lição 8 jesus e as minorias ebd
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TEXTO DO DIA
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"Porque todos quantos fostes batizados em
Cristo já vos revestistes de Cristo. Nisto não há
judeu nem grego; não há servo nem livre; não há
macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus"
(Gl 3.27,28).
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SÍNTESE
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Seguindo o exemplo do Mestre, devemos
lutar contra todo tipo de discriminação
social e acepção de pessoas
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OBJETIVOS
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ANALISAR o modo como Jesus tratou os pobres, excluídos, doentes, marginalizados e vulneráveis da sua época;
COMPREENDER a imagem de Deus como o fundamento para a igualdade e dignidade humana;
MOSTRAR a necessidade de tratar com compaixão e afeto as pessoas vulneráveis da sociedade atual.
INTERAÇÃO
No sentido social, minorias são grupos de pessoas que se encontram em situação de desvantagem por fatores econômicos, étnicos, físicos e até mesmo religiosos.
Quando tais minorias não recebem o tratamento e a proteção adequada, o resultado é a indiferença, a intolerância, a opressão e a marginalização.
Estudar sobre esse assunto dentro da perspectiva cristã nunca foi tão importante quanto nos dias atuais.
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INTERAÇÃO
Isso porque o termo vem recebendo nesses últimos tempos forte conotação ideológica, a partir do ponto de vista liberal e politicamente correto.
Por isso, entender como o Mestre Jesus tratou os vulneráveis da sua época é imprescindível para afastarmos os equívocos sobre o tema, enfocando adequadamente o tratamento das minorias sob a ótica das Escrituras Sagradas.
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DINÂMICA
Dinâmica: No lugar do outroObjetivo: Refletir sobre a atitude de se
colocar no lugar do outro, agindo sem discriminação.
Material: ¼ da folha de papel ofício e caneta
para cada aluno. Autora: Sulamita Macedo. Fonte: Blog Atitude de Aprendiz
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DINÂMICAProcedimento: Organizem os alunos em círculo. - Distribuam ¼ da folha de papel
ofício. - Solicitem para que cada aluno escreva o que ele deseja que seu
colega do lado esquerdo realize, naquele momento da aula. Normalmente as ações são engraçadas e até “micos”.
Orientem que o colega não pode ver o que o aluno está escrevendo. - Recolham todos os papéis.
- Agora, falem: A regra da brincadeira está mudada, o “feitiço virou contra o feiticeiro”. Quem vai realizar a tarefa é a pessoa que escreveu e não o colega para quem você desejou.
- Depois, falem: Esta é a finalidade da brincadeira: não desejar aos outros ou fazer algo com os outros, que você não gostaria que fizessem com você.
- Falem: Na aula de hoje, vamos estudar sobre atitude de Jesus diante das minorias, que eram discriminadas.
- Para concluir, leiam: “E, como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós também” Lc 6.31.
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ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
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social
Religiosa
étnica ou
racialsexual
.
idade
física
Discriminação
INTRODUÇÃO
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Na lição desta semana, estudaremos a respeito do relacionamento de Jesus com as minorias do seu tempo.
Ou seja, como Ele tratou os pobres, os excluídos, doentes, marginalizados e aqueles que se encontravam em situação de fragilidade social.
Aprender sobre esse tema é uma necessidade da igreja.
INTRODUÇÃO
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Afinal, os discípulos de Jesus devem dar exemplo de responsabilidade social e lutar contra todo tipo de opressão, discriminação e acepção de pessoas, não por força de opção política ou ideológica, mas porque cada ser humano tem a imagem de Deus e merece ser tratado com dignidade, igualdade e respeito.
I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS
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1. Os pobres.2. Jesus e a pobreza.
3. Os enfermos.
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1. Os pobres.
Na sua época, Jesus se deparou com uma sociedade marcada pelas diferenças sociais e um contingente de pessoas em situação de pobreza e, até mesmo, de mendicância (Lc 16.20).
Assim como hoje, naquele tempo não era incomum o desprezo àqueles que viviam nestas condições, acarretando-lhes exclusão e marginalização social.
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1. Os pobres.
Jesus, porém, não tratava os necessitados com indiferença ou desprezo. Além de ter convivido com os menos afortunados, curando, libertando e lhes anunciando o Reino (Lc 4.17-19), o Mestre legou-nos o ensino da generosidade (Mt 19.21) e da ajuda, sem esperar nada em contrapartida.
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1. Os pobres.
Foi a partir desse exemplo que Tiago bradou contra a acepção de pessoas e o tratamento privilegiado aos ricos, em detrimento dos pobres (Tg 2.1-4). Embora a desigualdade social seja uma realidade no mundo e, até mesmo, dentro das igrejas, como resultado da queda (Dt 15.11), é inconcebível o favorecimento dos ricos e a discriminação aos pobres.
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2. Jesus e a pobreza.
Em um momento singular, ele realçou a prioridade do Evangelho ao permitir que uma mulher derramasse um valioso perfume em sua homenagem, ao invés de vender e dar dinheiro aos pobres (Mt 26.7-13).
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O cuidado do Senhor Jesus com o carente não era uma opção política, mas, sim, a consequência natural da sua graça (Jo 1.16). Sua missão não foi realizar distribuição de renda (Lc 12.13,14), mas anunciar o Reino de Deus.
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2. Jesus e a pobreza.Deste modo, o cuidado pelos necessitados não
é a causa principal do Evangelho. É o resultado do seu poder transformador nas
vidas das pessoas, cujos corações são abertos para a ajuda e amparo ao próximo.
A comunidade de bens formada pela Igreja Primitiva é a prova disso (At 2.44,45), sendo certo afirmar que nenhum crente era obrigado a vender suas propriedades.
Antes, o faziam por livre e espontânea vontade. Isso não pode servir como desculpa para que os cristãos não realizem obras sociais.
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2. Jesus e a pobreza.
Tiago, mais uma vez, escreveu a importância das obras em sua epístola, ao afirmar: "Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras" (Tg 2.17,18).
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3. Os enfermos.
Os Evangelhos destacam que cegos, surdos e paralíticos eram levados até o Mestre para serem curados (Lc 7.21). Entretanto, não era somente a cura física que Jesus proporcionava a estas pessoas por intermédio do seu poder miraculoso.
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3. Os enfermos.
Os doentes receberam principalmente o tratamento especial do Mestre, seu afeto e compaixão (Mt 20.34).
Afinal, o Cristo não era apenas um milagreiro, do tipo que considera os enfermos como mero objeto de seu poder sobrenatural.
Eram, aos seus olhos, vidas humanas, fragilizadas e discriminadas por suas moléstias.
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3. Os enfermos.
O exemplo mais marcante vem do seu trato com as pessoas contagiadas pela lepra (atualmente chamada de hanseníase), uma doença terrível e incurável na época.
Os leprosos eram considerados imundos (Lv 13.25) e, por isso, estavam condenados a viver de forma humilhante, fora do convívio social.
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3. Os enfermos.
Desse modo, além de orar pela cura dos enfermos, precisamos assistir-lhes em suas necessidades.
I - JESUS, OS POBRES E OS ENFERMOS
Mas, Jesus rompeu as barreiras discriminatórias tocando-lhes fisicamente (Mt 8.3).
10 leprosos
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PENSE!
O cuidado pelos
necessitados não é a causa principal do
Evangelho. É o resultado do seu poder
transformador nas vidas das pessoas.
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PONTO IMPORTANTE!
Jesus se deparou com uma sociedade marcada
pelas diferenças sociais e um contingente de
pessoas em situação de pobreza e enfermidades.
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II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
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1. As mulheres.2. As crianças.3. Os samaritanos.
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1. As mulheres.
A sociedade dos tempos do Novo Testamento impunha à mulher a condição de inferioridade e de anonimato.
Jesus, por outro lado, sem desprezo e indiferença esteve com elas (Jo 4.10-26), recebeu seus atos de bondade e apoio financeiro (Lc 8.3), estendendo seu tratamento gracioso às pecadoras e rejeitadas pela sociedade (Jo 8.1-11).
II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
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1. As mulheres.
Foi às mulheres, aliás, que o Senhor primeiramente apareceu logo após a sua ressurreição (Mt 28.9).
Nos passos do Mestre, o Cristianismo sempre rejeitou a concepção da mulher como objeto e propriedade do homem conferindo-lhe direitos e garantias contra qualquer tipo de subjugação e opressão.
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2. As crianças.
A cultura do início do primeiro século havia recebido a influência dos gregos e romanos de considerar as crianças como subdesenvolvidas e não plenamente humanas, permitindo-se, por isso, o aborto, o infanticídio e o abandono.
Por outro lado, o afetuoso Nazareno revigorou o princípio das Escrituras de que os filhos são herança do Senhor (Sl 127.3) e, por isso, Ele recebia as crianças com amor e ternura (Mt 18.2).
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2. As crianças.
Em determinada ocasião, o Mestre censurou alguns discípulos que tentaram impedir que as crianças se achegassem até Ele, dizendo:
"Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino
dos céus" (Mt 19.14).
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2. As crianças.
Logo, na condição de frágeis e indefesas, as crianças merecem a proteção adequada dos jovens e adultos,
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especialmente quando ainda estão dentro do útero de suas genitoras.
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2. As crianças.
Essa é a razão pela qual não é possível aceitar, à luz das Escrituras e da própria natureza humana, o aborto e a violência covarde contra os vulneráveis.
II - JESUS, AS MULHERES, AS CRIANÇAS E OS SAMARITANOS
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3. Os samaritanos.
No último degrau da escala de valor para judeus daquela época estavam os samaritanos, os descendentes das dez Tribos do Reino do Norte (cf. 1 Rs 12) e habitantes da região de Samaria (2 Rs 17.24).
O ódio entre samaritanos e judeus era antigo e recíproco.
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Parábola do Bom Samaritano
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3. Os samaritanos.
Jesus rompeu o estigma da diferença, dialogando com uma mulher samaritana (Jo 4.4-41) e mostrando o lado bom de um samaritano (Lc 10.30-37).
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PENSE!
"A igreja não foi criada para ser um museu, mas
um hospital - uma estação salva-vidas"
(Thomas Trask).
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PONTO IMPORTANTE!
A sociedade dos tempos do Novo Testamento impunha à mulher a
condição de inferioridade e de anonimato. Porém, diante de Deus, homens e mulheres têm o mesmo
valor.
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III - COMO TRATAR AS MINORIAS
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1. A imagem de Deus.
2. Dignidade e igualdade.
3. Minorias autoritárias.
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1. A imagem de Deus.
Por que o Senhor Jesus tratava os marginalizados e os excluídos da sociedade de forma especial?
A resposta está em Gênesis 1.26. Ali está registrado que o ser humano foi feito à imagem e conforme a semelhança de Deus.
O Mestre via as pessoas por esse prisma da criação. Ele valoriza cada ser humano individualmente, não pelo status social, posição eclesiástica, sexo ou etnia, e, sim, pelo seu valor intrínseco como pessoa, criada pelo desígnio divino.
III - COMO TRATAR AS MINORIAS
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1. A imagem de Deus.
Ao contrário da visão de mundo cristã, as demais cosmovisões não possuem uma base firme o suficiente na qual a defesa da dignidade humana possa se apoiar.
Qual é a justificativa pela qual as pessoas devem ser tratadas com respeito e justiça se elas são meros acidentes biológicos?
Somente o conceito bíblico da imagem de Deus pode sustentar o sentido da vida, a dignidade humana e a igualdade entre as pessoas.
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2. Dignidade e igualdade.
Se todos partem do mesmo Criador, não há razão e, muito menos, justificativa para que um ser humano seja considerado superior ou inferior ao outro.
No Cristianismo, o fundamento do tratamento igualitário é o próprio Deus, que não faz acepção de pessoas (At 10.34), para quem "não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos [são] um em Cristo Jesus" (Gl 3.28).
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2. Dignidade e igualdade.
Lawrence Richards escreveu: "A maneira como classificamos as pessoas
determina, em grande parte, a maneira como nos relacionamos com elas.
Nós, cristãos, não devemos classificar as outras pessoas por grupos raciais ou socioeconômicos,
nem mesmo por categorias como viciado em drogas, homossexual ou condenado.
Devemos considerar os outros crentes como irmãos e irmãs no Senhor.
E devemos considerar cada não cristão como um candidato à salvação - como uma pessoa a quem
Deus ama, e por quem Cristo morreu“.
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3. Minorias autoritárias.Nos tempos atuais, alguns grupos, se valendo
do discurso politicamente correto, têm tentado fazer prevalecer a sua ideologia dentro da sociedade, ainda que contra a vontade da maioria.
Alguns chamam essa prática de "tirania da minoria".
Em uma sociedade democrática, o respeito entre maioria e minoria é fundamental.
A maioria não pode oprimir a minoria. E esta, por sua vez, não pode querer impor suas ideias contra a maioria de forma autoritária.
III - COMO TRATAR AS MINORIAS
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III - COMO TRATAR AS MINORIAS
como irmãos e irmãs no Senhor. E devemos.
como um candidato à salvação.
como uma pessoa a quem Deus ama, e por quem Cristo morreu.
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PENSE!
Em uma sociedade democrática, o respeito
entre maioria e minoria é fundamental.
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Somente o conceito
bíblico da imagem de Deus pode sustentar o
sentido da vida, a dignidade humana e a
igualdade entre as pessoas
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CONCLUSÃONesta lição vimos, como o Senhor tratou os pobres, excluídos, doentes, marginalizados e vulneráveis do seu tempo. Aprendemos que, em Cristo, não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos somos um (Gl 3.28), afinal, todo ser humano, indistintamente, possui a imagem de Deus e é merecedor de tratamento digno, igualitário e sem discriminação.
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CONCLUSÃOQue possamos, como povo de Deus, colocar em prática o exemplo do Mestre, ajudando o necessitado, o enfermo e o excluído, sendo contra todo e qualquer tipo de discriminação.
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HORA DA REVISÃO
1. Como Jesus tratou os pobres da sua época?Jesus tratou a todos com bondade. O cuidado do Senhor Jesus com o carente não era uma opção política, mas sim a conseqüência natural da sua graça.
2. Além da cura física, o que Jesus proporcionava aos enfermos?Os doentes receberam principalmente o tratamento especial do Mestre, seu afeto e compaixão.
3. Como as mulheres eram tratadas na época do Novo Testamento?As mulheres no judaísmo eram tratadas como pessoas inferiores.
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HORA DA REVISÃO
4- Por que o Senhor Jesus tratava os marginalizados e os excluídos da sociedade de forma especial?A resposta está em Gn 1.26. Ali está registrado que o ser humano foi feito à imagem e conforme a semelhança de Deus.
5- Quais as conseqüências de compreender o ser humano como imagem de Deus?Sentido da vida, dignidade humana e igualdade entre as pessoas.
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