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Jornal Escolar EBI de Ginetes Volume 9, Edição 9 Junho de 2010 NESTA EDIÇÃO : Coordenador: Prof. Max Teles Colaboradoras: Prof.ª s Ana Sousa e Paula Medeiros Alunos: Joana Ferreira; Olívia Melo 9ºA e Tibério Raposo 9.ºB PALAVRAS D’ENCANTAR Editorial 2 Os Maios 3 Encontro de EMRC 4/5 Números 6/7 Letras 8/9 Entrevista Rádio Atlântida 10 Cursos Profissio- nais 2010-2013 11 Concurso Canguru 12/13 Entrevista Clube de Música 14/15 Rádio Marcante 15 EB1/JI Padre J. C. L. Turma B 16/17/ 18 EB1/JI Padre J. C. L 20/21/ 22 EB1/JI Padre J. C. L Turma A 23/24 Dia de Portugal 25 Dia Mundial da Ter- ra 26 Dia Mundial do Ambiente 27 Visita de estudo Biblioteca PDL 28 Visita de estudo central Geotérmica 29 CDEG Xadrez 32 CDEG Atletismo 33 CDEG Dança 34 Turma Fixe 36/37 Rir faz bem à saúde 38/39 Os Maios da EBI 2,3 de Ginetes O Encontro de E. M. R. C. Entrevista Rádio Atlântida Palestra - Cursos Profissionais 2010-2013 Canguru Entrevista Clube de Música EB1/JI Padre José Lindo Grupo B, Pré-escolar EB1/JI Padre José Lindo EB1/JI Padre José Lindo turma A, Pré-escolar Concurso 10 Junho vencedoras Clube desportivo Escolar Dança 3.º Lugar Povoação Dia Mundial do Ambiente Visita à Biblioteca Municipal de Ponta Delgada Visita de estudo à Central Geotér- mica da Ribeira Grande Clube desportivo Escolar Xadrez Campeões PROGRAMA DE FESTAS 2010

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Page 1: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Jor na l Escolar — EBI de Ginetes Volume 9 , Edição 9

Junho de 2010

N E S T A E D I Ç Ã O :

Coordenador: Prof. Max Teles

Colaboradoras: Prof.ª s Ana

Sousa e Paula Medeiros

Alunos: Joana Ferreira; Olívia

Melo 9ºA e Tibério Raposo

9.ºB

PALAVRAS D’ENCANTAR

Editorial 2

Os Maios 3

Encontro de EMRC 4/5

Números 6/7

Letras 8/9

Entrevista — Rádio

Atlântida 10

Cursos Profissio-

nais 2010-2013 11

Concurso Canguru 12/13

Entrevista — Clube

de Música 14/15

Rádio Marcante 15

EB1/JI Padre J. C. L. Turma B

16/17/

18

EB1/JI Padre J. C. L 20/21/

22

EB1/JI Padre J. C. L Turma A

23/24

Dia de Portugal 25

Dia Mundial da Ter-

ra 26

Dia Mundial do

Ambiente 27

Visita de estudo

Biblioteca PDL 28

Visita de estudo

central Geotérmica 29

CDEG — Xadrez 32

CDEG — Atletismo 33

CDEG — Dança 34

Turma Fixe 36/37

Rir faz bem à saúde 38/39

Os Maios da EBI 2,3 de Ginetes O Encontro de E. M. R. C. Entrevista — Rádio Atlântida

Palestra - Cursos Profissionais

2010-2013 Canguru

Entrevista Clube de Música

EB1/JI Padre José Lindo

Grupo B, Pré-escolar

EB1/JI Padre José Lindo

EB1/JI Padre José Lindo

turma A, Pré-escolar

Concurso 10 Junho

vencedoras

Clube desportivo Escolar

Dança — 3.º Lugar Povoação

Dia Mundial do Ambiente

Visita à Biblioteca Municipal de

Ponta Delgada

Visita de estudo à Central Geotér-

mica da Ribeira Grande

Clube desportivo Escolar

Xadrez — Campeões PROGRAMA DE

FESTAS 2010

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Página 2 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

EDITORIAL

―Escola para a Comunidade, Escola em Festa‖ e as ―Forças de Bloqueio‖

A aproximação da Comunidade envol-

vente à escola é sem dúvida uma batalha a

ganhar. No entanto, existem as chamadas

“forças de bloqueio” que por diversas razões

impendem a salutar convivência que deveria

haver entre uns e outros.

O snobismo político, social ou até reli-

gioso interfere, e de que maneira, naquilo a

que os mais esclarecidos acham que é fana-

tismo. A meu ver, por estas e outras situa-

ções, acabamos por cair no exagero, convo-

cando um voltar de costas insustentável. Ora,

as escolas têm de se abrir à sociedade, seja

através dos canais formais que possui, ou

por outros menos formais, mas que, provavel-

mente, despertam no público em geral mais

curiosidade e interesse. Não é por se beber

uma cervejinha, acompanhada por uma bifa-

na que vem o mal ao Mundo. Todos nós

sabemos que existem momentos específicos

para comemorações mais profanas e outras

mais de cariz formal, mas “Ó mentes fecha-

das” abram os vossos corações para as bele-

zas do mundo terreno!

A dualidade corpo/espírito nunca pas-

sou de moda, agora, não a tornem desequili-

brada – onde é que o corpo pode prosperar?

Esperemos que as tradições não desa-

pareçam por causa de fanatismos despropo-

sitados, bem como flexibilizem essas leis e

regras apertadas que não levam a lado

nenhum. A nossa luta é inglória quando den-

tro de uma mesma classe profissional exis-

tem pessoas a remar para lados opostos.

Rememos todos para o mesmo lado,

pois obteremos os resultados tão desejados

– todos pela Educação.

O Coordenador do Clube de Jornalis-

mo

Prof. Max Teles

Page 3: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 3 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Os Maios da EBI 2,3 de Ginetes

Os Maios No dia 30 de Abril de 2010, a

turma do PROFIJ (Jardinagem) colo-

cou Os Maios no parque da escola

Básica Integrada 2,3 de Ginetes.

OS MAIOS” são uma velha tradição um pouco esquecida, mas que nalguns pontos do país continua a ser festivamente come-morada. Os Maios são bonecos representando pessoas, em tamanho natural, vestidos e calçados com a nossa roupa, aprontados tal como as pessoas, em atitudes huma-nas normais, isolados ou em conjunto, representando cenas do quotidiano (passado ou actual). No primeiro dia de Maio de madrugada, estas figuras (quase sempre realizadas durante a noite de 30 de Abril), são colo-cados nas portas, varandas, jardins, quin-tais, ruas, largos, etc.. Junto de cada boneco ou sobre o próprio, estará (ou não) colocada a sua fala. Por vezes, haverá também uma descrição ou narrativa (especialmente nas cenas). Estas narrati-vas, ou mesmo o dizer de cada boneco, tomam por vezes a forma de versos. Os bonecos, as cenas, os dizeres e as narrativas, quase sempre bem revestidas de humor, têm muitas vezes um sentido critico, outras vezes satírico (em especial quando há motivo para isso, na comunida-de local, regional, nacional ou mesmo internacional), mas a maioria das vezes são apenas uma celebração saudável do quotidiano. Colocados na madrugada do primeiro dia de Maio, são retirados ao anoitecer. A população para evitar que o “maio os encontrasse na cama”, levantava-se cedo, preparando-se para ouvir a música, os foguetes e encontrar enfeitadas as aldra-bas das portas e as janelas das habita-ções.

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Página 4 Palavras d’Encantar Volume 6 , Edição 6

O Encontro de E. M. R. C.

O dia 12 de Maio de 2010 foi inesque-

cível e muito agradável.

Quando chegamos ao parque século XXI,

este estava deserto, mas dali a pouco estava

cheio de “pirralhos”. Estivemos a passear, a

jogar xadrez e aí vêem-se as pessoas que

fazem batota, como a Marília e a Micaela.

Depois ficamos à espera que começassem

as apresentações. Dali a pouco, foi anuncia-

do que o 9º ano e o secundário iam para o

pavilhão desportivo dos bombeiros, jogar

futebol, com a duração de 7 minutos cada

partida.

Seríamos a primeira equipa a jogar, mas

levamos muito tempo a equiparmo-nos por

causa das meninas que em vez de jogar fute-

bol pensavam que iam para um arraial. Fica-

mos a assistir ao jogo e quando acabou

fomos chamados para jogar. Nesse jogo e

único, ganhamos 1-0 contra a equipa da

escola Antero de Quental. Quando os jogos

acabaram, viemos cá para fora e fomos

almoçar, mas antes de irmos tínhamos com-

binado um local para lá estarmos às 13:30

(xadrez).

Alguns foram para o McDonald´s, outros

para o Sol-Mar e os restantes ficaram no par-

que século XXI. Passado algum tempo, as

escolas começaram a apresentar os seus

trabalhos, começando pelo 6ºano, de segui-

da o 9ºano e finalmente, o secundário. No

intervalo das apresentações, dois alunos de

cada escola foram chamados ao palco para

irem buscar uma faixa para nela desenhar-

mos um tema e depois fomos mostrá-la para

todas as escolas a visualizarem. Quando

chegou a nossa vez de apresentar, ficamos

muito nervosos mas correu tudo bem, pois

tínhamos uma bela cantora (Márcia 9ºB) uns

belos bailarinos ( Marília 9ºC/ Carlos 9ºB/

Ana 9ºC/ Filipe 9ºC/ Paulo 9ºC/Daniela Tava-

res 9ºB/ Flávia 9ºC/ André 9ºC) e um belíssi-

mo coro.

Foi um dia inesquecível e foi a melhor

visita de estudo que fizemos até hoje. Tam-

bém queríamos agradecer às professoras

Corália Henriques (C.N), Helena Carreiro (H),

Berta Tavares (G) e ao professor Marco

(E.M.R.C) por nos terem acompanhado nesta

visita de estudo.

Paulo Martins 9ºC

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Página 5 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

O Encontro de E. M. R. C.

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Página 6 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Números - Matemática Um Pouco de História do Sudoku …

Sudoku, é uma palavra Japonesa que significa “números que devem estar sós” ou ―número único‖. É um

jogo de lógica que nada tem a ver com conheci-

mentos matemáticos.

Sudoku é, na verdade, a evolução de vários jogos e grelhas bem mais idosas. Foi no século XVIII, que o suí-ço Leonhard Euler inventou o Quadrado Latino, uma matriz com o mesmo número de linhas e colunas, onde os elementos não se repetem nas linhas e colunas. Contudo, era só uma invenção para

estudos de álgebra.

O mais antigo quadrado mágico de

que se tem notícia é o Lo Shu Square, encon-trado em manuscritos chineses de 2.800 AC, que faziam parte da lenda sobre como acalmar a fúria do rio Lo. No Egito e na Índia, os quadra-dos mágicos apareceram gravados em pedra ou metal, como forma de talismã e tinham lugar

na astrologia e na religião.

No final do século XIX, passatempos com números começaram a ser veiculados nos jornais franceses. O Sudoku actual estava qua-se pronto em 1892, quando o diário parisience Le Siècle publicou o primeiro quadrado mágico

de 9x9, dividido em quadrantes de 3x3.

A palavra “sudoku” é uma marca regista-da pelo editor de puzzles japonês Nikoli, Co., mas contudo o puzzle foi criado por Howard Garns na década de 1970, em Nova Iorque. Garns adicionou ao quadrado latino uma tercei-ra dimensão e apresentou sua nova criação como uma grade parcialmente preenchida onde o solucionador deveria preencher os demais quadros vazios. As primeiras publicações do sudoku ocorreram nos Estados Unidos no final

dos anos 1970 na revista norte-americana Math Puzzles and Logic Problems, da editora Dell

Magazines, especializada em desafios e que-bra-cabeças. A editora deu ao jogo o nome de Number Place, que é usado até hoje nos Esta-

dos Unidos.

Em 1986, depois de alguns aperfeiçoa-mentos no nível de dificuldade e na distribuição dos números, o sudoku tornou-se um dos jogos mais vendidos do Japão, onde os jogos numéri-cos são mais populares que palavras-cruzadas e sopas de letras, que não funcionam muito

bem na língua japonesa.

Apesar de toda a popularidade no Japão, o sudoku não conseguiu atrair a mesma atenção no Ocidente até o fim de 2004, quando Wayne Gould - um juiz aposentado de Hong Kong, que também era fã de quebra-cabeças e programador de computador - viajou a Londres para convencer os editores do The Times a publicar o sudoku. Gould havia criado um pro-grama de computador que gerava jogos de sudoku com vários níveis de dificuldade e não estava cobrando nada por ele. O Times decidiu arriscar e no dia 12 de novembro de 2004 publi-

cou seu primeiro sudoku.

No Brasil, o Sudoku é publicado pelas Revistas Coquetel (Ediouro) desde o início de 2005. Em Portugal, ele começou a ser publicado em Maio de 2005 pelo jornal Público e actualmente já existem muitas publicações portuguesas de for-mato bolso, como é o caso do Extreme Sudo-kus da Editora Momentos de Relax ou Super Sudokus da Editora JEA. Estão disponíveis no mercado brasileiro duas opções. A revista Sudoku (tamanho grande) e Sudoku de bolso,

em formato mais portátil.

Como se faz para jogar?

A duração de cada jogo depende do nível de dificuldade e da experiência do jogador. Deves usar lápis e borracha até ganhares práti-ca. Não deves desistir logo, com a prática con-

segues fazer mais rápido.

Tens que preencher as casas vazias com alga-rismos de 1 a 9, de modo a que o mesmo alga-rismo não se repita em cada linha, coluna e

quadrado.

(continua)

Leonhard Euler (1707-

1783)

O suíço Leonhard Euler

(1707-1783) foi um dos

matemáticos mais profí-

cuos de todos os tempos.

Dotado de uma mente

prodigiosa, falava diversas

línguas. Era paciente e

afável com seus 13 filhos.

Aos 28 anos ficou cego da

vista esquerda e viveu

totalmente cego seus últi-

mos 18 anos, período em

que produziu de memória,

ditando suas descobertas

a um secretário, e não se

revoltando contra seu tris-

te infortúnio.

Page 7: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 7 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Saída às escolas EB de Candelária

e de Ginetes

(continuação)

Para facilitar a resolução de um sudo-ku deve procurar-se para cada casa quais os números que a podem ocupar ou seja são os números que não aparecem já na linha, colu-na e quadrados que correspondem a esse bloco. Nas casas em que só surgem um número, esse é o certo e definitivo, depois é prosseguir com o mesmo processo. Só há uma solução para cada puzzle sudoku. Faz este puzzle:

Departamento de Matemática e Informática

A turma do 8ºA, acompanhada pela sua

directora de turma, Raquel Borges, e pelo profes-

sor Jorge Rodrigues, teve a alegria de ir visitar as

escolas EBI/J de Candelária e de Ginetes a fim

de apresentar trabalhos desenvolvidos nas Áreas

Curriculares de Formação Cívica, Investigação e

Apoio Multidisciplinar e na disciplina de Língua

Portuguesa.

A turma foi dividida em vários grupos, cada

qual com a sua função.

Quando chegaram às escolas, os alunos

apresentaram um PowerPoint sobre reciclagem

que tinha sido preparado nas aulas de Formação

Cívica, com a ajuda da professora Raquel Bor-

ges.

Depois dramatizaram histórias que foram

projectadas em PowerPoints. Ensaiaram a dra-

matização com a ajuda da professora Clementina

Botelho e do professor Jorge Rodrigues, nas

aulas de I.A.M e nos Apoios.

E, por fim, houve uma representação de

fantoches que teve a ajuda da professora de Lín-

gua Portuguesa. Os textos, os fantoches e os

cenários foram elaborados pela turma.

O 8ºA divertiu-se muito.

Agradecemos muito aos meninos, aos pro-

fessores e funcionários que nos receberam muito

bem.

Os alunos do 8ºA

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Página 8 palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Letras - Português

Autor do Mês

A actividade “Autor do Mês” foi mais uma

vez realizada, embora com alguns reajustes na

sua calendarização e exposição ao público.

O sítio físico “expositor”, mesmo ao lado

da sala de professor, confrontando com o canti-

nho da Matemática, confere ao átrio uma tonali-

dade e riqueza pedagógica bem conseguida.

Logicamente, é por demais importante dar vida a

todos esses expositores espalhados pela escola.

Muitos deles não têm quaisquer cartazes ou tra-

balhos realizados pelos alunos, professores ou

outra entidade. Seria deveras interessante

“colorir” de uma forma sistemática todos esses

“expositores” desnudados e sem brilho, depau-

perados por um certo vandalismo que a todos faz

pena.

Fica aqui o alerta, espero que cada depar-

tamento possa assenhorar-se de um deles e dar-

lhe a vida que ele merece. Quanto mais não seja

para divulgar as suas actividades, muitas vezes

ocultas à Comunidade Escolar.

O grupo de Português percebeu isso e

juntou o útil ao agradável. Deu vida a um tristo-

nho “expositor” que carpia as suas mágoas. Ago-

ra, sente feliz por ter retomado as suas funções,

rejubilando e sentindo-se importante por ostentar

tantos autores célebres do nosso panorama lite-

rário português, como também internacional.

Prof. Max Teles

Page 9: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 9 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

La francophonie est la région linguistique

discontinue et correspond à la communauté lin-

guistique qui implique tous les gens qui partagent

la langue française, dite "francophone" et d'elle,

partagent les mêmes aspects culturels. Au cœur

de cette communauté sont aussi ceux qui ont le

français comme deuxième langue ou comme lan-

gue étrangère. C'est la langue officielle ou co-

officielle, principalement des pays en Amériques,

en Afrique et en Europe.

Le français est l'une des principales lan-

gues du monde, et l'une des langues romanes

les plus importantes, juste en dessous de l'espa-

gnol et le portugais. On estime aujourd’hui le

nombre de locuteurs réels du français à environ

200 millions, dans l'ensemble des pays membres

de l'Organisation internationale de la Francopho-

nie. Pour certains, le français est la langue ma-

ternelle de la grande majorité de la population

(France avec ses départements et territoires

d'outre-mer, Québec, partie acadienne du Nou-

veau-Brunswick, zone francophone de l'Ontario

au Canada, Région wallonne et la majorité des

Bruxellois en Belgique, Suisse romande, minorité

de Jersey, Val d'Aoste, principauté de Monaco).

Pour d'autres, le français est la langue adminis-

trative, ou une deuxième ou troisième langue,

comme en Afrique subsaharienne, dont la Répu-

blique démocratique du Congo, premier pays

francophone du monde, Grand-duché de Luxem-

bourg], au Maghreb et plus particulièrement en

Algérie, qui se trouve être le pays où l'on parle le

plus français après la France. L'Afrique a été un

espace important pour la colonisation, et les tra-

ces linguistiques sont encore présentes. Enfin,

dans d'autres pays membres de la Communauté

francophone, comme en Roumanie, où un quart

de la population a une certaine maîtrise du fran-

çais, le français n'a pas de statut officiel mais il

existe d'importantes minorités francophones et

grand nombre d'élèves l'apprennent en tant que

première langue étrangère à l'école. Il existe

d'autres pays, comme le Liban, où la langue fran-

çaise a un statut officiel à caractère administratif.

Le 20 mars de chaque année est célébrée dans

le monde la « Journée internationale de la Fran-

cophonie » qui est marquée cette année par la

célébration des 40 ans de l’OIF au cours de la-

quelle sera inauguré à Paris le nouveau siège de

l’Organisation. L’Organisation internationale de

la francophonie (OIF) est une institution dont les

membres (des États ou gouvernements partici-

pants) partagent ou ont en commun la langue

française et certaines valeurs (comme, notam-

ment, la diversité culturelle, la paix, la gouvernan-

ce démocratique, la consolidation de l'État de

droit, la protection de l'environnement). Selon son

site web, en mars 2010 elle regroupe 70 pays ou

gouvernements (54 membres de plein exercice et

16 observateurs).

Os Discentes : Beatriz Ponte, nº6; Inês Oliveira, nº8; Roberto Ponte, nº15; Rodrigo Pereira, nº16;

Sérgio Ponte, nº2 9ºA

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Página 10 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Entrevista — Rádio Atlântida ao Presidente da EBI 2,3

de Ginetes e ao Presidente do CDE de Ginetes

No dia 2 de Junho de 2010, no largo do Tan-

que, nas proximidades do edifício da Junta de Fre-

guesia, várias personalidades da Freguesia de

Ginetes foram entrevistadas pela Rádio Atlântida.

No que nos diz respeito, o Presidente do

Conselho Executivo, Professor José Domingos

Fonte, da EBI 2,3 de Ginetes e o Presidente do Clu-

be Desportivo Escolar de Ginetes, Professor Maxi-

mino Teles, deram uma entrevista à dita Rádio

Atlântida.

Assim, foram abordados vários temas liga-

dos à escola e o contributo que a escola presta à

comunidade local. O Presidente do CE fez uma

resenha da orgânica e funcionamento da escola,

bem como a abrangência que esta tem em relação

às cinco Freguesias da costa Oeste de São Miguel,

Feteiras, Candelária, Ginetes/Várzea, Mosteiros e

Sete Cidades, ministrando o 1º, 2.º e 3.º Ciclos do

Ensino Básico. Por seu lado, o Presidente do

CDEG discorreu sobre as várias modalidades que o

Clube Escolar possui, Xadrez e Atletismo Federa-

do, Actividades Rítmicas e Expressivas (Dança),

futsal e cicloturismo lúdico. Também, apresentou

alguns resultados alcançados pelos atletas, salien-

tado as participações Regionais e Nacionais, em

que foram alcançados óptimos resultados.

Prof. Max Teles

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Página 11 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Palestra - Cursos Profissionais 2010-2013

Escola de Formação Turística e hoteleira

No passado dia 2 de Junho, na Biblio-

teca, a Sra. Marlene Damião, veio à nossa

escola, representando a Escola de Forma-

ção Turística e Hoteleira, informar todas as

turmas dos 9ºs anos dos cursos abertos nes-

sa escola e ajudar na decisão do seu futuro

curso.

Durante uma apresentação em Power

Point foram apresentadas as instalações da

escola e o local de estágio, os vários concur-

sos nacionais e internacionais relacionados

com os cursos da escola, mostrando assim

que a escola tem tido grande sucesso por

todo o mundo e recebendo alunos de todo

Portugal e enviando-os para países estran-

geiros.

Os alunos que assistiram à palestra

mostraram-se todos muito interessados,

encarando a possibilidade de se inscreverem

nessa escola, pois pode ser um possível

futuro profissional.

Joana Ferreira 9.ºA

Page 12: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 12 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Resultados do Canguru Matemático Sem Fronteiras 2010

No passado dia 25 de Março de 2010, da parte da tarde, entre as 15:10 e 16:40, realizou-se na nossa Escola a Prova do Canguru Matemático Sem Fronteiras 2010, para todos os alunos do segundo e terceiros

ciclos, como foi anunciado no edição anterior do jornal.

De uma maneira geral a aplicação da prova correu como previsto, des-de já agradeço a colaboração de todos os intervenientes na prova, des-

de a sua aplicação até à correcção.

A Comissão do Canguru disponibiliza na sua página (http://www.mat.uc.pt/canguru/)

o nome dos alunos com a melhor classificação de duas formas:

- os nomes de todos os alunos que conseguiram as 10 melhores classificações em

cada uma das categorias por escola;

- os nomes dos alunos classificados nos primeiros lugares em cada uma das catego-

rias a nível nacional e o nome da escola.

Nº de alunos participantes na cate-

goria Escolar: 192

Ano Turma Nome Resultado

Final

6.º A Marlene Medeiros 86

6.º A António Travassos 76

6.º A M. Angélica Carreiro 72,5

6.º A Pedro Ferreira 72,5

5 A Ana Luísa Avelar 64,50

6.º A Alexandra Medeiros 61,25

5 A Beatriz Carvalho 60,50

5 A Frederico Sousa 56,50

6.º A Annika Hallensleb 54,5

5 A Maria Isabel Tabau 54,00

6.º A Ana Correia 53,5

5 A Gonçalo Roque 52,50

5 A Bruno Silva 50,00

5 A Carolina Pereira 50,00

6.º A Sílvia Cacilhas 49,75

6.º C Rafael Trindade 48,75

5º B Alexandre Ponte 48,25

Nº de alunos participantes na categoria

Benjamim: 165

Ano Turma Nome Resultado Final

8º A João Chaves 89,5

7º A Maria João Carvalho 79,75

8º A João Silva 76,25

8º A Rodrigo Oliveira 74,25

7º A Bianca Pereira 71

7º A Solange Melo Avelar 70,75

8º A Tiago Meireles 68,75

7º A Tiago Silva 67,5

8º C Pedro Costa 65,75

8º D Mariana Cordeiro 65,75

8º B Marta Almeida 63,75

8º A Ana Luna Lacerda 63,5

7º A Catarina Silva 62,25

7º D Beatriz Melo 61,25

8º A Cristiana Pereira 60

8º A Miguel Costa 58,75

8º C Bruno Farias 58,75

8º C Letícia Sousa 58,75

8º D Jéssica Sá 58,75

7º B Ana Sanches 58,75

Page 13: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 13 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Nº de alunos participantes na categoria Cadete: 55

Ano Turma Nome Resultado

Final

9º A Valéria Almeida 74,25

9º A Ana Rita Aguiar 64,25

9º A Marta Carvalho 58,5

9º A Álvaro Monte 55

9º A Beatriz Ponte 54

9º B Helena Resendes 51

9º B Jessica Cabral 50

9º A Beatriz Gomes 47,5

9º A Lina Lindo 46,25

9º B Daniela Tavares 46,25

9º B Kristelle Cabral 45

9º B Pedro Pereira 45

9º B Carlos Pavão 43,75

9º C Maria Moniz 43,5

9º B Carolina Câmara 42,5

9º A Inês Oliveira 41,75

9º A Roberto Ponte 41,25

9º B Andreia Almeida 41,25

9º B Tatiana Miguel 41,25

Recordo que no dia 25 à noite será entre-

gue um prémio ao melhor aluno(a) de cada cate-

goria.

Continuem a divertir-se com a Matemática

e já agora boas féria

A professora Sílvia Aguiar

Page 14: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 14 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Entrevista Clube de Música

A entrevista deste período foi feita ao Clube de Música da nossa escola, visto o seu desenvolvi-mento e constante actividade dentro e fora da escola. Desta vez optamos por entrevistar pri-meiro o Professor Carlos Mendes de Educação Musical e de seguida uma das alunas do Clube,

Bárbara Sá do 6ºA.

Entrevistadora (E): Quando foi fundada a

orquestra da nossa escola?

Prof. Carlos (C): Foi fundada no início do ano lecti-

vo passado, ou seja, … no ano lectivo 2008/2009.

(E): Quais os instrumentos mais tocados na

Orquestra?

(C): Bem… isto foi por fases! Houve uma fase em que tivemos instrumentos de Bandas Filarmóni-cas, com alunos que faziam parte das mesmas, mas saíram, pois mudaram de escola. Este ano esta fase voltou-se a repetir e agora temos uma mistura de instrumentos de cordas, eléctricos e temos xilofones, metalofones… temos também a flauta, instrumentos de tecla que são as melódi-cas, na percussão temos baterias e bongós. Mas isto parte muito dos alunos que andam aqui na

EBI.

(E): Aproximadamente, quantos alunos frequentam a Orquestra?

(C): Isto também é muito relativo! Tivemos épocas que éramos cinco, e dava para todos verem nos concertos, outras épocas de dez…É que isto é um Clube livre, não é obrigatório, mas há sempre uns que desistem embora tenhamos alguns já desde o princípio até agora ou até quando puderam, como por exemplo os alunos dos nonos anos… Mas por curiosidade este ano entraram

bastantes e temos um grupo maior do que antes e isto fica mais constituído.

(E): Que géneros de música tocam? São específicos ou variam?

(C): Vamos tocando os géneros e os estilos conforme os alunos que temos e os seus gostos, o instrumental que temos para tocar, dentro do reportório ligeiro e importantes na história do Rock, que é sempre um estilo que os jovens gostam e se identificam bem e assim fazemos de tudo para

que estes conheçam alguns factos da história da música.

(E): A Orquestra tem tido concertos fora da escola. Como é a experiencia de estarem a

actuar para um público mais numeroso e totalmente desconhecido?

(B): É muito bom! Mas há sempre algum nervosismo! Fomos recentemente à Lagoa, actuamos no Cineteatro Lagoense e no Coliseu Micaelense, pelo 3ºFestival de Cordas e Orquestras a nível

Escolar, organizado pelo Conservatório de música de Ponta Delgada.

(E): Visto estares nesta Orquestra há algum tempo, após esta experiencia e quando segui-res escola e a tua vida achas que a irás continuar com música e com projectores futuros

relacionados com música?

(B): Talvez… Depende de muita coisa. Estudava piano mas agora já não, pois temos aulas conta-

das… Mas ainda acho muito cedo para pensar nisso e há muita coisa pela frente ainda!

(E): Como aluna e frequentadora da Orquestra, queres deixar alguma mensagem à comuni-

dade escolar e a todos os leitores do Jornal da nossa escola?

(B): Sim!...Que entrem para o próximo ano, pois este está já no fim, pois é muito divertido!

Joana Ferreira 9.ºA

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Página 15 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

(Cont.) Clube de Música

Entrevista

Aluna Joana Ferreira e Prof.

Rodrigo de Sá

Acção de Formação — Rádio

Marcante

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Página 16 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Olá de novo, amiguinhos! Continuamos a contar-vos as visitas que recebemos na nossa sala, nas 5

as feiras à tarde:

Desta vez a avó do Alexandre e do Miguel que veio à escola para nos ajudar a fazer CRAVOS de

papel, uma vez que se aproximava o dia da LIBERDADE, 25 de Abril.

Foi preciso cortar o papel crepe e enrolá-lo à volta de um arame… foi um pouco difícil para nós

fazermos, até com ajuda!

A avó do Alexandre prometeu voltar à nossa escola para fazer outra actividade menos compli-

cada, connosco… Ficamos à espera!

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Página 17 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

O avô do Diogo que percebe muito de árvores e flores, pois tem a profissão de Jardineiro veio

à nossa escola par nos ensinar quais as ferramentas necessárias e como se plantam arbustos

e árvores.

No meio da nossa escola temos um pátio com alguns vasos. Só que as plantinhas que lá mora-

vam morreram quase todas e então o avô do Diogo trouxe CEDROS para plantarmos nesses

vasos…!

E é claro os Jardineiros ajudantes logo se disponibilizaram a ajudar…!

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Página 18 Palavras d’Encantar Volume 6 , Edição 6

A parte final é claro, é a rega…! Mas, o avô do Diogo também nos surpreendeu quando nos

levou para o jardim para plantarmos AZÁLEAS, de várias cores.

E como o prometido é devido, cá temos a avó do Alexandre e do Miguel a fazer outra actividade

com os meninos, desta vez ela escolheu fazer um BOLO…

Primeiro untámos a forma para onde o bolo vai a cozer no forno. Depois, separámos as claras

das gemas dos ovos, para bater as claras em castelo (magia!), a seguir misturámos os ingre-

dientes todos na taça da batedeira.

Depois de tudo batido foi a vez de

juntar

As claras em castelo..!

E lá foi o bolo a cozer ao forno!

Estava muito bom, os meninos da

Professora Gina também gostaram!

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Página 19 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Como no dia 18 de Junho íamos almoçar a

casa do MORDOMO, a mãe da Fabiana veio

-nos ajudar a fazer um postal para oferecer

No dia 24 de Junho a mãe do Daniel vem à

nossa sala ensinar-nos a fazer gelatina para

comemorarmos o último dia de aulas e lan-

charmos em conjunto com os nossos ami-

gos, os meninos da professora Gina!!

Até para o ano amiguinhos!

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Página 20 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

A nossa escola recebeu a visita da SPEA (Sociedade Portuguesa para o estudo das aves). Foi

muito interessante…!

Primeiro montaram uma exposição a três dimensões da floresta Laurissilva:

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Página 21 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

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Página 22Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Depois, toda a nossa escola construiu Comedouros para as espécies de pássaros que

habitam a zona das Sete Cidades. De seguida, foi a vez de ouvirmos a história do “Priolo Jaime”,

um passarinho muito especial! Conhecemos também os amigos dele.

No último dia a turma do 4º ano de escolaridade fez uma caminhada na Lagoa das Empadadas, a

fim de que os alunos identificassem algumas espécies tanto da fauna , como da flora trabalhadas

pela SPEA nestes dias tão interessantes…! Muito obrigado!

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Página 23 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Turma A do Pré-Escolar

EB1/JI Padre José Cabral Lindo

Uma actividade na estufa da nossa escola em

que a turma A do Pré-escolar participou -

sementeira de feijão branco.

Desfile de Carnaval de toda a

escola pela Freguesia.

Visita ao Centro de Saúde e à Padaria das Sete Cidades

no decorrer do Projecto das profissões. Da visita ao Cen-

tro de Saúde, resultou um novo espaço na Sala de Activi-

dades “O Cantinho do Médico” criado pelo grupo de

crianças com objectos e produtos oferecidos pelo Enfer-

meiro Rui. (pinças, gazes, soro, luvas, seringas.)

Concurso de penteados realiza-

do no dia das amigas. A turma

do Pré-escolar apresentou-se a

cada turma da escola onde

todas participaram votando no

penteado que mais lhe agra-

dou.

Page 24: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 24 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Turma A do Pré-Escolar

EB1/JI Padre José Cabral

Lindo

Actividade realizada em colaboração com

a Ecoteca de Ponta Delgada para come-

morar o Dia Mundial das Zonas Húmidas.

A freguesia foi escolhida por causa das

lagoas e da flora circundante.

EDUCADORA DE INFÂNCIA: Virgínia

Alves Rodrigues.

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Página 25 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

DIA de PORTUGAL 10 de JUNHO

O Dia de Portugal, de Camões e das

Comunidades Portuguesas é celebrado a 10

de Junho, dia em que, em 1590, morreu

Luís de Camões, o maior poeta deste país.

Em grande festa nacional, esta data é

comemorada, não só para recordar os feitos

do passado e celebrar a sua herança, mas

também serve para reconhecer as valiosas

contribuições das muitas comunidades,

espalhadas por todo o mundo, constituídas

por milhares de portugueses, para o reco-

nhecimento de Portugal no Mundo.

Para comemorar este dia foi promovi-

do pela Biblioteca da escola um concurso

artístico. Tendo como tema: “10 de Junho -

Luís Vaz de Camões”. Participaram no con-

curso as alunas Lígia Melo, nº13 do 5ºC e a

aluna Filipa Pereira, nº8 do 6ºA. Cada aluna

recebeu como prémio um livro de leitura

recreativa.

Para comemorar o Dia Mundial da Criança

na Biblioteca foi afixado um cartaz alusivo

ao tema, com o objectivo de cada aluno

escrever e/ou desenhar algo relacionado

com o dia.

O cartaz foi, desde logo, preenchido com

várias frases, umas mais criativas do que

outras. Aqui fica o registo…

Prof.ª Paula Morais

Func. Ana Pimentel

Page 26: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 26 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

DIA MUNDIAL DA TERRA

No passado dia 22 de Abril, todas as tur-

mas de 7º e 8º anos, acompanhadas por quinze

professores, deslocaram-se ao Pinhal da Paz

para comemorarem o Dia Mundial da Terra.

Esta actividade foi pensada com o objecti-

vo de incutir nos alunos hábitos de vida saudá-

veis, nomeadamente a prática de passeios ao

ar livre, bem como sensibilizar os mesmos para

a conservação da natureza e protecção do meio

ambiente. Entre as várias actividades realiza-

das, salienta-se um peddy-papper, no qual par-

ticiparam 8 equipas constituídas por seis ele-

mentos (5 alunos e 1 professor). A equipa ven-

cedora do peddy-papper foi o 8ºC, tendo cada

aluno recebido uma pen-disck.

Enquanto decorria o peddy-papper, os

restantes alunos estiveram envolvidos noutras

actividades, tais como futebol, jogo-do-lenço,

jogo da corda, jogo-do-mata, etc. Tudo foi can-

celado, por volta das 13H00, devido às condi-

ções meteorológicas.

Esta actividade consta do Plano Anual de

Actividade e foi da responsabilidade das docen-

tes Rosa Martins, Maria José Aurélio e Corália

Henriques.

Page 27: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 27 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

DIA MUNDIAL DO AMBIENTE

No passado dia 4 de Junho, todos os

alunos do 3º Ciclo e PROFIJ - Jardinagem,

acompanhados por vinte professores, parti-

ciparam numa caminhada à Vista do Rei

(Sete-Cidades), a fim de comemorar o Dia

Mundial do Ambiente.

A actividade foi planeada com o objec-

tivo de proporcionar aos participantes práti-

cas de vida saudáveis, nomeadamente exer-

cício físico em contacto com a Natureza e

momentos de confraternização. Assim sen-

do, os objectivos foram alcançados, uma

vez que foi notório a satisfação dos partici-

pantes, apesar do cansaço revelado. Ao lon-

go do percurso, esteve sempre presente o

espírito de entreajuda e os alunos do curso

PROFIJ – Jardinagem tiveram uma atitude

exemplar.

Esta actividade consta do Plano Anual

de Actividade e foi da responsabilidade das

docentes Rosa Martins, Maria José Aurélio e

Corália Henriques.

Page 28: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 28 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

VISITA DE ESTUDO À BIBLIOTECA PÚBLICA DE PONTA

DELGADA

As turmas 5º A e 5º B realizaram uma visi-

ta de estudo à Biblioteca Pública de Ponta Delga-

da no dia 19 de Maio a fim de participarem nas

actividades dinamizadas por aquela instituição, a

saber: “Procura e encontra” e “O príncipe e o gar-

fo”.

As turmas também tiveram a oportunida-

de de participar num evento promovido pela Polí-

cia de Segurança Pública de Ponta Delgada.

Por sua vez, as turmas 6º A e 6º B reali-

zaram a mesma visita de estudo no dia 15 de

Junho para participarem nas actividades:

“Adivinhando histórias” e “Dar cartas ao livro”.

Ambas as visitas foram dinamizadas

pelos professores de Língua Portuguesa, do 2º

Ciclo, mereceram a participação empenhada dos

alunos e decorreram conforme o planificado.

Os Professores responsáveis.

Page 29: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 29 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Visita de estudo à Central Geotérmica da Ribeira Grande

No passado dia 18 de Maio os alunos das

turmas A, B e C realizaram uma visita de estudo à

Central Geotérmica da Ribeira Grande. Esta visita

foi organizada pela disciplina de Geografia e inse-

riu-se na temática das “Energias Renováveis”. Os

alunos puderam observar as instalações da Cen-

tral e observar o seu funcionamento, bem como

perceber a importância do aproveitamento deste

tipo de energia renovável na ilha de S. Miguel.

Estas actividades são sempre enriquecedoras e

propiciam bons momentos de aprendizagem práti-

ca, porém infelizmente, nem todos os alunos

aproveitam estas oportunidades e não compare-

cem ou quando participam encaram a experiência

como um mero “passeio”, ou uma boa oportunida-

de para não ter aulas, invés de considerarem o

momento como uma ocasião de consolidar/

alargar conhecimentos, numa altura em que a

temática das energias renováveis é abordada

pelas diferentes áreas do saber e pelos mais

variados organismos.

Toda a comunidade deve saber que a

energia geotérmica é, em senso lato, o calor natu-

ral contido no interior da Terra e que se trata de

uma fonte de energia endógena e renovável que

reduz a necessidade de utilização de combustí-

veis fósseis, apresentando por isso benefícios

ambientais significativos ao evitar a combustão de

hidrocarbonetos e, em consequência, reduzindo

as emissões dos gases de efeito de estufa. O

enquadramento geo-estrutural dos Açores junto

da Crista Médio Atlântica, na confluência de três

placas tectónicas – Americana, Africana e Eura-

siática, proporciona uma intensa actividade vulcâ-

nica. Esta condição natural suscitou a ideia de

explorar os recursos geotérmicos com vista à pro-

dução de electricidade, desde a segunda metade

do século XX.

Comparada com as restantes fontes de

energia renovável aproveitadas nos Açores

[hídrica e eólica], a produção geotérmica detém

um lugar de destaque, proporcionando uma con-

tribuição muito significativa para a autonomia

energética dos Açores. Apesar da sua importân-

cia deve ser encarada sobretudo do ponto de vis-

ta estratégico, diminuindo a dependência energé-

tica do arquipélago, destaca-se presentemente

também a sua mais valia económica confirmada

pelos custos evitados na importação de fuelóleo.

Ambientalmente trata-se de uma energia renová-

vel benigna, que contribui para a redução das

emissões dos Gases de Efeito de Estufa e para o

cumprimento das metas previstas no Protocolo de

Kyoto. Em termos sócio-económicos fomenta a

criação de emprego localmente e promove o for-

talecimento da economia regional, bem como

potencializa o desenvolvimento de competências

técnicas ao nível dos recursos humanos. Final-

mente, divulga o nome dos Açores além fronteiras

e constitui um pólo de atracção para turistas que

circulam na Região, como o confirma o número

de visitantes anuais da ordem de alguns milhares.

Professora Paula Medeiros

Page 30: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 30 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Doação de sangue

O que é a doação de sangue?

Doação de sangue é o processo pelo qual um doador tem o seu sangue em armazenamento num banco de sangue ou

para usar numa transfusão de sangue.

Porquê doar sangue?

O sangue não se fabrica artificial-mente e só o Ser Humano o pode dar. Como tal, o sangue existente nos serviços de sangue dos Hospitais depende diaria-mente de todos os que decidem dar san-gue partilhando um pouco da sua saúde

com quem a perdeu.

Quanto sangue se pode doar por ano?

Por ano, os homens podem doar sangue 4 vezes, num total de 1800 ml doa-dos, enquanto as mulheres podem doar sangue 3 vezes por ano, num de 1350 ml

doados.

Condições para doar sangue:

Ter entre 18 e 65 anos;

Ter peso acima de 50 kg;

Se homem, não pode ter doado há menos

de 60 dias;

Se mulher, não pode ter doado há menos

de 90 dias;

Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 24

horas que antecedem a doação;

Ter dormido pelo menos 6 horas das 24

horas que antecedem a doação.

Outras…

Não pode doar sangue se:

É seropositivo;

É portador crónico da Hepatite B e C.

Outras…

Trabalho realizado pelos alunos Alexandra Medeiros, Ana Correia, António Travassos, Beatriz Ferreira, Maria Bote-lho, Marlene Medeiros, Milton Ponte, Pedro Costa, Pedro Ferreira e Renata Raposo (6.ºA) no âmbito da disciplina de Ciências da Natureza.

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Página 31 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Concurso Marcadores 25

de Abril

O grupo de Histó-

ria e Geografia de Portu-

gal (2º Ciclo) organizou

um concurso de marcado-

res alusivos ao 25 de Abril

nas turmas do 6º ano.

Queremos dar os para-

béns a todos os alunos

que participaram e, em

especial, a estes três ven-

cedores:

Lino Medeiros n.º 15 6.º B

Marlene Medeiros n.º 11 6.ºA

Noémia Botelho n.º 12 6.º C

A Trombastenia de Glanzmann é uma doen-ça sanguínea congénita rara existindo apenas dois casos em Portugal. Foi descoberta em Berna, na Suíça em 1918 por um pediatra chamado Glanz-mann, daí o seu nome.

O sangue é composto por quatro elementos: os glóbulos vermelhos (hemácias), responsáveis pelo transporte do oxigénio; os glóbulos brancos (leucócitos), responsáveis pela defesa do organis-mo; o plasma, transportador de substâncias e as plaquetas sanguíneas que intervêm na coagulação.

A Trombastenia de Glanzmann é uma doen-ça que se caracteriza pela deficiência de agregação das plaquetas. As proteínas existentes nas membra-nas das plaquetas sofrem uma mutação que impede a agregação destas, impedindo a coagulação san-guínea. Esta alteração leva ao prolongamento do tempo da hemorragia, manifestando-se com equi-moses fáceis, hemorragias orais e nasais frequentes e hemorragias potencialmente fatais.

A hemorragia pode ser causada por um trauma ou mesmo por um evento aparentemente inofensivo como espirrar, chorar, tossir, a erupção de um dente ou uma comum constipação. A hemor-ragia pode durar muitas horas…ou até mesmo dias.

O único tratamento que se conhece é a transfusão de plaquetas, que só se deve fazer em situações de hemorragias potencialmente fatais na medida em que a transfusão repetida leva à forma-ção de anticorpos, o que faz com que haja uma per-da de eficácia das transfusões.

Nas situações de hemorragias menos gra-ves é possível fazer compressão local durante cinco a vinte minutos, levando a um controlo da hemorra-gia na segunda fase da coagulação.

Em termos de medicação, o ácido epsilom aminocaproico (epsicapron) pode ser útil nas hemor-ragias das mucosas oral e nasal. As pequenas hemorragias da mucosa oral podem ser controladas com a administração de alimentos muito frios (gelados, água muito fria ou gelo).

Trabalho realizado por André Cordeiro, Annika, Bár-bara Sá, Filipa Pereira, Maria Angélica Carreiro, Nel-son Sá, Nelson Barbosa, Rita Oliveira, Sílvia Caci-lhas (6.ºA) no âmbito da disciplina de Ciências de Natureza .

Trombastenia de Glanz-

mann

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Página 32 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Xadrez CDE de Ginetes

Campeonato Regional dos Açores Equipas (série B)

A nossa equipa venceu a série B do Campeonato Regional dos Açores de Xadrez ao ganhar todos os jogos disputa-dos. Toda a equipa esteve de parabéns por este feito, nomeadamente ao vencer por 3-1 a equipa favorita, a Escola Secundária da Ribeira Grande, composta por jogadores com idades compreendidas entre os 18 e 20 anos. Estreou-se em competições oficiais o Adriano com uma vitória na mesa quatro contra o Duarte Gomes da Escola de Vila

Franca do Campo.

Ronda 2 CDE GINETES – CDE Secundária R. Grande I

(1) Tiago Meireles – Tiago Medeiros (1-0) (2) Milton Ponte – João Couto (1-0) (3) Frederico Ferreira – João Medeiros (0-1) (4) Rodrigo Oliveira – Diogo Galvão (1-0)

Resultado Final: 3-1

Ronda 3 CE Vila F. Campo I – CDE GINETES (1) Rogério Furtado – Tiago Meireles (0-1) (2) André Mansinho – António Travassos (0-1) (3) Rui Medeiros – Rodrigo Oliveira (0-1) (4) Duarte Rodrigues – Adriano Pereira (0-1)

Resultado Final: 0-4

Ronda 5 CDE Secundária R. Grande II - CDE GINE-TES

(1) João Lima – Tiago Meireles (0-1) (2) Rafael Martins – Milton Ponte (1-0) (3) Júlio Medeiros – Frederico Ferreira (0-1) (4) Francisco Correia – Rodrigo Oliveira (0-1)

Resultado Final: 1-3

Prof. Fernando Silva

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Página 33 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Atletismo CDE de Ginetes

Grande Corrida Agua de Pau / Lagoa

23-05-2010

No dia 23 de Maio de 2010, realizou-se a Corrida Agua de Pau / Lagoa, em que participou o nosso atleta veterano I, Max Teles. A prova estendia-se por 8 km, tendo o seu começo em Agua de Pau e a sua che-gada na Lagoa. Notou-se uma grande parti-cipação de seniores e veteranos. No entan-to, a falta de juventude tem vindo a crescer de dia para dia, verificando-se pouca partici-pação de atletas nos escalões mais jovens. Nos escalões de veteranos, cerca 25, partici-param atletas de boa qualidade, em especial os cinco primeiros que se classificaram logo após os melhores seniores. A prova foi bastante rápida, debaixo de uma temperatura elevada (11h15). Resultado: Nome Escalão Tempo Lugar

Max Teles Vet.I - 4.º lugar

Prof. Max Teles, VeteranoI, vence cor-

rida do Emigrante

No dia 16 de Maio de 2010, realizou-se a “Corrida do Emigrante”, pelas 10:30, jun-to ao Campo de São Francisco, na cidade de Ponta Delgada. Nela participou o nosso atleta Veterano I, Prof. Max Teles, vencendo a pro-va no seu escalão. A corrida contou com cerca de três dezenas de atletas, sobretudo seniores e veteranos, tendo a sua partida junto ao Forte, percorrendo toda a marginal, até chegar a São Roque e voltando pelo mesmo itinerário em sentido inverso, até à linha de chegada, contando com cerca de 7 Km. Nome Escalão Ano Tempo Lugar

Max Teles Veterano I 1968 25:33 1.º

Irmãos Vasconcelos seleccionados para

Regionais e Nacionais

Os irmãos Vasconcelos foram seleccio-nados para Regionais e Nacionais ao longo deste ano lectivo, dignificando o Clube Despor-

tivo Escolar de Ginetes ao mais alto nível.

Uma palavra de apreço para estes dois nossos alunos que prestaram um grande contri-buto ao nosso clube, como também a nossa

Ilha e à região Açores.

Esperemos continuar nesta senda das

boas prestações desportivas no Atletismo!

Prof. Max Teles

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Página 34 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

Clube Desportivo Escolar

Concurso de Dança — Povoação

No passado dia 29 de Abril, o grupo de

dança “Gi Dance” deslocou-se até à Escola

Básica e Secundária da Povoação. As alunas

patentearam perante o júri e plateia presentes

a sua coreografia com grande entusiasmo, con-

vicção e postura.

Orgulhosamente e com um carregado sorri-

so nos lábios, viajaram de regresso à EBI de

Ginetes transportando a medalha comprovativa

do terceiro lugar alcançado, nesta que foi a pri-

meira apresentação fora da escola.

O grupo está de Parabéns, todas as

semanas estas meninas ocupam parte da sua

hora de almoço duas vezes por semana para

se dedicarem à Dança, está patente o gosto

pela modalidade.

Todos nos devemos orgulhar pela força

de vontade destas dançarinas, são adolescen-

tes com bastante criatividade, destreza física e

espírito de grupo.

Page 35: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 35 Palavras d’Encantar Volume 6 , Edição 6

PORTUGAL — COSTA DO MARFIM

A selecção portuguesa teve honras

de assistências em todas as partes do Mun-

do, a EBI de Ginetes não foi excepção, tam-

bém contribuiu para essa massa humana,

aqui em São Miguel, no Arquipélago dos

Açores.

O primeiro jogo de Portugal contra a

Costa do Marfim não correu lá muito bem,

saldando-se por um empate a zeros que

soube a pouco. Embora ficássemos com a

certeza que a selecção poderia ter rendido

bastante mais. A assistência saiu do anfitea-

tro da EBI de Ginetes um pouco desiludida e

cabisbaixa, mas sempre com a esperança

que algo iria mudar no próximo jogo contra a

Coreia do Norte.

A esperança é sempre a última a

morrer! Não é que depois de alguns minutos

de algum nervosismo, a selecção portugue-

sa marca aos coreanos! É o delírio, o

“broaaaa” do “gooooooloooo” invade o anfi-

teatro, uns abraçam-se, outros gesticulam

freneticamente, mas todos deixam-se pene-

trar pela alegria imensa de ser português.

Há quem diga que temos futebol a

mais para a nossa dimensão… se isso tem

alguma razão de ser e vai um, e vão dois, e

vão três, e vão quatro, já chega? Não, e vão

cinco! Já é demais… olha! E vão seis… ok,

número perfeito, e vão sete. Tantos como o

número do melhor do Mundo CR7.

Prof. Max Teles

Page 36: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 36 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

―Com a turma FIXE, não há lixo‖

Ao longo deste ano lectivo, as com-

petências dos alunos desta turma foram

desenvolvidas a partir de três temas integra-

dores: “Eu e os Outros”, “Eu e a minha saú-

de”, e “Eu e o Ambiente”. No âmbito desta

última temática, estes alunos conceberam o

projecto “Com a turma FIXE não há lixo” de

que vamos dar conta neste artigo.

Em primeiro lugar, a turma diagnosti-

cou o problema da existência de lixo nos

espaços da escola. Depois, pensou sobre o

que podia fazer e resolveu contribuir para

minimizar este problema.

Munidos de luvas, de sacos de plástico e

de um contentor de lixo, os alunos reco-

lheram todo o lixo espalhado pelos vários

recintos da escola. Para além disto, fize-

ram um cartaz para sensibilizar os colegas

desta Básica Integrada

Para criarem o hábito da separação dos

resíduos sólidos e compreenderem a

importância da reciclagem, várias vezes

se dirigiram ao eco-ponto e ao Deposi-

trão…

Depois de se aperceberem do tempo que

a Natureza leva para se livrar do lixo,

decidiram fazer um cartaz para colocar

na Ferraria.

Page 37: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 37 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

―Com a turma FIXE, não há lixo‖

Finalmente, tendo conhecimento da exis-

tência de vários “monstros” no Pico de

Mafra, telefonaram para a Câmara Munici-

pal de Ponta Delgada para que o serviço

de Recolha de Monstros pudesse limpar a

encosta da montanha.

Embora este projecto tenha sido pequeno,

por comparação com o grande problema

que é a poluição do nosso Planeta, poderá

ter sido o início da mudança nos compor-

tamentos dos alunos…

Somos optimistas e, por isso, acreditamos,

tal como rezam o aforismos populares,

que “devagar se vai ao longe…” ou “grão-

a-grão enche a galinha o papo” ou “água

mole em pedra dura tanto dá que até

fura”…

Professora: Conceição Medeiros

Page 38: C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição

Página 38 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

PORQUE RIR FAZ BEM À SAÚDE…

Departamento Matemática e Informática

Prof. Sónia Sousa

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Página 39 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9

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