libras em educação inclusiva
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Apresentação para matéria de LIBRAS na UFBATRANSCRIPT
UFBA 2012.2
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAInstituto de Letras - Disciplina: LIBRAS
Arnaldo Pereira SantosIonara MenezesMayara OliveiraSirlene SantosTarsila Passos
Docente: Letícia
Damasceno
UFBA 2012.2
ARNALDO
LEGISLAÇ
ÃO
Declaração Universal dosDireitos Humanos
Artigo 1 Todas as pessoas
nascem livres e iguais em dignidade
e direito(...)
Constituição Federal/1998
Artigo 5º. Todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se o direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança
Artigo 24 Os órgãos e as entidades da
Administração Pública Federal direta e indireta
responsáveis pela educação dispensarão tratamento prioritário e adequado.
Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência.
A Lei Nº 7.853/ 1989
Artigo 93A empresa com 100 (cem) ou
mais empregados está obrigada a
preencher de 2% (dois por cento)
a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários.
Acesso ao Trabalho
A Lei Nº 8.213/ 1991 Previdência Social
CINEMAS, CINE CLUBES, TEATROS, PARQUES DE DIVERSÃO, EVENTOS ESPORTIVOS E
CULTURAIS.
Gratuidade aos Surdos – Mudos a:
A Lei Nº 4.355/99Conselheiro Lafaete - MG
Lei de Nº 10.436, 24 de abril de 2002
A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS tem sua origem na Língua de Sinais Francesa, sendo reconhecida como uma língua com estrutura própria por meio da Lei 10.436/2002.
A LIBRAS permite a interação entre as pessoas surdas e as ouvintes, fazendo com que o surdo obtenha informações de mundo no qual ele vive, tornando-oum cidadão com direitos, deveres e
responsabilidades.
LEGISLAÇÃO
Decreto de Nº 5.626/ 2005: Regulamenta a Lei de LIBRAS
Lei de Nº 12. 319/ 2010: Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete - LIBRAS
DIA DO SURDO
Dia Nacional dos Surdos - 28 de setembro
Minas Gerais - 21 de dezembro
Rio de Janeiro - 14 de dezembro
UFBA 2012.2
IONARA
Declaração
de
Salamanca
Linha de Ação sobre necessidades
Educativas Especiais
Declaração de Salamanca
A Declaração de Salamanca consiste em uma Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais, realizada entre os dias 7 e 10 de junho de 1994, na cidade de Salamanca, Espanha.
UFBA 2012.2
MAYARA
POLÍTICAS
PÚBLICAS
1ª – Política de inclusão2ª – Política de inclusão na escola3ª – Política de inclusão no
conhecimento
As três dimensões da política de inclusão apresentadas a seguir são:
POLÍTICA PÚBLICA DE INCLUSÃO DE MINORIAS E MAIORIAS
A inclusão não é algo natural Conceito de “destino” que marcou a civilização grega Na limitação é que desenvolvo o melhor de mim mesmo Identidade: o que é o ser humano?
Conceitos que norteiam a inclusão:
POLÍTICA PÚBLICA DE INCLUSÃO
O que é a minha essência e o que é a sua? O conceito de conhecimento contém a idéia de “co-naître” Para organizar a estrutura curricular de uma escola é necessário antes, considerar a vida que vai-se ter ali dentro.
Conceitos que norteiam a inclusão:
POLÍTICA PÚBLICA DE INCLUSÃO
UFBA 2012.2
TARSILA
A Educação de
Surdos enquanto
Projeto Políti
co
Problematização de termos
Diversidade X Diferença O que são surdos? Necessidade de educação de pessoas ditas “normais”
Direitos lingüísticos, culturais e comunitários
A Educação de Surdos enquanto Projeto Político
Oportunidades de aprendizado e políticas de significação:
Ambiente lingüístico adequado Professores ouvintes X educadores surdos Educação bilíngüe e multicultural Formação de educadores surdos
Direitos lingüísticos, culturais e comunitários
A Educação de Surdos enquanto Projeto Político
Sobrevivência no mundo dos ouvintes X Expectativas de ascensão social e econômica.
Direitos lingüísticos, culturais e comunitários
A Educação de Surdos enquanto Projeto Político
Projeto educacional aliado a políticas de cidadania, culturais, de identidade, dos direitos lingüísticos, da organização comunitária...
Escolas para crianças surdas e surdos adultos.
Direitos lingüísticos, culturais e comunitários
A Educação de Surdos enquanto Projeto Político
UFBA 2012.2
SIRLENE
A VOZ DO
SURDO
A Realidade...
Family Dog – da Artista Surda Susan Dupor - 1991
A dificuldade humana em aceitar e conviver com as diferenças; A constante associação entre ser surdo e atraso mental;
O que se vê:
As Políticas para os Surdos e...
O contexto social fortemente desigual que sofrem os surdos; Escola de inclusão ou “mista” não facilita a vida dos alunos surdos;
O que se vê:
As Políticas para os Surdos e...
“A Política de Surdos é apenas ‘fachada bonita’[...]O surdo fica isolado na classe”.Mercúrio – Um Professor Surdo
Depoimento:
A Voz do Surdo...
“Vejo pessoas ouvintes são diferentes de mim, também família conversar, eu fico sozinho, isto é cultura surda”Professor Sol
Depoimento:
A Voz do Surdo...
A Língua de Sinais adquirida pelas famílias com bebês surdos; Novas estratégias pedagógicas, com adoção de uma Pedagogia Surda.
O que se espera:
As Política para os Surdos e...
Proposta de uso de tecnologias avançadas para crianças surdas como instrumento pedagógico; Mudanças Estruturais para um maior empoderamento dos surdos;
O que se espera:
As Política para os Surdos e...
Agradecemos a atenção!!
Referências:
FENEIS - Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos. Disponível em: <ww.feneis.com.br/page/index.asp> Último acesso: 21-Mar-2013
Declaração de Salamanca. Ministério da Educação. Diponível em: <portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf> Último acesso: 15-Mar-2013
SILVEIRA. Hessel Carolina. O Currículo de Língua de Sinais e os Profes sores Surdos. In: Estudos Surdos II. RJ: Arara. 2007
STUMPF. Rossi Marianne. Mudanças Estruturais para uma Inclusão Ética. In: Estudos Surdos III. RJ: Arara. 2007
Centro dos Surdos da Bahia. Estr. Sussuarana, 172 - Salvador – BA