jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

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EBI DE GINETES Volume 17, Edição 17 Abril de 2013 NESTA EDIÇÃO: Coordenador: Coordenador: Coordenador: Coordenador: Prof. Max Teles Alunos: Alunos: Alunos: Alunos: António Travassos, Mil- ton Ponte, Pedro Costa PALAVRAS D’ENCANTAR Editorial 2 Dia Internacional da pessoa com deficiên- cia 3,4,5 Visita de estudo 9.ºA e C Biblioteca/Arquivo Regional e RTP Aço- res 6,7 Biblioteca — Chá com livros 8 Campanha de incenti- vo à leitura 9 Teatro dentro da sala de aula 9.ºA 10 Atividades de final 2.º período 11 Programa “Tu deci- des” 12,13 A nossa escola é um jardim 14 Campanha SOS Cagarro 15 Eco-Escola Zonas húmidas 16 Palestra — SOS Cagarro 17 Eco-Escola — Audito- ria ambiental 18 Mantém a tua escola limpa 19 Programa Eco-Escola Editorial 20 Eco-Escola Coração amarelo 21 Eco-árvore 22 Curiosidades “ o ovo de Colombo” 32 Atletismo — CDEG 23,24, 25,26, 27 Patinagem — CDEG 28 Xadrez — CDEG 29 Ténis de mesa e Bad- minton — CDEG 30 Voleibol e Futsal — CDEG 31 Dia Internacional da pes- soa com deficiência Visita de estudo 9.ºA e C Biblioteca — Chá com livros Teatro dentro da sala de aula 9.ºA Programa “Tu decides” A nossa escola é um jardim Campanha SOS Cagarro Eco-Escola Palestra Zonas húmidas Eco-Escola Coração amarelo Atletismo — CDEG Campeões de Corta-Mato AASM Infantis M

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Page 1: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

EBI DE GINETES

Volume 17 , Edição 17

Abr i l de 2013

N E S T A E D I Ç Ã O :

Coordenador: Coordenador: Coordenador: Coordenador: Prof. Max Teles

Alunos: Alunos: Alunos: Alunos: António Travassos, Mil-

ton Ponte, Pedro Costa

PALAVRAS D’ENCANTAR

Editorial 2 Dia Internacional da pessoa com deficiên-cia

3,4,5

Visita de estudo 9.ºA e C Biblioteca/Arquivo Regional e RTP Aço-res

6,7

Biblioteca — Chá com livros

8

Campanha de incenti-vo à leitura

9

Teatro dentro da sala de aula 9.ºA

10

Atividades de final 2.º período

11

Programa “Tu deci-des”

12,13

A nossa escola é um jardim

14

Campanha SOS Cagarro

15

Eco-Escola Zonas húmidas

16

Palestra — SOS Cagarro

17

Eco-Escola — Audito-ria ambiental

18

Mantém a tua escola limpa

19

Programa Eco-Escola

Editorial

20

Eco-Escola Coração amarelo

21

Eco-árvore 22

Curiosidades “ o ovo de Colombo”

32

Atletismo — CDEG 23,24,

25,26,

27

Patinagem — CDEG 28

Xadrez — CDEG 29

Ténis de mesa e Bad-minton — CDEG

30

Voleibol e Futsal — CDEG

31

Dia Internacional da pes-soa com deficiência Visita de estudo 9.ºA e C

Biblioteca — Chá com livros

Teatro dentro da sala de aula 9.ºA

Programa “Tu decides”

A nossa escola é um jardim

Campanha SOS Cagarro

Eco-Escola Palestra

Zonas húmidas

Eco-Escola Coração amarelo

Atletismo — CDEG

Campeões de Corta-Mato AASM

Infantis M

Page 2: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Editorial

Procuram-se hábitos de

leitura

Todos nós sabemos que nas duas últi-

mas décadas têm-se verificado rápidas e pro-

fundas mudanças na sociedade que exigem

aos indivíduos competências que os tornem

capazes de filtrar e utilizar uma série de infor-

mações provenientes das mais diversas fon-

tes. Os hábitos de leitura são uma prática

indispensável para o acompanhar de uma

sociedade cada vez mais exigente e global.

Quem se atrasar nesta “corrida” poderá perder

um lugar de sucesso na sua vida profissional,

social e cultural de uma forma irremediável.

Como o disse Sónia Neves (UPT)

“Portugal apresenta índices de literacia da lei-

tura muito baixos, pelo que têm vindo a ser

implementadas medidas a nível nacional, no

sentido de inverter esta situação. À escola

compete minimizar desigualdades advindas

de contextos familiares diversos. Sendo a lei-

tura um veículo privilegiado de desenvolvi-

mento e humanização da sociedade, o ensino

deve contribuir para o aumento dos hábitos de

leitura dos alunos, promovendo a formação de

leitores e contribuindo para o sucesso educati-

vo dos alunos, preparando-os para o exercício

de uma cidadania responsável e ativa. Os

hábitos de leitura favorecem o sucesso esco-

lar e que, apesar de inserida num contexto

sociocultural desfavorecido, a escola pode

estimular a criação e o desenvolvimento de

hábitos de leitura.”

Vários estudos apontam precisamente

para o papel preponderante da escola nesta

meta a desenvolver e a atingir. No entanto,

penso que deveria haver também uma maior

responsabilização dos encarregados de edu-

cação no incentivo à leitura. Se estes não o

tiveram em tempo útil, têm agora uma oportu-

nidade única no acompanhamento dos seus

educandos, pois todos os estudos apontam,

como já foi referido, que os hábitos de leitura

favorecem o sucesso escolar.

O Coordenador do Jornal Escolar

Prof. Max Teles

Página 2

Page 3: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Dia Internacional da Pessoa com Deficiência 3 de dezembro de 2012

O Núcleo de Educação Especial da EBI de Ginetes, em reflexo da sua incessante

preocupação com a inclusão de crianças com necessidades educativas especiais na comu-

nidade escolar realizou atividades no âmbito do “Dia Internacional da Pessoa com Deficiên-

cia”, tendo como objetivo primordial a promoção uma maior compreensão dos assuntos

relativos a esta temática, bem como despertar na comunidade o valor da Tolerância.

Assim deste modo, à semelhança do ano anterior, foi implementado o projeto “Somos

Iguais, Diferentes” na EB1 Dr. Carlos Bettencourt Leça, em conjunto com os alunos, corpo

docente e não docente.

Visualização de um powerpoint com uma histó-

ria, intitulada “O Pequeno Trevo”.

É uma história muito bonita e que permite mos-

trar às crianças e a todos que não somos todos iguais

e que não devemos ignorar quem é diferente, pois

existem certos gestos que não têm preço.

Exploração e reflexão

sobre a mensagem veicu-

lada pela história e partilha

de experiências vivencia-

das, de forma a aprende-

rem a respeitar, ajudar e a

serem mais tolerantes.

Página 3

Page 4: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

De seguida todos os intervenientes, entoaram a música alusiva à história apresentada em

PowerPoint, “Somos iguais, diferentes”, de João Portugal e Ana Cristina Luz.

“Somos iguais, diferentes”

Vou-vos contar uma história de um pequeno trevo

Que nasceu diferenteA!

Em vez de três folhas tinha quatro e um coraçãoAcarente.

Toda a gente olhava com desprezo,

Sem coragem para o encararA

Estava triste por não ter amigos, com quem brincar!

Refrão

(bis)

O único amigo que lhe dava atenção e carinho

Era o ventoA

Os outros que olhavam sem um gesto, nem uma palavra

Doí por dentro!

Mas um dia passou um menino,

Que abraçou o trevo com paixão.

Há certos gestos que não têm preçoA

Dar a mão!

Refrão (bis 4 vezes)

Somos iguaisA!

Refrão

Somos iguais, diferentes

Não nos interessa o aspeto

Queremos que o mundo inteiro

Dê ao trevo muito afeto.

Depois deste momento musical, todos os intervenientes tiveram a oportunidade de construir

em conjunto um cartaz com representações gráficas e escritas sobre esta temática desenvolvida.

Em paralelo a estas atividades, construíram um marcador de livro também relativo a esta

temática.

Marcadores de livros a simbolizar a temática e decoração do registo da canção.

Página 4

Page 5: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Reflexão conjunta.

Cartaz como forma de reflexão conjunta.

Foi um dia diferente, vivido com entusiasmo, partilha, mas prin-

cipalmente de sorrisos e alegrias� NEE de EBI de Ginetes

Página 5

Page 6: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Visita de Estudo 9.º A e C Biblio-

teca e Arquivo Regional / RTP

Açores

No dia 21 de março de 2013, as turmas A

e C do 9.º ano, fizeram uma visita de estudo a três

entidades públicas, sediadas na cidade de Ponta

Delgada, nomeadamente a Biblioteca e Arquivo

Regional e a RTP Açores.

Os docentes responsáveis pela organiza-

ção do evento foram os professores João Pinto e

Max Teles, coadjuvados pela professora acompa-

nhante, Corália Henriques. O professor João Pin-

to, responsável pela “Atividade História Familiar”,

coordenou a visita ao Arquivo Regional e Bibliote-

ca Municipal (mesmo edifício), parte da manhã e o

professor Max Teles, disciplina de Português,

coordenou a visita à RTP Açores, parte da tarde.

A professora Corália Henriques, Diretora de turma

do 9.ºA, acompanhou e ajudou na consecução

desta visita de estudo.

As disciplinas envolvidas foram Português

e a atividade “História Familiar”, cumprindo os

seguintes objetivos: Visitar as instalações e con-

sultar os arquivos sobre genealogia. Três alunos

consultaram, no próprio arquivo, livros paroquiais

que remontam aos seus bisavôs. Os objetivos

foram cumpridos – incentivo para fazer a genealo-

gia familiar. De seguida, Visitar as instalações da

Biblioteca Municipal, que coincidiu com o Dia

Mundial da Poesia – fizeram-se atividades relacio-

nadas. Por fim, Visitar as instalações da RTP Aço-

res, com o intuito de mostrar aos alunos as Profis-

sões e a Comunicação Social, também se fizeram

atividades relacionadas. Os objetivos foram cum-

pridos – incentivo à leitura; conhecimento de saí-

das profissionais e Comunicação Social.

As duas turmas foram divididas em dois

grupos. Os alunos gostaram do que viram e das

atividades que realizaram. Fizeram muitas pergun-

tas e ficaram a conhecer, muitos deles, pela pri-

meira vez estas três entidades públicas. Os guias

proferiram palestras muito elucidativas, o que con-

tribuiu para o alargar de horizontes destes discen-

tes. As visitas correram muito bem, os alunos por-

taram-se lindamente e foram muito interventivos.

Por fim, apesar das restrições orçamentais, “estas

três visitas em uma”, comprova que é possível,

com um pouco de esforço, coordenar uma visita

de estudo “económica” e ao mesmo tempo tão

diversificada.

Finalmente, no regresso às aulas – 3.º

período – os alunos apresentarão o seu relatório

sobre a visita de estudo a estas três entidades

públicas.

Professores: João Pinto; Max Teles

e Corália Henriques.

Página 6

Page 7: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Visita de Estudo 9.º A e C Biblioteca e Arquivo Regional / RTP Açores

Visita de Estudo 9.º A e C Estúdio RTP Açores

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Page 8: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Biblioteca EB 2,3 de Ginetes - Chá com livros

Realizou-se no passado

dia 27, 28 de fevereiro e 1 de

março, na Biblioteca da nossa

escola, uma atividade intitulada

Chá com livros. O objetivo da

equipa dinamizadora da Biblio-

teca escolar foi proporcionar

aos seus membros a descober-

ta de diferentes formas de

aproximação aos livros e à lei-

tura. Para tornarmos o ambien-

te mais acolhedor e descontraído, a leitura foi acompanhada com chá e biscoitos. Os livros

selecionados para esta atividade integram o Plano Nacional de Leitura, bem como, o Ler

Açores. A adesão dos alunos foi grande, como demonstram as fotografias. A atividade Chá

com livros serviu não só para cativar os alunos à leitura, assim como, proporcionar momen-

tos de convívio entre os mais pequenos. Sem dúvida, uma atividade para repetir.

Profª Ariana Almendra

Página 8

Page 9: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Campanha de incentivo à leitura

Todos nós estamos implicados nes-

ta tarefa! Texto (do livro "Ensinar a ler, aprender a ler") de autoria do Prof. Dr. Ramiro Marques, docente no Instituto Politécnico de Santarém, com vasta obra publicada no campo da edu-cação e autor do ProfBlog, uma referência incontornável do mundo dos blogues de pro-fessores: "As crianças não aprendem a ler naturalmen-te.(...) Aprender o abecedário e a juntar letras, perceber a diferença entre um fonema e um grafema e associar o grafema ao som são tarefas difíceis mas necessárias ao pro-cesso de aprendizagem da leitura e da escri-ta. O que é que os pais podem fazer para os filhos serem bons leitores? Estabelecer uma rotina O contacto com os livros deve constituir uma atividade diária. Se os pais criarem um horá-rio semanal onde constem as horas de leitu-ra, as crianças ganham o hábito de ler e a leitura torna-se uma atividade rotineira. Dar liberdade para ler Os pais devem dar liberdade às crianças para escolherem os livros que desejam ler. Visitas regulares à biblioteca também aju-dam. Ensinar leitura ativa Não basta ler. É preciso fazer perguntas sobre a história. Quem são os personagens? O que fazem eles? Como relacionar as ima-gens com as palavras? Fazer resumos da história. Debater a história. Interpretar as fra-ses.

Passar da leitura à escrita Ler é bom mas escrever ainda é melhor. Pedir à criança para resumir a história. Pedir à criança para contar uma história e escrevê-la com ela".

Pais: usem os livros que vão a casa no âmbi-to da "Leitura em Vai-vem" do Plano Nacional de Leitura para criar momentos agradáveis de partilha e diversão com os vossos filhos. Ajudem a que os livros sejam os melhores amigos das crianças... amigos que contam histórias!

Prof. Max Teles

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Page 10: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 16 , Edição 16

Teatro dentro da sala de aula – Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente

No dia 20 de Março de 2013, a Turma

do 9.ºA apresentou o seu trabalho de grupo,

na aula de Português, tendo como tema uma

cena de umas das Personagens-Tipo do Auto

da Barca do Inferno de Gil Vicente, matéria

em estudo e parte integrante do Programa da

disciplina de Português para este 2.º período.

Assim, constituíram cinco grupos, logo

cinco dramatizações, em que cada membro

do grupo deveria assumir-se como uma per-

sonagem principal ou secundária, dependen-

do do seu papel a representar.

As atuações foram bem conseguidas,

quer pelo empenho que cada aluno despen-

deu no seu estudo da personagem, quer no

talento inerente. Tanto assim foi, que o pro-

fessor de Português lançou um desafio – o de

representarem a sua cena teatral no concurso

de talentos, o que veio a acontecer com dois

grupos.

Prof. Max Teles

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Page 11: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Atividades final do 2.º Período

EB2,3 de Ginetes

No dia 22 de Março de 2013, na EB2,3

de Ginetes realizaram-se atividades de final

do 2.º Período, nomeadamente uma marato-

na desportiva, no gimnodesportivo e o con-

curso de talentos, no anfiteatro. Foram dividi-

dos os ciclos, 2.º e 3.ºciclos, de forma a parti-

ciparem nas duas atividades citadas.

Na maratona desportiva, os atletas/

alunos puderam disputar vários jogos, de

voleibol e futsal, numa lógica de “bota-fora”,

ou seja, a equipa perdedora saía e dava

lugar a outra que entrava para a substituir.

Deste modo, puderam jogar muitos mais atle-

tas/alunos. Foi uma atividade bem planeada

e conseguida pelo grupo de Educação Físi-

ca.

No concurso de talentos, os artistas/

alunos deram azo ao seu talento, exteriori-

zando para a plateia o que de melhor sabem

fazer. Assim, houve um pouco de tudo, des-

de intérpretes (canções), cantigas ao desafio,

expressões rítmicas (dança) e teatro. O pri-

meiro lugar deste concurso coube à dupla de

cantigas ao desfio – Adelino e Rodrigo – que,

diga-se de passagem, estiveram à altura de

uma dupla sénior. Uma última palavra para

as representações teatrais do 9.ºA, dois

pequenos momentos dramatizados baseados

no Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente,

em que houve humor e divertimento. Foi uma

atividade bem organizada, como tem sido

hábito, pelo grupo de Educação Musical, com

o contributo de outros membros da Comuni-

dade Educativa.

Os espetadores/alunos fizeram-se

sentir, ora aprovando, ora reprovando, mas

sempre dentro dos limites de uma salutar

convivência, o que aliais é já apanágio da

nossa escola quando estes criam empatia

com atividades que já mostraram os seus fru-

tos em eventos transatos.

Prof. Max Teles

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Page 12: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Programa “Tu Decides”

O programa “Tu Decides” é um pro-

grama de prevenção de toxicodependên-

cias em meio escolar que tem vindo a ser

aplicado na EB 2, 3 desde há quatro anos

às turmas dos 7º e 9º anos de escolarida-

de no âmbito da área curricular de Cidada-

nia.

Neste contexto, as turmas A e D do

9º ano de escolaridade realizaram traba-

lhos de pesquisa durante as aulas de

Cidadania, sob a orientação dos professo-

res Corália Henriques, Leonardo Gonçalves e Helena Carreiro, sobre as temáticas “Álcool” e

“Tabaco”, cujos produtos finais consistiram na elaboração de panfletos, cartazes e um filme

entre outros que foram apresentados durante o 2º período à comunidade educativa.

A coordenadora do programa:

Corália Henriques

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Page 13: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17 Página 13

Page 14: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

A nossa escola é um jardim

O Projeto “A nossa escola é um jardim” promovido

pelo Conselho Executivo e coadjuvado pelas assisten-

tes operacionais da EB 2,3 de Ginetes está a revelar-se

um sucesso.

Qualquer visitante exterior ou mesmo os próprios

utentes da nossa escola reparam nos bonitos arranjos e

canteiros de flores que polvilham os halls de entrada e

corredores.

Também os adereços reciclados dão um toque de

rusticidade ao ambiente, conjugando-se harmoniosa-

mente com as plantas, vasos e canteiros.

Podemos dizer que a frieza do betão deu lugar ao

quente da flora, que por sua vez transmite-nos um pra-

zer e humanização do ambiente que nos acolhe todos

os dias na EB 2,3 de Ginetes.

Prof. Max Teles

Página 14

Page 15: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Campanha SOS Cagarro – Libertação de Cagarros

No dia 7 de novembro pelas 14h30 ocorreu na Escola Básica 2,3 de Ginetes uma sessão de

libertação de cagarros, dinamizada por um técnico do Parque Natural da Ilha de S. Miguel. Participa-

ram alunos da turma C do sétimo ano.

A Campanha SOS Cagarro, à semelhança de anos transatos, decorreu entre 1 de outubro e

15 de novembro. Neste período, os cagarros juvenis saem dos ninhos para o primeiro voo transoceâni-

co e na iminência de serem atraídos por luzes artificiais e ficarem encandeados, podem cair junto das

estradas e sofrer atropelamento.

Esta Campanha, coordenada regionalmente pela Direção Regional para Assuntos do Mar, está

organizada em 2 vertentes: a de Educação Ambiental e a de Conservação da Natureza. Tem como

principal objetivo sensibilizar e envolver as pessoas e entidades no salvamento dos cagarros juvenis

encontrados junto às estradas evitando assim o seu atropelamento e alertar a população açoriana para

a necessidade de preservação desta espécie protegida que nidifica nos Açores.

Coordenadora do Progra-ma Eco-Escola

Prof.ª Maria José Aurélio

Prof. Nuno Costa

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Page 16: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Ecoescola Parque Escola – sessão educativa sobre a importância

das zonas húmidas

24 Fevereiro 2013 O Parque Natural de São Miguel, atra-

vés da Ecoteca, dinamizou no dia 21 de feve-

reiro uma palestra sobre a importância das

Zonas Húmidas, na Escola Básica Integrada

de Ginetes.

Esta

sessão educa-

tiva decorreu

no âmbito da

agenda escolar

do parque

natural – PAR-

QUE ESCOLA, e contou com a participação de cerca de 40 alunos.

Durante a sessão as turmas do 7ºA e C tiveram a oportunidade de saber o que são as zonas

húmidas, qual a sua importância e as suas ameaças. A ação de sensibilização permitiu ainda divulgar

os sítios Ramsar dos Açores. Prof.ª Maria José Aurélio

Página 16

Page 17: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Sessão de sensibilização “Campanha SOS Cagarro”

Decorreu no anfiteatro da Escola Básica

2,3 de Ginetes, uma Sessão de sensibilização

“Campanha SOS Cagarro”, proferida por repre-

sentantes do Parque Natural de S. Miguel, no

dia 29 de Outubro, às 10h 30m. Estiveram pre-

sentes as turmas 7º A, B, C e D e 6ºC.

Nesse dia ocorreu uma exposição sobre o cagar-

ro, na entrada do anfiteatro.

“O cagarro tem-se tornado uma das aves emble-

máticas do arquipélago açoriano, tal como o são,

neste momento, o milhafre ( Buteo buteo rothschildi ) e o priôlo (Pyrrhula murina). Há razões que sus-

tentam essa possibilidade de representação ornitológica do arquipélago: o cagarro é uma espécie

europeia protegida; nos Açores observa-se o

maior número, a nível mundial, de indivíduos da

espécie Calonectris diomedea (Scopoli, 1769); a

sua nidificação ocorre em todas as ilhas dos

Açores.”

Mais se informa, que é uma atividade

integrante do ProgramaEco-Escola.

Coordenadora do Programa Eco-Escola

Prof.ª Maria José Aurélio

Prof. Nuno Costa

Página 17

Page 18: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Eco-Escola

Auditoria Ambiental

Mais uma vez a Auditoria Ambiental

foi realizada na Escola Básica 2,3 de Gine-

tes, a três alunos de cada turma da Escola

Básica 2/3 de Ginetes, na aula de Cidada-

nia, no primeiro período escolar. Cabe-me

informar que a auditoria constitui um dos

suportes metodológicos do Programa Eco-

Escolas. O seu principal objetivo é o de con-

tribuir para o delineamento de ações adap-

tadas à realidade da nossa escola. Esta Auditoria Ambiental foi concebida de forma a facilitar

o levantamento de problemas e fragilidades

quer ao nível da gestão ambiental do espaço

escolar, quer relativamente ao grau de sensi-

bilização ambiental da população escolar. A

Auditoria Ambiental deve ser abrangente e

considerar todas as atividades da escola com

impacto sobre o ambiente.

Coordenadora do Programa Eco-Escolas

Prof.ª Maria José Aurélio

Página 18

Page 19: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Mantém a Tua Escola Limpa

No dia 13 de dezembro de 2013, a turma

do 7ºA percorreu o recinto escolar a recolher

lixo com o objetivo de participar na campanha

“MANTÉM A TUA ESCOLA LIMPA”.

Para além de recolher o lixo, também era

necessário efetuar a sua separação.

A turma organizou-se em grupos e dentro

destes em pares, responsáveis por cada eco-

ponto e ainda um grupo encarregue de reco-

lher o lixo indiferenciado.

Para proteção dos micróbios todos os alunos

trouxeram sacos das compras já utilizados

(mas limpos).

Pelo recinto escolar encontramos: garra-

fas de plástico, palhas de plástico, latas de

sumo, papéis, vidros, restos de comida, paco-

tes de leite e de sumo. Cada um dos referidos

materiais foi recolhido pelo grupo responsável: papel e cartão; plástico e metal; vidro e lixo

orgânico.

Acabada a tarefa, verificamos que o grupo responsável pelo ecoponto amarelo (plástico

e metal) tinha recolhido muito mais resíduos do que os restantes.

Cada grupo foi colocar a sua recolha nos respetivos ecopontos.

No final da atividade, todos lavaram as mãos e regressaram à sala de aula.

A maioria dos alunos revelou interesse pela atividade e esforçou-se por desempenhar

as suas tarefas da melhor forma possível.

Coordenadora do Programa Eco-Escolas

Prof.ª Maria José Aurélio

Página 19

Page 20: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Programa Eco-escolas

“As gerações futuras poderão ser a chave do

sucesso das nossas mensagens ambientais e os cida-

dãos ativos da mudança.”

A escola, como elemento dinamizador e integran-

te, deve alertar os elementos mais novos da sociedade,

para as causas e consequências dos seus comporta-

mentos e atitudes. Continuamos a desenvolver projetos

e a tomar iniciativas que pretendam a formação integral

e harmoniosa dos nossos jovens. Estamos atentos às

várias problemáticas, trabalhando temas como resíduos;

água; energia; biodiversidade; espaços exteriores; ruído;

transportes; alterações climáticas e o tema do ano Agri-

cultura Biológica.

Apostando fortemente no Programa Eco-escolas e utilizando o plano de ação como ins-

trumento de trabalho, procuramos sempre intervir positivamente e de uma forma construtiva.

Procuramos, no início do ano letivo, caracterizar a situação existente para identificação

do que necessita de ser corrigido e/ou melhorado na escola. Na aula de Cidadania foi preen-

chido o documento “Guia para a Auditoria Ambiental” anonimamente. Coube ao Conselho

Eco-escola analisar o documento e a partir daí elaborar o Plano de Ação da escola. No final

do ano, vai ser realizada nova auditoria, de forma a se poder avaliar o processo relativamen-

te à situação de referência, evidenciando os progressos efetivos, os pontos fracos e fortes.

Esta avaliação servirá de ponto de partida para o Programa a desenvolver no próximo ano.

A cerimónia do Galardão vem colmatar todo o esforço, empenho, dedicatória, por par-

te dos alunos e restante comunidade escolar, na implementação e concretização do Progra-

ma Eco-escolas na Escola Básica 2,3 de Ginetes.

Coordenadora do Programa Eco-escolas

Página 20

Page 21: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

“Sim, no dia da mãe o coração é amarelo”

Realizou-se no passado dia 4 de abril, na Escola

Básica 2,3 de Ginetes a atividade: “Sim, no dia da mãe o

coração é amarelo”. O nosso objetivo foi transmitir aos res-

tantes colegas diferentes formas ecológicas de demonstrar

o amor pela mãe natureza. Usamos preferencialmente

embalagens amarelas da Tetra Pak para a realização do

projeto. Depois de feito, o coração foi preso com fio nylon

numa cana

que depois serviu de suporte para os restantes cora-

çõezinhos que foram recortados e pendurados à volta

do coração principal, como podem ver nas fotografias.

Também contamos com a ajuda do presidente, que

nos deu ideias

para a constru-

ção do coração

e que nos pen-

durou o coração na zona junto ao refeitório. Foi um trabalho

cansativo pois, nós tivemos de vir para a escola em pleno

dia de férias. Mas o concurso Sim, no dia da mãe o coração

é amarelo, não serviu só para transmitir outras formas ecoló-

gicas de comemorar o dia da mãe, serviu também para cativar os nossos colegas sobre a dinamiza-

ção da escola de forma ecológica. Este foi,

sem dúvida, um dia para nunca esquecerA

Élson Medeiros, Eco-Escola

Página 21

Page 22: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17 Página 22

Eco-Árvore de Natal

O concurso da Eco- Árvore de Natal é uma

iniciativa da Escola Básica 2,3 de Ginetes, com o

objetivo de num espaço público representar um con-

junto de árvores de natal com sentido artístico deco-

rativo e ao mesmo tempo de carácter pedagógico e

cultural, aliando a tradicionalidade à modernidade.

Construir uma árvore de Natal na sua maioria

obrigatoriamente formada por materiais

recicláveis/ recuperáveis/ biodegradáveis e outros

que garantam a proteção do meio ambiente .

- São objetivos desta iniciativa:

a) Promover a quadra natalícia adotando materiais “amigos do

ambiente” sem perder o

sentido tradicional da árvore de Natal clássica;

b) Estimular alterações com-

portamentais que promovam

um futuro sustentável;

c) Reconhecer e premiar o

desempenho e a criatividade

quer da população escolar,

quer

das instituições públicas e

privadas, assim como em

toda a comunidade ao nível

pessoal, familiar e coletivo;

d) Fomentar o espírito criativo

e artístico de jovens da

região;

e) Contribuir para a perspetiva da implementação da Agenda XXI

local.

Coordenadora do Programa Eco-Escolas

Page 23: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

CDEG — Atletismo

6.ª Corrida do Operário O Clube Desportivo Escolar de Ginetes partici-

pou na 6.ª Corrida do Operário, na Lagoa, realizada

no dia 13-01-2013, pelas 10h30, com 13 atletas, nos

escalões de Benjamins M/F; Infantis M/F, Iniciados F;

Júnior M. O CDEG obteve os seguintes resultados:

Pódios – 3.º lugar Mariana Gonçalves; 1.º lugar Car-

los Ponte e 3.º lugar Mário Sebastião Infantis M; 3.º

lugar Marco Frias Juniores M. Prof. Max Teles

CDEG — Atletismo

Campeões de Estrada da AASM

O Clube Desportivo Escolar de Ginetes Sagrou dois Campeões de Estrada da

Associação de Atletismo de S. Miguel, Mário Sebastião em Infantis M, com 90 pontos e

Max Teles em Veteranos I, com 90 pontos. Prof. Max Teles

Mário Sebastião em Infantis M, com 90 pontos Max Teles em Veteranos I, com 90 pontos

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Page 24: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

CDEG — Atletismo

Corrida da AJ da Candelária

O Clube Desportivo Escolar de Ginetes partici-

pou na Corrida da Associação Juventude da Cande-

lária, na Candelária, realizada no dia 27-01-2013,

pelas 10h30, com 17 atletas, nos escalões de Benja-

mins M/F; Infantis M/F, Iniciados F; juvenis M; Júnior M

e Veteranos M. O CDEG obteve os seguintes resulta-

dos: Pódios: 3.º lugar Telmo Aguiar (Benj. M); 2.º

lugar Mário Sebastião (Inf. M); 3.º lugar Marco

Farias (Jun. M) e 2.º lugar Max Teles (Vet. M).

Prof. Max Teles

3.º lugar Telmo Aguiar (Benj. M) 2.º lugar Mário Sebastião (Inf. M)

3.º lugar Marco Farias (Jun. M) 2.º lugar Max Teles (Vet. M).

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Page 25: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

CDEG — Atletismo

Campeonato de Corta-Mato AASM

O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou no Campeonato de Corta-Mato

AASM, no Parque Urbano PDL, realizado no dia 23-02-2013, sábado de tarde, pelas

15h30. Apresentou vários escalões etários – Benjamins. M/F; Infantis. M; Juniores M e Vet. I

M, num total de 16 atletas. Esta prova integra-se no Campeonato de Corta-Mato AASM (3

provas) cuja final se realizou, no dia 23 de fevereiro de 2013. Conseguimos mais uma vez

colocar no pódio vários atletas e sagrar Campeões individuais e coletivo (Benjamins e

Infantis, a nossa aposta nesta época). Parabéns aos nossos ex-atletas que também se

sagraram Campeões de corta-mato AASM. Prof. Max Teles

Campeões Corta-Mato AASM por equipas Infantis M CDEG

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Page 26: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 16 , Edição 16

CDEG — Atletismo

II Dupla Légua

O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou na II Dupla Légua, em Ponta Delgada,

realizado no dia 03-03-2013, domingo de manhã, pelas 10h00. O CDEG fez-se representar em dois

escalões etários Juniores M e Vet. II M. Podiam participar nesta prova apenas atletas Juvenis, Junio-

res, seniores e veteranos de ambos os sexos, bem como atletas com deficiência. Estiveram presente

mais de uma centena de atletas de várias Ilhas dos Açores e do Continente. Devido à qualidade

da competição, penso que os resultados do nosso Clube foram muito bons, ou seja, os dois atletas

do CDEG conseguir subir mais uma vez ao pódio, obtendo o 3.º lugar individual nos seus res-

petivos escalões, Juniores M e Veteranos II M. Prof. Max Teles

Estiveram presente mais de uma centena de atle-tas de várias Ilhas dos Açores e do Continente, bem como uma dezena atletas de desporto adaptado e respetivos guias. Prova Regional e Nacional.

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Page 27: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

CDEG — Atletismo

Atleta Completo e Km Jovem (Pista — Laranjeiras PDL)

No passado fim de semana 16 e 17 de março realizaram-se as provas de atletismo

de Atleta Completo e Km Jovem, com a participação de vários atletas do CDE de Ginetes.

Na prova de Km jovem os atletas infantis Carlos Ponte (1º), João Vasconcelos (2º) e

Mário Sebastião (3º) ficaram com os três primeiros lugares do pódio. Na prova de

Atleta Completo o 1ºlugar foi para o atleta Carlos Ponte e 3ºLugar o João Vasconce-

los. Neste fim de semana de provas participaram os atletas: Mário Sebastião; João Ben-

David; Carlos Ponte; Rui Viveiros; Tiago Viveiros; Telmo Aguiar; Marco Farias; João Santos;

Élio Medeiros; André Medeiros; Tiago Viveiros; Rogério Dias; Roberto Dias e João Vascon-

celos. Parabéns a todos pelo esforço e resultados conseguidos.

Treinador Prof. Paulo Santos.

Alguns resultados desportivos definitivos do CDEG:

Atletismo - 7 títulos

- Campeão de estrada AASM (Individual) Infantis M.

- Campeão de estrada AASM (Individual) Veteranos I M.

- Campeão de corta-mato AASM (Individual) Benjamins M

- Campeão de corta-mato AASM (Individual) Infantis M.

- Campeão de corta-mato AASM (coletivo) Infantis M.

- Campeão Atleta Completo AASM (Individual) Infantis M.

- Campeão Km Jovem AASM (Individual) Infantis M.

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Page 28: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

CDEG — Patinagem Artística (Competição)

O Clube Desportivo Escolar de Ginetes, núcleo de Patinagem Artística, iniciou a sua

caminhada na Competição este ano civil

de 2013.

Assim, após um ano na Promo-

ção, onde houve um grande trabalho de

captação e aperfeiçoamento dos atletas,

chegou a hora de competir com os

demais clubes de S. Miguel.

Os nossos votos de grandes êxi-

tos, é o desejo da Direção do CDEG e

continuação de um bom trabalho!

A Direção do CDEG

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Page 29: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

CDEG — Xadrez (Competição)

Taça de Portugal

O CDEG, núcleo de Xadrez, participou na Taça

de Portugal. Esta prova realizou-se a 23 de fevereiro

na Universidade dos Açores a 3.ª eliminatória da Taça

de Portugal com a participação de quatro equipas aço-

rianas — CDE Ginetes vs Clube Operário Desportivo

(COD): 0,5 – 3,5 ; CDE Roberto Ivens vs Associação

Académica da Universidade dos Açores (AAUA): 0 – 4

As duas equipas favoritas não tiveram dificul-

dades em eliminar os seus adversários, no entanto é

de destacar o empate conseguido por António Tra-

vassos da equipa dos Ginetes contra José Guerra do COD, que além de ser um dos melhores

jogadores açorianos, em 2012 classificou-se em 2.º lugar em duas das principais competi-

ções regionais, CRIA e Taça Luís Cabral.

A próxima eliminatória irá decorrer a 6 de abril entre AAUA e COD, as últimas equipas aço-

rianas em prova. Trata-se do “derby” açoriano em xadrez, que será aguardado com expetativa, pois

o seu desfecho é sempre imprevisível. Associação de Xadrez

CDEG — Xadrez

(Promoção)

O núcleo de Xadrez

(Promoção) realizou os 4.º, 5.º e 6.º

Encontros de Xadrez, relativos aos

meses de janeiro, fevereiro e março.

Foi feita uma breve descrição

da forma como iria decorrer a compe-

tição. Os participantes foram sortea-

dos e emparelhados. De seguida deu-

se início à referida prova. Durante 6 rondas foram ordenados os participantes do 1º ao 10º

classificado.

No final forma distribuídos diplomas de participação a todos os concorrentes.

Treinador: Prof. Aníbal Silva

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Page 30: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

CDEG — Ténis de Mesa (Promoção)

Os dois núcleos de Ténis de Mesa

(Promoção) realizaram os 4.º, 5.º e

6.º Encontros de Ténis de Mesa, rela-

tivos aos meses de janeiro, fevereiro

e março.

Consistiu num Torneio Indivi-

dual misto de Ténis de Mesa, com

eliminação à segunda derrota. Partici-

param neste torneio vários aletas/

alunos, dos dois sexo, masculinos e

femininos.

Os três primeiros classificados receberam medalhas, sendo que os restantes recebe-

ram um certificado de participação.

Os treinadores: Prof. Paulo Santos e Prof. José Rocha

CDEG — Badminton (Promoção)

Os dois núcleos de Badminton

(Promoção) realizaram os 4.º, 5.º e 6.º

Encontros de Badminton, relativos aos

meses de janeiro, fevereiro e março.

Consistiu num Torneio Indivi-

dual misto de Badminton, com elimi-

nação à segunda derrota. Participa-

ram neste torneio vários atletas/

alunos, dos dois sexo, masculinos e

femininos.

Os três primeiros classificados receberam medalhas, sendo que os restantes rece-

beram um certificado de participação.

Os treinadores: Prof. Paulo Santos e Prof.ª Magda Neto

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Page 31: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

CDEG — Voleibol (Promoção)

O núcleo de Voleibol

(Promoção) realizou os 4.º, 5.º e 6.º

Encontros de Voleibol, relativos aos

meses de janeiro, fevereiro e março.

A atividade realizou-se no pavi-

lhão da escola básica 2,3 de Ginetes,

organizando-se um torneio de quadras

misto de Voleibol, todos contra todos.

Participaram neste torneio 18

alunos, sendo 13 do sexo feminino e 5

do sexo masculino.

Os primeiros, segundos e terceiros classificados receberam medalhas, os restantes

receberam um diplomas de participação.

Treinadora: Prof.ª Magda Neto

CDEG — Futsal (Promoção)

O núcleo de Futsal (Promoção)

realizou os 4.º, 5.º e 6.º Encontros de

Futsal, relativos aos meses de janeiro,

fevereiro e março.

A atividade realizou-se no dia 6

de Fevereiro no Pavilhão Desportivo da

Escola Básica 2,3 de Ginetes, onde se

organizou um Torneio de Futsal Femini-

no, com 16 jogadoras. Este torneio

realizou-se com a formação de equipas

com 4 elementos, em que jogaram todas as equipas contra todas.

Todos os participantes receberam um certificado de participação e as três primeiras

equipas receberam troféus.

Treinador: José Rocha

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Page 32: Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed

Volume 17 , Edição 17

Curiosidades — “O ovo de Colombo”

Conta-se que num banquete

comemorativo da descoberta da

América, um dos convidados pergun-

tou a Cristóvão Colombo se acredi-

tava que outra pessoa seria capaz de

fazer o mesmo, caso ele não o tives-

se feito (a descoberta da América). Cristóvão Colombo não respondeu à

primeira e convidou os presentes a

colocarem um ovo de galinha fresco de pé sobre umas das extremidades na mesa, mas

ninguém conseguiu.

Então, Colombo decidiu solucionar o problema: pegou no ovo e bateu levemente

contra a superfície da mesa, quebrando um pouco a casca de uma das pontas para que

esta ficasse achatada e pudesse ficar de pé.

O convidado que o tinha questionado disse que assim qualquer um conseguia

fazer. Contudo, Cristóvão Colombo respondeu que sim, mas ninguém teve essa ideia e

acrescentou que após ter mostrado o

caminho para o Novo Mundo

(América) qualquer um poderia segui

-lo. Ainda assim, era preciso alguém

ter a ideia antes e colocá-la em práti-

ca.

Pedro Teves 6º B (adaptado)

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