jornal turma a_1p-total

14
NESTA EDIÇÃO : O Alfabeto 3 A Adoles- cência 4 Alimentação 5 Humor, rir faz bem!... 7 Doenças Raras 8 Será que existem? 1 0 Abandono dos animais 1 1 EFCA 1 2 Banda Dese- nhada 13 Os Jogos 14 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ARTUR GONÇALVES O Jornal da Turma 8º Ano Área de Projecto Ano Lectivo 2010/2011

Upload: clubecomunica2010

Post on 06-Jun-2015

426 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Jornal turma a_1p-total

N E S T A

E D I Ç Ã O :

O Alfabeto 3

A Adoles-

cência

4

Alimentação 5

Humor, rir

faz bem!...

7

Doenças

Raras

8

Será que

existem?

1

0

Abandono

dos animais

1

1

EFCA 1

2

Banda Dese-nhada

13

Os Jogos 14

A G R U PA M E N TO D E E S C O L A S A RT U R G O N Ç A LV E S

O Jornal da Turma 8º Ano

Área de Projecto Ano Lectivo 2010/2011

Page 2: Jornal turma a_1p-total

Quais as razões que levam ao abandono

P rocurámos saber

quais as razões que

levam as pessoas a

rejeitarem ou abandonarem

os seus animais, verificando-

se que relativamente aos

gatos são principalmente as

seguintes: sujam a casa; des-

trutivos fora de casa; agressi-

vos com as pessoas; não se

adaptam aos outros animais;

mordem; requerem muita

atenção; não amistosos e

demasiado activos.

No caso dos cães as princi-

pais razões são: fogem de casa;

demasiado activos; requerem

muita atenção; ladram ou

uivam muito; mordem; des-

troem as coisas da casa; são

desobedientes.

Por favor apoiem esta causa. Os animais sentem quando são rejeitados e sofrem o abando-no de uma forma atroz. Pen-sem bem, antes de os abando-nar, procurem

Carolina Santos e

Joana Beatriz Vieira

Continua na página> 11

P Á G I N A 2

O jornal da turma insere-se

num projecto a implemen-

tar ao longo do ano lectivo,

com o objectivo de estimular o gosto

pela leitura e pela escrita, bem como

promover o espírito de equipa e o

trabalho interdisciplinar.

Nesta edição, os alunos escolhe-

ram, de acordo com as suas preferên-

cias, os diversos temas que aqui são

apresentados. Alguns dos assuntos

aqui abordados terão continuidade

na próxima edição deste jornal, onde

gostaríamos de contar com a partici-

pação de todos os que puderem e

quiserem colaborar. Para isso, basta

contactar um aluno ou professor das

turmas do 8º Ano.

Este trabalho integra diversas

fases na sua construção, desde a

escolha do tema, o trabalho de

pesquisa, tratamento da informa-

ção, correcção de textos, trata-

mento de imagem e edição elec-

trónica. Antes de se constituir num

produto final, o jornal pretende

promover o aperfeiçoamento das

práticas em todas estas etapas.

Este exemplar será disponi-

bilizado nos formatos impresso e

online.

8ºA

outra alternativa.

1ª Página

Page 3: Jornal turma a_1p-total

O Alfabeto

Maria Luís S. de Sousa nº 5716 Rute Isabel O. Subtil nº 5704

Que código

será este?

O nosso

código:

O Alfabeto

N esta edição do jornal vamos

falar de um tema que todos

têm conhecimento, excepto

os que são analfabetos.

Falamos da história do alfabeto e de

como ele passou a existir.

Uma curiosidade: sabiam que foi a

invenção do alfabeto e da escrita que

dividiu a Pré-história da História? Se

sabiam, muito bem… Mas se não

sabiam passaram a saber! ...

A história do alfabeto começa no

antigo Egipto há mais de mil anos da

história da escrita. O primeiro alfa-

beto puro surgiu por volta de 2000

a.C. representando a linguagem dos

trabalhadores semitas no Egipto, e

foi a partir de princípios alfabéticos

dos hieróglifos egípcios, ver fig1.

A maioria das letras do alfabeto

no mundo de hoje ou descendem

directamente deste desenvolvimen-

to, por exemplo o alfabeto grego e o

latino, ou foram inspirados pelo seu

design.

A palavra alfabeto é de origem

grega (alphabetos), constituída pelas

duas primeiras letras do alfabeto

grego (alfa e beta, correspondentes

às nossas letras A e B), e significa

A história do alfabeto

Parece-nos que este é um tema

que não é muito abordado na

comunicação social, mas nós que-

remos mudar isso. Iremos falar

sobre a constituição do alfabeto e

da sua origem, mas não vamos

revelar tudo, têm de esperar pela

próxima edição, onde desvendare-

mos mais sobre o tão curioso códi-

go!

um conjunto de letras usadas para

escrever.

Apesar de se ter tornado

comum o termo alfabeto por alfa

e beta, o idioma fenício, séculos

antes, já trazia Alef e Bet, as duas

primeiras letras.

O alfabeto em uso na língua

portuguesa é o latino, conta com

26 letras depois de se ter acres-

centado o k, w e y às 23 letras que

tinha originalmente.

O alfabeto tem uma utilização prá-

tica na organização de dicioná-

rios, enciclopédias ou listas de coi-

sas. Tudo está por ordem alfabéti-

ca!...

Fig1

P Á G I N A 3

Page 4: Jornal turma a_1p-total

Mudanças...

Entrevistas

Adolescência

Entrevistámos quatro alu-

nos, da escola, e percebe-

mos, que, segundo estes,

a maior parte dos adoles-

centes têm consciência do

mundo em que vivem: dos

perigos, das dificuldades,

das incertezas quanto ao

futuro, enfim, tudo mes-

mo!...

Também consideram

que a adolescência traz

consigo uma vontade de

independência dos pais.

O valor dos amigos e a

influência dos colegas, são

aspectos muito relevan-

tes.

De acordo com as opi-

niões dos jovens, que

entrevistámos, esta é

uma idade em que muitos

rapazes e raparigas se

apaixonam de verdade.

Pensam também, estes

jovens, que a grande

maioria dos adolescentes

A adolescên-cia é o período de t r a n s i ç ã o

entre a infância e a idade adulta, aproxi-madamente entre os doze e os vinte anos, é também uma fase

da vida muito importan-te, embora, muitas vezes, confusa e cheia de tensões necessitan-do, por isso, de muita compreensão.

Durante gerações, as famílias têm-se visto perturbadas pelo isola-mento, pelos compor-tamentos impulsivos e pela relutância de alguns adolescentes perante o assumir de responsabilidades.

Actualmente, a ado-lescência é ainda mais difícil, devido à mudan-ça de valores familia-res, à confusão na

expectativa dos papéis a desempenhar, à toxico-dependência e às modifi-cações dos comporta-mentos sexuais. No entanto, os pais e os ado-lescentes que têm cons-ciência destas mudanças estão mais aptos a aceitá-las e a resolver alguns problemas que se lhes apresentem.

considera que a idade

ideal para se iniciar uma

relação sexual é muito

relativa, isto é, deve acon-

tecer quando o jovem

sente que está preparado

para iniciar esta fase tão

importante na sua vida.

A condição para estar

preparado tem a ver com

aspectos fisiológicos e

fundamental é também a

informação sobre os peri-

gos que correm. As doen-

ças sexualmente trans-

missíveis e a gravidez na

adolescência são assuntos

que obrigatoriamente

têm que ser prevenidos.

Relativamente a esta

matéria nós deixamos a

seguinte mensagem: Não

adianta remediar é preci-

so prevenir!....

Nós e o espelho...

Por, Inês Costa e Carlos Dinis P Á G I N A 4

Page 5: Jornal turma a_1p-total

Um tipo de alimentação a evitar

Uma Alimentação Saudável

Fast-food (comida rápi-

da) é o nome genérico

dado ao consumo de

refeições que podem ser

preparadas e servidas

num pequeno intervalo

de tempo. São comercia-

lizadas desta forma as

sanduíches, pizzas, entre

outros. Aplica-se à comi-

da vendida em lojas per-

tencentes às grandes

redes de alimentação. O

mesmo alimento, que

por vezes é vendido

como refeição rápida,

pode também ser con-

sumido em restauran-

tes.

nosso humor, a memó-

ria e a boa disposição

dependem da alimenta-

ção que fazemos.

Também ficámos a

saber que devemos

diversificar

Com base em informa-

ção recolhida no sítio

da Internet, que no

final deste artigo ire-

mos referir, ficámos a

saber que a alimenta-

ção influencia todos os

sistemas do nosso cor-

po, a nossa mente, até o

nárias. Estas doenças

que podemos desenvol-

ver ao sermos poten-

ciais consumidores des-

te tipo de alimentação,

manifestam, entre

outros, os seguintes sin-

tomas: dores no peito,

dificuldade em respirar,

insónias e tremores.

Como já todos sabemos,

a obesidade é um risco

que corremos se abu-

sarmos deste tipo de

comida.

O Fast Food é um tipo

de alimentação que

devemos evitar, porque

as gorduras usadas nes-

te tipo de produtos, as

chamadas gorduras

saturadas, aumentam os

níveis de colesterol, pro-

vocando coágulos nas

artérias e aumentando

o risco de doenças coro-

O J O R N A L D A

T U R M A A , 8 º

A N O

“se

abusarmos

deste tipo de

comida,

ficamos

obesos.”

J á todos sabemos que existem ali-mentos e hábitos

alimentares que influenciam a nossa saúde. Neste artigo vamos tentar contri-buir para que as tuas escolhas possam ser mais saudáveis.

Assim, vamos apresen-tar algumas atitudes que devemos evitar e outras que devemos adoptar.

Alimentos e hábitos alimentares a evitar

bastante os alimentos

que ingerimos, porque

é a qualidade, a inges-

tão das refeições, em

horários regulares, e

com as calorias certas

que nos tornam fortes.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre. P Á G I N A 5

Jill Martins

Page 6: Jornal turma a_1p-total

Recomendações para uma alimentação diária saudável

“Pela tua

saúde, faz

uma boa

alimen-

tação!....”

Nova Roda dos Alimentos para uma Alimentação

saudável

N esta edição do

nosso jornal

estamos a apre-

sentar a Nova

Roda dos Alimentos, para

uma alimentação saudável.

Começamos também a divul-

gar uma lista, recomendada

pela Nutricionista, Drª Flo-

rence Gil, que esteve na nos-

sa escola nas comemorações

do Dia da Alimentação.

Comer de três em três horas

mantém os níveis de açúcar

sanguíneo dentro da normali-

dade, o que proporciona

saciedade e evita sintomas

como a falta de energia.

Devemos optar por:

Pequenas merendas entre as

três principais refeições e, se

necessário, fazer uma peque-

na ceia antes de deitar, por

exemplo uma peça de fruta,

um copo de leite ou uma fatia

de pão integral.

- Uma peça de fruta ou um

copo de sumo de fruta sem

adição de açúcar.

Iniciar sempre o dia com um

pequeno almoço completo e

saudável :

- Um copo de leite ou um

iogurte meio gordo ou

magro;

- Uma fatia de pão integral

ou um prato de cereais inte-

grais ou de mistura e sem

adição de açúcar ;

Nº Refeições Diárias

Para a próxima edição have-

rá mais recomendações, da

lista da mesma nutricionista,

sobre alimentação saudável.

PowerPoint, Erº Gil, F P Á G I N A 6

Page 7: Jornal turma a_1p-total

O que é o Humor?

Um pouco sobre os Humoristas

O Humor sempre, porque rir faz muito bem à saúde... sabias?

C om o nosso bom humor

podemos contagiar posi-

tivamente as pessoas

que estão à nossa volta.

Até aprendemos que rir faz bem

ao coração!... Os nossos avós já

diziam que rir é o melhor remédio

para muitos males, como por exem-

plo para tratar as dores da alma!...

A alma também pode doer?! Ora

esta!...

Soubemos que os especialistas

dizem que o humor é um estado de

ânimo cuja intensidade representa

o grau de bem-estar psicológico e

emocional de um indivíduo. Retira-

mos também, da fonte que abaixo

identificamos, que a palavra humor

surgiu na medicina humoral dos

antigos gregos.

T ambém soubemos, no

mesmo sítio da Internet,

que, apesar de o humor

ser largamente estudado

e haver muitas teorias e discussões

entre filósofos e outros especialis-

tas, é muito difícil definir o humor,

tanto no que este representa numa

perspectiva psicológica como na sua

expressão como forma de arte e de

pensamento.

Hoje em dia, existem muitas séries

de humor e grupos de

humoristas para fazer o

publico rir, um desses

grupos é - Os Gato

Fedorento – que gostamos

particularmente. Aqui

d e i x a m o s a l g u m a s

curiosidades sobre o grupo:

Este grupo de humoristas

famosos é formado por:

Tiago Dores, Ricardo Araújo

Pereira, Diogo Quintela e Miguel

Góis. Os elementos deste grupo

iniciaram a sua carreira de

humoristas em Abril 2003, quan-

do os quatro se juntaram e cria-

ram um blog...

Por altura do Natal de 2004

foi lançado o primeiro DVD do

grupo.

Cada um deles começou por

escrever textos para os media

(televisão, rádio, jornais). O pro-

grama GATO FEDORENTO, no

qual os autores são também

actores dos seus próprios sket-

ches, cedo se tornou referência

humorística de culto.

O sucesso do humor dos

Gato Fedorento reside no facto

de ser um humor inteligente,

sem medo. Fonte: Gato fedorento & musica

Fonte: Wikipédia , a enciclopédia livre.

Edgar Simões e

Guilherme Antunes P Á G I N A 7

Page 8: Jornal turma a_1p-total

P Á G I N A 8

Quantas doenças raras existem? Como surgem as doenças

Quais são as características mais frequentes das doenças raras?

Doenças Raras - divulgação

A s doenças

raras – tam-

bém designa-

das como

doenças órfãs – são aque-

las que afectam um

pequeno número de pes-

soas, por comparação

com a população em

geral. Ocorrem com pouca

frequência ou raramente.

Existem ainda variantes

raras de doenças frequen-

tes. Na Europa, uma

doença é conside-

rada rara quando

afecta uma em

duas mil pessoas.

A definição de

doença rara é,

portanto, conjun-

tural, na medida em que

depende do período de

tempo e do espaço geo-

gráfico que estão a ser

considerados. Por exem-

plo, a sida já foi conside-

rada uma doença rara,

mas, hoje em dia, está

em expansão. A lepra,

por seu turno, é rara

em França, mas fre-

quente na África Cen-

tral.

bém de doente para doente;

Têm associado um défice de conhecimen-tos médicos e científi-cos;

São muitas vezes incapacitantes, compro-metendo a qualidade de vida;

Muitas não têm tra-

São doenças crónicas, graves e degenerativas e colocam, muitas vezes, a vida em risco;

Manifestam-se na ida-de adulta;

Apresentam uma grande diversidade de distúrbios e sintomas, que variam não só de doença para doença, mas tam-

tamento específico, sen-do que os cuidados inci-dem, sobretudo, na melhoria da qualidade e esperança de vida;

reportadas, na literatura

média, cinco novas

doenças por semana. Como surgem as doenças

raras?

A maioria das doenças

raras – 80 por cento –

têm subjacente uma

alteração genética. Exis-

tem ainda doenças raras

de origem infecciosa

(bacteriana ou viral),

alérgica e profissional.

Existem também doen-

ças raras causadas por

envenenamento.

S ão conhecidas cer-

ca de sete mil

doenças raras, mas

estima-se que existam

mais e que afectem entre

seis a oito por cento da

população – entre 24 e 36

milhões de pessoas – na

União Europeia. Esse

número está em cresci-

mento, uma vez que são

O J O R N A L D A T U R M A A , 8 º A N O

Informa-te,

divulga e

contribui para

um menor

sofrimento

destas

pessoas!...

Page 9: Jornal turma a_1p-total

Que problemas enfrentam os doentes?

A natureza das doen-ças raras – falta de conhecimentos cientí-

ficos e médicos – cria proble-mas específicos:

Dificuldades de diagnósti-co – muitas vezes é feito tar-diamente;

Escassez de informação;

Dificuldades na orienta-ção para profissionais de saú-de qualificados;

Problemas no acesso a

cuidados de saúde de alta

qualidade – pois a comunidade

médica sabe relativamente

pouco sobre estas doenças; há

pouca investigação e o desen-

volvimento de medicamentos

para um número limitado de

doentes é travado pelos impe-

rativos comerciais;

Dificuldades de inserção

profissional e cidadania;

Frequente associação com

deficiências sensoriais, moto-

ras, mentais e, por vezes, alte-

rações físicas;

Vulnera-

bilidade a

nível psicoló-

gico, social,

económico e

cultural;

Inexistência

de legislação.

raras, de acesso livre e gratui-

to. Contém informação sobre

mais de 3.600 doenças.

Para saber mais, consulte:

Orphanet

Eurordis – Europe Organiza-

tion for Rare Diseases

Raríssimas

São medicamentos desenvol-

vidos para tratar doenças

raras, ao abrigo de legislação

promotora de apoios à inves-

tigação e à exclusividade de

mercado.

Como posso obter informa-

ção sobre uma doença rara?

Consulte a Orphanet. É uma

base de dados de doenças

reprodut ivos internos

masculinos e femininos.

O h e r m a f r o d i t i s m o

verdadeiro é um distúrbio

raro, mas o pseudo-

hemafroditismo é mais

comum. Neste casos embora

se trate de um estado

intersexual, o aparelho

reprodutor possui somente

tecido ovariano ou testicular e

O hermafrodita

é o indivíduo

que nasce com

um defeito

genético, porque os órgãos

g e n i t a i s n ã o s ã o

evidentemente masculinos

ou femininos. Em geral

possuem tecido ovariano e

testicular e órgãos

O que é ser Hermafrodita?

O que são medicamentos órfãos?

O J O R N A L D A T U R M A A , 8 º A N O

não ambos, como o caso do

h e r m a f r o d i t a

verdadeiro, havendo distúrbio

na produção hormonal.

P Á G I N A 9

Ângela Duarte e Rute Lopes

Page 10: Jornal turma a_1p-total

Realidade?

Drácula apreciava especialmente a

execução em massa

O que

sabemos!...

Em que

acreditamos?

P arece ser moda, este género cinematográ-

fico que também faz parte das nossas pre-

ferências. Os filmes cuja história principal

se prende com vampiros. Entre os casos mais

famosos das histórias com este tipo de persona-

gem encontra-se o objecto deste nosso artigo – O

Drácula – Leia a história deste, mito? ou não!...

V lad Drácula (conhecido como

conde Drácula) era o príncipe

da Transilvânia. Raptado aos

13 anos pelos turcos, que o ensinaram

a torturar. Vlad Drácula era conhecido

como o Empalhador. A vítima era posta

num cavalo e empurrada em direcção a

estacas polidas e untadas em óleo, de

forma a não cau-

sar a morte ime-

diata.

E sposas infiéis foram punidas

por Drácula, tendo os seus

órgãos sexuais sido cortados, a

pele arrancada, enquanto vivas, e expon-

do-as em público, com as suas peles

penduradas próximas aos seus corpos.

Drácula apreciava especialmente a exe-

cução em massa, onde várias vítimas

eram empaladas de uma vez, e as esta-

cas içadas.

C omo as vítimas se mantinham

suspensas do chão, o peso de

seus corpos fazia com que des-

cessem vagarosamente pela estaca,

tendo a sua base lisa rompendo os seus

órgãos internos. Para melhor apreciar o

espectáculo, Drácula rotineiramente

organizava um banquete em frente às

suas vítimas, e era um prazer para ele

assistir aos lamentáveis sinais e ruídos

das suas vítimas a morrer.

A lgumas histórias relatam que

ele morreu numa batalha onde

se disfarçou de turco. Como a

vitória estava próxima, correu para o

alto de um penhasco, para ver tudo, mas

ali foi confundido com um turco e foi

morto pelos seus próprios homens.

concluindo, será que existiu?

Continua na próxima edição!...

P Á G I N A 1 0

Mª Elisa Lemos e Natacha Vieira

Page 11: Jornal turma a_1p-total

Ajuda na sen-

sibilização

para o não

abandono dos

animais.

Defende esta

causa. Os problemas do abandono

Os perigos que representam

O abandono dos animais

O abandono dos

animais é um

fenómeno a

que assistimos cada vez

mais. As famílias gostam

de ter o seu companhei-

ro animal, em casa, por-

que cria um ambiente

saudável e familiar. Con-

tudo, ter um animal de

estimação não traz só

vantagens, exige tempo,

alguma dedicação e

alguma despesa. Claro

que isto implica conti-

nuidade e não apenas

durante determinado

tempo. É na altura

das férias que se verifi-

ca o maior abandono

animal. As famílias por

dificuldade, em levar os

seus animais, em vez de

procurarem alternati-

vas, como por exemplo,

deixá-los com alguém

conhecido ou num abri-

go temporário para ani-

mais, optam pela solu-

ção mais fácil, deixando-

os ao abandono, à mer-

cê do destino. É um fac-

to triste e cruel, mas

real e cada vez mais

comum.

trarem debilitados,

ficam susceptíveis aos

vírus e à sua propaga-

ção, o que constitui um

perigo para a saúde

pública. Além de este

ser um facto que a

todos afecta, dá, ao

mesmo tempo, uma má

Por tudo isto, assiste

-se a um número cada

vez mais elevado de ani-

mais ao abandono pelas

ruas. Muitas vezes, são

portadores de doenças,

devido à falta de ali-

mento e cuidados de

higiene. Por se encon-

imagem das localidades

em que ocorrem estas

situações.

pesas a cortar. Nestas

alturas de apertar o cin-

to, ter um animal de

estimação torna-se qua-

se um luxo.

É preciso sensibilizar

as pessoas, para que

fiquem receptivas, a fim

de mudar esta realida-

de. As instituições que

acolhem os animais

estão lotadas e sem

capacidade financeira,

para ampliar as suas

instalações. Vivem de

voluntariado, que

escasseia cada vez

mais, e de donativos

que também não

abundam.

As crises económicas

são outro fenómeno

que amplia esta realida-

de, as famílias possuem

menos recursos, para

fazer frente às suas des-

pesas. Ter um animal de

estimação pode não

fazer grande peso no

orçamento, mas tudo o

que é terciário são des-

O J O R N A L D A T U R M A A , 8 º A N O

“Os animais

são nossos

amigos.”

P Á G I N A 1 1

Carolina Santos e Joana Vieira

Page 12: Jornal turma a_1p-total

Escola de Futebol do Concelho de Alcanena

P Á G I N A 1 2

C ento e oitenta

jovens treinam nas

instalações do

Complexo Desportivo dos

Bugalhos. Estes jovens

sonham ser, no futuro,

jogadores de futebol.

Ao longo dos tempos a

Escola de futebol do Conce-

lho de Alcanena recebeu

mais de 1000 jovens que

quiseram praticar este fabu-

loso des-

porto, nas

suas ins-

talações.

Construiu

-se uma

bancada nova, um balneá-

rio e muito mais. A Escola já

conquistou muitas taças,

por competições e por épo-

cas. Tem recebido, tam-

bém, galhardetes de outros

clubes, bolas de futebol e,

algumas destas, assinadas

por grandes jogadores.

polícia, de modo a garantir o controlo e segurança dos jogadores e respectivos espectadores. Os jovens com 15 e 16

anos constituem equipas de

jogadores de futebol que

recebem a designação de

Juvenis. Este escalão é

semelhante ao anterior e

Os “Iniciados”, são jovens com 13 e 14 anos. Já jogam futebol 11 (11 joga-dores em campo). Entram em todo tipo de competi-ções, o fora-de-jogo é apli-cado pelos fiscais de linha. Este escalão já leva o público ao estádio e preci-sa, por isso, do apoio de estruturas externas, como a

participa em competições e

torneios. Pode existir mais

público, mais polícia e já se

aspira à integração na próxi-

ma divisão, os “Juniores”.

de 9, 10 e 11 anos, que entram em competições de Futebol 7 (sete jogadores dentro do campo). Este escalão participa também em torneios. Não se apli-cam as infracções fora-de-jogo e cartões Amarelo/Vermelho. Os “Infantis A/B”, este é

um escalão constituído por

adolescentes de 12 e 13

anos. Também entram em

competições de Futebol 7 e

torneios. Já se aplica a infrac-

ção fora-de-jogo, a partir da

grande área, marcada pelo

árbitro.

O escalão para os mais novos, “os Pré-Escolas”, integra crianças com 5,6,7 e 8 anos. Neste escalão, a prática da modalidade, pre-vê unicamente o ensino/aprendizagem. A competi-ção e torneios só se iniciam no escalão seguinte. As “Escolas A/B” são frequentadas por crianças

Escalões da EFCA por idades

João Carlos e André Monteiro

“Aqui

vamos nós,

na corrida

para a

bola”

EFCA

O futebol de 11 e de 7

Page 13: Jornal turma a_1p-total

P Á G I N A 1 3

O J O R N A L D A T U R M A A ,

8 º A N O

Heróis da Banda desenhada

A banda dese-

nhada é uma

arte que faz

as delícias dos

mais peque-

nos e não só…

Muitos são os heróis, que ao

longo da história da BD, se

tem destacado. Vejamos

alguns exemplos:

As Aventuras de Tintin

são uma série de histórias

em quadrinhos criado pelo

artista belga Georges

Rémi (1907-1983), que

escreveu sob o pseudóni-

mo de Hergé.

As Aventuras de Tintin

Conheces a História do Lucky Luke?

João Castanheira e Daniel José.

http://pt.wikipedia.org/wiki/

Batman

Batman é um super-herói, personagem de histórias em quadrinhos publicadas pela editora norte-americana DC Comics, cuja primeira aparição, alguns acreditam ter sido em desenhos de Frank Foster em 1932.

ocorrer desde 1946, é mui-

to significativa.

As formas arredondadas,

que apresentava inicial-

mente, faziam com que a

personagem apresentasse

grande influência do cine-

ma animado, área onde o

autor deste herói tinha

trabalhado antes. A

Este é o mais célebre

cowboy da banda desenha-

da europeia. Foi criado na

Bélgica, por Maurice de

Bévère, em 1946.

A evolução gráfica des-

ta personagem, Lucky Luke,

o cowboy que dispara mais

rápido que a sua própria

sombra, que tem vindo a

indumentária era já em

tudo idêntica à que lhe é

conhecida: chapéu branco,

lenço vermelho, camisa

amarela e calças pretas, que

depois passaram a azuis,

mais em consonância com

os jeans.

Fonte: Wikipedia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Batman

Page 14: Jornal turma a_1p-total

A influência dos jogos nos jovens de hoje em dia

Jogos de mesa/Tabuleiro - Um pouco de história

Os jogos de hoje e de sempre

Os jogos de tabulei-

ro fazem parte da cultura,

desde tempos imemoriais.

Normalmente são

jogados por duas

pessoas, mas, exis-

tem alguns que admi-

tem até seis pessoas,

como o Jogo de

Damas chinês…

Os primeiros jogos de

tabuleiro surgiram há

N ão importa se

é dia ou noite,

o tempo passa

e eles nem

percebem. A adrenalina é

mais forte que o cansaço

físico. “Só mais uma, só

mais uma”, eles prometem

a si próprios e assim

Existem

dois tipos

de jogos:

os electró-

nicos e os

de mesa.

imergem num universo

tridimensional onde quase

tudo é possível. A

diversão, por excelência,

dos filhos do século XXI é

mesmo os jogos de vídeo.

Mais? Para a próxima!...

http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/category/jogos-online-e-

eletronicos/

A s nossas pes-

quisas centram

-se neste tema

- Os Jogos -

Nesta edição, uma perspec-

tiva muito generalizada, do

que são, e o que represen-

tam os jogos na sua diversi-

dade. Nas próximas edições

abordaremos questões

relacionadas com

os perigos

que os jogos

representam

para os jovens

e também

para os adul-

tos. Este que

é um feno-

menal pro-

blema na actualidade.

cerca de 4000 anos, em

civilizações como Egipto e

Mesopotâmia. Foram mui-

to populares na Grécia e

em Roma, de onde se espa-

lharam por toda Europa e

depois para a América. Só a

partir do século XIX é que

se tornaram produtos de

massa, devido ter surgido a

classe média, que tinha

mais tempo para o lazer.

Nas duas últimas déca-

das este tipo de jogo

perdeu muito espaço

devido aos jogos elec-

trónicos. Mas, nos últi-

mos anos, em virtude

dos seus méritos, voltou

a conquistar muitos

adeptos.

os perigos!..

Fonte: wikipédia, a enciclopédia livre.

Eva Água e

Sérgio Simões

P Á G I N A 1 4