jornal sê_edição de novembro de 2015

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EDITORIAL NESTE NÚMERO PODE LER: » Impressão digital - O túmulo dos mortos… (pág. 2) » Aconteceu - A comunidade em notícia (pág. 2) » Ser padre hoje! (pág. 3) » De faca e garfo (Bolo delicado de laranja) (pág. 3) » Plano de Atividades do Grupo de Jovens (pág. 3) » Quantas vidas?! Quantas mortes?! (pág. 4) » Movimento paroquial (pág. 4) » Kim - Comissão de Serviço (pág. 5) » O uivo do lobito - Atividade Regional (pág. 5) » Novembro em destaque… (pág. 5) » A Chama - 20 anos a caminhar… (pág. 6) » Rota Azul - Uma atividade para recordar… (pág. 6) » O Agrupamento em notícia (pág. 6) » Momentos de descontração (pág. 7) » Plano de Atividades da Paróquia (pág. 8) Sob o olhar atento da Senhora do Rosário, decorreu o mês de outubro cheio de desafios e atividades. A vida pas- toral da comunidade voltou à sua agitação normal com todos os grupos a retomarem as suas atividades e a pro- jetarem o futuro com mais dinamismo e entusiasmo. A catequese trouxe de novo as crianças e, com elas, vieram os pais, para retomarmos os caminhos da sua for- mação cristã, numa conjugação de esforços tão importante quanto necessária. Outubro foi o mês das missões e todos fomos desafia- dos a envolver-nos mais nas tarefas da evangelização. O nosso Bispo, na sua carta pastoral, desafia-nos com as palavras de Jesus “ide”… Não podemos olhar para o lado, à espera que sejam os outros a fazer… temos que sentir que este mandato missionário é para todos nós, como con- vite para nos envolvermos na vivência do Evangelho na comunidade ao serviço dos irmãos. Também o nosso Agrupamento esteve em grande ativi- dade. O nosso Jornal Sê comemorou mais um aniversário reafirmando o seu objetivo de formar e informar, iniciamos as celebrações do 20º aniversário do Agrupamento com uma atividade regional muito bem conseguida, enfim, vive- mos a dimensão de serviço e testemunho no envolvimento das restantes atividades da comunidade. Iniciamos o mês de novembro com o maior de todos os desafios: “sede santos como o Pai celeste é Santo”. Ao comemorarmos a solenidade de todos os santos, deixemo- nos interpelar pelo exemplo de virtude que eles nos deixa- ram e continuemos a percorrer o nosso caminho nesta ten- tativa de nos irmos santificando. O mês de novembro está associado de modo especial ao nosso dever de lembrarmos os nossos irmãos defuntos. É um dever de gratidão e reconhecimento podermos man- ter a nossa comunhão espiritual com aqueles que nos pre- cederam na partida para a casa do Pai. Lembrá-los e rezar por eles é a melhor forma de dizer que os amamos e que os queremos felizes junto de Deus. Certamente eles não nos esquecerão também e intercedem junto de Deus por nós. Que este mês nos lembre essa comunhão de irmãos. Novembro é também sinónimo de magustos. À volta das castanhas assadas que possamos estreitar os nossos relacionamentos de convívio, de fraternidade e de comu- nhão de irmãos. Juntos à mesma mesa e nos mesmos caminhos que nos aproximam uns dos outros rumo à mes- ma meta. Novembro é também momento para lembrar os semi- nários e as vocações e o nosso dever é redobrado. Pe. José Augusto (Chefe de Agrupamento) Agrupamento 1096 C.N.E. – Largo da Igreja, nº 81 – 4660-227 Resende Telefone – 254877457 * Fax. – 254878216 Email do Agrupamento - [email protected] Nº 230/ Ano XX Novembro de 2015 Agrupamento 1096 do CNE - Paróquia de Resende SÊ...

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Jornal dos Escuteiros de Resende

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Page 1: Jornal Sê_edição de Novembro de 2015

EDITORIAL

NESTE NÚMERO PODE LER: » Impressão digital - O túmulo dos mortos… (pág. 2)

» Aconteceu - A comunidade em notícia (pág. 2)

» Ser padre hoje! (pág. 3)

» De faca e garfo (Bolo delicado de laranja) (pág. 3)

» Plano de Atividades do Grupo de Jovens (pág. 3)

» Quantas vidas?! Quantas mortes?! (pág. 4)

» Movimento paroquial (pág. 4)

» Kim - Comissão de Serviço (pág. 5)

» O uivo do lobito - Atividade Regional (pág. 5)

» Novembro em destaque… (pág. 5)

» A Chama - 20 anos a caminhar… (pág. 6)

» Rota Azul - Uma atividade para recordar… (pág. 6)

» O Agrupamento em notícia (pág. 6)

» Momentos de descontração (pág. 7)

» Plano de Atividades da Paróquia (pág. 8)

Sob o olhar atento da Senhora do Rosário, decorreu o mês de outubro cheio de desafios e atividades. A vida pas-toral da comunidade voltou à sua agitação normal com todos os grupos a retomarem as suas atividades e a pro-jetarem o futuro com mais dinamismo e entusiasmo.

A catequese trouxe de novo as crianças e, com elas, vieram os pais, para retomarmos os caminhos da sua for-mação cristã, numa conjugação de esforços tão importante quanto necessária.

Outubro foi o mês das missões e todos fomos desafia-dos a envolver-nos mais nas tarefas da evangelização. O nosso Bispo, na sua carta pastoral, desafia-nos com as palavras de Jesus “ide”… Não podemos olhar para o lado, à espera que sejam os outros a fazer… temos que sentir que este mandato missionário é para todos nós, como con-vite para nos envolvermos na vivência do Evangelho na comunidade ao serviço dos irmãos.

Também o nosso Agrupamento esteve em grande ativi-dade. O nosso Jornal Sê comemorou mais um aniversário reafirmando o seu objetivo de formar e informar, iniciamos as celebrações do 20º aniversário do Agrupamento com uma atividade regional muito bem conseguida, enfim, vive-mos a dimensão de serviço e testemunho no envolvimento das restantes atividades da comunidade.

Iniciamos o mês de novembro com o maior de todos os desafios: “sede santos como o Pai celeste é Santo”. Ao comemorarmos a solenidade de todos os santos, deixemo-nos interpelar pelo exemplo de virtude que eles nos deixa-ram e continuemos a percorrer o nosso caminho nesta ten-tativa de nos irmos santificando.

O mês de novembro está associado de modo especial ao nosso dever de lembrarmos os nossos irmãos defuntos. É um dever de gratidão e reconhecimento podermos man-ter a nossa comunhão espiritual com aqueles que nos pre-cederam na partida para a casa do Pai. Lembrá-los e rezar por eles é a melhor forma de dizer que os amamos e que os queremos felizes junto de Deus. Certamente eles não nos esquecerão também e intercedem junto de Deus por nós. Que este mês nos lembre essa comunhão de irmãos.

Novembro é também sinónimo de magustos. À volta das castanhas assadas que possamos estreitar os nossos relacionamentos de convívio, de fraternidade e de comu-nhão de irmãos. Juntos à mesma mesa e nos mesmos caminhos que nos aproximam uns dos outros rumo à mes-ma meta.

Novembro é também momento para lembrar os semi-nários e as vocações e o nosso dever é redobrado.

Pe. José Augusto (Chefe de Agrupamento)

Agrupamento 1096 C.N.E. – Largo da Igreja, nº 81 – 4660-227 Resende

Telefone – 254877457 * Fax. – 254878216

Email do Agrupamento - [email protected]

Nº 230/ Ano XX

Novembro de 2015 Agrupamento 1096 do CNE - Paróquia de Resende

SÊ...

Page 2: Jornal Sê_edição de Novembro de 2015

O melhor túmulo dos mortos é o coração dos vivos… De facto, nunca morrem aqueles que amamos, porque nunca caem no esquecimento e nós os guardamos vivos no íntimo do coração. Este é um sinal de que nós somos eternos e a nossa verdadeira natureza é espiritual e não material… perpetuamos a memória daqueles que amamos, porque eles estão realmente presentes na nossa vida, mesmo que não consigamos ver o seu rosto ou tocar no seu corpo… a memória da sua vivência entre nós aviva essa presença espiritual e dá-nos esse conforto de alma fazendo-nos sentir a sua companhia.

Vamos celebrar o “mês das almas” que tem uma profunda tradição entre nós… esta é uma oportunidade para reavivarmos o sentido mais profundo da nossa vida e nos projetarmos para a essência de nós mesmos - a eternidade. Não é hora de nos martirizarmos com o peso da morte, mas de olharmos a vida como horizonte de realização e de felicidade. O mês das almas convida-nos: 1. A contemplarmos a eternidade de Deus e deixarmo-nos fascinar por essa meta que Ele colo-

ca ao nosso alcance ao criar-nos à Sua imagem e semelhança, ao constituir-nos como Seus filhos e ao redimir-nos do pecado e da morte abrindo-nos as portas da Sua casa. Somos des-tinatários da eternidade e é para lá que Deus nos chama como Pai que está sempre de bra-ços abertos para acolher os Seus filhos;

2. A percorrermos o caminho que nos aproxima de Deus, o caminho da santidade que Jesus resumiu nas Bem-aventuranças. Se somos destinatários do céu, então devemos ir calcorrean-do o caminho que a ele nos conduz… o caminho que Jesus nos ensinou a percorrer vindo caminhar connosco e ensinando-nos a viver como Ele;

3. A estreitarmos a nossa comunhão com o céu, isto é, com os irmãos que vivem em Deus, que percorreram o seu caminho entre nós e conseguiram alcançar a meta por mérito das suas virtudes que corresponderam à graça de Deus que lhes foi concedida. Eles são a chamada “Igreja Triunfante”, a melhor coroa que honra a santidade de Deus… eles são também a cer-teza de que a fasquia da santidade que Deus nos propõe não é uma tarefa impossível de atingir, nem sequer um patamar para heróis ou extraterrestres, mas para todos os Seus filhos, está ao alcance de todos e eles são o desafio constante à nossa perseverança para que nun-ca desistamos de caminhar sem perder de vista a meta;

4. A partilharmos a tarefa da salvação com todos os irmãos, especialmente com aqueles que, tendo percorrido o seu caminho, ainda não atingiram a meta final - os irmãos do purgatório. Somos nós - Igreja Peregrina - que temos o dever de interceder por eles numa missão de verdadeira comunhão fraterna, como irmãos que somos. Eles já não podem percorrer outro caminho, já não podem vir completar o caminho percorrido… somos nós que devemos percor-rer o nosso numa missão solidária com eles para que a meta que já vislumbram possa aproxi-mar-se cada vez mais e eles possam alcançá-la o mais rápido possível.

5. Vivermos como verdadeira família de Deus enquanto igreja Peregrina, porque ninguém se salva sozinho, salvamo-nos como povo de Deus que peregrina na mesma direção, como irmãos que caminham de mãos dadas, que se reconhecem como tal e que se respeitam como filhos do mesmo Deus e herdeiros da mesma casa. A caridade fraterna é, pois, um pressu-posto fundamental que, ao aproximar-nos uns dos outros, nos aproxima também da casa do Pai, porque só seremos reconhecidos pelo Pai comum, se reconhecermos o irmão que cami-nha connosco, sofre connosco e se alegra connosco.

O mês das almas é um tempo de graça para nos formarmos na “escola da vida”, valori-zando a vida como dom de Deus e ofertando-a como dom para os outros em nome d’Ele. É um tempo de aprendizagem, recordando a memória daqueles que nos precederam e deixaram mar-cas de virtude muito profundas no nosso coração. É um tempo de enriquecimento espiritual, porque nos permite avivar o sentido da nossa vida enquanto peregrinos de Deus, deixando-nos desafiar pela Sua santidade e pela imitação de tantos irmãos que caminharam connosco e já atingiram a meta. É um tempo de comunhão para avivarmos este sentido comunitário da cami-nhada para a casa do Pai conscientes desta dimensão fraterna que a todos une.

As flores e as velas que colocamos nos túmulos dos nossos entes queridos sejam a ex-pressão da nossa fé e da nossa esperança na vida eterna. As orações que dirigimos ao Pai por eles sejam o testemunho do amor e da gratidão pelo exemplo de vida e de fé que nos legaram. Que o mês das almas seja um verdadeiro hino ao Deus da Vida e ao Deus Santo e que os nos-sos mortos sintam que estão realmente vivos nos nossos corações.

Pe. José Augusto

Página 2

A Comunidade em notícia

Nº 230/ Ano XX

Impressão digital

O túmulo dos mortos...

“Viver nos corações que deixamos atrás de nós, isso não é morrer”.

Thomás Campbell

No dia 2 de outubro retomamos as reuni-

ões do Grupo de Jovens. Procuramos refletir sobre a identidade do grupo e a melhor forma de o fazer crescer como força viva na comunidade. Depois traça-mos os objetivos fundamentais a atingir ao longo do ano pastoral e elaboramos o nosso plano de atividades (ver pag. 3). No dia 23 de outubro vivemos um mo-mento especial de oração no Seminário. Sentiu-se a união do grupo fundada na-quele que é o fundamento e a razão de ser da nossa existência como grupo - Jesus Cristo.

No dia 3 de outubro decorreu, em Lame-

go, a apresentação do Plano de Pastoral Diocesano. A nossa paróquia esteve presente para ouvir do nosso Bispo as linhas orientadoras para o plano de pas-toral do ano presente. Foi um momento muito importante como sinal de um com-promisso de “irmos e fazermos da casa do Pai casa de oração e de misericórdia”.

Nos dias 3 e 4 de outubro demos início

às atividades da catequese na comuni-dade. Começamos, no dia 3, por reunir com os catequistas para definir objetivos e planificar atividades de acordo com o plano de pastoral e depois recebemos a pequenada para iniciarmos juntos mais uma etapa da sua formação cristã. Por fim, celebramos a eucaristia animada pelas crianças cheias de vida e alegria. No dia 4, pelas 11h, demos início às reuniões de formação dos adolescentes que se preparam para o sacramento da confirmação. Que a união de esforços de párocos, catequistas e pais possa fazer crescer na fé as nossas crianças e ado-lescentes.

No dia 6 de outubro decorreu a Reunião

do Conselho de Pastoral Paroquial. Depois de refletirmos sobre a Carta Pas-toral do nosso Bispo e sobre a Bula do Papa Francisco que proclama o Jubileu extraordinário da Misericórdia, procura-mos definir alguns objetivos fundamen-tais para a vivência deste ano pastoral e fizemos a programação das atividades que pretendemos levar a efeito. Alicerça-dos nas ideias fundamentais para este ano, queremos que seja essencialmente um ano mais intenso de oração e miseri-córdia.

No dia 18 de outubro decorreu a Peregri-

nação da Paróquia a Nossa Senhora do Viso. Uma vez que o tempo não deixou cumprir o programa previsto, cir-cunscrevemos a peregrinação ao essen-cial - a celebração da eucaristia. Que a Mãe de Deus abençoe a nossa comuni-dade na execução deste plano pastoral.

Cont. na pag. 4

Page 3: Jornal Sê_edição de Novembro de 2015

Sê... Página 3

De faca e

garfo

(A nossa rubrica de culinária)

Ser padre hoje!

Se o que é raro tem mais valor, O padre é hoje mais admirado. O mundo, embora descristianizado, Sabe por isso prestar-lhe louvor. Será sempre muito estimado Pelos cristãos, porque é seu pastor; Pelos descrentes, se for trabalhador; Por toda a gente, se for delicado. Ser padre é a maior dignidade A que um jovem pode aspirar, Pois, em nome de Cristo, vai atuar. E que maior felicidade Do que exercer uma atividade De com Cristo colaborar?!

Pe. Martins

02 de outubro – Início da caminhada… 23 de outubro – Encontro de Oração (Seminário) 13 de novembro – Magusto 14 de novembro – Início da Campanha de Solidariedade 21 de novembro – Oração de Taizé (Almacave) 05 de dezembro – Encontro de Formação – Seminário 07 de dezembro – Vigília da Imaculada Conceição 11 de dezembro – Ceia de Natal 12 de dezembro – Visita ao Lar de Idosos 19 de dezembro – Festa de Natal da Paróquia 16 de janeiro – Oração de Taizé (Almacave) 05 a 08 de fevereiro – Convívio Fraterno (Obra Kolping – Lamego) 27 de fevereiro – Visita ao Lar de Idosos 05 de março – Noite de oração e reconciliação (jovens do concelho) 07 a 11 de março – Curso Bíblico (Centro Paroquial) 25 de março – Dramatização da Paixão 09 de abril – XIII Curso de Formação para Acólitos (Seminário de Resende) 09 de abril – XIII Festival Diocesano da Canção Jovem (Lamego) 23 de abril – Via Lucis – S. Martinho de Mouros (para os jovens do concelho) 30 de abril – Oração de Taizé (Almacave) 07 e 08 de maio – Fátima Jovem (Fátima) 14 de maio – Visita ao Lar de Idosos 21 de maio – XXXI Jornada Diocesana da Juventude (Tarouca) 21 de maio – Procissão das velas 10 de junho – Encontro de Oração 24 de junho – Celebração dos santos populares 25 de junho – Dia da Família Diocesana (Senhora da Lapa) 16 de julho – Praia Fluvial - Convívio 17 de julho a 02 de agosto – Jornada Mundial da Juventude (Polónia)

Plano de Atividades 2015/16 (Grupo de Jovens)

Tema: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” (Mt 5,7)

Bolo Delicado de Laranja

Ingredientes

Preparação:

Batem-se três claras em castelo e adicionam-se setenta e cinco gra-mas de açúcar.

Batem-se três gemas, juntam-se-Ihe quatro colheres das de sopa de sumo de laranja aquecido. Bate-se até que fique cremoso e acrescen-tam-se quatro colheres das de sopa de manteiga derretida, duas colhe-res das de chá de raspa de laranja e setenta e cinco gramas de açúcar.

Bate-se mais alguns minutos e misturam-se-Ihe cento e trinta gra-mas de farinha, uma colher das de chá de fermento, cem gramas de amêndoas picadas e por fim jun-tam-se as claras já prontas.

Mexe-se levemente. Deita-se esta mistura numa forma untada com manteiga e polvilhada de fari-nha.

Leva-se a forno moderado du-rante mais ou menos trinta e cinco minutos.

Desenforma-se ainda quente. Deixa-se arrefecer e cobre-se com um glace feito com trezentos e cin-quenta gramas de açúcar confeitei-ro, quatro colheres das de sopa de sumo de laranja aquecido, três co-lheres das de sopa de rum e duas colheres das de chá de raspa de laranja.

Cobre-se todo o bolo com este glace.

in “Livro de ouro

da doçaria tradicional”

Ovos

Açúcar

Laranjas

Manteiga

Farinha

Fermento

Amêndoas

Rum

Açúcar Confei-teiro

Page 4: Jornal Sê_edição de Novembro de 2015

«Com a morte diante dos olhos a questão do significado da vida torna-se inevitável».

Bento XVI, Spes Salvi

Página 4

Movimento Paroquial Outubro/2015

Pensamento do Mês

Batismos: Tornaram-se novos membros da nossa Comunidade:

Dia 04 - Hélio Júnior Rodrigues Cardoso, filho de Hélio Emanuel Pinto Cardoso e de Manuela Clarisse Vieira Rodrigues Cardoso, residentes na vila;

Dia 18 - Afonso Teixeira Loureiro,

filho de Sérgio Herculano Vieira Lou-reiro e de Sara Maria Rocha Teixeira, residentes no Enxertado.

Para eles e seus pais desejamos as maiores felicidades.

Casamentos: Celebraram o seu matrimónio durante o mês os seguintes noivos:

Dia 10 - João Ma-nuel Almeida Teixeira e Natália Adriana Ferreira Pinto.

Para eles desejamos as maiores felicidades no novo estado de vida.

Nº 230/ Ano XX

Ao Ritmo da Liturgia Quantas vidas?! Quantas mortes?!

A Biologia fala-nos de três vidas: vegetativa, sensitiva e intelectiva e por isso divide os seres vivos em plantas, animais e o homem.

No momento da criação, Deus ao pronunciar: Façamos o homem à nossa Imagem e semelhança, quis que o ho-mem fosse um ser superior. Por isso con-cedeu-lhe faculdades que só Ele possuía, tais como distinguir o bem e o mal, tratar os outros como deseja que o tratem a ele, saber governar, viver não só para o presente mas também para o futuro, etc. Esta superioridade do homem sobre os animais tem o nome de vida intelectiva.

Mas, quando Deus, para nos libertar do pecado, assumiu a natureza humana, comunicou ao homem a Sua própria Vi-da. Por isso, a partir do Batismo nós, além das três vidas que nos foram dadas quan-do fomos concebidos no ventre materno, recebemos também a Vida divina. Podemos, pois concluir que cada um de nós tem quatro vidas.

Por isso, se a mor-te é o termo da vida nestas quatro situa-ções, ousaremos afirmar que morrere-mos para a vida vegetativa quando dei-xamos de crescer, de trabalhar ou exer-cer qualquer atividade. A morte sensitiva atingir-nos-á quando perdermos a sensi-bilidade, isto é, deixamos de ver, de ou-vir, de saborear os alimentos, de andar, etc. A morte intelectiva acontece quando perdemos a capacidade de pensar, di-zendo por vezes coisas sem qualquer nexo, não alimentando uma conversa, esquecendo rapidamente o que se afir-mou momentos antes, etc.

Todos viveremos a morte nestas três expressões, a não ser que ela venha precocemente por acidente, por doença incurável ou por assassínio. Por isso morrem algumas crianças, alguns jovens, muitos na idade adulta e os outros mor-rem na senilidade.

Como todos verificamos, esta morte só acontece uma vez. Foi o termo de uma caminhada em que participamos. Durante esta caminhada, Deus ofereceu-nos a oportunidade de enriquecermos a quarta expressão de vida que tem vários nomes, tais como Vida Divina… Vida sobrenatural… Vida eterna. Esta Vida é a participação da Vida de Deus.

É muito diferente da vida nas três expressões a que nos referimos, por-quanto, Jesus Cristo, quando esta vida nos falta ou está a enfraquecer, deixou-nos um remédio muito eficaz para nos ressuscitar ou para nos fortalecer.

Esse remédio que não se vende mas se oferece a toda a gente, está à disposi-ção de todos na farmácia das igrejas. O nome deste medicamento mete medo a

muitos, infelizmente. Chama-se Sacramento da Penitência, Confis-são, Reconciliação ou Sacramento do Perdão.

O pecado grave pro-vocou a morte da Vida Divina em nós; mas, em virtude da Paixão, Morte e Ressurreição de Je-sus Cristo, podemos voltar a possuir essa

Vida, se recorrermos ao Medicamento. Podemos pois afirmar que é impossí-

vel evitar a morte nas três primeiras mo-dalidades, todavia, enquanto vivermos, teremos sempre possibilidade de recupe-rar a Vida Divina.

Quem, à hora da morte, possuir esta Vida em plenitude, entrará imediatamente no Céu. Aquele, porém, que não curou completamente as feridas provocadas pelo pecado, irá para o Purgatório para se purificar. Eis o motivo que nos obriga a rezar pelos nossos familiares e por todos os irmãos que já partiram.

Aproveitemos este mês de Novem-bro, tradicionalmente chamado o Mês das Almas, para praticarmos este ato de justiça e de caridade para com eles.

Pe. Martins

A Comunidade em notícia (Cont.)

No dia 24 de outubro decorreu no Semi-

nário um Encontro de Formação para Grupos Corais orientado pelo Pe. Mar-cos Alvim, responsável pelo Departamen-to da música litúrgica na Diocese. Partici-param mais de uma centena de elemen-tos dos diversos grupos corais das paró-quias do nosso concelho. Foi um encontro muito enriquecedor pela pertinência das temáticas apresentadas, pela forma leve e prática como foram apresentadas e pelo efeito provocado nos participantes. Um obrigado ao Pe. Marcos pelo excelente trabalho desenvolvido.

No dia 25 de outubro decorreu no Semi-

nário a Reunião dos sacerdotes do Arci-prestado Cinfães-Resende. Teve como objetivo principal a formação do clero sobre a temática “Matrimónio - Contrato e Sacramento”. O Senhor Cónego Assun-ção Ferreira desenvolveu de forma prática o tema e ficamos mais enriquecidos.

Page 5: Jornal Sê_edição de Novembro de 2015

Sê... Página 5

Comissão de Serviço

Primeiro, agradecemos desde já o convite que nos foi feito por parte dos explorado-res para pertencermos, José Sabença e Rafael Ferreira, a esta secção como comissão de serviço, com o intuito de ajudar o chefe Quim e a candidata a dirigente, Sandra, em tudo o que for necessário. É com muito gosto que aceitamos o convite e que, dentro das nossas possibilidades, nos iremos empenhar nas tarefas dos nossos escuteiros e tentar proporci-onar mais desafios, para que se torne numa secção cada vez melhor.

Por isso temos a dizer que esperamos não só proporcionar desafios como também aceitar os mesmos que possam surgir por parte desta secção, dos exploradores, enquan-to durar a nossa presença na mesma como comissão de serviço. Por vezes os desafios não são fáceis, por isso ao invés de desistir ou de pensar nisso, devemos tentar superá-los, pois se não conseguimos sozinhos, ousemos pedir ajuda ao nosso irmão do lado, entreajuda, que é o que nos caracteriza, um dos pontos fundamentais e, portanto, en-quanto nós cá estivermos, é só isto que esperamos ver, se não, já sabem o que vos espe-ra, que não são coisas muito boas.

Queremos pôr-vos à prova, assim como queremos que o façam connosco, mas para isso é preciso estarem todos presentes, todos empenhados nas atividades, para que, então, possamos aprender uns com os outros e o que não faltará serão, para além dos momentos mais sérios, risadas, brincadeiras, boa disposição e vontade.

No meio de muita coisa, é isto que esperamos essencialmente dos exploradores, que cada um vá crescendo com o outro dentro da sua patrulha, que cada patrulha vá crescendo com a outra também, que sendo muitos, sejamos um só, o que implica o esfor-ço de todos nós.

José Sabença e Rafael Ferreira (Comissão de Serviço dos Exploradores)

São aniversariantes no mês de novembro:

Atividade Regional No dia 10 de outubro realizou-se uma atividade

regional organizada pelo nosso agrupamento. Para além do nosso agrupamento, participaram

também os agrupamentos de Cinfães e São Martinho das Chãs (Armamar).

Às 8:30 horas iniciamos as atividades com a for-mação dos grupos, depois começamos a realização de uma pista para conhecer a nossa vila de Resende com jogos muito divertidos.

Almoçamos no Externato e, da parte de tarde, continuamos a realização das ativi-dades no salão polivalente entre jogos, canções e muito divertimento.

A chuva atrapalhou um bocadinho as atividades, mas correu tudo bem. No final do dia participamos todos na eucaristia. Gostei muito de participar nesta atividade.

José Sala (Lobito)

Lobitos Wiliam Loureiro (19) e André Lobão (26); Pioneiro José Alexan-

dre (26); Caminheiro José Pedro (05).

P A R A B É N S!!!

Dia 01:

Solenidade de Todos os Santos;

1º Domingo do mês - Missa dos Escutei-ros (12h);

Confissões na Igreja - 15h00m;

Mês das Almas - 16h30m;

Campanha contra o Cancro; Dia 02

Celebração dos Fieis Defuntos - 7h;

Mês das almas - 18h / 19h (2ª a 6ª); Dia 04:

Memória de S. Carlos Borromeu; Dia 06:

Memória de S. Nuno de Santa Maria;

Início do Camireg (Acampamento Regio-nal de Caminheiros);

Dia 07:

Jogos Tradicionais e Magusto dos Escu-teiros e da catequese - 14h30m;

Dia 08:

Início da Semana dos Seminários;

Formação de Tutores do Escutismo; Dia 09:

Festa da Dedicação da Basílica de Latrão; Dia 10:

Memória de S. Leão Magno; Dia 11:

Memória de S. Martinho de Tours; Dia 12:

Memória de S. Josafat; Dia 13:

Magusto do Grupo de Jovens; Dia 14:

Assembleia diocesana do clero;

Início do Cenáculo Nacional (CNE);

Campanha de Solidariedade; Dia 15:

Dia dos Seminários; Dia 17:

Memória de Santa Isabel da Hungria; Dia 21:

Memória da Apresentação de Nossa Se-nhora;

Oração de Taizé em Almacave (jovens); Dia 22:

Solenidade de Cristo Rei;

Dia da Catedral Diocesana (Lamego); Dia 24:

Memória de Santo André Dung-Lac e Companheiros;

Dia 26:

Início do Curso de Cristandade de ho-mens;

Dia 28:

Formação de adultos sobre o Ano da Misericórdia (Seminário);

Dia 29:

Jubileu das almas - Lar de Idosos; Dia 30:

Festa do apóstolo Sto. André.

Novembro

em

destaque

Page 6: Jornal Sê_edição de Novembro de 2015

No passado dia 10 de Outubro o nosso agrupamento deu início ao ano escutista com a preparação de uma atividade para os vários agrupamentos da região e também para iniciar a celebração do ano em que fazemos 20 anos.

A atividade começou pelas 8:30h da manhã junto da nossa Igreja de S. Salvador e consis-tia em que os agrupamentos conhecessem um pouco dos pontos mais importantes da nossa terra.

Os pontos que decidimos pôr em destaque foram a nossa igreja de S. Salvador, o Seminá-rio Menor de Resende, a Igreja da Imaculada Conceição, o Tomi, a Capela da Santa Casa da Misericórdia, o jardim 25 de Abril, o café Cova Funda com a prova de cavacas, a nossa antiga Sede, o Museu Municipal e por fim o Externato D. Afonso Henriques.

Em todas estas paragens foram feitas questões, jogos, degustações, selfies e orações onde cada uma das 8 equipas tinha que dar o seu melhor.

Nem tudo na atividade deu para fazer pois, na parte da manhã, choveu e teve que se pas-sar ao plano B. Por volta das 13h almoçamos no Externato onde se sentiu um verdadeiro espíri-to de convívio.

No fim do almoço tivemos representações de peças ou canções de todos os grupos de maneira a animar todos os escuteiros.

Como não poderia ser de outra maneira, fomos animar a missa das 18h, onde participamos ativamente e onde, mais uma vez, estivemos com a pessoa que mais sentido dá a cada ativida-de, Deus!

Terminamos a atividade com a entrega de um pin como recordação para cada elemento que participou.

Agradeço a todos os elementos que participaram e que deixaram o seu cantinho em casa para vir à descoberta, bem como ao Cova Funda pela prova das Cavacas, à Câmara Municipal pela visita no Museu, à junta regional pela presença e a todos que de alguma forma contribuí-ram para o sucesso desta atividade de iniciação das comemorações dos 20 anos de caminhada escutista deste agrupamento.

Inês Pedro (Caminheira)

Página 6

O 1096

em

Notícia

No dia 2 de outubro decorreu em Lamego

o Encontro Regional de chefes de Clã e Equipas de animação. O nosso Agrupa-mento marcou presença.

No dia 4 de outubro celebramos o 19º

aniversário do Jornal “Sê”. Mais um ano de serviço à comunidade e ao Agrupa-mento.

No dia 9 de outubro decorreu mais uma

Reunião de pais dos Exploradores. Mais uma oportunidade de debate de ideias sempre úteis para uma boa caminhada da secção. Foi também oportunidade para apresentação da nova Comissão de Servi-ço (José Sabença e Rafael Ferreira).

No dia 10 de outubro decorreu a atividade

regional “20 anos a caminhar” organizada pelo nosso Agrupamento e inserida na celebração dos nossos 20 anos. Obrigado aos Agrupamentos de Cinfães e S. Marti-nho das Chãs pela presença, à Câmara Municipal pela abertura do Museu e ao café Cova Funda pelas Cavacas.

No dia a 18 de outubro estava prevista a

Peregrinação à Senhora do Viso. Em virtude do mau tempo não se realizou a peregrinação, mas o Agrupamento marcou presença nas cerimónias existentes.

No dia 18 de outubro decorreu em Arma-

mar o Conselho Regional. O nosso Agru-pamento marcou presença.

Nº 230/ Ano XX

Nov. – Campanha de Solidariedade (Pioneiros e Caminheiros); 01 e 02 de nov. – Campanha contra o Cancro; 06 a 08 de nov. – Camireg - Synais (Caminheiros - At. Regional); 07 de nov. – Noite das francesinhas; 07 de nov. – Jogos Tradicionais e Es-cutistas / Magusto; 08 de nov. – Curso de Tutores de For-mação (At. Regional); 14 e 15 de nov. – Cenáculo Nacional (Caminheiros – At. Nacional); 20 de nov. – Caminhada “À procura de Xer-Cane” (Lobitos); 21 de nov. – Animação da Eucaristia no Lar de Idosos (Caminheiros); 21 de nov. – Raid Noturno (Exploradores e Pioneiros); 22 de nov. – Encontro de Chefes de Comunidade (Pioneiros – At. Regional); 22 de nov. – Encontro de Aquelás (Lobitos – At. Regional).

Atividades de novembro:

20 anos a caminhar...

No passado dia 10 realizou-se uma atividade com alguns agrupamentos escutis-tas vizinhos, nomeadamente, S. Martinho de Chãs e Cinfães, no início da comemora-ção dos 20 anos de escutismo no agrupamento 1096, Resende.

A atividade iniciou-se com os escuteiros das várias secções do agrupamento a receberem os agrupamentos convidados, que chegavam nos seus autocarros.

Após a receção de chegada, deu-se início à formação de equipas, constituídas por vários elementos de cada agrupamento.

Logo de seguida, cada equipa se organizou para um pedy-paper pela vila. Este foi muito dinâmico e importante, pois assim, tanto os escuteiros dos agrupamentos vizinhos como alguns do nosso agrupamento, ficaram a conhecer um pouco mais de Resende, participando, no fim, numa pequena visita guiada à história contida no mu-seu municipal.

Dirigimo-nos todos, no fim, à cantina do Externato para desfrutarmos de um deli-cioso almoço, confecionado por alguns dirigentes e caminheiros de Resende.

De tarde, cada equipa organizou uma pequena peça para que todos os escutei-ros pudessem desfrutar de um bom momento em comunidade e em família escutista.

Logo após ter terminado, reunimo-nos todos numa gigante roda e ensaiamos os cânticos para a missa que se iria seguir para finalizar a atividade.

A atividade terminou com a eucaristia onde todos os escuteiros e a comunidade resendense cantaram e participaram com harmonia.

Foi uma atividade maravilhosa que nos fez conhecer novas pessoas, trabalhar em equipa e passar um ótimo dia.

Rosana Teixeira (Pioneira)

Uma atividade para recordar...

Page 7: Jornal Sê_edição de Novembro de 2015

Página 7 Sê...

-Moinho de vento -Piolho -Homem -Um milhão -Marmelo -Quatro

-Cortiço de abelhas -Agulhas a fazer meia -Boca -Boca, à qual o braço

para chegar tem de se dobrar

O que é que os Alen-tejanos chamam aos caracóis? Animais irrequietos. ————————— O que é que os Alen-tejanos esperam depois da seca? Que as vacas deem leite em pó. ————————————————————- Por que é que os Alentejanos leem os jornais nas esquinas? É para o vento lhes mudar as folhas. ————————————————————- O que fazem 17 Alentejanos à porta do cine-ma? Estão à espera de mais um, porque o filme é para M/18. ————————————————————- Qual a melhor Universidade do mundo? A de Évora, porque entram Alentejanos e saem Engenheiros. ————————————————————- Um dia um Alentejano diz pra mulher: - Maria põe a mesa no quintal que hoje vamos jantar fora. ————————————————————- Por que é que os Alentejanos treinam futebol na piscina? Para poderem treinar lances em profundida-de. ————————————————————- Por que é que os Alentejanos semeiam alhos nas bermas das estradas? Porque o alho faz bem à circulação. ———————————————————— 1º Lema do Alentejano: Mais vale uma mão inchada do que uma en-xada na mão. ————————————————————- 2º Lema do Alentejano: Mais vale morrer de frio do que trabalhar para aquecer. ————————————————————- Qual é a peça da mota que os Alentejanos gostam mais? É do descanso. ———————————————————— Um Alentejano vai à praia pra se bronzear. Deita-se na areia, adormece e quando acorda vê um preto ao lado dele a apanhar sol. - Ó cumpadre, há quanto tempo é que está cá? - Dois dias. - Porra e eu que era pra ficar quinze dias.

A cultura é a única bagagem que não

ocupa espaço…

Quando Deus formou Adão, onde lhe pôs a mão?

Tamanha como um cavaco, vai

buscar os bois ao mato.

Ainda que vim da mourama, na Europa prosperei, o que era bom gosto a toda a gente ensi-nei; conservo bonitas cores, apesar do meu desgosto; quando vem na Primavera, então é que sou mais bem posto!

Eu sou mudo decreto, que venho de terras estranhas; quando querem que eu fale abrem-me as entranhas.

Encarnado e não é sangue, é branco e não é papel, Adivinha, bacharel! Não adivinharás este ano, nem o que vier, só sim se eu to disser.

Uma ave sem ter penas, tem o nome de mulher, amada querida de Deus, tem tudo quanto ela quer.

Qual é o animal que voa, sem tripas nem coração, que dá luzença aos mortos e aos vivos consolação.

Reluz como prata e pra-ta não é; fossa como por-co mas tem só um pé?

Letras me puseram, que nunca

se leem; disse que me calasse, eu nunca falei; logo que me cala-ram meus dias acabei.

Semente preta, terra mimosa; salta a semente, fica uma rosa.

Qual é a adivinha, qual é ela? É vari-nha de condão ao tocar numa caixi-nha, faz lembrar uma estrelinha bri-lhante na escuridão.

Flor de prata e fruto de ouro.

Que é, que é? Uma mãe com muitos

filhos, todos de carapucinha verme-lha?

Qual é a coisa, qual é ela? Vai para o monte enrolada e vem do monte a enrolar.

Uma torre abobadada, sem janela

nem postigo. Adivinha, não te digo.

Qual é a coisa, qual é ela? Está em

casa e está calada; chega à serra e dá um berro?

Alivie o stress… … sorria!

Adivinha...

Respostas do número anterior:

Page 8: Jornal Sê_edição de Novembro de 2015

Plano de Atividades para 2015/2016 (Paróquia de Resende)

Tema – “Ide e fazei da casa de Meu Pai casa de oração e de misericórdia”

Outubro: Celebração do mês do Rosário 03 – Apresentação do Plano de Pastoral diocesano (Lamego) 03 – Reunião geral de Catequistas (16h00m) 03 e 04 – Abertura do ano catequético 06 – Reunião do Conselho de Pastoral (21h) 11 a 18 – Semana das Missões 18 – Peregrinação da paróquia a Nossa Senhora do Viso (14h) 24 – Encontro de formação para grupos Corais - Seminário (15h) 25 – Reunião do Clero do Arciprestado (Seminário de Resende)

Novembro: Celebração do mês das almas (18h / 19h) 06 a 08 – Camireg (Acampamento Regional de Caminheiros) 07 – Magusto da Catequese e dos Escuteiros 08 – I Curso de Tutores de Formação do CNE (Lamego) 08 a 15 – Semana dos Seminários 14 – Assembleia diocesana do clero (Lamego) 14 – Início da Campanha de Solidariedade (Jovens) 22 – Dia da Dedicação da Catedral (Lamego) 28 – Formação de adultos sobre o ano da misericórdia (Zona Pastoral) 26 a 29 – Curso de Cristandade de Homens

29 – Jubileu das almas na Santa Casa da Misericórdia (14h30m) Dezembro: Celebração do Advento e Natal 05 – Encontro de Formação para os jovens do concelho – Seminário 07 – Vigília da Imaculada Conceição (Celebração Mariana – 21h) 08 – Celebração da Festa das Mães – 15h (igreja nova) 13 – Abertura solene do ano da misericórdia – igreja da Imaculada Conceição (15h) 18 – Início da novena do Menino Jesus 19 – Festa de Natal da Paróquia com a participação de todos os grupos 27 – Celebração das Bodas de Prata e Ouro de Matrimónio em 2015 27 a 30 – Retiro do clero diocesano (Lamego)

Janeiro: 11 – Reunião do Conselho de Pastoral – 21h 14 – Laus Perene da Paróquia 18 e 19 – Jornadas de formação do clero diocesano (Lamego) 18 a 25 – Semana da Unidade dos Cristãos 20 – Festa de S. Sebastião (Padroeiro da Diocese) 23 – Conselho Diocesano de Pastoral (Lamego) 28 a 31 – Curso de Cristandade de Senhoras 30 – Pedagogia Escutista I

Fevereiro: Curso de Formação para Catequistas (Zona Pastoral) Via Sacra nas sextas-feiras da Quaresma (Senhora da Livração) 02 – Festa de S. Brás 05 a 08 – Convívio Fraterno (Lamego) 06 a 09 – Acampamento de Carnaval (Escuteiros) 11 – Início do Tempo Quaresmal 13 – Festa de Nossa Senhora de Lurdes (Seminário) 14 – Administração da Santa Unção comunitária (Imac. Conceição) 14 – Reunião do Clero do Arciprestado (Cinfães) 21 – Promessas do Agrupamento de Escuteiros 21 a 28 – Semana da Cáritas

Março:

Celebração do mês de S. José 05 – Comunhão Pascal das crianças da catequese 05 – Noite de oração e reconciliação (jovens do concelho) 05 e 06 – IVº Ciclo do Cenáculo Regional (CNE) 07 a 11 – Semana da Bíblia – Curso Bíblico (Centro Paroquial) 12 e 13 – Pedagogia Escutista II (Acampamento) 18 – Comunhão Pascal das Escolas de Resende 19 – Festa de S. José (Dia do Pai) 23 – Jubileu Paroquial 24 a 28 – Celebrações Pascais:

24 – Celebração da Ceia do Senhor (18h) 25 – Celebração da Paixão (15h) 25 – Dramatização da Paixão (21.30) 26 – Vigília Pascal (21h)

27 – Celebração da Ressurreição (Visita Pascal) Celebração do Tempo Pascal Abril: 09 – XIII Curso de Formação para Acólitos (Seminário de Resende) 09 – Festival Diocesano da Juventude (Lamego) 10 a 17 – Semana das Vocações 23 – Via Lucis (para os jovens do concelho) 22 a 24 – Pioreg – Acampamento Regional de Pioneiros 22 a 25 – Curso de Cristandade de Homens

Maio: Celebração do Mês de Maria (nos vários lugares da Comunidade) 01 – Dia da Paróquia e das Famílias (Peregrinação Paroquial à Senho-ra do Viso) 07 e 08 – Fátima Jovem (Peregrinação de Jovens a Fátima) 21 – XXXI Jornada Diocesana da Juventude (Tarouca) 21 – Encerramento da Catequese (Festa da Catequese) 21 – Procissão das velas 22 – Peregrinação do concelho a Santa Maria de Cárquere (4º Dom.) 27 a 29 – Lobireg – Acampamento Regional de Lobitos 28 – Conselho Diocesano de Pastoral (Lamego) 29 – Celebração da Solenidade do Corpo de Deus 29 – Festa das Comunhões e Procissão do Corpo de Deus

Junho: Celebração do Mês do Sagrado Coração de Jesus 04 – XII Encontro de Ministros Extraordinários da Comunhão (Seminário - Resende) 10 a 12 – Exploreg – Acampamento Regional de Exploradores 12 – Encontro Arciprestal de Grupos Corais (Seminário de Resende) 25 – Dia da Família Diocesana (Senhora da Lapa)

Julho: Celebração do mês do Preciosíssimo Sangue do Senhor 03 – Celebração da Festa de S. Pedro no Enxertado 03 – Celebração do 20º aniversário do Agrupamento de Escuteiros 03 – Ordenações sacerdotais da diocese 04 – Reunião do Clero do Arciprestado (Seminário de Resende) 15 a 17 – II Encontro Regional de Caminheiros 17 a 02/08 – Jornada Mundial da Juventude (Cracóvia – Polónia)

Agosto: 06 – Festa do Padroeiro (Santíssimo Salvador) 07 a 13 – Acampamento de Verão dos Escuteiros 21 – Celebração da Dedicação da Igreja da Imaculada Conceição

Programa de Formação de Adultos: A Misericórdia Ano da Misericórdia (Igreja da Imac. Conceição)

28/11 Deus é Pai de Misericórdia

23/01 A Igreja mediadora do perdão de Deus

27/02 Exame de Consciência e sacramento da reconciliação

13/12 Abertura solene do Ano da Misericórdia – 15h

1º Dom. do mês Adoração e Reconciliação – das 15h às 17h/18h

Dias de feira Reconciliação durante a manhã – das 9h às 12h

Reuniões dos Grupos Paroquiais: Catequese da Infância Sábados – 16h/17h (Horário de Inverno/Verão)

Catequese da Adolescência Domingos – 11h

Escuteiros Sábados – 14h30m

Grupo de Jovens Sextas-Feiras / Sábados – 21h

Grupo Coral (Ensaios) Sextas-Feiras / Sábados – 21h

Grupo Coral da Igreja Nova (Ensaios) Quartas-Feiras – 21h

Cursistas Quintas-Feiras – 21h (de 15 em 15 dias)

Conferência de S. Vicente de Paulo Terças-Feiras – 15h (2ª de cada mês)

Grupo de Oração Quinta-Feira – 16/17h

Visita aos Idosos/Doentes Quarta-Feira – 14h30m

Comunhão aos Doentes Domingos de Manhã

2º Domingo do Mês – Peditório para a Igreja Nova