jornal do centro - ed441

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Escolas fecham em Viseu Escolas fecham em Viseu Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 12 pág. 14 pág. 18 pág. 19 pág. 22 pág. 24 pág. 25 pág. 26 pág. 27 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > REGIÃO > ESPECIAL > NEGÓCIOS > FEIRA S. MATEUS > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 27 de Agosto de 2010 Sexta-feira Ano 9 N.º 441 1,00 Euro (IVA 5% incluído) Negócios Empresa de Viseu é única a distribuir máquina inovadora página 14 Especial Vá às compras e Especial Vinhos Distribuído com o Expresso. Venda interdita. | páginas 6 Publicidade Motards Arranca hoje a XIX concentração no Fontelo página 18 Caramulo Apicultores promovem Festa do Mel última Saúde PSD descontente com ausência de convenções médicas página 22 80 80 especial Vinhos Expositores Nelas aposta na promoção do Dão A 15 especial Vinho Expositores A vá às compras Dois locais rodeados de história(s) A Av. Emídio Navarro Largo Mouzinho de Albuquerque 12 Nuno Ferreira

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Jornal do Centro - Ed441

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Escolas fechamem ViseuEscolas fechamem Viseu

Pub

licid

ade

Pub

licid

ade

pág. 02 pág. 06 pág. 08pág. 12pág. 14 pág. 18pág. 19 pág. 22pág. 24pág. 25pág. 26pág. 27

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> REGIÃO> ESPECIAL> NEGÓCIOS> FEIRA S. MATEUS> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário27 de Agosto de 2010Sexta-feiraAno 9N.º 4411,00 Euro(IVA 5% incluído)

NegóciosEmpresa de Viseu é única a distribuir máquina inovadora

página 14

EspecialVá às compras

e Especial Vinhos

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

| páginas 6

Pub

licid

ade

MotardsArranca hojea XIX concentração no Fontelo

página 18

CaramuloApicultorespromovemFesta do Mel

última

SaúdePSD descontente com ausência de convenções médicas

página 22

8080

especial Vinhos

Publicidade

A Feira do Vinho do Dão de Nelas é o único certame dedicado à produ-ção e vitivinicultura de toda a Região Demarcada. Com a próxima edição, a Feira vai no seu 19º ano de realização e já consegue ultrapassar o tom festivo que tinha inicialmente.Dezenas de produtores e engarrafa-dores de vinhos do Dão já conseguem realizar os seus negócios nos três dias do certame, para além de manterem encontros entre si e trocarem métodos e experiências.Também as empresas comercializa-doras de produtos ligados ao vinho, tais

como de cortiça, vidro, entre outras, têm na Feira do Vinho de Nelas uma oportunidade soberana de negócio.Mas a animação ocupa um lugar im-portante na festa, este ano dedicada ao fado. “Show Cooking’s” (cozinha ao vivo), provas temáticas e acções de formação sobre vinhos têm também um lugar recentemente conquistado na Feira.O mais importante certame da vila de Nelas é já um hábito na região e para muitos que chegam de todos os pontos do país e que pretendem saber das últi-mas novidades dos vinhos Dão.

Expositoresde Vinho do Dão∑ Adega Cooperativa de Mangualde∑ Adega Cooperativa de Penalva do Castelo∑ Adega Cooperativa de Sil-gueiros

∑ Casa Aranda∑ Casa de Mouraz∑ Casa Monte Aljão∑ Cooperativa Agrícola de Nelas, CRL∑ ETM – Casa da Ínsua∑ Fazenda Glória de Santar, Sociedade Agríco-la, Lda.

∑ Fonte de Gonçalvinho∑ Fontes da Cunha, S.A.∑ FTP Vinhos∑ Julia Kemper∑ Lusovini Distribuição, Lda.

∑ nvinhos - António Narci-

so Unip. Lda.∑ Quinta da Fata∑ Quinta d’ Amigo∑ Quinta da Espinhosa∑ Quinta da Pellada∑ Quinta da Sernada∑ Quinta da Taboadela∑ Quinta das Maias / Quinta dos Roques / Casa de Cello

∑ Quintas das Marias∑ Quinta das Estrémuas – Vinícola de Nelas, S.A.∑ Quinta de Cabriz / Casa de Santar∑ Quinta do Carvalhão Tor-to

∑ Quinta do Escudial∑ Quinta do Margarido / Quinta dos Garnachos∑ Quinta do Perdigão∑ Quinta do Sobral∑ Quinta dos Carvalhais / Grão Vasco

∑ Quinta Mendes Pereira∑ Sociedade dos Vinhos Borges S.A.∑ UCB / Quinta do Cerra-do

∑ UDACA∑ Vinha Paz

∑Gastronomia∑ Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Nelas

∑ Restaurante Prata do Dão

∑ Restaurante Ponte do Ouro

∑ Hotel Pantanha∑ Restaurante Bem-Haja∑ Sabores Combinados, Lda.

∑ ANCOSE – Ass. Nacional de Criadores de Ovinos Serra da Estrela∑ Queijaria Quinta da Lapa

(Queijo Serra da Estrela)∑ Quinta da Lagoa – Queijo Serra da Estrela∑ Segredos dos Anjos Doçaria

Artesãos∑ Alexandra Henriques∑ Artesanato da Lapa do Lobo

∑ Branca Matias∑ Biscoito d’ Avó∑ Dinis Pereira Fernandes∑ Fernando Sampaio – Ces-taria

∑ Jorge Santos∑ Maria de Lourdes Guer-ra Pais

∑ Milena Santos∑ Muitas Pintas∑ Nélarte Décor∑ O Biscuit∑ Olívia Tavares (Bi)∑ Paula Figueiredo

∑ Paula Gonçalves – Borda-dos de Tibaldinho∑ Rogério Silva∑ Roseiral∑ Tanoaria Godinho∑ Teresa Costa∑ Tinita Décor

Instituições∑ ADD – Associação de De-senvolvimento do Dão∑ ADRC do Cimo do Povo∑ AMVP - Associação de Municípios Portugueses do Vinho

∑ APDL - Associação de Produtores, Vitivinicultores / Engarrafadores do Dão e Lafões

∑ APRD - Associação para a Promoção da Região do Dão∑ Bairro da Igreja∑ CVRD - Comissão Vitivi-nícola Regional do Dão

∑ Companhia das Águas Medicinais da Felgueira∑ DRAP Centro - Direc-ção Regional de Agricultura e Pescas do Centro

∑ Folha do Centro Nelas∑ IPV - Escola Superior Agrária

∑ Núcleo Dão Nelas∑ Revista de Vinhos

Comerciais∑ Anadil, S.A. – Anadia∑ Ginja Victor∑ Lemos & Irmão∑ Pereira & Flora, Lda.∑ Salvador & Filhos, Lda.∑ Scorpion Pneus

Representantesde Máquinas Agrícolas∑ Máquinas Agrícolas Eu-rico

∑ Tracto Pais, Lda.

Expositores

Nelas aposta na promoção do DãoFeira ∑ 19 anos a divulgar os vinhos da região

A Os novos vinhos do Dão estão presentes na Feira do Vinho de Nelas

Jornal do Centro27 | Agosto | 2010

15especialp Vinho

Expositoresde Vinho do Dão∑ Adega Cooperativa de Mangualde∑ Adega Cooperativa de Penalva do Castelo∑ Adega Cooperativa de Sil-gueiros

∑ Casa Aranda∑ Casa de Mouraz∑ Casa Monte Aljão∑ Cooperativa Agrícola de Nelas, CRL∑ ETM – Casa da Ínsua∑ Fazenda Glória de Santar, Sociedade Agríco-la, Lda.

∑ Fonte de Gonçalvinho∑ Fontes da Cunha, S.A.∑∑ FTP Vinhos∑ Julia Kemper∑ Lusovini Distribuição, Lda.

∑∑ nvinhos - António Narci-

so Unip. Lda.∑∑ Quinta da Fata∑ Quinta d’ Amigo∑ Quinta da Espinhosa∑∑ Quinta da Pellada∑ Quinta da Sernada∑ Quinta da Taboadela∑ Quinta das Maias / Quinta dos Roques / Casa de Cello

∑ Quintas das Marias∑ Quinta das Estrémuas – Vinícola de Nelas, S.A.∑ Quinta de Cabriz / Casa de Santar∑ Quinta do Carvalhão Tor-to

∑ ∑ Quinta do Escudial∑ Quinta do Margarido / Quinta dos Garnachos∑∑ Quinta do Perdigão∑∑ Quinta do Sobral∑∑ Quinta dos Carvalhais / Grão Vasco

∑ Borg

∑ Udo

∑ U

∑ V

∑Ga∑∑ A

dos Bode Nel

∑ ReDão

∑ ReOuro

∑∑ Hot

∑∑ Res

∑∑ SabLda.

∑ ANCde Criadoda Estrela

∑ Queij

Expositores

A Os novos vinhos do Dão estão presentes na Feira do V

vá às compras

Dois locais

rodeados de história(s)

Toponímia ∑ Personalidades da história do século XIX dão nome aos dois locais

Ligando a Rua de San-

to António ao Campo

de Viriato, onde por es-

tes dias se realiza a Feira

de S. Mateus, a Avenida

Emídio Navarro converge

com o Largo Mouzinho

de Albuquerque.

Rodeadas de história,

tanto no Largo Mouzinho

de Albuquerque como na

Avenida Emídio Navar-

ro, é possível visitar, des-

de logo, a Igreja de Santo

António, datada do século

XVII, edifício que ladeia

o Lar de Santo António.

No mesmo largo, a Es-

tátua do Soldado Desco-

nhecido faz homenagem

aos militares que falece-

ram na Primeira Guer-

ra Mundial. Descendo a

rua, um trecho da antiga

muralha da cidade, onde

é possível apreciar a Por-

ta dos Cavaleiros e, mes-

mo ao lado, a Fonte de

S. Francisco, cenário de

um dos episódios do ro-

mance de Camilo Caste-

lo Branco, “Amor de Per-

dição”. Ainda na avenida

o imponente edifício do

Teatro Viriato, que rece-

be todos os anos grandes

nomes da cultura nacio-

nal e internacional.

No que diz respeito

ao comércio para além

das pequenas lojas de

rua, que vendem desde

vestuário e calçado até

consumíveis e material

informático, o Centro

Comercial Académico e

o Café das Beiras são es-

paços reconhecidos na ci-

dade de Viseu, bem como

o Restaurante Casablan-

ca e a “velhinha” Papela-

ria/ Discoteca Ferrão.

Nas imediações a pre-

sença da Escola Secun-

dária Emídio Navarro,

antiga Escola Comercial

e Industrial de Viseu,

que, em tempo de aulas,

transporta para aquela

zona muitos jovens es-

tudantes e a praça de tá-

xis localizada no Largo

Mouzinho de Albuquer-

que, onde também há lu-

gares de estacionamen-

to pago, chamam até ali

centenas de pessoas dia-

riamente.

textos ∑ Raquel Rodrigues

A Av. Emídio Navarro e Largo Mouzinho de Albuquerque

EMÍDIO

NAVARRO

Advogado, Conselheiro

de Estado, Ministro das

Obras Públicas (1886-

1889), jornalista e escri-

tor, Emídio Júlio Navar-

ro nasceu em Viseu a 19

de Abril de 1844 e faleceu

no Luso a 16 de Agosto de

1905.Estudou em Coimbra,

onde se formou em advo-

cacia, e onde começou a

escrever artigos de crí-

tica, desenvolvendo um

gosto especial pelo jorna-

lismo. Desde cedo liga-

do à vida política, Emídio

Navarro foi deputado em

várias legislaturas e assu-

miu o cargo de Ministro

das Obras Públicas até ser

designado Secretário do

Tribunal de Contas, cargo

de que se demitiu em 1891

por ter sido nomeado Mi-

nistro Plenipotenciário de

Portugal em Paris, para

onde seguiu em 1892.

MOUZINHO

DE ALBUQUERQUE

J o a q u i m A u g u s t o

Mouzinho de Albuquer-

que, nasceu a 12 de No-

vembro de 1855 na Quinta

da Várzea, concelho da Ba-

talha, Leiria, descendente

de uma família da nobre-

za local.

Destinado a seguir vida

militar, Mouzinho de Albu-

querque passou pela Índia

até que, em 1894, foi coman-

dante de um esquadrão nas

forças de expedição militar

que tinha por objectivo do-

minar as rebeliões indíge-

nas no sul de Moçambique.

Foi aí que Mouzinho de Al-

buquerque se destacou nas

campanhas de África.

Já de volta a Portugal,

Mouzinho de Albuquerque

é vítima de intrigas sobre

o seu suposto comporta-

mento desumano durante

as campanhas e acaba por

se suicidar no dia 8 de Ja-

neiro de 1902.

Av. Emídio Navarro

Largo Mouzinho de Albuquerque

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Jornal do Centro

27 | Agosto | 2010

12

Nun

o Fe

rrei

ra

praçapública

palavrasdeles

r Os espectáculos [do Festival Altitudes] estiveram todos esgotados. (...) Tivemos uma lotação muito superior aos anos anteriores”

Eduardo FerreiraTeatro Regional da Serra de Montemuro

(Rádio No Ar, 24 de Agosto)

r Não faz sentido ser retirado um serviço público aos viseenses”

Lúcia SilvaPresidente da concelhia do PS Viseu

(A propósito da decisão da Câmara Municipal de Viseu de acabar com as ambulâncias do INEM nos Bombeiros

Municipais)(Rádio No Ar, 23 de Agosto)

r Precisamos que chova bem durante os próximos dois ou três dias. Se ficar para mais tarde, é melhor que isso não aconteça”

Calisto MoutaResponsável na Comissão Vitivinícola Regional do Dão

(Diário de Viseu, 24 de Agosto)

r É um valor que existia nas nossas comunidades e que se vai perder. É uma tristeza”

Jacinto BotelhoBispo de Lamego

(A propósito do encerramento de 21 escolas no concelho de Lamego)

(Comunicado de imprensa da Diocese de Lamego)

Passosdo avesso

Bilhete Postal

A graça de Passos Coe-lho e o seu estado pueril eram fantásticos, no pós-congresso do PSD. Temos líder, diziam os sociais-de-mocratas, na altura, corro-borados pelos estudos de opinião e por uma opinião pública receptiva.

Só que o caminho faz-se caminhando e a sua mudez não podia ser permanente. Começou a caminhar e co-meçou a falar.

E começou-se logo a per-ceber tudo!

Quem estava ali não era o salvador da pátria, nem era o estadista que os “opi-nadores” nos tentaram vender!

Ele, afinal, é o constru-

tor de uma deriva ultra-liberal para Portugal e o intérprete dos interesses económicos mais ganan-ciosos.

Aquele que quer des-mantelar o Serviço Na-cional de Saúde, arruinar a Escola Pública, atacar a Segurança Social e despe-dir os trabalhadores por “causa atendível”.

Começam a surgir sinais de alarme para os lados so-ciais-democratas devido às sondagens em queda!

Estaremos para ver se este seu discurso convicto resiste a este teste e se não vão virar Passos do aves-so! Mas já não nos tiram a memória!

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Hipocrisia!

Dizem que José Sócrates veio a Mangualde pagar uma promessa. Lamento que ele se tenha esquecido que estamos há 5 anos à espera que cumpra outras, essas sim, fundamen-tais para o futuro do Distrito. Quanto a isso, nada. Assisti-mos a um discurso de optimis-mo balofo, caldeado com lai-vos de esperança esfarrapa-da. Nenhuma novidade para quem o exercício governativo não vai para além de um pro-jecto pessoal de poder. Mas o que realmente me prendeu a atenção foi a palavra estrategi-camente colocada no frontis-pício do palanque: confiança. Este Governo desperta muitos sentimentos, mas confiança… Quem é que confia nele!? Os

milhares de desempregados que há mais de 12 meses não encontram onde ganhar o seu pão? Os milhares de utentes dos SNS que não têm médico de família? O milhão de portu-gueses que nos últimos 5 anos viram alimentada (quando se esperava que fosse resolvida) a sua situação de fragilidade social e que agora, perante as dificuldades económicas, fo-ram os primeiros a ser aban-donados? Ou os milhares de licenciados que tiveram de abandonar os país? Atenden-do ao estado a que os socia-listas conduziram o país só os homens do marketing não de-ram pela troca da placa. Onde se via confiança facilmente se percebia hipocrisia!

Começam a surgir sinais de alarme para os lados sociais-democratas”

Este Governo desperta

muitos sentimentos,

mas confiança… Quem é que

confia nele!?”

Jornal do Centro27 | Agosto | 2010

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Bom senso, por favor, senhores automobilistas!Continuam a morrer pessoas nas passa-

deiras de peões da cidade de Viseu. Esta era uma preocupação essencial do governador Civil do Distrito de Viseu, Miguel Ginestal, também líder da Comissão de Segurança Rodoviária Distrital.

Desta vez aconteceu em Abraveses, na antiga EN2, agora transformada em via de quatro faixas, numa recta com duas perigo-sas passadeiras de peões. Perigosas porque os automobilistas têm pressa, são desma-zelados e não medem o perigo. Um jovem de 19 anos atropelou mortalmente um ho-mem de 54.

Mesmo com avisos de velocidade máxi-ma (50 quilómetros por hora) ou de apro-ximação de passadeira de peões, nada foi respeitado e a vítima foi atirada para a mor-

te, sobrevoando dezenas de metros pelo ar. Não se compreende.

Por muitos abaixo-assinados que se fa-çam, por eventuais lombas ou semáforos que se coloquem, é sobretudo preciso bom senso por parte de quem conduz.

Poucos dias depois do atropelamento aconteceu na A25 um dos piores acidentes registados até hoje nas estradas portugue-sas. Mortos, feridos, carros incendiados, auo-estrada cortada durante horas. Enfim, o que infelizmente se sabe.

Ao passar, por vezes em vários locais da A25, nas encostas da serra do Caramulo, an-tes e no local onde se registaram os dois fatí-dicos acidentes, surgiu-me a ideia há alguns dias de que em determinados locais deveria ser aplicado um radar igual ao que existe

em Barbeita para fazer reduzir as velocida-des até aos 80 quilómetros por hora.

Tudo acontece porque falta discerni-mento a muitos condutores. E as coisas agravam-se quando se pensa que a máqui-na que se conduz consegue passar entre os pingos da chuva, ou seja, ser resistente ao mau tempo e às condições climatéricas adversas.

É preciso bom senso na estrada senhores automobilistas. Ou todos pensam que José Sócrates e Isabel Alçada reuniram num dia qualquer e riscaram do mapa as escolas do Ensino Básico com nomes esquisitos?

Nem tudo é o que parece e, pelo menos as regras e os códigos mais imediatos devem ser cumpridos. Por razões de segurança, bom senso e para o bem-estar de todos.

editorialF

Como acha que podem ser evitados os acidentes nas estradas portuguesas?

Importa-se de

responder?

Na minha opinião as pessoas têm que saber adequar a sua condução às condições climatéricas, nomeadamente redo-brando a atenção em caso de chuva, gelo e nevoeiro. Mas o Governo deveria, também, fazer o seu papel no que diz respeito à manutenção das estradas, não só das principais mas também das secundárias.

O civismo dos condutores é fundamental. Confor-me o estado do tempo assim se deve ter cuidado com a condução.

Jorge AntunesComandante dos Bombeiros

Municipais de Viseu

Álvaro NevesTopógrafo

Respeitando o Código da Estrada e as condições me-teorológicas. Se houver este comportamento os aciden-tes diminuem. Há que mudar formas de estar. Temos que nos adaptar à estrada no momento em que a atra-vessamos.

César FonsecaComandante Operacional Distrital

do CDOS de Viseu

estrelas

Arnaldo CruzPresidente da Autoridade

Nacional de Protecção Civil

Concedeu, na quarta-feira, uma ajuda específica de emergência, a suportar exclusivamente por ver-bas nacionais, para compensar as necessidades de alimentação ani-mal de áreas de pastoreio ardidas na época de incêndios. Os cria-dores de gado de Castro Daire, Mangualde e S. Pedro do Sul são visados por esta medida.

D. Jacinto BotelhoBispo de Lamego

números

27É o número de feridos que

o Hospital de S. Teotónio de Viseu recebeu na sequência dos acidentes em cadeia que tiveram lugar na segunda-fei-ra na Auto-estrada 25, junto ao nó de Talhadas. Dos 27 aciden-tados, 25 já tiveram alta médi-ca.

António SerranoMinistro da Agricultura do Desenvolvimento Rural e

das Pescas

O Bispo de Lamego alertou para a “tristeza” do fecho das es-colas. Segundo D. Jacinto Botelho a desertificação do país vai ser maior a partir de agora.

Face ao elevado número de ocor-rências verificado no último mês, a Autoridade Nacional de Protecção Civil procedeu, a título de adianta-mento das Despesas Extraordiná-rias com Incêndios Florestais 2010, à transferência de cerca de 40 mil euros para as Associações Huma-nitárias dos Bombeiros Voluntá-rios de S. Pedro do Sul, Santa Cruz da Trapa, Mangualde e Tabuaço.

José [email protected]

Jornal do Centro27 | Agosto | 2010

3

PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

Emília Amaral, C.P. n.º 3955

[email protected]

Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]

José [email protected]

Raquel [email protected]

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]

ImpressãoGRAFEDISPORTImpressão e Artes Gráficas, SA

DistribuiçãoVasp

Tiragem média6.000 exemplares por edição

Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 ViseuTelefone 232 437 461Fax 232 431 225

[email protected]

Internetwww.jornaldocentro.pt

PropriedadeO Centro–Produção e Edição de Conteúdos, Lda. Contribuinte Nº 505 994 666 Capital Social 114.500 Euros Detentores de mais de 10 por cento do Capital:Sojormedia SGPS, SADepósito Legal Nº 44 731 - 91Título registado no ICS sob o nº 100 512

GerênciaFrancisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves, João Machado Patrícia [email protected]

Departamento de MarketingPatrícia Duarte (Direcção), Susana Santos (Coor-denação), Catarina Fonseca e Catarina Silva [email protected]

Departamento de Recursos HumanosNuno Silva (Direcção) e Sónia [email protected]

Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]

Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

A vida, algo mágico para quem a vive, tem o condão de nos pro-porcionar momentos de rara bele-za e oportunidades ímpares. E na região do Dão, pela qualidade das pessoas que a habitam, a natureza bafejou-nos com a luminosidade do Sol, o que substitui a lua pela madrugada, e as magníficas en-costas onde as vinhas, livremen-te, e cada vez mais organizadas, se pavoneiam de contentes com a qualidade das suas castas. E es-tas, as que nos permitem sabore-ar a magia do vinho do Dão, estão quase disponíveis para dar o seu contributo para mais uma boa co-lheita. Aproxima-se a vindima. O colorido das vinhas anuncia mais um momento importante da vida da região do Dão. E como o Dão está mais mágico! E como o Dão está mais requintado! E como o Dão está mais senhor de si! Sim, porque ele é um verdadeiro se-nhor. E mais, é ele que dá à re-

gião a oportunidade de esta se potenciar quando as pessoas se potenciam entre si. E oportuni-dades mágicas e objectivos co-muns reais não faltam. É que, o con(Dão) da região deve ser en-carado como um factor protector da longevidade relacional estru-tural, devido ao seu poder anti-inflamatório existente nos flave-nóides. E como sabemos as pesso-as “inflamadas” têm dificuldade em oxigenar-se, diminuindo, as-sim, a capacidade de adoptar as medidas mais racionais. Sugiro o brinde, por isso, acto que se po-pularizou a partir do século XVI, em Inglaterra, como uma cele-bração regular entre os grandes, nos pequenos e grandes aconte-cimentos, onde o contacto com os copos fortaleça o desejo de união, paz e alegria entre os que têm e controlam o con(Dão) para potenciar a região. Diz-se que o brinde é uma oportunidade de

realçar e reunir os cinco sentidos humanos nos do vinho. Com efei-to, espero que as oportunidades organizacionais que fermentam na região do Dão, tendo por base as castas vinhateiras e humanas, decantem delicadamente a fim de permitir melhor arejamento e a remoção de borras, ou depósi-tos cerebrais provenientes de res-sentimento guardados há longos períodos. No Dão tudo é possível! Depende do con(Dão).

Con(Dão) pura magia

Opinião

Opinião

José CostaProfessor Coordenador ESSV/IPV

Médico [email protected]

E como o Dão está mais senhor de si! Sim, porque ele é um verdadeiro senhor”

O Jornal I de quarta-feira des-tacava o valor diário que os cinco principais bancos a operar em Por-tugal cobraram em comissões aos seus clientes. Foram cerca de 7,7 milhões de euros por dia. Repito, por dia. No primeiro semestre des-te ano de 2010, num país à beira do caos, os “cinco magníficos” arre-cadaram 1,38 mil milhões de euros em comissões e ainda só temos contabilizado metade do ano.

Este valor astronómico é obti-do através da soma das comissões líquidas da Caixa Geral de Depó-sitos (248,3 milhões de euros), do Banco Comercial Português (405 milhões de euros), do Banco Espí-rito Santo (389,6 milhões de euros), do Santander Totta (182,6 milhões de euros) e do Banco Português de Investimento (158,3 milhões de euros). Em termos comparativos, face ao mesmo período de 2009, verificou-se um crescimento deste valor na ordem dos 13%.

Esta questão é, em minha opi-nião, importante ser debatida na sociedade portuguesa. Como é possível num período tão grave da

crise económica do país continuar a existir um sector que continua intocável obtendo privilégios, ób-vios, de actuação no mercado?

Estamos a falar comissões co-bradas por manutenção das con-tas correntes de empresas e parti-culares, comissões de emissão de cheques, comissões de despesas de envio de correio, comissões de transferência bancária, etc. Qual-quer uma delas fora do âmbito da intermediação financeira, prática tradicionalmente mais importante do negócio bancário de “emprestar dinheiro a juros”.

Se a este facto associarmos os lucros escandalosamente elevados obtidos pelas mesmas instituições bancárias a que correspondem va-lores de imposto pagos ao Estado bem abaixo da média do merca-do, começamos a perceber me-lhor o poder que esta corporação tem hoje em Portugal. Analise o leitor a prática “subserviente” e “passiva” com que o poder políti-co se comporta perante factos des-ta natureza. Como dizia a jornalis-ta de economia Paula Cordeiro, no

seu último livro – 7 Bancos 7 Lu-tas pelo Poder - editado em Julho pela Bnomics, “o poder financeiro é o mais inebriante e valioso de todos, uma espécie de passapor-te para chegar a outros patamares de realização de projectos, para o estabelecimento de pontes e liga-ções directas com outros poderes”. Percebe-se bem do que estamos a falar, poder.

Neste país à beira da bancarro-ta é no mínimo eticamente repro-vável que a banca se aproveite da desgraça de empresas, famílias e do Estado para desta forma conti-nuar a pairar por cima de tudo isto. Até quando?

Roubo Bancário. Até quando?

Alexandre Azevedo PintoEconomista

[email protected]

Analise o lei-tor a prática “subservien-te” e “pas-siva” com que o poder político se comporta perante fac-tos desta natureza”

4 Jornal do Centro27 | Agosto | 2010

abertura

O reordenamento da Rede Escolar portugue-sa, determinado há algu-mas semanas pelo Gover-no, teve avanços nos úl-timos dias. O Ministério da Educação, através das suas direcções regionais de Educação, fez saber quais as escolas do 1º Ci-clo do Ensino Básico que encerram a partir do ano lectivo de 2010/2011.

No distrito de Viseu, 14 dos 24 concelhos vêm encerradas 80 escolas do Ensino Básico.

O concelho mais afec-tado com a medida foi o de Lamego, onde encer-ram 21 escolas, o maior número imposto a um município português. Entre as escolas encerra-das de Lamego conta-se a de Várzea de Abrunhiais - um estabelecimento de

ensino referencial que recentemente foi distin-guido pela empresa Mi-crosoft depois da apre-sentação de um projecto informático galardoado. Era mesmo tida como es-cola modelo, mas tinha menos de 21 alunos, o nú-mero exigido pelo Minis-tério da Educação para o encerramento das escolas do Básico.

A criação de novos cen-tros escolares foi a res-posta dada pelo Gover-no para albergar muitas das crianças que abando-nam agora as escolas en-cerradas. Só que a maior parte dos novos centros escolares não está ainda construída.

Para Telmo Antunes, presidente da Câma-ra Municipal de Vouzela (um dos concelhos afecta-

dos pelo encerramento de escolas) o Ministério da Educação está a provocar “a desertificação do país e a falta de investimento nos concelhos do interior”.

Francisco Almeida, coordenador em Viseu do Sindicato dos Pro-fessores da Região Cen-tro, também fa la de desertificação, mas, sobre o fecho das escolas, está mais preocupado com as crianças: “A ausência da maioria dos prometidos centros escolares vai fa-zer com que os meninos sejam enviados para es-colas iguais às que encer-raram. As condições são exactamente as mesmas”, lamenta, acrescentando que, “no mínimo o Gover-no “mentiu: onde estão os centros escolares?”, ques-tiona.

Distrito de Viseu fica sem 80 escolas do Ensino BásicoEncerramento ∑ Reordenamento da Rede Escolar leva ao fecho de dezenas de escolas. Os protestos continuam

As escolas que fecham

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A Escolas encerram sem estarem construídos todos os centros escolares

Bispo de Lamego lamenta o encerramento O Bispo da Diocese Católica de Lamego, D. Jacinto

Botelho, lamentou esta semana o encerramento das es-colas da região, em particular as 21 que fecham no con-celho lamecense. D. Jacinto Botelho, através da agência Ecclesia, alertou para as implicações familiares e so-ciais do encerramento de escolas primárias.

“Estamos a retirar das nossas populações, já tão carenciadas e esquecidas, um meio que ainda poderia ser um factor de atracção, pelo que o encerramento das escolas é uma realidade que no futuro contribuirá, sem dúvida, para uma maior desertificação”, declarou

o prelado de Lamego.As escolas primárias são “um valor que existia nas nossas comunidades e

que se vai perdendo”, lamentou D. Jacinto Botelho, que não escondeu “tris-teza” pelo encerramento de 21 escolas no concelho de Lamego.

“Se há mais de uma dezena de alunos num lugar, dá-me a impressão que de-veriam continuar com as escolas existentes”, sublinha o Bispo de Lamego.

A D. Jacinto Botelho

textos ∑ José Lorenafotografia ∑ Nuno Ferreira

Centro e Sul do DistritoCastro DaireMoledo, Vila Boa, Ester e Fol-gosa

MangualdeAbrunhosa do Mato, Almei-dinha, Contenças de Baixo, Cubos, Santa Luzia e Santo André

MortáguaFelgueira, Marmeleira, Pala, Sardoal, Vale de Carneiro, Vila Meã, Vila Moinhos e Vila Nova

Penalva do CasteloCorga e Pindo de Baixo

Santa Comba DãoNagozela, S. João de Areias, S. Joaninho, Treixedo e Pedrosas

TondelaMosteiro de Fráguas, Nan-dufe, Caparosinha e Nº 1 de Tondela

VouzelaCarvalhal de Vermilhas e Far-ves

Norte do Distrito ArmamarCimbres e Gogim

CinfãesAmeal e Ventuzelas

LamegoAvôes de Lá, Britiande, Cepões, Ferreiros, Galvã, Juvandes, Lalim, Lamego 1, Lazarim, Magueija, Medelo, Mós, Ordens, Penude de Bai-

xo, S. Geão, Sande, Sucres, Valdigem, Várzea de Abru-nhais e Vila Meã

Moimenta da BeiraCastelo, Sanfins e Vilar

PenedonoEB1 Beselga, Póvoa, Souto, Básica de Beselga, Penela da Beira e Penedono

ResendeFreigil, Arêgos, Boavista, Cárquere, Felgueiras, Gran-ja, Passos, Minhães, Vinhós, Resende e Meiomães

São João da PesqueiraNagoselo do Douro, Soutelo do Douro, Vale de Vila e Vila-rouco

Jornal do Centro27 | Agosto | 20106

região

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Festim histórico em Castelo de PenalvaTerras de Pena Alba∑ Época medieval recreada por um dia

Este domingo a Asso-ciação Cultural Castro de Pena Alba promove, em Castelo de Penalva, uma iniciativa denominada “Festim Histórico”.

Com este evento, a organização pretende consciencializar a popu-lação para um melhor co-nhecimento dos vestígios e testemunhos históricos das “Terras de Penalva” e para a importância de Castelo de Penalva desde os alvores da nacionalida-de, recreando o ambiente medieval da época.

Às 17h00 decorre a “Via-

gem Histórica”, com desfi-le, seguido de um concer-to com o grupo “Canto e Encanto”, com peças me-dievais, renascentistas e sacras.

Pelas 20h00, sob o lema

“Tempos Medievais em Pena Alba no reinado de D. Sancho”, é possível assistir a um torneio de armas, ar-tes circenses e a animação musical com um grupo de música medieval.

7dias

ÁLCOOLViseu. A PSP de Viseu de-teve, na noite do passa-do domingo, um homem, de 37 anos, por condução sob o efeito de alcoól. Os agentes mandaram parar o indivíduo devido à con-dução irregular que apre-sentava e, ao ser sujeito ao teste de alcoolemia, o ho-mem revelou uma taxa de 1,65 gramas de álcool por litro de sangue.

CONFRONTOMangualde. A GNR iden-tificou sete indivíduos depois de um confron-to que aconteceu duran-te a festa da localidade de Abrunhosa do Mato, em Mangualde. A rixa resul-tou em ferimentos em dois dos jovens, tendo sido um deles transportado para o Hospital de S. Teotónio de Viseu, devido a uma faca-da nas costas.

DISPAROSNelas. A GNR de Nelas esteve, na noite do pas-sado domingo, na locali-dade de Santar, concelho de Nelas, na sequência de um alerta para diversos disparos que tinham sido feitos. A confusão terá começado com uma tro-ca de palavras entre dois indíviduos à qual se jun-tou um terceiro homem. Segundo as autoridades, a disputa terminou com diversos disparos que não terão causado feri-dos, mas que provocaram danos numa viatura.

DETIDOViseu. A Polícia de Segu-rança Pública de Viseu, deteve, na noite de ter-ça-feira, um indivíduo do sexo masculino, de 78 anos de idade, por posse ilegal de arma de fogo.

A Torneios de armas podem ser apreciados

Arq

uivo

Jornal do Centro27 | Agosto | 20108

MANGUALDE | REGIÃO

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Comício leva Sócratesa Mangualde e a elogiar PS de ViseuFesta∑ Depois das febras à borla, José Sócrates falou ao país num comício com muitos forasteiros

O primeiro-ministro e líder nacional do PS, José Sócrates, cumpriu a pro-messa de ir a Mangualde após a eleição do presiden-te da Câmara local, o so-cialista João Azevedo. A ocasião criada para a pre-sença de Sócrates foi um comício/festa no passado sábado à noite, em frente à autarquia e onde estive-ram cerca de duas mil pes-soas dos distritos de Viseu e Castelo Branco.

José Sócrates elogiou o autarca de Mangualde, João Azevedo, pelo “tra-balho que está a desenvol-ver no município e por ser o mais jovem presidente de câmara do país”.

O líder dos socialis-

tas portugueses destacou também a liderança do PS de Viseu, que há longos anos é mantida por José Junqueiro, actualmente também secretário de Es-tado do Poder Local. Jun-queiro já anunciou que vai deixar a liderança dos so-cialistas de Viseu, não se recandidatando no próxi-mo congresso da Federa-ção Distrital do PS, mar-cado para o final de Se-tembro.

Seguiram-se as tradi-cionais declarações de âmbito nacional, em que o líder socialista se diri-giu ao PSD sobre recentes polémicas ligadas à apro-vação do orçamento de 2011. Sócrates disse recu-

sar “chantagens” por parte dos sociais-democratas.

Mas a festa dos socia-listas em Mangualde (que não foi “rentrée”, pois esta acontece a 4 de Setembro em Matosinhos) não terá corrido como os organi-zadores desejavam. Anun-ciava-se um lanche. Fo-ram distribuídas algumas febras de um porco no es-peto oferecido a todos, mas tudo fechou quando Sócrates chegou.

Centenas de pesso-as assistiram ao comício. A maior parte vinda de Tarouca, Resende e até de Idanha-a-Nova.

José [email protected] A José Sócrates foi recebido com entusiasmo em Mangualde

José

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Jornal do Centro27 | Agosto | 2010 9

REGIÃO | MANGUALDE | VISEU | CINFÃES

VISEU COM PROVA DEDOWNHILL URBANO

Com início marcado no Largo da Sé, a cidade de Viseu recebe mais uma edição da Taça de Portu-gal de Downhill Urbano no próximo domingo.

Promovida pela câ-mara municipal, a prova começa às 09h00 com a realização de treinos, que são interrompidos à hora de almoço. Depois, e a partir das 14h00, terá lugar a primeira manga para, pelas 16h00, se ini-ciar a segunda descida de classificação.

O ponto alto desta pro-va acontece com a des-cida da escadaria jun-to ao Centro Comercial Académico, considerada como um dos elementos mais técnicos de todas as provas da especialidade realizadas em Portugal.

Mangualde festejaSenhora do CasteloFesta∑ Música e Feira da Sopa animam durante sete dias

A cidade de Mangualde está em festa em Setem-bro. A autarquia promo-ve entre os dias 1 e 6 as Festas da Cidade e nos dias 7 e 8 decorrem as Festas da Senhora do Castelo, cuja organiza-ção é da Santa Casa da Misericórdia.

F e s t i v a l d a S o p a . Inserida na programa-ção das Festas da Cida-de, Mangualde recebe pela primeira vez o Fes-tival da Sopa, no domin-go dia 5 de Setembro, no qual os visitantes podem saborear diversas sopas tradicionais da região e do país.

Programa. As come-morações da cidade ini-ciam-se na quarta-feira, com um festival de ban-das filarmónicas e com um concerto da Banda da Armada.No segun-do dia, é possível ouvir mais música tradicional, com a actuação da Tuna de Santiago de Cassur-rães e o Grupo Xeque- Mate.

No dia 3, sexta-feira, actua o grupo Mesa e para sábdo está agendado um espectáculo de Tiago Bettencourt, antigo líder dos Toranja.

Os Santamaria actuam no domingo à noite, no mesmo dia que tem lu-gar, na Avenida Conde

D. Henrique, a Feira da Sopa e a Feira de Anti-guidades.

Os grupos Bulldozer

e Angriff fecham o pro-grama com concertos na noite de segunda-feira, dia 6.

A Festas decorrem de 1 a 8 de Setembro

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TRANSPORTES GRATUITOSPARA CRIANÇASDE CINFÃES

A Câmara Municipal de Cinfães vai assumir, no próximo ano lectivo, a totalidade das despe-sas de transportes esco-lares de todas as crian-ças que frequentam os jardins-de-infância no concelho.

A proposta, apresen-tada por Pereira Pin-to, presidente da au-tarquia, foi aprovada, por unanimidade, esta semana em reunião camarária.

Segundo o autarca, esta medida vem no seguimento do que já acontece com os estu-dantes do ensino bási-co e secundário, cujos encargos têm sido as-sumidos pela câmara, no âmbito do apoio so-cial que o município tem desenvolvido ao nível das suas compe-tências e atribuições na área educativa.

Jornal do Centro27 | Agosto | 201010

REGIÃO

Bairro do Vale organiza abaixo-assinadoAcidentes∑ Protestos contra condutores e “passadeiras perigosas”

Os moradores do Bairro do Vale, em Abraveses es-tão irritados com a suces-são de acidentes nas passa-deiras da avenida Tenente-Coronel Silva Simões, junto ao Minipreço de Abrave-ses.

Por um lado criticam os condutores que por ali pas-sam em velocidades exa-geradas. Por outro, querem que as autoridades ou a au-tarquia reforcem as chama-das de atenção para as duas passadeiras de peões que ali existem.

Em causa esteve um atro-pelamento mortal regista-do na passada semana. Um homem de 54 anos foi colhi-do por um automóvel numa das passadeiras e projecta-

do alguns metros. A morte provocou a ira dos morado-res do local, que há muito tentaram elevar a voz con-tra o que consideram serem “passadeiras de peões peri-

gosas” no local. Tanto a autarquia como

as autoridades defendem que há sinalização que obri-ga a que a velocidade seja reduzida na avenida.

Mesmo assim os mora-dores estão a organizar um abaixo-assinado para faze-rem valer as suas razões.

José Lorena

A Moradores querem medidas drásticas nas passadeiras no Bairro do Vale

Só dois dos 27 feridos dos acidentes ocorridos segun-da-feira na A25 transporta-dos para o Hospital de S. Teotónio, em Viseu encon-travam-se ainda em obser-vação à hora do fecho des-ta edição.

Segundo Luís Viegas, do gabinete de Relações Pú-blicas do Hospital, “direc-tamente do acidente de-ram entrada até às 22h00 de segunda-feira 27 feridos, 25 dos quais tiveram alta ao longo da noite”.

Viegas disse ainda que ao Hospital de Viseu che-garam ainda “dois doentes transferidos do hospital de Aveiro, para internamen-to” por pertencerem à sua área de residência”. “Es-tão no serviço de Cirurgia, com lesões diversas, mas não correm risco de vida”,

garantiu.Na segunda-feira, o dire-

tor clínico do hospital, Cí-lio Correia, disse que havia “pessoas que estavam inco-modadas do ponto de vista psicológico, com pequenas escoriações, traumatismos ligeiros toráxicos e a nível articular”, explicou.

Os dois acidentes na A25 deram-se pouco depois das 16h00 de segunda-fei-ra junto ao nó de Talhadas, em Sever do Vouga, envol-vendo cerca de uma cente-na de veículos.

Inicialmente, foram apontados seis mortos mas na terça-feira o Insti-tuto Nacional de Medicina Legal (INML) esclareceu que recebeu apenas cinco vítimas mortais do aciden-te que causou ainda 72 fe-ridos.

Hospital de Viseu recebeu 27 feridos dos acidentes na A25

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José

Lor

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Jornal do Centro27 | Agosto | 2010 11

vá às compras

Dois locaisrodeados de história(s)Toponímia ∑ Personalidades da história do século XIX dão nome aos dois locais

Ligando a Rua de San-to António ao Campo de Viriato, onde por es-tes dias se realiza a Feira de S. Mateus, a Avenida Emídio Navarro converge com o Largo Mouzinho de Albuquerque.

Rodeadas de história, tanto no Largo Mouzinho de Albuquerque como na Avenida Emídio Navar-ro, é possível visitar, des-de logo, a Igreja de Santo António, datada do século XVII, edifício que ladeia o Lar de Santo António. No mesmo largo, a Es-tátua do Soldado Desco-nhecido faz homenagem aos militares que falece-ram na Primeira Guer-ra Mundial. Descendo a rua, um trecho da antiga muralha da cidade, onde é possível apreciar a Por-

ta dos Cavaleiros e, mes-mo ao lado, a Fonte de S. Francisco, cenário de um dos episódios do ro-mance de Camilo Caste-lo Branco, “Amor de Per-dição”. Ainda na avenida o imponente edifício do Teatro Viriato, que rece-be todos os anos grandes nomes da cultura nacio-nal e internacional.

No que diz respeito ao comércio para além das pequenas lojas de rua, que vendem desde vestuário e calçado até consumíveis e material informático, o Centro Comercial Académico e o Café das Beiras são es-paços reconhecidos na ci-dade de Viseu, bem como o Restaurante Casablan-ca e a “velhinha” Papela-ria/ Discoteca Ferrão.

Nas imediações a pre-sença da Escola Secun-dária Emídio Navarro, antiga Escola Comercial e Industrial de Viseu, que, em tempo de aulas, transporta para aquela zona muitos jovens es-

tudantes e a praça de tá-xis localizada no Largo Mouzinho de Albuquer-que, onde também há lu-gares de estacionamen-to pago, chamam até ali centenas de pessoas dia-riamente.

textos ∑ Raquel Rodrigues

A Av. Emídio Navarro e Largo Mouzinho de Albuquerque

EMÍDIONAVARRO

Advogado, Conselheiro de Estado, Ministro das Obras Públicas (1886-1889), jornalista e escri-tor, Emídio Júlio Navar-ro nasceu em Viseu a 19 de Abril de 1844 e faleceu no Luso a 16 de Agosto de 1905.

Estudou em Coimbra, onde se formou em advo-cacia, e onde começou a escrever artigos de crí-tica, desenvolvendo um gosto especial pelo jorna-lismo. Desde cedo liga-do à vida política, Emídio Navarro foi deputado em várias legislaturas e assu-miu o cargo de Ministro das Obras Públicas até ser designado Secretário do Tribunal de Contas, cargo de que se demitiu em 1891 por ter sido nomeado Mi-nistro Plenipotenciário de Portugal em Paris, para onde seguiu em 1892.

MOUZINHODE ALBUQUERQUE

J o a q u i m A u g u s t o Mouzinho de Albuquer-que, nasceu a 12 de No-vembro de 1855 na Quinta da Várzea, concelho da Ba-talha, Leiria, descendente de uma família da nobre-za local.

Destinado a seguir vida militar, Mouzinho de Albu-querque passou pela Índia até que, em 1894, foi coman-dante de um esquadrão nas forças de expedição militar que tinha por objectivo do-minar as rebeliões indíge-nas no sul de Moçambique. Foi aí que Mouzinho de Al-buquerque se destacou nas campanhas de África.

Já de volta a Portugal, Mouzinho de Albuquerque é vítima de intrigas sobre o seu suposto comporta-mento desumano durante as campanhas e acaba por se suicidar no dia 8 de Ja-neiro de 1902.

Av. Emídio NavarroLargo Mouzinho de Albuquerque

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Jornal do Centro27 | Agosto | 201012

Av. Emídio Navarro / Largo Mouzinho de Albuquerque | VÁ ÀS COMPRAS

curiosidades

Igreja de Santo António: A Igreja de Santo An-tónio pertenceu ao antigo Mosteiro do Bom Jesus, onde se estabeleceu uma comunidade de freiras beneditinas des-de 1592. Marcada pela simplicidade e sobriedade de linhas, esta igreja guarda no seu interior a mais rica colecção de azulejos dos séculos XVII e XVIII da cidade de Viseu.

Teatro Viriato: Considerada como uma das mais emblemáticas salas de espectáculo do centro do país, o Teatro Viriato foi inaugurado em finais do século XIX com o nome de Theatro Boa União. Já com o nome que tem ac-tualmente encerra as suas portas no ano de 1960, tendo passado por várias tentativas de recuperação e em 1998 reabre as suas portas pela mão de um projecto da Compa-nhia Paulo Ribeiro.

Porta dos Cavaleiros: A Porta dos Cavaleiros faz parte da antiga Muralha de Viseu e é uma das primitivas entradas do burgo medieval. Sobre o arco repousa um ni-cho albergando uma imagem do século XVIII represen-tativa de Nossa Sr.ª da Graça.

Soldado Desconhecido: A estátua do Soldado Desconhecido, esculpida por Anjos Teixeira, pretende ce-lebrar todos aqueles que pereceram vítimas da primeira Grande Guerra. O escultor, que faleceu em 1935, represen-tou a saudade e o modo próprio de ser português no rosto de um homem que se tornou soldado.

Escola Secundária Emídio Navarro: Com o nome de Escola de Desenho Industrial de Viseu, foi es-tabelecimento de ensino criado por Decreto Régio em 1898, tendo entrado em funcionamento no ano lectivo de 1899/1900. Ao longo de oito décadas, foi sofrendo altera-ção na sua estrutura e designação, até que em Outubro de 1979 passou a designar-se por Escola Secundária Emídio Navarro, tal como hoje é conhecida.

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Jornal do Centro27 | Agosto | 2010 13

negócios

LACTICÍNIOSDO PAIVA GARANTE SEGURANÇAALIMENTAR

A empresa Lacticínios do Paiva, situada na lo-calidade de Cambres, em Lamego, acaba de certifi-car o seu sistema de Ges-tão da Segurança Alimen-tar.

Sendo a segunda empre-sa deste sector em Portu-gal com esta certificação, a Lacticínios do Paiva pre-tende, assim, assegurar a garantia de qualidade dos produtos que fabrica, já que abrange as áreas de recolha e recepção de lei-te, bem como o fabrico, fa-tiagem e entrega ao cliente de queijos frescos, requei-jão e curados.

Para José Sequeira, ad-ministrador da empresa, esta certificação é uma mais valia que vem refor-çar a confiança dos consu-midores na marca Paiva.

Empresa de Viseu distribui sistemainovador para encapar manuais escolares

O conceito é inovador e promete manuais esco-lares encapados sem bo-lhas e sem trabalho.

É uma máquina eléc-trica, de fabrico italiano, distribuída no país pela empresa Colibri Portu-gal, sedeada em Viseu.

Comercializada prefe-rencialmente para pape-larias e livrarias, a Coli-bri Cover System, assim se chama, está já pre-sente em 320 locais es-palhados pelo país, onde se inclui a cadeia Sta-ples e 30 pontos de ven-da no distrito de Viseu.

“Comercializamos este conceito desde 2005 e notamos um acréscimo de adesão a cada ano que passa”, conta Eugénio Guedes, responsável co-mercial da empresa.

A simplicidade do processo Colibri Cover System permite encapar manuais escolares em 25 segundos e recorrendo à utilização de um plásti-co especial, transparen-te, que protege a capa sem a estragar. “Evita-se, assim, o uso do velhi-nho papel autocolante que podia danificar os

manuais escolares e que quase sempre os deixava cheios de bolhas”, expli-ca Eugénio Guedes.

Com apenas meia hora de formação, assegura-da pela Colibri Portugal, qualquer pessoa conse-gue utilizar facilmente a máquina que, para além de ser “um investimen-to com retorno no pró-prio ano de aquisição”, é de fácil manutenção e beneficia de assistência técnica garantida.

Raquel [email protected] A Máquina permite encapar manuais escolares em apenas 25 segundos

Manuais escolares∑ Máquina promete encapar livros em tempo recorde, sem bolhas e sem trabalho

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14 Jornal do Centro27 | Agosto | 2010

especial Vinhos

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A Feira do Vinho do Dão de Nelas é o único certame dedicado à produ-ção e vitivinicultura de toda a Região Demarcada. Com a próxima edição, a Feira vai no seu 19º ano de realização e já consegue ultrapassar o tom festivo que tinha inicialmente.

Dezenas de produtores e engarrafa-dores de vinhos do Dão já conseguem realizar os seus negócios nos três dias do certame, para além de manterem encontros entre si e trocarem métodos e experiências.

Também as empresas comercializa-doras de produtos ligados ao vinho, tais

como de cortiça, vidro, entre outras, têm na Feira do Vinho de Nelas uma oportunidade soberana de negócio.

Mas a animação ocupa um lugar im-portante na festa, este ano dedicada ao fado. “Show Cooking’s” (cozinha ao vivo), provas temáticas e acções de formação sobre vinhos têm também um lugar recentemente conquistado na Feira.

O mais importante certame da vila de Nelas é já um hábito na região e para muitos que chegam de todos os pontos do país e que pretendem saber das últi-mas novidades dos vinhos Dão.

Expositoresde Vinho do Dão

∑ Adega Cooperativa de Mangualde

∑ Adega Cooperativa de Penalva do Castelo

∑ Adega Cooperativa de Sil-gueiros

∑ Casa Aranda

∑ Casa de Mouraz

∑ Casa Monte Aljão

∑ Cooperativa Agrícola de Nelas, CRL

∑ ETM – Casa da Ínsua

∑ Fazenda Glória de Santar, Sociedade Agríco-la, Lda.

∑ Fonte de Gonçalvinho

∑ Fontes da Cunha, S.A.

∑ FTP Vinhos

∑ Julia Kemper

∑ Lusovini Distribuição, Lda.

∑ nvinhos - António Narci-

so Unip. Lda.

∑ Quinta da Fata

∑ Quinta d’ Amigo

∑ Quinta da Espinhosa

∑ Quinta da Pellada

∑ Quinta da Sernada

∑ Quinta da Taboadela

∑ Quinta das Maias / Quinta dos Roques / Casa de Cello

∑ Quintas das Marias

∑ Quinta das Estrémuas – Vinícola de Nelas, S.A.

∑ Quinta de Cabriz / Casa de Santar

∑ Quinta do Carvalhão Tor-to

∑ Quinta do Escudial

∑ Quinta do Margarido / Quinta dos Garnachos

∑ Quinta do Perdigão

∑ Quinta do Sobral

∑ Quinta dos Carvalhais / Grão Vasco

∑ Quinta Mendes Pereira

∑ Sociedade dos Vinhos Borges S.A.

∑ UCB / Quinta do Cerra-do

∑ UDACA

∑ Vinha Paz

∑Gastronomia

∑ Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Nelas

∑ Restaurante Prata do Dão

∑ Restaurante Ponte do Ouro

∑ Hotel Pantanha

∑ Restaurante Bem-Haja

∑ Sabores Combinados, Lda.

∑ ANCOSE – Ass. Nacional de Criadores de Ovinos Serra da Estrela

∑ Queijaria Quinta da Lapa

(Queijo Serra da Estrela)

∑ Quinta da Lagoa – Queijo Serra da Estrela

∑ Segredos dos Anjos Doçaria

Artesãos

∑ Alexandra Henriques

∑ Artesanato da Lapa do Lobo

∑ Branca Matias

∑ Biscoito d’ Avó

∑ Dinis Pereira Fernandes

∑ Fernando Sampaio – Ces-taria

∑ Jorge Santos

∑ Maria de Lourdes Guer-ra Pais

∑ Milena Santos

∑ Muitas Pintas

∑ Nélarte Décor

∑ O Biscuit

∑ Olívia Tavares (Bi)

∑ Paula Figueiredo

∑ Paula Gonçalves – Borda-dos de Tibaldinho

∑ Rogério Silva

∑ Roseiral

∑ Tanoaria Godinho

∑ Teresa Costa

∑ Tinita Décor

Instituições

∑ ADD – Associação de De-senvolvimento do Dão

∑ ADRC do Cimo do Povo

∑ AMVP - Associação de Municípios Portugueses do Vinho

∑ APDL - Associação de Produtores, Vitivinicultores / Engarrafadores do Dão e Lafões

∑ APRD - Associação para a Promoção da Região do Dão

∑ Bairro da Igreja

∑ CVRD - Comissão Vitivi-nícola Regional do Dão

∑ Companhia das Águas Medicinais da Felgueira

∑ DRAP Centro - Direc-ção Regional de Agricultura e Pescas do Centro

∑ Folha do Centro Nelas

∑ IPV - Escola Superior Agrária

∑ Núcleo Dão Nelas

∑ Revista de Vinhos

Comerciais

∑ Anadil, S.A. – Anadia

∑ Ginja Victor

∑ Lemos & Irmão

∑ Pereira & Flora, Lda.

∑ Salvador & Filhos, Lda.

∑ Scorpion Pneus

Representantesde Máquinas Agrícolas

∑ Máquinas Agrícolas Eu-rico

∑ Tracto Pais, Lda.

Expositores

Nelas aposta na promoção do DãoFeira ∑ 19 anos a divulgar os vinhos da região

A Os novos vinhos do Dão estão presentes na Feira do Vinho de Nelas

Jornal do Centro27 | Agosto | 2010 15

ESPECIAL | VINHOS

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LEADER/PRODER ADDA ADD – Associação de Desenvolvimento do Dão, foi acreditada como en� dade Gestora do Subprograma 3 do PRODER – Abordagem LEADER, após a apresentação, e aprovação pelo Gabinete de Polí� cas e Planeamento (GPP), da ELD – Estratégia Local de Desenvolvimento, para o período 2007 – 2013, elaborada pela parceria GAL/ADD. Esta parceria é cons� tuída por todos os as-sociados da ADD e por mais 17 (dezassete) en� dades representa� vas de diversos sectores socioeconómicos intra/extra territorial.

Assim, os concelhos de Aguiar da Beira, Mangualde, Nelas, Penalva do Castelo e Sátão, têm disponíveis 6.676.751,88€ de despesa pública que permi� rão gerar um inves� mento total de 10.809.883,84€, des� nando-se a projectos de inves� mento com enquadramento nas seguintes Medidas e Acções: • Medida 3.1 – “Diversi� cação da economia e criação de emprego”, que se subdivide nas acções: Acção 3.1.1 – “Diversi� cação de ac� vidades na exploração agrícola”, Acção 3.1.2 – “Criação e desenvolvimento de microem-presas”; Acção 3.1.3 – “Desenvolvimento de ac� vidades turís� cas e de lazer”. • Medida 3.2 – “Melhoria da qualidade de vida”, sub-dividida nas acções: Acção 3.2.1 – “Conservação e valo-rização do património rural” e a Acção 3.2.2 – “Serviços básicos para a população rural”.

Dos 1os Avisos de Concurso de 2009, para os quais foi programado um � nanciamento total FEADER de 1.553.806,38€, resultaram a formalização de 56 PA - Pe-didos de Apoio, de diversos sectores socioeconómicos, totalizando um inves� mento de 9.148.436,00€.

Após a análise destes 56 PA, resultou o seguinte:• Numa primeira fase, 17 PA foram Aprovados, num Montante Total Elegível de 2.151.654,70€ ao qual correspondeu uma Compar� cipação FEADER de 1.286.549,70€, com a criação de 39 postos de trabalho;

• Encontram-se em processo de análise os 11 PA Transita-dos para o ano de 2010, por falta de dotação orçamental em 2009. Estes PA poderão totalizar um Montante Elegível de 1.370.786,98€, ao qual corresponderá uma Compar� cipação FEADER de 750.485,52€, permi� ndo a criação de 17 postos de trabalho. • 22 PA Indeferidos por incumprimento de critérios de elegibilidade;• 6 PA apresentaram Desistência.

Após a conclusão deste concurso prevê-se a criação de 56 postos de trabalho, na sua maioria de mulheres.

Num momento em que Portugal apresenta um preocupante cenário de crise económica e social, os nú-meros aqui apresentados são indica� vos de uma respos-ta ac� va dos agentes económicos e sociais locais, que resulta numa dinamização do território, com criação de negócio e novos postos de trabalho, e que demonstram uma elevada capacidade empreendedora para a criação de riqueza e bem-estar social para as populações locais.

A grande adesão ao LEADER/PRODER advém da ade-quação da metodologia, deste Programa, à realidade do território, bem como, da proximidade da Equipa Técnica Local aos Municípios, Coopera� vas, IPSS´S, Redes So-ciais, entre outros, e aos potenciais promotores, haven-do um acompanhamento desde a ideia à concre� zação do projecto.

Pelo número elevado de potenciais promotores que contactam os serviços da ADD, prevê-se que nos Avisos de Concurso de 2010 o número de candidaturas seja igual ou superior ao registado em 2009. Este facto de-monstra que os concelhos da zona de intervenção da ADD apesar da forte recessão apresentam grande dinâ-mica de inves� mento.

Estas, e outras informações encontram-se mais desen-volvidas em www.add.pt .

Vinhos do Porto e do Douroà prova em S. João da PesqueiraVindouro∑ Feira do Vinho e Festa Pombalina durante quatro dias no município maior produtor de Vinho do Porto e Douro

O município de S. João da Pesqueira, maior pro-dutor de Vinho do Porto e do Douro, acolhe nos pró-ximos dias 2, 3, 4 e 5 de Se-tembro mais uma edição da Vindouro e da Festa Pombalina.

Durante quatro dias, e com entrada livre, dezenas de produtores de Vinho do Porto e DOC Douro estão reunidos no Parque de Exposições de S. João da Pesqueira, concelho que detém a maior área clas-sificada como Patrimó-nio Mundial da UNESCO, dando à prova os seus vi-nhos.

Enquanto que no Cine-teatro João Costa é pos-sível assistir ao colóquio

“Vitivinicultura Duriense - Novos Rumos”, no cen-tro histórico da vila os vi-sitantes podem encontrar expositores de produtos tradicionais durienses e divertir-se com animação de rua, que recupera o sé-culo XVIII e uma das fi-guras mais proeminentes da região, o Marquês de Pombal.

No Palácio do Cidrô tem lugar o jantar pombalino, servido segundo a etique-ta e de acordo com a épo-ca, enquanto se assiste a momentos de entreteni-mento.

Programa. Depois de ser inaugurada, a Vindou-ro dá início a uma sessão

de discussão sobre o fu-turo da região do Douro, com a presença de espe-cialistas, nomeadamente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e da Escola Superior Agrá-ria de Viseu, colóquio este que se estende pelo dia seguinte.

No dia 4 de Setembro é possível participar na pro-va comentada de vinhos, aos quais se segue o Jantar Pombalino e a actuação da fadista Ana Moura.

As iniciativas terminam no dia 5, com um leilão de vinhos generosos ao som de música ao vivo.

Raquel [email protected] A Durante os quatro dias da Vindouro a entrada é livre

Vinho Tinto

∑ Touriga Nacional: é a casta mais nobre, dela surgem vinhos com bom teor alcoólico, com aromas intensos, en-corpados, com taninos nobres e suscep-tiveis de longo envelhecimento.

∑ Jaen: tem um teor alcoólico regu-lar, com aromas intensos de fruta muito madura. Possui taninos de qualidade e de grande macieza.

∑ Rufete: tem um teor alcoólico re-gular, confere aos vinhos frescura e um aroma de fruta exótica.

∑ Alfrocheiro-Preto: confere aos vinhos aromas finos que ganham com-plexidade com o passar dos anos.

∑ Aragonez: intensifica os aromas de fruta madura, tem um bom equilibrio marcado pelos seus taninos.

Vinho Branco

∑ Encruzado: entre as castas bran-cas é a mais nobre. Tem um bom teor al-coólico, com aromas complexos, frescos e relativamente secos.

∑ Bical (Borrado das Mos-cas): tem um bom teor alcoólico. aro-mas complexos e relativamente secos.

∑ Cercial: possui teores medianos de açucar, tem aromas intensos, delica-dos e com acidez equilibrada.

∑ Malvasia-Fina (Arinto do Dão): tem aromas intensos, dominado pelas tonalidades florais e com acidez equilibrada.

As principaisAs principaiscastas do Vinho do Dãocastas do Vinho do Dão

Jornal do Centro27 | Agosto | 201016

VINHOS | ESPECIAL

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O DISTRITOE OS VINHOS

DÃO. É a segunda re-gião demarcada de vi-nhos mais antiga de Por-tugal, depois do Douro. Começou a ser criada há 102 anos e abrange actu-almente 16 concelhos dos distritos de Viseu, Guarda e Coimbra.

DOURO. É a mais an-tiga região demarcada do mundo. O conceito de re-gião demarcada foi “in-ventado” por Marquês de Pombal, que a instituiu há 254 anos pela primeira vez, no Douro Superior, entre a vastidão de mon-tanhas dos vales de rios como o Douro e Côa, nos distritos de Viseu, Vila Real e Guarda.

Actualmente o Douro é Património Mundial da Humanidade, atribuído pela UNESCO para cele-brar uma das mais incrí-veis obras do homem pe-rante a natureza.

L AFÕES - CINFÃES. Há duas pequenas regi-ões de produção vitivi-nícola em S. Pedro do Sul e Cinfães com pouca expressão a nível nacio-nal. Todavia, para apre-ciadores, tanto numa como noutra são ela-borados vinhos pareci-dos com os “verdes” do Minho. Os mais aprecia-dos de ambas as regiões são os brancos. Contu-do, a aposta da mais anti-ga Adega Coopetativa do país (Lafões, em S. Pedro do Sul) parece virar-se também para vinhos de mesa tintos.

TÁVOR A - VAROSA . Mesmo com a sua juven-tude, a sub-região vitivi-nícola hoje denominada por Távora/Varosa já tem apreciadores e distingue-se no panorama regional pelos seus vinhos de mesa maduros e espumantes.

Abrangendo os conce-lhos de Moimenta da Bei-ra, Tabuaço, Sernancelhe, Lamego, Penedono e S. João da Pesqueira, a re-gião tem o grande atrac-tivo dos vinhos maduros brancos (entre outros o já célebre Terras do Demo, de Moimenta da Bei-ra) e os espumantes de Lamego e Murganheira (em Tarouca).

Há alguns produtores estrangeiros que se habi-tuaram tanto ao Douro como ao Dão e chamam a si hoje a produção de vi-nhos de grande qualidade em ambas as regiões.

No Douro, por exemplo, o descentente de holande-ses Dirk Niepoort, mante-ve a empresa que os seus antepassados formaram em Armamar na produ-ção de vinho do Porto e reinventou toda a sua es-trutura de produção para os novos vinhos de mesa

maduros. Criou por exem-plo, com o produtor de Pi-nhanços (Seia), Álvaro de Castro, o DADO, experi-ência original com castas do Dão e Douro.

Em Carregal do Sal, o suíço Peter Eckert e a bra-sileira Raquel Mendes Pe-reira, são referências actu-ais na produção de vinhos do Dão. Os dois, respecti-vamente, têm mercados preferenciais na Suíça e no Brasil, embora comer-cializem os seus vinhos em Portugal. A Peter Eckert A Raquel Pereira A Dirk Niepoort

Vinhos da região atraem estrangeirosProdutores∑ Paixão por Portugal e pelos vinhos do Douro e Dão

Jornal do Centro27 | Agosto | 2010 17

especial Feira de S. Mateus 201027 DE AGOSTO

Dia dedicado à Paróquia de São José18h30 - Continuação do 12º. Torneio Internacional de Andebol Feira de São Mateus21h00 - 19ª. Concentração Motard Feira de São Mateus22h00 - No Palco da Feira: - Nádia Bastos - Romana

28 DE AGOSTO16h00 - Continuação da 19ª. Concentração Motard Feira de São Mateus17h00 - Continuação do 12º. Torneio Internacional de Andebol Feira de São Mateus22h00 - No Palco da Feira: Ballet Nacional do Exér-cito Cossaco

29 DE AGOSTO10h00 - 3º DownHill Urbano de Viseu12h00 - Continuação do 12º. Torneio Internacional de Andebol Feira de São Mateus15h00 - XLII Festival Aéreo Feira de São Mateus 201016h00 - No Palco da Feira: - Rancho Folclórico dos Trabalhadores da Saúde e Segurança Social – Viseu- Grupo de Folclore Estrelinhas do Sul de Paio Pires – Seixal – Estremadura- Rancho Folclórico Ribeira de Santarém – Ribatejo- Grupo de Cantares e Dançares de S. Paio de Antas – Esposende – Minho22h00 - No Palco da Feira: - Canário e Amigos ao Vivo – Concertinas, Cantares ao Desafi o e Desgarradas

30 DE AGOSTO22h00 –Grupo Típico “Os Mata Brava”

31 DE AGOSTO21h30 – Centro Vivafi t – Emagrecimento e Bem-Estar22h00 – Grupo Musical Repúblika

01 DE SETEMBRO22h00 – Grupo de Cantares de Figueiró

02 DE SETEMBRO22h00 – - Sérgio & Iraci- Dança Russa - Banda Seven - Teatro de Mímica com jovens do Porto - Manuela Bravo - Espectáculo de Variedades, da responsabilidade da Igreja Maná

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Programa Semanal

A programação da Feira de S. Mateus, que durante 40 dias anima a cidade de Viseu, parece, até agora, ter sido uma aposta ganha da organização.

Durante o último fim-de-semana entraram no certa-me cerca 34.000 pessoas, tendo Rui Veloso propor-cionado a maior enchente até agora.

Dezoito mil pessoas as-sistiram ao concerto do rei do rock português, que, durante mais de uma hora e meia encantou o pú-

blico com sucessos como “Chico Fininho” e “A Pai-xão (segundo Nicolau da Viola)”.

Já no domingo subiu ao palco David Fonseca, anti-go líder dos Silence 4, que teve mais de 16 mil pessoas a assistirem a um concerto cheio de energia, cor e luz.

Hoje à noite actuam Ná-dia Bastos e Romana, num dia dedicado à Paróquia de São José e no qual as recei-tas da venda dos bilhetes revertem a favor desta ins-tituição.

Rei do rock português enche Feira de S. MateusConcertos ∑ Noites “cheias” com Rui Veloso e David Fonseca

A 34 mil pessoas foram à Feira no fim-de-semana

Inserida na programa-ção da Feira de S. Mateus, o Moto Clube de Viseu or-ganiza a XIX Concentração Motard, que anima as ruas de Viseu hoje, amanhã e do-mingo.

Segundo Paulo Pinto, presidente do Moto Clube de Viseu (MCV), este ano a organização espera receber cerca de 6.000 visitantes de todo o país, sendo certo que 100 motards espanhóis vão marcar presença.

Com as infraestruturas montadas no Parque do Fontelo, esta edição inicia-se com um passeio noctur-no pelo interior da Feira de S. Mateus, ao qual se segue a actuação de bandas de

música rock. Para amanhã Paulo Pinto anuncia uma sessão de striptease que promete fazer as delícias das mulheres. “Este ano temos uma surpresa para o sexo feminino”, adianta a organização. Marcada está também a actuação da banda de rock “Charu-tos e Pontapés”, numa an-tecipação do que a organi-zação espera ter para o ano que vem: “Estamos a tratar de tudo para termos os Xu-tos e Pontapés na vigésima edição”, conta.

Os bilhetes de entrada na concentração, que termi-na no domingo, depois da hora de almoço, custam 30 euros e incluem um saco

com brindes, uma t-shirt e todas as refeições. Já os bilhetes diários custam três euros hoje e seis euros amanhã, sendo que todos

os motards podem, por ra-zões de segurança, contar com um lugar no interior para estacionar as suas motas.

Concentração motard espera seis mil visitantes

textos ∑ Raquel Rodrigues

A Fontelo recebe motards do país e estrangeiro

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Jornal do Centro27 | Agosto | 201018

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culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)

Sessões diárias às 18h15Contraluz (M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 14h10, 16h50, 19h20 Sherk Para Sempre!(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 21h50, 00h30 (6ª e Sáb.)Miúdos e Graúdos(M12) (Digital)

Sessões diárias às 15h00, 17h20, 19h40, 22h00, 00h20 (6ª e Sáb.)O Último Airbender(M12) (Digital 3D)

Sessões diárias às 13h40, 16h00, 18h30, 21h10, 23h40 (6ª e Sáb.)Os Mercenários (M16) (Digital)

Sessões diárias às 14h00, 16h40, 19h10, 21h40, 00h10 (6ª e Sáb.)Cartas para Julieta(M12) (Digital)

Sessões diárias às 13h30, 15h50, 21h00, 23h50 (6ª e Sáb.)Killers(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 13h50, 16h20, 18h50, 21h30, 00h00 (6ª e Sáb.)O Aprendiz de Feiticeiro(M12) (Digital)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)

Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 13h40, 16h10

Toy Story 3 (M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 14h00, 17h10, 21h00, 00h00 (6ª e Sáb.)A Origem (M12)

Sessões diárias às 14h15, 16h35, 19h00, 21h30, 23h50 (6ª e Sáb.)O Último Airbender(M12) (Digital 3D)

Sessões diárias às 18h40, 21h50, 00h30 (6ª e Sáb.)Saw VI - Jogos Mortais

(M18) (Digital)Sessões diárias às 13h50, 16h20, 18h50, 21h20, 00h10 (6ª e Sáb.)Os Mercenários (M16)

Sessões diárias às 14h30, 16h50, 19h10, 21h40, 00h20 (6ª e Sáb.)Salt(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h50, 17h30, 21h10, 23h40 (6ª e Sáb.)Presente de Morte(M12)

Arcas da memóriaexposVISEU∑ FNACAté dia 3 de SetembroExposição de fotografia “Fotografias de Rodagem do Cinema Português”, do Museu do Cinema.

SANTA COMBA DÃO∑ Casa da CulturaAté dia 31 de AgostoExposição “Arte e Vida... Vida e Arte”.

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditó rio MunicipalAté dia 31 de AgostoExposição de escultura de Fernando Neto.

∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de AgostoExposição de fotografia “Bio diversidade em Vila Nova de Paiva”.

TONDELA∑ ACERTAté dia 20 de SetembroExposição de fotografia “As Entranhas de Judas”, de Miguel Valle de Figueiredo.

SERNANCELHE∑ Centro Municipal de Ar-tesAté dia 31 de AgostoExposição de pintura, de Elsa Faria.

CARREGAL DO SAL∑ Museu MunicipalAté dia 20 de SetembroExposição de fotografia “Guia Turístico”, de Nuno Morais.

OLIVEIRA DE FRADES∑ Museu MunicipalAté dia 26 de SetembroExposição de fotografia “ImagIN Oliveira de Fra-des”.

roteiro cinemas

Uma virgem de manto azul

Estreia da semana

O Aprendiz de Feiticeiro - Balthazar Blake é um mestre feiticeiro, na moderna Manhat-tan, que tenta defender a cidade do seu inimigo Maxim Horvath. Balthazar não consegue fazê-lo sozinho e recruta Dave Stutler, a quem oferece um curso intensivo na arte e ciência da magia e, jun-tos, estes parceiros lutam para travar as forças das trevas.

Destaque

A Biblioteca Munici-pal Dr. Alexandre Alves, de Mangualde, inaugura, no próximo dia 4 de Se-tembro, a exposição “Gra-ffiti Gallery” do artista lo-cal Zela.

Com 21 anos, o jovem natural de Mangualde faz da arte do graffiti a sua ex-pressão artística, inspira-

da nos seus ícones, peças e quotidiano. Tendo dado os primeiros passos na arte apenas com 14 anos, o jo-vem tem realizado uma va-riedade de trabalhos de rua e participado em diversos concursos e eventos nacio-nais e internacionais.

Patente até ao final do mês de Setembro, esta ex-

posição, que se insere na programação das Festas da Cidade, mostra arte feita apenas com latas de spray, em obras onde o real e o imaginário caminham lado a lado na representa-ção de um mundo urbano.

Raquel [email protected]

Jovem de Mangualde expõe arte dos graffitisExpressão artística ∑ Zela trabalha apenas com latas de spray

A Artista vai buscar inspiração nos seus ídolos e ícones do quotidiano

(A propósito do Museu Monográfico do Ex-voto, na Lapa)

O Memorial da Lapa – Museu Monográfico do Ex-voto cuja abertura ao grande público se iniciou no passado dia 15 de Agos-to, integra, entre outros ob-jectos formais que se defi-nem como ex-voto – paga-mento de favor divino em troca de dom antes solici-tado e obtido – um conjun-to de três dezenas de pin-turas votivas, vulgarmen-te ditas “milagres”, dado que a legenda inscrita se inicia de modo quase ge-ral com esta palavra. O naivismo destes ingénuos quadrinhos remete para a imperícia dos pintores locais que se arregimen-tavam para o efeito, todos sem autoria expressa, sem livros de contas, com ex-cepção de Carlos Massa, de Sernancelhe, activo por cerca de cinquenta anos, antes e depois de 1900 o qual, tendo assinado uma das suas obras, permitiu que reconhecêssemos as demais que pintou e nos restam. Os trinta quadros do museu, pintados sobre madeira, tela ou Folha de Flandres, representam ce-nas de género e apresen-tam no cenário um quar-to de dormir, excepto um que representa, numa idí-lica paisagem de exterior, o desastre de uma mulher caída de amoreira. Em qualquer deles, liberto das garras da morte ou de pe-

rigo grave, encontra-se o feliz miraculado testemu-nhando sua fé face à vas-ta plateia de crentes que o olha em dia de roma-gem. Paira em todos, eté-rea, uma figura de mulher, a Senhora da Lapa, sobre o amparo de uma nuvem que, às vezes, anjos trans-portam. Fora ela quem se invocara, mediadora entre eles, homens e mulheres, e um omnipotente poder divino que se tornara so-lícito. Em todos eles esta Virgem, embrionária re-criação da Virgem Apoca-líptica que desce das altu-ras vestida de Sol que, na pintura, se desvenda ape-nas numa luminosa auréo-la, em todos eles esta ima-gem veste um manto azul, e não sabemos se o pintor aprendeu o desenho desse efeito numa catequese an-tiga, se foi o azul do céu que se habituara a olhar que ele fez migrar para a resplan-decente veste de quem de lá descia. Mas resta alegre e ternurenta esta galeria de Virgens revestidas com um manto de cor azul de tão ingénuo desenho quão ingénuo era o viver destes pintores de ex-votos de que agora nos fala esta memó-ria desprendida de uma ve-lha parede do santuário e reservada num museu.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

O grupo de teatro Trigo Limpo, da ACERT de Tondela, actua amanhã no Festival Fonteno-va de Setúbal. O grupo de Tondela leva a peça “Chovem Amores na Rua do Matador” a um festival que é já uma referência do teatro e que vai já na sua décima segunda edição. A peça do Trigo Limpo é uma criação da autoria de Mia Couto e José Eduardo Agualusa.

D Trigo Limpo actua em festival de teatro de Setúbal

O “Grupo de Cavaqui-nhos do Porto” actua ama-nhã, a partir das 21h30, no Teatro Ribeiro Conceição de Lamego.

Este grupo de música

instrumental, com sonori-dade totalmente acústica, dá vida a temas de tradição popular portuguesa, divul-gando os instrumentos de corda nacionais, com es-

pecial relevo para os cava-quinhos, pretendendo com este projecto mostrar a ver-satilidade de um dos mais genuínos e populares ins-trumentos minhotos.

Cavaquinhos do Porto para ouvir em LamegoDança

Jornal do Centro27 | Agosto | 2010

19

CULTURAS

Destaque

“Douro a Cores” é o nome da exposição de pin-tura do artista Alexandre Araújo que pode ser vis-ta até terça-feira no Au-ditório Municipal Carlos Paredes de Vila Nova de Paiva.

O artista, natural de Peso da Régua e a vi-ver no Porto, assume-se como um eterno apaixo-

nado pela realidade da re-gião duriense.

A vivacidade dos seus trabalhos, a identidade que lhes imprime e a for-ça da sua comunicação, ou não fosse ele licencia-do em Engenharia Publi-citária, são os traços mar-cantes que já o projectam para o mercado interna-cional.

Cores do Douro em exposiçãoDouro∑ Natural de Peso da Régua, Alexandre Araújo dedica-se a retratar a realidade da região

O Cine’Eco, Festival Internacional de Cinema de Ambiente, vai este ano ao encontro do público das freguesias do concelho de Seia. O filme de Jorge Pelicano “Ainda há Pastores?” é exibido logo à noite em ão Romão e amanhã no Sabugueiro.

DFestival de cinema ao encontro das freguesias

cartaz fim-de-semana

VISEU∑ Feira de S. Mateus| Dia 27, pelas 22h00Espectáculo com as artista Nádia Bastos e Romana.

∑ Feira de S. Mateus| Dia 28, pelas 22h00Espectáculo com Ballet Nacional do Exército Cossaco.

LAMEGO∑ Avenida Dr. Alfredo de Sousa | Dia 27, pelas 22h00E s p e c t á c u l o m u s i c a l c o m o “ G r u p o Semblante”.

∑ Teatro Ribeiro Conceição | Dia 28, pelas 21h30Espectáculo musical com o “Grupo de Cavaquinhos do Porto”.

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A O artista retrata o Douro nas suas obras

A iniciativa conjunta da Associação Amarelo Sil-vestre e da Projecto Em-pório, A_Gosto da Cidade termina amanhã, depois de três semanas a dinami-zar culturalmente a cidade

de Viseu.Assim, ao meio dia rea-

liza-se, na Cava de Viriato, um piquenique convívio, que tem como principal ob-jectivo um contacto mais próximo com a história

da cidade. Depois, a partir das 17h00, tem início uma conversa intimista acerca dos símbolos da Repúbli-ca centenária, com Pitum Keil do Amaral, na Empó-rio, na Rua Silva Gaio.

A iniciativa A_Gosto da cidade termina com o fe-cho da Cápsula do Tempo, que ficará encerrada du-rante cinco anos, com to-das as memórias de quem lá as depositou.

A_Gosto da Cidade termina na Cava de ViriatoDança

Jornal do Centro27 | Agosto | 2010

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saúdePSD volta a questionar sobre medicina física e de reabilitaçãoRequerimento ∑ Sociais-democratas de Viseu querem esclarecimentos sobre regime de convenções

O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD e deputado pelo cír-culo de Viseu, Almeida Henriques, voltou esta semana a questionar a ministra da Saúde sobre medicina física e de rea-bilitação, nomeadamente acerca do sistema de con-venções com instituições particulares no distrito de Viseu.

Em declarações ao Jor-nal do Centro, Almeida Henriques, deixou de lado qualquer crítica no domí-nio do apoio a doentes que necessitem de cuidados de medicina física ou de rea-bilitação no Hospital de S. Teotónio.

“A questão mais impor-tante é a de que muitos do-entes necessitam de fazer reabilitação e as unidades que têm convenções com o Ministério da Saúde es-tão situadas fora do dis-trito de Viseu, o que aliás constitui uma mancha na prestação deste tido de as-sistência em Portugal”.

A existência de empre-sas privadas no distri-to, que prestam este tipo de cuidados específicos, faz com que Almeida Henriques mostre perple-xidade. E por duas razões: Em primeiro, porque os cidadãos com afecções ós-seas, ou de outro tipo, que precisam de tratamentos,

se têm que deslocar para localidades dos distritos de Aveiro ou Coimbra para fazer tratamentos.

Depois, a quantia dis-pendida para os casos ao abrigo de convenções do distrito de Viseu, mas para tratamentos fora, passa, por exemplo, pelo pagamento de contas de táxi avultadas.

Almeida Henriques quer saber quando se re-solvem questões de cons-trangimento neste sector no distrito e, por exemplo, se está prevista a celebra-ção de contratos com ins-tituições locais.

José Lorena A PSD quer informação sobre medicina física

FRANCISCO CORTEZ VAZMÉDICO ESPECIALISTA

GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIADOENÇAS DA MAMA

COLPOSCOPIAMESTRADO EM PATOLOGIA MAMÁRIA(Faculdade de Medicina da Universidade de Barcelona)

CHEFE DE SERVIÇOHOSPITAL S. TEOTÓNIO - VISEU

Consultas: Segunda a Quinta a partir das 14 horasConsultório: Rua D. António Alves Martins, 40-4ºE

3500-078 - Viseu • Tel/Fax: 232 441 127

EM CASO DE INTOXICAÇÃO

chamada local

808 250 143

O dente Canino não erupcionou/nasceu -

O que fazer?

Opinião

Ana Granja da FonsecaOdontopediatra, médica dentista de crianças

[email protected]

Um dente canino deve erupcionar até 6 meses após a formação comple-ta das suas raízes. A não erupção do canino, depois da idade apropriada para tal, é um problema estéti-co/ funcional, sendo três vezes mais comum no sexo feminino e que mui-tas vezes acontece mesmo na presença de espaço su-ficiente para o seu alinha-mento na arcada dentária. Ocorre principalmente na maxila (osso superior da boca) e unilateralmente, ficando “preso” na maior parte das vezes na região palatina (no céu da boca). Depois dos terceiros mo-lares (ou dentes do siso) es-tes são os dentes mais afec-tados por esta situação

Existem diversas cau-sas possíveis para a não erupção destes dentes como por exemplo, o grau de reabsorção dos dentes deciduos, trauma dento-alveolar, distúrbios na se-quência de erupção, falta de espaço para erupção do canino, rotação dentária, encerramento prematuro do apéx radicular, etc

Após o diagnóstico, o tipo de tratamento depen-de do grau de severidade do caso. Assim, devem ser analisados alguns factores como o grau de desvio do dente, a distância do den-te à sua posição normal, a presença de espaço ade-quado no arco dentário e a posição das raízes dos dentes vizinhos. De uma maneira geral, o tratamen-to ortodôntico é uma das opções mais utilizadas nos casos onde existe um bom prognóstico e a ida-de de erupção normal já foi ultrapassada. Quanto mais velho for o pacien-te, pior será prognóstico, embora este seja um trata-mento com boa viabilida-de mesmo em adultos.

Jornal do Centro27 | Agosto | 201022

SAÚDE

Os genese a enxaqueca

Um grupo de investiga-dores portugueses desco-briu que a causa das enxa-quecas é transmitida por via genética. Trata-se de uma descoberta que pode abrir portas a novas tera-pêuticas para esta doença terrível para muitos e que em Portugal afecta cerca de uma em dez pessoas.

Os investigadores refe-ridos estão ligados ao co-nhecido Instituto de Ci-ências Biomédicas Abel Salazar, da Universidade do Porto, e conseguiram identificar variantes ge-néticas responsáveis por um risco aumentado de enxaqueca na população portuguesa.

O estudo foi publica-do na revista de especia-lidade Archives of Neu-rology e poderá no futu-ro fornecer pistas para a descoberta de novas tera-pêuticas que diminuam a ocorrência de enxaquecas a pessoas predispostas e atenuem a incapacidade que a doença provoca.

Os investigadores do referido instituto da Uni-versidade do Porto de-bruçaram-se sobre o gene

STX1A, responsável em linguagem científica pela produção da proteína sin-taxina 1A, que é tida como um regulador da liberta-ção de neurotransmisso-res no sistema nervoso central.

Pela conhecida impor-tância dos neurotrans-missores na enxaqueca, os investigadores consi-deram ser importante ex-plorar a ligação entre este gene e a susceptibilidade a esta doença.

A investigação envolveu um grupo de 188 doentes

com enxaqueca e outro, com mais de duas cente-nas de pessoas sem enxa-queca. O objectivo do es-tudo foi o de identificar variantes que pudessem explicar maior susceptibi-lidade de famílias portu-guesas para a enxaqueca.

Desta forma foram en-contradas duas variantes associadas a um risco au-mentado da doença.

Pela primeira vez, os re-sultados obtidos permiti-ram associar o gene cita-do à enxaqueca que afecta milhares de portugueses.

Novos requisitos para centros de enfermagem

O Ministério da Saúde acaba de estabelecer os requisitos mínimos para o funcionamento dos cen-tros de enfermagem. De acordo com uma portaria publicada esta semana em Diário da República, as novas determinações destinam-se a assegurar a qualidade dos serviços prestados no sector pri-vado”.

A portaria, que já en-trou em vigor, estabelece as condições relativas à organização e funciona-mento, recursos humanos e instalações técnicas das unidades privadas de ser-viços de saúde onde se exerce enfermagem.

“O novo modelo visa as-segurar a qualidade dos serviços prestados no sec-tor privado e, em parale-lo, consagrar um proce-dimento mais simplifica-do, assumindo os agentes a responsabilidade pelo cumprimento dos requi-sitos técnicos exigidos”, refere o documento ofi-cial, assinado por Óscar Gaspar.

Desta forma, o pro-cedimento do licencia-

mento dos centros de enfermagem passa a ser disponibilizado “online”, o que permite com uma declaração electróni-ca submetida, a imediata obtenção de licença, sem prejuízo da posterior vis-toria.

Quanto à informação aos utentes, os centros de enfermagem devem co-locar em local bem visí-vel o horário de funcio-namento, o nome do en-fermeiro responsável e o número da cédula profis-sional - os procedimentos

a adoptar em situações de emergência e os direitos e deveres dos utentes. A tabela de preços também deverá estar disponível para consulta.

A responsabilidade civil e profissional, tal como a responsabilidade pela ac-tividade dos centros de enfermagem devem ser transferidas para empre-sas de seguros.

Os centros devem tam-bém situar-se em locais de fácil acessibilidade e não ter perto industrias poluentes, entre outras.

A Enxaqueca com os dias contados? A Novas regras para os centros de enfermagem

Jornal do Centro27 | Agosto | 2010 23

CLASSIFICADOS

RESTAURANTESVISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vi-nhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abrave-ses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pesca-da c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segun-da-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

CHURRASQUEIRA RESTAURANTE STº ANTÓNIOEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Borreguinho na Brasa, Bacalhau à Brás, Açorda de Maris-co, Açorda de Marisco, Arroz de Lampreia. Folga Quarta. Morada Largo Mouzinho de ALbuquerque (Largo Soldado Desconhecido). Tele-fone 232 436 894. Observações Casamentos, Baptizados, Banque-tes, Festas.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 284421. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.

STAURANTE PRATO D’OUROEspecialidades Cozinha Regional Morada EN 2, 1189 Adiça 3460-321 Tondela Telefone 232 816 537. Ob-servações Refeições Económicas (2ª a 6ª feira), Refeições p/ fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Na-tas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Des-portivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

ADVOGADOS

VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

HERMÍNIO MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295

JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefone 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454

ELISABETE MENDONÇAMorada Rua Nunes de carvalho, nº 39 – 1º, sala 3, 3500-163 Viseu Telefone 232 471 284 Fax 232 471 284 Email [email protected] DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

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Jornal do Centro27 | Agosto | 201024

INSTITUCIONAIS

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TLF/TLMQUANTIA (€)VALE POSTAL NºCHEQUE Nº

Jornal do Centro27 | Agosto | 2010 25

Sérgio Eugénio Dias Videira, 87 anos, solteiro. Natural e residente em Lageosa, Tondela. O funeral realizou-se no dia 21 de Agosto, pelas 10.00 horas, para o cemitério da Lageosa.

Maria da Conceição Pereira da Silva, 95 anos, viúva. Natural de Cabanas de Viriato, Carregal do Sal e residente em Lisboa. O funeral realizou-se no dia 23 de Agosto, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Cabanas de Viriato.

Maria da Encarnação, 84 anos, casada. Natural de Oliveira do Conde, Carregal do Sal e residente em Cabanas de Viriato, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 24 de Agosto, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Cabanas de Viriato.

Agência Funerária São BrásCarregal do Sal Tel. 232 671 415

José Augusto Negrão de Carvalho, 73 anos, casado. Natural e resi-dente em Paços de Vilharigues, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 23 de Agosto, pelas 19.00 horas, para o cemitério de Paços de Vilharigues.

Abílio Lopes Cardoso, 83 anos, casado. Natural e residente em Pinheiro de Lafões, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 24 de Agosto, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Pinheiro de Lafões.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Matilde do Espírito Santo, 79 anos, divorciada. Natural de Mondim da Beira e residente em Tarouca. O funeral realizou-se no dia 24 de Agosto, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Mondim da Beira.

Agência Funerária Maria O. Borges DuarteTarouca Tel. 254 679 721

Rui Miguel Vilar Casal, 33 anos, solteiro. Natural e residente em Várzea de Calde, Viseu. O funeral realizou-se no dia 19 de Agosto, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Póvoa de Calde.

Silvana de Jesus Pinto, 74 anos, casada. Natural de Romãs, Sátão e residente no Campo, Viseu. O funeral realizou-se no dia 22 de Agosto, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Campo.

Agência Horácio Carmo & Santos, Lda.Vilar do Monte, Viseu Tel. 232 911 251

Maria de Fátima Borges de Oliveira, 47 anos. Natural de Angola e residente em Gumirães, Viseu. O funeral realizou-se no dia 24 de Agosto, pelas 15.30 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Maria Mercedes Marques, 81 anos, viúva. Natural de Silgueiros e residente em Casal Jusão, Silgueiros. O funeral realizou-se no dia 26 de Agosto, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Silgueiros.

Agência Funerária Balula, Lda.Viseu Tel. 232 437 268

António Ferreira da Cruz, 60 anos, divorciado. Natural de Rio de Loba e residente em Abraveses. O funeral realizou-se no dia 19 de Agosto, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Barbeita.

Manuel Correia, 91 anos, viúvo. Natural de Sátão e residente em Travassós de Cima. O funeral realizou-se no dia 26 de Agosto, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Rio de Loba.

Agência Funerária D. DuarteViseu Tel. 232 421 952

António Marques Grilo, 65 anos, casado. Natural de Abraveses e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 20 de Agosto, pelas 16.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Julieta da Escada Santos, 61 anos, viúva. Natural e residente em Bodiosa. O funeral realizou-se no dia 20 de Agosto, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Armando dos Santos, 77 anos, casado. Natural de Campo e resi-dente em Moselos. O funeral realizou-se no dia 23 de Agosto, pelas 9.00 horas, para o cemitério do Campo.

Maria da Paixão de Matos Pires, 89 anos, casada. Natural de Vildemoinhos e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 26 de Agosto, pelas 16.00 horas, para o cemitério velho de Viseu.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

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1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 441 de 27.08.2010)

Jornal do Centro27 | Agosto | 201026

clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

Afonso Teixeira Luís, o “senhor Luís”, é daquelas pessoas cuja personalidade e carisma deixam marcas por onde passam. Pou-cos o desconhecem em Viseu, embora não seja filho da terra.

Passou pelo antigo Académico de Viseu e, como director desportivo, foi eleito o melhor do ano a nível nacional na dé-cada de 80. A paixão pelo futebol e pelo clube viseense tor-naram Afonso Luís conhecido nos quatro cantos do país. “O Académico ajudou-me muito na minha vida, por isso me sen-tirei eternamente grato a Viseu”, desabafa. E porquê? “Conse-gui muitos contactos, apreciei a vivência e o intercâmbio que existiram”, diz.

Natural de Nespereira, lugar do concelho de Lousada, Afon-so Luís cedo foi para Angola. Na ex-colónia portuguesa se tor-nou comerciante e industrial. De regresso a Portugal esteve em Lamego e pouco depois veio para Viseu, onde ainda hoje explora o bar das piscinas municipais. O restaurante Tia Iva (a casa de boa memória) é por ele explorado, sempre acompa-nhado por toda a família. J.L.

CANTINHODOANIMAL | ADOPÇÕES

“EscravaTaura”

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FOTO DA SEMANA

Fêmea, com cerca de 1 ano. Está esterilizada, vacinada e desparasitada. De porte pequeno, muito meiga, dócil e brincalhona.

Esta rúbrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

Numa altura de calma-ria para os bombeiros, o fogo também chegou à cidade de Viseu. O novo espaço gastronómico do restaurante Cacimbo teve uma avaria no sistema de exaustão, no qual se regis-tou um princípio de incên-dio. Os bombeiros resol-veram a situação e o susto passou, deixando apenas danos materiais e paredes sujas de fumo.

Fêmea, com cerca de 1 ano. Está esterilizada, vacinada e desparasitada. De porte pequeno/ médio, esta cadela é muito meiga e procura um dono que lhe dê muito amor.

Macho, com cerca de 1 ano. De grande porte. Vacinado e desparasitado. Peludo, brincalhão e estremamente meigo. Dá-se a quem tiver muito espaço para o ter à solta.

CANTINHO DOS ANIMAIS ABANDONADOSDE VISEU • RIO DE LOBA • 232 449 934

GENTE DA NOSSA TERRA > AFONSO TEIXEIRA LUÍS, 67 ANOS, COMERCIANTE

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Jornal do Centro27 | Agosto | 2010 27

JORNAL DO CENTRO27 | AGOSTO | 2010Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 27 de Agosto, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 30ºC e mínima de 13ºC. Amanhã, dia 28 de Agosto, parcialmente nublado de manhã. Temperatura máxima de 35ºC e mínima de 13ºC. Domingo, dia 29 de Agosto tempo limpo. Temperatura máxima de 36ºC e mínima de 14ºC. Segunda, dia 30 de Agosto, tempo limpo. Temperatura máxima de 37ºC e mínima de 15ºC.

tempo: sol

Sexta, 27Cinfães∑ Feirinha das Tradições e Sabores Locais. No polidesportivo de Espadanedo, nos dias 27, 28 e 29.

∑ Actuação dos Blind Zero, inserida na programação do Festival da Juventude.

Sábado, 28Viseu∑ Percurso pedestre “Rota de Santa Eufémia”, em Cepões. A concentração dos participantes está marcada para as 16h30, junto à Capela.

∑ Espectáculo com Ballet Nacional do Exército Cossaco. Às 22h00, na Feira de S. Mateus.

Cinfães∑ Actuação dos X-Wife, inserida na programação do Festival da Juventude.

Domingo, 29Viseu∑ Espectáculo de Canário e Amigos. Às 22h00, na Feira de S. Mateus.

agenda∑Notícias

do pântano

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1. As nossas finanças estão nos cuidados in-tensivos, a receberem oxigénio do BCE. A dívida externa e o de-semprego batem todos os recordes. A subida brutal de impostos do PEC está a ser derreti-da em mais despesa do estado.

Para o que vieram di-zer na “rentrée”, mais valia os líderes polí-ticos terem continua-do no bronze no All-garve. O PSD cismou numa revisão consti-tucional que não inte-ressa nem ao Menino Jesus, enquanto o PS ainda quer tirar mais 450 milhões de euros à classe média (agora nas deduções de saúde e educação).

Enquanto isso, não fecha nenhum insti-tuto público, nenhu-ma direcçãozita-geral. Nada. Cortes só nas prestações sociais dos pobres e nos serviços públicos no interior.

2. Por sua vez, a justi-ça implodiu.

A absolvição do sr. Domingos Névoa da Bragaparques, depois de tudo o que se pro-vou contra ele em tri-bunal, desalentou os honestos e alentou os corruptos.

É mais eficaz man-dar o “Homem do Fra-que” atrás de um calo-teiro do que o pôr em tribunal.

Pinto Monteiro diz-se uma “rainha da In-glaterra”. Na Procura-doria-Geral da Repú-blica - o “Palácio de Buckingham” de Lis-boa - o número 2 já ul-trapassou o limite de idade mas não quer ir para casa tratar dos bisnetos. Está em tra-mitação no parlamento uma lei vergonhosa do PS para o segurar.

3. Francisco Assis é um bom líder parla-mentar mas tem uns vi-ces que só desajudam. Veja-se o caso de Inês de Medeiros.

Não foi só em Viseu que a qualidade polí-tica dos deputados do PS caiu muito. O grupo está sem valores nem referências. Tanto vota o Big-Brother dos “chis-pes” das matrículas como bate palmas ao colega Ricardo “mãos ágeis” Rodrigues.

Palmas mesmo. Não é metáfora. O deputa-do do PS que se “apro-priou” à sorrelfa de dois gravadores foi, numa reunião, recebi-do com aplausos pelos seus pares.

http://twitter.com/olhodegato

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A Iniciativa vai na sua quarta edição e conta, este ano, com 15 expositores

Com o principal objec-tivo de valorizar e pro-mover o mel produzido na Serra do Caramulo, a Associação de Apicul-tores daquela vila leva a cabo este domingo a quarta edição da “Festa do Mel”.

Desde 2006 que a as-sociação realiza esta fei-ra, contando, este ano, com a presença de 15 expositores que duran-te um dia se concentram no parque de Festas de Santa Margarida, no Ca-ramulo.

Para além da vertente

da promoção e comer-cialização do mel, esta iniciativa pretende pro-porcionar momentos de lazer e convívio a todos os visitantes, nomeada-mente através da rea-lização de um almoço convívio, provas de mel e conversas sobre api-cultura com técnicos es-pecializados.

Para a lém do mel , nesta festa estão tam-bém presentes artesãos da região, num dia que é animado pela música tradicional da Orques-tra Típica de Águeda,

Andarilhos do Porto e pelo artista Zé Maria, antigo músico da Briga-da Vítor Jara.

Criada em 1996 para defender e valorizar este produto regional, a Associação de Apiculto-res da Serra do Caramu-lo tem, neste momento e segundo dados da di-recção, cerca de 60 as-sociados que produzem um mel que se torna a cada ano “uma marca mais conhecida”.

Raquel [email protected]

Festa promovemel do CaramuloApicultores ∑ Divulgação e defesa do mel são os objectivos