DireitoAplicadoàEnfermagem

Estágio

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

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68

AnoCurricu-

larUnidadeCurricular

Alunos TaxadeSucesso

Inscritos Nota<10

Nota>a10 Outros

TotalAvalia-dos

Sucesso/

Inscritos

Sucesso/Avalia-dos

EnfermagememSaúdeMaterna 48 3 41 4 44 85,42% 93,18%

EnfermagememSaúdeInfantoJuvenil 46 5 38 3 43 82,61% 88,37%

SociologiadaFamília 43 0 41 2 41 95,35% 100,00%

MoraleÉtica 44 3 35 6 38 79,55% 92,11%EnsinoClinico-EnfermagemSaúdeMaternaeSaúdeInfantil 40 0 40 0 40 100,00% 100,00%

2ºA

no

EnfermagemMédica 51 9 41 1 50 80,39% 82,00%

Medicina 47 2 44 1 46 93,62% 95,65%

Farmacologia 48 4 43 1 47 89,58% 91,49%

EnsinoClínico-EnfermagemMédica 39 1 38 0 39 97,44% 97,44%

EnfermagemCirúrgica 46 1 43 2 44 93,48% 97,73%

Cirurgia 49 3 43 3 46 87,76% 93,48%

PsicologiadaSaúde 41 0 40 1 40 97,56% 100,00%

Informática 45 0 44 1 44 97,78% 100,00%

EnsinoClínico-EnfermagemCirúrgica 43 0 42 1 42 97,67% 100,00%

3ºA

no

EnfermagemdeEsp.Médico-Cirúrgica 41 0 41 0 41 100,00% 100,00%

EspecialidadesMédico-Cirúrgicas 42 0 42 0 42 100,00% 100,00%

InvestigaçãoI 42 2 40 0 42 95,24% 95,24%

Estatística 42 4 35 3 39 83,33% 89,74%EnsClin-EnfermagemdeEspecialidadesMédico-Cirúrgicas 41 3 38 0 41 92,68% 92,68%

EnfermagememS.M.ePsiquiatria 44 1 41 2 42 93,18% 97,62%

EnfermagemPediátrica 44 0 44 0 44 100,00% 100,00%

Pediatria 43 0 43 0 43 100,00% 100,00%

InvestigaçãoII 46 5 38 3 43 82,61% 88,37%

EnsClin-Enf.S.M.ePsiquiatria 42 0 42 0 42 100,00% 100,00%

EnsClin-EnfermagemPediátrica 43 0 42 1 42 97,67% 100,00%

4ºA

no

EnfermagememSaúdeComunitária 34 0 33 1 33 97,06% 100,00%

EnfermagememGerontologia 34 0 33 1 33 97,06% 100,00%

EnfermagemnaFamília 34 0 33 1 33 97,06% 100,00%

Seminário 33 33

AdministraçãodosServiçosdeSaúde 34 1 33 0 34 97,06% 97,06%

EnsinoClínico-Enf.emSaúdeComunitária 34 0 34 0 34 100,00% 100,00%

IntroduçãoàVidaProfissional 28 28

DireitoAplicadoàEnfermagem 28 0 28 0 28 100,00% 100,00%

Estágio 24 0 24 0 24 100,00% 100,00%

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69

10.3 Distribuição do número de créditos ECTS aprovados porestudante

Nãonosforamfornecidosestesdados

10.4 Taxadesucesso/tempodeconclusãodociclodeestudos

Comparando o número de estudantes que ingressaram no curso no ano lectivo de

2010/2011comonúmerodediplomados4anosdepois,verificamosque5estudantesnão

terminaramocursonotempoprevisto,assinalando-se1estudantequelevoumais1ano

que o previsto. Esta taxa de 83,78%de sucesso considerando o tempo de conclusão do

curso, émais alta relativamente aos anos anteriores, referindo-se que em2011/2012 a

taxadesucessofoide70,59%eem2012/2013foide65,12%.

Tabela7Taxadesucessonocurso

DuraçãodoCiclo

deEstudos(NºdeAnos)

Inscritos1ºano1ªvez DiplomadosnoAnoLectivo2013/2014

TOTALDEDIPLOMADOS

TaxadeSucesso

%AnoLectivo2010/2011 <Nanos* Nanos* Nanos*

+1Nanos*

+2>Nanos*+3

4 37 0 31 1 0 0 32 83,78

*Nanos=nºdeanosdeduraçãodoCiclodeEstudos

Aclassificaçãofinalnocursoestárepresentadanoquadroseguinte

Tabela8Classificaçãofinalnocurso

NotaFinaldeCurso NúmerodeAlunos

14 5

15 18

16 9

TOTAL 32

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70

10.5 Taxadeabandono

OquadroseguintemostraquenãohouveabandonodoCursodeEnfermagemnoano

letivo de 2014/2015, apesar de os valores dos anos anteriores também sempre

relativamentebaixoscomumvalorde4,96%noanoanterior.Apesardeumataxanula,o

assuntocontinuaamereceraatençãodocorpodocente,considerando-sequeasrazõesde

abandono, entre outros fatores, não se podem alhear da atual situação do país e das

dificuldades económicas que atravessam um número cada vez maior de famílias

portuguesas.

Tabela9Taxadeabandono

AnoLetivo2013/2014 AnoLetivo2014/2015 ABANDONO

TotalAlunosInscritos

TotalAlunosDiplomados

AlunosTransitadosparaoanoseguinte

TotalAlunosInscritos

AlunosInscritos1ªvez

AlunosTransitadosdoanoanterior

Nº Taxa(%)

161 32 129 171 42 129 0 0,00

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71

11 Grau de satisfação dos estudantes e docentesrelativamenteàsunidadescurriculares

O processo de avaliação das UC proposto pelo GAQ, assenta numametodologia de

análise quantitativa através de questionários aplicados aos estudantes e docentes, bem

como de análise qualitativa através de entrevistas em painel a representantes de cada

turma,paravalidarospontoscomavaliaçãomaisbaixaemcadaUC.

Aanálisequeseapresentanestepontorefere-seapenasaosresultadosobtidosatravés

daaplicaçãodosinquéritosaosestudantes,ouseja,assentanumaabordagemquantitativa.

Oinquéritoutilizadoincorporaosseguintesparâmetrosdeavaliação(paracadaunidade

curricular):

1. ConhecimentosbaseparaafrequênciadestaUnidadeCurricular

2. MotivaçãofaceàUC

3. AssiduidadedoalunoaestaUnidadeCurricular

4. Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período

letivo(excluindoashorasdeaulaeperíododeexames

5. Adequaçãodassalasdeaulafaceaonºdealunos

6. Quantidadedeequipamentosfaceaonºdealunos

7. QualidadedosequipamentosfaceàsnecessidadesdaUC

8. Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários)paraaaprendizagem

9. Volumedetrabalhonecessáriop/acompanharasexigênciasdaUC

10. OprocessodeavaliaçãodaUcéadequado11. Relevânciadasmatériaslecionadasparaocurso12. AquisiçãoecompreensãodosconteúdosprogramáticosdestaUC13. AssiduidadedosalunosaestaUC14. EstaUC contribui para a aquisiçãode conhecimentos e competências (não

repetiçãodeconteúdos.etc)

15. ApreciaçãoglobaldaUC16. Número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas,

práticaslaboratoriais)

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72

Os parâmetros de avaliação do nº 1 ao nº 4 (inclusive) têm associada uma escala de

posiçãocom3possibilidadesdeescolhasendoo1omáximodevalorizaçãonegativaeo3o

máximodevalorizaçãopositiva,devendoserentendidadaseguinteforma:

1–poucoassíduo;insuficiente;menorouiguala2h

2-assíduos;adequados;de2a4horas

3–muitoassíduo;muitoadequado;superiorouiguala4horas

Existeaalternativanãosabe.

Osparâmetrosde avaliaçãodonº5 aonº15 (inclusive) têmassociadaumaescalade

posiçãocom5possibilidadesdeescolhasendoo1omáximodevalorizaçãonegativaeo5o

máximodevalorizaçãopositiva,devendoserentendidadaseguinteforma:

1–discordototalmente;muitonegativa;muitoinadequada

2-discordo;negativa;inadequada

3 – concordo parcialmente; nem negativa nem positiva; nem adequado nem

inadequado

4–concordo;positiva;adequado

5–concordototalmente;muitopositiva;muitoadequado

Existeaalternativanãosabe.

O item 16 tem associada uma escala de posição com 3 possibilidades de escolha: (1)

insuficiente;(2)suficientee(3)excessiva.

Foramaplicados os inquéritos aos estudantes para auscultar a satisfaçãodosmesmos

emrelaçãoa27unidadescurricularesdoCLEdostrêsprimeirosanosdocurso,todaselasde

carizteóricoea1UCdeEnsinoclínicodo3ºano.NenhumadasUCsdo4ºanofoiavaliada.O

processodeavaliaçãodasUCpropostopeloGAQ,deixoutambémdeforaaavaliaçãodasUCs

deEnsinoclínicodos2primeirosanosdocursoedo3ºano2ºsemestre.

Na medição utilizaram-se indicadores dos quais saem resultados para análise da

satisfaçãodosestudantes,podendoconduziràtomadadeaçõescorretivasepreventivas.

Serão apresentados resultados dos 2 primeiros anos curriculares, uma vez que

responderamapenas4estudantesnaavaliaçãodasUCsdo3ºano.

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73

Nasquestões1a4,podemosverificarnoquadrorepresentadoabaixoqueosvaloressão

todospróximosde2,depreendendoqueosestudantesseconsiderampreparados,assíduose

motivadosparaaUC.

No que respeita aos parâmetros de avaliação nº 5 a 15 (inclusive) estão assinados a

amarelonoquadrorepresentadoabaixo,todosositensporUCquetiverammédiainferiora3

(consideradoumvalorneutro)epelasuaanáliseverificamosquedas19UCsemanálise,10

UCsnãoapresentamnenhumitemcommédianegativanasuaavaliação.

AUCcommédiasdeavaliaçãoinferiora3emmaiornúmerofoiPsicologiadaSaúde.

OaspetoavaliadoemmaisUCs (6) commédianegativa foi a “Adequaçãodas salasde

aula face ao nº de alunos” logo seguido de “Quantidade de equipamentos face ao nº de

alunos”(4).

AsUCscommaisitensavaliadoscommédiasuperiora4(assinaladoaverdenoquadro)

foram,Métodos e Técnicas de Enfermagem (6 itens) e Enfermagem em SaúdeMaterna (5

itens)

Noitem“relevânciadasmatériaslecionadasparaocurso”,verifica-sequeosestudantes

classificam as UCs commédia acima de 3 com exceção das UCs de Psicologia da Saúde e

Informática

Em relação ao item 16 “Número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-

práticas, práticas laboratoriais”, os valores encontrados são todos muito próximos de 2

(suficiente)àexceçãodeAnatomiaeFisiologiaemqueovalorencontradofoi1,54,comum

grandenúmerodeestudantesconsiderandoqueacargahoráriadecontactoéinsuficiente.

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74

Tabela10MédiadasatisfaçãodosestudantesporItemeporUnidadeCurricular

Questão HE MTEnf FS RA MP P AF PD ESM ESIJ SF ME EM M F EC C PS Inf

1 2,09 2,33 2,16 2 2,17 1,86 2,33 2 2,32 2,26 2 2,09 2,17 2,05 2,07 2,2 2,1 1,95 2,24

2 1,97 2,77 2,22 2,34 2,03 1,88 2,26 2,12 2,47 2,23 1,9 2,03 2,45 2,34 2,41 2,43 2,38 1,82 2,36

3 2,11 2,69 2,44 2,65 2,14 2,34 2,53 2,35 2,48 2,41 2 2,47 2,6 2,45 2,61 2,52 2,48 2,11 2,57

4 1,8 2,57 2,26 2,15 2,17 2,1 2,35 2,31 2,55 2,48 2,24 2,16 2,4 2,42 2,48 2,51 2,5 2,03 2,31

Questão HE MTEnf FS RA MP P AF PD ESM ESIJ SF ME EM M F EC C PS Inf

5 3,32 3,67 3,76 3,65 3,65 3,69 3,65 3,82 3,57 3,63 3,52 3,76 2,65 2,71 2,78 2,72 2,85 2,84 3

6 2,77 3,49 3,59 3,65 3,58 3,59 3,53 3,73 3,41 3,59 3,48 3,64 2,88 3,05 3,02 2,91 3,1 2,79 3,02

7 2,74 2,9 3,19 3,36 3,27 3,29 3,46 3,42 3,24 3,41 3,32 3,12 3,12 3,13 3,23 3,16 3,29 2,82 3,14

8 3,32 4,18 4,19 3,32 3,68 3,23 4,09 3,79 3,97 3,96 3,26 3,76 3,67 3,55 3,89 3,8 3,76 2,84 3,38

9 3,19 3,97 3,89 3,58 3,55 3,33 3,7 3,82 3,83 3,96 3,27 3,62 3,44 3,35 3,62 3,57 3,49 2,7 3,19

10 3,5 4,31 4,18 3,84 3,82 3,44 3,94 3,82 4,03 3,85 3,48 3,58 3,48 3,61 3,76 3,64 3,63 2,55 3,38

11 3,03 4,72 3,84 3,92 3,82 3,23 4,27 4 4,13 4,33 3,3 3,48 4,23 4,03 4,09 4,13 4,1 2,71 2,83

12 3,11 4,15 3,95 3,84 3,61 3,33 3,69 3,91 4,13 4,11 3,33 3,3 3,88 3,68 3,77 3,8 3,8 2,79 3,52

13 2,3 3,94 3,51 4,06 3,26 3,18 3,74 3,81 3,9 3,88 3,11 3,9 3,5 3,42 3,83 3,61 3,51 2,66 3,67

14 3 4,51 3,76 3,84 3,73 3,39 4,15 4,06 4,26 4,22 3,17 3,48 4 3,87 4,02 3,89 3,9 2,74 3

15 3,29 4,38 3,97 3,89 3,71 3,49 3,74 3,91 4,06 4,11 3,3 3,68 3,74 3,76 3,83 3,72 3,71 2,74 3,4

Questão HE MTEnf FS RA MP P AF PD ESM ESIJ SF ME EM M F EC C PS Inf

16 2,09 1,95 2,08 2,03 2,08 2,11 1,54 2,06 2,13 1,92 2,27 2,2 2 1,89 1,95 2,07 1,98 1,86 2

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75

12 AmbienteEnsino/Aprendizagem

12.1 Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre opercursoacadémicodosestudantes

EmprimeirainstânciaéatravésdosdocentesdasUnidadesCurricularesqueopercurso

académicodosestudantesérefletido,emvirtudedaproximidadequeestesatoreseducativos

apresentam,demarcando-seumenvolvimentocomoestudante,promotordaaprendizageme

quenãoseráalheioàselevadastaxasdesucessoapresentadas.TambémaComissãoTécnico-

Científica e Pedagógica na interação com docentes e estudantes, garante uma partilha de

informações que lhe permite uma visão abrangente da organização e funcionamento do

curso,assumindoumpapeldedestaqueaoníveldaorientaçãoeaconselhamentodopercurso

escolardosestudantes.RecorrendoaCTCP,semprequenecessário,aoCPparaapreciaçãode

situações relacionadascomaspetosdenaturezapedagógica, esteórgãonoâmbitodas suas

competências, pronuncia-se sobre os assuntos em questão, com orientações que se

repercutem igualmente no percurso académico dos estudantes. Face a determinadas

situações detetadas, quando considerado necessário os estudantes são também

encaminhados para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que dispõe de vários recursos,

configurando-se assim um conjunto de possibilidades de apoio e aconselhamento com os

quaisosestudantespodemcontar.

12.2 Medidas para promover a integração dos estudantes nacomunidadeacadémica

A integração dos estudantes na comunidade académica é uma preocupação comum a

vários órgãos do IPBeja. A presidência, as direções das Unidades Orgânicas, as Comissões

Técnico Científicas e Pedagógicas dos Cursos e os gabinetes de apoio ao estudante (GAAD,

GAPP,GIVA),encontram-seimplicadosaolongodoanoletivonesteprocesso,destacando-sea

sessão de boas vindas no início do ano letivo, na qual são explicitados os serviços e os

princípiosorientadoresdainstituição,dasunidadesorgânicasedosrespetivoscursos.

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76

ODiadoInstituto,celebradoanualmente,constituiummomentodeaberturadosórgãos,

permitindo o convívio científico/cultural entre os elementos da comunidade académica da

instituição.

AsAssociaçõesdeestudantesemarticulaçãocomoProvedordoEstudante,tendocomo

função a defesa dos interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das

condiçõesde ensino e de estímulodaparticipaçãona comunidade, apresentam igualmente

importante papel integrador do estudante na comunidade académica. De referir ainda a

Semana de Receção ao Caloiro e a Semana Académica, que são exemplos de eventos

promovidostambémcomessamesmafinalidade.

No âmbito dos cursos, e ao longo do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou

aulasabertasatodaacomunidadeacadémica,queseafiguramcomoimportantemecanismo

decoesão.

DereferirtambémasatividadesdesenvolvidaspelaEquipadeApoioàIntegraçãoSocial

doEstudante, da qual fazemparte estudantesdoCLE e de outros cursos, com importante

papelnapromoçãodaintegraçãodosestudantes.

Assinala-seaindaumconjuntodeatividadesdesenvolvidasnoâmbitodofuncionamento

doGabinetedeMobilidadeeCooperação,emconjugaçãocomodocentedocursoresponsável

pelamobilidadeeocoordenadordecurso,comoobjetivodeacolhereintegrarosestudantes

estrangeiros que chegam ao IPBeja e em concreto ao Curso de Enfermagem da ESS, no

contextodosprogramasdemobilidadeexistentes.

12.3 Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades definanciamentoeemprego

No âmbito do funcionamento do GAPP tem vindo a demarcar-se a aposta no

desenvolvimento de atividades dirigidas aos estudantes finalistas, subordinadas ao tema

“Preparação para Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, com abordagem de

metodologiasdeprocuradeempregonoPaís enoEspaçoEconómicoEuropeu, treinodos

participantesnaelaboraçãodoCV,respostaaanúnciodeempregoecartadecandidatura.São

ainda abordados documentos legais sobre os direitos e deveres do trabalhador e do

empregador e sobre a tramitaçãodos procedimentos concursais naAdministraçãoPública.

Deummodomaisgeral,oIPBejaconsideranoseuplanodeaçãoodesenvolvimentodeações

de reflexão e de incentivo a boas práticas de empreendedorismo e de contacto com

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empreendedores,nomeadamente,semináriossobreempreendedorismo,apoioàconceçãoe

validação ideias/planos de negócio. De destacar também ao nível do ciclo de estudos, no

últimosemestre,noâmbitoda“Introduçãoàvidaprofissional”diferentesabordagenscoma

finalidade de colocar o estudante em contacto com alguns aspetos relevantes da realidade

profissional,atravésdedebatescomrepresentantesdaOrdemdosEnfermeiros,Sindicatos,

Associaçõesprofissionaiseoutrasorganizaçõescongéneres,facilitadoresdasuainserçãona

vidaativa.

12.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dosestudantesnamelhoriadoprocessoensino/aprendizagem

Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicaçãode questionário

aosestudantes,procede-seaentrevistasempainelarepresentantesdecadaumdoscursos,

com o objetivo de conhecer os fatores multicausais que justificam uma avaliação menos

satisfatória relativamente a algumas das variáveis consideradas. Estes resultados são

apresentados à Comissão Técnico Científica e Pedagógica do Curso que os analisa, sendo

incluídos no relatório de avaliação do curso e determinantes de propostas de ações de

melhoria.

12.5 Medidas para promover a mobilidade, incluindo oreconhecimentomútuodoscréditos

OGabinete deMobilidade e Cooperaçãodo IPBeja, contempla diversos programasde

mobilidade e cooperação, a vários níveis e em vários âmbitos, e num envolvimento com a

coordenaçãodecursoecomodocenteresponsávelpelamobilidade,monitorizamoprocesso

dereconhecimentoegarantemasuaefetivação.

Entre outros aspetos, destacam-se algumas medidas com vista à promoção da

mobilidade,como:

Promoçãodereuniõesdesensibilizaçãoeinformaçãojuntodoscoordenadoresdecurso;

Divulgação das oportunidades demobilidade diretamente junto dos estudantes e com

recursoao-emailepáginaWebdoIPBeja;

CriaçãoedesenvolvimentodepáginaWebdedicadaàmobilidade;

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No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da

realizaçãodeperíodosdemobilidade,emaplicaçãododispostonoDecreto–Lein.º42/2005,

de 22 de Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009, onde assenta a definição do plano de

estudos a frequentar pelo estudante em mobilidade nacional ou no estrangeiro. Outras

competênciasobtidaspeloestudanteemmobilidade,paraalémdoplanodeestudosdefinido,

podemserobjetodereconhecimentodecréditosatravésdoSuplementoaoDiploma.

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13 Empregabilidade

Dos estudantes contactados apenas responderam 47%, dos quais 93% estão

empregadosnaáreadeenfermagem.

Tabela11taxadeempregabilidade

EMPREGABILIDADE Nº %

AlunosDiplomados(contactados) 32

Questionáriosrespondidos(taxaderetorno) 15 47%

Diplomadosqueobtiveramempregoemsetoresdeatividaderelacionadoscomaáreado

ciclodeestudos14 93%

Diplomadosqueobtiveramempregoemoutrossetoresdeatividade 0 0%

Diplomadosqueobtiveramempregoatéumanodepoisdeconcluídoociclodeestudos 14 93%

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14 Resultados das atividades científicas, tecnológicas eartísticas

14.1 Publicaçõesdocorpodocentedociclodeestudosnosúltimos3anos(2013-2015)enaáreadociclodeestudo

Ainvestigaçãodesenvolvidapelosdocentes,naáreacientíficadocursodeLicenciatura

em Enfermagem, tem-se feito acompanhar de um grande esforço de divulgação, quer em

revistasnacionaiseinternacionaiscomarbitragemcientífica,queremCongressosCientíficos.

Apesardoesforçonotório apublicaçãoemrevistas, sobretudonas indexadasnaScopus ou

emoutras bases de dadosde referência internacional é bastante difícil emorosa, pelo que

optámos por também fazer referência, neste ponto, às publicações submetidas pelo corpo

docenteequeaguardampublicação.

Destacamos,ainda,asTesesdeDoutoramentoconcretizadasnoperíodoemapreciação.

TesesdeDoutoramento

Correia,M.C.(2013).ProcessodeconstruçãodecompetênciasnosenfermeirosemUCI,Tese

de Doutoramento, Universidade de Lisboa. Disponível em:

http://repositorio.ul.pt/handle/10451/7992

Santiago, M. D. (2014). Vivência afetiva em enfermagem. Tese de Doutoramento,

Universidade Católica Portuguesa. Lisboa. Disponível em:

http://hdl.handle.net/10400.14/14960

Xavier, S. M. (2013). Significar a competência emocional do enfermeiro na prestação de

cuidados de conforto à pessoa em fim de vida. Tese deDoutoramento, Universidade de

Lisboa.Disponívelem:http://repositorio.ul.pt/handle/10451/10565

Nunes, A. C. (2015). Las personas con esquizofrenia y sus familias en la era de la

desinstitucionalización: desde las dificultades hacia las potencialidades. Tese de

Doutoramento, Universidade de Extremadura, Badajoz. Disponível em:

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http://dehesa.unex.es/xmlui/handle/10662/3383

14.2 Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistasnacionais/internacionaisnosúltimos3anosenaáreadociclodeestudo

Espírito Santo, A. (2013). O Impacto da Incapacidade na (Re)construção da Identidade da

MulhercomDeficiênciaMotora.PublicadoonlinepeloInstitutoNacionaldeReabilitação

em 5 de Junho de 2013. http://www.inr.pt/content/1/3170/impacto-da-incapacidade-

na-reconstrucao-da-identidade-da-mulher-com-deficiencia-motora

EspíritoSanto,A.(2013).Saúdeeaspequenascoisas-determinantesparaaAutonomia.Actas

IICongressoIbéroAmericanodePsicologiadaSaúde.[ISBN:978-989-20-3934-3]

Espírito Santo,A.,&Gomes S. (2013). LeiturasEspeciais para LeitoresEspeciais. Atención

Primária. IWorld congress of children and youth health behaviors, (vol.45. pp, 48-49 )

Maio 2013 . semFYC. Dep legal B 40.485-83 ISSN 0212-6567

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2811/p

df_2040

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/5552;

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/3282/p

df_2785

Lucas, J. C. M., José, H., & Canhestro, A.M.G. (2013). Intervenção comunitária em pessoas

idosascomobesidade.RevistaenfermagemUFPEonline.,Recife,7(2):497-503.Disponível

em:

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/viewFile/281

1/pdf_2041

Martins,A.C.,Pena,M.F.,&Santos,T.G.(2013).AcidentescomcriançasnoSuldePortugal/

Perfil epidemiológico. Revista enfermagem UFPE on-line, Recife, 7(6), 4466-71.

http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2742

Mendes, M. (2013). “O Direito à Mentira da Trabalhadora Grávida”, in Data Venia.Revista

jurídica digital, 1(2), 51-100. Disponível em:

http://www.datavenia.pt/ficheiros/edicao02/datavenia02_p051-100.pdf

Mendes,M. (2013). “Risco e Perigo – conceitos base para o Direito?”, inProceedingsCICOT

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82

2013–WorkingConditions InternationalCongress, Coleção RICOT, Civeri Publishing, pp.

228-233,ISSN:978-989-97762-6-5.

Mendes,M.(2014).“ODesportotambémdáTrabalho”, inODesportoqueosnossosTribunais

Praticam(coord.JoséManuelMeirim),Coimbra:Almedina,pp.327-360.

Mendes,M.(2015).OContratodeTrabalhonaPráticaJurídica.VilaNovadeFamalicão:Nova

Causa,EdiçõesJurídicas.

Pereira,M.&etal(2013).Reflectiveapproachabouthealthandqualityoflifeoftheelderlyin

thecommunitycontext,RevistaenfermagemUFPE[online],Recife,7(9)5756-64.

Pires,A.M.,&Nunes,L.(2014).ChamemoJoséBernardo!Umaevocaçãohistóricaemcinco

atos.PensarEnfermagem.Volume18,nº1,1ºsem.ISSN:0873-8904

Rocha,B.M.,Martins,A.I.,Pereira,M.M.,Santos,P.I.,&Mestre,R.E.(2013).Perfildesaúde

dos adolescentes de uma cidade no Algarve. Referencia, III(9). Disponível em:

http://www.index-f.com/referencia/2013/39-085.php>

Xavier,S.&etal.(2013).“Comfortinpatientswithnochanceofcure-whatdoesitmean?”,

JournalOfNursingUFPEOnLine[JNUOL/DOI:10.5205/01012007],v.07,n.6.

Xavier, S. (2013). “Reflective approach about health and quality of life of the elderly in the

communitycontext”,JournalofNursingUFPEOnLine[JNUOL},2013,v.07,n.09.

Xavier,S.(2013).Comfortinpatientswithnochanceofcure-whatdoesitmean?”JournalOf

NursingUFPEOnLine[JNUOL),2013,v.07,n.6.

Nunes, A. C. (2015). Envelhecer com Esquizofrenia, Revista Ibero-Americana de Saúde e

Envelhecimento, 1(1), 89-102. Disponível em:

http://www.revistas.uevora.pt/index.php/saude_envelhecimento/issue/view/66/showToc

Palma,P.,Köck-Schulmeyer,M., Alvarenga,P.,Ledo, L.,Barbosa, I.R., LópezdeAlda,M.,&

Barceló.D.(2014).RiskassessmentofpesticidesdetectedinsurfacewateroftheAlqueva

reservoir(Guadianabasin,southernofPortugal).ScienceofTotalEnvironment.488–489,

208–219.

Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I. R., & Alvarenga, P. (2014). Spatial and temporal

variabilityof thewaterandsedimentsquality in theAlquevareservoir (GuadianaBasin;

Southern Portugal). Science of the Total Environment. 470-471: 780-790 DOI

10.1016/j.scitotenv.2013.10.035.

Palma,P.,Ledo,L.,Soares,S.,Barbosa, I.R.,Alvarenga,P., (2014). Integratedenvironmental

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83

assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological approach at the

Alquevareservoir.EnvironGeochemHealth.36(2):209-223.

Palma, P., Ledo, L., Alvarenga, P. 2015. Assessment of trace element pollution and its

environmental risk to freshwater sediments influenced by anthropogenic contributions:

The case study of Alqueva reservoir (Guadiana Basin). Catena.

DOI:10.1016/j.catena.2015.02.002

Palma,P., Köck-Schulmeyer,M., Alvarenga,P.,Ledo,L.,LópezdeAlda,M.Barceló.D.2015.

Occurrence and potential risk of currently used pesticides in sediments of the Alqueva

reservoir (Guadiana Basin). Environmental Science and Pollution Research;

DOI:10.1007/s11356-015-4390-1

Faria, M. (2013). Mentes, Comportamentos de Risco e Saúde ao Longo da Vida. Jesus, S.,

Ribeiro, J., Rezende, M., Heleno, M.,Buela-Casal, G. & Tobal, J. (Eds.) Livro de Atas do II

Congresso Ibero-Americano /III Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde, Faro:

CIEO-UniversidadedoAlgarve.ISBN:978-989-20-3934-3

Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas

nacionais/internacionaisnaáreadociclodeestudo,queaguardampublicação

Santiago, M. D. (2015). “A afetividade em enfermagem”. E-book do I Encontro de Ética de

Enfermagem.UniversidadeCatólicaPortuguesa.InstitutodeCiênciasdaSaúde.Lisboa.

Canhestro,A.S.,&Basto,M.L.(2015).Resultadossensíveisàs intervençõesdeenfermagem

napromoçãodoenvelhecimentosaudável,submetidoparapublicaçãoem2015naRevista

PensarEnfermagem.Emprocessodeavaliação

Canhestro, A., S., & Basto, M. L. (2015). Intervenções comunitárias de enfermagem

promotoras do envelhecimento saudável – Revisão sistemática, submetido para

publicaçãoem2015naRevistaREUOL.Emprocessodeavaliação

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84

14.3 Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetosnacionaise internacionais,nosúltimos3anosenaáreadociclodeestudos

Quadro24projetosdocorpodocente

DesignaçãodoProjeto Início Docentes

Os afetos nos cuidados de enfermagem - Linha Investigação

Emoções em Saúde da ui&de (Unidade de Investigação &

DesenvolvimentoemEnfermagem).ESEL.

2015 DulceSantiago;

ESS/IPBeja;PhD

Proposta de Plano de Estudos do Curso de Mestrado de

Enfermagem em Associação, pelas escolas Superiores de Saúde dos

Institutos Politécnicos de Beja, Castelo Branco, Portalegre, Setúbal,

EscolaSuperiordeEnfermagemdeS.JoãodeDeuseUniversidadede

Évora.

2014

MariaAntonietaMedeirosMariadaConceiçãoCorreiaAnaMariaPires

QuestionárioEuropeudeLiteraciaemSaúde 2014AnaPirese

MiquelinaPena

Projeto do Observatório das dinâmicas do envelhecimento noAlentejodoIPBeja

Desde2013

CristinaFaria,AdelaideEspíritoSanto;AnaClaraNunes;AnaMariaCanhestro,MariaAntóniaCostaeMariaMargaridaGoes

Projeto"EliminandoasBarreirasdaComunicaçãonaEscolaenaVida"desenvolvidopelaTurmado3ºCdoAgrupamentodeEscolasNº.3deBeja-SantiagoMaiorparaa10ªEdiçãodoConcurso"EscolaAlerta"doInstitutoNacionalparaaReabilitação

2012-2013 LuísGarcia

ProjetoEuropeuProgressinWhite 2014 Ana Clara Nunes eConceiçãoCorreia

Projeto de intervenção- Literacia em saúde e dosdeterminantesdaSaúde 2015

CristinaFaria,AdelaideEspíritoSanto;AnaClaraNuneseMariaMargaridaGoes

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85

14.4 Prestaçãodeserviçosàcomunidade,nosúltimos3anosenaáreadociclodeestudos

Ociclodeestudosinsere-senumcaminhomarcadopelaligaçãodosestudantesedocentesà

comunidade envolvente, assente na promoção e difusão do conhecimento, entrelaçando o

desenvolvimento de competências académicas e competências inerentes ao exercício da

profissãodeenfermagem,comodesenvolvimentodadisciplinaeprofissãodeenfermagem.

Assim se colocam as diferentes atividades inerentes ao processo ensino aprendizagem,

como contributo para a melhoria dos cuidados prestados e consequente incremento da

promoçãodasaúdeebemestardaspessoas.

De referir também atividades desenvolvidas em colaboração com outras estruturas do

IPBeja, como a Equipa de Apoio à Integração do Estudante do IPBeja, a Provedoria do

Estudantes,oGabinetedeApoioPsicopedagógico,entreoutras.

Centrados no âmbito da prestação de serviços à comunidade, docentes e estudantes do

curso colaboram com diferentes entidades e a vários níveis, no desenvolvimento de diversas

atividades,podendodestacar-sealgumas,como:

• CooperaçãocomaCaritasDiocesanaPortuguesa,emBeja:

• Reestruturação do programa de formação, com a articulação das atividades a

desenvolverpelasestagiáriasdocursodeserviçosocial,em2013.

• Sessõesdeformaçãoaoscuidadoresinformais/familiares,subordinadasátemática

“CuidardequemCuida”-MarçoeMaiode2013eMaiode2014.

• Colaboração nesta área de formação com a ASSP – Associação Serviço Social de

Professores, realizando uma sessão dirigida a professores aposentados, na sede da

associação.

• ArticulaçãoentreaAssociaçãoHumanitáriadeDadoresBenévolosdeSanguedeBeja,

Serviço de Imunohemoterapia da ULSBA e o Instituto Politécnico de Beja. Neste

âmbito,inserem-se:

- Diversas ações de sensibilização para a dádiva benévola de sangue junto das

Associaçõesdeestudantes,nosentidodomelhoresclarecimentosobreadádivacomo

atodecidadania,culturaepartilhafundamentalàVida

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- Promoção anual da organização das brigadas de recolha de sangue, que têm

constituídoumimportantecontributonarepostaàsnecessidades.

• AconselhamentodetecnologiasdeapoioautentesdoCentrodeParalisiaCerebralde

Bejanosanosde2013,2014.

• ColaboraçãocomoAgrupamentoEscolardeSantiagoMaiornaatividade“Conhecero

meu corpo”, com três turmas do 3º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico do

AgrupamentoEscolardeSantiagoMaior, em2014.Aatividade teve comoobjetivo,

explicaràscriançasasfunçõesdocorpohumano,incluindoentreoutrosaspetosuma

sessão sobre promoção da saúde, com enfoque nos benefícios de um estilo de vida

saudávelenosfatoresassociadoscomooexercíciofísicoealimentaçãosaudável.

• Colaboração com o Infantário Coronel Sousa Tavares na atividade desenvolvida no

âmbito do projeto “ As profissões”, com a turma dos cinco anos, em 2014. A

atividadetevecomoobjetivodaraconheceràscrianças,deumaformalúdica,oque

caracterizaaprofissãodeenfermagemeoserenfermeiro.

• Sessões de educação para a saúde aos alunos do 3º e 4º ano do 1º ciclo do

agrupamentoescolarSantiagoMaior, realizadospelosestudantesdo1ºanodoCLE,

noâmbitodaUCEducaçãoparaaSaúde,nosdias3e4dedezembro;

• Apresentaçãodos trabalhosdegruporealizadospelosestudantesdo4ºanodoCLE

noâmbitodaUCEnfermagememgerontologiaàcomunidadeacadémicaeaajudantes

deaçãodiretadeváriasinstituiçõesresidenciaisparaidososdaregião,nosdias21e

22deoutubro.

• ApresentaçãodosresultadosdaTesedeDoutoramentodaDocenteAnaClaraNunes

aosprofissionaisdesaúdedaUCSPdeBejaedoDepartamentodePsiquiatriaeSaúde

MentaldeBeja,nodia27denovembro.

14.5 Seminários, congressos,encontros realizadosnoâmbitodociclodeestudos

14.5.1 Realizaçãodeeventosnoâmbitodociclodeestudos

A realização de diferentes eventos científicos envolvendo estudantes, docentes,

especialistas e profissionais de instituições cooperantes, é uma prática que tem sido

implementadaaváriosníveisedimensões,cabendodestacar:

• IIIJornadasdeEnfermagemComunitária,subordinadasaotema“SaúdeComunitária:

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Agoramaisquenunca”,em31deJaneiroe1deFevereirode2013

• EncontrodeEnfermagemComunitáriadoIPBeja,em13deMarçode2014

• IIEncontrodeEnfermagemComunitária-11deNovembrode2015

• Sessãodeaberturadoanoletivo2015-2016docursodelicenciaturaemenfermagem,

nodia14desetembro(váriosdocentesoradores)

No âmbito da atividade do curso, no período em consideração, merece destaque a

realizaçãodeváriossemináriostemáticosdeparticularimportâncianodesenvolvimentodo

processoformativo,queseapresentamnoquadroseguinteSemináriosrealizadosnoâmbito

daatividadedocurso

Quadro25Semináriosevisitasdeestudo

SEMINÁRIOS POPULAÇÃOALVO ORGANIZADORES/PARTICIPANTESAvaliaçãoNutricional-Competênciasdoenfermeiro

Estudantesdo1ºAno/1ºSemestre

DocenteresponsávelpelaUCAlimentaçãoNutriçãoeSaúde

ArealidadedaUnidadedeEndoscopia

Estudantesdo2ºAno/1ºSemestre

DocentesdaUCEnfermagemMédica

EnfermeirasdaUnidadedeEndoscopiadoHJJF

CIPE:operacionalizaçãodosregistoselectrónicosatravésdalinguagemCIPE

Estudantesdo2ºAno/1ºSemestre

DocentesdaUCEnfermagemMédica

EnfermeirodaULSBA

ExperiênciadaConsultaHIV–SIDA–HJJF-ULSBA

Estudantesdo2ºAno/1ºSemestre

DocentesdaUCEnfermagemMédica

EnfermeirodaULSBAPrevençãoeTratamentodeÚlcerasdePressãodaULSBA

Estudantesdo2ºAno/1ºSemestre

DocentesdaUCEnfermagemMédica

EnfermeirodaULSBA

Prevençãoecontrolodeinfecçãohospitalar

Estudantesdo2ºAno/1ºe2ºSemestre

DocentesdaUCEnfermagemMédica

EnfermeiradaULSBA

ÀConversasobre…VIH/SIDA ComunidadeAcadémica

DocentesdaUCEnfermagemMédica

ULSBA

GAP

VIH/SIDA….OndeComeçaaPrevenção ComunidadeAcadémica

DocenteresponsáveldaUCEnf.Médica

DocentesdaUC

EnfermeiradaULSBADoençasneurológicas Estudantesdo2ºAnodo DocentesdaUCEnfermagemMédica

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CLEPerdaeLuto ComunidadeAcadémica DocentesdaUCEnfermagemMédica

Enfermagememestomaterapia

Estudantesdo2ºAno/2ºSemestre

DocentesdaUCEnf.Cirurgica

EnfermeiradaULSBAOperacionalizaçãodalinguagemCIPEnoplaneamentodoscuidadosdeenfermagememcontextocirúrgico

Estudantesdo2ºAno/2ºSemestre

DocentesdaUCEnf.Cirúrgica

EnfermeiradaULSBA

ArealidadedaenfermagemIntra-operatória

Estudantesdo2ºAno/2ºSemestre

DocentesdaUCEnf.Cirúrgica

EnfermeirasdaULSBA

ArealidadedaCirurgiadeambulatório

Estudantesdo2ºAno/2ºSemestre

DocentesdaUCEnf.Cirúrgica

EnfermeiradaULSBA(Re)OlharaEnfermagemCirúrgica-ContributosparaaformaçãodoestudantedoCLE

EstudantesdoCLEDocentesdaUCEnf.Cirúrgica

EnfermeirasdaULSBA

OenfermeironoCuidadoàpessoaemcontextodoServiçodeOrtopedia

Estudantesdo3ºano/1ºsemestre

DocenteresponsáveldaUCdeEEMC

EnfermeiradaULSBA

OEnfermeiroemoncologia

Estudantesdo3ºano/1ºsemestre

DocenteresponsáveldaUCdeEEMC

EquipadoserviçodeoncologiadaULSBA

OEnfºnocuidadoàpessoaemsituaçãoemergenteeurgente

Estudantesdo3ºano/1ºsemestre

DocenteresponsáveldaUCdeEEMC

EnfermeirodaULSBA(Não)Adesãoaoregimeterapêuticoempessoascomdoençamental,noIPBEJA

Comunidadeacadémica DocentesdaUCESMP

Amamentação Comunidadeacadémica ProfessoresENFSINFePED

Arededecuidadoscontinuados

Estudantesdo4ºAno/1ºSemestre

DocenteresponsáveldaUCEnfSaúdeComunitária

DocentesdaUC

EnfermeirodaARSA

Sexualidadenapessoaidosa

Estudantesdo4ºAno/1ºSemestre

DocenteresponsáveldaUCEnf.emGerontologia

EnfermeirodaULSBAOpapeldaUnidadedeSaúdePúblicanaconstruçãoeimplementaçãodeprojetosdeintervençãocomunitária

ComunidadeAcadémica DocentesdasUCssaúdecomunitária.

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VISITASdeESTUDO POPULAÇÃOALVO ORGANIZADORES/PARTICIPANTES

VisitadeEstudo,nodia5dejaneiroaoCentrodeReabilitaçãodoSulemS.BrásdeAlportel

Estudantesdo2ºano-1ºsemestre DocentesdaUCEnfermagemMédica

VisitadeestudoaoDepartamentodePsiquiatriaeSaúdementaldoHJJF-Beja,organizadopelasnodia24deabril;

Estudantesdo3ºano-2ºsemestre

DocentesdasUCsEnfermagemSaúdeMentalePsiquiatriaeEnsinoClínicoEnfermagemSaúdeMentalePsiquiatria

14.5.2 ComunicaçõesdoCorpoDocente

Merecetambémreferênciaaparticipaçãodocorpodocenteemdiversoseventos,através

decomunicaçõesapresentadasequedeseguidaseconsideram:

• AdelaideEspíritoSanto

EspíritoSanto,A.(2013).“ASaúdeeas“pequenascoisas”davida”.Comunicaçãoapresentada

no II Congresso Ibero/Americano/III Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da

Saúde,organizadopelaSociedadePortuguesadePsicologiadaSaúde,emFaro

EspíritoSanto,A.;Gomes,Susana(2013).“Specialreadingforspecialreaders–Away

ofpromotingtheirwell-being”.PosterpresentednoIWorldCongressofChildrenof

Health Education, organizado por Sociedad Española de medicina de família y

comunitária;EscolaSuperiordeEducaçãodeViseu;UniversidadedeÉvora;Universidade

deTrás–os-MonteseAltoDouro

• AnaClaraPicaNunes

Nunes, A. C. (2014). “Grupos de Ajuda-mútua para idosos:potencialidades e limites”

comunicação apresentada no âmbito do VII Fórum Internacional de Saúde

EnvelhecimentoeRepresentaçõesSociais,dia4deSetembro,naUniversidadedeÉvora

Nunes, A. C. (2015). Comunicação no “XI Simposio sobre mayores e IX encuentro

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transfronterizo sobre mayores” com o tema La formación enfermera en el campo del

envejecimiento - la realidad de Portugal, no dia 8 de Maio de 2015, en Valverde de

Leganés,Espanha.

Nunes, A. C. (2015). Literacia em Saúde nos Idosos. ODEA – IPBeja, Semana da Ciência e

Tecnologia,em26denovembro

• AnaMariaBarrosPires

Pires,A.M.(2013).“AvalorizaçãodaenfermagemfemininaemPortugalnoiníciodoséculo

XX”. Comunicação apresentado no I Simpósio Internacional de História de

Enfermagem, organizado pela Associação Nacional de História de enfermagem e

EscolaSuperiordeEnfermagemdeLisboa,emLisboa

Pires,A.M.(2013).“HistóriadeEnfermagem,paraquê?”.Comunicaçãoapresentadana

Sessãodeaberturasolenedoanoescolar,organizadopelaEscolaSuperiordeEnfermagem

deS.FranciscodasMisericórdias,emLisboa

Pires, A. M. (2015). “O traje como discurso” – II Simpósio Internacional de História de

Enfermagem,emlisboa

Pires,A.M.(2015).“ThenursingenvironmentworkinEuropetoday”–InternationalHealth

ScienceMeeting,emPortalegre.

Pires,A.M.(2015).“LasEnfermerasPortuguesasenlaIGuerraMundial-lecturasenlaprensa

generalist”–IXCongressoInternacionaldeHistoriadelaEnfermeria-Santander

• AnaMariaGregoSobralCanhestro

Canhestro, A.M. S. (2013). “Intervenção Comunitária: Novas ideias Novos desafios”,

apresentadonoâmbitodasIIIJornadasdeEnfermagemComunitáriadaESSdoIPBeja,em

1deFevereiro

Canhestro, A.M. S. (2013). “Envelhecer com saúde – promoçãoda saúdedas pessoas de

meiaidade”,apresentadonoSeminárioparadoutorandos,em12deSetembro

Canhestro,A.M.S.(2014).“SaúdeComunitária–queintervenções”,apresentadanoâmbito

doEncontrodeEnfermagemComunitáriadoIPBeja,em13deMarço

Canhestro,A.M.S.(2015).Envelhecercomsaúde–Comportamentosdepromoçãodasaúde

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91

das pessoas de meia-idade do Baixo Alentejo, Universidade de Lisboa, Encontro

InternacionaldeDoutorandosdeEnfermagem,em20deMaio.

Canhestro,A.M.S.(2015).Envelhecercomsaúde–promoçãodasaúdedaspessoasdemeia-

idadedoBaixoAlentejo,ODEA–IPBeja,VSeminárioIbéricodePsicogerontologia,em22

demaio.

Canhestro,A.M.S.(2015).Envelhecercomsaúde–Comportamentosdepromoçãodasaúde

daspessoasdemeia-idadedoBaixoAlentejo,UI&DE–ESEL,Seminárioparadoutorandos

–Lisboa,em16dejulho.

Canhestro, A. M. S. (2015), Literacia em Saúde no Envelhecimento – comportamentos

promotoresdoenvelhecimentosaudável,ODEA–IPBeja,SemanadaCiênciaeTecnologia,

em26denovembro.

• AnaCristinaMartins

Martins, A. C. (2015). Acidentes com crianças no sul de Portugal-Estudo epidemiológico” –

JornadasEnfermagemPediátrica,Évora,Novembro.

• AntónioCarlosdoCarmoCarvalho

Carvalho, A. C. (2014). “Stepped-care e Enfermagem de Saúde Mental”. Comunicação

apresentada no Encontro 2014 do Colégio da Especialidade de Enfermagem de Saúde

MentalePsiquiátrica,emSetúbal.

• JoãoManuelFigueiraRodeia

Rodeia, J. M. F. (2013). “Aspectos éticos nas intervenções de enfermagem no serviço de

urgência”,comunicaçãoapresentadanasIJornadasdeEnfermagemdeUrgênciadoHJJF,

dia19deAbril

Rodeia,J.M.F.(2013).“Aéticacomocontributoparaalegesartis”.ConferêncianoHospital

doLitoralAlentejano,dia13deJunho.

Rodeia,JM.F.(2014).“ÉticaeSigiloProfissional”,comunicaçãonoâmbitodaFormaçãodo

Voluntariado na Unidade de Cuidados na Comunidade de Santiago de Cacém, dia 5 de

Junho

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• MariaAntóniaRasaCorreiadaCosta

Costa, M. A. (2014). “VIH… Onde começa a Prevenção”. Comunicação apresentada no

ColóquioorganizadopelaESSdoIPBeja;ULSBAeGAPPdoIPBeja.

• MariadaConceiçãoBatistaCorreia

Correia, M. C., (2013). “Modelo integrador de desenvolvimento de competências no

enfermeiroemUCI”.ConferênciadeaberturanasJornadasdeinvestigaçãonaESS–

IPSSantarém,em4deJulho

Correia, M. C., (2013). “O processo de se construir Competente no cuidar da pessoa em

situação critica”. Comunicação apresentada no dia 16 de Dezembro, nas jornadas de

formaçãodaUCInaULSBA

• MariaDulcedosSantosSantiago

Santiago, M. D. (2014). “Afetividade em Enfermagem”. Comunicação apresentada nas III

JornadasdeEnfermagem:OCuidadoHumanizado,Desafiose InovaçãoemEnfermagem.

UCP.ICS.Lisboa.Julho

Santiago,M.D.(2014).“AVivênciaAfetivaemEnfermagem”.ComunicaçãoapresentadanoIX

EncontroLuso-brasileirodeEnfermagem:Desafios eTendênciasdaEnfermagemparao

3ºMilénio.UCP.ICS.Porto.Novembro

Santiago, M. D. (2015). “A afetividade em enfermagem”. Comunicação apresentada no I

EncontrodeÉticadeEnfermagem.UniversidadeCatólicaPortuguesa.InstitutodeCiências

daSaúde.Março.

• MariaJoãoLampreia

Lampreia, M. J. (2015). Avaliação Nutricional- Competências do enfermeiro. Comunicação

apresentadanoAuditóriodaESA,13denovembro.

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• MarleneMendes

Mendes,Marlene(2013).“Orisco,operigoeahabitualidadeaoriscoeaoperigonosregimes

deprevençãoereparaçãodeacidentesdetrabalho”.Comunicaçãoapresentadanoâmbito

do2ºCongressoInternacionalsobreCondiçõesdeTrabalho,quedecorreunoPorto

Mendes, Marlene (2014). “Partilha do risco ocupacional – uma perspetiva face ao

regime de (higiene), segurança e saúde laboral vigente”. Comunicação apresentada no

âmbitodoSPEED,quedecorreunaFaculdadedeDireitodaUniversidadeNovadeLisboa

Mendes,Marlene(2014).“ODireitoàMentiradaTrabalhadoraGrávida”.Comunicação

apresentada no âmbito do 13º Congresso Nacional de Bioética – 5º Fórum Luso-

BrasileirodeBioética,quedecorreunaFaculdadedeMedicinadaUniversidadedoPorto

• TeresaPatacaSantos

Santos, T. P. (2015). A vivência da gravidez e o sucesso do Aleitamento Materno.

Comunicação apresentada no 1º Seminário de aleitamento materno, Odemira, 8 de

outubro.

Comunicações empainel (“poster”), nos últimos 3 anos (2013-2015) e na área do ciclo de

estudos

Nunes, A. C., Zarcos, A. P., Serrano, A. Pontes, C., Simão, M., Rodrigues, S. & Gonçalves, V.

(2013). Psicofarmacologia. Poster apresentado no I Simpósio Ibérico de Pedagogia,

avaliaçãoequalidade,emBeja,emMaiode2013.

Zarcos, A. P., & Nunes, A. C. (2015). A Depressão. Poster apresentado no II Encontro de

EnfermagemComunitáriadaESSBejadoIPBnodia11deNovembrode2015.

Nunes, A. C., & Zarcos, A. P. (2015). Incapacidades Intelectuais- Perturbações do

Neurodesenvolvimento. Poster apresentadono II Encontro deEnfermagemComunitária

daESSBejadoIPBnodia11deNovembrode2015.

Nunes, A. C. (2015). Envelhecer com esquizofrenia. Poster apresentado no V Seminário

IbéricodePsicogerontologia,emMaiode2015.

Cordeiro,C.,Freitas,C.,Almeida,G.,Coelho,V.,Nunes,A.C.,Canhestro,A.M.,Pires,A.M.,&

Pena,M.M.(2015).EstratégiasdePromoçãoeEducaçãoparaaSaúdeempessoasidosas

comdiabetes.PosterapresentadonoVSeminário IbéricodePsicogerontologia,emMaio

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94

de2015.

Nunes, A. C., & Zarcos, A. P. (2015). Comorbilidades no Espetro da Esquizofrenia. Poster

apresentadonas2as JornadasdePsiquiatriadoHospitalGarciadeOrta, 1ºEncontrode

PsiquiatriadaPenínsuladeSetúbal,CostadaCaparica,29e30deMaiode2015.

Zarcos, A. P., & Nunes, A. C. (2015). Psicoeducação: Uma Abordagem Integrativa. Poster

apresentadonas2as JornadasdePsiquiatriadoHospitalGarciadeOrta, 1ºEncontrode

PsiquiatriadaPenínsuladeSetúbal,CostadaCaparica,29e30deMaiode2015.

Zarcos, A. P., & Nunes, A. C. (2015). A Pessoa Toxicodependente. Poster apresentado no I

CongressodoCRIdoBaixoAlentejo12e13deNovembrode2015.

Costa,M.A.,Santiago,M.D.,Costa,A.,Anastácio,A.,Rodrigues,A.,José,D.,Parraça,J.,&Inácio,

M. I. (2014). “Problemas de enfermagem em pessoas submetidas a colecistectomia

laparoscópica, emcirurgia ambulatória”. Poster apresentadono IIICongresso Ibéricode

CirurgiaAmbulatória,Setúbal,20Maio.

Costa,M.A.,Santiago,M.D.,Costa,A.,Correia,A.,Baião,A.,Rolo,A.,Canhoto,M.,Romão,

M., & Cerqueira, M. (2014). “Problemas relevantes para a prática de enfermagem em

pessoas submetidas a cirurgia sob raquianestesia, em regime de cirurgia ambulatória”.

PosterapresentadonoIIICongressoIbéricodeCirurgiaAmbulatória,Setúbal,20Maio.

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95

15 Internacionalização

Tabela12Mobilidadedeestudantes

Alunos

TotalCurso

Brasil Dinamarca Espanha Hungria Lituânia Turquia

RecebidosM 0F 1 1

EnviadosM 1 2 1 2 6F 2 10 12

Verifica-se que há um número significativo de estudantes emmobilidade, commaior

expressãoparaonúmerodeestudantesenviados.

Todososestudantesenviadosemmobilidadetiveramaproveitamento.(100%).

Tabela13Mobilidadededocentes

Docentes

TotalCurso

Espanha Lituânia

RecebidosM 0F 3 3

EnviadosM 1 1F 0

Emrelaçãoaosdocentesháumamaiorexpressãoparaosdocentesrecebidos.

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16 Protocolos de cooperação e parcerias no âmbito dociclodeestudos

Com vista à cooperação e parcerias interinstitucionais, a ESS tem estabelecido

Protocoloscomváriasinstituiçõeseentidades,nomeadamente:

• ProtocolocomaUnidadeLocaldeSaúdedoBaixoAlentejo–ULSBA(27DEAgostode

2009),que sucedeuaoprotocolo comoCentroHospitalardoBaixoAlentejo (28de

Dezembrode2006)

• ProtocolocomaARSdoAlentejocelebradoa11deJunhode2007

• ProtocolocomaARSdoAlgarve(7deNovembrode2007)

• ProtocolocomoHospitalDistritaldeFaro(27deNovembrode2006)

• ProtocolocomoCentroHospitalardoBarlaventoAlgarvio(3deSetembrode2007)

• Protocolo com o Hospital de Nossa Senhora do Rosário - Barreiro (Dezembro de

2007)

• ProtocolocomoCentroHospitalardeSetúbal(Novembro2008)

• ProtocolocomoHospitaldoLitoralAlentejano(Novembro2008)

• Protocolo entre os Institutos Politécnicos de Beja, Santarém, Portalegre, Viseu e

UniversidadedoMinho

• ProtocolodecolaboraçãoentreoInstitutoPolitécnicodeBejaeoCentrodeMedicina

eReabilitaçãodoSul(14deMaiode2012)

• Protocolo de colaboração entre o Instituto Politécnico deBeja e oAgrupamento de

CentrosdeSaúdedoAlentejoLitoral(1deMarçode2011)

• Protocolo de colaboração entre a Universidade Católica Portuguesa e o Instituto

PolitécnicodeBeja(16deFevereirode2011)

• ProtocolodeassociaçãoentreIPBeja;IPS;IPP;IPCB;UE

• Protocolos com instituições parceiras envolvidas nos programas de mobilidade

internacional.

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97

17 Análiseswotdociclodeestudos

Com base na informação objetiva apresentada ao longo deste Relatório e no

conhecimento dos docentes do curso, foi realizada a análise SWOT que passamos a

apresentarnosquadrosqueseseguemrelativasaosprincipaispontosfortes,pontosfracos,

oportunidadeseconstrangimentosreferentesaocursosdelicenciaturaemenfermagem.

Quadro26PontosFortes

PontosFortes

CursoacreditadoporumperíododeseisanospelaA3ES

Procuradociclodeestudosnoconcursonacionaldeacessoaoensinosuperiorcom

preenchimentodatotalidadedasvagas

QualificaçãocontínuaecrescentedeDoutoreseEspecialistasdoensinosuperior,na

áreadociclodeestudos

Esforço de formação académica do corpo docente, nomeadamente através da

frequênciadeprogramasdedoutoramento

Corpodocenteexperiente,estável(atempointegralcomexclusividade)equalificado

Cursocomconsistênciacientíficaequalidadereconhecidas,quetemacompanhadoa

evolução da profissão de Enfermagem ao longo dos anos sustentado pelos novos

paradigmasdaSaúde/Enfermagem

Práticas laboratoriais durante o período de ensino teórico, que contribuem para o

desenvolvimentode competências fundamentais para o desempenhodos estudantes nos

períodosdeEnsinoclínico

ElevadacomponentepráticadociclodeEstudos

AlternânciaEnsinoteórico/Ensinoclínico

Realização de Ensinos Clínicos e Estágio em Instituições de Saúde de referência,

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maioritariamentenoServiçoNacionaldeSaúde

Fortevínculoentreaescolaeasinstituiçõesdesaúdeondeosalunosdesenvolvemos

ensinosclínicos/estágio,tantoanívelregionalcomoanívelnacional

Boa aceitação e reconhecimento da qualidade de formação dos estudantes nas

instituiçõesprestadorasdecuidadosdesaúdeondeserealizamaspráticasclínicas

Taxadeabandonoescolarnula

Amaioriadosestudantesconcluiociclodeestudosdentrodotempoprevisto

Número elevado de estudantes em programas de mobilidade (nacional e

internacional)

100%desucessoescolarnosestudantesquedesenvolvemprogramasdemobilidade

(nacionaleinternacional)

Proximidadeentreosestudantesecorpodocenteoquepermiteoestabelecimentode

umaboarelaçãopedagógica

Disponibilidadedosdocentesparaapoiaremosalunossemprequenecessário

Existênciadeumconjuntodeserviçoseequipamentosquegarantemaqualidadedo

ambientedeEnsino/Aprendizagem

Basesdedadosdeapoiotécnico-científicorelevante

Quadro27PontosFracos

PontosFracos

Reduzido número de docentes doutorados na área científica de Enfermagem a

lecionarnociclodeestudos

Faltadeapoioinstitucionalparaaformaçãodocente

Corpo docente envolvido em várias atividades académicas que se reflete na baixa

produçãocientíficadeinvestigação

Corpodocenteenvolvidoemváriasatividadesacadémicasqueserefletenareduzida

participação/promoçãoemprojetosdeprestaçãodeserviçosàcomunidadenoâmbitodo

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processodeformaçãodoCLE

Sub-aproveitamento das relações institucionais com vista ao desenvolvimento de

parceriasnaáreadaformaçãocontínuabemcomonaáreade investigação/ inovaçãoda

práticadeenfermagem

Excessivovolumedetrabalhodosdocentes(númerodehorasletivas)

Inexistência de umNúcleo de Investigação / Inovação da prática emEnfermagem/

Saúdeemfuncionamento(apesardejátersidoenviadapropostaparaaPresidência)

Quadro28Oportunidades

Oportunidades

Único curso de licenciatura em enfermagemna área no ensino superior público, na

regiãodoBaixoAlentejoeAlentejoLitoral

Reconhecimento da qualidade de formação dos graduados em enfermagem pela

comunidadeenvolvente

História de formação na área científica de enfermagem já consolidada junto das

instituiçõesdesaúde,nãosóanívelregionalcomotambémanívelnacional

InexistênciadeEnsinoSuperiorprivadonaregiãocomofertaformativanestaárea

Internacionalizaçãodocurso

Empregabilidadeanívelnacionaleinternacional

Diversidade de acordos e protocolos estabelecidos com entidades prestadoras de

cuidadosdesaúde(daregiãodoAlentejoeregiãodoAlgarve)paraodesenvolvimentodos

ensinosclínicoseestágiocurriculares;

A formaçãodeumconsórcio com4outasEscolasde Saúde/Enfermagem, visandoo

iniciodecursosdemestradonasdiversasáreasdeespecializaçãoemenfermagem

Númerosignificativodeestudantescomapoiosocial

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Quadro29Constrangimentos

Constrangimentos

AconjunturasocioeconómicarecessivadopaíseainterioridadedaregiãoAlentejo

RegressãodemográficanaáreageográficadoAlentejoerestodoPaís

Carência de apoio de secretariado ao serviço docente, com consequências negativas

paraodesenvolvimentodotrabalho,investigaçãoeproduçãocientífica

A inexistência de um 2º Ciclo de Estudos para dar continuidade à formação em

Enfermagemepara impulsionaraproduçãocientíficaerespetivapublicação(aguarda-se

aprovaçãodoplanodeestudosdesenvolvidoemconsórcio)

Cultura organizacional em constante evolução e adaptação face aos processos de

mudançainternoseexternos

Constrangimentos financeiros que dificultam a possibilidade de participação de

personalidadesdedestaquenasdiferentesáreasdoconhecimento

Encontro pedagógico com estudantes e tutores, dependente dos horários e

disponibilidadedostutores

Diretrizes de pedido de viaturas e ajudas de custo pouco adequadas à

operacionalizaçãodosencontrospedagógicosnoslocaisdepráticaclínica

BaixaescolaridadedospaisdosEstudantes

Preparaçãoculturalecientíficadealgunsestudantesqueingressamnocurso

O trabalho autónomo no processo de ensino-aprendizagem pouco

valorizado/utilizadopelosestudantes

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101

18 Propostasdeaçõesdemelhoria

Quadro30Propostasdeaçõesdemelhorias

Debilidades Propostasdemelhoria Tempode

implementaçãodamedida

Prioridade Indicadorde

implementação

Reduzidonúmerode

docentescom

doutoramento

Reforçar o apoio aos docentes para finalizar os

seusdoutoramentos,atravésde:

-Reduçãodacomponenteletiva

-ReduçãodadiversidadedasUClecionadasDuranteopróximoanoletivo Alta

-Nºdehoras

letivas/docentesem

doutoramento

-Nºde

UCs/docentesem

doutoramento

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Debilidades Propostasdemelhoria Tempode

implementaçãodamedida

Prioridade Indicadorde

implementação

Reduzida disponibilidade

dos docentes para

produção científica e de

investigação e respetiva

divulgação

Promover a produção e divulgação da

investigação na área científica do curso através

de:

- Da implementação do Centro de

Investigação / Inovação da Prática na área

científicadeEnfermagem/Saúde

- Criação de parcerias para a realização de

projetosde investigaçãoemarticulação comos

profissionais das instituições nacionais e

internacionaiscomasquaistemoscooperação

-Submeteraavaliaçãoporjúriostrabalhos

realizadosno8ºsemestredocursonoâmbitodo

estágio,eposteriorsugestãodepublicação

Durante os próximos anos

letivos

Alta - Número de

Publicações de

trabalhosnaáreado

ciclodeestudos;

-númerodeprojetos

Reduzida

disponibilidade para

participação /promoção

Criar um grupo para implementar projetos de

prestaçãodeserviçosàcomunidade

Duranteopróximoanoletivo

Média Númerodeprojetos

deprestaçãode

serviçosà

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Debilidades Propostasdemelhoria Tempode

implementaçãodamedida

Prioridade Indicadorde

implementação

em projetos de prestação

de serviços à comunidade

no âmbito do processo de

formaçãodoCLE

comunidade

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ANEXOS

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XXVIICURSODELICENCIATURAEMENFERMAGEM(2014/2015)

CRONOGRAMADEENSINOCLÍNICO1ºano1ºsemestre

MÊS Janeiro Fevereiro

DIAS 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 2 3 4 5 6 9 10 11 12 13

CatarinaA.Vitorino

AnaS.L.Daroeira

SoraiaC.N.Zegre

UnidadedeCirurgia

-HJJF-CHBA

PatríciaI.G.Valadas

AdrianaSC.Madeira

PaulaZarcos

MiguelJ.A.Condença

TeresaI.R.Matos

AnaCatarinaRosário

DanielR.R.Horta

AlexandraF.R.Lobo

UnidadedeEspec.Médicas–HJJF-CHBA

BrunoR.S.Carloto

InêsI.D.Benito

HelenaI.S.C.Lucas

CátiaS.G.Ganchinho

JoaoRodeia

MarianaA.S.Ribeiro

CláudiaS.D´OreyF.

AnastasiyaK.

SantaCasa

MisericórdiaSerpa-UnidadeCuidadoscontinuados

InêsI.D.Cavaco

ClaraC.B.Rações

CatarinaS.Louro

TeresaPataca

InêsR.Durão

BeatrizSMaio

IsabelM.E.Leocádio

FranciscoM.L.Faria

CentroParoquialeSocialdoSalvador

AnaM.C.Correia

SaraF.G.Inácio

SaraC.S.Rosado

AntonietaMedeiros

DanielaA.G.Mendes

AnaR.V.Balancé

MartaS.S.C.Rodrigues

BernardoM.Baia

M.InêsG.Palhete

MedI-HJJF-ULSBA

JoanaI.P.Lampreia

TiagoM.R.Palma

DanielaS.Fonseca

AnaPires

MafaldaS.A.Vasques

AnaFilipaRodrigues

MadalenaF.Polvora

AVALIAÇÕES

DIALIVRE

INTRODUÇÃOAOENSINOCLÍNICO

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DistribuiçãoCentrosdeSaúdeematernidadePortimãonoEnsinoclínico1º2º27ºCLE

26/5a19/6 22/6a17/7

CentrodeSaúdedePortimão CatarinaVitorino

InêsBenito

CentrodeSaúdeAlcácerdoSalMadalenaPólvora AnastasiyaKorbelyak

MarianaRibeiro CláudiaFarinha

CentrodeSaúdedeGrândolaBrunoCarloto

MafaldaVasques

CentrodeSaúdeV.RealdeS.

António

SaraRosado AdrianaMadeira

JoanaLampreia SoraiaZegre

CentrodeSaúdedeTaviraCatarinaRosário AnaFilipaRodrigues

InêsDurão BeatrizMaio

CentrodeSaúdedeVidigueiraCatarinaLouro AnaSofiaDaroeira

MariaInêsPalhete FranciscoFaria

CentrodeSaúdedeMouraRitaFranco CátiaGanchinho

DanielaFonseca MiguelCondeça

CentrodeSaúdedeSerpa

PatríciaValadas InêsCavaco

HelenaLucas ClaraRações

TiagoPalma

CentrodeSaúdede

Almodôvar

SaraInácio DanielHorta

AnaMargaridaCorreia AlexandraLobo

CentrodeSaúdedeAljustrelAnaRaquelBalancé DanielaMendes

MartaRodrigues TeresaMatos

USF-Beja IsabelLeocádio

SaraSantos

MaternidadePortimão

CatarinaVitorino AnaRaquelBalancé

BeatrizMaio MariaInêsPalhete

CátiaGanchinho BrunoCarloto

DanielHorta CatarinaLouro

TeresaMatos InêsDurão

MiguelCondeça MafaldaVasques

TiagoPalma DanielaFonseca

AnaFilipaRodrigues SaraRosado

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ESCOLASUPERIORDESAÚDE

XXVICursodeLicenciaturaemEnfermagem

2ºano/1ºsemestre-EnsinoClinicoEnfermagemMédicaHJJF–Beja

Estudantes Serviços Enfº.Tutor/Enfº.TutorqueSubstitui(PeríododeFérias)

Docente/SupervisordaESS

AdrianaAlves MedicinaIHJJF–BejaEnfªChefeAlexandraBatista

Enfª.RitaCarochinho Profª.MariaAntóniaCostaRaquelBatista Enfª.CristinaEntradas

JoanaFernandes Enfª.IdáliaMarceloAndréMestre Enfª.AnaRito

Profª.DulceSantiago

RicardoNunes Enfª.LenaSabinoVanessaPalma Enfª.IdáliaMarceloCatarinaBarrocas Enfª.AnaMestreNatachaLança Enfª.SaloméBranquinhoAndréMartins Especialidades

MédicasHJJF–BejaEnfªResponsávelFátimaPinheiro

Enfª.SusanaGóis Profª.DulceSantiago

RuteBorralho Enfª.SusanaGóisCarinaGuerreiro Enfª.AnaMartinsVanessaBorralha Enfª.AnaMartinsAnaMiranda Enfª.LilianePiedadeRitaPeixeiro Enfª.LilianePiedadeMiguelTeixeira Enfª.CarlaBalanchoPatríciaPáscoa Enfª.CarlaBalanchoLuísPires

MedicinaIIHJJF–BejaEnfº.ChefeAntónioCosta

Enfº.JoséCarlosNeves Profª.MariaAntóniaCosta

CristianoSoeiro Enfª.MónicaGraçaTâniaGalaio Enfª.SílviaCorujo

PauloSabinoEnfª.SóniaLança/Enfª.AnaPáscoa(de1/12a)

AnaCarolinaCarvalho

Enfª.RitaAfonso Profª.MariaJoãoLampreiaElisabeteDuarte Enfª.RaquelPacheco

AndreaRamalho Enfª.VâniaRamosMartaMaranhão Enfª.LúciaGonçalvesAnaLoupa MedicinaA

HLA-SantiagodoCacémEnfªResponsávelDanielaParreira

Enfº.VitorMendes Profª.MariaJoãoLampreiaRicardoCruz Enfª.AnaCastor

JoanaMaurício

Enfº.SerafimSilva

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InstitutoPolitécnicodeBeja-EscolaSuperiordeSaúdeXXVICursodeLicenciaturaemEnfermagem–2ºano/2ºsemestre

CronogramadeEnsinoClínico:EnfermagemCirúrgica

ANO 2015

ENFERMEIROTUTOR

DOCENTERESPONSÁVEL

MÊS Maio Junho JulhoSEMANA 1 2 3 4 5 6 7 8 9

DIAS 1822

2529

15

812

1519

2226

293

610

1317

ESTUDANTE LOCAL/SERVIÇO

AnaCarolinaCarvalho

BEJA

ULSBA

CIRURGIA

EnfºChefe:JoséÁlvaro

FátimaRocha JoãoRodeia

AnaMiranda EugéniaTareco MªJoãoLampreiaAnaCaniço ElisabeteFernandes MªJoãoLampreiaAnaIsaías LúciaBatista AntóniaCostaAndreaRamalho TâniaCoimbra AntóniaCostaAndréMartins CristinaSalgueiro MªJoãoLampreiaAndréMestre DalilaCortes MªJoãoLampreiaAndreiaSilva JosefinaPereira MªJoãoLampreiaCatarinaBarroca PaulaBentes MªJoãoLampreiaRuteJesus ZulmiraAvelar MªJoãoLampreiaElisabeteDuarte CarlosVaz MargaridaGoesHelenaMedeira AnjosBarrocas MargaridaGoesGabrielaMarújo FátimaCano MargaridaGoesJoanaFernandes ElisabeteReis MargaridaGoesJoséVaz LúciaCosta MargaridaGoesLuísPires PatríciaMareco JoãoRodeiaMariaInêsVidinha TâniaFelgueiras JoãoRodeiaMartaMaranhão AnaMartins JoãoRodeiaMiguelTeixeira AndréCarmo JoãoRodeiaPauloSabino LeonardaArsénio JoãoRodeiaPatríciaPáscoa

BEJA

ULSBA

UROLOGIA

EnfºChefe:EduardoPelado

TeresaDionísio DulceSantiagoRaquelBatista TeresaDionísio DulceSantiagoRitaPeixeiro TeresaDionísio DulceSantiagoRuteSofia AnaMira DulceSantiagoCristianoSoeiro AnaMira DulceSantiagoSandrinaRevez CarlaJerónimo DulceSantiagoSaraCunha CarlaJerónimo DulceSantiagoTâniaGalaio AnaMestre AntóniaCostaVanessaPalma AnaMestre AntóniaCostaJoãoGabriel

SANTIAGODOCACÉM

HLA

CIRURGIA

EnfªChefe:TeresaPereira

AnaPatrícia JoãoRodeiaAnaLoupa DavidCarpinteiro JoãoRodeiaAnaÁgua-Doce DavidCarpinteiro JoãoRodeiaRicardoCruz CatarinaNeves JoãoRodeiaJoanaMaurício CatarinaRosário MªJoãoLampreiaAdrianaAlves FilipaAlves MªJoãoLampreiaCarinaGuerreiro FilipaAlves MªJoãoLampreiaNatachaLança SoraiaBarradas MªJoãoLampreia

BiancaSebastião PORTIMÃOCHBA

CIRURGIA3-AEnfªChefe:LilianaBeato

VeraCaladoDianaFilipe AntóniaCosta

MiguelDuarte AnaFerreira AntóniaCosta

RicardoNunes PORTIMÃOCHBA

CIRURGIA3-BEnfªChefe:IvoneMimoso

RicardoCorreiaLucíliaCosta AntóniaCosta

VanessaBorralha RitaFigueiras AntóniaCosta

AnaCatarinaCaetanoFAROCHBA

CIRURGIA1EnfªChefe:Neida

RitaPereiraRitaCorreia DulceSantiago

InêsRosa AnaLudgeroLilianaVitória DulceSantiago

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INSTITUTOPOLITECNICODEBEJA

ESCOLASUPERIORDESAUDE

3ºA/2ºSXXVCLE2015

CRONOGRAMAATIVIDADES-ENFERMAGEMPEDIÁTRICA

ALUNOS

2015 ALUNOS

MAI

O

JUNHO JULH

O

1

1

1

6

1

7

2

3

2

4

3

0

3

1

6

7

1

3

1

4

2

0

2

1

2

7

2

8

4

5

1

1

1

2

1

7

ANAROLO

HOSP

BARREIRO

HOSPBARREIRO

SORAIACOELHO

MILENACERQUEIRA MARISARAMALHO

ANACARDOSO

ANARITAGALRITO

HOSP

SETUBAL

HOSPSETUBAL

DANIELACOURAÇA

MªJOÃOSILVA INÊSMAIA

MªINÊSINÁCIO NEUZAPALMA

JESSICAPARRAÇA ANABAIÃO

MIGUELROMÃO MARIACANHOTO

SARAMOURATA

HOSPBEJA

HOSPBEJA

RODRIGOFIRME

MIGUELZAMBUJEIRA EDGARLANEIRO

MARTAMESTRE MARCIAMACHADO

ALEXANDRACORREIA

MARCODILEO

HOSP

PORTIMÃO

HOSPPORTIMÃO

RUIPARENTE

DANIELAJOSÉ JOÃOROSA

GUILHERMEPELADINHO ABIBOVAZ

LENIAALFARES CATARINASILVESTRE

CATARINAVALENTE BEATRIZGONÇALVES

MONICALOURENÇO

HOSPFARO

HOSPFARO

MAFALDAPAIXÃO

ADRIANAANASTACIO INÊSDIAS

ANDREIARODRIGUES ANNARAMRATH

ALEXANDRALOUREIRO JOANANEVES

CAROLINACORREIA PATRICIASILVA

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7ºsemestre

AnoLetivo2014/2015

XXIVCLE–4ºAno/1ºSemestre–E.C.EnfermagemSaúdeComunitária

De24/nov./2014a13/fev./2015

DistribuiçãodosestudantespeloscamposdeE.C.

Estudante Local Docente

AnaRitaGomes UCSP/UCC- Alcácer do

Sal

AnaclaraNunes

MariaInêsGuerreiro

AnaRabaçal UCSP-Aljustrel AnaMariaCanhestro

MargaridaArez

HelenaTeixeira UCSP-Almodôvar AnaMariaCanhestro

PatríciaCanário

BeatrizTiago UCSP-Alvito MariaMiquelinaPena

ElisabeteCesário

ClaudiaRibeiro

USF-AlfaBeja

Beja

AnaClaraNunes

InêsMarujo

JéssicaMoreira

MónicaPereira

RitaAmador

LauraCandeias UCSP-CastroVerde AnaMariaCanhestro

SaraFerreira

AndréVargas

UCSP-Cuba

AnaClaraNunesMargaridaRosa

SusanaBatista

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AndreiaAmaro USF-RiaFormosa

Faro

AnaMariaCanhestro

BrunoHorta

JéssicaGomes UCSP/UCC-ferreira de

Alentejo

AnaClaraNunesLuisIsidoro

ZéliaPires

AdrianaMestre UCSP-Mértola MariaMiquelinaPena

SílviaMouzinho

LuisProença

UCSP-Moura

MariaMiquelinaPenaRicardoPita

VâniaRodrigues

VerónicaFreire

JoanaPescadinha

UCSP/UCC-Serpa

MariaMiquelinaPenaMariaJoãoTeles

NelsonSantana

BeatrizRessurreição UCSP-Lagos MariaMiquelinaPena

VanessaEstrela

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XXIV CLE – 4º - 2º - ALUNOS POR LOCAIS DE ESTÁGIO

ALUNOS LOCAL

AnaRitaAlbinoGomes Centro Hospitalar Barreiro Montijo - Hosp. N. S. Rosário - Serv. Cardiologia

AndréChaveiroVargas ULSBA - Centro de Saúde de Cuba

AndreiaFilipaAfonsoAmaro Centro Hospitalar do Algarve - H. Faro - Ortopedia/Neurocirurgia

HelenaMargaridadosSantosTeixeira Centro Hospitalar do Algarve - H. Faro - Medicina 3

InêsIsabelMarujoCarvalho Centro Hospitalar do Algarve - H. Faro - Oncologia Hosp Dia

JéssicadeJesusGomes ULSBA - HJJF - Medicina I

JéssicaFilipaRibeiroMoreira Centro Hospitalar do Algarve - H. Faro - Medicina 2

JoanaMarquesDiasPescadinha Centro Hospitalar do Algarve - H. Faro - Oncologia Internamento

LauraIsabelAguiarCandeias ULSBA - HJJF - Especialidades Médicas

MargaridadeJesusPalmaRosa ULSBA - Centro de Saúde de Beja II - USF

MargaridaIsabelAmoresdosSantosArez Centro Hospitalar do Algarve - H. Portimão - Oncologia: Hospital de Dia

MariaInêsQueirósGuerreiro ULSLA - Hospital do Litoral Alentejano - Medicina A

MariaJoãoNogueiraTeles Centro Hospitalar do Algarve - H. Faro - Ortopedia/Neurocirurgia

PatríciadeJesusRodriguesCanário ULSBA - CS de Almodovar

RitaSofiaBernardoAmador ULSBA - HJJF - Medicina I

SaraAlexandraJaneiroFerreira ULSBA - HJJF - Onc. Hosp. Dia

SílviaMargaridaEusébioMouzinho Centro Hospitalar do Algarve - H. Faro - Medicina I

SusanaIsabelMachadoBatista Centro Hospitalar do Algarve - H. Faro - Nefrologia

VanessaVarelaEstrela Centro Hospitalar Barreiro Montijo - Hosp. N. S. Rosário - Serv. Ortopedia

ZéliaMariaMarquesPires ULSBA - HJJF - Medicina II

LuísFilipeDiasIsidoro ULSBA - HJJF - Cirurgia

ElisabeteFilipaPalmaCesário ULSBA - HJJF - Cirurgia