justificação dos degelo do polos

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A questão do aquecimento global tem sido manchete em todos os jornais por ser um dos maiores problemas que a Terra enfrenta actualmente.

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Um dos maiores factores que contribui para o aquecimento global é a emissão de CO² na atmosfera da Terra através, principalmente, de queimadas, indústrias, carros, enfim, na queima de combustíveis fósseis. Na tentativa de diminuir as consequências da emissão do sobredito gás, grandes empresas têm investido pesado em busca de novas tecnologias, tais como carros movidos a energia solar ou a hidrogénio, busca de fontes alternativas de energia eléctrica, como a energia eólica, a solar e a geotérmica.

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Segundo a ONU enquanto as concentrações de CO² sobem, também se eleva a temperatura da Terra. Entre 1975 e 1999, a temperatura média aumentou de 13,94 graus centígrados, para 14,35 graus, ou um aumento de 0,41 graus em 24 anos. Ainda mais perturbador, o próprio degelo poderá acelerar o aumento da temperatura. Á medida que as massas de neve e gelo encolhem, menos luz solar é reflectida de volta ao espaço. Com maior luz solar sendo absorvida pelas superfícies menos reflectoras, a temperatura aumenta ainda mais rapidamente e o degelo acelera

O mar gelado no Pólo Norte pode simplesmente desaparecer no final deste século e, para já, os cientistas comprovam que a massa de gelo já regrediu entre 15 a 20 por cento nos últimos 30 anos.

Observações via-satélite do Pólo Norte permitiram estabelecer um degelo do Árctico entre 8% e 10% durante o verão nos últimos 30 anos. Observações feitas por submarinos norte-americanos, no final da década passada, sugerem uma redução de até 40% na espessura das geleiras no mesmo período.

Se o derretimento do Oceano Árctico continuar nesse ritmo, em algumas décadas suas geleiras desaparecerão durante o verão, provocando graves desordens climáticas e ambientais, incluindo uma dramática elevação do nível do mar, o provável desaparecimento de milhares de espécies, entre elas o urso polar.

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O aumento do nível dos mares irá ameaçar pessoas afectando directamente a agricultura, a pecuária e a pesca, já que as correntes marítimas irão mudar, além de destruir os lares de milhões de pessoas que moram nas regiões costeiras, os principais centros económicos do planeta. O considerável aquecimento do Árctico irá afectar milhões de pessoas e, em 2100, poderá causar a extinção dos ursos polares, entre outras espécies.

Para se ter uma ideia do que a devastação vem causando, caso qualquer explorador se dirigisse ao Pólo Norte no verão de 2006, teria que nadar os últimos quilómetros. A descoberta de mar aberto no Pólo por um navio quebra-gelo de cruzeiro em meados de agosto, surpreendeu muitos na comunidade científica.

Dados como esse, aliados às fotos de satélite indicam uma grande possibilidade de que a Expedição tenha sucesso e consiga se aproximar quase

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A área em vermelho da foto acima representa uma área de gelo espessa, as áreas mais claras representam pouca concentração de gelo e revelam a fissura de Svalbard até o Polo Norte

A Expedição pretende tornar ainda mais evidente que o acelerado ritmo de degelo Árctico está permitindo a navegação a lugares onde eram repletos de uma espessa manta de gelo.

Uma vez concluída a etapa Pólo Norte, a Expedição irá contorná-lo, passar pelo Mar de Barents na Noruega e seguir em direcção à Rússia, passar pelo Mar de Beaufont no Alasca e seguir navegando até Prudhoe Bay uma cidade do Alasca com apenas 5 habitantes conforme o senso de 2000, último porto até a Expedição se aventurar, mais uma vez, em busca do desconhecido, visto que não existem dados que comprovem exactamente como estão os fiordes do local, por ser uma área remota, extremamente fria e desabitada. Apenas explorada para a retirada de petróleo.

Dessa forma, iremos nos aproximar o máximo possível da Groenlândia, região onde nos últimos anos o degelo triplicou, causando perdas anuais de aproximadamente 240 quilómetros cúbicos de gelo, o que provocou um aumento global do nível do mar de 0,6 mm.

A maior de todas as justificativas da Expedição é de alertar as pessoas sobre a necessidade iminente de lutar pela preservação do meio ambiente com a diminuição da emissão de CO² para a atmosfera terrestre, uma vez que, caso isso não aconteça, o mundo irá enfrentar catástrofes de proporções inimagináveis.