lei do transporte alternativo

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D.O.

DIRIO OFICIAL

do Municpio de Campos dos Goytacazes

PODER EXECUTIVOLei n 8.169, de 30 de junho de 2010.

o Ano II - N- LXIII - Poder Executivo - Campos dos Goytacazes quinta-feira - 8 de julho de 2010

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Agente: Enfermeiro com escolaridade de Nvel Superior. Atribuies: Assumir total responsabilidade pela orientao tcnica e administrativa do servio de enfermagem da unidade; Assumir total responsabilidade pela orientao tcnica e administrativa do servio de enfermagem do Hemocentro; Planejamento, organizao, execuo e avaliao das tcnicas e atividades de enfermagem dirigidas a clientela especfica; Elaborar o quadro de pessoal/ escala de servio de enfermagem a fim de garantir assistncia adequada aos usurios da unidade; Prover a unidade de recursos humanos e materiais, levando em conta a qualidade e a quantidade, de modo a atender demanda de atividades realizadas; Identificao das necessidades de treinamento e educao da equipe, promovendo educao em servio, junto ao setor de educao continuada da FJBM; Realizar reunies peridicas com a equipe de enfermagem; Verificar e analisar o controle de materiais e equipamentos em uso, observando o seu emprego adequado, solitando reposio quando necessrio; Realizao peridica de avaliao funcional da equipe de enfermagem, realizando as correes que se fizerem necessrias; Elaborao da escala mensal de servio e escala de tarefas, de acordo com a necessidade do servio e qualificao da equipe, junto a coordenao de enfermagem da FJBM; Zelar e incentivar os funcionrios na conservao, evitar o desperdcio, bem como o uso adequado dos materiais e equipamentos da instituio; Elaborar, implementar, cumprir e fazer cumprir no mbito de servio, regulamentos, normas e rotinas e outros instrumentos administrativos em vigor da FJBM; Atuar junto a Direo Mdica e Administrativa da unidade para viabilizar um melhor atendimento; Atuar junto Secretaria Municipal de Sade visando os interesses desta instituio; Atuar junto a Direo Geral de Enfermagem da FJBM, visando os interesses da intituio; Servir de elo de ligao entre os diversos servios e demais profissionais; Zelar pelo atendimento eficiente e humanizada clientela; Fazer cumprir as normas estabelecidas pela F.J.B.M. e pela Secretaria Municipal de Sade; Estabelecer e fazer cumprir as normas desta unidade desde que no sejam conflituosas com as das instncias Superiores; Verificar o controle de materiais e equipamentos em uso, observando o seu emprego adequado, solicitando reposio quando necessrio; Emisso de parecer tcnico durante o processo de aquisio dos materiais permanentes e de consumo especficos do centro-cirrgico juntamente com a direo de enfermagem da Fundao; Atuar junto ao cliente em situaes de emergncias e/ ou doenas de carter crnico que necessitam de acompnhamento; Avaliar clientes portadores de diabetes e/ ou problemas vasculares portadores de lceras crnicas, assumindo os curativos mais graves e criteriosos; Fazer visitas domiciliares em casos de impossibilidades, por parte do cliente, de locomoo unidade; Orientar e fazer educao para sade dos clientes portadores de doenas crnicas principalmente; Dar seguimento aos programas de sade, de carter nacional e municipal preconizados na unidade; Competncias Pessoais: Promover disciplina e motivao na equipe; Demonstrar sensatez, objetividade e viabilidade; Ter cordialidade no relacionamento interpessoal; Ser assertivo nas tomadas de decises e solues de problemas; Manter-se atualizado; Ter capacidade de liderar e trabalhar em equipe; Ter habilidade de comunicao, Ter capacidade de organizao e disciplina; Demonstrar disponibilidade de dinamismo; Ter capacidade de ouvir, assimilar e transmitir informaes; Trabalhar considerando a interdisciplinaridade; Ter capacidade de inovao e flexibilidade; Delegar responsabilidade; Conhecer a legislao do SUS e outras vigentes. CARGO GERENTE DO DEPARTAMENTO MDICO DAS UNIDADES QUE COMPE A FUNDAO Hospital de Travesso Hospital de Santo Eduardo Hospital de Urura Hospital So Jos P.U. Central P.U. Guarus Agente: Mdico com conhecimento em Administrao Hospitalar. Atribuies: Exercer a Direo Geral da Instituio; Dirigir, coordenar e orientar o corpo clnico da Instituio; Promover e exigir o cumprimento do exerccio tico da medicina; Zelar pela fiel observncia do Cdigo de tica Mdica; Observar as Resolues do C.F.M. e do CREMERJ diretamente relacionadas vida do corpo Clnico da Instituio; Responder pela superviso e coordenao de todos os Servios tcnicos do estabelecimento ou subordinados hierarquicamente; Supervisionar e controlar de Atestados de bitos emitidos pelos mdicos da unidade (nossa unidade referencia para emisso de Atestados de bitos, em residncia); Coordenar e organizar escalas de planto e de ambulatrio de mdicos, odontlogos, assistentes sociais e psiclogos; Atuar junto a Direo Geral e Administrativa da F.J.B.M. visando os interesses da Instituio; Atuar junto secretaria de Sade visando os interesses da instituio; Servir de elo de ligao entre a Secretaria Municipal de Sade e mdicos, odontlogos, assistentes sociais e psiclogos, visando os seus interesses e os da Instituio; Zelar pelo atendimento eficiente e humanizado da clientela; Fazer cumprir as normas estabelecidas pela F.J.B.M. e pela Secretaria Municipal de Sade; Estabelecer e fazer cumprir as normas da Instituio, desde que no sejam conflitantes com as das instncias superiores; Atuar junto ao cliente em situaes de emergncia, e quando se fizer necessrio; Firmar acordos e convnios com instituies e entidades visando interesses comunitrios; Incentivar e encaminhar funcionrios para programas de Educao Continuada; Promover a integrao e harmonia dos funcionrios dos diversos setores de trabalho em busca de eficincia, eficcia e satisfao profissional; Prestar atendimento e dar resolutividade s reivindicaes e reclamaes da comunidade atendida pela instituio; Participar de audincias no Poder Judicirio quando convocado; Zelar pelo cumprimento das disposies legais em vigor. Competncias Pessoais: Promover disciplina e motivao na equipe; Demonstrar sensatez objetividade e viabilidade; Ter cordialidade no relacionamento interpessoal; Ser assertivo nas tomadas de decises e solues de problemas; Manter-se atualizado; Ter capacidade de liderar e trabalhar em equipe; Ter habilidade de comunicao; Ter capacidade de organizao e disciplina; Demonstrar disponibilidade e dinamismo; Ter capacidade de ouvir assimilar e transmitir informaes; Trabalhar considerando a interdisciplinaridade; Ter capacidade de inovao e flexibilidade; Delegar responsabilidade; Conhecer a legislao do SUS e outras vigentes.Id: 983378

Dispe sobre o Servio de Transporte Alternativo Municipal de Passageiros (SETAMP) em veculos utilitrios e d outras providncias. A CMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: Art. 1 - O Servio de Transporte Alternativo Municipal de Passageiros (SETAMP) ficar integrado ao Sistema de Transporte Pblico de Passageiros do Municpio de Campos dos Goytacazes, a ser prestado sob o regime de permisso do Poder Executivo no mbito da Empresa Municipal de Transportes (EMUT), e ser regido por esta Lei, e no que couber pelas Leis n. 8.666/93 e 8.987/95, pelo contrato de permisso e pelas demais normas complementares. Art. 2 - O SETAMP visa satisfazer as necessidades de deslocamento dos cidados do Municpio Campos dos Goytacazes, atuando de forma complementar ao Servio Convencional de Transporte Pblico de Passageiros. Art. 3 - A EMUT promover o contnuo aperfeioamento do SETAMP e de todos os demais servios de transporte pblico de passageiros do Municpio. CAPTULO I DA CARACTERIZAO DO SERVIO Art. 4 - A permisso ser delegada, a ttulo precrio, por prazo determinado, mediante prvia licitao, a pessoas fsicas, e pressupe a observncia dos princpios da prestao de servio adequado ao pleno atendimento dos usurios, quais sejam: pontualidade, regularidade, continuidade, segurana, atualidade, eficincia, generalidade e modicidade nas tarifas. Art. 5 - S ser admitida 01 (uma) linha para cada permissionrio, de modo a garantir a observncia do Princpio Constitucional da Isonomia e ser processada em estrita conformidade com os princpios bsicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculao ao instrumento convocatrio, do julgamento objetivo e dos que lhes so correlatos. Art. 6 - Considera-se transporte alternativo, para os efeitos desta Lei, a operao de transporte municipal de baixa capacidade que atue em servio diferenciado ou que venha a suprir a demanda de passageiros decorrente da insuficincia ou ausncia de atendimento pelo servio convencional de transporte coletivo municipal. Art. 7 - O SETAMP tem por finalidade complementar o Sistema de Transporte Pblico de Passageiros do Municpio de Campos dos Goytacazes, no podendo suas linhas ser concorrentes ou coincidentes com o servio convencional, exceto nas hipteses de interesse pblico e precedidas de ato motivado pela EMUT. Pargrafo nico: As linhas do SETAMP devero observar as seguintes caractersticas: I - atender demanda de usurios, com veculos de caractersticas tecnolgicas diferenciadas daqueles empregados no servio convencional de transporte coletivo; II - operar com tempo de percurso inferior ao realizado na mesma quilometragem pelos veculos do servio convencional; III - a frota utilizada dever adotar veculos com capacidade comprovada na documentao do veculo de, no mnimo 12 passageiros sentados, includo o motorista, e de, no mximo, 16 passageiros sentados, incluindo o motorista; IV - praticar tarifas estabelecidas pela EMUT. Art. 8 - Os itinerrios sero fixados pela EMUT, que definir a origem e o destino da linha, bem como as vias de circulao obrigatria. 1 - Dado o carter complementar do SETAMP e para evitar-se a saturao das vias pblicas, vedada a sobreposio total ou parcial dos seus itinerrios com as linhas de nibus existentes, porm em casos excepcionais avaliados pela EMUT poder ocorrer sobreposio. 2 - A instalao dos pontos de parada, ao longo do itinerrio, ser precedida de estudos de viabilidade tcnica a serem realizados pela EMUT, que considerar alm das disposies do Cdigo Brasileiro de Trnsito, o distanciamento dos pontos de parada do sistema de transporte coletivo convencional. 3 - vedada a parada e o estacionamento nos pontos utilizados pelos nibus e micronibus a qualquer ttulo, salvo nos terminais especiais, sob pena de multa. Art. 9 - O transporte de bagagem ser includo no valor da passagem, no comportando qualquer acrscimo. Art. 10 - Os motoristas auxiliares de que trata o artigo 25 desta Lei, atuaro de forma a permitir a adoo de carga horria de trabalho razovel e compatvel com as normas vigentes, sendo, contudo, obrigatria a atuao direta do permissionrio na atividade de transporte. Pargrafo nico: Ser revogada a permisso quando, aps processo administrativo, for constatado que o permissionrio no atua de forma contnua e regular no SETAMP, sem prejuzo das disposies do art. 40, 5 desta Lei. Art. 11 - A atividade de explorao no servio de transporte que trata a presente Lei encontra-se sujeita a incidncia de ISS - Imposto Sobre Servio na forma de legislao prpria. Art. 12 - Cada permisso, outorgada nos termos do art.1, compreender a explorao de 01 (uma) linha, pelo prazo de 05 (cinco) anos, podendo ser renovada 01 (uma) vez, por mais 05 (cinco) anos. Pargrafo nico: Extinta a permisso, a EMUT avaliar a necessidade de manuteno do servio, procedendo, em caso positivo, a realizao de nova licitao. Art. 13 - A permisso para prestao de servio de transporte alternativo municipal de passageiros, aps licitao, ser formalizada mediante contrato, obedecida as demais legislaes aplicveis. Art. 14 - A desistncia do permissionrio na explorao da permisso outorgada no gerar direito de qualquer natureza, seja a qualquer ttulo, inclusive, em nome de terceiros. Art. 15 - A explorao do SETAMP ser realizada em carter contnuo e permanente, correndo por conta do permissionrio, todas e quaisquer despesas dela decorrentes, inclusive as relativas a tributos, taxas, manuteno, encargos sociais, trabalhistas e previdencirios. CAPTULO II DO DEPARTAMENTO DE TRANSPORTE ALTERNATIVO Art. 16 - Fica institudo o Departamento de Transporte Alternativo (DTA), que no mbito da EMUT far a fiscalizao e a regulamentao do SETAMP. Art. 17 - O presidente da EMUT coordenar o DTA, submetendo ao Conselho Municipal de Transportes - COMUT, criado pela Lei 8.078/09, os assuntos que entender pertinentes para deliberao. Art. 18 - Os membros do DTA sero nomeados pelo Presidente da EMUT, os quais devero ser escolhidos dentre os funcionrios da prpria Empresa Municipal de Transporte. Art. 19 - Fica a cargo da EMUT a elaborao do Regimento Interno do DTA, o qual dispor sobre sua estruturao e organizao operacional. CAPTULO III NORMAS DE PLANEJAMENTO E EXPLORAO DO SERVIO Art. 20 - Caber ao Chefe do Poder Executivo homologar o valor das tarifas do Transporte Alternativo Municipal de Passageiros, propostas pela EMUT com base nos dados fornecidos pelo DTA. Art. 21 - O DTA poder propor a criao de novas linhas pa-

ra atuao do SETAMP, definindo os objetivos pretendidos e atendendo o interesse dos usurios e das entidades comunitrias, lastreado em estudos e critrios tcnicos, pesquisas e avaliaes dos reflexos econmicos e sociais. 1 - Os critrios tcnicos de que trata o caput deste artigo devero considerar a equao de oferta e demanda de cada linha, de modo que as condies de operao visem propiciar a continuidade dos servios de transporte alternativo, como tambm o equilbrio econmico-financeiro dos servios de transporte convencional. 2 - Para definio da frota de cada linha do SETAMP, no caso de exceo prevista no 1, Art. 8, parte final desta Lei, considerar-se- uma capacidade de oferta equivalente ou compatvel com o atendimento de no mximo 30% (trinta por cento) da demanda de passageiros atendida pelo sistema de transporte coletivo convencional. 3 - A proposta de criao de linha do SETAMP dever especificar o seguinte: I - rea de atuao; II - quantidade de permisses por linha; III - pontos terminais e de parada de veculos para embarque e desembarque; IV - itinerrios; V - freqncia e tabela de horrios; VI - tempo de percurso; VII - nvel tarifrio; VIII - nmero total de viagens por dia; IX - padronizao da identificao externa do veculo em funo da linha e da frota. Art. 22 - O nmero total de permisses ser de at 70% (setenta por cento) da frota total cadastrada para operao no servio convencional de transporte coletivo que ser definido por um estudo tcnico a ser realizado pela EMUT at a data da publicao do edital de licitao. Art. 23 - O DTA elaborar planilha de acompanhamento permanente de operao de servio, e do padro de segurana e conforto, que possam alterar as diretrizes iniciais propostas visando a integrao plena e eficiente do SETAMP ao sistema de transporte coletivo pblico. CAPTULO IV DAS CONDIES PARA HABILITAO DO OPERADOR E DO VECULO SEO I DA HABILITAO DO OPERADOR Art. 24 - A permisso para operar o SETAMP somente poder ser outorgada pessoa fsica que preencha os seguintes requisitos, alm de outros institudos no edital de licitao: I - ser portadora de Carteira Nacional de Habilitao, em categoria compatvel com a prevista no Cdigo de Trnsito Brasileiro para conduzir o veculo licenciado; II - estar em dia com suas obrigaes eleitorais e, se for o caso, militares; III - estar em dia com suas obrigaes tributrias perante os rgos fazendrios Federal, Estadual e Municipal; IV - comprovar ter bons antecedentes, mediante certides dos Cartrios de Distribuio, Estaduais e Federais, Cveis e Criminais; V - no estar cadastrado como motorista auxiliar em qualquer tipo de transporte; VI - no ser titular de autorizao, permisso ou concesso de qualquer outro servio pblico de transporte; VII - ser proprietrio exclusivo ou nico arrendatrio mercantil, de veculo a ser registrado para operar o servio ou, em no o sendo, cumprir as seguintes exigncias: a) apresentar o instrumento particular de cesso de direito de uso exclusivo do veculo, conforme modelo aprovado pela EMUT; b) apresentar cpias autenticadas da Carteira de Identidade, Inscrio do Cadastro de Pessoa Fsica, do Certificado de Registro e Licenciamento de Veculo e quando for o caso, do contrato de financiamento; VIII - comprovar a contratao de Seguro de Acidente de Passageiros, em conformidade com a capacidade mxima de transporte de cada veculo, correspondente ao valor mnimo a ser estabelecido pela EMUT; IX- comprovar a realizao de curso de Direo Defensiva em entidades aptas para tanto; X - comprovar a realizao de curso de Transportes de Passageiros em entidades aptas para tanto. Art. 25 - Cada permissionrio dever cadastrar at 02 (dois) motoristas auxiliares, que devero preencher todas as condies do artigo anterior, exceto os incisos V, VII e VIII. 1 - A solicitao para substituio dos motoristas auxiliares, para os fins previstos nesta Lei, dever ser encaminhada EMUT, para devida apreciao e autorizao. 2 - O permissionrio responder solidariamente com os motoristas auxiliares por toda e qualquer infrao por eles cometida. 3 - Para toda infrao de trnsito cometida pelos motoristas auxiliares, caber uma advertncia ao permissionrio. 4 - A ocorrncia de 03 (trs) infraes no perodo de 01 (um) ano acarretar na suspenso do motorista auxiliar para atuar no SETAMP pelo perodo de 01 (um) ano. SEO II DA HABILITAO DO VECULO Art. 26 - S podero ser habilitados para operao do SETAMP veculos utilitrios, com capacidade definida no inciso III, pargrafo nico do artigo 7 desta Lei, licenciados no DETRAN/RJ como de aluguel e emplacados no Municpio de Campos dos Goytacazes (RJ). Pargrafo nico: Ser permitido o cadastramento de um nico veculo por permissionrio, sendo admitida sua substituio, mediante prvia autorizao do DTA. Art. 27 - Os veculos em atuao no SETAMP no podero ter idade superior a 07 (sete) anos. 1 - Os veculos que atingirem o limite estabelecido no caput deste artigo para sua vida til s podero operar no SETAMP por mais 06 (seis) meses, tempo necessrio para que seja providenciada sua substituio por outro com idade compatvel com a exigida. 2 - O cadastramento de novo veculo pelo DTA, e seu efetivo ingresso no SETAMP ser condicionado a baixa do cadastro anterior. Art. 28 - O DTA editar as normas necessrias regulamentao do SETAMP, determinando padronizao de cor, nmero de registro e outras caractersticas especficas, com o objetivo de disciplinar a utilizao dos veculos. 1 - Em at 06 (seis) meses a partir da vigncia desta Lei, o DTA, estabelecer a padronizao dos uniformes a serem utilizados pelos operadores do SETAMP. 2 - A utilizao do uniforme obrigatria aos motoristas, e quaisquer outras pessoas que estejam no interior do veculo atuando de forma profissional. 3 - A no utilizao do uniforme obrigatrio considerada infrao com multa ser estabelecida pela EMUT. Art. 29 - O veculo, para ser cadastrado, dever estar equipado com tacgrafo, extintor de incndio compatvel com sua capacidade, cintos e itens de segurana, em estrita observncia das exigncias e normas do Cdigo de Transito Brasileiro e das Resolues do CONTRAN. Pargrafo nico: Os veculos em operao no SETAMP em at 24 (vinte e quatro) meses a partir de sua efetiva operao devero estar equipados com aparelhos de localizao via satlite. CAPITULO V DA VISTORIA DO VECULO Art. 30 - O veculo do permissionrio s receber o Selo de Vistoria aps aprovao pelo DTA, em inspeo.

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Ano II - N o LXIII - Poder Executivo - Campos dos Goytacazes quinta-feira - 8 de julho de 2010

PODER EXECUTIVO

do Municpio de Campos dos Goytacazes

DIRIO OFICIAL

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1 - Os veculos passaro por vistoria ordinria a cada 12 (doze) meses realizada pelo DTA, que emitir selo comprobatrio a ser fixado em local perfeitamente visvel para seus usurios como tambm para fiscalizao. 2 - Podero ser realizadas, a critrio do DTA, vistorias extraordinrias para verificar as condies do veculo. Art. 31 - Somente o veculo que tenha o Selo de Vistoria expedido pelo DTA afixado em local visvel, poder ser utilizado na operao do servio. CAPTULO VI DOS DIREITOS E OBRIGAES DO PERMISSIONRIO SEO I DOS DIREITOS DO PERMISSIONRIO Art. 32 - So direitos do permissionrio no exerccio da atividade de transporte: I - recusar o embarque de passageiros que estiverem descumprindo as determinaes do Cdigo de Trnsito Brasileiro; transportando animais e/ou volumes incompatveis com o padro de conforto e segurana dos demais passageiros; utilizando trajes sumrios ou de banho; portando arma de qualquer espcie, salvo quando se tratar de policial identificado ou de autoridade devidamente autorizada; transportando material inflamvel, txico, explosivo ou drogas ilegais; ou se encontrarem em estado que afete o conforto e a segurana dos demais passageiros; II - Utilizar o espao do vidro traseiro dos veculos para a explorao de publicidade, desde que atenda as normas de trnsito vigentes e aps permisso do DTA. SEO II DAS OBRIGAES DOS PERMISSIONRIOS Art. 33 - So Obrigaes dos Permissionrios no exerccio da atividade de transporte: I - observar os princpios de servio adequado ao pleno atendimento dos usurios, compreendendo pontualidade, regularidade, continuidade, segurana, atualidade, eficincia, generalidade e cortesia na prestao do servio; II - assegurar prioridade de embarque para gestantes, idosos e pessoas portadoras de deficincia, reservando em todas as viagens um assento, em posio de fcil acesso, destinado ao transporte gratuito regulamentado por Lei Especfica; III - acatar e cumprir as disposies legais e regulamentares estabelecidas pelo DTA, bem como colaborar com as aes desenvolvidas pelos prepostos responsveis pela fiscalizao do servio; IV - manter o veculo em boas condies de trfego; V - recusar o transporte de passageiro que porte qualquer tipo de arma, sem estarem legalmente autorizadas para tanto; VI - no transportar cargas perigosas; VII - atender obrigaes trabalhistas, previdencirias e fiscais; VIII - observar o cumprimento da carga horria legal estipulada para condutores; IX - informar ao DTA qualquer desligamento de motoristas auxiliares, num prazo mximo de 15 (quinze) dias; X - manter os condutores adequadamente trajados e exercer sobre eles fiscalizao quanto aparncia e ao comportamento pessoal; XI - comunicar ao DTA qualquer alterao de endereo, no prazo mximo de 72 horas; XII - manter o controle sobre o comportamento do motorista auxiliar, cuja responsabilidade nica exclusiva do permissionrio; XIII - renovar periodicamente a documentao exigida pelo DTA; XIV - devolver a documentao do veculo ao DTA quando ocorrer sua baixa no servio; XV - no alterar o combustvel especificado no CRLV - Certificado de Registro e Licenciamento do Veculo, sem prvia inspeo e autorizao do DTA. XVI - tratar com polidez e urbanidade os passageiros e o pblico em geral; XVII - no recusar o embarque de passageiro, salvo nos casos previstos nesta Lei; XVIII - acatar ordens e instrues emanadas de prepostos do DTA no regular exerccio de suas funes; XIX - no permitir o embarque de passageiros em nmero acima da capacidade permitida para o veculo; XX - no abastecer veculo quando com passageiro; XXI - prestar informaes solicitadas pelos passageiros; XXII - conduzir o veculo de modo a no prejudicar a segurana e o conforto dos passageiros; XXIII - manter velocidade compatvel com o estado das vias, respeitando os limites regulamentares; XXIV - atender pedido de parada quando solicitado, desde que, nos pontos de embarque e desembarque de passageiros regulamentados pela EMUT; XXV - cobrar a passagem pela tarifa oficial vigente, restituindo o troco, se for o caso; XXVI - fixar em local visvel o valor da tarifa, conforme estabelecido pelo DTA; XXVII - no fumar e no permitir que se fume no interior do veculo; XXVIII - no fazer uso de aparelho sonoro; XXIX - pedir auxlio policial para identificao de usurio suspeito; XXX - efetuar o transporte concomitante de no mnimo 02 (duas) gratuidades;

XXXI - efetuar o transporte gratuito de pelo menos 01 (um) fiscal, desde que devidamente uniformizado e portando sua identidade funcional, o qual ser computado como gratuidade para efeitos do inciso anterior; XXXII - utilizar na parte dianteira e na lateral direita dos veculos mostrador luminoso com itinerrios; XXXIII - no trafegar com as portas abertas. Art. 34 - O permissionrio dever recolher mensalmente ao DTA, o equivalente a 01 (uma) UFICA por veculo, a ttulo de preo de vistoria e Fiscalizao. 1 - O recolhimento do valor previsto no caput deste artigo ser efetuado at o 5 (quinto) dia til do ms subseqente ao vencido. 2 - O no recolhimento do Preo da Fiscalizao e Vistoria no prazo estabelecido sujeitar o permissionrio aplicao das sanes previstas nessa Lei. CAPTULO VII DO CONTROLE E DA FISCALIZAO Art. 35 - A fiscalizao dos servios de transporte complementar, o controle da operao, dos condutores e de outras atividades pertinentes ao SETAMP, ser de exclusiva competncia do DTA, que atuar em carter permanente, intervindo quando e da forma que se fizer necessrio ao atendimento do interesse pblico, com especial nfase nos aspectos relacionados com a segurana e a comodidade dos passageiros e a pontualidade e regularidade do servio. Art. 36 - O DTA manter o cadastro atualizado das cooperativas, dos veculos, dos permissionrios e dos motoristas auxiliares, emitindo os certificados de registro na forma a ser definida em norma complementar. Art. 37 - Quando circunstncia de fora maior ocasionar a interrupo dos servios, o operador ficar obrigado a comunicar imediatamente o ocorrido fiscalizao do DTA, especificando-lhe as causas e comprovando-as quando necessrio. Art. 38 - Os servidores do DTA tero livre acesso e trnsito aos veculos, mediante apresentao de identidade funcional, devidamente atualizada. Art. 39 - Os servidores do DTA podero determinar a imediata retirada de trfego dos veculos, sempre que constatarem irregularidades ou no cumprimento de normas e determinaes referentes s condies de segurana, higiene, conforto e regularizao do veculo. Pargrafo nico: Ser apreendido e removido para local determinado pelo DTA o veculo que realizar viagem em linha no autorizada. CAPTULO VIII DO PROCESSO DISCIPLINAR E DAS PENALIDADES Art. 40 - O descumprimento das disposies desta Lei sujeitaro os infratores conforme a gravidade da falta, s seguintes penalidades: I - advertncia; II - multa; III - suspenso; IV - revogao da permisso; V - reteno de veculo; VI - declarao de inidoneidade. 1 - Cometidas simultaneamente, duas ou mais infraes, aplicar-se- a penalidade correspondente a cada uma. 2 - Haver reincidncia quando o Motorista cometer 03 (trs) infraes distintas em um perodo de 12 (doze) meses ou uma mesma infrao no perodo de 03 (trs) meses, hipteses essas que alm das multas aplicveis conforme a gravidade incidir a suspenso pelo perodo de 90 (noventa) dias e advertncia ao permissionrio, se a suspenso ocorrer em desfavor do motorista auxiliar. 3 - A autuao no desobriga o infrator a sanar imediatamente a falta que lhe deu origem. 4 - A pena de advertncia ser aplicada por escrito, sempre que ocorrerem desconformidades no punveis com outras sanes. 5 - A aplicao da pena de revogao da permisso se dar quando ocorrer inadimplncia do permissionrio com o municpio aps o devido processo administrativo, nos casos previstos nos artigos 10, pargrafo nico e 50, 1, e nas hipteses que importem no comprometimento da prestao do servio. 6 - A pena de declarao de inidoneidade ser aplicada nos seguintes casos, mediante procedimento especfico, com observncia do contraditrio e da ampla defesa: I - condenao criminal por crime doloso contra a vida, transitada em julgado; II - condenao transitada em julgado, por crime contra a vida e a segurana das pessoas, ocorrido em conseqncia da prestao do servio a que se refere esta Lei; III - apresentao de informao falsa, em proveito prprio ou de terceiros ou em prejuzo destes. 7 - A reteno do veculo ocorrer nos seguintes casos: I - no ter afixado no veculo, em local visvel e de fcil acesso para fiscalizao, o Selo de Vistoria vlido para o ano em curso; II - conduzir o veculo com Selo de Vistoria com prazo vencido ou adulterado; III - no oferecer as condies de segurana exigidas; IV - apresentar-se o veculo fora das caractersticas internas ou externas aprovadas pelo DTA; V - no apresentar condies de higiene.

8 - A reteno do veculo nos casos dos incisos I, II, IV e V ser efetivada nos terminais e, no caso do inciso III, em qualquer ponto de parada, perdurando enquanto no for sanada a irregularidade. 9 - Nas hipteses de reteno, o veculo s ser liberado aps comprovada a superao dos motivos que a determinaram. Art. 41 - O auto de infrao ser lavrado no momento em que esta for verificada, salvo motivo de fora maior e conter, conforme o caso: I - nome do permissionrio; II - nmero de ordem ou placa do veculo; III - local, data e hora da infrao; IV - linha, sentido do destino; V - nome do condutor do veculo; VI - infrao cometida e dispositivo legal violado; VII - assinatura do agente atuante. 1 - A lavratura do auto far-se- em pelo menos 04 (quatro) vias de igual teor, devendo o atuante, quando possvel, colher o ciente do infrator ou preposto, na segunda via. 2 - Recusando-se o infrator ou preposto a exarar o ciente, o autuante consignar o fato no verso do auto. 3 - Lavrado o auto, no poder ser inutilizado nem sustado o curso do processo correspondente, devendo o autuante remet-lo autoridade superior, ainda que haja incorrido em erro ou engano no preenchimento, hiptese em que prestar as informaes necessrias correo. Art. 42 - O auto de infrao ser registrado no DTA, aplicando-se, em seguida, a penalidade correspondente. Pargrafo nico: Ser remetida ao infrator a notificao de que lhe foi aplicada a penalidade, acompanhada da segunda via do auto de infrao. Art. 43 - Da notificao da autuao caber recurso a ser interposto no prazo de 10 (dez) dias com efeito suspensivo. 1 - A notificao ser considerada recebida, com a assinatura do infrator na contra-f da notificao ou no Aviso de Recebimento encaminhado pelo Correio, hiptese em que ser aceita qualquer assinatura do recebedor, desde que o endereo de envio seja exatamente aquele constante nos cadastros da EMUT. 2 - Os recursos e infraes sero julgados nos termos das demais infraes de trnsito no mbito da EMUT. 3 - A multa ou depsito ser recebido em conta bancria designada pelo DTA, conforme regulamentao da EMUT. Art. 44 - O permissionrio ter o prazo de 30 (trinta) dias para pagamento da multa, contado do recebimento da notificao de aplicao da mesma, se no houver apresentado recurso. Art. 45 - A pena de caducidade da permisso s poder ser aplicada mediante processo regular, no qual se assegurar ao permissionrio amplo direito de defesa escrita. Art. 46 - A aplicao das penalidades previstas nesta Lei se dar sem prejuzo da responsabilidade civil ou criminal, quando existirem. Art. 47 - Os permissionrios ficam responsveis pela conservao dos locais de estacionamento de seus veculos, nos pontos iniciais e finais de cada linha devendo nelas manter, s suas expensas, pessoal habilitado para promover a limpeza, a remoo do leo, lixo ou qualquer outro material que derramem em via pblica. Art. 48 - As ordens expedidas pelo DTA aos permissionrios, na ausncia de prazo especfico devero ser cumpridas em no mximo 24 (vinte e quatro) horas. Art. 49 - No ser permitido, em publicidade dos permissionrios, o uso de expresses ou artifcios que induzam o pblico a erro sobre as verdadeiras caractersticas do servio de transporte, especialmente itinerrio, tempo de percurso e preo de passagem. Art. 50 - Aos grficos de aparelhos destinados a registros de velocidade, distncia percorrida e tempo de percurso, ser conferido valor de prova em processo administrativo, salvo se a avaliao mostrar-se de alta complexidade. 1 - A adulterao ou violao cometida nesses aparelhos e em seus registros grficos, quando comprovado o objetivo de fraudar a prova, implicar na revogao da permisso. 2 - Os aparelhos de que trata este artigo, esto sujeitos aprovao prvia. CAPTULO IX DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS Art. 51 - Da publicao desta Lei at a efetiva implantao do SETAMP, fica a EMUT, autorizada a cadastrar veculos e permissionrios que atendam as exigncias a serem estabelecidas por ato do Poder Executivo, para que provisoriamente atuem no servio de Transporte Alternativo: 1 - O perodo de vigncia das permisses estabelecidas no caput, no poder exceder 12 (doze) meses, sendo tal perodo utilizado como parmetro para aperfeioamento do sistema a ser implantado de forma definitiva no edital de licitao conforme Art. 4. 2 - O ato do Poder Executivo que trata o caput, entre outras providncias dispor sobre: I - O nmero de autorizaes provisrias a serem expedidas; II - Modelo de adesivos a ser utilizado pelo veculo com autorizao provisria; III - Valor das passagens; IV - Rota e itinerrios a serem utilizados; V - As normas que os veculos e os motoristas devero obedecer; VI - Prazo de validade das autorizaes. Art. 52 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, 06 de julho de 2010. NELSON NAHIM MATHEUS DE OLIVEIRA - Prefeito em exercicio Id: 983379

Decreto n 180/2010 DISPE SOBRE CRDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR NO ORAMENTO FISCAL DO MUNICPIO O Prefeito em exerccio do Municpio de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuies legais, nos termos do artigo 73, inciso IX, da Lei Orgnica do Municpio de Campos dos Goytacazes e em conformidade com o Artigo 6, inciso II da Lei Municipal (LOA) n 8.148/2009, publicada em 30/12/2009 e com os artigos 7, inciso I, 42 e 43, inciso III, da Lei Federal n 4.320/64; D E C R E T A: Art. 1o - Abre-se o oramento fiscal do Municpio de Campos dos Goytacazes, para inserir Crdito Adicional Suplementar de verba oramentria no valor total de R$ 10.550.000,00 (dez milhes e quinhentos e cinqenta mil reais) nas dotaes referentes aos programas de trabalho abaixo discriminados: SUPLEMENTAES UG: 060100 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRACAO RH UO: 06010 - GABINETE DO SECRETARIO DE ADMINISTRACAO 1.04.122.0067.2271 - APOIO ADM. SEC. ADMINISTRAO FONTE 0144 - NAT 339039 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA TOTAL DA UG UG: 280700 - FUNDO MUNCIPAL DE SAUDE UO: 28070 - FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 2.10.303.0070.4353 - ATENDIMENTO A EXAMES,CONSULTAS E INTERNAES FONTE 0144 - NAT 339039 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA TOTAL DA UG

UG: 060100 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRACAO RH UO: 06010 - GABINETE DO SECRETARIO DE ADMINISTRACAO 1.04.122.0067.2271 - APOIO ADM. SEC. ADMINISTRAO FONTE 0144 - NAT 449052 - EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE TOTAL DA UG UG: 070100 - SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA UO: 07010 - GABINETE DO SECRETARIO DE AGRICULTURA 1.18.601.0051.1451 - PRODUO DE MUDAS FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO FONTE 0144 - NAT 339039 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 1.20.122.0067.2272 - APOIO ADM. SEC. AGRICULTURA FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO 1.20.601.0051.2142 - BANCO DE SEMENTES FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO FONTE 0144 - NAT 339039 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 1.20.601.0051.2447 - DESENVOLVIMENTO DA HORTICULTURA FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO 1.20.602.0049.1460 - IMPLEMENTAO DA PESCA E DA PISCICULTURA FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO 1.20.602.0050.1456 - PRODUO SUNA FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO 1.20.602.0050.1689 - IMPLEMENTAO DA CAPRINOCULTURA FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO 1.20.604.0050.2139 - MELHORAMENTO GENTICO DO REBANHO FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO 1.20.606.0051.1141 - MQUINAS E IMPLEMENTOS AGRCOLAS FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO 1.20.606.0051.2146 - FEIRA NA ROA FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO TOTAL DA UG

50.000,00 50.000,00

20.000,00 20.000,00

5.000,00 50.000,00 30.000,00

9.250.000,00 9.250.000,00

10.000,00 10.000,00 5.000,00 5.000,00 10.000,00 20.000,00 20.000,00 205.000,00

1.300.000,00 1.300.000,00

Art. 2o - O recurso necessrio para o Crdito Adicional Suplementar, citado no artigo 1, proveniente de anulaes nas dotaes constantes nos programas de trabalho abaixo discriminados: ANULAES UG: 020600 - DEFESA CIVIL MUNICIPAL UO: 02060 - DEFESA CIVIL MUNICIPAL 1.06.182.0065.2251 - PREVENO AO DESASTRE FONTE 0144 - NAT 339030 - MATERIAL DE CONSUMO FONTE 0144 - NAT 339039 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA TOTAL DA UG

20.000,00 100.000,00 120.000,00