jornal turma a_1p-total
TRANSCRIPT
N E S T A
E D I Ç Ã O :
O Alfabeto 3
A Adoles-
cência
4
Alimentação 5
Humor, rir
faz bem!...
7
Doenças
Raras
8
Será que
existem?
1
0
Abandono
dos animais
1
1
EFCA 1
2
Banda Dese-nhada
13
Os Jogos 14
A G R U PA M E N TO D E E S C O L A S A RT U R G O N Ç A LV E S
O Jornal da Turma 8º Ano
Área de Projecto Ano Lectivo 2010/2011
Quais as razões que levam ao abandono
P rocurámos saber
quais as razões que
levam as pessoas a
rejeitarem ou abandonarem
os seus animais, verificando-
se que relativamente aos
gatos são principalmente as
seguintes: sujam a casa; des-
trutivos fora de casa; agressi-
vos com as pessoas; não se
adaptam aos outros animais;
mordem; requerem muita
atenção; não amistosos e
demasiado activos.
No caso dos cães as princi-
pais razões são: fogem de casa;
demasiado activos; requerem
muita atenção; ladram ou
uivam muito; mordem; des-
troem as coisas da casa; são
desobedientes.
Por favor apoiem esta causa. Os animais sentem quando são rejeitados e sofrem o abando-no de uma forma atroz. Pen-sem bem, antes de os abando-nar, procurem
Carolina Santos e
Joana Beatriz Vieira
Continua na página> 11
P Á G I N A 2
O jornal da turma insere-se
num projecto a implemen-
tar ao longo do ano lectivo,
com o objectivo de estimular o gosto
pela leitura e pela escrita, bem como
promover o espírito de equipa e o
trabalho interdisciplinar.
Nesta edição, os alunos escolhe-
ram, de acordo com as suas preferên-
cias, os diversos temas que aqui são
apresentados. Alguns dos assuntos
aqui abordados terão continuidade
na próxima edição deste jornal, onde
gostaríamos de contar com a partici-
pação de todos os que puderem e
quiserem colaborar. Para isso, basta
contactar um aluno ou professor das
turmas do 8º Ano.
Este trabalho integra diversas
fases na sua construção, desde a
escolha do tema, o trabalho de
pesquisa, tratamento da informa-
ção, correcção de textos, trata-
mento de imagem e edição elec-
trónica. Antes de se constituir num
produto final, o jornal pretende
promover o aperfeiçoamento das
práticas em todas estas etapas.
Este exemplar será disponi-
bilizado nos formatos impresso e
online.
8ºA
outra alternativa.
1ª Página
O Alfabeto
Maria Luís S. de Sousa nº 5716 Rute Isabel O. Subtil nº 5704
Que código
será este?
O nosso
código:
O Alfabeto
N esta edição do jornal vamos
falar de um tema que todos
têm conhecimento, excepto
os que são analfabetos.
Falamos da história do alfabeto e de
como ele passou a existir.
Uma curiosidade: sabiam que foi a
invenção do alfabeto e da escrita que
dividiu a Pré-história da História? Se
sabiam, muito bem… Mas se não
sabiam passaram a saber! ...
A história do alfabeto começa no
antigo Egipto há mais de mil anos da
história da escrita. O primeiro alfa-
beto puro surgiu por volta de 2000
a.C. representando a linguagem dos
trabalhadores semitas no Egipto, e
foi a partir de princípios alfabéticos
dos hieróglifos egípcios, ver fig1.
A maioria das letras do alfabeto
no mundo de hoje ou descendem
directamente deste desenvolvimen-
to, por exemplo o alfabeto grego e o
latino, ou foram inspirados pelo seu
design.
A palavra alfabeto é de origem
grega (alphabetos), constituída pelas
duas primeiras letras do alfabeto
grego (alfa e beta, correspondentes
às nossas letras A e B), e significa
A história do alfabeto
Parece-nos que este é um tema
que não é muito abordado na
comunicação social, mas nós que-
remos mudar isso. Iremos falar
sobre a constituição do alfabeto e
da sua origem, mas não vamos
revelar tudo, têm de esperar pela
próxima edição, onde desvendare-
mos mais sobre o tão curioso códi-
go!
um conjunto de letras usadas para
escrever.
Apesar de se ter tornado
comum o termo alfabeto por alfa
e beta, o idioma fenício, séculos
antes, já trazia Alef e Bet, as duas
primeiras letras.
O alfabeto em uso na língua
portuguesa é o latino, conta com
26 letras depois de se ter acres-
centado o k, w e y às 23 letras que
tinha originalmente.
O alfabeto tem uma utilização prá-
tica na organização de dicioná-
rios, enciclopédias ou listas de coi-
sas. Tudo está por ordem alfabéti-
ca!...
Fig1
P Á G I N A 3
Mudanças...
Entrevistas
Adolescência
Entrevistámos quatro alu-
nos, da escola, e percebe-
mos, que, segundo estes,
a maior parte dos adoles-
centes têm consciência do
mundo em que vivem: dos
perigos, das dificuldades,
das incertezas quanto ao
futuro, enfim, tudo mes-
mo!...
Também consideram
que a adolescência traz
consigo uma vontade de
independência dos pais.
O valor dos amigos e a
influência dos colegas, são
aspectos muito relevan-
tes.
De acordo com as opi-
niões dos jovens, que
entrevistámos, esta é
uma idade em que muitos
rapazes e raparigas se
apaixonam de verdade.
Pensam também, estes
jovens, que a grande
maioria dos adolescentes
A adolescên-cia é o período de t r a n s i ç ã o
entre a infância e a idade adulta, aproxi-madamente entre os doze e os vinte anos, é também uma fase
da vida muito importan-te, embora, muitas vezes, confusa e cheia de tensões necessitan-do, por isso, de muita compreensão.
Durante gerações, as famílias têm-se visto perturbadas pelo isola-mento, pelos compor-tamentos impulsivos e pela relutância de alguns adolescentes perante o assumir de responsabilidades.
Actualmente, a ado-lescência é ainda mais difícil, devido à mudan-ça de valores familia-res, à confusão na
expectativa dos papéis a desempenhar, à toxico-dependência e às modifi-cações dos comporta-mentos sexuais. No entanto, os pais e os ado-lescentes que têm cons-ciência destas mudanças estão mais aptos a aceitá-las e a resolver alguns problemas que se lhes apresentem.
considera que a idade
ideal para se iniciar uma
relação sexual é muito
relativa, isto é, deve acon-
tecer quando o jovem
sente que está preparado
para iniciar esta fase tão
importante na sua vida.
A condição para estar
preparado tem a ver com
aspectos fisiológicos e
fundamental é também a
informação sobre os peri-
gos que correm. As doen-
ças sexualmente trans-
missíveis e a gravidez na
adolescência são assuntos
que obrigatoriamente
têm que ser prevenidos.
Relativamente a esta
matéria nós deixamos a
seguinte mensagem: Não
adianta remediar é preci-
so prevenir!....
Nós e o espelho...
Por, Inês Costa e Carlos Dinis P Á G I N A 4
Um tipo de alimentação a evitar
Uma Alimentação Saudável
Fast-food (comida rápi-
da) é o nome genérico
dado ao consumo de
refeições que podem ser
preparadas e servidas
num pequeno intervalo
de tempo. São comercia-
lizadas desta forma as
sanduíches, pizzas, entre
outros. Aplica-se à comi-
da vendida em lojas per-
tencentes às grandes
redes de alimentação. O
mesmo alimento, que
por vezes é vendido
como refeição rápida,
pode também ser con-
sumido em restauran-
tes.
nosso humor, a memó-
ria e a boa disposição
dependem da alimenta-
ção que fazemos.
Também ficámos a
saber que devemos
diversificar
Com base em informa-
ção recolhida no sítio
da Internet, que no
final deste artigo ire-
mos referir, ficámos a
saber que a alimenta-
ção influencia todos os
sistemas do nosso cor-
po, a nossa mente, até o
nárias. Estas doenças
que podemos desenvol-
ver ao sermos poten-
ciais consumidores des-
te tipo de alimentação,
manifestam, entre
outros, os seguintes sin-
tomas: dores no peito,
dificuldade em respirar,
insónias e tremores.
Como já todos sabemos,
a obesidade é um risco
que corremos se abu-
sarmos deste tipo de
comida.
O Fast Food é um tipo
de alimentação que
devemos evitar, porque
as gorduras usadas nes-
te tipo de produtos, as
chamadas gorduras
saturadas, aumentam os
níveis de colesterol, pro-
vocando coágulos nas
artérias e aumentando
o risco de doenças coro-
O J O R N A L D A
T U R M A A , 8 º
A N O
“se
abusarmos
deste tipo de
comida,
ficamos
obesos.”
J á todos sabemos que existem ali-mentos e hábitos
alimentares que influenciam a nossa saúde. Neste artigo vamos tentar contri-buir para que as tuas escolhas possam ser mais saudáveis.
Assim, vamos apresen-tar algumas atitudes que devemos evitar e outras que devemos adoptar.
Alimentos e hábitos alimentares a evitar
bastante os alimentos
que ingerimos, porque
é a qualidade, a inges-
tão das refeições, em
horários regulares, e
com as calorias certas
que nos tornam fortes.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre. P Á G I N A 5
Jill Martins
Recomendações para uma alimentação diária saudável
“Pela tua
saúde, faz
uma boa
alimen-
tação!....”
Nova Roda dos Alimentos para uma Alimentação
saudável
N esta edição do
nosso jornal
estamos a apre-
sentar a Nova
Roda dos Alimentos, para
uma alimentação saudável.
Começamos também a divul-
gar uma lista, recomendada
pela Nutricionista, Drª Flo-
rence Gil, que esteve na nos-
sa escola nas comemorações
do Dia da Alimentação.
Comer de três em três horas
mantém os níveis de açúcar
sanguíneo dentro da normali-
dade, o que proporciona
saciedade e evita sintomas
como a falta de energia.
Devemos optar por:
Pequenas merendas entre as
três principais refeições e, se
necessário, fazer uma peque-
na ceia antes de deitar, por
exemplo uma peça de fruta,
um copo de leite ou uma fatia
de pão integral.
- Uma peça de fruta ou um
copo de sumo de fruta sem
adição de açúcar.
Iniciar sempre o dia com um
pequeno almoço completo e
saudável :
- Um copo de leite ou um
iogurte meio gordo ou
magro;
- Uma fatia de pão integral
ou um prato de cereais inte-
grais ou de mistura e sem
adição de açúcar ;
Nº Refeições Diárias
Para a próxima edição have-
rá mais recomendações, da
lista da mesma nutricionista,
sobre alimentação saudável.
PowerPoint, Erº Gil, F P Á G I N A 6
O que é o Humor?
Um pouco sobre os Humoristas
O Humor sempre, porque rir faz muito bem à saúde... sabias?
C om o nosso bom humor
podemos contagiar posi-
tivamente as pessoas
que estão à nossa volta.
Até aprendemos que rir faz bem
ao coração!... Os nossos avós já
diziam que rir é o melhor remédio
para muitos males, como por exem-
plo para tratar as dores da alma!...
A alma também pode doer?! Ora
esta!...
Soubemos que os especialistas
dizem que o humor é um estado de
ânimo cuja intensidade representa
o grau de bem-estar psicológico e
emocional de um indivíduo. Retira-
mos também, da fonte que abaixo
identificamos, que a palavra humor
surgiu na medicina humoral dos
antigos gregos.
T ambém soubemos, no
mesmo sítio da Internet,
que, apesar de o humor
ser largamente estudado
e haver muitas teorias e discussões
entre filósofos e outros especialis-
tas, é muito difícil definir o humor,
tanto no que este representa numa
perspectiva psicológica como na sua
expressão como forma de arte e de
pensamento.
Hoje em dia, existem muitas séries
de humor e grupos de
humoristas para fazer o
publico rir, um desses
grupos é - Os Gato
Fedorento – que gostamos
particularmente. Aqui
d e i x a m o s a l g u m a s
curiosidades sobre o grupo:
Este grupo de humoristas
famosos é formado por:
Tiago Dores, Ricardo Araújo
Pereira, Diogo Quintela e Miguel
Góis. Os elementos deste grupo
iniciaram a sua carreira de
humoristas em Abril 2003, quan-
do os quatro se juntaram e cria-
ram um blog...
Por altura do Natal de 2004
foi lançado o primeiro DVD do
grupo.
Cada um deles começou por
escrever textos para os media
(televisão, rádio, jornais). O pro-
grama GATO FEDORENTO, no
qual os autores são também
actores dos seus próprios sket-
ches, cedo se tornou referência
humorística de culto.
O sucesso do humor dos
Gato Fedorento reside no facto
de ser um humor inteligente,
sem medo. Fonte: Gato fedorento & musica
Fonte: Wikipédia , a enciclopédia livre.
Edgar Simões e
Guilherme Antunes P Á G I N A 7
P Á G I N A 8
Quantas doenças raras existem? Como surgem as doenças
Quais são as características mais frequentes das doenças raras?
Doenças Raras - divulgação
A s doenças
raras – tam-
bém designa-
das como
doenças órfãs – são aque-
las que afectam um
pequeno número de pes-
soas, por comparação
com a população em
geral. Ocorrem com pouca
frequência ou raramente.
Existem ainda variantes
raras de doenças frequen-
tes. Na Europa, uma
doença é conside-
rada rara quando
afecta uma em
duas mil pessoas.
A definição de
doença rara é,
portanto, conjun-
tural, na medida em que
depende do período de
tempo e do espaço geo-
gráfico que estão a ser
considerados. Por exem-
plo, a sida já foi conside-
rada uma doença rara,
mas, hoje em dia, está
em expansão. A lepra,
por seu turno, é rara
em França, mas fre-
quente na África Cen-
tral.
bém de doente para doente;
Têm associado um défice de conhecimen-tos médicos e científi-cos;
São muitas vezes incapacitantes, compro-metendo a qualidade de vida;
Muitas não têm tra-
São doenças crónicas, graves e degenerativas e colocam, muitas vezes, a vida em risco;
Manifestam-se na ida-de adulta;
Apresentam uma grande diversidade de distúrbios e sintomas, que variam não só de doença para doença, mas tam-
tamento específico, sen-do que os cuidados inci-dem, sobretudo, na melhoria da qualidade e esperança de vida;
reportadas, na literatura
média, cinco novas
doenças por semana. Como surgem as doenças
raras?
A maioria das doenças
raras – 80 por cento –
têm subjacente uma
alteração genética. Exis-
tem ainda doenças raras
de origem infecciosa
(bacteriana ou viral),
alérgica e profissional.
Existem também doen-
ças raras causadas por
envenenamento.
S ão conhecidas cer-
ca de sete mil
doenças raras, mas
estima-se que existam
mais e que afectem entre
seis a oito por cento da
população – entre 24 e 36
milhões de pessoas – na
União Europeia. Esse
número está em cresci-
mento, uma vez que são
O J O R N A L D A T U R M A A , 8 º A N O
Informa-te,
divulga e
contribui para
um menor
sofrimento
destas
pessoas!...
Que problemas enfrentam os doentes?
A natureza das doen-ças raras – falta de conhecimentos cientí-
ficos e médicos – cria proble-mas específicos:
Dificuldades de diagnósti-co – muitas vezes é feito tar-diamente;
Escassez de informação;
Dificuldades na orienta-ção para profissionais de saú-de qualificados;
Problemas no acesso a
cuidados de saúde de alta
qualidade – pois a comunidade
médica sabe relativamente
pouco sobre estas doenças; há
pouca investigação e o desen-
volvimento de medicamentos
para um número limitado de
doentes é travado pelos impe-
rativos comerciais;
Dificuldades de inserção
profissional e cidadania;
Frequente associação com
deficiências sensoriais, moto-
ras, mentais e, por vezes, alte-
rações físicas;
Vulnera-
bilidade a
nível psicoló-
gico, social,
económico e
cultural;
Inexistência
de legislação.
raras, de acesso livre e gratui-
to. Contém informação sobre
mais de 3.600 doenças.
Para saber mais, consulte:
Orphanet
Eurordis – Europe Organiza-
tion for Rare Diseases
Raríssimas
São medicamentos desenvol-
vidos para tratar doenças
raras, ao abrigo de legislação
promotora de apoios à inves-
tigação e à exclusividade de
mercado.
Como posso obter informa-
ção sobre uma doença rara?
Consulte a Orphanet. É uma
base de dados de doenças
reprodut ivos internos
masculinos e femininos.
O h e r m a f r o d i t i s m o
verdadeiro é um distúrbio
raro, mas o pseudo-
hemafroditismo é mais
comum. Neste casos embora
se trate de um estado
intersexual, o aparelho
reprodutor possui somente
tecido ovariano ou testicular e
O hermafrodita
é o indivíduo
que nasce com
um defeito
genético, porque os órgãos
g e n i t a i s n ã o s ã o
evidentemente masculinos
ou femininos. Em geral
possuem tecido ovariano e
testicular e órgãos
O que é ser Hermafrodita?
O que são medicamentos órfãos?
O J O R N A L D A T U R M A A , 8 º A N O
não ambos, como o caso do
h e r m a f r o d i t a
verdadeiro, havendo distúrbio
na produção hormonal.
P Á G I N A 9
Ângela Duarte e Rute Lopes
Realidade?
Drácula apreciava especialmente a
execução em massa
O que
sabemos!...
Em que
acreditamos?
P arece ser moda, este género cinematográ-
fico que também faz parte das nossas pre-
ferências. Os filmes cuja história principal
se prende com vampiros. Entre os casos mais
famosos das histórias com este tipo de persona-
gem encontra-se o objecto deste nosso artigo – O
Drácula – Leia a história deste, mito? ou não!...
V lad Drácula (conhecido como
conde Drácula) era o príncipe
da Transilvânia. Raptado aos
13 anos pelos turcos, que o ensinaram
a torturar. Vlad Drácula era conhecido
como o Empalhador. A vítima era posta
num cavalo e empurrada em direcção a
estacas polidas e untadas em óleo, de
forma a não cau-
sar a morte ime-
diata.
E sposas infiéis foram punidas
por Drácula, tendo os seus
órgãos sexuais sido cortados, a
pele arrancada, enquanto vivas, e expon-
do-as em público, com as suas peles
penduradas próximas aos seus corpos.
Drácula apreciava especialmente a exe-
cução em massa, onde várias vítimas
eram empaladas de uma vez, e as esta-
cas içadas.
C omo as vítimas se mantinham
suspensas do chão, o peso de
seus corpos fazia com que des-
cessem vagarosamente pela estaca,
tendo a sua base lisa rompendo os seus
órgãos internos. Para melhor apreciar o
espectáculo, Drácula rotineiramente
organizava um banquete em frente às
suas vítimas, e era um prazer para ele
assistir aos lamentáveis sinais e ruídos
das suas vítimas a morrer.
A lgumas histórias relatam que
ele morreu numa batalha onde
se disfarçou de turco. Como a
vitória estava próxima, correu para o
alto de um penhasco, para ver tudo, mas
ali foi confundido com um turco e foi
morto pelos seus próprios homens.
concluindo, será que existiu?
Continua na próxima edição!...
P Á G I N A 1 0
Mª Elisa Lemos e Natacha Vieira
Ajuda na sen-
sibilização
para o não
abandono dos
animais.
Defende esta
causa. Os problemas do abandono
Os perigos que representam
O abandono dos animais
O abandono dos
animais é um
fenómeno a
que assistimos cada vez
mais. As famílias gostam
de ter o seu companhei-
ro animal, em casa, por-
que cria um ambiente
saudável e familiar. Con-
tudo, ter um animal de
estimação não traz só
vantagens, exige tempo,
alguma dedicação e
alguma despesa. Claro
que isto implica conti-
nuidade e não apenas
durante determinado
tempo. É na altura
das férias que se verifi-
ca o maior abandono
animal. As famílias por
dificuldade, em levar os
seus animais, em vez de
procurarem alternati-
vas, como por exemplo,
deixá-los com alguém
conhecido ou num abri-
go temporário para ani-
mais, optam pela solu-
ção mais fácil, deixando-
os ao abandono, à mer-
cê do destino. É um fac-
to triste e cruel, mas
real e cada vez mais
comum.
trarem debilitados,
ficam susceptíveis aos
vírus e à sua propaga-
ção, o que constitui um
perigo para a saúde
pública. Além de este
ser um facto que a
todos afecta, dá, ao
mesmo tempo, uma má
Por tudo isto, assiste
-se a um número cada
vez mais elevado de ani-
mais ao abandono pelas
ruas. Muitas vezes, são
portadores de doenças,
devido à falta de ali-
mento e cuidados de
higiene. Por se encon-
imagem das localidades
em que ocorrem estas
situações.
pesas a cortar. Nestas
alturas de apertar o cin-
to, ter um animal de
estimação torna-se qua-
se um luxo.
É preciso sensibilizar
as pessoas, para que
fiquem receptivas, a fim
de mudar esta realida-
de. As instituições que
acolhem os animais
estão lotadas e sem
capacidade financeira,
para ampliar as suas
instalações. Vivem de
voluntariado, que
escasseia cada vez
mais, e de donativos
que também não
abundam.
As crises económicas
são outro fenómeno
que amplia esta realida-
de, as famílias possuem
menos recursos, para
fazer frente às suas des-
pesas. Ter um animal de
estimação pode não
fazer grande peso no
orçamento, mas tudo o
que é terciário são des-
O J O R N A L D A T U R M A A , 8 º A N O
“Os animais
são nossos
amigos.”
P Á G I N A 1 1
Carolina Santos e Joana Vieira
Escola de Futebol do Concelho de Alcanena
P Á G I N A 1 2
C ento e oitenta
jovens treinam nas
instalações do
Complexo Desportivo dos
Bugalhos. Estes jovens
sonham ser, no futuro,
jogadores de futebol.
Ao longo dos tempos a
Escola de futebol do Conce-
lho de Alcanena recebeu
mais de 1000 jovens que
quiseram praticar este fabu-
loso des-
porto, nas
suas ins-
talações.
Construiu
-se uma
bancada nova, um balneá-
rio e muito mais. A Escola já
conquistou muitas taças,
por competições e por épo-
cas. Tem recebido, tam-
bém, galhardetes de outros
clubes, bolas de futebol e,
algumas destas, assinadas
por grandes jogadores.
polícia, de modo a garantir o controlo e segurança dos jogadores e respectivos espectadores. Os jovens com 15 e 16
anos constituem equipas de
jogadores de futebol que
recebem a designação de
Juvenis. Este escalão é
semelhante ao anterior e
Os “Iniciados”, são jovens com 13 e 14 anos. Já jogam futebol 11 (11 joga-dores em campo). Entram em todo tipo de competi-ções, o fora-de-jogo é apli-cado pelos fiscais de linha. Este escalão já leva o público ao estádio e preci-sa, por isso, do apoio de estruturas externas, como a
participa em competições e
torneios. Pode existir mais
público, mais polícia e já se
aspira à integração na próxi-
ma divisão, os “Juniores”.
de 9, 10 e 11 anos, que entram em competições de Futebol 7 (sete jogadores dentro do campo). Este escalão participa também em torneios. Não se apli-cam as infracções fora-de-jogo e cartões Amarelo/Vermelho. Os “Infantis A/B”, este é
um escalão constituído por
adolescentes de 12 e 13
anos. Também entram em
competições de Futebol 7 e
torneios. Já se aplica a infrac-
ção fora-de-jogo, a partir da
grande área, marcada pelo
árbitro.
O escalão para os mais novos, “os Pré-Escolas”, integra crianças com 5,6,7 e 8 anos. Neste escalão, a prática da modalidade, pre-vê unicamente o ensino/aprendizagem. A competi-ção e torneios só se iniciam no escalão seguinte. As “Escolas A/B” são frequentadas por crianças
Escalões da EFCA por idades
João Carlos e André Monteiro
“Aqui
vamos nós,
na corrida
para a
bola”
EFCA
O futebol de 11 e de 7
P Á G I N A 1 3
O J O R N A L D A T U R M A A ,
8 º A N O
Heróis da Banda desenhada
A banda dese-
nhada é uma
arte que faz
as delícias dos
mais peque-
nos e não só…
Muitos são os heróis, que ao
longo da história da BD, se
tem destacado. Vejamos
alguns exemplos:
As Aventuras de Tintin
são uma série de histórias
em quadrinhos criado pelo
artista belga Georges
Rémi (1907-1983), que
escreveu sob o pseudóni-
mo de Hergé.
As Aventuras de Tintin
Conheces a História do Lucky Luke?
João Castanheira e Daniel José.
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Batman
Batman é um super-herói, personagem de histórias em quadrinhos publicadas pela editora norte-americana DC Comics, cuja primeira aparição, alguns acreditam ter sido em desenhos de Frank Foster em 1932.
ocorrer desde 1946, é mui-
to significativa.
As formas arredondadas,
que apresentava inicial-
mente, faziam com que a
personagem apresentasse
grande influência do cine-
ma animado, área onde o
autor deste herói tinha
trabalhado antes. A
Este é o mais célebre
cowboy da banda desenha-
da europeia. Foi criado na
Bélgica, por Maurice de
Bévère, em 1946.
A evolução gráfica des-
ta personagem, Lucky Luke,
o cowboy que dispara mais
rápido que a sua própria
sombra, que tem vindo a
indumentária era já em
tudo idêntica à que lhe é
conhecida: chapéu branco,
lenço vermelho, camisa
amarela e calças pretas, que
depois passaram a azuis,
mais em consonância com
os jeans.
Fonte: Wikipedia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Batman
A influência dos jogos nos jovens de hoje em dia
Jogos de mesa/Tabuleiro - Um pouco de história
Os jogos de hoje e de sempre
Os jogos de tabulei-
ro fazem parte da cultura,
desde tempos imemoriais.
Normalmente são
jogados por duas
pessoas, mas, exis-
tem alguns que admi-
tem até seis pessoas,
como o Jogo de
Damas chinês…
Os primeiros jogos de
tabuleiro surgiram há
N ão importa se
é dia ou noite,
o tempo passa
e eles nem
percebem. A adrenalina é
mais forte que o cansaço
físico. “Só mais uma, só
mais uma”, eles prometem
a si próprios e assim
Existem
dois tipos
de jogos:
os electró-
nicos e os
de mesa.
imergem num universo
tridimensional onde quase
tudo é possível. A
diversão, por excelência,
dos filhos do século XXI é
mesmo os jogos de vídeo.
Mais? Para a próxima!...
http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/category/jogos-online-e-
eletronicos/
A s nossas pes-
quisas centram
-se neste tema
- Os Jogos -
Nesta edição, uma perspec-
tiva muito generalizada, do
que são, e o que represen-
tam os jogos na sua diversi-
dade. Nas próximas edições
abordaremos questões
relacionadas com
os perigos
que os jogos
representam
para os jovens
e também
para os adul-
tos. Este que
é um feno-
menal pro-
blema na actualidade.
cerca de 4000 anos, em
civilizações como Egipto e
Mesopotâmia. Foram mui-
to populares na Grécia e
em Roma, de onde se espa-
lharam por toda Europa e
depois para a América. Só a
partir do século XIX é que
se tornaram produtos de
massa, devido ter surgido a
classe média, que tinha
mais tempo para o lazer.
Nas duas últimas déca-
das este tipo de jogo
perdeu muito espaço
devido aos jogos elec-
trónicos. Mas, nos últi-
mos anos, em virtude
dos seus méritos, voltou
a conquistar muitos
adeptos.
os perigos!..
Fonte: wikipédia, a enciclopédia livre.
Eva Água e
Sérgio Simões
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