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Jornal Oficial nº 2931 Pág. 1 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

JORNAL DO EXECUTIVO ATOS LEGISLATIVOS

DECRETOS DECRETO Nº 188 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ por meio de atribuições legais. ART. 1º DECRETA EXONERAÇÃO DE SERVIDOR,nos termos abaixo:

a) Servidor:154857-Josiane Cecon Porto b) Cargo/Classe: Guarda Municipal-U c) Função: GCMU01-Servico da Guarda Civil Municipal d) Lotação 19 - Prefeitura do Município de Londrina 17-Secretaria Municipal de Defesa Social 1710-Gabinete do Secretario - SMDS 001-Gabinete do Secretario - SMDS e) Documento:Req. nº 12365/2016 f) Data Vigência:15/02/2016 g) Vacância:Sim h) Motivo:A Pedido i) Legislação:Art. 60, inciso I, e Art. 61, inciso III, da Lei 4.928/92.

ART. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias. Londrina, 12 de fevereiro de 2016. Alexandre Lopes Kireeff - Prefeito do Município, Paulo Arcoverde Nascimento - Secretário de Governo, Kátia Regina Mathias Marcos Gomes - Secretária Municipal de Recursos Humanos DECRETO Nº 189 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ por meio de atribuições legais. ART. 1º DECRETA EXONERAÇÃO DE SERVIDOR,nos termos abaixo:

a) Servidor:136158-Aida Cátia Baccarin Trindade b) Cargo/Classe: Agente de Gestao Publica - TRANSITORIO-U c) Função: AGPTRUA- Serviço A - Transitório d) Lotação 19 - Prefeitura do Município de Londrina 10-Secretaria Municipal de Gestão Publica 1030-Diretoria de Gestao de Bens Municipais 007-Coord. de Conservação de Bens Municipais e) Documento:Req. nº 12282/2016 f) Data Vigência:13/02/2016 g) Vacância:Sim h) Motivo:A Pedido i) Legislação:Art. 60, inciso I, e Art. 61, inciso III, da Lei 4.928/92.

ART. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias. Londrina, 12 de fevereiro de 2016. Alexandre Lopes Kireeff - Prefeito do Município, Paulo Arcoverde Nascimento - Secretário de Governo, Kátia Regina Mathias Marcos Gomes - Secretária Municipal de Recursos Humanos. DECRETO Nº 190 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ por meio de atribuições legais. ART. 1º DECRETA EXONERAÇÃO DE SERVIDOR,nos termos abaixo: a) Servidor:365700-Tatiana Amaral da Silva Lima b) Cargo/Classe: Professor-A

2931

Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 ANO XIX

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 2 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 c) Função: PROA01-Docencia Series Iniciais do Ensino Fundamental d) Lotação 19 - Prefeitura do Município de Londrina 11-Secretaria Municipal de Educação 1130-Diretoria de Ensino - SME 006-Ger. de Ensino das Escolas Urbanas - SME e) Documento:Req. nº 12165/2016 f) Data Vigência:12/02/2016 g) Vacância:Sim h) Motivo:A Pedido i) Legislação:Art. 60, inciso I, e Art. 61, inciso III, da Lei 4.928/92. ART. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias. Londrina, 12 de fevereiro de 2016. Alexandre Lopes Kireeff - Prefeito do Município, Paulo Arcoverde Nascimento - Secretário de Governo, Kátia Regina Mathias Marcos Gomes - Secretária Municipal de Recursos Humanos.

PORTARIAS

PORTARIA N° 09, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

1. Designar, os servidores abaixo nominados para comporem a Comissão de análise referente ao Processo de Aquisição de Módulos Escolares que será processado com fulcro no inc. IV, art. 24 da Lei 8666/93:

I. Viviane de Faveri Pitz Silingovschi, mat: 33085-0;

II.Lucia Cristina Santos de Araujo Moreira, mat. 342777/352039;

III. Mariângela de Sousa Prata Bianchini, mat. 31780-7;

IV. Teresa C. C. Genvigir Furlanetto, mat. 32876-6;

V. Amauri Sanchez, mat. 15.953-0;

VI. Márcia Figueiredo Barioto, mat. 32.873-1/33.798-6.

2. Os servidores acima nominados ficam responsáveis pela análise das especificações técnicas dos módulos e elaboração do Termo de Referência, contendo as especificações técnicas, o prazo de entrega, forma de execução, obrigações da contratante e contratada e penalidades;

3. A Comissão se responsabilizará pela perfeita execução do objeto e tomará as medidas legais cabíveis quando detectadas falhas contratuais;

4. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Londrina, 23 de Fevereiro de 2016. Janet Elizabeth Thomas - Secretária de Educação PORTARIA Nº 402 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de

suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º Designar os servidores abaixo relacionados para comporem a Coordenação Geral, encarregada pelo planejamento, organização, coordenação e execução dos procedimentos administrativos internos e externos, a serem adotados no processo de Concurso Público para provimento de vagas e formação de cadastro de reservas, para os cargos de Técnico de Gestão Pública na Função Assistência de Gestão, Técnico Orientador Social na Função de Assistência Técnica em Orientação Social e Agente de Combate às Endemias do Município de Londrina, conforme segue:

Coordenação Geral

Nome Matrícula Evelyssa Aparecida Sanches 13.246-2 Lucas Rigo Vercelhese de Almeida 14.417-7 Thiago Martiusi Moura 15.789-9 Tuliane Botelhos de Moura 15.838-0 Wagner Aparecido Pereira 14.874-1

Art. 2º Fica fixada a gratificação pela função de coordenação geral, designada nesta Portaria, nos termos do disposto no artigo181, da Lei nº 4.928,

de 17 de janeiro de 1992 e regulamentada pelo Decreto nº 79, de 16 de janeiro de 2013.

Londrina, 24 de fevereiro de 2016. Kátia Regina Mathias Marcos Gomes - Secretária Municipal de Recursos Humanos


TERMO PRIMEIRO TERMO DE APOSTILAMENTO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº SMGP 0040/2015, PARA A EVENTUAL AQUISIÇÃO DE VELAS VOTIVAS, LETRAS E FITAS DECORATIVAS PARA FAIXA DE HOMENAGEM E PÓ PARA TAMPONAMENTO, ALGODÃO EM MECHA PARA TAMPONAMENTO PREGÃO PRESENCIAL Nº PG/SMGP- 0257/2015 - PROCESSO ADMINISTRATIVO – PAL/SMGP-1448/2014.

1 – DO OBJETO

É objeto do presente apostilamento a retificação da data de vigência no Sistema Equiplano, conforme segue:

Onde se lê: Início 16/03/2015 e Término 15/05/2015

Leia-se: Início 16/03/2015 e Término 15/05/2016

2 – DA FUNDAMENTAÇÃO

O presente apostilamento tem por fundamento corrigir a data de vigência na presente Ata de Registro de Preços em epígrafe.

3 - DA RATIFICAÇÃO

Permanecem inalteradas as demais cláusulas e condições avençadas na Ata de Registro de Preços nº 0040/2015.

EDIFÍCIO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, aos 22 de fevereiro de 2016. Rogério Carlos Dias - Secretário Municipal de Gestão Pública

EXTRATOS PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº SMGP-0037/2015

PROCESSO ADMINISTRATIVO LICITATÓRIO N° PAL/SMGP-1364/2014

MODALIDADE: PREGÃO ELETRÔNICO PG/SMGP Nº 0219/2014

CONTRATADA: EQUIPLANO SISTEMAS LTDA

QUADRO SOCIETÁRIO: Arnoldo Bohaczuk, Luiz Alberto Alano, Archimedes de Macedo,Jose Tarcisio Viero.

VALOR: R$ 1.517.893,32

PRAZO DE VIGÊNCIA: Início na data de assinatura do contrato e término 90 dias após o fim do prazo de execução.

OBJETO: É objeto do presente aditamento:

a) A prorrogação contratual por mais 12 (doze) meses, ou seja, de 28/01/2016 até 27/01/2017, com fulcro no Art. 57, inciso IV da lei 8.666/93, e previsão no contrato SMGP-0037/2015 na cláusula sétima. b) Do Reajuste de preço do contrato, com fulcro no Art. 37, inciso XXI da CP/88, Art. 65, inciso II, alínea d, da lei 8.666/93, e previsão no contrato SMGP-0037/2015 na cláusula oitava, passando o valor mensal do contrato de R$118.000,00 (cento e dezoito mil reais) para R$126.491,11 (cento e vinte e seis mil quatrocentos e noventa e um reais e onze centavos) compreendendo a redução de 30% sob o valor de aumento do contrato corrigido pelo índice IPCA-E. O valor anual do contrato de passará de R$1.416.000,00 (um milhão quatrocentos e dezesseis mil reais para R$ 1.517.893,32 (um milhão quinhentos e dezessete mil oitocentos e noventa e três reais e trinta e dois centavos).

O aditivo na íntegra encontra-se disponível no site do Município.

DATA: 27/01/2016

SEXTO TERMO ADITIVO AO CONTRATO SMGP- 0030/2014, QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE LONDRINA E A EMPRESA GAISSLER MOREIRA ENGENHARIA CIVIL LTDA.

MODALIDADE CONCORRÊNCIA Nº CP/SMGP – 0009/2013 – CONTRATO Nº SMGP- 0030/2014.

CONTRATADA: GAISSLER MOREIRA ENGENHARIA CIVIL LTDA.

QUADRO SOCIETRIO: Ademir Rossoni

OBJETO: É objeto do presente aditamento a prorrogação de prazo de execução por mais 90 (noventa) dias, contados a partir de 01/01/2016 passando a vencer em 30/03/2016.

O Aditivo na íntegra encontra-se disponível no site do município. DATA: 19/02/2016

EXTRATO DE CONVÊNIO FIRMADO ENTRE PROPONENTE DE PROJETO CULTURAL APROVADO PELA CAPPE (COMISSÃO DE ANÁLISE DE PROGRAMAS E PROJETOS ESTRATÉGICOS) INSTITUÍDA PELA LEI 8984/02 E INSCRITO NO EDITAL 004/2015

Termo de Cooperação Cultural e Financeira

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 4 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 CV/SMC: 160/2015

PROMIC: 16-011

CONVENENTE: Associação Cultural do Rock de Londrina

CNPJ: 07.274.852/0001-16

Endereço: Avenida Jockey Club, 448 Bloco 10 apto 205, Jardim Jockey Club Londrina PR

Dirigente: Gustavo de Mattos Rocha

CPF: 040.735.269-44

RG: 8.269.247-7 SSP/PR

OBJETO: Realização do Projeto Cultural: “FESTIVAL DEMO SUL”

VALOR: R$ 100.000,00 (Cem mil reais)

VIGÊNCIA: 04 de janeiro de 2016 a 16 de dezembro de 2016



CV/SMC: 162/2015

PROMIC: 16-083

CONVENENTE: Associação Londrinense de Circo

CNPJ: 04.605.261/0001-96

Endereço: Rua Abaeté, 405, Conjunto Antares Londrina PR

Dirigente: Ana Carolina Queisada

CPF: 076.423.489-75

RG: 9.810.737-1 SSP/PR

OBJETO: Realização do Projeto Cultural: “XII Festival de circo de Londrina”





CV/SMC: 164/2015

PROMIC: 16-094

CONVENENTE: Associação Cultural "Um Canto em Cada Canto"

CNPJ: 12.619.311/0001-12

Endereço: Rua Jorge Velho, 389, Vila Larsen Londrina PR

Dirigente: Virginia Teixeira Guerreiro

CPF: 049.635.999-10

RG: 8.846.666-7 SESP/PR

OBJETO: Realização do Projeto Cultural: “Educação musical através do canto coral um canto em cada canto”

VALOR: R$ 79.993,00 (Setenta e nove mil, novecentos e noventa e três reais)




CV/SMC: 155/2015

PROMIC: 16-131

CONVENENTE: Atrito Arte Artistas e Produtores Associados

CNPJ: 11.245.652/0001-02

Endereço: Rua João Pessoa, 103-A, Jd Agari Londrina PR

Dirigente: Cely Norder

CPF: 599.802.579-20

RG: 4.259.442-3 SSP/PR

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 5 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 OBJETO: Realização do Projeto Cultural: “Festival literário de Londrina - Londrix 12 anos”





CV/SMC: 165/2015

PROMIC: 16-155

CONVENENTE: Instituto de Cinema e Video de Londrina

CNPJ: 05.863.567/0001-05

Endereço: Rua Prefeito Faria Lima, 1399, Londrina PR

Dirigente: Camila Alcântara Melara

CPF: 032.494.219-28

RG: 6.347.250-6 SSP/PR

OBJETO: Realização do Projeto Cultural: “Festival Kinoarte de cinema - 18ª edição Londrina”





CV/SMC: 158/2015

PROMIC: 16-194

CONVENENTE: Usina Cultural

CNPJ: 05.995.515/0001-92

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 4159, Centro Londrina PR

Dirigente: Jackeline Seglin dos Santos

CPF: 099.234.078-02

RG: 16.187.001-6 SSP/SP

OBJETO: Realização do Projeto Cultural: “Faces de Londrina”

VALOR: R$ 79.999,56 (Setenta e nove mil, novecentos e noventa e nove reais e cinquenta e seis centavos)


RELATÓRIO

RELATÓRIO DE GESTÃO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE SETEMBRO A DEZEMBRO DE 2015

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

OBJETIVOS:

1) Garantir o atendimento integral às crianças e adolescentes em situações de violência, bem como às suas famílias, de forma integrada com as diversas políticas públicas e SGD.

2) Instaurar o processo de transição dos serviços de Educação Profissional vinculados à política de assistência Social para a Política de Educação conforme estabelecido na LDB 3) Estabelecer fluxo de encaminhamento e atendimento de crianças e adolescentes do serviço de convivência sócio educativo com a educação municipal e estadual.

4) Implementar a rede de serviços sócio assistenciais de proteção social básica, inclusive em novos conjuntos habitacionais e zona rural, em especial também nos territórios do programa “Minha Casa Minha Vida.

5) Implementar a rede de serviço socioassistencial de Proteção Social Especial.

6) Ampliar o financiamento dos serviços sócio assistenciais.

7) Manter e ampliar a cobertura dos benefícios socioassistenciais.

METAS:


1) Atendimento imediato às crianças e adolescentes, de até 18 anos, com notificação aos órgãos do Sistemade Garantia de Direitos das situações de violações de direitos (suspeita ou confirmação) para diagnóstico e avaliação; atentando para a perspectiva intergeracional.

1.a) Atendimento humanizado e integral, articulado com as diversas políticas públicas e SGD, a todas as crianças e adolescentes de até 18 anos, pela rede local de atenção à criança e adolescente.

1.b) Desenvolvimento de ações de mobilização social e conscientização da comunidade para enfrentamento

das situações de violência praticadas contra crianças e adolescentes.

1.c) Viabilização de sede própria governamental. 2) Financiamento contínuo dos serviços de qualificação profissional, através do estabelecimento de per captas atualizadas continuamente considerando custos dos serviços. 3) Continuidade da comissão de acompanhamento da educação integral;

3.1) Ampliação do atendimento sócio educativo nos territórios;

4) Aprimoramento e fortalecimento do trabalho articulado no território;

4.a) Ampliação dos CRAS e das equipes de referências.

5) Aprimoramento e fortalecimento do trabalho articulado dos serviços de referência municipal de média complexidade (CREAS 1 - Serviço de Abordagem Social, 2 e 3), e sobretudo daqueles que compõem a proteção social especial de alta complexidade.

5.a) Qualificação das equipes multiprofissionais dos serviços de média e alta complexidade no que se refere às diretrizes do SINASE, do Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária e do Plano Nacional de Enfrentamento à Violência e do Plano Crack é Possível Vencer.

5.b) Implementação das estruturas físicas dos CREAS e ampliação das equipes.

5.c) Incremento de per capta para garantir a melhoria das condições de atendimento nas entidades de acolhimento institucional; 6) Priorização da instalação e o aprimoramento de serviços que respondam ao pressuposto de descentralização e matricialidade sócio familiar, conforme demandas apresentadas ao CMDCA. 6.a) Cumprimento do Sistema Municipal de Monitoramento e Avaliação pelos serviços governamentais e não governamentais de atendimento a infância e adolescência. 6.b) Garantia de co-financiamento subsidiando ações continuadas provenientes de outras instâncias governamentais.

6.c) Viabilização da transição da rede de serviços que não compõe área da assistência social para as respectivas áreas afins;

6.d) Manutenção e criação de novas equipes especializadas no acompanhamento sócio familiar;

7) Implantação do benefício eventual de auxilio natalidade conforme decreto 1074/2008 e Lei 10558/2008. 7.a) Manutenção e ampliação dos benefícios regulamentados no município de Londrina.

RESULTADOS DESEJADOS

Nº CRIANÇAS E ADOLESCENTES

ATENDIDOS AVALIAÇÃO QUALITATIVA

1) Crianças e adolescentes vitimizados atendidas de forma ágil, por equipe multiprofissional, com os encaminhamentos adequados garantindo a proteção aos mesmos, e, ao mesmo tempo, contribuindo com os procedimentos referentes à responsabilização dos autores de violência.

841 atendimentos/ acompanhamentos

241 novos no período

No CREAS 3 as crianças e adolescentes e suas famílias têm garantido atendimento e o acompanhamento necessários ao enfrentamento da violência sofrida, a incorporação de fatores de proteção, o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, e o acesso ás demais políticas públicas e órgãos do SGD. Podemos destacar que nesse quadrimestre houve o aprimoramento da metodologia do acompanhamento e atendimento prestado pelo serviço bem como a organização mais efetiva dos dados produzidos quantitativos e qualitativos por meio da padronização de um relatório mensal de cada região (centro a, centro b, oeste a, oeste b, norte a, norte b, leste, sul a, sul b, rural)

Set. 26 Out. 20 Nov. 16 Dez.30

Crianças e Adolescentes abordadas em situação de rua pelo Serviço Especializado em Abordagem Social, encaminhadas para a rede de serviço, em especial Conselho Tutelar e Creas 3, atendidas de forma prioritária frente as demais situações de rua.

327

O CREAS 2 Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa em Meio Aberto de Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade, realizado atendimento médio de 327 adolescentes por mês. O trabalho social desenvolvido consiste no atendimento interdisciplinar aos adolescentes e suas famílias para definição de estratégias e ações integradas e descentralizadas em parceria com a rede de serviços visando a inserção dos adolescentes em diversos espaços de protagonismo, participação social, convivência e fortalecimento de vínculos a fim de promover a proteção social dos usuários. Para tanto é realizada a execução do plano de trabalho do serviço; manutenção de equipe de servidores municipais; ampliação das parcerias com instituições para as atividades de Prestação de Serviços à Comunidade (Escolas Municipais e estaduais; Associação Mãos Estendidas; Serviços de Convencia e Fortalecimento de Vínculos, Centro de Educação Infantil, Funcart, Associação Solidariedade Sempre, entre outros); aprimoramento e formação continuada da equipe de trabalho; Execução do Projeto Liberdade Cidadã, visando aprimorar o atendimento; implementação do Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo (Sinase).

1.a) Rede de atendimento ao público infanto-juvenil integrada nas intervenções, com conhecimento dos

841 atendimentos/ acompanhamentos

241 novos no período

Creas 3: -Divulgação do protocolo intersetorial de atendimento à crianças e adolescentes vítimas de violência nas reuniões de redes e sub redes -Houve muitas iniciativas de implementação de atendimentos e acompanhamentos descentralizados nos territórios. -Houve o aprimoramento dos fluxos de atendimento principalmente entre a PS Básica e

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 7 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 fluxos, serviços existentes e com procedimentos adequado ao atendimento à criança, ao adolescente e às respectivas famílias.

Especial por meio de discussões entre as regiões, serviços e gerencias acerca das atribuições do serviço e o plano de acompanhamento familiar -atividades externas como a discussão sobre elaboração de documentos ao Ministério Público e Judiciário por psicólogos e assistentes sociais no SUAS promovido pelos Conselhos. -Grande adesão e participação no projeto de acompanhamento em grupo dos casos de situação de rua e ESCI com participação assídua de 6 a 8 adolescentes que não estavam vinculados a nenhum outro serviço. -Aprimoramento dos dados do serviço -Aproximação com a educação mediante reuniões mensais com a COMCE (comissão de casos especiais). - Início da aproximação com a saúde para discussão de ficha de notificação SINAN o que originou a criação de um GT contínuo para dar início aos acompanhamentos dos casos pela saúde além da notificação -Participação de vários grupos de trabalhos e comissões (de violência contra a mulher, de ficha de notificação SINAN, situação de rua, condicionalidades, irsas, indicadores) entre outros. - Destaca-se a vinda de uma delegada efetiva para o NUCRIA por meio de ações e mobilizações do MP em parceria com a rede de serviços.

327

O CREAS 2 vem realizando diversas ações relacionadas ao trabalho em rede, tais como a participação em reuniões de rede de forma descentralizadas nos territórios; em comissões de trabalho; discussões de caso; palestras em serviços de saúde e educação sobre Adolescencia, risco e vulnerabilidade social; ampliação das parcerias para execuação das medidas socioeducativas para a comunidade; formação da comissão para a elaboração do plano municipal de atendimento socioeducativo previsto no SINASE; articulação com a Defensoria Pública, Poder Judicíário, Ministério Público, Conselho Tutelar , CMDCA, COMAD, dentro outros, visando o aprimoramento do atendimento aos adolescentes em cumprimento das medidas socioeducativas em meio aberto e suas famílias;

1.b) Comunidade informada e consciente quanto ao fenômeno da violência e sobre a importância das ações preventivas e do procedimento de denúncia.

1.199[Média Complexidade]

Nesse período o CREAS 3 investiu no trabalho com a rede de serviços com enfoque na formação de multiplicadores que compreendam o fenômeno da violência e sua responsabilidade no seu enfrentamento de modo a fortalecer a rede de proteção para disseminar informações junto à comunidade do município. Além disso, cabe ressaltar a construção do protocolo intersetorial de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes e sua divulgação de forma descentralizada (regiões e territórios) executado pelos técnicos do serviço O Creas 2 tem realizado diversas ações de problematização da realidade dos adolescentes atendidos pelo serviço junto a rede intersetorial e comunidade. Tais ações são realizadas por meio de audiências públicas, eventos acadêmicos, atos públicos, palestras, discussões, sensibilizações, utilizando-se de recursos audiovisuais produzidos pela equipe e adolescentes, tais como: vídeos, graffitagens, apresentações musicais, composições de rimas e poesias entre outros.

1.c) Serviços instalados em sede própria governamental.

4 serviços

Os serviços de média complexidade cuja responsabilidade de provisão é da SMAS - Centro POP, CREAS 2 e CREAS 3 - funcionam em sedes próprias e o CREAS 2 foi instalado em prédio próprio, contudo, está em processo de transferência para uma estrutura que foi locada por meio de recursos públicos, mais adequada ao tipo de atendimento prestado. O Serviço Especializado em Abordagem Social compartilha espaço próprio juntamente com o Serviço Especializado para Pessoa em Situação de Rua.

2) Continuidade e ampliação dos serviços voltados à criança e ao adolescente na rede de assistência social.

3.110

A Secretaria Municipal de Assistência Social assegurou neste quadrimestre a continuidade dos serviços já instalados, mantendo convênios com as entidades em situação regular, inclusive das entidades que passaram a ser parceiras a partir do chamamento público realizado.

3) Manutenção dos atendimentos já realizados pela rede de serviços de convivência sócio educativo nos territórios.

O cofinanciamento público passou a ser assegurado, a partir do chamamento público realizado no primeiro trimestre deste ano, a 18 entidades (3110 metas em 33 unidades). A Secretaria cofinancia os serviços com essa tipificação nas várias regiões do município, repassando recursos do tesouro municipal e recursos advindos do governo federal. Como parte de processo de reordenamento dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos prestados pelo PROVOPAR, além da transferência da unidade de atendimento de Paiquerê para a EPESMEL ocorrida em janeiro, também as unidades dos distritos de Guaravera e Lerroville passaram a ser prestados pela Guarda Mirim, a partir de agosto de 2015. Também a partir desse mês houve o remanejamento das crianças atendidas na unidade da Vila Ricardo para a do Interlagos e do Meprovi Pequeninos, de modo a não mais haver o atendimento na estrutura que se tornou inadequada de acordo com as normas desse serviço.

4) Organização dos serviços da rede de forma articulada e regionalizada em conformidade à leitura territorial.

Aplica-se ao total de famílias e de crianças e adolescentes atendidos

pelos dois níveis de proteção – básica e

especial, cuja quantidade está indicada nos

campos específicos.

Nesse quadrimestre, o Grupo Gestor Intersetorial, a partir da avaliação realizada no início de 2015 junto aos serviços sobre o funcionamento do trabalho em rede, elaborou um Caderno de Perguntas e Respostas com o objetivo de divulgar e capacitar os agentes dos serviços que participam das redes e sub-redes sobre os fundamentos do trabalho intersetorial em rede e sobre o fluxo de acompanhamento das crianças, adolescentes e jovens e situação de vulnerabilidade e evasão escolar. Também nesse quadrimestre o Grupo Gestor aproximou-se do Ministério Público na perspectiva de colocá-lo a par do fluxo instituído e do funcionamento dele e na perspectiva de que o MP seja parceiro no fortalecimento do trabalho de rede intersetorial. Quanto as metas do Grupo Gestor estabelecidas para 2016, foram elencadas as seguintes prioridades: continuidade do processo de monitoramento das redes e sub-redes por parte do Grupo Gestor; instituição de um calendário único para as reuniões de Rede e Su-rede com o objetivo de que os serviços se organizem previamente e incorporem as reuniões de rede em suas rotinas de trabalho; participação do Grupo Gestor Intersetorial no processo de capacitação dos novos conselheiros tutelares; discussão sobre o trabalho intersetorial de rede nos conselhos da Criança, da Educação e da Assistência Social. Foi criando ainda nesse


quadrimestre um link na página oficial da prefeitura sobre o trabalho em rede onde foram alocados os documentos produzidos pelo Grupo Gestor até então, com o objetivo de facilitar o acesso dos agentes dos serviços de Saúde, Educação e Assistência sobre o assunto.

4.a) Construção de sedes próprias governamentais.

Não houve (na Proteção social básica) no quadrimestre.

4.b) Contratação de profissionais efetivos.

Ampliação das equipes do CREAS2 e CREAS3 (assistentes sociais, psicólogos; motorista). Não houve (na Proteção social básica) no quadrimestre.

5) Ações integradas, e o trabalho com as famílias desenvolvido sob a diretriz da matricialidade e da centralidade.

1.199 (Média

Complexidade)

1.199 (Média Complexidade)

Deu-se prosseguimento nas discussões sobre o Plano de Acompanhamento Familiar para construção do fluxo de referência e contra referência, entre as Proteções Sociais Básica e a Especial (no âmbito da própria Secretaria de Assistência Social) a fim de garantir melhor acompanhamento e alinhamento das ações desenvolvidas. As discussões estão sendo realizadas por regiões entre os gestores da Básica e Especial e as equipes técnicas.

5.a) Ações e procedimentos desenvolvidos em conformidade com os parâmetros legais e com as diretrizes dos planos vigentes.

Formação de grupos de trabalho para construir metodologia de trabalho com família a partir do PAIF; Plano de trabalho elaborado a partir das orientações do Sinase e Estatuto da Criança e do Adolescente;

5.b) Construção de sedes próprias governamentais.

Os de média complexidade já foram relacionados no item 1.c, e a alta complexidade é toda conveniada.

5.b) Contratação de profissionais efetivos.

Ampliação das equipes do CREAS2 e CREAS3 (assistentes sociais, psicólogos; motorista); 12 profissionais

5.c) Crianças e adolescentes do acolhimento institucional sendo atendidos com mais qualidade.

157 vagas e atualmente 86 crianças e

adolescentes acolhidas no quadrimestre

Todas as ações desenvolvidas nos Acolhimento Institucional desse período foram voltadas a qualificação do atendimento com enfoque na Formação dos trabalhadores dos serviços. Nesse último quadrimestre do ano, mantendo o padrão do anterior, houve redução do número de crianças e adolescentes acolhidas o que evidencia que o trabalho articulado em rede, particularmente da Proteção Social Básica e Proteção Social Especial de Média complexidade tem impactado sobre esses serviços. Os estudos de caso instituídos com a rede de serviços permitem uma avaliação mais efetiva e definição de ações da rede para o retorno familiar. Além disso, as audiências concentradas realizadas pelo poder judiciário em dois períodos do ano também têm sede um aspecto determinante posto que possibilita agilidade no desencolhimento de crianças e adolescentes.

5.c.1) Condições igualitárias do financiamento entre as instituições governamentais e não governamentais;

A prestação do serviço de acolhimento institucional para crianças e adolescentes atualmente é realizada exclusivamente pela rede não governamental, sendo toda a rede financiada mediante convênio entre o Município e as entidades, sob orientação e coordenação conjunta pela Gerência de Alta Complexidade e Gerência de Monitoramento e Avaliação, havendo, inclusive, a gestão das vagas pela Secretaria Municipal de Assistência Social, através da Central de Vagas. No ano de 2014 houve a adesão do município ao processo de reordenamento dessa rede, o que gerou o incremento no financiamento em 28%. O processo de reordenamento está em curso no ano de 2015 e as entidades têm debatido seu aprimoramento na comissão relativa a esse serviço. Nesse segundo quadrimestre houve a continuidade do processo de capacitação com recursos destinados exclusivamente para esse fim, com os temas de Plano Político Pedagógico e Sexualidade, que foram fundamentais para aprimorar o trabalho desenvolvido nas unidades de acolhimento. Tem sido discutido, ainda a redução de metas propostas no reordenamento de 12 para 10 por unidade com previsão de início em 2016. Nesse período foram realizados grupos reflexivos com as famílias com vistas ao fortalecimento da função protetiva, a relação entre famílias de origem e famílias acolhedoras, assim como constituiu-se num espaço de apoio para essas famílias.

Crianças e adolescentes no Acolhimento Familiar

40 metas, sendo 39 utilizadas no momento

O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora é organizado segundo os princípios e diretrizes do E.C.A., especialmente no que se refere: à excepcionalidade e à provisoriedade do acolhimento; Ao investimento na reintegração à família de origem, nuclear ou extensa; À preservação da convivência e do vínculo afetivo entre grupos de irmãos; À permanente articulação com a Justiça da Infância e da Juventude e a rede de serviços. A equipe técnica é composta por - 1 Gerente - 1 Psicóloga- 1 Assistente Social - 1 Técnico de Gestão. As ações s. Em relação ao período anterior houve a ampliação de crianças e adolescentes inseridas nesse serviço, o que demonstra o direcionamento da PAS em garantir o direito das crianças e adolescentes a convivência familiar e comunitária (família ampliada) em detrimento do acolhimento institucional.

6) Implemento de ações com perspectiva de promoção da cidadania enquanto sujeito de direitos.

1.199 (Média Complexidade)

Trabalha-se também com o protagonismo infanto-juvenil para que as crianças e adolescentes saibam se defender, protegerem-se contra a violência e denunciar seus agressores.

Articulação com a rede de proteção, Conselhos de Direitos; Conselho Tutelar; Sistema Judiciário e Ministério Público; Participação nas reuniões do Fórum da Educação e Fórum Desenvolve Londrina e em grupo de trabalho específico sobre educação; Ampliação de parcerias para a Prestação de Serviços à Comunidade.


6) Fortalecimento de ações que viabilizem o acolhimento familiar;

56

Com o retorno da psicóloga da licença maternidade o acompanhamento das famílias foi intensificado. A utilização de todas as metas de acolhimento familiar na modalidade de guarda subsidiada evidencia a necessidade de ampliação de novas metas posto que em sua maioria as famílias acolhedoras estão em condição de vulnerabilidade e precisam do subsidio para garantir condições objetivas para o acolhimento. A ausência de recursos advindos da esfera estadual tem inviabilizado a ampliação dessa modalidade de atendimento.

6) Fortalecimento do programa de inclusão produtiva de forma a acolher o maior número de famílias em situação de vulnerabilidade.

Não há informações precisas sobre o número de crianças e adolescentes envolvidos

De acordo com a necessidade as famílias/pessoas são encaminhadas para projetos de inclusão produtiva, seja na perspectiva da ECONOMIA SOLIDÁRIA, seja para qualificação profissional/sócio profissionalizante visando o seu empoderamento

Apresentação do Programa Economia Solidária se dá através de oficinas de sensibilização realizadas nos CRAS e em outras organizações comunitárias (associações, escolas e outros) para as famílias atendidas pelos serviços na comunidade. Os cursos de qualificação profissional e sócio profissionalizantes são divulgados através dos CRAS e da rede de serviços, as pessoas interessadas são encaminhadas ou fazem busca espontânea. O serviço de Inclusão Produtiva vem atuando em conjunto com a rede socioassistencial e com outras políticas na perspectiva de atender ás famílias em situação de vulnerabilidade na geração de trabalho e renda, com a divulgação e sensibilização junto as mesmas. Atualmente na perspectiva da Economia Solidária são 238 famílias atendidas (ECOSOL E COOPERATIVA DE MATERIAL RECICLÁVEL)

6.a) Respeito à equidade rural e urbana e a avaliação dos níveis de vulnerabilidade e risco social, além da proposição de serviços de caráter continuado.




campos específicos

No tocante à equidade urbana e rural, destaca-se a existência de rede de serviços tanto em uma quanto em outra realidade. O atendimento à zona rural tem se realizado da seguinte maneira: na Proteção Social Básica existe um CRAS Rural para acompanhamento das famílias em situação de vulnerabilidade residentes nos distritos rurais. Esse CRAS conta com três equipes que se dividem nos diferentes territórios, inclusive a Terra Indígena do Apucaraninha. Na Proteção Social Especial a equipe do CREAS III atende a área rural de forma descentralizada, e os demais serviços recebem público oriundo da zona rural. Além desses, o município conta também com serviços voltados especificamente ao atendimento de crianças e adolescentes nos seguintes locais: Guaravera; Lerroville (sede do distrito e Assentamento) e Paiquerê (sendo que essas três unidade são mantidas mediante convênios com a EPESMEL e a Guarda Mirim) . O município, no escopo de discussão para implantação do Sistema Municipal de Vigilância Socioassistencial, está finalizando processo de contratação da consultoria proposta e pretende realizar em 2015 o segundo Encontro Municipal de Vigilância Socioassistencial, para aprofundamento da inserção do processo de produção, sistematização, análise e disseminação de informações territorializadas acerca das situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre as famílias.

6.b) Ampliação de repasse de recursos primando pela adoção de critérios que levem em conta o custo do serviço instalado atrelado à qualificação do serviço, de acordo com o cumprimento do estabelecido no sistema municipal de monitoramento e avaliação;

1.340

A Secretaria Municipal de Assistência Social, por meio da Gerência de Monitoramento e Avaliação/DGSMAS e áreas afins, tem atuado na perspectiva de assegurar o cumprimento do disposto no Sistema Municipal de Monitoramento e Avaliação, primando pelo efetivo debate das condições, metodologias e desafios nas diversas comissões de serviços voltadas ao atendimento das crianças e adolescentes e famílias. Assim busca-se assegurar que a prestação dos serviços se dê em consonância com os padrões de qualidade estabelecidos. Nessas comissões tem-se buscado o aprimoramento do conhecimento para as equipes em processos continuados de capacitação, especialmente no âmbito das comissões de serviços. Para o ano de 2015, embora não tenha havido o reajuste de valores de referência dos serviços solicitado pela rede, na proporção de 6% dos valores praticados em 2014, o Conselho Municipal de Assistência Social deliberou por priorizar a reprogramação de saldos existentes nas contas relativas aos repasses federais para atendimento dessa reivindicação, na medida da disponibilidade financeira. Entretanto, até que se regularizem as transferências federais, neste primeiro quadrimestre os valores constantes em conta têm sido destinados à garantia do repasse mensal de recursos dessa fonte à rede, de modo a evitar descontinuidade. As discussões sobre o custo dos serviços permanecem como constante no âmbito das comissões e se tem realizado gestões para que o financiamento se aproxime cada vez mais do custo estimado.

6.c) Priorização do estabelecimento de convênios que respondam às prioridades locais da política de assistência social, segundo a orientação do Conselho da área.





Toda definição de convênios se dá no âmbito dos Conselhos. Atualmente os serviços conveniados são aqueles que estão contidos na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais e referenciados no Sistema Municipal de Monitoramento e Avaliação, ou seja, aqueles que compõem a rede de proteção social. Assim, no campo da proteção à criança e ao adolescente são cofinanciados pela assistência social apenas os serviços tipificados, tendo-se promovido a transição dos serviços que não correspondem à atual legislação desta política para as políticas a que estão vinculadas. A priorização do estabelecimento dos convênios é pautada no diagnóstico da realidade do município, especialmente correspondendo aos planos municipais e PPA.


6.d) Manutenção do cofinanciamento Federal e implantação de cofinanciamento pela esfera Estadual de forma continuada.





O MDS/FNAS, embora tendo o compromisso de cofinanciamento continuado para os seguintes serviços da proteção social básica e especial: CRAS, CREAS, Centro Pop, Abordagem, Acolhimento Institucional e Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, tem tido alguns atrasos nos repasses do exercício de 2015 decorrentes da aprovação tardia do Orçamento Federal e da indisponibilidade financeira do Fundo Nacional de Assistência Social. No serviço de acolhimento institucional para crianças e adolescentes esse cofinanciamento é no valor mensal de R$ 65.000,00, totalizando R$ 260.000,00 no quadrimenstre. Nessa modalidade tem sido assegurado o repasse regular e os recursos recebidos têm sido transferidos mensalmente às instituições: Lar Anália Franco, Casa de Maria, Pão da Vida e NUSELON. Os valores praticados após o processo de reordenamento proposto pelo governo federal são, em média, 6 vezes maiores dos anteriormente repassados. Também contam com o cofinanciamento federal, com alguns meses de atraso nos repasses, os Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, no valor mensal de R$ 67.000,00. Para atendimento nos CRAS e CREAS/Centro Pop/Abordagem/Medidas socioeducativas, o cofinanciamento federal é de, respectivamente, R$ 96.000,00 e R$ 95.200,00 mensais, porém ainda não houve repasses no exercício de 2015. O valor devido deste quadrimestre é de R$ 384.000,00 em relação aos primeiros e 380.800,00 em relação ao segundo. Tendo em vista a disponibilidade de saldos nas contas, a continuidade do repasse mensal foi assegurada no primeiro quadrimestre do ano. A esfera Estadual não tem praticado financiamento continuado dos serviços, mesmo o município tendo realizado aceite ao cofinanciamento estadual no ano de 2014. Além disso, os convênios anteriormente mantidos com recursos do FIA (Fundo Estadual para a Infância e a Adolescência) denominados Liberdade Cidadã e Crescer em Família não foram renovados pela esfera estadual, e se encontram em fase de finalização de execução.

7) Garantia de acesso às seguranças de autonomia e rendimento da política de assistência social.

Auxilio natalidade - 431; PMTR- 2.446; Pro jovem

- 80 ; Bolsa Família Beneficio variável jovem-2.582 Beneficio variável

Gestante- 326; Beneficio variável Nutriz-

567; Variável criança de 0 a

15 anos- 23.735; PETI/BF- 2; Cupom Alimentação - 1.732

Todas as ações são realizadas com vistas a garantir o empoderamento e a autonomia das famílias, bem como o acesso a todas as políticas públicas a que tem direito.

Orientação das famílias para fazer o CADUNICO, acesso à Programas de Geração de Trabalho e Renda;

Concessão do Auxílio Natalidade com atendimento a 431 famílias (mães); As ações do Programa Bolsa Família e PMTR são contínuas sendo: benefício do Programa Bolsa Família 13.004 e 2.446 benefícios do PMTR (Programa Municipal de Transferência de Renda).

Manutenção da Bolsa Pró-Jovem Adolescente (200 vagas) do Programa Projovem. No término do quadrimestre em questão havia 80 adolescentes recebendo a bolsa.

Entrega de 1.732 cupons alimentação/mês a famílias em situação de vulnerabilidade acompanhadas pelos CRAS - Centros de Referência de Assistência Social (atendimento sistemático, via PAIF - Programa de Atenção Integral à Família).

Nota: a) Bolsa Família, Benefícios Variáveis Nutriz, Gestante, Jovem e Criança de 0 a 15 anos, e PETI: retirados da folha de pagamento de dezembro /2015; b) Auxílio Natalidade: soma dos meses de setembro (126), outubro (105), novembro (112) e dezembro (88); c) PMTR: média dos meses de setembro (2441); outubro (2496), novembro (2560) e dezembro (2603); d) Bolsa Pró-Jovem: Média dos meses de setembro(72), outubro (81), novembro (83) e dezembro (82) (média 80).

SECRETARIA MUNICIPAL DA MULHER

ATIVIDADES AÇÕES DESENVOLVIDAS

Nº CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDOS

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Obras e Equipamentos Reforma da Casa Abrigo 28 crianças

05 adolescentes

Melhoria na rede hidráulica e elétrica do abrigo com objetivo de oferecer melhor qualidade e condições para crianças/adolescentes abrigadas junto com suas mães.Aquisição de camas, colchões novos, guardas roupas para garantir um local adequado para dormir.

Coordenação das Atividades da Secretaria

Acompanhamento das Atividades, através do gerenciamento dos serviços e dos recursos humanos e materiais.

28 crianças 05 adolescentes

Proporcionar as crianças da Casa abrigo Canto de Dália o atendimento de suas demandas, inclusive sendo encaminhados para rede escolar de ensino, após saída do abrigo quando necessário.

Atividades de Enfrentamento à Violência e Desenvolvimento de Equidade

Atendimento de psicologia individual e em grupo. 28 crianças

05 adolescentes

Proporcionou desenvolvimento social, e emocional mais adequado, bem como melhoria da qualidade de vida no período de abrigamento. Desenvolveu atendimentos individualizados ou em grupo às mães, na perspectiva de reflexão quanto as práticas educativas, educação de filhos, resolução de conflitos. Realizou trabalhos preventivos de combate aos diversos tipos de violência contra crianças e adolescentes.

Atendimento serviço social individual e em grupo.

Proporcionou espaço para discussão de gênero, relação familiar e papéis sociais e sexuais, para manutenção de relações saudáveis.


Atendimento de enfermagem individual em grupo.

Oficinas sobre alimentação, cuidados com o bebê, aleitamento materno, higiene pessoal, oral e ambiental, prevenção de acidentes domésticos: permitiram interação entre o grupo, troca de experiências e formação de novos conceitos para promoção da saúde. Prevenção de doenças comuns na infância através de acompanhamento a crianças baixo peso e/ou risco nutricional e manutenção de esquema básico vacinal em dia.

Estudo de casos junto a rede de serviços.

Elaboração de ações interventivas mais eficazes para o enfrentamento da questão da violência doméstica.

Realização de oficinas ocupacionais em grupo, com atividades com músicas, artesanato e beleza.

Oferecer as crianças/adolescentes da Casa abrigo Canto de Dália alternativas que possam propiciar qualidade na saúde física e mental.

ATENDIMENTOS Jan

Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

Crianças e adolescentes

4 6 11 17 2 6 8 2 3 6 9 10 84

0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 2 6 OBS: Encaminhamento dos casos mais severos para CREAS III quando averiguado pela equipe técnica a importância deste acompanhamento durante o abrigamento da criança e do adolescente, e continuidade após sua saída destes do abrigo. Encaminhamentos CEI, CEMEI, Escolas Estaduais e Municipais. Encaminhamentos para Hospitais e UBS.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE OBJETIVO:

1) Garantir espaços e atividades esportivas em todas as regiões da cidade, primando o atendimento integral de crianças e adolescentes.

METAS:

1) Descentralização do atendimento, priorizando as áreas de maior vulnerabilidade e com carência de outros serviços, nos bairros urbanos e distritos rurais. 1.a) Maior diversificação das modalidades esportivas ofertadas, ampliando as mesmas, tais como: (natação, remo, basquete de rua, artes marciais, jogos de mesa, etc.) 1.b) Aumento do número de atendimentos.

1.c) Desenvolvimento de atividades no período noturno e nos finais de semana, priorizando espaços públicos ociosos e garantindo a participação familiar e comunitária. 1.d) Desenvolvimento de atividades esportivas/lúdicas compatíveis com as crianças com idades na primeira infância.

1.e) Revitalização e manutenção de espaços públicos para viabilizar as práticas de atividades esportivas, garantindo a acessibilidade.

1.f) garantir equipes de profissionais qualificados para monitoramento de atividades esportivas em todos os espaços que desenvolvem essa atividade (entre eles academias ao ar livre, quadras, etc.) 1.g) garantir atividades esportivas que incluam crianças e adolescentes com deficiência.

1.h) Garantia de acesso aos eventos esportivos (profissionais e amadores) como estratégia de motivação a participação (viabilizando profissional, eventos, transporte).




1) Melhora do acesso, adesão e participação das crianças e adolescentes nas atividades esportivas.

2.722

O Projeto Futuro é o principal programa da FEL que atende crianças e adolescentes de 06 a 17 anos nas cinco regiões da cidade de Londrina e distritos rurais, com iniciação esportiva de qualidade sem qualquer custo aos praticantes. É desenvolvido por acadêmicos de Educação Física das Universidades de Londrina, devidamente supervisionados por Professores da Fundação de Esportes de Londrina. Neste terceiro quadrimestre de 2015 a média de atendimento foi de 2.722 crianças e adolescentes, duas a três vezes por semana, 5.444 atendimentos individuais, 21.776 mensais e 87.104 no quadrimestre. As modalidades oferecidas foram: Basquetebol, voleibol, handebol, futebol, futsal, atletismo, tae-kwon-do, recreação, xadrez, natação.

1.a) Crianças e adolescentes atendidas conforme aptidão e interesse, além de supridas em necessidades físicas específicas;

309

O programa de formação esportiva da juventude visa contemplar projetos de diferentes modalidades esportivas que deverão formar e treinar equipes com número mínimo de atletas na faixa etária de 15 anos ou menos na qual se obrigarão a representar o município de Londrina nos Jogos Oficiais do Paraná (JOJUPS). Foram contemplados até p momento 15 projetos pelo FEIPE. O Projeto Esporte Formador serve como uma vitrine que desenvolve talentos a serem aproveitados.

1.b) Aumento da cobertura do atendimento.

_ Dentro do programa de formação da juventude também é destinado recursos do FEIPE (Fundo Especial de Incentivo a Projetos Esportivos) para as Ligas de Londrina. Foram contemplados esse ano a Liga de Futsal, Futebol e Basquetebol na qual promovem eventos para comunidade londrinenses como campeonatos metropolitanos para crianças e adolescentes até 18 anos somando uma média de 3500 participantes. Todas as modalidades que recebem verba de incentivo ao desenvolvimento do esporte, seja ela de prática esportiva, treinamento esportivo, paradesportivo, esportes alternativos ou sociais, desenvolvem polos de treinamento em todas as regiões da cidade de Londrina, em escolas municipais, estaduais, particulares, universidades, centros comunitários, etc., oportunizando o acesso ao esporte para uma grande parte da população jovem de Londrina. Ainda não foram comtemplados.

1.c) Otimização do uso de espaços públicos, possibilitando momentos saudáveis de interação familiar, e comunitária, além

_

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 12 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 de possibilitar o aumento de possibilidades de participação.

1.d) Crianças de até sete anos de idade participando de atividades esportivas/lúdicas adaptadas à sua faixa etária.

300

1.e) Espaços públicos utilizados para o desenvolvimento de atividades esportivas.

85

1.f) Atividades esportivas acompanhadas e desenvolvidas por profissionais qualificados.

15

1.g) crianças e adolescentes com deficiência inseridos em atividades esportivas;

0

1.h) divulgação e motivação para maior número de crianças e adolescentes.

_

POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA E LAZER OBJETIVO:

1) Garantir atividades culturais e de lazer em todas as regiões da cidade primando pela acessibilidade de crianças e adolescentes com deficiência.

METAS:

1) Descentralização do atendimento, priorizando as áreas de maior vulnerabilidade, nos bairros urbanos e distritos rurais.

1.a) Identificação dos interesses e da aceitabilidade em cada região.

1.b) Aumento do número de acesso ao processo cultural. 1.c) Desenvolvimento de atividades no período noturno e nos finais de semana, priorizando espaços públicos ociosos e garantindo a participação

familiar e comunitário. 1.d) Garantia de acesso a agenda cultural da cidade nos bairros de maior vulnerabilidade e distritos rurais. Visando a ampliação na divulgação

das políticas públicas de cultura e lazer; 1.e) Otimização da contrapartida dos projetos culturais para a socialização dos bens culturais (socializando ingressos, bolsas em cursos e

oficinas); 1.f) Garantia de profissional com qualificação para implementação de projetos culturais que visem a área da criança e adolescente;




1) Melhora do acesso e adesão das crianças e adolescentes nas atividades de lazer e cultura (formação).

Formação

Total de público

Participação em atividades formativas (oficinas, cursos, palestras, etc.) onde há a disponibilização de vagas e o acompanhamento da frequência de participação dos inscritos, sendo que tais atividades desenvolvidas contemplaram diversas regiões do Município de Londrina (Centro, Norte, Sul, Leste, Oeste e Área Rural). As atividades desenvolvidas neste período proporcionaram a aptidão e o interesse em diversas áreas culturais tais como: Teatro, Circo, Dança Fotografia, Cinema e Vídeo, Artes Gráficas, Artesanato, Literatura, Música, Hip hop, Capoeira, Tradições populares, Patrimônio Cultural, Comunicação e Mídia, Vilas Culturais. O quantitativo sobre atividades formativas desenvolvidas através do PROMIC situa vagas ofertadas.

9.115

1.a) Crianças e adolescentes Fruição Formação Total de

atividades Total de atividades formativas (oficinas, cursos, palestras, etc.) e atividades de fruição (exposições, apresentações, eventos,

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 13 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 acessando a cultura e o lazer conforme aptidão e interesse. Visando o acesso democrático as diversas áreas culturais nas atividades de formação e circulação dos bens culturais;

136 121 257

shows, etc.) disponibilizadas ao público. As atividades desenvolvidas neste período proporcionaram a aptidão e o interesse em diversas áreas culturais tais como: Teatro, Circo, Dança Fotografia, Cinema e Vídeo, Artes Gráficas, Artesanato, Literatura, Música, Hip hop, Capoeira, Tradições populares, Patrimônio Cultural, Comunicação e Mídia, Vilas Culturais.

1.b) Aumento do número de crianças e adolescentes acessando os bens culturais (cinema, teatro, espetáculo, festivais, projetos e oficinas);

Fruição

Total de público

Estimativa de público em atividades de fruição (exposições, apresentações, eventos, shows, etc.). As atividades desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Cultura contemplam diversas regiões do Município de Londrina (Centro, Norte, Sul, Leste, Oeste e Área Rural).

15.965

1.c) Otimização do uso de espaços públicos, possibilitando momentos saudáveis de interação familiar, e comunitária.

Total de espaços que receberam atividades

O uso de diferentes espaços para a realização de atividades Culturais é incentivado pela Secretaria Municipal de Cultura, seja indiretamente através do Programa Municipal de Incentivo à Cultura que abrange escolas, praças, entre outros espaços ou diretamente através da criação e gestão de equipamentos culturais em diferentes regiões da cidade. 65

1. d) Melhor divulgação e viabilização de acesso às vilas culturais;

178 atividades culturais cadastradas na agenda

cultural e 22328 acessos à agenda cultural.

Neste terceiro quadrimestre, foi possível contabilizar os acessos às atividades culturais cadastradas além do quantitativo de atividades cadastradas na agenda cultural. Observou-se aumento no número de acessos, porém, permanece a constatação anterior de que os locais que possuem atividades culturais utilizam com maior frequência, para a divulgação de suas atividades, as redes sociais, como o Facebook e sites próprios.

1.e) Divulgação e motivação para um maior número de crianças e adolescente;

Total de público

Projeto "Visita Mediada" - tem por objetivo despertar o interesse de crianças e adolescentes aos equipamentos Culturais através de visitas aos espaços e participação em atividades dirigidas. Através de contato das escolas ou pelo trabalho de prospecção dos espaços, é feito agendamento de grupos para a visitação, visando assim divulgar tais espaços e motivar crianças e adolescentes a usufruir dos bens culturais. Cada equipamento cultural adiciona a este trabalho características exclusivas, e o adequa segundo as especificidades e faixa etária do grupo correspondente a cada visita. Verificou-se um total de 30 visitas realizadas. Projeto “Lendas de Londrina Histórias que lembram o café” visa a mediação das histórias sobre a cultura cafeeira do início do município, valorizando este patrimônio imaterial e incentivando a leitura e visitação às bibliotecas. Verificou-se um total de 8 contações.

1.633

1.f) Melhoria na atenção da cultura e lazer para a área da criança e adolescente.

26713 atendimentos em 295 atividades divididas em espaços 65*

No terceiro quadrimestre foi observado aumento no número de atendimentos e nas atividades culturais. Acreditamos que tal aumento decorre da concentração de ações dos projetos culturais no segundo semestre. Também neste período foi possível contabilizar o atendimento direto do Projeto Lendas de Londrina.

*Os dados apresentados refletem o atendimento às crianças e adolescentes realizados através dos equipamentos culturais da Secretaria Municipal de Cultura no segundo quadrimestre de 2015 (Museu de Arte de Londrina, Biblioteca do CEU, Centro Cultural da Região Norte e Bibliotecas) somados aos atendimentos prestados através dos convênios do PROMIC conforme acompanhamentos.

POLÍTICA DE HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE (COHAB-LD)

OBJETIVOS:

1) Proporcionar habitação em condições adequadas no que se refere ao saneamento básico, asfalto, acesso a rede de eletricidade, infraestrutura básica priorizando as regiões que apresentam maior número de crianças e adolescentes vivendo em favelas e assentamentos (oeste, sul e leste).

2) Implementar o atendimento em espaços públicos destinados a atividade de lazer e cultura primando pela acessibilidade de crianças e adolescentes com deficiência. METAS: 1) Desenvolvimento de ações e ou estratégias que garantam a moradia de crianças, adolescentes e suas famílias em ambientes que propiciem a proteção e o desenvolvimento integral.

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 14 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 1.a) Estabelecimento de condições mínimas de lazer em todos os conjuntos habitacionais em construção e a serem construídos, tais como: quadra poli esportiva, bancos e mesas de jogos, parques infantis, entre outros.

2) Desenvolvimento de melhorias nos parques, praças, lagos, a fim de garantir infraestrutura básica ou essencial para utilização desses espaços pelas famílias.

2.b) Desenvolvimento de estratégias e ou providências visando a garantia do número suficiente de profissionais para atuação em projetos de educação ambiental já existentes no município de estimulação a leitura, melhora no acervo, além da divulgação destes.

2.c) Criação de novos projetos visando o atendimento a crianças e adolescentes relacionados a atividade de lazer e cultura, prioritariamente nos finais de semana, utilizando os espaços públicos de forma a inserir famílias no contexto do cuidado com o meio ambiente.




1) Famílias vivendo em condições adequadas de habitação.

118

-

2) Espaços públicos devidamente estruturados para o uso da população.

-

2.1) Aumento do número de crianças e adolescentes com acesso aos projetos.

-

2.b) Utilização dos espaços públicos nos finais de semana, além do aumento de possibilidades de envolvimento de crianças e adolescentes em atividades educativas.

-

POLÍTICA DE HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE (SEMA)

OBJETIVOS:

1) Proporcionar habitação em condições adequadas no que se refere ao saneamento básico, asfalto, acesso a rede de eletricidade, infraestrutura básica priorizando as regiões que apresentam maior número de crianças e adolescentes vivendo em favelas e assentamentos (oeste, sul e leste).

2) Implementar o atendimento em espaços públicos destinados a atividade de lazer e cultura primando pela acessibilidade de crianças e adolescentes com deficiência. METAS:

1) Desenvolvimento de ações e ou estratégias que garantam a moradia de crianças, adolescentes e suas famílias em ambientes que propiciem a proteção e o desenvolvimento integral.

1.a) Estabelecimento de condições mínimas de lazer em todos os conjuntos habitacionais em construção e a serem construídos, tais como: quadra poli esportiva, bancos e mesas de jogos, parques infantis, entre outros. 2) Desenvolvimento de melhorias nos parques, praças, lagos, a fim de garantir infraestrutura básica ou essencial para utilização desses espaços pelas famílias. 2.b) Desenvolvimento de estratégias e ou providências visando a garantia do número suficiente de profissionais para atuação em projetos de educação ambiental já existentes no município de estimulação a leitura, melhora no acervo, além da divulgação destes.

2.c) Criação de novos projetos visando o atendimento a crianças e adolescentes relacionados a atividade de lazer e cultura, prioritariamente nos finais de semana, utilizando os espaços públicos de forma a inserir famílias no contexto do cuidado com o meio ambiente.




1) Famílias vivendo em condições adequadas de habitação.

- [O órgão gestor desta Política nada informou neste campo]


2) Espaços públicos devidamente estruturados para o uso da população.

2.099

Ações da SEMA relacionadas à Política Municipal de Atenção à Criança e ao Adolescente (setembro a dezembro de 2015): - Atendimento às escolas públicas, além de diversas instituições no Parque Arthur Thomas e Parque Ecológico Dr. Daisaku Ikeda com monitores e professores do programa “Descobrindo o Parque”; - Visitas programadas com a Biblioteca Móvel Ambiental nas escolas municipais e comunidades; - Eventos ambientais com a presença da Biblioteca Móvel Ambiental (Lago Norte e Expo Ambiental); - Palestras para adolescentes da zona leste dentro do Projeto "Crac é Possível Vencer"; - Visitas monitoradas ao Viveiro Municipal;

2.1) Aumento do número de crianças e adolescentes com acesso aos projetos.

Número de crianças e adolescentes atendidos de setembro a dezembro de 2015. Biblioteca Móvel Ambiental: 1.480 pessoas

Número de crianças e adolescentes atendidos de setembro a dezembro de 2015: Palestras nas escolas e Projeto Descobrindo o Parque – Arthur Thomas e Daisaku Ikeda: 384 Pessoas - Adolescentes atendidos no Projeto "Crac é Possível Vencer": 165 pessoas - Crianças atendidas no Viveiro Municipal na Semana da Árvore: 70 pessoas

2.b) Utilização dos espaços públicos nos finais de semana, além do aumento de possibilidades de envolvimento de crianças e adolescentes em atividades educativas.

- [O órgão gestor desta Política nada informou neste campo]

CAAPSML




Atividade de Assistência à Saúde

Assistência médica/hospitalar/odontológica aos segurados do plano de Assistência à Saúde da CAAPSML

Aproximadamente 1.701 crianças e adolescentes de 0 a 18 anos segurados do Plano de Assistência à Saúde da CAAPSML

Foi executada despesa no montante de R$ 655.878,26 (seiscentos e cinquenta e cinco mil, oitocentos e setenta e oito reais e vinte e seis centavos).

SISTEMA DE GARANTIAS DE DIREITOS OBJETIVOS: 1) Gestionar desmembramento da Vara da Infância e Juventude através da implementação do Poder Judiciário (Juiz, SAI, Cartório).

2) Gestionar a criação de defensoria pública.

3) Gestionar junto a SSP, para atendimento humanizado e qualificado nas Delegacias Especializadas, Distritos Policiais e 10a SDP, em especial no período noturno, finais de semana e feriados.

4) Implementar a atuação do Conselho Tutelar

5) Cobras a implantação imediata do programa de proteção a ameaçados de morte.

METAS: 1) Viabilizar articulação junto aos órgãos competentes para o desmembramento da vara da infância e juventude, visando a designação de mais uma equipe do Poder Judiciário (Juiz, SAI e Cartório).

2) Implantação da defensoria pública, com número de defensores públicos compatíveis com a necessidade do município. 3) Sensibilização e Capacitação de profissionais (Delegados, escrivães, policiais e outros), garantindo atendimento prioritário e diferenciado as crianças e adolescentes vítimas de violência e aos adolescentes autores de atos infracionais. 4) Melhoria da estrutura física, garantindo o sigilo no atendimento, segurança, salubridade; 4.1) Melhoria de infraestrutura e condições necessárias e adequadas para o atendimento ininterrupto da população; 4.2) Revisão da legislação municipal no que se refere ao processo de escolha, incluindo, por exemplo, prova discursiva com redação, a fim de verificar as condições mínimas para exercício do cargo, bem como criar avaliação de desempenho para os casos de reeleição (análise da alimentação do SIPIA, encaminhamento dos casos nas pastas, cumprimento do horário no livro ponto, entre outros).

4.3) Organização de rotina sistemática de trabalho visando atendimento adequado da população e o registro integral no SIPIA. 4.4) Garantia de condições efetivas para operacionalização e alimentação do sistema de informação – SIPIA, envio de relatórios sistemáticos aos órgãos competentes. 4.5) Organização de rotinas e procedimentos que garantam o atendimento a crianças em situação de violação de direitos na área rural. (CT Sul) 4.6) Formação continuada dos conselheiros tutelares.

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 16 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 5) Implantação de programa especifico no Estado do Paraná que atenda de forma protetiva adolescentes ameaçados de morte. Cobrar estrutura física e infraestrutura adequadas para funcionamento, bem como fluxos e critérios para a inserção e o acompanhamento dos adolescentes, de acordo com a realidade local.




1) Agilidade nos procedimentos judiciais, melhor cumprimento de prazos em observância da lei 8069/90 e alterações da Lei 12010/09.

CT Sul - 42%; CT Centro - Prejudicado,

o Conselho não tem acesso aos atendimentos

prestados pelo Poder Judiciário;

CT Norte - 561casos; 4º CT - 167

Em 42% dos casos a resposta ocorre em tempo curto; no restante é morosa.(CT Sul) Não há informações precisas sobre a durabilidade de processos judiciais. Entretanto, as Varas da Infância e Juventude de Londrina procuraram agilizar e simplificar os processos de Autorização Para Viagem, que sofrem uma alta demanda com as férias escolares de fim de ano. (CT Centro)

Percebemos que há a necessidade de integrar o Poder Judiciário à rede de serviços, para garantir com eficácia, o cumprimento dos prazos previstos no ECA. (CT Norte - 4º CT)

2) Garantia de atendimento jurídico às crianças, adolescentes.

CT Sul - 65%; CT Centro - Prejudicado, o Conselho não presta

atendimento jurídico; CT Norte - 20%; 4º CT - 20%

Atendimento pelo NEDDIJ - 64% e Defensoria Pública - 1%. (CT Sul)

A Defensoria Pública do Estado (NEDDIJ), tem colaborado com o trabalho do Conselho Tutelar na promoção dos direitos das crianças e adolescentes, de forma integral e gratuita, principalmente nas questões referentes a educação (vagas em creche). (CT Centro)

Há que se implantar de fato a Defensoria Pública, para que a demanda por atendimento jurídico especializado seja suprida. É notório que os serviços hoje ofertados de atendimento jurídico gratuito, não tem contemplado de forma satisfatória a população. (CT Norte - 4º CT)

3) Garantia do atendimento e da apreensão de adolescentes com abordagem específica e adequada.

CT Sul – Não entendemos como

atribuição do conselho. CT Centro - Prejudicado,

o Conselho não é competente para tratar de

atos infracionais; CT Norte - sem

informação; 4º CT - 28

Não entendemos como atribuição do Conselho Tutelar. (CT Sul)

Não possuímos informações sobre a capacitação de policiais.(CT Centro)

Hoje, adolescente apreendido, fica à espera de transferência para o Cense I na 10 ª SDP. Em que pese ficarem separados dos outros presos, temos a convicção de que a Delegacia do Adolescente, que é a adequada para este tipo de público, teria que funcionar 24 horas por dia, para acolher os adolescentes infratores. Ressaltamos ainda, a necessidade de implantação da Delegacia da Mulher 24 horas por dia, para atendimento às mulheres e Adolescentes vítimas de violência doméstica. Também necessitamos que o NUCRIA atenda 24 horas por dia, para atendimentos de crianças e adolescentes vitimas de violência. (CT Norte - 4º CT)

4) Sedes estruturadas adequadamente para o atendimento.

CT- Centro - 422 atendimentos presenciais

na sede física do Conselho

Sim a sede está estruturada, devendo melhorar apenas alguns equipamentos de informática e conserto de paredes e muro que estão trincados e com pintura danificada. Estamos utilizando veículo cedido pelo CMDCA para atendimento na zona rural. (CT Sul) Não houve melhorias na estrutura física do Conselho Tutelar no terceiro quadrimestre de 2015.(CT Centro) Os Conselhos Tutelares, ainda sofrem com a falta de estrutura. Quer seja de pessoal: administrativos, zeladores, segurança, quer de estrutura física, em sedes inadequadas, muitas vezes improvisadas para o atendimento. Ainda não chegaram os novos computadores, o que dificulta a atuação dos Conselheiros em exercício. Há a necessidade urgente da implantação imediata de mais uma sede do Conselho Tutelar, atendendo à Resolução 139/2010 do Conanda, que recomenda a criação de 1 Conselho Tutelar a cada 100 mil habitantes, fato este, que já passou pela Conferência Municipal dos Direitos de Crianças e Adolescentes, como proposta aprovada, já foi alvo de Audiência Pública na Câmara dos Vereadores e é um anseio da Região Leste do nosso Município. Já incluímos no PPA a Inclusão de uma nova sede, para 2016. Falta de capacitação para os conselheiros que assumiram o mandato em 2013 e 2014. (CT Norte - 4º CT)

4.1) Atendimento continuado e adequado às demandas.

CT Sul – [não informado] CT- Centro - 422 CT Norte - 1.689;

4º CT - 502

Estamos atendendo na sede de segunda a sexta-feira - das 08:00hs às 18:00hs. (CT Sul)

Não houve melhorias na estrutura física do Conselho Tutelar no terceiro quadrimestre de 2015. (CT Centro) Por falta de estrutura, o atendimento continuado e adequado às demandas, por consequência, fica prejudicado. Especialmente na Região Norte, onde temos o número mais elevado de demanda e atendimentos, o nível de exigência também é mais alto. Por vezes, priorizamos o atendimento do que reuniões com a Rede de Serviços, pois a sobrecarga de trabalho é grande em nossa sede. Mesmo com a chegada do 4º Conselho Tutelar a nossa demanda ainda e grande. (CT Norte). Por falta de estrutura o atendimento continuado e adequado às demandas fica prejudicado. O Quarto Conselho, que não possui sede própria, está lotado em duas salas do Conselho Tutelar Norte, o que também dificulta os atendimentos pois muitas vezes conta com os oito conselheiros em sede e a lotação atrapalhada por conversas externas constrange o atendimento em sala. Por vezes, priorizamos o atendimento do que reuniões com a Rede de Serviços, pois há sobrecarga de trabalho (4º CT).

4.2) Conselheiros com formação mais compatível para o desempenho das

CT Sul –; CT Norte - Não houve;

4º CT – 4

Dois Conselheiros concluíram a capacitação através do CEDCA/UEL. Três novos Conselheiros irão fazer capacitação em junho/2016 (CT Sul) Não houve alteração da legislação que elenca requisitos para conselheiros tutelares. (CT Centro)

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 17 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 funções. No momento estamos com falta de um Conselheiro e sem nenhuma previsão de contratação.

A falta de capacitação continuada para os Conselheiros prejudica o andamento dos atendimentos da sede e plantões. Uma vez, que o Município NUNCA ofereceu Capacitação para os Conselheiros Tutelares. (CT Norte) A falta de capacitação continuada para os Conselheiros e a falta de seleção adequada prejudica o andamento dos atendimentos da sede e plantões, uma vez, que o Município não ofereceu Capacitação para os Conselheiros Tutelares e a lei federal não comporta a formação específica e apenas a experiência profissional não é suficiente para a demanda encontrada no Conselho Tutelar (4º CT).

4.3) Comunidade atendida de forma adequada e os dados registrados.

CT Sul – 460; CT Centro –422; CT Norte - 247;

4º CT - Sem informação

460 atendimentos presenciais incluindo atendimentos telefônicos e 139 nos plantões regionais. Os atendimentos são registrados manualmente. (CT Sul)

Há uma rotina sistemática para controlar o fluxo de atendimento. (CT Centro) Dados não registrados integralmente, pois o SIPIA WEB, voltou a funcionar apenas no final do mês de outubro de 2013.Ainda assim, com problemas. (CT Norte) A comunidade é atendida adequadamente, porém os dados não são registrados no SIPIA WEB e por isso não temos como pesquisar estatísticas de atendimento do 4º Conselho de Londrina, além de os conselheiros desta sede não terem sido ofertados com a capacitação para utilização do mesmo sistema (4º CT)

4.4) Todos os atendimentos registrados no SIPIA.

CT Sul - 48% CT Centro - Sem

lançamentos no período; CT Norte - 30%;

4º CT - Sem informação

[Este Conselho não fez nenhuma avaliação neste item] (CT Sul) O SIPIA apresenta diversos problemas técnicos, dificultando os lançamentos. (CT Centro) Dados não registrados integralmente, pois o SIPIA WEB, voltou a funcionar apenas no final do mês de outubro de 2013.Ainda assim, com problemas. (CT Norte) Dados não registrados no SIPIA WEB, pois recebemos computadores com capacidade para entrar neste sistema apenas no dia 26/05/2015. Os conselheiros ainda não participaram de capacitação e não atendem no sistema (4º CT)

4.5) Garantia do atendimento sistemático em todos os distritos rurais.

CT Sul – [não informado] CT Centro – 1

atendimentos na região do Limoeiro;

CT Norte - 100%; 4º CT - Não se aplica

Os atendimentos nos Distritos Rurais não estão sendo realizados em separado, sendo atendidos conforme demanda apresentada. (CT Sul) A área rural atendida por este Conselho é pequena e próxima do perímetro urbano, sendo atendida com a mesma eficiência da área urbana (não há nenhum distrito atendido pelo Conselho Tutelar Centro, mas apenas uma área da região da Estrada do Limoeiro). (CT Centro)

Temos apenas o distrito da WARTA, que em que pese ser distante, conseguimos atender com qualidade. (CT Norte) Nossa região não compreende distritos em zona rural (4º CT).

4.6) Garantia de atendimento adequado a toda população do Município.

CT Sul - 80% CT Centro - 422;

CT Norte - 80; 4º CT - 60

Os atendimentos na região sul são realizados de forma adequada, conforme apresentação de demanda. (CT Sul) Houve neste terceiro quadrimestre um curso de capacitação para os Conselheiros Tutelares. Este foi promovido pelo centro de apoio operacional das promotorias da criança e adolescente. (CT Centro) Há defasagem no número de Conselhos Tutelares, prejudicando boa parte da população da Região Norte, Região Oeste e Região Leste, que se deslocam muito longe do território para serem atendidos. (CT Norte e 4º CT)

5) Adolescentes protegidos.

CT Sul – [não informado] CT Centro prejudicado.

As medidas são aplicadas caso a caso,

não sendo quantificadas. Além disso, o Conselho

não tem acesso aos atendimentos prestados

pelo PPCAAM. CT Norte - 22;

4º CT - 03

O Programa de Proteção a adolescentes ameaçados de morte não está funcionando, os casos estão sendo encaminhados ao Ministério Público. (CT Sul) O PPCAAM permanece com a mesma estrutura do segundo quadrimestre de 2014. (CT Centro)

Temos muitas dificuldades para encaminhamento de Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte. Não há equipe Regional para agilização dos atendimentos e também não existe uma articulação do Município para este tipo de Atendimento, o que por vezes acaba reverberando nos Serviços de Acolhimento da cidade. (CT Norte e 4º CT)

CONTROLE SOCIAL

OBJETIVOS: 1) Realizar pré-conferências e conferências Municipais 2) Promover capacitações para trabalhadores da rede de serviços de atenção à infância e adolescência 3) Avaliar e deliberar sobre a política municipal de atenção à infância e adolescência 4) Fomentar a destinação de recursos ao FMDCA 5) Definir padrões de qualidade para a prestação de serviços na área da infância e adolescência de forma integrada com as diversas políticas públicas. 6) Realizar campanhas de mobilização social. METAS: 1) Viabilização de momentos regionalizados, programados com o objetivo de levantar propostas do público infanto-juvenil e adultos no que se refere à implementação da política de atenção à infância e adolescência no Município de Londrina.

2) Realização de palestras, cursos, simpósios, capacitações, entre outros momentos de capacitação continuada a todos os trabalhadores dos serviços de atenção à infância e adolescência, inclusive conselheiros de direitos e tutelares.

3) Utilização de instrumentos que explicitem o diagnóstico local, o conhecimento sobre a gestão dos recursos, aplicabilidade e execução do orçamento criança 4) Promoção de ações de divulgação do FMDCA, formas de destinação e execução do recurso.

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 18 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 5) Desenvolvimento de discussões por segmento, definindo condições para o funcionamento dos serviços e programas afetos a área; promovendo o acompanhamento consequente e os direcionamentos quanto a eventuais intercorrências.

6) Desenvolvimento de ações de mobilização social, explicitando posicionamento do CMDCA e sensibilizando a comunidade sobre temas tais como: violência contra crianças e adolescentes e procedimento da denúncia, trabalho infantil, redução da maioridade penal, entre outras formas de violação de direitos. 7) Estabelecimento de grupos de trabalho, no sentido de aprofundar discussões e estabelecer planos de ação/intervenção específicas.

8) Desenvolvimento de ações e instrumentos para acompanhamento sistemático de rotinas, procedimentos, intervenções corrigindo através de órgão próprio, possíveis condutas irregulares.

9) Constituição de equipe administrativa e técnica específica e qualificada para atender as necessidades do CMDCA.


CRIANÇAS E ADOLESCENTES


1) Profissionais e conselheiros mais preparados e capacitados em defesa dos Direitos da Criança e Adolescente

De acordo com os dados do último Censo

Demográfico (IBGE, 2010), Londrina tem um contingente de 81.475 crianças (0 a 11 anos),

que representam 16,08% da população total, e 48.333 adolescentes

(9,54% da população). Somando os dois grupos,

temos 25,62% de crianças e adolescentes,

um contingente populacional de 129.808 pessoas que, por força da Lei Federal nº 8.069, de 13/07/90 (Estatuto da

Criança e do Adolescente), é

merecedor de prioridade absoluta na formulação e

execução das políticas públicas municipais. Em

termos de distribuição regional a região norte é

a que tinha, em 2010, maior número de

crianças (24.743) e também de adolescentes (13.140). A região leste tinha 17.354 crianças e

9.283 adolescentes, enquanto a sul tinha

16.121 crianças e 8.690 adolescentes. Na região

oeste viviam 15.337 crianças e 8.479

adolescentes, e na região central, onde a proporção

de crianças e adolescentes é

expressivamente menor, havia 9.341 crianças e 5.797 adolescentes.

Formação Continuada para Conselheiros Tutelares e Conselheiros de Direitos em 2016 (19/01/16 e 15 à 19/02/16)

2) Propostas formuladas diante da análise diagnosticada e demandada ao CMDCA, possibilitando a deliberação sobre implementação da política de atenção à criança e ao adolescente.

A partir de demandas que surgiram via Ofícios, denúncias e exposição de fatos em Reuniões, o CMDCA articulou-se com diversas Políticas Públicas e com a Sociedade Civil para deliberar sobre situações que têm como prioridade absoluta atender a Crianças e Adolescentes do Município. Secretarias e Autarquias apresentaram como foi gasto o Orçamento Criança no 1º bimestre de 2015 qualitativa e quantitativamente, contribuindo para a construção de um novo Plano Plurianual de metas de ações e infraestrutura que será formulado pelo Conselho.

3) Aumento na captação de recursos.

Não houve.

4) Normatização das ações e regulação da prestação de serviços de natureza pública e privada afetas a área da criança e do adolescente.

O Conselho faz a inscrição das entidades, acompanhamento e fiscalização através das comissões do CMDCA. A Comissão de Fundo está realizando estudos para implementar normativa e fluxo em relação à utilização do recurso do FMDCA, dialogando com outros setores da Prefeitura para que as Instituições possam ter seus repasses de recursos de Destinações de Imposto de Renda ou de Editais feitos com mais agilidade, não comprometendo assim a verba destinada a esta Entidade.

5) Comunidade mais consciente e sensibilizada para a proteção da criança e do adolescente, bem como a publicização do posicionamento do Conselho em relação às ocorrências sobre violação de direitos.

Sempre que solicitado pela Imprensa ou por outros Órgãos da Sociedade Civil ou do Poder Público o CMDCA tem se manifestado em favor da Proteção Prioritária à Infância e Adolescência, deixando claro seu posicionamento perante a defesa dos direitos da Criança e do Adolescente.

6) Planos de ação/intervenção específicos no atendimento à infância e adolescência

Eleição Unificada para Conselheiros Tutelares; Elaboração do Plano Decenal.

7) Qualificação e aprimoramento dos Conselhos.

O CMDCA acompanha Conselho Tutelar, fiscaliza instituições através de Comissões Específicas, utiliza-se das Reuniões Ordinárias e Extraordinárias para tomadas de decisões que melhorem o funcionamento dos serviços prestados pelo Conselho e sua melhor eficácia e eficiência junto à defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, sendo que o Conselho Tutelar possui ponto de Pauta fixo nas Reuniões Ordinárias do CMDCA. Cursos de Capacitação para Conselheiros de Direito e Tutelares são disponibilizados, bem como participação em eventos de qualificação. A nova sede do Conselho Tutelar implementada encontra-se em funcionamento junto ao Conselho Tutelar Norte. Implantação do 5º Conselho Tutelar.

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 19 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 8) Conselho com condições técnicas e administrativas para responder a todas as demandas locais.

Insuficiência de recursos humanos e equipamentos (computadores);

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE OBJETIVO: 1) Garantir ao adolescente um conjunto de ações integrais e articuladas, visando a promoção de uma adolescência protegida e saudável.

METAS: 1) Coordenação e desenvolvimento de um conjunto de ações voltadas ao público adolescente, com abordagem multidisciplinar sobre temas pertinentes à faixa etária. Temas: sexualidade; afetividade, relacionamentos, consumo de álcool e drogas, nutrição (alimentação saudável e distúrbios da alimentação), entre outros. 1.a) Realização de pré-natal em US para adolescentes grávidas abaixo de 18 anos, com garantia de abordagem específica.

1.b) Acompanhamento sistemático de pais adolescentes e dos bebês durante o 1º ano de vida, com garantia de abordagem específica.

1.c) Desenvolvimento de orientações às outras secretarias no que se refere às intervenções necessárias para a garantia de adolescentes saudáveis.


Nº ADOLESCENTES ATENDIDOS AVALIAÇÃO QUALITATIVA

1) Adolescentes orientados sobre a sexualidade e como evitar a gravidez não planejada e DST’s e outros.

Em virtude da mudança no sistema de informação

da Atenção Básica de SIAB para SISAB/E-SUS

em todo território nacional, alterando assim

a forma de registro da produtividade das equipes das UBS.

Informamos que houve mudanças no formato de apresentação dos dados de produtividade a partir de janeiro de 2015, não

possibilitando identificar o número de atendimentos prestados às crianças e adolescentes pela rede de atenção primária. O

novo sistema não permite reconhecer a produção

por faixa etária. Portanto, diante do exposto não

será possível atender o solicitado.

As Unidades Básicas de Saúde (UBS) contam com profissionais capacitados para realização do aconselhamento em DST/HIV/AIDS aberto para o público geral a partir dos 13 anos de idade. Durante as coletas de preventivos (citologia oncótica) as adolescentes recebem orientações sobre este tema, além de receber tratamento para DSTs se assim apresentarem no momento da consulta. Assim, sempre que necessário, os adolescentes que procuram as UBS receberão orientações pertinentes aos temas e a coleta de sorologia. Bem como assistência no Centro de Referência (CIDI), sempre que necessário.

1.a) Adolescentes gestantes acompanhadas e orientadas por equipe multiprofissional de saúde (garantindo minimamente atendimento pelo ginecologista e enfermeiro).

Em todo o período gestacional e puerperal os acompanhamentos destas adolescentes são realizados por uma equipe multiprofissional composto por enfermeiro, aux. enfermagem, odontologia, GO ou CG, equipe NASF. E em casos de se detectar alguma patologia durante o período gravídico a paciente é encaminhada à referência, Patologia obstétrica do Hospital das Clinicas/ HURNPR deste Município.

1) b) Pais adolescentes orientados no que se refere aos cuidados do bebê, referentes à alimentação, higiene, administração do esquema vacinal, exames, medicações, entre outros. Pais adolescentes cuidados e acompanhados no que tange à própria saúde física e emocional.

1) b) Este dado não está sistematizado em nossos banco de dados. Porém, através do Programa de Puericultura, Rede Amamenta, NASF (Núcleo de Apoio ao Saúde da Família), os pais recebem as orientações pertinentes a cada ciclo de vida, bem como orientações referentes ao esquema vacinal.

1) c) Políticas públicas integradas no desenvolvimento de ações para uma adolescência saudável. 1) d) Adolescentes usuários de álcool e drogas atendidos por serviços especializados, com equipe multidisciplinar na sua integralidade.

[Ver dados abaixo, nos campos dedicados às Políticas de Saúde Mental e de atendimento a Usuários de Álcool e Outras Drogas].

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL OBJETIVOS: 1) Garantir o atendimento especializado e multiprofissional para as crianças e adolescentes.

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 20 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 2) Garantir a avaliação e a atenção em saúde mental, através de equipe multiprofissional, às crianças e adolescentes e seus familiares, que dela necessitarem. METAS: 1) Atender crianças e adolescentes de até 18 anos, na totalidade, quando em situação de crise em sistema de urgência e emergência.

1. a) Atender crianças e adolescentes de até 18 anos, na totalidade, em sistema de internação psiquiátrica quando necessário, preferencialmente em hospital geral. 2) Avaliar crianças e adolescentes de até 18 anos, na totalidade, quanto à necessidade de atenção em saúde mental, garantindo atendimento conforme a demanda apresentada.




1) Crianças e adolescentes atendidos de forma emergencial, contando com a intervenção multiprofissional em situações de crise.

126

Nos meses de setembro a dezembro de 2015. As ações realizadas em CAPS Infantil são voltadas para: Acolhimento Diurno - 07 Ações de Reabilitação Psicossocial - 417 Atenção às Situações de Crise - 126 Atendimento domiciliar - 79 Atendimento em grupo - 1597 Atendimento familiar - 2443 Atendimento individual - 787 Práticas corporais - 160 Práticas expressivas e comunicativas - 1081 Promoção de contratualidade- 589 As ações em CAPS Infantil estão voltadas para atendimento familiar, a família é convidada a participar de atividades grupais que buscam desenvolver ou trazer ferramentas para que os pais ou cuidadores possam ter uma postura mais assertiva com a criança e o adolescente (abordagens sobre limites, afeto, responsabilidades, desenvolvimento, valores familiares, drogadição, etc.). A inserção da criança ocorre conforme sua necessidade e após ser avaliada pela equipe Multiprofissional com seu atendimento direcionado para grupos terapêuticos ou/e oficinas terapêuticas. Os casos mais intensos têm o acompanhamento individualizado e a cada três meses busca-se realizar uma revisão de seu PTI (PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR).

1 a) Crianças e adolescentes atendidos em internação psiquiátrica, em ambiente reservado para atenção ao público infanto-juvenil, com cuidados especializados e com intervenção adequada à demanda apresentada.

8

2) Crianças e adolescentes avaliados por equipe multiprofissional, tendo garantido o atendimento em saúde mental, conforme necessidade apresentada.

7286 crianças atendidas no quadrimestre em

CAPS Infantil.

POLITICAS PÚBLICAS DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS OBJETIVOS: 1) Garantir o atendimento especializado a crianças e adolescentes usuários de álcool e outras drogas e seus familiares, em espaço físico adequado. 2) Desenvolver programa de prevenção do uso e abuso de álcool e outras drogas, através de ações intersetoriais.

3) Garantir ações de busca ativa às crianças e adolescentes usuários de álcool e outras drogas – prevenção, diagnóstico precoce e tratamento. METAS: 1) Atendimento, de forma ágil e no âmbito municipal, crianças e adolescentes através de equipe multiprofissional, desenvolvendo projetos terapêuticos singulares garantindo todas modalidades exemplificando: ambulatórios, grupos, comunidades terapêuticas, internação, etc.

2) Estabelecimento de parcerias intersetoriais visando garantir às crianças e adolescentes o desenvolvimento nos aspectos biopsicossociais. (Desenvolvimento de orientações às outras secretarias no que se refere às intervenções necessárias para a garantia de adolescentes saudáveis).

3) Ampliação da busca ativa.




1) Crianças e adolescentes atendidos segundo suas necessidades.

23 adolescentes atendidos no CAPS ad.

Cada adolescente ou criança em uso de álcool e outras drogas é atendido tanto no CAPS ad como no CAPS Infantil, a porta de entrada dependerá da busca e vinculo estabelecido entre criança e adolescente. O CAPS-Ad realiza avaliação na criança e muitos adolescentes em uso de substância psicoativa, mas em respeito a ECA que exige um espaço diferenciado para adolescente e não havendo este espaço no CAPS-Ad são encaminhados para outros serviços como o Água Pura e CAPS-i, sendo absorvido neste serviço somente casos específicos.

POLÍTICA DE SAÚDE: ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 21 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 OBJETIVOS: 1) Garantir o atendimento odontológico a adolescentes, acima de 14 anos em todas as regiões do Município. 2) Implantar e ampliar o atendimento odontológico ao público infanto-juvenil nas unidades de saúde da área rural do Município. METAS: 1) Ampliação do atendimento aos adolescentes de 14 até 18 anos, em serviço odontológico, em todas unidades de saúde.

2) Atender crianças e adolescentes de até 18 anos, em serviço odontológico em todas unidades de saúde. 3) Atender alunos do ensino fundamental 1, pré escola e centros de educação infantil, em serviço preventivo odontológico.




1) Cobertura dos atendimentos do público adolescente (de 14 a 18 anos) em tratamento odontológico, nas unidades.










O serviço de atendimento odontológico está disponível para crianças e adolescentes em todas as 51 clínicas odontológicas do município de Londrina. Adolescentes com idade entre 14 a 21 anos e adultos, também estão contemplados com atendimento odontológico em Unidades com o Programa de Saúde Bucal como: Maria Cecília, Aquiles Stenguel Guimarães, Panissa, Santiago, Leonor, Armindo Guazzi, Itapoã, União da Vitória, Eldorado, Cafezal, Vila Nova, Ubs Central, Cabo Frio, Marabá, Bandeirantes, Lerroville, Guaravera, Paiquere. São Luiz, Chefe Newton, bem como as Unidades que atendem todos os ciclos de vida como Guanabara, Tokyo, Jardim do Sol, Novo Amparo, Chefe Newton, PIND, Campos Verdes, Regina, Irere, e o Centro de Especialidades Odontológicas. O Centro de Referência Bruno Piancastelli Filho também atende usuários de toda faixa etária. Para a continuação da extensão destes programas há necessidade de novas Equipes de Saúde Bucal, bem como contratações de Dentistas e Auxiliares e ampliação de atendimento odontológico para todas as UBS (temos clínicas odontológicas em 47 das 52 unidades do Município). O trabalho preventivo já existe em todas as Unidades com clínica odontológica.

2) Cobertura total dos atendimentos do público infanto-juvenil em tratamento odontológico.

Público infanto-juvenil atendidos nas Unidades Básicas de Saúde de Londrina.

3) Crianças conscientes e orientadas quanto à importância da Higiene bucal para a Saúde

Através de ações educativas executadas pela equipe de prevenção composta por servidores das UBS em parceria com a UEL.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE: ESPECIALIDADE MÉDICA

OBJETIVO: 1) Garantir o atendimento na especialidade de pediatria em todas as unidades de saúde do Município.

METAS:

1) Atendimento diário e integral nas Unidades de Saúde de profissional da área médica pediátrica. Naquelas unidades com horário de atendimento especial (16 e 24 horas) prestar atendimento com profissional da área médica pediátrica em todo o período. Atendimento médico às crianças e adolescentes residentes nos distritos rurais, inclusive no período noturno, finais de semana e feriados.




1) Crianças e adolescentes atendidos diuturnamente por profissional especialista de maneira descentralizada e em todas as regiões da cidade, inclusive na área rural.










Apesar de não haver o profissional pediatra em todas as Unidades de Saúde deste município, utilizamos de várias estratégias para contemplar o atendimento a este público, como por exemplo: Unidades parceiras para garantir o atendimento pediátrico e de adolescentes. Seguindo a Estratégia Saúde da Família o médico da zona rural atende ao perfil do médico generalista, onde o seu atendimento abrange todas as faixas etárias do ciclo de vida. As urgências e emergências relacionadas às crianças são atendidas no PAI (Pronto Atendimento Infantil) e as urgências dos adolescentes são atendidas no PAA (Pronto Atendimento Adulto).

SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO





Atividades Conselho Municipal de Políticas sobre Álcool e outras Drogas

Oferta de atendimento ambulatorial, grupos de ajuda mútua e abordagem em campo de redução de danos. Os convênios com entidades para atenção aos usuários de álcool e outras drogas foram oriundos do processo de chamamento público para seleção de projetos.

No TERCEIRO quadrimestre de 2015 foram realizados 1588

atendimentos ambulatórias, 5070 atendimentos em

grupos de ajuda mútua e 671 abordagens em campo de redução de danos para usuários de álcool e outras

drogas e/ou seus familiares. E também em regime de internação em

Comunidades Terapêuticas foram atendidas 9

adolescentes. Os números acima citados são gerais,

ou seja, atendimento a adultos, adolescentes e

familiares. Entendemos que todas as ações realizadas as crianças e adolescentes

são beneficiados, pois melhora o convívio familiar, outra consideração é que

todos os serviços que atendem os usuários de álcool e outras drogas trabalham na lógica de redução de danos, no

entanto o número apresentado apresenta ações específicas do núcleo de redução de

danos de abordagem nas ruas.

Os atendimentos que envolvem internações são realizados pelas Comunidades Terapêuticas como PROLOV, CREDEQUIA, RESGATE, MEPROVI E MORADA DE DEUS. O ÁGUA PURA tem sido outro parceiro no acompanhamento de adolescentes sobretudo os que estão em medida sócio educativa e protetiva, com encaminhamentos da Vara da Infância e Juventude. O CRISTMA é um serviço parceiro que atua dentro das comunidades com grupos de ajuda mutua e atendimento individual de psicologia para usuários de SPA e seus familiares, seu enfoque não é específico para o adolesceste mas acreditamos que o tratamento familiar tanto crianças como adolescentes são beneficiados.

Obras e Equipamentos Não houve ações e/ou investimentos em obras e equipamentos no quadrimestre.

Atividades do PROCON

Atendimento de, em média, 82 pessoas por dia aproximadamente que, em tese, entende-se beneficiar indiretamente a criança e o adolescente ao passo que busca a solução de problemas relativos ao consumo das famílias envolvidas.

As ações realizadas não possibilitam a apuração

exata do público atendido, vez que são direcionadas à coletividade como um todo,

embora tenha um fim específico.

As ações, repita-se, são destinadas à coletividade, buscando além do esclarecimento do público objeto, as fiscalizações das rotinas, dos programas e dos trabalhos realizados pelo comércio em geral que, também, direciona seus produtos às crianças e adolescentes, logo, em razão da amplitude das ações deste Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor, não há como precisar a avaliação qualitativa.

Auxílio Financeiro à Entidade SOVIDA

Realização de apoio emocional

Atendimento 24 horas por dia para cerca de 700

ligações mensais

O serviço beneficia a população propensa ao suicídio, o que indiretamente atende também as crianças e adolescentes.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO

OBJETIVO:

1) Garantir a educação infantil às crianças de 0 a 5 anos de idade.

2) Promover formação continuada aos profissionais no que se refere ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes.

3) Promover a integração da família com a escola.

4) Promover ações de prevenção e intervenção quanto aos cuidados físicos e emocionais dos profissionais da rede.

5) Ampliar o ensino em tempo integral. 6) Ampliar o número de vagas em cursos profissionalizantes e implementar os cursos ofertados

6.a) Criar novos cursos profissionalizantes que atendam a necessidade do mercado.

7) Garantir a melhoria da qualidade do ensino.

METAS:

1) Oferta do serviço de educação infantil a crianças de 0 a 5 anos, de forma descentralizada, em todos os distritos rurais e área urbana.

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 23 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 2) Qualificação de todos os profissionais quanto às necessidades da contemporaneidade como: novos modelos de famílias, manifestações da violência, o precoce conhecimento das crianças, problemas comportamentais entre outros. 2.a Tratar sobre raça etnia, relação intergeracional, cidadania, sexualidade, drogadição, relações de gênero. 2.b.Viabilizar condições para promover a inclusão de pessoas com deficiências na rede de ensino. 3) Desenvolvimento de novas estratégias para a integração da família no processo escolar. 3.a) Ampliação e continuidade da escola de pais em todas as escolas da rede

4) Desenvolvimento de ações e providencias quanto ao cuidado e a atenção com o profissional tais como: adaptação dos equipamentos utilizados, orientações quanto à utilização da voz, sistema respiratório, prática de movimentos repetitivos, suporte emocional entre outros. 4.a) Criação de centro multiprofissional para o professor visando um melhor atendimento a crianças e adolescentes

5) Ampliação do ensino em tempo integral, e inicialmente em espaços alternativos e adequados através de atividades lúdicas, culturais e esportivas. 6) Desenvolvimento de cursos profissionalizantes de forma descentralizada segundo necessidade do mercado e interesse dos adolescentes.

6.b) Co-financiamento para as entidades não governamentais que desenvolvem ações voltadas para a educação profissional.

RESULTADOS DESEJADOS Nº CRIANÇAS E

ADOLESCENTES ATENDIDOS


1) Atendimento a 100% da demanda em educação infantil

CEIs conveniados - 5.469 crianças CMEIs - 3.660 crianças EI 6 - 2.662

crianças

Início do Funcionamento do CMEI Laura Verginia de Carvalho Ribeiro (Jardim Sabará III), e do Centro Municipal de Educação Infantil Clemilde de Martini Lopes dos Santos (Jardim Leonor). Municipalização do Centro de Educação Infantil Níssia Rocha Cabral Cabral. Início de funcionamento dos CMEIs: Rosângela de Oliveira Romano, Vilma Eliza Colombo Ribeiro e Ruth dos Santos Silva. Municipalização do CEI Anita Correia, CEI Mãe Rainha e CEI Aracy Soares Santos.

2) Professores atualizados, motivados e instrumentalizados para as intervenções necessárias no âmbito escolar, encaminhando as crianças e os adolescentes, quando necessário, aos serviços da rede.

3251 professores + 787 (PEIA)

Cursos de capacitação ofertados ao longo do quadrimestre: Tecnologia Educacional, Capacitação para professores de Educação Física, contra turno, Inglês, Educação Empreendedora, Oficinas para professores de Bibliotecas, Formação para Professores Iniciantes, Cursos para professores do 4º e 5º ano (PROENAP), PNAIC, Escola de Gestores (para diretores, supervisores e secretários das unidades escolas), Escola de Colegiados Escolares, prática pedagógicas nas unidades escolares. Os cursos de formação continuada, as assessorias e visitas pedagógicas foram realizados durante nesse período, onde os professores foram orientados e acolhidos em suas necessidades profissionais. Formação continuada para professores que atuam nas oficinas pedagógicas das escolas municipais com ampliação de jornada, por meio de cursos, palestras, troca de experiências e práticas pedagógicas.

3) Famílias integradas e participantes do processo escolar das crianças e adolescentes.

Grupo de Escola de pais - Formação de professores multiplicadores, para atendimento de grupos de pais nas unidades escolares - 15 professores

Formação para os professores Multiplicadores - Escola de Pais /Educação Empreendedora.

3.1) Acompanhar e encaminhar famílias para atendimentos terapêuticos e outros, quando necessário

[não informado]

A partir da avaliação realizada no contexto escolar com a Assessoria de Apoio Especializado, e havendo necessidade as crianças são encaminhadas para atendimentos clínicos e outros em parceria com APS Down – ILITC – CAE DV – CAE DA – CAE Surdo-Cegueira – ILECE- APAE – ESCOLA FLÁVIA CRISTINA – CAPS e clínicos via UBS.

4) Profissionais orientados e acolhidos em suas necessidades.

Todos professores e gestores que necessitarem de atendimento.

Ouvidoria da Secretaria Municipal de Educação

5) Crianças e adolescentes atendidos em tempo integral priorizando regiões de maior vulnerabilidade.

Alunos atendidos 2.775 em 20 unidades escolares Necessidade de ampliação das escolas e atendimento das crianças.

6) Elevação dos índices locais do IDEB, e crianças e adolescentes inseridos em processo escolar qualificado e adequado às novas demandas.

IDEB/Municipal: 2013 - 6,4

A SME busca oferecer apoio/acompanhamento às escolas de modo que as mesmas garantam um ensino de qualidade, e consequentemente alcancem bons resultados nas aprendizagens dos alunos, favorecendo assim, melhorias no IDEB. Houve ampliação do atendimento de Contra turno Escolar. Aplicação de avaliação sistêmica municipal semestralmente.

POLITICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇAO ESPECIAL

OBJETIVOS:

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 24 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 1) Garantir uma equipe de apoio para acompanhar e orientar o trabalho do professor junto aos alunos com deficiência ou transtornos mentais e altas habilidades e superlotação.

2) Ofertar formação a todos os professores (ensino regular, AEE - Atendimento Educacional Especializado) para atender crianças e adolescentes com deficiência, na perspectiva da inclusão.

3) Atender o aluno com necessidades especiais dentro das suas especificidades.

4) Garantir na Proposta Pedagógica a interdisciplinaridade, contemplando o tema diversidade. 5) Ofertar educação profissionalizante para jovens e adolescentes com deficiência.

6) Orientar a família e sociedade sobre os direitos da criança e adolescente com deficiência. 7) Acompanhar crianças e adolescentes beneficiários do benefício de prestação continuada (BPC). METAS: 1) Manter equipe de profissionais especializados para dar suporte ao professor que atende alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento, transtorno de saúde mental e altas habilidades e superlotação.

2) Formação continuada, sobre as diferentes áreas de deficiência, aos professores e demais profissionais.

3) Equipar as escolas com espaço físico adequado e pessoal de apoio para auxiliar os professores junto aos alunos com deficiência. 4) Proporcionar conhecimento para que haja interação entre todos os alunos.

5) Ampliação da oferta junto às instituições que oferecem educação profissionalizante, para adolescentes com deficiência. 6) Capacitação profissional.

7) Articulação das políticas públicas de educação e assistência social no sentido de traçar estratégias de monitoramento e acompanhamento de crianças e adolescentes beneficiários do BPC na rede escolar.




1) Atendimento de qualidade aos alunos incluídos;

1067 alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, transtornos funcionais específicos e altas habilidades e superlotação (1º quadrimestre de 2016)

Garantia do atendimento pedagógico a toda criança e adolescente matriculado em escolas municipais através do AEE (atendimento educacional especializado) e do PAP (professores de apoio permanente) e equipe especializada .

1.1) Proporcionar aos professores condições para o desenvolvimento do seu trabalho.

[não informado]

Capacitação dos professores pela Secretaria Municipal de Educação. Janeiro a abril foram 04 encontros de formação continuada para professores do atendimento educacional especializado (58 professores) 03 encontros para professores das Classes TGD e EJA diurnos (10 professores), 02 turmas do curso para professores de apoio permanente num total de 200 professore. 02 encontros com coordenadores pedagógicos do Ens. Fundamental. O2 encontros com coordenadores pedagógicos da Ed. Infantil.

2) Profissionais capacitados para atender a todos.

232 profissionais

1 gerente, 6 psicólogos,10 especialistas em educação especial e psicopedagogia,1 doutora tecnologia assistia, 58 profissionais de sala de recursos, 08 profissionais de sala de Transtorno Global do Desenvolvimento e 131 professores de apoio permanente, 01 profissional especialista em educação especial no Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (SAREH -HU), os CMEIS -Centros Municipais de Educação Infantil também recebem acompanhamento da equipe da Secretaria Municipal de Educação.

2.a) Aceleração do processo de inclusão. _ Garantir o direito a educação, oportunizando reais condições de inclusão, ou seja, de

oportunidades. 3) Proporcionar aos professores condições para o atendimento adequado as crianças e adolescentes com necessidades especiais.

149 professores Garantia de professores de apoio e aquisição de materiais específicos e necessários.

4) Inclusão. _ Matrículas em todas as séries do ensino fundamental, educação infantil e EJA.

5) Inclusão social. - Participação dos alunos inclusos em todos os eventos promovidos pela escola e/ou pela secretaria municipal de educação.

6) Crianças e adolescentes com deficiência, com direitos garantidos.

38 salas de recursos Todas as crianças têm direito à matrícula no Ensino Regular com acompanhamento em salas de recursos ou matrículas em Classes TGD

6.a) Sociedade mais consciente quanto a diversidade

_ A sociedade apresenta-se mais consciente no que se refere a diversidade porque conforme as crianças estão sendo incluídas nesse processo, através do trabalho de assessoria as escolas vão se conscientizando e trabalhando com os pais.

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 25 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 7) Permanência das crianças e adolescentes com deficiência no sistema escolar.

_ Garantia da permanência dos alunos através da acessibilidade arquitetônica, curricular e atitudinal.

Modalidade de Ensino: Educação Especial Órgão Responsável: Prefeitura Municipal de Londrina Órgãos de Apoio: - Secretaria Municipal de Educação - Diretoria Pedagógica - Gerencia Educacional de Apoio Especializado Abrangência: Escolas da Rede Municipal de Ensino do Município de Londrina Público alvo: - Alunos: alunos com deficiência e aproximadamente alunos em avaliação. Escolas que possuem AEE (Sala de Recursos) 1. E.M. Maria Carmelita 19. E.M. Mª Candida 2. E.M. Maria T. Meleiros 20. E.M. Cláudia Rizzi 3. E.M. José Garcia Villar 21. E.M. Nara Manella 4. E.M. Ignez C. Andreazza 22. E.M. Zumbi dos Palmares 5. E.M. Noêmia Malanga 23. E.M. David Dequech 6. E.M. Haydee C. Monteiro 24. E.M. Leônidas Sobrino Porto 7. E.M. Eugêncio Brugin 25. E.M. José Gasparini 8. E.M. Anita Garibaldi 26. E.M. Irene Aparecida 9. E.M. Jovita Kaiser 27. E.M. João XXIII 10.E.M. Francisco Pereira 28. E.M. Carlos, da Costa Branco 11. E.M. Hikoma Udihara 29. E.M. Salim Aboriham 12. E.M. Nina Gardemann 30. E.M. Osvaldo Cruz 13. E.M. Joaquim Vicente de Castro 31. E.M. Mercedes Madureira 14. E.M. Mábio G. Palhano 32. E.M. Roberto Panico 15. E.M. Moacyr Teixeira 33. E.M. Helvio Esteves 16. E.M. Maria Irene V. Theodoro 34. E.M. Mari Carrera 17. E.M. Miguel Bespalhok 35. E.M. Bento Munhoz 18. E.M. Eurides Cunha Reverendo Odilon 36. E.M. Maria Shirley Barnabé Lyra 37. E.M. Atanázio Leonel 38. E.M. Juliano Stinghen * EQUIPE DE TRABALHO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SME CONTA HOJE COM: 1 Gerente 6 Professores com formação em psicologia e especialização 1 Doutora em Tecnologia Assistiva 10 Professores com especialização em Educação Especial e Psicopedagogia. * DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO: O Ensino Fundamental é atendido por 04 psicólogas e 06 psicopedagogas com educação especial. Os CMEIS são atendidos por três psicopedagogas e uma psicóloga. A profissional de Tecnologia Assistiva atende os alunos com necessidades de recursos de comunicação alternativa. A Rede Municipal de Ensino conta com 38 Salas de Recursos Multifuncional, 04 Salas de Transtorno Global do Desenvolvimento,131 professor(es) de apoio permanente – PAP e 01 professor especialista no SAREH. * POPULAÇÃO ATENDIDA NO 3º QUADRIMESTRE DE 2014: Salas de Recursos Multifuncional: 690 alunos Sala Transtorno Global do Desenvolvimento: 17 alunos Nº APROXIMADO DE ALUNOS EM PROCESSO DE AVALIAÇÃO: 285 alunos Total de profissionais envolvidos 2014: 213 CRISTINA – CAPS e outras instituições. Total de alunos atendidos em outras instituições: 92 * AVANÇOS DO 1º QUADRIMESTRE DE 2015: - Atendimento Educacional Especializado (AEE) - Formação de professores do AEE - Acompanhamento/Orientação à professores e equipe técnico pedagógica nas escolas - Professor de apoio permanente em sala de aula para alunos com deficiência neuromotora grave e/ou transtorno global do desenvolvimento - Integração do AEE na proposta pedagógica das escolas que sediam o mesmo. A Rede Municipal de Ensino oferece a todos os alunos com necessidades educacionais especiais os seguintes apoios: -Assessoria psicopedagogia no contexto escolar; - Atendimento itinerante/ parceria com Escolas Especiais; - Atendimento Educacional Especializado (37 Salas de Recursos); - Professores de Apoio Permanente 131 professores); - Equipamentos utilizados em sala de aula (computadores/lupa e outros)

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 26 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 - Acessibilidade/adaptação nos prédios escolares - Continuidade do serviço de atendimento hospitalar (SAREH) Equipe pedagógica da escola e o Professor Especializado da Sala de Recursos Multifuncional (SRM), tem com funções: - Realizar acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem por meio de registros sistemáticos, tanto por parte da professora da sala comum como da equipe pedagógica da escola para facilitar a revisão dos conteúdos desenvolvidos e de sua readequação, sempre que se fizer necessário; - Encaminhar o educando para atividades complementares (contra turno, etc.) objetivando o aproveitamento dos recursos disponíveis na comunidade para o desenvolvimento da aprendizagem; - Envolver a família na busca da minimização dos problemas de aprendizagem apresentadas pelo educando; - Conscientizar todos os professores da escola quanto ao respeito pelas diferenças individuais (diferentes ritmos e estilos de aprendizagem); - Sondar as aptidões e interesses dos educandos, visando: valorização da autoimagem; valorização das potencialidades/habilidades e dificuldades. -Observar os sinais de alerta apresentados pelo educando e encaminhamento para avaliação médica, caso necessário; - Encaminhar o aluno para avaliação psicoeducacional no contexto escolar (que será realizada pelo Professor Especializado de SRM), caso as dificuldades deste aluno não forem sanadas. Após avaliação psicoeducacional no contexto escolar e identificação das Necessidades Educacionais Especiais, o Professor Especializado passa a atender o aluno em Sala de Recursos Multifuncional (SRM). Formas de atendimento, dependendo da deficiência: -1 a 4 vezes por semana; - Durante 1 a 1:30 horas por dia; - Individualmente ou em pequenos grupos.

RESULTADO

FASE DE HABILITAÇÃO REFERENTE A CONCORRÊNCIA Nº CP/SMGP 0021/2015 OBJETO - Contratação de obra sob o regime de empreeitada global tipo menor preço, a preços fixos e sem reajuste do Recapeamento asfaltico em

diversas vias, com área de 104.749,96 m2, em trechos de ruas e avenidas do Jardim Colonial, Parque Canaã, Jardim Bela Vista, Jardim Lilian,

Jardim Higienópolis, Vale do Cambezinho, Vila Santa Terezinha, Conjunto Habitacional Vivi Xavier, Portal do Sol, Jardim Esperança, Jardim Cristo

Rei e Jardim Roveri.

A Comissão de Licitação, nomeada pela Portaria constante no Processo Administrativo nº PAL/SMGP 1195/2015, decidiu o que segue:

HABILITAR AS EMPRESAS abaixo por atenderem ao edital:

- PROTENGE ENGENHARIA DE PROJETOS E OBRAS LTDA;

- COMPASA DO BRASIL DISTRIBUIDORA DE DERIVADO DE PETRÓLEO LTDA;

- KRB CONSTRURORA DE OBRAS LTDA;

- CONSTRUTORA J. GABRIEL LTDA;

- EVENTO CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA;

- AXIAL TERRAPLANAGEM E PAVIMENTAÇÃO LTDA.

- D M FERNANDEZ EIRELLI – EPP

Londrina, 22 de fevereiro de 2016. Lúcia Helena Gil, Eliane Andrade Gonçalves, Luiz Ferreira dos Santos

CAAPSML - CAIXA DE ASSISTÊNCIA, APOSENTADORIAS E PENSÕES DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE LONDRINA

EXTRATOS CONTRATO Nº TC/SMGP/CAAPSML – 0036/2016.

MODALIDADE: INEXIGIBILIDADE Nº IN/SMGP/CAAPSML – 0031/2016.

CONTRATADO: MIGUEL ALBERTO PICCIRILLO: Constitui objeto do presente CREDENCIAMENTO de pessoa física para prestação de serviços de assistência na área de MEDICINA contidos nas Resoluções editadas pelo Conselho Administrativo da CAAPSML, a serem prestados aos

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 27 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 segurados do Plano de Assistência à Saúde CAAPSML, dentro do princípio de livre escolha do profissional pelo segurado, solicitado através de formulários próprios emitidos ou autorizados pela CAAPSML ou aos servidores públicos do Município de Londrina, para os casos de emissão de laudo médico pericial, dentro de escolha em caráter randômico pela CAAPSML dos profissionais interessados, dentro de sua especialidade.

VALOR: R$ 56.000,00 (Cinquenta e seis mil reais), pelo prazo de 12 (doze) meses.

EXECUÇÃO: A vigência do credenciamento será de 12 (doze) meses, prorrogáveis por iguais e sucessivos períodos até o período máximo de 60 (sessenta) meses, e terá início a partir da assinatura do Termo de Credenciamento, nos termos do art. 57, II, da Lei 8.666/93.

Parágrafo Único. A vigência do credenciamento se dará a partir da sua assinatura e terminará 90 (noventa) dias após o término do prazo de execução.

DATA DE ASSINATURA: 22/02/2016.

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: PAL/CAAPSML – 1207/2016. DISPENSA Nº: DP/CAAPSML - 129/2016. MODALIDADE DE LICITAÇÃO: Dispensa de Licitação - Art. 24, IV, da Lei nº 8666/93.

ÓRGÃO SOLICITANTE: Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensões dos Servidores Municipais de Londrina.

OBJETO: Aquisição de materiais para cirurgia emergencial do(a) paciente JOSE MENDES DE SOUZA do plano de saúde CAAPSML.

CONTRATADA(S): ARTHROM COMERCIO DE IMPLANTES ORTOPEDICOS LTDA.

VALOR TOTAL: R$ 2.680,00 (Dois Mil, Seiscentos e Oitenta Reais).

CONDIÇÃO DE PAGAMENTO: 30 (TRINTA) DIAS UTEIS APOS O RECEBIMENTO DEFINITIVO.

PRAZO DE EXECUÇÃO: Imediato.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 43.010.10.302.0026.6.084.3.3.90.30.36.00 F: 069 e 080.



OBJETO: Aquisição de materiais para cirurgia emergencial do(a) paciente JOSE LUCIANO TAVARES DA SILVA do plano de saúde CAAPSML.


VALOR TOTAL: R$ 5.230,00 (Cinco Mil, Duzentos e Trinta Reais).






OBJETO: Aquisição de materiais para cirurgia emergencial do(a) paciente MARIA DE LOURDES LOTERIO DE OLIVEIRA do plano de saúde

CAAPSML.


VALOR TOTAL: R$ 6.780,00 (Seis Mil, Setecentos e Oitenta Reais).






OBJETO: Aquisição de materiais para cirurgia emergencial do(a) paciente JOAO PEDRO PAPI GERMINIANO do plano de saúde CAAPSML.

CONTRATADA(S): PROSURG PRODUTOS MEDICOS LTDA.

VALOR TOTAL: R$ 2.890,00 (Dois Mil, Oitocentos e Noventa Reais).



Jornal Oficial nº 2931 Pág. 28 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 43.010.10.302.0026.6.084.3.3.90.30.36.00 F: 069 e 080.



OBJETO: Aquisição de materiais para cirurgia emergencial do(a) paciente CLAERTON ROGERIO BRAZAO do plano de saúde CAAPSML.

CONTRATADA(S): PROSURG PRODUTOS MEDICOS LTDA.

VALOR TOTAL: R$ 290,00 (Duzentos e Noventa Reais).






OBJETO: Aquisição de materiais para cirurgia emergencial do(a) paciente MAIR RADIS do plano de saúde CAAPSML.

CONTRATADA(S): TECMEDIC COM DE PROUTOS MEDICOS LTDA.

VALOR TOTAL: R$ 2.180,00 (Dois Mil, Cento e Oitenta Reais).




COHAB - COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE LONDRINA

PORTARIA PORTARIA Nº 06/2016

O DIRETOR PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE LONDRINA – COHAB–LD, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo Estatuto Social

RESOLVE:

I – Designar os funcionários Anderson Brasil de Carvalho e Cesar, Bruno de Souza Lopes e Roberto Franco Frossard para comporem a Comissão responsável por vistoriar e emitir o Termo de Recebimento Definitivo da obra para reforma e adequação de ambientes (circulações) e construção de Central de Gás Liquefeito de Petróleo – GLP, dos Mercados Municipais Kennedy e Shangri-lá, conforme previsto no parágrafo 1º, da cláusula oitava do Contrato de Empreitada por Preço Global nº 018/2015, celebrado entre a COHAB-LD e a Empresa Virtual Construções Civis LTDA.

Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário.

Londrina/PR, 23 de fevereiro de 2016. Claudemir Vilalta - Diretor Presidente em Exercício

EDITAIS

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

§2º, DO ART. 57, DA LEI FEDERAL 11.977/2009

A Escrevente Substituta Designada VERA MARIA CANZIANI SILVEIRA do 2º Ofício de Londrina, no uso de suas atribuições e tendo em visita o que dispõe o § 2º, art. 57 da lei Federal 11.977/2009, FAZ SABER aos notificados HAJIME MIYAZAKI e sua mulher KAJUE MIYAZAKI, ambos japoneses, casados, a Prefeitura Municipal de Londrina através da Companhia de Habitação de Londrina- Cohab-Ld, realizou a DEMARCAÇÂO URBANÍSTICA, para fins de REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL, da Área de Terras com 600m², situada no Lote 102-A, destacada do Lote 102, da Gleba Ribeirão Cambé, neste Município, com as seguintes características: frente para o Lote 102-A-1A REMANESCENTE no rumo NE55º45’11”SW numa extensão 12,00 metros, confrontando com a Cohab-Ld (Matrícula 89.939); lado direito com parte do lote 102-A-1A REMANESCENTE no rumo SE34º14’49”NW numa extensão 50,00metros, confrontando com a Cohab-Ld (Matrícula 89.939); fundos parte do lote 102-A-2 no rumo SW55º45’11”NE numa extensão 12,00m, confrontando com a M§M Administração e Participações Ltda (Matrícula 86.891); lado esquerdo para lote 102-A-1A REMANESCENTE no rumo NW34º14’49”SE numa extensão 50,00metros, confrontando com a Cohab-Ld (Matrícula 89.939) a qual confronta com imóveis de propriedade de sua titularidade e domínio a qual CONFRONTA com imóveis de propriedade de sua titularidade e domínio.

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 29 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 Ficam Vossas Senhorias e demais interessados, dessa forma, CIENTIFICADOS de que, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da data de publicação do presente EDITAL DE NOTIFICAÇÃO poderão apresentar, no 2º Ofício de Registro de Imóveis de Londrina, sito na Rua Maestro Egídio Camargo do Amaral, 118, Centro, nesta cidade, no prazo 15 (dias) constante da publicação do edital, no horário das 8:00 as 11:00 e das 13:00 as 17:00 hs, IMPUGNAÇÃO ao pedido de averbação urbanística realizada, conforme lhe é facultado pelo inciso III do § 3º do Art. 57 da Lei Federal 11.977/2009.

Londrina, 25 de Fevereiro de 2016. Escrevente Substituta Designada

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

§2º, DO ART. 57, DA LEI FEDERAL 11.977/2009

A Escrevente Substituta Designada VERA MARIA CANZIANI SILVEIRA do 2º Ofício de Londrina, no uso de suas atribuições e tendo em visita o que dispõe o § 2º, art. 57 da lei Federal 11.977/2009, FAZ SABER aos notificados HAJIME MIYAZAKI e sua mulher KAJUE MIYAZAKI, ambos japoneses, casados, a Prefeitura Municipal de Londrina através da Companhia de Habitação de Londrina- Cohab-Ld, realizou a DEMARCAÇÂO URBANÍSTICA, para fins de REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL, da Área de Terras com 796,17m², situada no Lote 102-A, destacada do Lote 102, da Gleba Ribeirão Cambé, neste Município, com as seguintes características: frente com a parte da AVENIDA CRUZEIRO no rumo SE 72º26’30”NW numa extensão 57,00 m, confrontando com a PML (Matrícula 89.772); lado direito com a parte da AVENIDA CRUZEIRO e a parte do lote 102-A-1A REMANESCENTE no rumo SW54º36’12”NE numa extensão 35,00m, confrontando com a PML (Matrícula 89.772) e com a Cohab-Ld (matrícula 89.939); lado esquerdo com a parte do lote 102-A-1A REMANESCENTE e com parte da AVENIDA CRUZEIRO no rumo SE34º33’52”NW numa extensão 45,50m, confrontando com a Cohab-Ld (Matrícula 89.939) e com a PML (Matrícula 89.771), a qual confronta com imóveis de propriedade de sua titularidade e domínio.

Ficam Vossas Senhorias e demais interessados, dessa forma, CIENTIFICADOS de que, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da data de publicação do presente EDITAL DE NOTIFICAÇÃO poderão apresentar, no 2º Ofício de Registro de Imóveis de Londrina, sito na Rua Maestro Egídio Camargo do Amaral ,118, Centro, nesta cidade, no prazo 15 (dias) constante da publicação do edital, no horário das 8:00 as 11:00 e das 13:00 as 17:00 hs, IMPUGNAÇÃO ao pedido de averbação urbanística realizada, conforme lhe é facultado pelo inciso III do § 3º do Art. 57 da Lei Federal 11.977/2009.

Londrina, 25 de Fevereiro de 2016. Escrevente Substituta Designada

EXTRATO

PRIMEIRO ADITIVO A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 07/2015 1. ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº: 07/2015

2. MODALIDADE: Pregão Presencial nº 08/2015

3. PROCESSO ADMINISTRATIVO: PAL -034/2015

4. DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 27/08/2015

5. ORGÃO GERENCIADOR/CONTRATANTE: Companhia de Habitação de Londrina – COHAB-LD

6. FORNECEDOR: PIMENTEL E PIORNEDO LTDA ME

7. CNPJ/MF: 22.976.291/0001-90

8. ENDEREÇO: Rua Mato Grosso, nº 654, Centro, Londrina/Pr.

9. DO OBJETO Constitui objeto do presente aditivo:

9.1 Alteração da razão social da empresa PIMENTEL & PIORNEDO LTDA ME para PIMENTEL COMÉRCIO DE PAPELARIA LTDA ME, conforme consta na Primeira Alteração do Contrato Social, devidamente registrado na Junta Comercial do Estado do Paraná em 08/01/2016 sob o nº 20156654466.

9.2 Alteração da sede da empresa da Rua Mato Grosso nº 654, Loja 02 Centro, Cep: 86010-180, Londrina/Pr para Rua Mato Grosso nº 402, Loja 04, Centro, Cep: 86010-180, nesta cidade de Londrina/Pr.

10. DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O presente aditivo fundamenta-se nas justificativas apresentadas pela Comissão de Fiscalização do Contrato, através do memorando nº 61/2016, Parecer Jurídico nº 030/2016 datado de 04 de fevereiro de 2016, considerações feitas pelo Diretor Administrativo Financeiro e autorização do Diretor Presidente em 10 de fevereiro de 2016, que ficam fazendo parte integrante deste aditamento, como se nele estivessem transcritos.

11. DA RATIFICAÇÃO

Permanecem inalteradas as demais Cláusulas e Condições avençadas no Contrato original, firmado em 03 de setembro de 2015.

Londrina-PR, 17 de fevereiro de 2016. Claudemir Vilalta - Diretor Presidente em Exercício, Pimentel Comércio de Papelaria Ltda ME - Valdemir Busignani Pimentel – Proprietário Vistado sob o aspecto formal, nos termos do artigo 38, da Lei Federal n° 8.666/1993.


SERCOMTEL S.A – TELECOMUNICAÇÕES AVISO

A Sercomtel Participações S.A., com sede na Av. Higienópolis nº 32, 15º andar, sala 1503, nesta cidade, faz saber a todos os interessados para os fins previstos na Lei Federal 8.666/93 de 21.06.93, especialmente para exame da documentação respectiva, encontrar-se instaurado o Processo Administrativo nº 010/2015.

Modalidade: Dispensa de Licitação, Art. 24, Inciso X, da Lei Federal n.º 8.666/93.

Contrato nº 010/2015. Partes: Sercomtel Participações S.A. e Sercomtel S.A. - Telecomunicações. Objeto: Constitui objeto do presente contrato a prestação de serviços compreendendo o fornecimento de mão-de-obra, equipamentos e infra-estrutura, visando o desenvolvimento de aplicativos e sistemas de dados direcionados a plataforma da rede fixa (voz e dados); fornecimento de software e hardware para suportar os aplicativos e sistemas desenvolvidos e/ou existentes; fornecimento de equipamentos e/ou aparelhos de telecomunicações e de dados para suportar novos serviços/produtos e, também, os existentes; comercialização de serviços/produtos no mercado nacional; desenvolver planejamento e projeto de novos serviços/produtos de telecomunicações de forma integrada. Do Prazo: O presente contrato terá vigência de até 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado a critério das partes. Do Preço: rateamento das despesas oriundas da consecução do objeto do presente contrato de uma Parte a outra, sendo que o mesmo se dará através de reembolso por meio de documento fiscal hábil. Data e Assinatura: Londrina, 01/01/2016 – Luiz Augusto Bellusci Cavalcante e Amauri Escudero Martins (Sercomtel Participações) e Christian Perillier Schneider e Agnaldo César Aversani (Sercomtel Telecominicações).

EXTRATO

TERCEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE SEGUROS Nº 100/2014-B - PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 100/2014 PARTES: SERCOMTEL S.A. TELECOMUNICAÇÕES e GENTE SEGURADORA S/A OBJETO: Constitui objeto deste instrumento, a prorrogação do prazo contratual pelo período de 12 (doze) meses, contados a partir das 24 (vinte e quatro) horas do dia 31/01/2016 e até o dia 31/01/2017 às 24 (vinte e quatro) horas.

PREÇO: Pela prestação dos serviços de seguro, objeto deste aditivo, a Sercomtel pagará à Contratada o valor total de R$ 20.489,32 (vinte mil, quatrocentos e oitenta e nove reais e trinta e dois centavos). Parágrafo único. No valor acima já estão inclusos todos os impostos, taxas, encargos, custo de emissão de apólice, IOF e todas as demais despesas diretas e indiretas necessárias à prestação dos serviços descrito na cláusula primeira, deste aditivo.

DATA E ASSINATURA: Londrina, 29/01/2016 – Christian Perillier Schneider e Eloiza Fernandes Pinheiro Abi Antoun (SERCOMTEL); Sérgio Suslik Wais e Marcelo Wais (GENTE).

PROCON - NÚCLEO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA

DO CONSUMIDOR EDITAL

EDITAL Nº 007/2016 – PROCON-LD EDITAL DE NOTIFICAÇÃO - IMPUGNAÇÃO

PROCON-LONDRINA, sito à Rua Mato Grosso, nº 299, Centro, nesta cidade, por meio do seu Coordenador, Rodrigo Brum Silva, com fundamento no Artigo 42, Parágrafo 2º do Decreto nº 2.181/97, faz saber que perante esse órgão, tramita Processo Administrativo nº 6721/2015, referente ao Auto de Infração nº 074/2015, tendo como Fornecedor VIC MODELOS S/S LTDA ME (VIC MODELOS), inscrito (a) no CPF/CNPJ sob o nº 02.831.679/0001-96, por infração ao disposto nos Artigos 6º, VI e 35, III, ambos da Lei Federal nº 8.078/1990 e que por este Edital fica NOTIFICADO para no prazo de 10 (dez) dias apresentar IMPUGNAÇÃO, advertindo-se que não sendo impugnado o feito no prazo, incorrerá em revelia e confissão.

E para que chegue ao conhecimento do interessado e não alegue ignorância, mandou passar o presente Edital que está sendo publicado no Jornal Oficial do Município de Londrina.

Eu, Thiago Ricardo Elias, que fiz digitar e subscrevo.

Londrina, 23 de fevereiro de 2016. Thiago Ricardo Elias - Diretor Administrativo PROCON-LD


CÂMARA JORNAL DO LEGISLATIVO

ATOS LEGISLATIVOS AVISO

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 02/2016 TIPO MENOR PREÇO OBJETO: Registro de Preço para eventual locação de em locação de climatizadores evaporativos para Câmara Municipal de Londrina

RECURSOS: 01.010.01.031.0001.2.001.3.3.90.39.12.00 – Locação de máquinas e equipamentos.

VALOR TOTAL MÁXIMO: R$ 67.466,60 (sessenta e sete mil, quatrocentos e sessenta e seis reais e sessenta centavos)

CREDENCIAMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES: às 09h15 do dia 10/03/2016.

LOCAL: Rua Gov. Parigot de Souza, 145, Londrina/PR, na sala da presidência.

RETIRADA DO EDITAL: diretamente no Setor de Suprimentos e Patrimônio ou no Site: http://www1.cml.pr.gov.br/cml/site/licitacoes.xhtml.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: Poderão ser obtidas pelo e-mail [email protected] ou, por telefone, com os servidores Anderson Abe

(Tel.: 3374-1273), Felipe Paim (Tel.: 3374-1265), José Balera (Tel.: 3374-1273) e Luiz Marendaz (Tel.: 3374-1312).

Em 23/02/2016. Ronan Wielewski Botelho - Diretor Geral

ERRATAS NO JORNAL OFICIAL EDIÇÃO 2928, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016, NA PÁGINA 17, NO QUE SE REFERE AO RESULTADO DO PREGÃO PRESENCIAL 0247/15:

ONDE LÊ-SE:

Os lotes 13 e 14 não serão adquiridos por terem sido fracassados, e os lotes 6, 9, 15, 19, 21, 47 e 49 não serão adquiridos por terem sido desertos.

LEIA-SE:

Os lotes 13, 14 e 16 não serão adquiridos por terem sido fracassados, e os lotes 6, 9, 15, 19, 21, 47 e 49 não serão adquiridos por terem sido desertos.

Permanecem inalteradas as demais informações constantes do resultado datado de 22/02/2016. Cristina Damiana dos S. Caetano – Pregoeira

A PORTARIA INTERNA Nº 100, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2016, PUBLICADA NA EDIÇÃO Nº 2926, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2016, PG. 04, PASSA A VIGORAR COM A SEGUINTE PUBLICAÇÃO:

PORTARIA INTERNA Nº 101, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2016

O DIRETOR SUPERINTENDENTE DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Revogar a designação do servidor Izaias Ribeiro dos Santos Júnior, matrícula 12.806-6, como responsável pela função de Tesoureiro do Fundo

Municipal de Saúde, a partir do dia 16 de fevereiro de 2016.

Londrina, 24 de fevereiro de 2016. Gilberto Berguio Martin - Diretor Superintendente Autarquia Municipal de Saúde

A PORTARIA INTERNA Nº 101, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2016, PUBLICADA NA EDIÇÃO Nº 2926, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2016, PG. 05, PASSA A VIGORAR COM A SEGUINTE PUBLICAÇÃO:

PORTARIA INTERNA Nº 101 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2016.

O DIRETOR SUPERINTENDENTE DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Jornal Oficial nº 2931 Pág. 32 Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 Designar a servidora Camila Peixoto Abe, matrícula 15.268-4, para responder pela função de Tesoureira do Fundo Municipal de Saúde, a partir do

dia 16 de fevereiro de 2016.

Londrina, 24 de fevereiro de 2016. Gilberto Berguio Martin - Diretor Superintendente Autarquia Municipal de Saúde

NA EDIÇÃO DO JORNAL OFICIAL Nº 2925, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016, NA PÁGINA 31 (TRINTA E UM), NA NOTIFICAÇÃO POR EDITAL Nº 006/2016,

ONDE SE LÊ:

“Consumidor JAIMILSON DE OLIVEIRA MORAES, inscrito no CNPJ sob nº 352.132.339-20, e Fornecedor STOKE ELETRO, inscrito (a) no CPF/CNPJ Nº 22.206.145/0001-86, pelos fatos a seguir relatados: “DOS FATOS O consumidor JAIMILSON DE OLIVEIRA MORAES, inscrito no CPF de nº 352.132.339-20”.

LEIA-SE:

“Consumidor JAIMILSON DE OLIVEIRA MORAES, inscrito no CNPJ sob nº 362.132.339-20, e Fornecedor STOKE ELETRO, inscrito (a) no CPF/CNPJ Nº 22.206.145/0001-86, pelos fatos a seguir relatados: “DOS FATOS O consumidor JAIMILSON DE OLIVEIRA MORAES, inscrito no CPF de nº 362.132.339-20”.

Eu, Thiago Ricardo Elias, que fiz digitar e subscrevo.

Londrina, 24 de fevereiro de 2016. Thiago Ricardo Elias - Diretor Administrativo PROCON-LD

EXPEDIENTE

JORNAL OFICIAL DO MUNICÍPIO Lei n.º 6.939, de 27/12/96 - Distribuição gratuita

Prefeito do Município - Alexandre Lopes Kireeff Secretário de Governo - Paulo Arcoverde Nascimento

Jornalista Responsável - Antônio Mariano Júnior Editoração – Yvi Leíse Rosa Calvani - Núcleo de Comunicação da Prefeitura de Londrina

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E IMPRESSÃO - Av. Duque de Caxias, 635 - CEP 86.015-901 - Londrina-PR - Fone: (43) 3372-4013

Endereço Eletrônico: http://www.londrina.pr.gov.br/jornaloficial - E-mail: [email protected]

A íntegra dos materiais referentes a licitações está disponível no endereço www.londrina.pr.gov.br

jornal do executivo · jornal oficial nº 2931 pág. 1 quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 ......

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