jornal polÍtico, scientifico, litterario É...

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JORNAL POLÍTICO, SCIENTIFICO, LITTERARIO É NOTICIOS *'æ' s ¦¦ PUBLIOA-SE TREZ VEZES POR SEMANA. ASSIGNATURA SEM SELLO. Por um anno . 12S000 POE SEIS MEZES, 6$000 PqR NUMERO AVULSO 200 RÉIS. REDACTOR E PROPRIETÁRIO BAZILIO CARVALHO D/EMON. woWgyjwU^mnwHCjmit.i. ijmvw ASSIGNATURA COM Sh.LÍA). Por um anno 1-íoOOO Por seis mezes7$000 Linha 100 rs., ao assi .nante 80 ks. ANNO IV. VICTORIA, 4- DE JrrJINrHO DE 18»74 ACTOS ÒFFICIAES. RELATÓRIO APRESENTADO A S. Ex.* OSr. CORONEL MANOEL RIBEIRO COITINHO MASCARENÈAÒ PELO EXM.0 SR. &y. J£atx, (paactuo cflOcifa &ai/eXa Por oceasião de deixar a Administração da provincia DO ESP2RITO S&RTO. .- •¦..-':!,^!.;r.--,::,..^yiM> '='& ( Continuação.) COLÔNIA DE SANTA LEOPOLDINA. Por oceasião da visita qio em companhia de V. Ex.* fiz a esta Colônia em Fevereiro próximo passado, reconheci quão prospero é o seu estado: affastadas as causas que por algum tempo retardarão o seu desenvolvimento, a Colônia do Santa Leopoldina vai correspondendo as vistas do Governo Imperial. Situada em terreno elevado e fértil, com um clima temperado, e á curta distancia d'esta Capital com a qual o rio Santa Maria lhe proporciona fácil com- municaçao, offerece a Colônia de Santa Leopoldina notáveis vantagens ao emi- grante europêo.Sua população, composta na máxima parte de allemães e suissos não é muito inferior a 5,000 almas. A zona, em aue está estabelecida abrauge vasto território ao Sul e Norte do rio Santa Maria. Dedicao-se os colonos ao mais importante ramo de nossa industria agrícola, o cultivo do café, cuja producção excede de 30,000 arrobas. O pessoal da administração colonial compõe-se actualmente de um Direc- tor, um Ajudante do Director, um Escripturario, um Medico, um Pharinaceu- tico,-dois Professores de instrucçáo primaria para o sexo masculino, um Cura catholico, outro protestante, e quatro Agrimensores, que se erapregao no ser- viço de medição e demarcação de lotes coloniaes. Encontrho-se n'este importante nüeleo de povoaçao, além de outras cons- trucções uma casa destinada a Directoria, outra ao Medico, um hospital, duas Igrejas catholicas, uma Canella protestante, dois Templos evangélicos, nove ce- miterios, duas escolas publicas brasileiras, uma escola particular de lingua al- lema para ambos os sexos regida pelo pastor evangélico e uma escola de canto junto à Igreja do Tiról. Para accommodaçSo dos colonos recém-chegados existem em bom estado dois barracões no porto do Cachoeiro, outro no campo da fazenda de Alvarenga Rosa, dois no districio da Suissa e trez em Bragança. Dispõe a Directoria de lotes de terras demarcadas para o estabelecimento de novos colonos. Vias de communicaçao abertas em differentes direcções facilitao aos colonos as relações com o Centro*, e a exportação dos prodúctos de sua lavoura. Havendo o Engenheiro Pedro de Albuquerque Rodrigues deixado a Direc- toria interina da colônia em 15 de Fevereiro ultimo, a fim de gozar de ura mez de licença, que lhe concedi, h'aquella data assumio a Directoria o Capitão Pedro de SanVÁnna Lofies por mim nomeado em substituição a 7 do sobredito mez. , i A direcção que este cidadão tem dado aos dinerentes ramos de serviço a sea cargo, corresponde á confiança que em sua probidade e aptidão depositou a Presidência: fiel e intelligente executor das recommendações que lhe hei feito com o fim de melhorar o serviço colonial, e reduzir aos justos limites a enorme despeza que'mensalmente onerava o cofre geral, tem o novo Director iniciado medidas que, tendendo aquelles fins, revelao a sua capacidade adniinis- trativa. Exerce o cargo de Medico da colônia o Dr. Ernesto Mendo de Andrade e Oliveira, nomeado por portaria de 20 de Outubro do anno próximo passado. A 29 do mesmo mez e anno foi nomeado Pharmaceutico do estabelecimento Henrique Augusto de Siqueira, o qual, havendo servido por alguns mezes, foi ultimamente substituído por Antônio José de Salles que ainda nao se apre- sentou. I NUM. &(, J*W *"• 3 f/ a rwwraswi Exerce as funeções de Escripturario o cidadão Antônio Josó de \ •.-,.-, Silva nomeado por portaria de 26 de Janeiro d'este anno. Por acto de 31 de Março nomeei o cidadão Gonçalo Pinto de A .ovado para à cargo de Professor effectivo da 2/ escola de 1 ;¦• lettras ultimamente crèáda ua colônia. Acha-se concluída a estrada do Timbuy que partindo do porto do Cachoeira vai até ás margens do rio do mesmo nome, nas proximidades da estrada d.* Santa Thereza: trabalha-se actualmente na construcção da estrud^ que vai riu. Colônia ao Mangarahy e da que partindo do porto do Cachoeiro se dirige a esta Capital. O Director interino da colônia representou-me sobre a inconveniência da construcção dos caminhos dos prazos coloniaes por meio de administração : era enorme o dispendio que se fazia, comparado ao resultado útil: àtithorisei-ü u coutractar com os colonos a construcção por empreitada dos caminhos de cada um dos respectivos lotes e d'esta sorte, faz-se actualmente por quantia huiica maior de 500 réis cada braça de estrada, que anteriormente custava mais ou menos o quintuplo. A desapropriação do porto do Cachoeiro com o fim de estabelecer-se ulli o centro da colônia, e transformar-se no futuro em uma povoação com bons ele- ;mentos* de prosperidade, é urna necessidade, cuja satisfaoaD convém nao adiar. O Tenente Coronel Josó Cláudio de Freitas offereceu gratuitamente para [ter aquella applicação, o terreno de sua propriedade comprehendidu na á; ia lo Wto : enquanto ao restante, propoz-se á proprietária tVansferil-o au Estado diante a quantia de 17:000j?000 : parecendo-meexagerado aquelle preçc. -i. a- bolei novo ajuste e consegui que fosse reduzido a 14:000. 00ú alargando ^.- . área primitivamente demarcada de raoio a compreheuder o terreno eíu qu.: es- tao situadas o hospital e casa do medico, e o outeiro que demora aos fundos ia pequena capella do porto. Submettia proposta assim modificada ao Governo Imperial cuja favorável decizao aguardo para effectuar a desapropriação. Entretanto recoinmendei ao Director que fizesse levantar a planta do ter- reno contractado, traçar regularmente ruas e praças e escolher as localidades mais adequadas á construcção de estabelecimentos públicos; este trabalho acua se em execução. Prescindo demais minuciosas, informações, por tornal-as dispensáveis.o conhecimento que tem V. Ex.1 d'este estabellecimento. ALDEAMENTO DE INDÍGENAS DO MUTUM. Por meu antecessor foi encarregado o cidadão Pedro de Saiit'Aunà i/>pH3 de examinar o estado do Atdeamento do Mutum e indicar as medidas mais pre- cisas á prosperidade d'aquelle estabelecimento, cuja direcção estava confiada ao Missionário Capuchinho Fr. Bento de Bubbio. Sendo levado ao conhecimento do Ministério d'Agricultura, Oomineroio Obras Publicas a exposição apresentada pelo cidadão Saut'Anna Lopes, fui aa thorisado por Aviso de 31 de Outubro a tomar as providencias constantes das Resoluções de 12 de Novembro e 15 de Dezembro do anno pretérito. Reduzi de 1:200. 00O a 600$000 a gratificação que percebia o interprete Daniel Francisco de Oliveira. Nomeei Director do Aldeamento a Alexandre Francisco da Silva Calmon com o vencimento annual de 1:200#000, ficando Fr. B^uto de Bubbiu; que . x- ercia aquelle cargo, dispensado das attribuições administrativas, e enc-irrogaio como Capellao do serviço espiritual e do ensino de 1." lettras niediánte os nos- mos vencimentos que anteriormente percebia. Expedi regulamento para direcção geral do Aldeamento e transmite! ao DÍ. . rector as convenientes instrucções. Rasolvi crear uma Subdelegacia d3 Policia tendo sua séde no Guandii. a fim de fazer sentir n'aqnellas paragens a acçao legal da auihoridade. As providencias, que tomei merecerão a approvação do Governo Imjjèíiívl conforme me foi communicado em Aviso de 16 de Jaueiro. O mesmo Governo, porém, aguarda o resultado pratico d^iqiiellas pro*;- dencias, para que sejao mantidas como resjluçao definitiva, ou modificadas no sentido, que a experencia aconselhar. THESOURARIA DE FAZENDA. E' regular o modo, porque funccióna esta Repartição. Além dos serviços, que ihe sao próprios, e achao-se em dia, tèríninou Thesouraria de Fazeuda a liquidação da divida activa até o exercicio de 1S7Ü ,i 1871, e está prestes a liquidar-se a de 1871 a 1872 : celebrao»se u ella uj se- guintes contractos : (Continua-)

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  • JORNAL POLÍTICO, SCIENTIFICO, LITTERARIO É NOTICIOS*' ' s ¦¦

    PUBLIOA-SE TREZ VEZES POR SEMANA.

    ASSIGNATURA SEM SELLO.

    Por um anno . 12S000POE SEIS MEZES , 6$000

    PqR NUMERO AVULSO 200 RÉIS.

    REDACTOR E PROPRIETÁRIO

    BAZILIO CARVALHO D/EMON.

    woWgyjwU^mnwHCjmit.i. ijmvw

    ASSIGNATURA COM Sh.LÍA).

    Por um anno 1-íoOOOPor seis mezes 7$000

    Linha 100 rs., ao assi .nante 80 ks.

    ANNO IV. VICTORIA, 4- DE JrrJINrHO DE 18»74

    ACTOS ÒFFICIAES.

    RELATÓRIO

    APRESENTADO A S. Ex.* OSr.

    CORONEL MANOEL RIBEIRO COITINHO MASCARENÈAÒ

    PELO EXM.0 SR.

    &y. J£atx, (paactuo cflOcifa &ai/eXa

    Por oceasião de deixar a Administração da provinciaDO

    ESP2RITO S&RTO..- •¦..-':!,^!.;r.--,::,..^yiM> '='&

    ( Continuação.)

    COLÔNIA DE SANTA LEOPOLDINA.

    Por oceasião da visita qio em companhia de V. Ex.* fiz a esta Colônia emFevereiro próximo passado, reconheci quão prospero é o seu estado: affastadasas causas que por algum tempo retardarão o seu desenvolvimento, a Colônia doSanta Leopoldina já vai correspondendo as vistas do Governo Imperial.

    Situada em terreno elevado e fértil, com um clima temperado, e á curtadistancia d'esta Capital com a qual o rio Santa Maria lhe proporciona fácil com-municaçao, offerece a Colônia de Santa Leopoldina notáveis vantagens ao emi-grante europêo. „

    Sua população, composta na máxima parte de allemães e suissos não émuito inferior a 5,000 almas.

    A zona, em aue está estabelecida abrauge vasto território ao Sul e Nortedo rio Santa Maria.

    Dedicao-se os colonos ao mais importante ramo de nossa industria agrícola,o cultivo do café, cuja producção excede de 30,000 arrobas.

    O pessoal da administração colonial compõe-se actualmente de um Direc-tor, um Ajudante do Director, um Escripturario, um Medico, um Pharinaceu-tico,-dois Professores de instrucçáo primaria para o sexo masculino, um Curacatholico, outro protestante, e quatro Agrimensores, que se erapregao no ser-viço de medição e demarcação de lotes coloniaes.

    Encontrho-se n'este importante nüeleo de povoaçao, além de outras cons-trucções uma casa destinada a Directoria, outra ao Medico, um hospital, duasIgrejas catholicas, uma Canella protestante, dois Templos evangélicos, nove ce-miterios, duas escolas publicas brasileiras, uma escola particular de lingua al-lema para ambos os sexos regida pelo pastor evangélico e uma escola de cantojunto à Igreja do Tiról.

    Para accommodaçSo dos colonos recém-chegados existem em bom estadodois barracões no porto do Cachoeiro, outro no campo da fazenda de AlvarengaRosa, dois no districio da Suissa e trez em Bragança.

    Dispõe a Directoria de lotes de terras já demarcadas para o estabelecimentode novos colonos.

    Vias de communicaçao abertas em differentes direcções facilitao aos colonosas relações com o Centro*, e a exportação dos prodúctos de sua lavoura.

    Havendo o Engenheiro Pedro de Albuquerque Rodrigues deixado a Direc-toria interina da colônia em 15 de Fevereiro ultimo, a fim de gozar de ura mezde licença, que lhe concedi, h'aquella data assumio a Directoria o Capitão Pedrode SanVÁnna Lofies por mim nomeado em substituição a 7 do sobreditomez. ,

    i A direcção que este cidadão tem dado aos dinerentes ramos de serviço asea cargo, corresponde á confiança que em sua probidade e aptidão depositou aPresidência: fiel e intelligente executor das recommendações que lhe hei feitocom o fim de melhorar o serviço colonial, e reduzir aos justos limites a enormedespeza que'mensalmente onerava o cofre geral, tem o novo Director iniciadomedidas que, tendendo aquelles fins, revelao a sua capacidade adniinis-trativa.

    Exerce o cargo de Medico da colônia o Dr. Ernesto Mendo de Andrade eOliveira, nomeado por portaria de 20 de Outubro do anno próximo passado.

    A 29 do mesmo mez e anno foi nomeado Pharmaceutico do estabelecimentoHenrique Augusto de Siqueira, o qual, havendo servido por alguns mezes, foiultimamente substituído por Antônio José de Salles que ainda nao se apre-sentou.

    I NUM.&(, J*W *"•3 f/ a

    rwwraswi

    Exerce as funeções de Escripturario o cidadão Antônio Josó de \ •.-,.-,Silva nomeado por portaria de 26 de Janeiro d'este anno.

    Por acto de 31 de Março nomeei o cidadão Gonçalo Pinto de A .ovado paraà cargo de Professor effectivo da 2/ escola de 1 ;¦• lettras ultimamente crèáda uacolônia.

    Acha-se concluída a estrada do Timbuy que partindo do porto do Cachoeiravai até ás margens do rio do mesmo nome, nas proximidades da estrada d.*Santa Thereza: trabalha-se actualmente na construcção da estrud^ que vai riu.Colônia ao Mangarahy e da que partindo do porto do Cachoeiro se dirige a estaCapital.

    O Director interino da colônia representou-me sobre a inconveniência daconstrucção dos caminhos dos prazos coloniaes por meio de administração : eraenorme o dispendio que se fazia, comparado ao resultado útil: àtithorisei-ü ucoutractar com os colonos a construcção por empreitada dos caminhos de cadaum dos respectivos lotes e d'esta sorte, faz-se actualmente por quantia huiicamaior de 500 réis cada braça de estrada, que anteriormente custava mais oumenos o quintuplo.

    A desapropriação do porto do Cachoeiro com o fim de estabelecer-se ulli ocentro da colônia, e transformar-se no futuro em uma povoação com bons ele-;mentos* de prosperidade, é urna necessidade, cuja satisfaoaD convém naoadiar.

    O Tenente Coronel Josó Cláudio de Freitas offereceu gratuitamente para[ter aquella applicação, o terreno de sua propriedade comprehendidu na á; ia loWto : enquanto ao restante, propoz-se á proprietária tVansferil-o au Estadodiante a quantia de 17:000j?000 : parecendo-meexagerado aquelle preçc. -i. a-bolei novo ajuste e consegui que fosse reduzido a 14:000. 00ú alargando ^.- .área primitivamente demarcada de raoio a compreheuder o terreno eíu qu.: es-tao situadas o hospital e casa do medico, e o outeiro que demora aos fundos iapequena capella do porto.

    Submettia proposta assim modificada ao Governo Imperial cuja favoráveldecizao aguardo para effectuar a desapropriação.

    Entretanto recoinmendei ao Director que fizesse levantar a planta do ter-reno contractado, traçar regularmente ruas e praças e escolher as localidadesmais adequadas á construcção de estabelecimentos públicos; este trabalho acuase em execução.

    Prescindo demais minuciosas, informações, por tornal-as dispensáveis.oconhecimento que tem V. Ex.1 d'este estabellecimento.

    ALDEAMENTO DE INDÍGENAS DOMUTUM.

    Por meu antecessor foi encarregado o cidadão Pedro de Saiit'Aunà i/>pH3de examinar o estado do Atdeamento do Mutum e indicar as medidas mais pre-cisas á prosperidade d'aquelle estabelecimento, cuja direcção estava confiada aoMissionário Capuchinho Fr. Bento de Bubbio.

    Sendo levado ao conhecimento do Ministério d'Agricultura, OomineroioObras Publicas a exposição apresentada pelo cidadão Saut'Anna Lopes, fui aathorisado por Aviso de 31 de Outubro a tomar as providencias constantes dasResoluções de 12 de Novembro e 15 de Dezembro do anno pretérito.

    Reduzi de 1:200. 00O a 600$000 a gratificação que percebia o interpreteDaniel Francisco de Oliveira.

    Nomeei Director do Aldeamento a Alexandre Francisco da Silva Calmoncom o vencimento annual de 1:200#000, ficando Fr. B^uto de Bubbiu; que . x-ercia aquelle cargo, dispensado das attribuições administrativas, e enc-irrogaiocomo Capellao do serviço espiritual e do ensino de 1." lettras niediánte os nos-mos vencimentos que anteriormente percebia.

    Expedi regulamento para direcção geral do Aldeamento e transmite! ao DÍ. .rector as convenientes instrucções.

    Rasolvi crear uma Subdelegacia d3 Policia tendo sua séde no Guandii. afim de fazer sentir n'aqnellas paragens a acçao legal da auihoridade.

    As providencias, que tomei merecerão a approvação do Governo Imjjèíiívlconforme me foi communicado em Aviso de 16 de Jaueiro.

    O mesmo Governo, porém, aguarda o resultado pratico d^iqiiellas pro*;-dencias, para que sejao mantidas como resjluçao definitiva, ou modificadas nosentido, que a experencia aconselhar.

    THESOURARIA DE FAZENDA.

    E' regular o modo, porque funccióna esta Repartição.Além dos serviços, que ihe sao próprios, e achao-se em dia, tèríninou •

    Thesouraria de Fazeuda a liquidação da divida activa até o exercicio de 1S7Ü ,i1871, e está prestes a liquidar-se a de 1871 a 1872 : celebrao»se u ella uj se-guintes contractos :

    (Continua-)

  • 2_»T*-*;i*c,.|i--s**a*jm*s-j^

    8'0?IC1ARI0.

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    Co r* rlgo 11 cl a. Entre ai-j>*uns erros que se notao na collabõraçâoassignada E. C. é forçoso reparar os se-guintes, que transtoruão, de algumamaneira, o sentido do escripto.

    No n." 371, pag. 3, col., 3.', linha53, onde se le realisamos, leia-seidealisdmos.

    No n.° 372, pag. 2, col. 4.', linha29, onde se lê porém; leia-se por ex-emplo.

    Na pag. 3.\ col. l.\ linha 83, cli-mine-se as palavras nem a mocidade.

    Na linha 80 e 87 deve ler-se: nem amocidade nos suponha nas condicções deretrógrados.

    B3xecu

  • 35_H SSSSSSSSSSX^ÊSS^!SSSSSSE!&SBí

    muitos serviços, e muito interessetomou pela sua pessoa e vida, o queo Conde não desconhecia, pois deu-lho disso inequivocas provas.

    Quando Antônio Carlos esteveincotnmunicavel no segredo da ca-dôa da Relação, lá foi João Ladis-lau, e lhe mandou prestar uma por-ção soffrivel de roupa, sem desfa-zer a marca das iniciaojB dò seu pro-prio nome, apezar da previa refloc-ção que lhe òpposera a familia.Nunca- despresou tambem a com-panhia dó peíebro Cypriano JoséBarata, apesar de sua exaltação doidéas.JJ

    Chegada em 1820 a noticia darevolução do Porto o de Lisboa,João Ladisláu entrou nos clubs, of-fereceu sua fortuna, e reoartio pela-soldadesca dos corpos *jde linhamuitajjmoeda de prata no dia 10 deFevereiro de 1821, estando cons-

    .tantemente no posto que lhe foidestinado. .

    João Ladisláu caminhava no dia7 de Novombro de 1821 por umadas ruasgda cidade baixa, quandofoi derepento accòmmettidó por umsoldado da | legião lusitana, queatirou-lhe dois botes de bayoneta,e enraivecido lhe disse: —ser elle ocabra que pagava soldo dobrado d tro-pa de terra. — A única resposta doaggredido foi parar do frente, affir-mando ao aggressor que era falso ;c nisto ficou, por que passandoum official na oceasião, levou osoldado adiante de si. Ainda sedirigio] por carta aos membrosda Junta do Governo, pedindo pelooffensor, para que nada sòffresse.

    Um deputado ás cortes portugue-zas Vicente Antônio da Silva Cor-rea declamava alli coitra João La-dislau, parecendo-plauo dearredal-oda influencia, quo mantinha nopaiz, João Ladisláu dirigio-lhe umacarta impressa, contestando suas

    -arguiçoes, a qual foi publicada nasRecordações biogràphicas publicadasem 1866 pelo Brigadeiro Dr. EvaristoLadisláu e Silva.

    Logo que apparecerão as luetuosasdesordens de Fevereiro de 1822, queerão os peculiosf da independênciabrasileira, João Ladisláu íoi para oRecôncavo, onde teve conferênciascom diversos, o prestou-sé com es-fofços para a reunião de'gente, re-cébendoos que chegavão, o dando-lhos vi veros e pousadas. Seu enge-nho doÇagi foi um ponto certo ondedescançava a tropa, e quem quermais que passava para a brigadada esquerda na Itapoâ.

    João Ladisláu nunca abandonouo individuo, com o qual entretives-se relações de amisade, por encon-;tral-o perseguido e na adversidade.Mais de um facto comprova estaassorção.

    Em 29. de'* Junho ^ 1823 foimandado correr todos os pontos dacosta do Recôncavo, para publicarunia portaria do Commandante emchofe do exercito, a qual cominavapena de prisão e conselho do guer-raao individuo militar, que faltasseá observância de ordens, solemne-mente declaradas em um bando. EJoão Ladisláu deu exacta conta detal commissão.

    Por oceasião da visita do Sr. D.Pedro I á Bahia, em 1823, indo JoãoLadisláu beijar-lhe a mão, pergun-tou-lhe o mesmo 1). Pedro comolho apparecia, sem estar fardado,sendo elle Coronel, João, Ladisláurespondeu que não fora confirmadoem tal patente, que lhe foi confe-rida polo Brigadeiro Manool Pedro

    em remuneração do valiosos sorvi-ços prostados á commissão procla-mada om Fevereiro do 1821. Affir-mou-lhe o Imporedor---c Coronel, elogo o promoveu, aggregado ao 3.°batalhão dá 2." linha da capital.Em 2 de Maio de 1823 attestava oGeneral Labátut, por escripto, cjuo oCoronel do Regimento MiliciannoJoão Ladisláu so tinha prestado comtoda prestesa e exactidão á santacausa brasileira, tanto com a suapessoa* como com os seus bons, demodo quo se fazia distinguivel on-tre outros ofiiciaes do exercito, e.como tal digno de merecer do S. M.qualquer remuneração.

    Foi Juiz de Paz, Conselheiro deprovincia, o membro da AssembléaProvincial.

    Sendo, com outros, nomeado portrez annos para cuidar da adminis-tração do hospital dos lázaros daBahia, que hia em decadência, so-bro João Ladisláu pesou todo, senãoa maior parte do trabalho*.

    Da conta que prestarão João La-dislau, e outro companheiro dacommissão, Yerificou-se que se con-sertarão casas o muros, enferma-rias, cosinhas, adjacências e capei-ias, reparande-se os aqueduetos, eos banhos quentes o frios, forãobeneficiados os pastos, plantou-so mais de dois mil pés do pimentaredonda, e renovou-se o pomar comperto de 300 larangeiras, além deuma fonto de pedra, com seu logra-douro e caminho demarcado o cerca-do. Em todas as obras estivorão gra-tuitamente trabalhando escravos deJoão Ladisláu, entro os quaes al-guns pedroiros e carapinas.Nal." serie da Selecta Brasiliense,a pag. 160, falíamos a respeito dointeresse, que João Ladisláu mos-trou por perpetuar o glorioso etranscedente acontecimento da des-coberta do Brazil, fazendo subati-tuir por um cruseiro de mármore acruz de madeira de Porto-Soguro.

    Na Redempção, da freguezia dasBrotas, perdeu João Ladisláu umaboa porção de terreno, do que nãopedio indemnisação. para se fazerahi uma praça, prestando gratuita-mente tambem ôs serviços do seusescravos.

    Perdeu' o olho esquerdo om 1826,e desde 1835 já não via nada dodireito. Apesar disso não perdiaoceasião de acompanhar o fere-tro das pessoas quô lhe erão caras.

    Não era adverso á poesia, e desua vez fazia o seu versinho, tendotambem gosto pela cantoria.

    Offereceu á Assembléa Provincialeni 1838 o retrato do ConselheiroJosé Bonifácio, quo lhe foi manda-do'agradecer. t

    Era lavrador methodico, roalisa-va com summa felicidade o que pro-jectava; e era seguro, gigantesco ede gosto nas edificações.

    Projectou e levou a effeito a edi-ficação de uma capella na feiticeirae amena situação do Poço de Ita-pagipé.

    Mandou vir cantaria fina da Eu-ropa, precioso lagedo, pia baptis-mal, e deu á capella a invocação deS. JoãO, pretendendo cercaropaineldeste Santo coràaseffigies de SantaAnna, Santa Joanna, Santa, RozaSanta Viginia, S.Candido o S.Lean-dro, o que não conseguio por terfallecido o velho pintor J. Thoo-philo do Jesus. Celebrou ahi a pri-meira missão preclarissimo Mar-quez de Santa Cruz,, em 1847.

    Deu sua casa, de bastantes com-modos, que pussuia no sitio das

    Brotas, para servir de hospital ouposto sanitário por oceasião do cho-leramorbus, desenvolvido em 1855.A ninguém faltou medico, romedio,cuidado o disvelo, porque, como'elle dizia : «Era preciso por todos osmodos ajudar ao govorno, não sópor amor dos princípios de soccowopublico e piedade, como por estar omesmo govoíno cm mãos de um ho-mem honesto. »

    Estimou sompro os homons delottras, e no estudo dellas ajudou osmoços, sempre que se offereceu oc-casião.

    Nunca zombou da infelicidadealheia, o repetia constantemonto,quo quem pedia era por quo proci-sava : obsequiador para uns, o es-moler para outros, era com muitosgeneroso.

    Accòmmettidó do uma forto con-gestão falleceu em 11 do Fevereirode 1856,contando 83 annos de ida-de.

    COHÜNIC

    m( A. L... )

    O' bella virgem, por quo tu descanças ?Por que nesfhora o canto emmudeceste ?Acaso desta vida jâ perdesteO brilhante pharol das esperanças ?

    Vamos! I)a tarde aos lúcidos ftilgòresInda podes soltar teu meigo canto!lietndicto seja o- orvalho puro o santo,Que vem reverdecer do prado as flores!

    Sim! Cantemos 1 N'aurora dos sonharesSurge na idéa um novo pensamento...Emquanto a luz divina de um portento,Uebrilha em torno às sombras dos pezares

    Emquanlo no campo abrizá ahi sU9pira,E vai par entre as folhas dosolmeirosYibfar de amor os cantos derradeiros,Nas frouxas cordas de saudosa lyra !

    E depois? Quem nilo sente infindos gososAos sons melífluos de celestes cantos...Ao contemplar a terra em seus encantos,As rubras flores dos vergeis formosos! 11

    Ohl Quem nâo sente o peito estremecidoAo claro brilho de um pharol

    — portento,Que vem luzir no azul do firmamentoNo nosso cóo de amor enifebrecido.

    Ante o lindo painel da naturezaQuem pôde conservar-se indifíerente?Dize: esquecer quem pôde a Üòr virento,Que traz na fronte os raios da pureza ?

    Nào vôs o sol brilhar alli bem perto,— Do mundo inteiro augusto lampadario ?Não vôs além nos campos, solitárioCantar alegro o pássaro inexperto ?

    Não ouves nessas horas de saudadeMeigo canto que falia ao coraçãoTu nào lôs no livro de creaçàoO poema original da divindade ?

    Oh ! Cantemos I Embora da existênciaOs gozos sejào sempre uma mentira,Comtudo, nào nos mente a voz da lyra .Quando a braços luetamos co'a indigencia !

    Março de 1874.Plinio Júnior,

    mm**********************^* *

    A PEDIDOS. I

    coraso.Do ordem do Illm.0 Sr. AJminis-

    trador do Correio Geral desta pro-vincia, faço publico que tendo Can-dido de Miranda Freitas Júnior,requerido sor admittido' ao con-curso quo sc acha annunciado parapreenchimento do lugar de práti-canto desta repartição, foi marcadoo dia 18 de Junho próximo futuropara ter lugar o dito concurso.

    Convida-so por tanto, ás pes-soas quo so quizerem propor aomesmo concurso, a apresentaremseus requerimentos devidamenteinstruídos cum documentos que pro-vem tor o proponente 18 annos ! doidado polo menos, tor bom compor-tamento o estar livro de culpa opena, mostrando-so n'aquollo actohabilitado nas matérias do quetrata o Artigo 38 das Instrucçõesapprovadas pelo Decreto n.° 3,-4.3de 12 de Abril de 1865.

    Administração do Correio Geralda provincia do Espirito Saüto, Stòde Maio do 1874.

    O Contador :

    J. J. dos Santos Couto.

    ( 2 -1 )

    GOl-MãSO.

    GRATIDÃO.0 abaim assguado retirando-se para

    a Colônia do Rio Novo, faltaria a umdos mais sagrados deveres o da gratidão,se deixasse dc vir do alto da imprensaagradecer ao Sr. Dr. Manoel Godofredo deAleneastro Autran, digno Secretario doGoverno d'esta Província, as maneirasdelicadas e attenciosas com que sempre otratou, durante o tempo que esteve col-laborando ua repartição a seu cargo, as*sim como aos demais Srs. empregadosda dieta repartição.

    Joao da Victoria Coilinho.

    Do ordem do Illm." Sr. Inspedtoi*Ceral da Instrucçâo Publica façopublico que, na conformidade doArt.0 23 das Instrucções do 24 deMaio do anno passado ostá abertoo concurso por espaço de 60 dias,a contar-se desta-data, para preen-chimento das cadeiras de instruo-ção primaria do 1.' entrancia parao sexo masculino om, Perocão r.omunicipio da villa de Guaraparka.o Campinho no da villa da Serra,que se achão vagas ; versando a*;matérias do concurso em leitura,escripta e regras de calligraphia,noções geraes de gramraatica, ana-lysegraminatical e lógica, arithme-tica o suas applicações em númerosinteiros, systeina legal de pezos-e medidas, systheina métrico, dou-trina christã, systhema pratico emethodo do ensino. E dentro dopredito prazo os pretendentes pro-varáõ, com documentos, peranteo mesmo Illm.0 Sr. Inspector Geralas condições exigidas no artigo 1.'das citauas Instrucções.

    Ao concurso, na conformidadeio Art.0 75 do Regulamento do 20do Fevereiro do anno passado, ópermittido ás mulheres inscrever-se para o provimento das cadeirasdo sexo masculino.

    Secretaria Geral da IustrucçãoPublica da provincia do EspiritoSanto, na Victoria, 1 ° de Junhode 187-4.

    O Secretario :F. P. Neves Xavier.

    (3»«B)J»

    )

    Antônio Joaquim da Rocha Ta-garro, por cabeça do sua mulher,querendo fazer venda de um sitioque houve por herança do fallecidoFabiano Vieira do Bom-Fi.u, sitono lugar denominado líaquar//, dis-tricto da villa do Vianna, c tendo

  • X.

    4TÍndo ao seu conhecimento que ai-guem presume-se tambem comparte nelle, vem por meio da im-prensa declarar qno elle Tagarro éo único legitimo possuidor dc talsitio, como provará se aisso o impei-lirem ; c se alguém sc julgar cora omesmo direito queira provar, e paraisso concede o praso cie 30 dias acontar da presente data, perdendoentão o direito aquelles que o nãofizerem no predicto praso.

    Cariacica, 1." cie Junho de 1874.

    )

    ANNDNCIOS.Companhia de Aprendizes lia-

    rmfseiro* dn Provincia do-,;;»5!,5s,li!ülegadas, ditas polegadas, Moitòespolegadas, Alcatrão barril ou kilog.,Alvaiüde kilog., Agua-raz kilog.,Breu ou pixe kilog., Colla kilog.,Fezes de ouro kilog., Verde de Pa-ris kilog., Flor cfariil kilog., Óleode linhaça kilog., Tinta brancapreparada kilog., dita preta ditakilog., dita verde dita kilog., Ver-mellião da China kilog., Oca kilog.,Zárcãò kilog,. Gessp kilog., Esme-vil kilogr., Trincai kilog,. Merlinsou linha ulcatroada kilog., Linhade braça kilog., Vidros um, Broxaspara caiar uma, ditas para pintaruma, Vidros olhos dc boi um, Na-rvalha pura marinheiro uma, Lan-íornas de patente uma, ditas de

    vista uma, ditas do rodo e vidrosuma, Vista de osocento, Broquiesum, Forguetas de ferro uma, ditasde latão uma, Remos do faia pé,Agulhas de lona e brim cento, di-tas de palombar centos, ditas do ai-faiate cento, Cal de marisco litros,Didaes repucho um, Fio de vellahilog.. linha para cozer kilog.,Tijollos inglezes um, Taboas dedimensões uma, ditas de forro uma,Vaquêta de solla um meio. Alfaze-ma kilog., Ch u tubo em lençol kilog.,Estanho kilog., Folhas de Flandresuma, Flamuia de navio uma, ditaspara escaler uma.Objectos d'escripturação e para a

    ESCOLA.

    £'Canetas finas dúzias, ditas infe-rio res dúzias, Canivetes finos um,Compassos finos um, Obreias mas-so, Tira-linhas fino um, Reguasde madeira, uma, Papel almaço pau-tado superior resma, dito dito lisoresma, dito de Hollanda quadernos,dito borrado!' quadernos, Lacrepáos, Tinta fina para escrever litros,Gcmma elástica paus, Pennas de açofinas dúzias, ditos de lapes ditas du-zias, Livros em branco um, The-soura para cortar papel uma, Car-tas de A. B. C. dúzias, Lapes depedra dúzias, ardozias (pedras)uma, Taboadas pequenas dúzias,Tinteiro de estanho jogo, Exem-plares paraescripta collecçòes, Car-tilhas da doutrina christã uma,Arithmetica do author Curuja, como systema métrico uma, Syllabariosum,Crthecisrao de Moutpellier um.

    Dietas.•Vraruta gramman, Aletria gram-

    mas, Assucar branco refinado gram-mus, Bolachinha grammas, Cevadi-nha grammas, Chá grammas, Man-teiga grammas, Tapioca grámma,Vinho litros, Galinhas uma, Fran-gos um.

    CONDUCCÕES

    do armazém do dito fom-ícedor pelalancha da Companhia, correndo todoo serviço dos carretos por conta dofornecedor.

    7.° As propostas que se apresen-tarem seráõ abertas á vista dos pio-ponentes. *

    Quartel da Companhia do Apren-dizes Marinheiros da provincia doEspirito Santo, 1.° de Junho de 1874.

    Henrique Ribeiro Antunes.

    Official da Fazenda de '%.*

    Classe.

    ¦¦;••¦ -'(«-il

    0 Padre Francisco Antunes de Siquel-ra, advogado provisionadu pela Rela-çAo do destricto offcrcce-se para defenderem qualquer juizo, e especialmente noTribunal do Jury. Para os pobres seusserviços seráõ sempre gratuitos.

    As pessoas que se propozerem afornecer qnaesqner dos gêneros,apresentaráõsuas propostas em car-tas fechadas na sala da Capitaniado Porto no dia 8 do corrente as 11horas do dia, declarando o ultimopreço porque o fazem sobre as se-guintes condicções :

    1.° As propostas devem ser apre-sentadas em duplicata, sendo pre-ferida a que mais vantagem offe-recer á Fazenda Nacional, e con-tiver todo o annuncio.

    2.° O fornecedor se comprome-terá a ter em sua casa os gêneros,medicamentos e mais objectos quese propozer a fornecer, sobre penade pagar uma multa de cincoentapor cento sobre a importância dogênero pedido, todas as vezes quesc não encontre no mercado essesgêneros, que se comprará p_or suaconta para satisfação do respectivopedido.

    3.1 Os gêneros e mais objectosseráõ sempre de \." qualidade.

    4.° Os gêneros e mais objectosfornecidos seráõ pagos pela Thesou-raria de Fazenda, mediante as guiasde pedidos com os competentes re-cibos, passados pelo o Official deFazenda da dita Companhia.

    õ.° A carne verde será entreguena villa do Espirito Santo, e assimcomo a lenha e o pão seráõ entre-gues ua Fortaleza Quartel da Com-panhia.

    0." Todos os mais gêneros seráõrecebidos no cáes mais próximo

    OTYG ACUXN30.PERIÓDICO ILLUSTRADO

    DO

    PBO&B1880.PUBLICADO EM NEW-YORK

    AGENTE NESTA CIDADE.

    JOÃO JACOB TESCHA publicação mensal deste jornal

    é uma das melhores que temos noImpério, já pelos assumptos de quetrata, concernentes ao Brasil, comopelanitedezde sua impressão, elin-cias estampas abertas a buril sobreaço.

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    DB JANEIRORua do General Câmara

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    pieiiisii. .:JPrecisa-se comprar

    4 rapariguinnas de 13a 15 annos que sirvâopara mucamas, assimcomoj5 crioulinhos deigual idade que sirvâopara pagens.

    A compra ó feita parap Itapemirim e paraboa casa, e teráõ bomtratamento.

    A tratar-se nesta ty-pographia.

    Estando nosso esta-belocimento typo gr a-phico montado oonve-nientimente, aprom-ptão-se quaesquerobras, sendo ellas com-postas com promtidao,e impressas] com niti-dez.«BiraKnHBara_H__amH__B_m__m

    t\

    associação Emancipa-dora Primeiro de Janeiro, fazcelebrar, na igreja do Con-

    vento de S. Francisco, no diaO do corrente ás 9 i/9 horasda manha, uma missa poralma do seu consocio, o flnadoCapitão José Ribeiro da SilvaLaranja.

    Convida pois, aos Srs. sóciosparentes e amigos do mesmoflnado para assistirem essoacto de caridade.Victoria, 3 de Junho de 1§94.

    O i.° Secretario :C. Nunes.

    A. Irmandade de S. Bene-dicto do Convento Francis-cano, faz celebrar uma mis-

    sa pelo repouso eterno de seuprestiinoso irm&o o flnado Ca-pittto Joséllibeiro da Silva La-ranja, na igreja do mesmoConvento, as V horas dama-nhS de 6 do corrente, trige-simo dia de seu falleclmento.E para assistirem a esse aetode religião e caridade convidoaos parentes e amigos domesmo flnado*Victoria, a de Junho de 1894.

    PhiEomeno Resendo:Secretario.

    MOVIMENTO DO PORTO.—-—^—¦¦ ¦¦¦ ' ¦•'¦ni- 'i »¦ ¦ ii i ¦ .*¦——m»

    Dia 29 de Maio du 1874.Sahida.

    Rio de Janeiro.—-Patacho nacional Nossa Senho-ra da Penha ; 164 tons.; m. F. Y. d'OliveiraJunior; equip. 9; carga vários fjeneros. — Pas-sageiro: Adriào Francisco Tavano Fine deOhveiia, brasileiro.

    « Typographia do Espiiuto-Santense. »Ladeira do Sagrauento n.° 13. ..