l02 curso de eficiência pessoal pela educação da vontade (alberto montalvão)

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L02 Curso de Eficiência Pessoal Pela Educação da Vontade (Alberto Montalvão)

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  • LIO LIO LIO LIO SEGUNDSEGUNDSEGUNDSEGUNDAAAA

    Aqui estamos com a segunda Lio do nosso Curso. Na altura que chegamos e para onde nos dirigimos, torna-se necessrio que voc comece a formar em si uma conscincia nova.

    Sabemos que, mesmo sem um ponto de apoio, isto que se vai operando no mais recndito do seu subconsciente, to enrgico e se multiplica em tantas correntes como se fosse um fertilizante para uma zona apagada e erma.

    Esta , precisamente, a finalidade a que nos propomos alcanar. Nestas lies, gradativamente, voc ir encontrando a maneira de aplicar a energia interior. Porm, necessrio que comece a vivercomece a vivercomece a vivercomece a viver essas ideias e se v auscultando desde j, procurando viverviverviverviver esses ensinamentos.

    Igualmente lhe ser proveitoso passar uma revista em fatos de sua vida passada e observar, em seguida, os atos em que se empenha no presente.

    Desse confronto sincero deduza, por si mesmo, se desenvolveu e se est desenvolvendo uma linha de ao de acordo cem o que lhe vem sendo exposto neste Curso.

    Tenha sempre em mente a convico de que PODEPODEPODEPODE dominar suas fraquezas.

    Parece-nos que tirar grande proveito desse exame. A primeira vantagem resultar da apreciao de muitos fatos que antes lhe pareciam inexplicveis; a segunda, - a mais importante, alis, - inseparvel da nova atitude que adotar daqui por diante.

    Comece, pois, a construir a sua conscincia novaconscincia novaconscincia novaconscincia nova e se prepare para entrar na fase mais importante deste Curso, o que, e verificar com as prximas lies.

    * * ** * ** * ** * * A Vontade o poder que o homem possui de proceder

    livremente, o que nele luta com o objetivo de progredir e realizar, o agente pessoal de regresso consciente e merecido para o Absoluto, fonte de onde proveio. a fora criadora, resumindo, no homem, o poder de resistncia ao mal e a direo para o bem. O ser humano no como muitos pensam o simples resultado das foras exteriores ou dos agentes materiais do meio em que evolucionou, mas, o produto da fora interior de vontade que reside nele desde as suas origens, e que o levou a constituir-se e desenvolver-se livremente.

    A vontade est ainda latente na srie dos seres que evolucionam - desde o mineral at o homem - aclarando-se progressivamente nas espcies animais, para se confirmar de uma vez no ser humano. At ento, as evolues realizam-se quase que exclusivamente por impulso natural de vida e sob a

  • influncia da lei de atrao, a qual tem por instrumento o que chamamos instintoinstintoinstintoinstinto.

    Mais tarde, essa evoluo, esse progresso faz-se mais rpido, graas a um novo instrumento - a inteligncia, que permite ao homem conhecer e ter conscincia.

    A vontade que realmente atua com resultados prticos, a que tem seu inicio no presente. Comece logo seu propsito, seu projeto, sua ambio, mesmo que seja em proporo modesta.

    A princpio e em planos inferiores da sua evoluo, o homem, dirigido inteiramente pelo instinto, educa pouco a pouco a sua vontade, at que tendo a Inteligncia o invadido completamente, evoluciona sob a nica direo da Razo, tornada perfeita, pela Sabedoria. Guiado, a princpio, de maneira quase passiva pelo Destino, medida que a sua inteligncia e o seu poder de domnio pessoal aumentam, recebe uma extenso cada vez maior de liberdade e de poder criador, libertando-se cada vez mais das influncias materiais, conquistando assim, acesso mais amplo Sabedoria espiritual.

    O Destino, pois, determinado pelo Passado, e resumem as aquisies, as tendncias para o bem e para o mal, os sofrimentos, as alegrias, as predisposies, as harmonias e imperfeies de carter e de temperamento.

    Quando o Destino se encontra com a Vontade, temos o Presente. quando o indivduo, consciente, se aplica em corrigir os prprios defeitos, as imperfeies do carter.

    O resultado da conjugao do Destino com a Vontade no Presente prepara o Futuro. Realmente, a Vontade pde, no apenas criar o bem, mas, emendar o mal, corrigindo a obra do passado e introduzindo no Presente, obedincia s leis naturais, esforo consciente para o bem. Se, na vida, o indivduo se abandona sorte do Destino sem fazer esforo voluntrio 'de compreenso e de progresso, logicamente recolhe mais mal do que bem, porque vive de maneira inconsciente. Se, por outro lado, se deixa conduzir apenas pela vontade sem guia das leis divinas e naturais, prepara para si as piores desarmonias - as doenas mentais e fsicas.

    Habitue-se a lutar e esforar-se por melhorar em todos os sentidos.

    Se enfim, depois de ter aprendido a conhecer as leis que regulam a vida humana, os seus esforos penderem para o combate permanente contra as imperfeies e os obstculos a vencer, se luta plenamente confiante na vitria, certo de que possui em si elementos capazes de afastar o mal, ento vive em harmonia e com sade, isto , de acordo com as leis divinas e

  • naturais. Entra na posse de um poder de criao, podendo chegar a realizar aes extraordinrias, tornando-se senhor do seu ambiente e da sua personalidade.

    * * ** * ** * ** * * O termo vontade pde ser definido como "a faculdade que o

    ser pensante possui de se determinar livremente prtica de atos". A palavra energia explica-se pela sua etimologia; provm de duas palavras gregas que significam literalmente em atividadeem atividadeem atividadeem atividade.

    Dessas definies deduz-se que a vontade a energia em potencial e que a energia a vontade em ao. comum confundir-se um indivduo que age por impulso com o que possui vontade forte. O impulsivo pde desenvolver energia, mas, essa manifestao de vontade ser momentnea como todos os reflexos. Apenas a zona motriz que foi afetada. Esse indivduo apenas coloca um ato de coragem ou domnio sob o impulso de uma emoo transitria, mas, a sua vontade, geradora de energia, ser novamente entorpecida quando tudo estiver serenado. A reflexo, a anlise das vantagens, ou inconvenientes que este possa produzir, no ter intervido. Deste fato, resulta que, pela sua energia, o impulsivo poder triunfar, mas, seu triunfo ser precrio e fraco porque no estando a sua vontade sempre alerta, poder ser aniquilada pelas inclinaes e tendncias muitas vezes numa hora de perigo. Consideramos a audcia uma grande qualidade, mas, audcia serena e refletida, consciente da superioridade. Para que uma vontade seja considerada realmente forte necessrio que seja igual e constante.

    O "Circulo do Energismo Universal" oferece aos seus filiados, ensinamentos confidenciais relacionados com a Fora Vital que tudo anima e faz viver.

    uma verdade h muito reconhecida que todo o homem ao nascer traz consigo sua parte de felicidade e desgraa e que tem o direito da escolha, o que equivale a dizer que o homem o o homem o o homem o o homem o senhor do seu destinosenhor do seu destinosenhor do seu destinosenhor do seu destino. Os acontecimentos desenvolvem-se e encadeiam-se numa sequncia natural. Conforme for o acontecimento inicial, assim ser o que se lhe seguir. Os fatos ajustam-se em ordem admirvel e vo terminar na felicidade ou no infortnio.

    Se um homem deseja marchar resolutamente e sem desfalecimento para a conquista de um grande objetivo preciso que desperte primeiramente no crebro o desejo desse objetivo; no um desejo inconsciente, fraco e deprimente mas sim o desejo ardente apaixonado que gira em torno da ideia fixa e exige uma posse infinita e durvel. preciso no olvidar que se trata de vencer e que portanto, qualquer iluso ser perigosa. Referimo-

  • nos aos defeitos que o indivduo possua e que precisa conhecer. Nisto se revelar a sua habilidade de homem que precisa triunfar.

    Sob certas circunstancias o indivduo pde fazer dos seus defeitos, aliados. Os piores defeitos podem ser transformados em qualidades quando dirigidos para fins teis por uma vontade forte. A obstinao transforma-se em qualidade. A imprudncia em autoconfiana. A timidez em tato.

    * * ** * ** * ** * * A vontade sempre mais eficiente, se conta com a

    colaborao da confiana prpria. Realmente, quem no tem fora de vontade, no tem confiana em si mesmo, no cr em suas prprias foras, repele a ideia de que pde realizar o que passa dos limites do comum e no admite ser capaz de levar cabo o que exige preparo especial.

    Antes de realizar qualquer ato, faa a si mesmo algumas perguntas: Para que?Para que?Para que?Para que? PPPPorque?orque?orque?orque? o melhor que posso fazer? o melhor que posso fazer? o melhor que posso fazer? o melhor que posso fazer?

    A Vontade algo real que admiramos sem discutir sua amplitude e o seu alcance; o que importa para as nossas consideraes, o fato dessa faculdade ser uma experincia diariamente comprovada. Da Vontade que provm o impulso que nos leva realizao de diferentes atos e empreendimentos. No a Vontade uma fora automtica que opera por seu prprio impulso, assim como no ela que nos possui a ns, seno ns que a possumos e a empregamos com maior ou menor domnio, segundo os estmulos de que nos tenhamos rodeado e os ideais que tenhamos fixado no horizonte das nossas aspiraes. De acordo com os objetivos ou finalidades a que aspiremos, assim ser a energia do nosso poder de Vontade.

    Frequentemente o homem se rende diante da suposio de que necessita de poder ou competncia para vencer, quando realmente o que precisa de deciso para mobilizar suas energias, enfrentar os problemas e resolv-los.

    Seria conveniente que essa faculdade fosse considerada como um patrimnio que est sob nossa administrao e muito interessante ainda seria que, com frequncia, dssemos um balano nos resultados obtidos para observarmos o grau de eficincia com que aplicamos to maravilhoso tesouro.

    Tal procedimento nos afastaria da discusso efmera, intil e nos levaria comprovao do seu verdadeiro valor. A Venta de apresenta-se com uma feio mais autntica e positiva para aqueles que a praticam, do que para aqueles que a discutem sem finalidades prticas. fcil criticar uma vitria; o difcil obt-la.

  • Viver lutar, avanar, criar, superar-se, crescer. E isto requer coragem. diante da tormenta, pela luta, que se comprova a resistncia, tanto do homem como das coisas.

    Voc ter um sentido mais real e positivo de Vontade se observar o seguinte: a - Forme conscincia da sua fora, vivendo-a diariamente por

    meio de decises e atos teis e animadores: b - Dia a dia, seja mais orientador e dirigente das suas

    atividades; c - No improvise nunca. Suas resolues devem ser definitivas;

    por isso, defina antes e claramente seus propsitos e ambies.

    * * ** * ** * ** * * Chamamos vontade automtica aquela que opera

    independente, ou melhor, automaticamente, quando visa atividade com o fim de preservar a vida, proteg-la ou satisfazer o que lisonjeia o egosmo ou a vaidade.

    No precisamos de muita deciso para fugir de um perigo; institivamente procedemos de modo a nos beneficiar com aes que tm como objetivo manter a vida e lisonjear os sentidos. No nos foi necessrio aprender a fugir do perigo, nem a procurar alimento quando temos fome. No precisamos de muita deciso para realizar tais atos porque eles constituem por si ss, poderosos estmulos que nos obrigam a agir sem muito raciocnio. O indivduo que procede automaticamente e sem disciplina est sempre sujeito a grandes aborrecimentos e decepes.

    * * ** * ** * ** * * A vontade que corresponde ao nosso entendimento e Opera

    quando a pomos em prtica consciente e inteligentemente, pde ser classificada como vontade facultativa. a que menos se emprega, porque exige esforo, deciso e at mesmo sacrifcio, obrigando-nos a despertar da indolncia, da inatividade e a dedicar-nos a toda espcie de empreendimentos e a solues de problemas diversos.

    Certa manh acordei triste e infeliz porque no tinha sapatos. Sa para a rua e encontrei um homem que no tinha ps...

    Quase todas as grandes vitrias se devem a essa faculdade disciplinada. Por meio dela persistimos, resistimos, lutamos e nos sacrificamos mais. Muitos dos nossos triunfos se realizaram porque resolvemos resistir e persistir na luta at vencermos, Uma caraterstica dos indivduos que tm ambies e planos a realizar, decidir com inteligncia, propondo-se a cumprir sua misso do

  • modo mais construtivo. e prtico, com plena conscincia das grandes possibilidades da vida.

    Voc estimular a sua vontade facultativa adotando as seguintes regras: a - Seja previdente. Proponha-se a realizao de determinados

    planos no intuito de conseguir resultados especficos; b - Firme-se na deciso de melhorar-se e superar-se. Sinta

    prazer em subir aos planos mais espirituais, intelectuais e humanos da vida;

    c - Exija mais de sua capacidade, aptides e atividade, cumprindo as suas obrigaes com o mximo de entusiasmo e generosidade.

    A Vontade pode ser comparada a uma ponte capaz de nos permitir alcanar o lado onde se encontra o que desejamos obter. Quase tudo quanto desejamos se encontra no futuro ou oferece inmeras dificuldades para ser alcanado por meio dessa ponte, ou seja, a vontade, persistente, que conseguiremos atingir o outro lado onde se encontra o que ambicionamos. Para alcanar, entretanto, precisamos construir criar ou realizar os meios adequados.

    Atenda ao toque de reunir da Vanguarda dos Precursores do. Energismo Universal e seja um deles!... Venha conosco...

    Quando uma pessoa se prope a qualquer coisa em cuja realizao a vontade desempenha um papel saliente, faz-se necessrio criar condies favorveis e encontrar recursos que permitam atingir os fins desejados. Tais fatores exigem muita perseverana, tempo e esforo para serem conseguidos.

    Enquanto se persiste em reunir todos os elementos e se prossegue a obra iniciada, a vontade se mantm ativa; se, entretanto, o esforo construtivo interrompido, a deciso se enfraquece e gradativamente se paralisa at perder toda a eficincia.

    Praticamente, a vontade significa: atividade para alcanar-se qualquer coisa a realizar-se.

    Geralmente no fcil obter o que desejamos e isto nos obriga a estudar e descobrir o meio adequado capaz de nos permitir levar a efeito o que temos em vista.

    Voc pode construir uma ponte capaz de lev-lo conquista do que ambiciona, observando as seguintes regras: a - Defina e estude cuidadosamente o objeto de sua ambio.

    Depois, certifique-se de que est firmemente disposto a lutar para consegui-lo;

    b - No construa muitas pontes de uma s vez. Realize primeiro um plano, depois outro; dando preferncia aos mais importantes;

  • c - Persista sempre, sem desfalecimento e com inabalvel deciso de transpor os obstculos que surgirem. Seja superior a essas dificuldades e a esses obstculos.

    Da natureza dos pensamentos depende a fortaleza do corpo e o xito para a realizao dos objetivos.

    Todos ns temos grandes ambies, grandes projetos que, quase sempre forma em nossa mente um conjunto complexo e confuso. H dias que temos mais propenso para desejos que outros. Hoje nos propomos realizar qualquer coisa para o futuro, mas, amanh j o esquecemos. Numa hora de entusiasmo, tomamos uma resoluo, mas, logo depois a substitumos por outra que consideramos mais atraente e promissora, a qual lego depois, ficar tambm relegada ao esquecimento.

    A maior parte da vida, passamos a arquitetar sonhos e fazer castelos para o futuro. Isto, entretanto, nada resolve, pois, para construir e realizar qualquer coisa tem que comear pela parte prtica, pelo que nos convm s nossas realidades presentes. A vontade mais ativa e eficiente quando est dirigida para coisas prticas, para o que pode trazer resultados imediatos. Uma resoluo no passa de simples projeto enquanto no for levada a efeito. Devem-se tomar poucas resolues, mas, realiz-las.

    Se voc tem muitas ambies e acumula muitos projetos, est perdendo seu tempo arquitetando iluses; no passar alm do desejo e nunca conseguir construir sua ponte, isto , nunca poder mobilizar sua vontade para chegar ao ponto ambicionado.

    No admita para si mesmo que est com medo. Enfrente com nimo a causa dos seus temores e domine-a.

    Voc pode evitar a profuso de ambies e propsitos desordenados, observando o seguinte: a - Adquira o hbito de querer primeiro aquilo que produzir

    resultados imediatos, o que for mais prtico; b - No desperdice sua imaginao em coisas fteis,

    inconsistentes e sem importncia. c - Faa propsito de conseguir somente aquilo que estiver

    mesmo disposto a realizar.

    * * ** * ** * ** * * A vontade que realmente atua com resultados prticos, a

    vontade eficiente, a que tem seu incio no presente. D novo alento sua vontade; comece logo seu propsito, seu projeto, sua ambio, mesmo que seja em proporo modesta.

    Uma vez iniciado esse propsito, persista no esforo, prossiga no caminho iniciado. Ento quando poder ver como aos poucos ir aumentando a confiana para levar at o fim a obra comeada. Nada de dvidas, timidez, vacilao. Sempre avante.

  • Um veculo quando inicia sua marcha no arranca bruscamente, mas, com certa lentido. A medida, entretanto, quando avana, adquire maior poder at alcanar velocidade.

    Voc pode dar mais impulso e iniciativa sua vontade, se observar o seguinte: a - Quando desejar realizar qualquer coisa, estude em primeiro

    lugar, os prs e os contras do que pretende. Depois, lance-se luta;

    b - O aparente fracasso que por acaso se apresenta no incio no deve amedronta-lo. Antes, pelo contrrio, conte com obstculos nesse perodo;

    c - Lembre-se de que o tempo o fator principal de todos os empreendimentos humanos. Portanto, no se impaciente nem desespere pelo fato das coisas no se realizarem to depressa quanto voc desejaria que se realizassem. Esteja certo de que, se persistir, o objetivo ser alcanado.

    Eu Quero! Eu posso! Eu Fao! O lema do Energismo, deve ser o seu lema.

    * * ** * ** * ** * * Se voc pensa demasiadamente em seus temores,

    naturalmente porque possui tempo de sobra para se entreter com toda espcie de suposies e pensamentos nocivos.

    O pessimista cria para si mesmo um caminho de obstculos. De modo geral, o homem por natureza mais atrado pelo negativo que pelo positivo. Aqueles, porm, que se dedicam s coisas mais importantes, grandes realizaes, empreendimentos notveis, vivem rodeados de problemas to urgentes que no encontram tempo para se assustarem diante das dificuldades e dos perigos.

    Dedicando-se com maior fora e empenho a superar-se em todas as suas atividades, a aumentar a sua eficincia, voc se livrar de muitas surpresas. Ataque sempre. Procure melhorar cada dia, os seus planos e projetos. No se mantenha na defensiva.

    Comece hoje mesmo a tomar uma atitude mais resoluta e construtiva, Oriente-se pelas seguintes regras: a - Procure por todos os meios melhorar suas condies morais,

    materiais e espirituais; b - Lute por superar-se em todas as suas atividades;

    Filie-se ao Crculo do Energismo Universal e seja um dos Precursores!

    c - Trace um plano de ao mais dinmico e definido do que o que possui atualmente;

  • d - No improvise. Certifique-se de que est de posse da ideia mais adequada;

    e - Elimine as horas improdutivas, aproveitando melhor o seu tempo;

    f - Mantenha sempre uma atitude de confiana em si mesmo; g - No fantasie apenas. Lute por tornar realidade seus ideais; h - Exija de si mesmo determinados resultados; i - No se deixe dominar por lamentaes e opinies

    deprimentes.

    HBITOS HBITOS HBITOS HBITOS POSITPOSITPOSITPOSITIVOSIVOSIVOSIVOS

    Uma vontade ativa e resoluta destaca-se porque se desenvolve ao impulso de hbitos positivos e conscientes. Para o comum e o instintivo, no necessitamos de muita inteligncia nem de muito esforo, pois, nesses casos, nossas foras operam automaticamente.

    Quando, entretanto, se requer uma direo para planos mais altos, torna-se necessrio adotarem-se processos mais de acordo com esse ideal.

    Para que a nossa vontade seja mais eficiente, necessitamos adquirir novos hbitos, inspirados em fins construtivos. de toda convenincia que nos estimulemos hbitos, inspirados em fins construtivos. E de toda convenincia que nos estimulemos com razes poderosas e incentivas eficazes, pois, isso nos ajudar a adquirir a necessria coragem de corrigirmos, pois, abandonar os costumes que nos atrasam e exercer maior presso sobre ns mesmos para que contemos com energia bastante para levar avante nossos propsitos.

    Seja senhor do que o cerca. No permita que coisa alguma o perturbe ou o afete contrariamente. Voc o senhor.

    Todos possumos as possibilidades pessoais necessrias realizao de grande empreendimentos, O que falta a muitos a coragem de adotar mtodos e modos de pensar e agir de conformidade com o fim almejado.

    O homem age com maior impulso quando est disposto a alterar o seu modo de viver e pensar, a fim de melhor se adaptar realizao desejada.

    Voc ter maior estmulo para modificar seus hbitos, observando as seguintes regras: a - Faa uma relao dos seus hbitos prejudiciais e entre eles

    escolha o que lhe parecer mais fcil de ser eliminado. Em seguida, substitua-o por outro positivo. Vamos supor que voc tem o costume de beber um pouco com os amigos todos os dias, ou jogar, mesmo em pequenas propores ou ainda, ir infalivelmente a determinado lugar que no lhe traz

  • nenhum benefcio. Assim, pois, hoje mesmo faa o propsito de eliminar esse hbito;

    b - Baseie a substituio dos seus hbitos negativos por outros positivos em poderosas razes, que lhe sirvam de estmulo. D a esse processo de substituio um ritmo lento, mas, progressivo;

    c - Organize uma lista ou relao de coisas que voc faz atualmente, mas que no lhe agradam, ou no lhe so simpticas, e lute por substitu-las por outras mais proveitosas.

    Cada dificuldade encerra uma vantagem: cada problema oculta uma soluo.

    O ESPRITO DE LUTAO ESPRITO DE LUTAO ESPRITO DE LUTAO ESPRITO DE LUTA

    Qualquer que seja a situao em que voc se encontre, deve ser mantido o esprito de luta e a firme resoluo de no se deixar aniquilar de frma alguma.

    Nas horas difceis, quando o pnico ameaa, o que mais importa manter o sangue frio, manter a dalma a todo custo. Nada de lamentos, pois, isso seria esperdiar tempo e energia, sem proveito. Convm, pois, habituar-se a suportar os golpes sem pestanejar e reagir sem perder tempo, em lugar de deixar-se invadir pela ideia de que se muito infeliz.

    At para os mais privilegiados da sorte ha uma grande proporo de inconvenientes e rudes golpes. So provas atravs das quais mister passar. necessrio aprender a manter-se, trabalhar, lutar, ainda que sem estmulo ou apesar de todos os fatores de desalento. E resistindo s pequenas adversidades nos preparamos para vencer os grandes choques.

    Quando as circunstncias requerem do crebro e dos nervos um esforo especialmente duro; quando os golpes rudes se apresentam em srie, necessrio abandonar-se um pouco a procura das solues, procurar-se algum derivativo. Um espetculo, uma reunio alegre, um passeio a p, devolvem ao esprito a calma necessria. Depois ao reiniciar-se a tarefa, sente-se o esprito vigorar e a mente clara novamente. Quando se interrompe um trabalho mental, o inconsciente continua a tarefa.

    Firme-se na deciso de melhorar-se e superar-se. Sinta prazer em subir aos planos mais espirituais, intelectuais e humanos da vida.

    Os homens mais bem dotados de esclarecimentos sobre a fora da mente e da vontade improvisam quase instantaneamente as melhores rplicas aos golpes da sorte e combinam com assombrosa facilidade, solues aos obstculos imprevistos. Para a maior parte, entretanto, toda investigao rdua. As

  • possibilidades no se descobrem seno depois de repetidos esforos de concentrao. Da, um grave risco de desalento quando, depois de haver-se esquentadoesquentadoesquentadoesquentado a cabea inutilmente, continua o problema parecendo sem soluo. Assim, deve-se repousar um pouco e depois prosseguir-se na busca. s vezes, em meio a essa confuso, apresenta-se de repente, clara e evidente, a inspirao que j estvamos desanimados de encontrar. que o inconsciente, o o o o secretrio que nunca secretrio que nunca secretrio que nunca secretrio que nunca descansadescansadescansadescansa, se incumbiu de nos ajudar.

    Esclarecido, o homem compreende que no to penoso fazer frente s tempestades da vida, salvo para aqueles cujo ideal supremo seria a excluso de todo o esforo - ideal tanto mais funesto, quanto irrealizvel.

    Se um homem se entusiasma com a ideia de resistir s piores tempestades e de conseguir se libertar das mesmas, suas energias vitais se dinamizam no transcurso da luta e ele, quase sempre, chega a exceder-se a si mesmo. Seu esprito de luta, seu valor se externam; a vontade se faz mais aguerrida e ele vence sempre.

    Nos perodos em que "tudo vai bem", convm que se esteja alerta, pois, esses perodos estimulam o relaxamento.

    Forme conscincia da sua fora, vivendo-a diariamente por meio de decises e atos teis e animadores.

    De modo geral, os acontecimentos se sucedem em duas sries - uma hostil, outra propcia. Enquanto tudo vai s mil maravilhas, durante semanas ou meses, as diversas eventualidades ingratas, ou dolorosas vo se aglomerando. Esse ritmo difere quanto extenso, segundo os indivduos. Quanto mais longa for a poca prspera, mais violentas sero as rplicas ofensivas da sorte. Da, a necessidade de mantermos o esprito combativo sempre alerta e no acreditarmos na invulnerabilidade, nem em situaes perdurveis. Quando tudo vai bem, devemos ser prudentes.

    Uma vitria, por pequena que seja, representa como que um elo de uma cadeia e deve constituir-se motivo de alegria por ter sido conquistada. Deve-se, depois, tentar a realizao da que se segue, procurando naturalmente tirar proveito da experincia adquirida anteriormente. O primeiro resultado, auspicioso, deixar em ns certo ardor cujo dinamismo far mais slido o esprito de iniciativa. Deixar que esse ardor degenerasse em presuno e imaginar que da em diante tudo vai bemtudo vai bemtudo vai bemtudo vai bem, constituem um obstculo que deve ser salvo.

    De modo geral, as primeiras vitrias, conquistadas com relativa facilidade, fazem com que o indivduo se esquea de precaver-se contra uma provvel ao contrria. Isto acontece frequentemente, pois, quem comea com muita sorte tende a

  • entorpecer, relaxar a vigilncia. Assim, necessrio no se dar por satisfeito seno depois de haver encontrado a sada, o resultado definitivo, bem como estar sempre alerta contra as dificuldades imprevistas.

    Filiando-se ao "Circulo do Energismo Universal" voc receber periodicamente, mensagens de otimismo e fora, atravs de livros, folhetos, etc....

    De certo modo, cada vitria procede de trs elementos: os dons naturais, o esforo premeditado e as circunstncias favorveis. de grande importncia saber-se exatamente o que representou cada um desses trs elementos para a obteno de um resultado qualquer. Se uma pessoa atribui apenas ao seu esforo, ao seu valor, um xito principalmente s circunstncias felizes, estaria propenso a superestimar-se, a crer que, para o futuro, tudo seria conquistado pela sua grande capacidadegrande capacidadegrande capacidadegrande capacidade. Da... a derrota infalvel, naturalmente.

    A palavra obstculoobstculoobstculoobstculo no requer definio e pode ser qualificada como a mais clara e mais constante das realidades. Desde a mais tenra infncia at velhice na vida privada ou na carreira profissional, todo homem v brotar ante si o obstculo, s vezes pequeno, outras vezes importante, imprevisto com frequncia, e que deve se, enfrentado de boa ou m vontade. Seus aspectos desfavorveis do-lhe todas as caractersticas de um inimigo. Vamos supor, entretanto, que ele fosse suprimido. Suponhamos o que seriam as nossas idias e as nossas atividades, se os nossos desejos, as nossas aspiraes, nossas empresas, se realizassem sem dificuldades, de conformidade com os nossos desejos, como se fossem por artes de encantamento.

    O resultado de tal estado de coisas seria evidente: nossa inteligncia e nossa energia, debilitados pelo menor esforo no demorariam em se enfraquecer e desaparecer. Seria o fim.

    Assim, pois, o que necessrio enfrentar-se o obstculo, com nimo forte, o qual uma vez transposto, proporciona o prazer da vitria.

    De acordo com os objetivos ou finalidades a que aspiremos, assim ser a energia do nosso poder de vontade.

    Com o hbito, a luta para dominar cada novo obstculo torna-se qual um prazer porque aumenta gradativamente a potncia do esprito e a fora do carter.

    Desde que a luta passa a ser encarada dessa maneira, os recursos cerebrais se ampliam, a defesa e ataque tornam-se atraentes e em consequncia, tudo se torna mais favorvel.

    Quando um indivduo chega a compreender estas verdades, a vida para ele se torna mais fcil e agradvel.

  • Voc adquirir um perfeito esprito de luta, observando as seguintes regras: 1 - Desempenhe todas as suas atividades com entusiasmo e

    vontade de triunfar: 2 - Considere as dificuldades como estmulos para superar-se; 3 - Lembre-se: todo problema encerra uma soluo. Encontre-a; 4 - No abrigue idias deprimentes e aflitivas. Dedique seu

    pensamento ao que alente e inspire; 5 - Mantenha sempre o esprito animado e agradea tudo o que

    de grande e inspirador lhe oferece a natureza; 6 - Seja ambicioso; supere-se. Prepare-se para ser mais til e

    proveitoso, tanto para si como para os outros; 7 - Abandone gradativamente todos os seus hbitos negativos,

    substituindo-os por outros positivos.

    ************ Ao encerrarmos esta Lio, recomendamos ao prezado aluno

    a convenincia de reler cuidadosamente os ensinamentos nela contidos, bem como os contidos na Lio anterior, a fim de que se prepare psicologicamente para assimilar os ensinamentos que reservamos para as prximas lies, cujos temas, dado a sua natureza, exigem um preparo consciente e adequado, como o que acabamos de proporcionar-lhe.

    Viver lutar, avanar, criar, superar-se, crescer. E isto requer coragem.

    Os maiores obstculos que se acham no caminho do dever so a irresoluo, a fraqueza de carter e a indeciso. De um lado est a conscincia e o conhecimento do bem e do mal; do outro, o egosmo, a indolncia, o gosto dos prazeres, a paixo pelos vcios.

    O indivduo de vontade fraca ou mal disciplinada ficar por algum tempo suspenso entre essas duas influncias, a balana inclinando-se, ora para um lado, ora para o outro, conforme a interveno da vontade.

    Se a vontade permanece passiva, as influncias nocivas do egosmo ou das paixes prevalecero e, quando a virilidade abdica do seu poder, o carter envilece e o homem consente em ser escravo das paixes e dos vcios.

    Bom e valoroso o indivduo que, exercitando resolutamente a sua vontade, chega a disciplinar-se a ponto de adquirir o hbito da virtude; mau e sem carter aquele que, permitindo a sua vontade a ficar inativa e soltando rdea aos seus desejos e s suas paixes, se torna escravo dos vcios, aos quais acaba por se ligar com cadeias de ferro.

  • Extrado de A MENSAGEMA MENSAGEMA MENSAGEMA MENSAGEM de ALBERTO MONTALVO.