jornal ei, táxi edição 31 mar 2013

Edição mensal . Distribuição Gratuita . 10.000 exemplareswww.eitaxi.com.br

Getax precisa requalificar pontos oficiais

ANO III, nº 31

Março 2013Salvador-BA

Abusos rotineiros nos pontos oficiais

Durante as duas gestões do ex-prefeito João Henrique (PP) foram muitas as reivindicações dos taxistas para que os pontos ofi-ciais fossem requalificados, com troca de placas e repintura das faixas de sinalização. Em muitos praticamente não existe pin-tura no asfalto, o que faz com que motoristas de carros particulares parem nos pontos. Mudar essa situação é responsabilidade da Getax e a categoria acredita que será atendida em sua reivindicação nessa nova administração.

No mês da mulher o Ei, Taxi faz uma ho-menagem às profis-sionais das concessio-nárias que atendem os taxistas

O Ministério Público deve investigar a farra de alvarás em Mata de São João

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Págs. 08 e 09

Os cruzeiros marí-timos continuam che-gando a Salvador

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Pág. 2 Ei Táxi Pág. 3Ei Táxi www.eitaxi.com.brwww.eitaxi.com.br ANO III . Número 31 . Março 2013 . Salvador-BAANO III . Número 31 . Março 2013 . Salvador-BA

Editorial

CNPJ: 12.987.045/0001-80 Diretor Executivo e Editor: Adriano Rios - CRA 2-00306, Jornalista: Clécio Max - DRT-BA 1279 , Revisão: Anariel Rios, Diagramação e Charge: Abel

Marcelino, Edição: mensal Tiragem: 10.000 exemplares Distribuição Gratuita em toda Salvador e região metropolitana. Impressão: A TARDE. O conteúdo dos anúncios e infor-

mes publicitários são de responsabilidade do anunciante e não necessariamente expressam a opinião do jornal. Comercial: (71) 3498-9731 / 9116-5095 / 9152-2172 comercial@

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Expediente

Esta edição é bastante especial para o Ei, Táxi. Se fôssemos um time de futebol, poderíamos dizer que fizemos uma contratação de peso. Embora, não seja uma notícia do mundo futebolístico, bem que po-deria ser comparada a tal. Clécio Max é o nome do craque!Max, como todos o chamam no meio jornalístico, chega ao Ei, Táxi para engrandecer o setor de jornalismo desse veículo que vem bus-cando o seu espaço entre um variado e respeitado meio de comuni-cação impressa da cidade. O currículo dispensa comentários já que passou por todos os grandes veículos do estado Jornal da Bahia, Tri-buna da Bahia, A Tarde e Correio.Com larga experiência em temas variados, por onde passou, Max es-creveu pautas de cidade, polícia, lazer e cultura, política, dentre ou-tros assuntos.Em sua primeira edição no Ei, Táxi ele traz ao nosso leitor problemas do dia a dia da categoria, informações importantes sobre Leis em vigor e ressalta a importância da mulher no segmento de táxi em nossa cidade. Sempre atento e conhecedor das dificuldades enfren-tadas pelo taxista da capital e do interior, em sua primeira matéria investigativa, faz uma grave denúncia sobre o descontrole de conces-sões de táxis no município de Mata de São João, Litoral Norte do es-tado.Queremos dar as boas-vindas a Clécio Max e lhe desejar muitas laudas daqui por diante. Não só o Jornal Ei, Táxi, mas principalmente seus leitores e, especialmente, a categoria de taxistas da Bahia, teremos muito a ganhar com a chegada de Max.Portanto, amigo taxista, se você sempre esteve ao nosso lado, contri-buindo para as nossas edições, mas do que nunca a partir de agora, o seu Ei, Táxi será a sua voz em busca de soluções à categoria. Parti-cipe! Faça a sua crítica, dê a sua sugestão, denuncie e descubra-se em nossas páginas. Sigamos em frente!

Atenciosamente, Adriano Rios

Depoimento Capitão Tadeu “A chegada de Clecio Max para o excelente Ei Táxi, prova que o periódico continua a dar ban-deira para a seriedade, credibilidade e qualidade editorial.Parabéns Ei Táxi pela excelente contratação! Clécio é um jornalista brilhante, muito an-tenado e vai contribuir bastante para os excelentes debates promovidos dentro da classe taxista”.

Fazendo a sociedade conhecer os nossos problemas e anseios, estaremos compartilhando os nossos objetivos e colaborando para uma cidade melhor. Após a sua leitura, ofereça o seu Jornal Ei, Táxi ao passageiro, amigo ou familiar. Construa o Ei, Táxi conosco. Envie sua mensagem, entre em contato pelos canais 71 3498-9731 | 9152-2172 | [email protected] e www.eitaxi.com.br

O prefeito Marcelo Oliveira (PP), de Mata de São João, a 62 quilômetros de Salvador, precisa explicar os basti-dores da farra de alvarás que ocorreu no município e que é prejudicial aos taxistas. Sem nenhuma justifica-tiva plausível, a prefeitura liberou 26 novos alvarás para os vereadores. Cada um dos 13 edis recebeu dois alvarás. Enquanto isso, tra-balhadores que esperam há anos por essa oportunidade continuam sem o alvará, que possibilita o trabalho e a aquisição de um veículo com redução de impostos. Nesses casos, o taxista compra o carro com isenção do Imposto sobre Produtos

Industrializados (IPI) e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A cate-goria critica a manobra e ressalta que já existe uma frota de 300 táxis no mu-nicípio. Quem trabalha em Praia do Forte, por exemplo, denuncia que o número de táxis já supera a demanda de passageiros no balneário.Durante o verão, a situação melhora um pouco pelo au-mento do número de tu-ristas. Mas no restante do ano o que se observa é fila de táxis à espera de pas-sageiro. Os taxistas de-nunciam ainda que a libe-ração de alvarás para vere-adores fere o verdadeiro ob-jetivo do programa governa-

mental, que é atender às ne-cessidades do trabalhador.Com receio de represálias, os taxistas temem se iden-tificar ao fazer as denún-cias e cobram do Ministério Público uma investigação

sobre o caso. Até porque, não acreditam que esses alvarás sejam realmente re-passados pelos vereadores a quem de direito. Os taxistas afirmam ainda que na gestão do ex-prefeito João

Farra de alvarás em Mata de São JoãoGualberto já ocorria essa farra com distribuição de alvarás e que “muita gente ligada ao ex-prefeito com-prou carro zero a preço re-duzido e usa o veículo como particular, gozando dos be-nefícios do governo”.

Email do Leitor

Uma história muito conhecida e comemo-rada por todos é a lenda da cegonha que traz os recém-nascidos ao nosso convívio. Pois bem, nesse mês ela apareceu e posou na Indiana Veículos. O simpático casal Le-onardo Ferreira (Diretor de Vendas) e Jés-sica Laís (Vendas Diretas) acabou de ganhar o seu primogênito, Bernardo.Bernardo, que já nasce tricolor, deixou os pombinhos e todos na Indiana, muito fe-lizes. O Ei, Táxi deseja a Bernardo uma vida de muitas conquistas e felicidades, mas também parabeniza o casal por esse mo-mento tão especial.

A cegonha posou na Indiana Veículos

Pág. 4 Ei Táxiwww.eitaxi.com.brANO III . Número 31 . Março 2013 . Salvador-BA

Fotos: Ei, Táxi!

Como não existe fiscalização motoristas de carros particulares estacionam em pontos oficiais prejudicando os taxistas.

Foto: Divulgação

Pontos oficiais precisam de sinalização

Praticamente esquecidos durante as duas adminis-trações do ex-prefeito João Henrique (PP), os taxistas esperam ter na gestão do prefeito ACM Neto (DEM) a atenção que a categoria me-rece e tem direito, especial-mente pelo importante ser-viço que presta à população e aos turistas. Um dos pro-blemas que os profissionais da praça enfrentam há anos é a falta de sinalização nos pontos oficiais, estejam eles em bairros nobres, nos cen-tros financeiros da cidade ou na periferia. São placas de-terioradas pelo tempo e ine-xistência de faixas horizon-tais. A categoria acredita que na gestão de ACM Neto a Gerência de Táxi e Trans-portes Especiais (Getax) fi-nalmente resolva esse e ou-tros problemas que, apesar de serem de simples so-lução, são “empurrados com a barriga”.

“A falta de uma sinalização adequada e diferenciada acaba nos prejudicando no dia a dia. Por causa disso, motoristas de veículos par-ticulares param no es-paço reservado aos táxis e quando os alertamos somos até mesmo ameaçados. Uma minoria entende e deixa o local. Como não existe fis-calização para evitar esses abusos, o taxista acaba sendo penalizado”, diz Jailton Silva (A-4645), que trabalha no ponto do Itai-gara, em frente ao Tri Center (Max Center, Pituba Parque Center e Tropical Center). No local existem vagas para

20 carros, mas como a sina-lização é precária os taxistas acabam sendo prejudicados. “A faixa horizontal deveria ser pintada com uma cor di-ferenciada, o que chamaria a atenção dos desavisados”, ressalta Anailton Tavares (A-3459), que trabalha no mesmo ponto.

Também sem sinalização está o ponto que fica na Rua Pernambuco, na Pituba, em frete ao Bompreço. Os taxistas enfrentam o mesmo problema no ponto da Co-mercial Ramos, na Ave-nida ACM, e no que fica na Praça Coronel Waldir Aguiar, na subida do Alto do Itai-gara. Na Praça Lísio Xavier Leal, em Colinas de Pituaçu, os taxistas se cotizaram para pintar a faixa. Mesmo assim, enfrentam trans-tornos pela falta de fiscali-zação da Transalvador.

Lideranças da categoria es-peram que o superinten-dente da Transalvador, Fa-brizzio Muller, deter-mine a realização de uma requalificação em todos os pontos da capital. Acre-ditam que com os pontos devidamente sinalizados fi-cará mais fácil e produtivo o trabalho de fiscalização dos agentes de trânsito. Sem es-quecer que em junho Sal-vador sediará jogos da Copa das Confederações e com os pontos oficiais devidamente sinalizados o taxista con-segue prestar um melhor serviço aos turistas que a ci-dade espera para o período da competição.


Custo aproximado para uso de gasolina em veículo com média de

12km/l, considerando o preço do litro a R$ 2,75.

Custo aproximado para uso de etanol em veículo com média de

8km/l, considerando o preço do litro a R$ 1,70.

acesso aos carregadores ins-talados nas sedes das em-presas de táxi e que levam até 8 horas para ter a carga completa.

Considerando que o custo do carregamento da bateria é de R$ 0,0537 por Km ro-dado, conforme dados da AES Eletropaulo, também envolvida no projeto, cada veículo teve o gasto aproxi-mado de R$ 537,00 para re-abastecimento durante toda a primeira fase do projeto.

Se comparado ao preço de outros combustíveis, como a gasolina, o custo de abastecimento subiria para R$ 2.291,66*, mais de 320%. Em comparação ao etanol, o custo seria de R$ 2.125,00**, quase 300% a mais que o custo da eletri-cidade.

Com autonomia de 160 km com uma única carga, o Nissan LEAF foi projetado desde o início para atender às necessidades da mobili-dade urbana moderna. Ele oferece espaço, conforto e potência como os veículos à combustão, mas sem emitir poluentes que contribuem para o efeito estufa, além de não fazer nenhum barulho.

Foto: Clécio Max

Táxis elétricos já circulam em São Paulo e no Rio

Táxis elétricos já circulam em São Paulo e no Rio.Primeiro em São Paulo e agora no Rio de Janeiro, táxis movidos a eletrici-dade já circulam nas duas capitais atendendo passa-geiros com o Projeto Piloto Táxi Elétrico, uma parceria entre a montadora japonesa Nissan e as prefeituras lo-cais. Os veículos são repas-sados a permissionários do serviço e até o fim do ano serão incorporados à frota. No Rio, essas máquinas eco-lógicas fazem o trajeto entre o Aeroporto Santos Dumont e a Zona Sul. Em São Paulo, circulam na região da Ave-nida Paulista.Na capital fluminense já estão rodando dois dos 15 veículos que a Nissan, líder nesse tipo de tecnologia vai entregar. Na capital paulista 10 veículos já circulam com o objetivo de incentivar o uso desse tipo de motor e também de reduzir as emis-sões poluentes. Trata-se do modelo Nissan LEAF, o pri-meiro veículo 100% elétrico comercializado em larga es-cala no mundo.Além dos carros, o pro-jeto também disponibiliza postos de carga rápida (30 minutos), o que garante a viabilidade de veículos mo-vidos a eletricidade. Os taxistas continuarão a ter

Detalhes do motor do táxi Nissan LEAF

Existe espaço suficiente para a implantação de um ponto oficial em frente ao hospital Teresa de Liseaux

Taxista reivindica criação de ponto oficial em frente a hospital Pacientes, funcionários e médicos do Hospital Te-resa de Lisieux, na Avenida ACM, sofrem quando pre-cisam pegar um táxi. Isso porque, apesar da disponi-bilidade de área, no local não existe um ponto oficial de táxi. Em frente à unidade de saúde há uma pista para-lela à ACM, que foi transfor-mada em estacionamento. Nesse espaço, é perfeita-mente possível se implantar um novo ponto.

Taxista pede criação de ponto em frente a hospital

“Um ponto aqui seria muito importante para a comu-nidade e bom para a cate-goria. Quem sai do hospital tem que tentar um táxi na via principal. Ocorre que a maioria dos táxis passa com passageiro, o que dificulta a situação, especialmente, de quem precisa deixar o hos-pital”, afirma Carlos An-tonio da Silva (A-5209)Fica a dica para a Getax ana-lisar a possibilidade de im-plantação do ponto oficial, no que estará atendendo às necessidades da população.

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*Custo aproximado para uso de gasolina em veículo com média de 12km/l, considerando o preço do litro a R$2,75.**Custo aproximado para uso de etanol em veículo com média de 8km/l, considerando o preço do litro a R$1,70.


Em outros meses de março o Ei, Táxi rendeu home-nagens a mulheres que vão á luta e pilotam táxis nas complicadas e estressantes ruas de Salvador, sem perder a beleza, bom humor e ternura. Neste março de 2013 fizemos um pouco diferente, sem perder o foco da homenagem às mulheres. Fizemos isso apesar de sabermos que elas merecem homenagens durante

todos os 365 dias do ano.Desta vez, fomos às concessionárias da capital baiana para identificar as equipes de guerreiras que dedicam seu trabalho para atender, sempre com muito profis-

sionalismo, os taxistas da Boa Terra. Com esses clicks, rendemos nossas homenagens ao mês

dedicado a vocês, mulheres!

Profissionais guerreiras que merecem aplausos

Transalvador e AGERBA foram eficazes no combate ao transporte clandestinoTrio da Indiana: Vanessa Gomes, Sandra Carvalho e Sônia de Jesus

Não adiantou o secretário de transporte e urbanismo de Salvador, José Carlos Araujo, anunciar que transporte pú-blico no carnaval, só de ônibus ou de táxi. A clandestinidade

botou o bloco na rua literal-mente.Primeiro foram os moto-taxitas que gritaram que não respeita-riam nenhuma determinação e, mesmo não sendo regulamen-tados, fariam o seu carnaval.

Foto: Carlos Américo

Terezinha de Jesus, Fátima Patury e Isabel Ventura da Frutosdias

Vânia Assis, Vanda Sampaio e Tiatila Vidal, da equipe Cresauto Arida Celine, Roberta Fraga, Rafaela Cerqueira e Joseane Rabelo, meninas da Baviera

Patrícia Carrilho, Rosilene WAndrade e Carla Maiana da Bremen Fabiana Ramos da Guebor Toyota Turma da Saveiro: Jaisa Souza, Natasha Niglio, Eliene dos Santos e Aiala Maltez

Meninas da Fiori: Ariane Paraíso, Mayara dos Santos e Vanessa RamosJuliana Almeida da Guebor Toyota


Maurício Botelho toma decisão benéfica aos taxistas baianos

Valeu a mobilização da ca-tegoria, que também pro-testou e pediu a suspensão da Portaria 2044/12, do Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran--BA), que previa a obriga-toriedade da inspeção vei-cular no estado, com vali-dade a partir de 27 de fe-vereiro último. O diretor do órgão, Maurício Botelho, decidiu anular a validade da portaria no dia 8 último.Por meio de sua asses-soria de imprensa, Bo-telho afirmou ter se sensi-bilizado com a insatisfação dos taxistas e demais con-

Detran suspende a inspeção veicular

Por: Conrado Matos

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afirmou Maurício Botelho.Entenda a inspeção veicular:Trata-se de uma medida que visa reduzir a quantidade de poluentes emitidos pelos veículos nas cidades. Em uma inspeção, técnicos ve-rificam se o motor está re-gulado, se há emissão vi-sível de fumaça, vazamentos aparentes ou alteração no sistema de escapamento e medem os níveis de ruído e de emissão de monóxido de carbono e hidrocarbonetos, os dois principais poluentes emitidos pelos carros.

Foto: Divulgação

Foto: Manu Dias - AGECOM

O Carnaval se foi, mas os turistas continuam chegando para conhecer a Boa Terra, o que significa novas possibilidades de trabalho. De faturar. É sempre bom lembrar que você, amigo taxista, é peça importantíssima na engrenagem que move o turismo na capital baiana. Portanto, nunca esqueça que receber bem o tu-rista significa a possibilidade de seu retorno.Confira na tabela abaixo a relação dos Cruzeiros marítimos que estarão atracando no Porto de Salvador os próximos dias e boa sorte.

Cruzeiros continuam chegando a Salvador

dutores profissionais da ca-pital e interior do estado. Além do custo, taxistas, motoristas de caminhão e veículos escolares, entre ou-tros, de municípios baianos, teriam que se deslocar para as cidades que possuem Ins-tituição Técnica Licenciada (ITL), responsável pela veri-ficação das máquinas auto-motoras. Hoje, existem ITL’s nas ci-dades de Salvador, Feira de Santana, Simões Filho, Vi-tória da Conquista e Tei-xeira de Freitas. “O obje-tivo do órgão é facilitar a realização do procedimento

obrigatório em todo o Es-tado, sem que haja preju-ízos para a classe, desde os custos com a inspeção até

a necessidade de desloca-mento para uma dessas ci-dades, o que acarretaria em um grande transtorno”,

Regatta

Costa Fascinosa

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20/03/2013 às 13:00

21/03/2013 às 07:00

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31/03/2013 às 08:00

10/04/2013 às 09:00

20/03/2013 às 20:00

21/03/2013 às 18:00

29/03/2013 às 20:00

31/03/2013 às 16:00

10/04/2013 às 18:00

Se, a nossa autoestima es-tiver baixa, estaremos menos inspirados interior-mente, não ambiciona-remos por novos objetivos, nos sentiremos em um ca-minho que achamos alta-mente difícil, complicado e enigmático; não consegui-remos obter resultados posi-tivos, por perdermos a capa-cidade de nos esforçar. Tudo em nossa direção é motivo para haver um bicho-papão em nossa frente, e em nossa estrada. Tudo para justifi-carmos que somos vítimas de uma decepção, um de-sencanto, um luto, ou de uma frustração qualquer.Já a autoestima elevada nos

impulsiona para dentro do nosso interior, e nos pro-move a viver de bem com a vida, felizes e alegres, mesmo ocorrendo em nosso destino, vários desencon-tros e prejuízos, que são inevitáveis em nosso pro-cesso de vida.A autoestima baixa nos con-dena a um tipo de vida sub-missa, por sermos depen-dentes, e ainda vivermos em busca de superproteção dos outros, inclusive, a super-proteção dos companheiros e dos pais.Nos leva, a autoestima baixa, a uma necessidade de provarmos para os ou-tros quem somos, buscando aprovação no outro, esque-cendo de nós mesmos, tudo para estabelecermos limites em nossa vida e em nosso ego. Limites que ignoram uma vida pra frente, como

todos nós queremos ter: o sucesso pessoal e profis-sional.Com a autoestima elevada, em termos de uma comuni-cação saudável, percebo que somos pessoas francas. Pes-soas com introversão e ex-troversão na dose certa e no momento adequado, tor-nando as nossas relações so-ciais mais abertas e francas.Enquanto a autoestima baixa nos conduz a um

modo de vida socialmente de um diálogo limitado, às vezes agressivo, rancoroso, travado e menos sincero. Não há clareza na comuni-cação, até mesmo por causa da insegurança e alta doze de ansiedade, por serem al-gumas pessoas de autoes-tima baixa, portadoras de fobia social. Às vezes se sentem ridicularizadas e criticadas, suando frio, tre-mendo as pernas, por se

Autoestima na medida certaReflexões

sentirem inseguras diante do público.Sinceramente, quanto mais é elevada a nossa autoes-tima, nós estaremos moti-vados a diversos relaciona-mentos; relacionados bem consigo mesmo, com a fa-mília, com os amigos, com o trabalho e com nosso de-senvolvimento profissional e pessoal. Estaremos dis-postos a diversos relaciona-mentos saudáveis e, além de tudo, enriquecidos de co-nhecimento e maturidade.

Conrado Matos é Psicanalista, Li-

cenciado em Filosofia e Bacharel

em teologia. Ex-diretor executivo

do Cepa Círculo de Estudo, Pensa-

mento e Ação.

E-mail:

[email protected]

Tels: (71) 8717-3210/8103-9431.


Da série “só acontece co-migo”. Não riam que é sério. Por Jaciara Santos Chego apressada pra pegar um táxi e corro para o pri-meiro que está na fila. Quando vou abrir a porta, um homem (que depois vim a saber que era o mo-torista), com um menino de uns três a quatro anos ao colo e acompanhado de uma senhora, se adianta e me pergunta: “A senhora se in-comoda se eles forem?”. Não entendi direito, mas ima-ginei algo como uma carona até mais adiante.Perguntei: ela (referência à senhora) vai pra onde? Antes de me responder, o

taxista vai logo acomodando a criança e a senhora (soube depois serem neto e avó) no banco traseiro, enquanto eu me ajeitava, ainda atônita.A corrida teve início no Iguatemi, ponto do Edifício Capemi. O destino era a Ave-nida Bonocô, onde eu teria uma reunião de trabalho. Somente já com o carro em movimento é que venho a descobrir: na verdade, eu não estava dando uma ca-rona a uma pessoa necessi-tada e desconhecida. A se-nhora e o menino eram, res-pectivamente, mãe e filho do taxista.E ele começa a desfiar uma série de lamúrias: que tem

quatro filhos (ainda bem que somente o caçula es-tava com ele), que a mulher estava tentando tirar a car-teira de motorista, que ele não tem com quem deixar o pequeno, que paga pensão alimentícia… Como eu não conseguia esboçar empatia pela história, ele me per-gunta: “A senhora tem fi-lhos?”. Respondo que sim, sem dar mostras de que o fato de ter filhos tor-nasse menos incômoda toda aquela situação.Gabriel (o nome do menino) é uma graça. Lindo mesmo. E peralta, como toda criança saudável nessa idade. Bem à vontade, não parava sen-

Corrida em Família Coometas continua com a liderança de Vicente

tado. Ficava de pé atrás do banco do motorista e agar-rava o pai pelo pescoço, para desespero da avó, que temia por sua segurança “Você vai cair”, grita a senhora. E o pai: “Deixa, mãe, ele está acostumado. Só viaja assim, não cai, não”. Fico me per-guntando: então, Gabriel e a avó são sempre com-panheiros de viagem dos clientes do taxista? Não se trata de um acontecimento fortuito?…Ao longo do trajeto, co-nheci (por foto) os três ir-mãos de Gabriel e fiquei sa-bendo que, às vezes, a mãe dele também “fila” cor-ridas feitas por clientes de

Foto: Camaçari NotíciasDe placa vermelha, pode, Elsinho!

seu marido. Ainda estou pasma. Nunca pensei que coisas assim acontecessem na terceira cidade do país, sede de eventos internacio-nais como a Copa do Mundo 2014.Ah, tá me achando mes-quinha, insensível? Ok, na próxima vez que precisar de um táxi, me fale: quando eu saltei e paguei a corrida, o motorista me agradeceu por estar “ajudando um pai de família” e me deu seu cartão com nome e número de te-lefone. É só pedir, que lhe dou.

Sobre Jaciara Santos ([email protected])

É sergipana de Aracaju, mas atua como jornalista profis-sional em Salvador-BA, já há quase três décadas. Foi re-pórter, chefe de reportagem, pauteira, editora de Cidade, Política e Economia, colu-nista e subeditora de Segu-rança. Premiada duas vezes no extinto concurso de re-portagens da Associação Bahiana de Imprensa, em 2003 conquistou também o prêmio Banco do Brasil na categoria reportagem por uma série de matérias sobre a ação dos grupos de exter-mínio na Bahia.

A diretoria segue firme: Paulo de Oliveira, Vicente Barreto e Gilmar Mendes.

Realizada no mês de feve-reiro passado, a eleição da Cooperativa Metropolitana de Táxis Especiais do Sal-vador – Coometas – con-firmou a vitória da atual di-retoria. Assim, Vicente Bar-reto (presidente) – alvará C 0017, Gilmar Mendes (Di-retor Administrativo) – C 0237 e Paulo de Oliveira (Di-retor Financeiro) – C 0254, seguem à frente da coope-rativa por mais dois anos. Os suplentes são, con-forme norma do estatuto, na mesma ordem de cargos: Elísio de Almeida C 0165, João Queiroz Junior C 0107 e Raimundo Silva C 0101. Eleito para o seu terceiro mandato, Vicente Barreto,

torna-se o presidente com mais vitórias na Coometas. Com esta última, ele lidera a lista com três mandatos, sendo todos consecutivos.Ao que parece o dever de casa vem sendo feito por essa turma. Se depender do presidente, as melhorias

irão continuar. Entre as metas para o pró-ximo biênio estão:

• Manutenção das parce-rias com mais de 130 em-presas, associações e coo-perativas conveniadas em todo Brasil;

• Requalificação dos mo-toristas através de cursos como o Taxista Nota 10 do Sebrae;• Avanço tecnológico coma implantação de sistema androide para recebimento de cartões de crédito/débito e disponibilização de tablets

com acesso a internet para uso dos clientes;• Investimentos em cam-panhas promocionais e ins-titucionais da cooperativa, a fim de gerar valor à marca e retorno financeiro aos co-operados.

Com essa visão a dire-toria preza pela quali-dade do serviço prestado à cidade. Assim, não só os baianos, mas também os tu-ristas serão beneficiados. É a busca pela excelência no atendimento ao cliente.O Ei, Táxi parabeniza a atual diretoria pela vitória nas urnas e deseja vida longa à Coometas.


hora, nas vias de trânsito rápido;b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;c) quarenta quilômetros, nas vias coletoras;d) trinta quilômetros por hora nas vias locais.II – nas vias rurais:a) nas rodovias:1) Cento e dez quilômetros por hora, para automóveis, camionetas e motocicletas; 2) noventa quilômetros por hora, para ônibus e microô-

Excesso de Velocidade (Parte 1)

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Art. 218. Transitar em ve-locidade superior à máxima permitida para o local, me-dida por instrumento ou equipamento hábil, em ro-dovias, vias de trânsito rá-pido, vias arteriais e demais vias:I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20%: Infração – média (4pts); Penalidade - multa; Competência: Município.II - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20% até 50%: Infração - grave (5pts); Penalidade – multa; Competência: Muni-cípio.III - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50%: Infração - gravíssima (7pts); Pena-lidade - multa (3x), sus-pensão imediata do direito de dirigir e apreensão do documento de habilitação; Competência: Município.

Comentário: O art. 61 do CTB nos esclarece que “A ve-locidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obede-cida as suas características técnicas e as condições de trânsito”.O § 1º, do referido artigo, nos ensina que onde não existir sinalização regula-mentadora, a velocidade máxima será de:I – nas vias urbanas:a) oitenta quilômetros por

dutor apressado economiza com a velocidade excessiva, é perdido logo em seguida diante de um semáforo ver-melho, de um congestiona-mento ou até mesmo um possível acidente. Pessoas coerentes percebem que não vale a pena o excesso de ve-locidade, por melhores que sejam os motivos. Para refletir:Do ponto de vista social, qual a diferença entre uma morte causada por um as-saltante e outra por um mo-torista imprudente?No próximo “Silvo de Alerta” continuaremos abordando o excesso de velocidade. Não perca!

Por: Capitão Tadeu Fernandes

Silvo deAlerta!

nibus;3) oitenta quilômetros por hora, para os demais veí-culos;b) nas estradas, sessenta quilômetros por hora para todos os veículos. Excesso de Velocidade e CidadaniaO excesso de velocidade continua sendo uma das maiores causas de mortes violentas no Brasil. O curioso é que o tempo, que um con-

Fale para o Taxista,que ele fala de você

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