jornal do centro - ed473

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|Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| pág. 02 pág. 04 pág. 06 pág. 08 pág. 12 pág. 14 pág. 15 pág. 18 pág. 20 pág. 21 pág. 22 pág. 23 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > REGIÃO > ECONOMIA > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 08 de Abril de 2011 Sexta-feira Ano 10 N.º 473 1,00 Euro Publicidade Publicidade Nuno Ferreira Distribuído com o Expresso. Venda interdita. | página 4 Região Assaltos a residências em Viseu e Lamego aumentam 97% em 2010 página 8 Gravações da novela da TVI arrancam em Mundão Tondela Desempregados recuperam edifício da nova sede da Junta de Canas de Santa Maria página 10 À conversa Ricardo Rodrigues fala do Campeonato Nacional de Jorkyball, em Viseu, dia 16 página 6 Produtora conta ao Jornal do Centro a experiência vivida em Viseu durante as primeiras filmagens de “Eclipse” Entrevista Deolinda encerram hoje XVII Semana Académica de Viseu página 17 Nuno Ferreira

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Jornal do Centro - Ed473

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UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> REGIÃO> ECONOMIA> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário08 de Abril de 2011Sexta-feiraAno 10N.º 4731,00 Euro

Pub

licid

ade

Pub

licid

ade

Nun

o Fe

rrei

ra

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

| página 4

RegiãoAssaltos a residências em Viseu e Lamego aumentam 97%em 2010

página 8

Gravações da novela da TVI arrancam em Mundão

TondelaDesempregados recuperam edifício da nova sede da Junta de Canas de Santa Maria

página 10

À conversaRicardo Rodrigues fala do Campeonato Nacional de Jorkyball, em Viseu, dia 16

página 6

∑ Produtora conta ao Jornal do Centro a experiência vivida em Viseu durante as primeiras filmagens de “Eclipse”

EntrevistaDeolindaencerram hojeXVII Semana Académica de Viseu

página 17

Nun

o Fe

rrei

ra

praçapública

palavrasdeles

rAo contrário do país, nós temos as contas da Câmara [de Tondela] equilibradas.”

Carlos MartaBPresidente da Câmara Municipal de Tondela (PSD)

Inauguração da nova sede da Junta de Freguesia de Canas de Santa Maria, 3 de Abril

rQualquer governo que venha tem que ter sempre a sensibilidade local”

José MorgadoPresidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva

(Independente eleito nas listas do PS)Rádio Noar, 5 de Abril

rParar o Teatro Viriato é parar uma parte da ACERT”

José Rui MartinsDirector artístico da ACERT

(Conferência de imprensa de apresentação da programação trimestral, 4 de Abril)

rA segurança começa em cada um de nós”

Serafim TavaresComandante da PSP de Viseu

(Conferência de imprensa para apresentação do relatório anual de segurança no distrito de Viseu, 5 de Abril)

Bons exemplosem Vila Nova de Paiva

Bilhete Postal

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Sem crédito,nem perdão

Quanto nos custará a tei-mosia do Primeiro-ministro na demora do pedido de ajuda externa? O que se tem passado com a pressão dos mercados financeiros, estava previsto acontecer em Outubro passa-do, caso o Orçamento de Es-tado não tivesse sido aprova-do e o mesmo aconteceria na apresentação do próximo. A razão é evidente: os socialis-tas não governaram com se-riedade, optando pelo anúncio fácil, escondendo a verdadeira situação do país. A ausência de verdade foi a prática polí-tica permanente; a fuga para a frente o método mais usa-do; apresentar a realidade às pinguinhas a estratégia es-colhida. A crise política ape-

nas veio colocar a nu aquilo que há muito os governantes vinham a esconder. Sócrates tardou em pedir ajuda exter-na para não “manchar” a re-putação do país. Logo ele que nos está a levar a todos para a ruína... Se ele tivesse ver-dadeira cultura de respon-sabilidade política, há mui-to Portugal devia ter pedido apoio às instituições finan-ceiras de que o país faz par-te e que existem para ajudar quando isso se torna necessá-rio. A ajuda acaba de ser pe-dida. Quanto mais a desmen-tiu mais a negociou. Foi assim nos últimos 6 anos: quando Sócrates negava uma má no-tícia era certo que a mesma se concretizava.

Dois bons exemplos do que deve ser o posiciona-mento dos poderes públicos municipais ou centrais”

Visitei esta semana o con-celho de Vila Nova de Paiva. Ali, para além de uma gestão autárquica rigorosa, com uma clara aposta na redução das des-pesas correntes e de um efecti-vo aumento das despesas de ca-pital, constatámos, ainda, uma redução dos empréstimos jun-to da banca.

Mas o mais relevante foi o fac-to de, numa visita que efectuá-mos ao parque empresarial, nos termos inteirado da confiança com que um grupo empresa-rial da região ali está a investir 3,5 MEuros numa unidade in-dustrial na área da saúde (Ethi-care) que vai criar 74 postos de trabalho.

Além deste investimento pu-demos, igualmente, visitar as

obras da Unidade de Cuidados Continuados da ASSAP. Uma obra na área social e da saú-de que também irá assegurar, brevemente, a criação de mais emprego, muito dele qualifica-do, e corresponder, assim, aos anseios das pessoas.

Estes são dois bons exem-plos do que deve ser o posicionamento dos poderes públicos municipais ou cen-trais: desenvolver infra-estru-turas e lançar programas que permitam aos privados avan-çar com as obras e com a cria-ção de coesão social e territo-rial. No caso da empresa a acção do Município foi relevante, no caso da Unidade de Cuidados Continuados, o apoio do Gover-no foi crucial.

Quando Sócrates

negava uma má notícia

era certo que a mesma se

concretizava”

O nosso país vive um período da sua his-tória muito difícil com repercussões seve-ras na vida das pessoas. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério das Fi-nanças, as revisões exigidas pelo Eurostat, para o cálculo do défice de 2010, aumenta-ram o peso da dívida pública no Produto Interno Bruto (PIB) de 83,1 para 92,4 por cento e, em 2011, deverá ficar nos 97,3 por cento. Ou seja, Portugal deve o equivalente a quase toda a riqueza produzida pelo país. Cenário que se tem agravado desde 2005, constantemente, e, como se não bastasse o seu sofrimento, o povo português ainda tem que assistir, de forma regular e visível, à indigestão governamental como se a culpa não estivesse na responsabilidade de quem governa. O povo português não merece ser confrontado com esta forma de gestão. Bas-

ta de ilusões retóricas. Elas geram expec-tativas enganosas indutoras de problemas digestivos. Todos sabemos que há cada vez mais pobreza em Portugal, mais gente a vi-ver no limiar da pobreza, ou seja, mais gen-te faminta e com dificuldade na (di)gestão diária. Com efeito, Portugal precisa de no-vos e renovados governantes, novos mode-los de gestão e, sobretudo, poder confiar na política ditada pelos seus eleitos. Não podem os amuos adiar “medidas necessá-rias à redução das estruturas orgânicas” e que implicam “rever e republicar novas leis orgânicas de diversos ministérios e servi-ços”, (Público, 2011), só porque o governo de (indi)gestão resultou da falta de confiança dos partidos da oposição e da avaliação dos mercados na sua actuação. O povo portu-guês merece quem o governe com transpa-

rência, linguagem de verdade e sentido ele-vado de responsabilidade. A classe política tem que exercer com competência o man-dato para o qual foi eleita. Não se compre-endem as constantes quezílias partidárias, favorecedoras da indigestão política, nem a ausência de decisões essenciais, como mera gestão do calendário eleitoral, quando está em causa o interesse nacional. Estamos pe-rante um acto eleitoral que é determinante para o futuro de Portugal. Os portugueses têm o direito de saber a verdade nem que isso provoque alguma indigestão. O que não podemos é continuar a ser enganados, su-cessivamente, com a apresentação de gas-trocinéticos verbais que depois não surtem qualquer efeito. Prescrevam com autentici-dade apenas medidas promotoras da salu-tar (di)gestão.

Os portugueses não merecem esta (indi)gestão governamentalOpinião

José CostaProfessor Coordenador ESSV/IPV

Médico [email protected]

Jornal do Centro08 | Abril | 2011

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Como foi a entradado FMI em 1983?

Importa-se de

responder?

As pessoas não se preocuparam tanto porque o desempre-go era quase nulo e o endividamento também era reduzido, ou seja, pouca gente tinha feito empréstimos. As pessoas fa-ziam uma vida normal, ao contrário de hoje em que há sufo-co. A crise foi mais governativa do que da população, estou convencido que a maioria das pessoas nem se apercebeu da entrada do FMI, eu dava conta porque era jornalista. Desta vez também acredito que pouco mais vamos sentir, a pressão vai ser política e bancária, mas vamos andar uns 10 anos para pôr a economia em ordem.

José Calema

Nessa altura a situação foi bem diferente da vivida no pa-norama actual. A moeda, o escudo, não tinha grande valor e com a entrada do FMI ainda desvalorizou mais. A taxa de juros, para os depositantes, teve um aumento exponencial e superou a fasquia dos 30 por cento. Esta situação abonou, e de que maneira, à especulação. Devido a profissão que exercia (bancário), recordo-me que o mercado imobiliário foi dos mais beneficiados.

Virgílio Pereira

estrelas

Serafim TavaresComandante da PSP de

Viseu

A produtora Rocha Produções organiza este sábado o primeiro festival de música Punk Rock/Hardcore, “The Rock Fest”, em Mangualde. É justo dar estre-las à organização de um evento que arrisca e coloca o nome de Mangualde no topo dos amantes de música “pesada”, e que nos úl-timos tempos tem ganho notorie-dade e público.

Alunos do 3º Ano do Curso de Técnico de Multimédia

Escola Profissional Mariana Seixas (Viseu)

números

1A GNR de Viseu há dois me-

ses que dispõe apenas de uma viatura para acções de contro-lo de velocidade com recursos a radar móvel. A segunda viatura está à espera de ser arranjada há cerca de dois meses. Aquela for-ça de segurança garante, no en-tanto, que a fiscalização não está comprometida.

José RochaDirector da produtora Ro-

cha Produções

A equipa de cinco alunos do 3º ano do Curso de Técnico Multimédia conquistou o primei-ro lugar da XIII edição do concur-so nacional Jogos de Matemática. Foi primeiro lugar entre 18 escolas de todo o país.

É-lhe reconhecida a falta de dispo-nibilidade para dialogar com os jorna-listas desde o dia em que tomou posse como comandante da PSP de Viseu, e esta semana resolveu fazer “tabu” com os números relacionados dos furtos a residências nas cidades de Viseu e Lamego. “Não vou revelar esses dados porque acho que não interessa”, insis-tiu. Foi necessário o governador Civil, convencer o comandante a revelar que o aumento é de 97 por cento.

O que me salta à memória são as restrições em que recebe-mos parte do ordenado em certificados que mais tarde res-gatei. Na altura o país estava mal, mas ainda tínhamos patri-mónio, não havia desemprego e a nossa mão-de-obra era ba-rata. Houve realmente uma subida de impostos e uma subida dos preços que levou à inflação, mas não sentíamos a pres-são vivida hoje.

Carlos Albuquerque

Lembro-me perfeitamente. O susto foi menor na altura do que nos dias de hoje. Parece contraditório, mas em 1983 as pessoas tinham plena consciência da situação econó-mica e financeira do país. As pessoas estavam mais infor-madas da situação real do país e não andavam enganadas como acontece nos dias de hoje.

José Lorena

Sou daqueles a quem o primei-ro-ministro José Sócrates apelidou como profetas da desgraça. Coinci-dência ou não há precisamente um ano escrevi um artigo, nesta mes-ma coluna de opinião, com o mesmo título: Portugal no fim da linha. Já então os sinais da desgraça, daquilo que hoje o país se tornou, começa-vam a ser evidentes em face de indi-cadores sociais e económicos que ía-mos conhecendo e trabalhando. Um ano depois José Sócrates decide pe-dir Ajuda Externa à União Europeia e ao Fundo Europeu de Ajuda. Escre-vo na quarta-feira à noite e o primei-ro-ministro, em exercício, acaba de anunciar ao país a sua decisão.

Considero ter sido um ano per-dido. Os sinais que no início do se-

gundo trimestre de 2010 já tínhamos eram tão evidentes que já então era questionável a intenção do gover-no em continuar a financiar-se nos mercados a taxas de juros tão eleva-das uma vez que tal caminho impli-caria fortíssimos constrangimentos para os portugueses das próximas gerações. A criação de riqueza no nosso país, muito reduzida, não per-mitia que o governo se desse a esse luxo de se continuar a financiar a taxas de juro muito acima daquilo que essa riqueza, gerada pelos por-tugueses, permitiria suportar. Mas o governo e o primeiro-ministro José Sócrates continuaram nessa teimo-sia e irresponsabilidade. Os custos de tudo isto serão enormes.

Um ano depois, o cenário é aterra-

dor, permitam-me a expressão, mas não deixa de ser verdade. O nível de endividamento externo do país ul-trapassou os cem por cento do Pro-duto Interno Bruto. Se quisermos tudo aquilo que é produzido em Por-tugal num ano já não dá para pagar tudo aquilo que devemos ao exte-rior. As taxas de financiamento ex-terno do Estado português estavam hoje ao final do dia muito próximas dos dez por cento. Nenhum país no mundo, nem mesmo a China que tem taxas de crescimento do Produ-to perto dos dois dígitos consegui-ria suportar empréstimos a custos tão elevados.

O défice das contas públicas de 2010 quase chegou aos dez por cen-to. Se a estes valores associarmos a

dificílima conjuntura internacio-nal com custos do barril de petróleo acima dos 120 dólares e com as ta-xas de juro dos empréstimos à ban-ca a duplicarem até ao final do ano, percebemos o enorme buraco em que este país está metido.

Deixem-me terminar com um úl-timo comentário que não deixa de ser simbólico. Esta decisão do go-verno é tomada nas últimas 48 ho-ras depois da pressão evidente dos Banqueiros. A sua voz de comando torna-os e cada vez mais o Grupo de Pressão mais importante e influen-te nos políticos portugueses. Sinais dos tempos? Ou mediocridade de uma democracia política esfranga-lhada e completamente na palmi-nha das mãos desta corporação?

Opinião … o fim da linha

Alexandre Azevedo PintoEconomista

[email protected]

Jornal do Centro08 | Abril | 2011

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abertura texto ∑ Tiago Virgílio Pereirafotos ∑ Nuno Ferreira

Sofia Alves “ensaia” mais uma cena que vai decorrer no “coração” da aldeia de Mundão. Nesta cena participaram muitos figurantes, na sua maioria idosos.

“Eclipse” só é visto em Viseu, para já Mundão∑ Gravações prosseguem a bom ritmo

Prosseguem em Viseu as gravações da nova no-vela da Televisão Indepen-dente, “Eclipse”. As grava-ções começaram no dia 21 de Março. Actualmente estão a decorrer em Mun-dão, mas Helena Maia, produtora de exteriores da novela, garantiu que “vão estender-se a todo Viseu”.

Pela experiência adqui-rida, a produtora assegura que “todas as novelas que são feitas fora - dos cená-rios habituais - são um su-cesso”. Por tradição, “as pessoas ficam muito satis-feitas de ver a terra delas na televisão”, conta.

Apesar de reconhecer que Viseu é já uma cida-de “bastante conhecida”, Helena Maia reforça que as novelas são “uma for-ma de colocar as terras no mapa”.

A novela “Eclipse” está a ser gravada há três sema-nas. Ainda que seja uma “avaliação prematura”, as pessoas de Viseu “estão a receber-nos muito bem”, diz agradada. Também os actores estão “muito bem impressionados” com a hospitalidade das pesso-as de cá.

As cenas gravadas, em Mundão, durante esta se-

mana, correspondem ao início da novela. A pro-dutora não quis revelar pormenores da estória. Os principais nomes que compõem o elenco são Sofia Alves, Rita Pereira, Patrícia Tavares e Pedro Caeiro. “Um elenco muito forte”, na óptica de Hele-na Maia.

“Eclipse” vai estrear em televisão em meados de Maio.

Por se tratar de uma “obra aberta”, não se sabe até quando vão durar as gravações, “mas entre seis a nove meses garantida-mente”, concluiu.

Dezenas de populares entre miúdos e graúdos, assistiram atentamente

às gravações.

Sofia Alves (ao centro) animada antes das gravações. Produtora de exteriores, Helena Maia (à direita).

Actor Rodrigo Menezes atentoe crítico às cenas gravadas.

eis da-

A actriz Patrícia Tavares foi das mais requisitadas pelos fãs para autógrafos

e fotografias. A

Actores e elementos da produção aproveitam pausa das gravaçõesapós o almoço.

Jornal do Centro08 | Abril | 20114

O que é o Jorkyball?É futebol indoor, portan-

to, joga-se dois contra dois com regras próprias, num campo (10 metros por 5 me-tros) fechado com paredes em acrílico e uma rede no tecto em que a bola só pára quando é golo ou quando é falta. Os dois jogadores não podem andar livremente pelo campo.

Qual é o objectivo do jogo?É parecido com o Ténis,

a equipa que vencer “três sets” ganha o jogo e cada set tem sete golos.

É um desporto para todas as idades?Sim. Nós estamos presen-

tes nos Jogos Desportivos [de Viseu] e abrangemos praticamente todos os es-calões de ambos os sexos. A partir dos sete anos já se pode jogar Jorkyball.

A técnica da tabela é funda-mental.É o nosso terceiro jogador.

As tabelas acabam por ser o grande segredo da moda-lidade se nós as conseguir-mos explorar bem.

Quantos jogadores tem uma equipa?

Entre três a cinco, mas só dois estão em campo. O jogo termina quando se fizerem “três sets”. Do primeiro para o segundo set pode fazer-se uma substituição.

Outra especificidade, são as balizas parecidas com o Hó-quei em Patins.São pequenas e não há

guarda-redes, há um defesa porque não se joga com as mãos, nem se joga no chão. O defesa não pode passar a linha do meio campo se não tiver bola. Se tiver bola con-trolada, pode ir até à linha de penálti, que é uma linha imediatamente a seguir.

Quanto tempo em média de-mora “um set” de Jorkyball?Entre 10 a 15 minutos em

média. Agora, por exemplo, em jogos do campeonato na-cional, um set pode demorar meia hora. Um jogo normal de “três sets” demora entre meia hora e 45 minutos.

Pode dizer-se que o Jorkyball é uma modalidade desportiva re-cente em Portugal?

Claro. Ela foi inventada por um senhor francês cha-mado Gilles Paniez em fi-nais dos anos 80, em Fran-ça. Depois, um outro senhor

italiano, chamado Frances-co Biazioli desenvolveram o conceito que tem hoje o Jorkyball. Em Portugal exis-te desde 2003 e em Viseu desde 2009.

Como é que a modalidade chegou a Portugal?Uns colegas de Pombal

conheceram a modalidade em França e apostaram nela em Portugal.

Foi o Ricardo que a importou para Viseu?Na altura estudava em

Coimbra (Direito) e era um jogador assíduo. Depois de terminar o curso regressei a Viseu e, como precisava de uma actividade nova para a empresa, decidi apostar na modalidade.

Quem são os praticantes? Em Coimbra havia a par-

ticularidade de ser pratica-do por estudantes, mas em França é mais praticado por trabalhadores, até porque os clubes estão situados em zonas industriais. Em Viseu pode praticar-se num clube no centro da cidade, junto à Escola Secundária Alves Martins. Em Portugal, os clubes estão praticamente todos em zonas urbanas.

Quanto custa praticar a moda-lidade em Viseu?Depende das horas. Du-

rante a semana até às 18h00 custa três euros por pessoa para um grupo de quatro jo-gadores, se forem mais do que quatro já é 2,5 euros por pessoa. Depois das 18h00 e aos fins-de-semana, é 3,5 euros cada pessoa para um grupo de quatro jogadores e três euros se forem mais. Há sempre desconto para estudantes. Estamos aber-tos todos os dias das 10h30 à meia-noite.

O número de praticantes está a corresponder às expectati-vas?Temos vindo a fazer um

esforço muito grande e o facto de fazermos parte da comissão organizadora dos Jogos Desportivos [de Viseu] é uma grande ajuda porque é uma grande mon-tra para qualquer modali-dade. Este ano, estamos à espera de mais equipas [nos jogos desportivos], as ins-crições terminam dia 18, va-mos aguardar.

Que actividades é que o clube organiza ao longo do ano?Já fizemos vários torneios

e este ano tivemos o campeo-

nato regional da modalida-de, ou seja, o nosso grande torneio até ao momento. O torneio foi organizado com o objectivo de encontrar um vencedor para partici-par agora no campeonato nacional.

Já há treinadores da modali-dade?Em Portugal ainda não.

Vamo-nos apurando. Eu e os meus sócios que trouxemos a modalidade para Viseu, à partida éramos os mais en-tendidos, hoje, já não somos porque há jogadores a jogar muito bem.

Como surge o Campeonato Nacional de Jorkyball em Viseu, marcado para 16 de Abril?Houve vários clubes a

proporem-se incluindo nós e ainda bem que fomos es-colhidos. É organizado em conjunto pelos representan-tes dos clubes que existem a nível nacional. O grande objectivo é criar a federação para que se trabalhe de for-ma mais organizada.

De onde são as equipas que vão participar no encontro?De Viana do castelo,

Maia, Coimbra, Pombal,

Marinha Grande e Pom-bal, as localidades onde se pratica a modalidade. Nes-te momento o Jorkyball existe nestas cidades. De-pois cada clube apura a sua equipa, que pode ser mais do que uma. Vão estar oito equipas.

O que falta para formar a federação? Ela só não existe formal-

mente e é isso que estamos a fazer.

A sede pode ficar em Viseu?Há essa possibilidade.

Viseu ou Coimbra.

Em Lisboa e Porto ainda não se pratica Jorkyball?Ainda não (risos). À parti-

da tudo começa pelas gran-des cidades. Não é o caso.

Era importante o Jorkyball estender-se aos restantes 23 concelhos do distrito de Viseu?Era ideal que expandisse

a todos os concelhos para criar uma dinâmica diferen-te em termos competitivos. Já tivemos algumas visitas de pessoas de Mangualde e de Castro Daire…

Versão integral e áudioem www.jornaldocentro.pt

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

Entrevista ∑ António Figueiredo/Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do

Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 12h00. Versão integral e versão áudio em www.jornaldocentro.pt

Ricardo Rodrigues, de 28 anos, advogado, natural de S. Martinho de Orgens, fez chegar a Viseu em 2009 juntamente com os seus sócios, uma mo-dalidade desportiva recente em todo o mundo e que surgiu em Portugal já neste século (2003): o Jorkyball. Dois anos depois de se começar a jogar em Viseu, o Clube de Jorkyball da cidade re-cebe o Campeonato Nacional da modalidade, dia 16 de Abril.

“Era ideal que o Jorkyball se

expandisse a todosos concelhos

de Viseu”

Jornal do Centro08 | Abril | 2011

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região

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Assaltos a habitações aumentam 97 por centoConclusão 2010∑ Governador civil diz que “Viseu é um distrito seguro”

A proprietária de uma casa na Rua 5 de Outu-bro, em Viseu ausentou-se para passar uns dias em Lisboa e quando re-gressou, reparou que o ouro tinha sido todo fur-tado da sua propriedade.

Umas semanas antes, e na mesma zona, a em-presa Celeuma deu fal-ta de uma carrinha, ava-liada em 10 mil euros, desconhecendo-se ain-da o seu paradeiro. “Ti-nha um valor significa-tivo por ser adaptada às especificidades da em-presa”, conta o adminis-trador da Celeuma, José Agostinho.

Apesar de considerar Viseu “um distrito se-guro”, o Governador Ci-

vil, Miguel Ginestal re-forçou que é necessário “disponibilidade, vonta-de e trabalho das forças de segurança para cum-prir a sua missão”. Es-tas declarações surgem na sequencia da análise do Relatório de 2010 de

Segurança Interna, pelo Conselho Coordenador Distrital de Segurança Interna.

“As áreas urbanas de Viseu e Lamego regista-ram, de 2009 para 2010, um aumento de 97 por cento nos assaltos a ha-

bitações”, disse o coman-dante distrital da PSP de Viseu, Serafim Tavares.

Em 2009, foram regis-tados 76 furtos em resi-dências e em 2010, 150.

Ainda assim, segun-do o relatório e no mes-mo período, o distrito de Viseu registou menos 78 participações criminais, relativas à criminalidade participada e menos 21 participações (9,8 por cento), no que a crimi-nalidade violenta e grave diz respeito.

No ano de 2010, o nú-mero de participações de violência doméstica aumentou 3, 5 por cento.

Tiago Virgílio [email protected]

A Apresentação do Relatório de 2010 de Segurança Interna

A Comissão de Utentes Contra as Portagens (CUCP) na A25, A24 e A23 tem marcada para esta sexta-fei-ra, dia 8 uma marcha lenta na cidade de Viseu. A ma-nifestação começa às 18h00, na Avenida da Europa. No mesmo dia haverá marchas lentas em Vila Real, Guar-da, Castelo Branco, Fundão e Covilhã.

Trata-se de uma mega con-centração anunciada há já al-gum tempo e que tinha como objectivo unir forças contra a introdução de portagens nas auto-estradas Sem Cus-to para o Utilizador (SCUT) dia 15 de Abril, tal como o Go-verno tinha anunciado.

Nesta altura, com a que-da do Governo, ficou decidi-do na quarta-feira que o exe-cutivo não vai avançar com as portagens por ter apenas funções de gestão. A con-clusão surgiu depois de uma reunião do ministros das Fi-

nanças, com o das Obras Pú-blicas.

Ao manter os protestos a CUCP lembra que “é preciso deixar claro a vontade, o pro-testo e a determinação das populações dos distritos” em causa. A CUCP conside-ra que a introdução de por-tagens nas SCUT deve fazer parte dos temas da próxima campanha eleitoral. “Espera-se que “nenhum candidato [a deputado] por Viseu fuja a esta questão e digam se são contra ou a favor”, reforçou Francisco Almeida ao Jornal do Centro.

Esta semana, também a Associação Empresarial da Região de Viseu (AIRV) se manifestou contra a medi-da. “A AIRV considera que a introdução de portagens nas SCUTS terá consequenciais sociais e económicas mui-to graves para a Região de Viseu”, lê-se no comunicado da associação. EA

Marcha lentamantém-se contra as portagens

Tiag

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irgíli

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reira

Jornal do Centro08 | Abril | 20118

VISEU | TONDELA | ARMAMAR | REGIÃO

ASSALTOViseu. Três rapazes com idades compreen-didas entre os 16 e os 18 anos foram detidos por assalto à Escola Básica 2,3 de Cinfães. A GNR conseguiu recuperar a maior parte do mate-rial roubado. De acordo com a informação da GNR, os jovens tinham furtado essencialmente material informático e material didáctico da escola.

ATROPELADATondela. Uma mulher foi atropelada por um motociclo em frente ao Palácio da Justiça e, de-vido à gravidade dos ferimentos, foi trans-portada para o Hospital S. Teotónio de Viseu. O acidente ocorreu na passada sexta-feira, pe-las 14hoo.

SIMULACROTondela. Um simulacro na Escola Prof issio-nal de Tondela testou

os meios de socorro e emergência dos Bom-beiros locais. A opera-ção de resgate foi co-mandada pelo adjunto Nuno Pinho. No local estiveram dois veícu-los de combate a incên-dios e duas ambulân-cias, num total de 16 homens.

ILEGALArmamar. Militares da GNR ligados ao Servi-ço de Protecção da Na-tureza e do Ambiente de Lamego detiveram no domingo três pes-soas por pesca ilegal, nas margens do R io Douro. Os pescadores com idades, compreen-didas entre os 39 e os 41 anos, encontravam-se a pescar espécies (barbos) cuja captura não é permitida nesta altura do ano, além de usarem um número de canas superior ao au-torizado por lei. O pei-xe apreendido foi en-caminhado para uma instituição de solida-riedade social.

7dias

A GNR de Viseu já iden-tificou 1.200 idosos a vive-rem isolados no distrito de Viseu. O número resulta de um primeiro levanta-mento efectuado entre 25 de Fevereiro e 25 de Mar-ço, no âmbito da operação Sensos 2011.

Armamar é o conce-lho do distrito que regista maior número de idosos de acordo com o levanta-

mento. “Só em Armamar temos referenciados cer-ca de 150 idosos”, revela o major Paulo Fernandes, do serviço de Relações Públi-cas da GNR. Vila Nova de Paiva, S. João da Pesqueira e Cinfães são outros con-celhos com números ele-vados de idosos isolados. Viseu é o concelho com menos casos assinalados.

O responsável revela que

os idosos se encontram em “isolamento geográfico e isolamento social”, ou seja, vivem sozinhos em zonas rurais isoladas dos aglo-merados populacionais.

Este levantamento conta com o apoio das Juntas de Freguesia, das organiza-ções não governamentais e das próprias autarquias.

Paulo Fernandes acres-cente que se trata de “um

levantamento de registo, mas também de carácter policial, para as pessoas sentirem que a Guarda está mais próxima, sen-tirem que podem sem-pre contactar os postos locais”. O responsável acrescenta que é igual-mente possível sinali-zar “situações de maior marginalidade social”. EA

Mais de mil idosos vivem isolados no distrito

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Jornal do Centro08 | Abril | 2011 9

REGIÃO | TONDELA

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Desempregados recuperam sede da junta de Canas de Santa MariaInvestimento∑Autarquia de Tondela compra quinta por 300 mil euros para vários equipamentos

A Junta de Canas de Santa Maria no conce-lho de Tondela inaugu-rou no domingo a nova sede, requalificada por desempregados da fre-guesia . Três homens com idades compreen-didas entre os 50 e os 60 anos aceitaram o desa-fio do presidente da jun-ta e ocuparam-se da re-cuperação das janelas e portas, colocaram novo soalho, restauraram es-cadas e instalações sa-nitárias. A eles se deve também a pintura inte-rior e exterior do edifício bem como a colocação de estuque. Só a instala-ção eléctrica foi realiza-da pela Câmara Munici-

pal de Tondela. “Foram três colabora-

dores fantásticos (um de-les entretanto falecido) que, pese embora tenham caído numa situação de desemprego, mostraram uma entrega, dedicação e elevado profissionalismo. São gestos desta natureza que nos impelem a con-tinuar a nossa missão de tudo fazer para melho-rar as condições de vida das nossas populações”, a f i rmou o presiden-te da Junta, João Carlos Figueiredo, ao lembrar que a obra orçada em cer-ca de 30 mil euros caso ti-vesse que ser adjudicada “não ultrapassou os qua-tro mil euros.

O edifício da Junta re-sulta da antiga casa do caseiro da Quinta João de Deus, antiga proprie-dade do filho do funda-dor das escolas João de Deus, adquirida pela Câmara de Tondela por 300 mil euros, para ali instalar um conjunto de valências. Para mais tar-de fica a recuperação da casa principal da quin-ta (sede definitiva da junta), a criação de um parque urbano, de um parque infantil e outros equipamentos.

A nova sede passa a dispor de um espaço in-ternet colectivo, aberto à população local, onde foram investidos 70 mil

euros.“Mais do que o investi-

mento é termo-nos aper-cebido que valeu a pena o esforço conjunto de adquirir esta magnífica quinta e a colocarmos ao serviço da população de

Canas de Santa Maria”, adiantou o presidente da autarquia de Tondela, Carlos Marta, presente na inauguração.

Emília [email protected]

A Presidente da juna abres as portas à nova sede

CÂMARA DE TONDELA APOIA119 ASSOCIAÇÕES

A Câmara de Tondela assinou protocolos anu-ais com 119 associações do concelho no valor de 850 mil euros, para que estas instituições pos-sam desenvolver as suas actividades regulares durante o ano de 2011.

A crise obrigou a au-tarquia a fazer um cor-te de 10 por cento em re-lação à verba distribuí-da em anos a anteriores, mas o presidente, Carlos Marta adianta que “em alguns casos até houve um aumento do apoio, tendo em conta partici-pações em campeona-tos, melhoria de instala-ções “ e outros.

Neste bolo entra o apoio à ACERT, aos bombeiros, às colecti-vidades com competi-ções em campeonatos federados de futebol, andebol e basquetebol, as instituições sociais e a Escola Profissional de Tondela. EA

Emíli

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mar

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Jornal do Centro08 | Abril | 201110

REGIÃO

As listas em processo de formaçãoQuem encabeça∑ Junqueiro pelo PS, Fernando Ruas pelo PSD, Hélder Amaral pelo CDS, Rui Costa pelo BE, PCP não revela

O histórico do PS de Viseu, José Junqueiro, ac-tual secretário de Estado da Administração Local vai voltar a encabeçar a lis-ta do Partido Socialista no distrito de Viseu. Sem con-firmações oficiais, Junquei-ro é dado como “repetente” no processo, pelos jornais nacionais e é consensual a escolha na região. A duas semanas da entrega das listas, fonte ligada ao pro-cesso adiantou ao Jornal do Centro que será Elza Pais a ocupar o segundo lu-gar da lista, e admitiu que não é consensual o nome de quem irá desta vez ocu-par o terceiro lugar: Miguel Ginestal ou José Rui Cruz. José Rui, apesar do fra-co desempenho deste ano e meio na Assembleia da República (AR), poderá ser um nome certo para o ter-ceiro lugar, pela sua proxi-

midade ao actual presiden-te da Federação do PS, João Azevedo. Acácio Pinto de-verá descer para o quarto lugar da lista.

No PSD, a estratégia terá ficado definida na quar-ta-feira durante uma con-versa entre Miguel Relvas e o presidente da distrital, Mora Faria e tudo aponta

para que o presidente da Câmara de Viseu e Asso-ciação Nacional de Muni-cípios, Fernando Ruas seja o cabeça de lista pelo dis-trito, uma exepção à deci-são nacional de que os pre-

sidentes das Câmaras fica-vam fora das legislativas. O actual deputado, Almeida Henriques mantém-se em segundo na lista dp PSD e Teresa Santos, de Lamego também terá o terceiro lu-gar assegurado. A dúvida persiste no quarto lugar, em manter João Carlos Figueiredo ou Pedro Alves um dos actuais homens fortes da distrital do PSD. Adriano Azevedo, vice-presidente da Câmara de S. Pedro do Sul e Ester Var-gas, presidente da Assem-

bleia Municipal de S. Pedro do Sul são outros nomes in-dicados para a lista.

O CDS-PP terá tudo deci-dido, mas só o actual depu-tado Hélder Amaral é pra-ticamente confirmado para encabeçar a lista por Viseu, com um “consenso alarga-do de todas as concelhias e da distrital”, adianta uma fonte ao Jornal do Centro. O número dois era tradi-cionalmente o presidente da Distrital, mas a regra foi quebrada em 2009 e ago-

ra poderá ser um nome in-dicado pela comissão na-cional.

Sobre os resultados de 5 de Junho, as análises apon-tam para uma descida do PS, podendo perder dois dos quatro deputados. Os social-democratas acre-ditam que podem recon-quistar seis deputados para a AR, mas o CDS pode des-ta vez apurar o segundo de-putado que não elegeu em 2009 por mil votos.

Emília Amaral

A José Junqueiro2 Elza Pais (Secretária de Estado)

3José Rui Cruz/Miguel Ginestal

4 Acácio Pinto

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A Fernando Ruas (Presidente da Câmara)

2 Almeida Henriques

3Teresa Santos

4 João Figueiredo/Pedro Alves

5 Adriano Azevedo

6 Ester Vargas

A Hélder Amaral (Deputado)

A Rui Costa (Asses-sor do grupo de trabalho autárquico do BE)

A ?????

PS PSD CDS BE CDUVV VV VV?? ??

Jornal do Centro08 | Abril | 2011 11

economia

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Lojistas de Viseu visitam realidade de OurenseObjectivo∑ Associação quer “copiar” o modelo de centro comercial a céu aberto que pode levar gente ao centro da cidade

Um grupo de 50 lojis-tas aderentes ao projec-to Rede Gestus de Viseu, Chaves e Bragança via-j a r a m a t é O u r e n s e (Espanha) no passado sá-bado, para contactarem com um realidade seme-lhante àquela que se está a implementar nas três cidades portuguesas e que já existe em muitas cidades de Espanha. Du-rante a visita ao Centro Comercial a Céu Aberto (CCCA) “Ourense Cen-tro”, os comerciantes ti-veram oportunidade de conhecer o modelo de gestão do CCA e perce-ber todo o funcionamen-to da estrutura.

“Os lojistas viram 300 lojas associadas com

uma administração pró-pria e uma grande har-monia de lojas, numa zona demarcada da ci-dade, com grande fluxo de pessoas. É aquilo que desejo para Viseu, em-bora reconheça que ain-da estamos numa fase embrionária”, comenta o presidente da Associa-ção Comercial do Distri-to de Viseu, Gualter Mi-randez.

A viagem incluiu uma visita ao espaço, às ruas e às lojas do “Ourense Centro”, e várias reuni-ões de trabalho, o que se revelou “uma experiên-cia bastante enriquece-dora”.

A iniciativa decor-reu no âmbito do pro-

jecto Rede Gestus, que tem vindo a desenvol-ver algumas acções de dinamização do comér-cio do Centro Urbano. Gualter Mirandez, infor-ma que, em breve, as 80 lojas de Viseu já vão dis-

por de sacos e papel de embrulho únicos, além dos cartões de desconto e de turista, e o Portal de Vendas.

Emília [email protected]

A Um dia num centro comercial a céu aberto

Eu não sou pirata… e tu és?Eu sou autora e tu também podes ser!

Clareza no Pensamento

Face às especificidades que o tema suscita, à es-cassez de estudos e à re-cente alteração do regime jurídico – o Decreto-Lei nº109/2009 de 15 de Se-tembro irei numa breve abordagem alertar para os crimes informáticos e à facilidade com que o ci-bernauta revela porme-nores da sua vida priva-da nas redes sociais sem pensar nas consequências que podem advir. Como refere o Presidente da AS-SOFT (Associação Portu-guesa de Software), uma das formas para comba-ter a pirataria informá-tica passaria pela educa-ção pública isto é, ensinar aos jovens, desde o ensino básico a respeitar os direi-tos de autor e, alertá-los desde logo para os peri-gos da internet. Esta asso-ciação tem feito diversas campanhas na luta contra a pirataria, estando toda a informação necessária no site www.assoft.pt.

Não sendo um cr i-

me de sangue, o crime informático não é media-tizado na comunicação social com tanto enfâse mas o Estado e as entida-des públicas e privadas deviam encarar este cri-me como um dos mais mortais. Matam-se pro-dutores, criadores, músi-cos, cantores, cineastas, actores e empresas em prol de um download, upload ou simplesmente uma cópia.

A ideia de que “todos fazem” não deve justifi-car a nossa atitude. Pelo contrário, devemos ter na nossa mente que hoje respeitamos o direito de alguém e amanhã, al-guém respeitará também o nosso.

O direito de autor é um direito fundamental que deve ser respeitado en-quanto propriedade in-telectual e existe diversa legislação que tutela os direitos autorais.

Sou docente na ESTV aos c u r sos de T DM

(Tecnologias e Design de Multimédia) e EI (En-genharia Informática) e, recentemente, participei numas Jornadas de In-formática, a convite da Escola Profissional de Tondela, e não é fácil com uma plateia de jo-vens, futuros criadores e programadores expli-car-lhes que na depen-dência de um contrato de trabalho, devem ser eles próprios a denun-ciar a reprodução ilegal de software. Para além de ser uma atitude ético-profissional é uma atitu-de legal, sob pena de se-rem condenados a uma pena de prisão até 3 anos e a um eventual pedido de indemnização civil. As sentenças judiciais de pirataria informática já existem e a Policia Judi-ciária portuguesa é cada vez mais especialista em tecnologia.

Carla LealAdvogada e docente na Escola Superior de Tecnologia e

Gestão de Viseu

(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

∑ O projecto Rede Gestus que inclui um centro co-mercial a céu aberto para a zona histórica de Viseu tem nesta altura 80 lojistas aderentes. Para Gualter Miran-dez já é um número “muito bom” de aderentes, reco-nhecendo, no entanto, as dificuldades causadas, por um lado, pelo individualismo dos comerciantes de rua e, por outro, pela filosofia instalada de pequenas lojas: “Só lá vamos com lojas âncora”. A estas barreiras soma o responsável, a ausência de pessoas na rua a convive-rem e a fazerem compras. “É uma cultura espanhola que não temos. Andamos sempre apressados para ir para casa”, reforça Gualter Mirandez.

Viseu: Um projecto a crescer aos poucos

12 Jornal do Centro08 | Abril | 2011

ECONOMIA

Nova fábrica vaiproduzir fios de supturaInvestimento ∑ Unidade em Vila Nova de Paiva representa 3,5 milhões de euros

A empresa Ethicare está a construir uma nova uni-dade de artigos hospitala-res no Parque Industrial de Vila Nova de Paiva, para o fabrico e comercia-lização de fios de supturas exclusivamente para ex-portação. O investimento de cerca de 3,5 milhões de euros irá criar 74 postos de trabalho, prevendo-se que começa a funcionar em Outubro.

De acordo com um dos seus proprietários, a nova fábrica faz parte do pro-

jecto de expansão da em-presa Ethicare, que dispõe já de uma outra unidade de equipamentos hospi-talares a funcionar desde 2008 na mesma zona in-dustrial, que emprega 13 pessoas. “Está a dar a alma para a nova empresa”, re-forçou o empresário.

O presidente da Câma-ra de Vila Nova de Paiva, José Morgado, afirma que o investimento surge num momento importante para “para fixar a população”. O autarca, eleito como inde-

pendente nas listas do PS, lembra que se trata de um investimento totalmen-te vocacionado para a ex-portação, nomeadamente para os Países Africanos de Língua Oficial Portu-guesa (PALOP) e Europa, “sendo, por isso, também um contributo para o país ultrapassar a crise em que se encontra”.

A câmara contribuiu para este projeto com a venda a preço simbólico dos terrenos, as infra-es-truturas e saneamento,

bem como com a isenção fiscal do pagamento do imposto autarquico sobre as empresas, a derrama.

A Ethicare, uma empre-sa familiar, sediada em Vila Nova de Paiva, apos-ta na fabricação de artigos farmacêuticos e outras preparações farmacêuti-cas, mas a sua actividade estende-se a outros pro-jectos com diferentes ver-tentes.

Emília [email protected]

A Um dos investidores com o autarca de Vila Nova de Paiva (à direita) durante uma visita dos deputados do PS

Novo Focusapresentadona noite de Viseu

A Garagem Lopes apre-senta o novo Ford Focus esta sexta-feira, dia 8, en-tre as 22h00 e a 01h00, no bar Factor C, em Viseu.

E s t a i n i c i a t i v a promocional vai decorrer em 17 cidades do país, em simultâneo.

A organização explica que se trata de um evento dinâmico e interactivo, em que o carro estará expos-to na entrada do Factor C para os convidados apre-

ciarem, enquanto é ofere-cida uma bebida.

A Garagem Lopes, fun-dada em 1910, tornou-se em 1924, o primeiro concessio-nário autorizado da Ford em Portugal.

Montebelodá descontosno Facebook

Um desconto de 10 por cento relativamente à ta-rifa online é a proposta da cadeia hoteleira Mon-tebelo Hotels & Resorts de Viseu. A marca deti-da pela Visabeira Turis-mo está a levar a cabo uma campanha promocional através do Facebook, que decorre até ao final deste mês. Quem se tornar fã da página da marca na rede social tem acesso a um

código promocional que dá desconto em reservas em qualquer uma das cin-co unidades hoteleiras da Visabeira Turismo.

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13Jornal do Centro08 | Abril | 2011

desporto

A Márcio Sousa marcou o terceiro golo do Tondela frente ao Esmoriz

Futebol - II Divisão Nacional Série Centro

Cada vez mais pertoVitória∑ Tondela voltou a ganhar em casa Líder∑ Dois pontos de vantagem

Ultrapassado mais um obstáculo na caminhada do Tondela rumo ao título de campeão na série Cen-tro da II Divisão.

A quatro escassas jorna-das do final da competição, os tondelenses regressa-ram em boa hora aos triun-fos caseiros. Venceram o Esmoriz por 3 a 0 num jogo em que a história se resu-miu à eficácia da primeira parte, em que os tondelen-ses dominaram como qui-

seram o adversários e fize-ram o resultado final. Des-taque para Piojo que voltou aos golos – marcou dois – e às boas exibições.

Na segunda parte, e com a vitória “no bolso”, o Tondela geriu bem o jogo, criou ainda uma mão cheia de oportunidades, mas vol-tou a não ser eficaz.

O jogo ficou marcado por algumas mudanças que Filipe Moreira fez no onze, destacando-se a en-

trada de Luís Miguel para a frente, a jogar próximo de Piojo e Paulo Ferreira. O técnico tondelense acer-tou em cheio, já que com uma frente mais alargada, o Tondela foi capaz de criar um caudal ofensivo mui-to grande, destacando-se o acerto que Gomes e Márcio Sousa tiveram a levar a bola até aos avançados. Márcio Sousa voltou aos golos, de-pois de não ter estado fe-liz nos últimos jogos. E que

golo marcou. Um ponta-pé de “moinho”, à entrada da área do Esmoriz, só pa-rou no fundo da baliza. Um grande golo.

Agora, a faltarem quatro jogos, o Tondela continua a depender apenas de si próprio. Tem este domin-go um sério teste no cam-po do Pampilhosa, equipa aflita para se manter na se-gunda divisão.

Gil Peres

Viseu Futsal, ABC de Ne-las e Abel Botelho de Tabu-aço, são as três equipas do distrito de Viseu com aspi-rações de subir de divisão nos respectivos escalões nos nacionais de futsal.

O Viseu Futsal há muito que persegue o sonho de chegar à I Divisão Nacional. E o que há uma semana pa-recia ser já uma utopia, vol-ta a ser uma possibilidade, embora a distância pontu-

al para os dois da frente - Sp. Braga e Académica de Coimbra - seja ainda cons-deirável.

Os dois primeiros sobem de divisão, pelo que o segun-do lugar será, nesta altura, o objectivo mais realista. Oito pontos separam os viseen-ses da “Briosa”, mas a seis jogos do final, e ainda com uma deslocação a Coimbra, tudo pode acontecer.

Na III Divisão, série B,

ABC de Nelas e Tabuaço lu-tam pelo mesmo objectivo. Actualmente nos terceiro e quarto lugares, respectiva-mente a 3 e 4 pontos do se-gundo, as aspirações de che-garem à II Divisão são legíti-mas. Faltam seis jogos.

Nesta jornada, venceram precisamente os dois pri-meiros - Cohaemato e Vale de Cambra -, e ficaram as-sim mais perto do objecti-vo. GP

Visto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlayEstá feita história no

futsal viseense com a su-bida do Gumirães ao Na-cional de Futsal. A equipa treinada por Pinheiro é a nova campeã distrital de Futsal da Divisão de Hon-ra da AFV. Um enorme desafio para este clube da cidade Viseu que tem vin-do a fazer um trabalho de qualidade na formação. O campeonato da 3.ª divisão Nacional já é muito exigen-te e vamos torcer para que tudo corra pelo melhor ao Gumirães. Bem merece. Campeões.

Cartão Fairplay O Mortágua está de re-

gresso à Divisão de Hon-ra da AFV. Uma passagem fugaz pela 1.ª divisão onde não teve durante toda a época concorrência na luta pelo 1.º lugar. Com a requa-lificação do campo da Gan-darada e a paixão pelo fu-tebol que nutrem os mor-taguenses é um regresso que se adivinhava. Agora é preparar a próxima época e tentar estabilizar o clube na divisão de Honra da AFV.

Cartão Fairplay A Federação Portugue-

sa de Judo convidou os judocas João Sá e Miguel Ribeiro do Dínamo Clube da Estação a participarem na Taça da Europa de Ca-detes, em representação de Portugal. O judo viseense está de parabéns pelo tra-jecto que tem vindo a fa-zer e este convite vem dar, ainda, mais motivação e vi-sibilidade ao trabalho rea-lizado. Viseu vai ter mais dois atletas a envergar a ca-misola portuguesa.

Visto

Futsal

Gumirães

Futebol

Mortágua

Judo

DínamoClubeEstação

Gil

Pere

s

Gil

Pere

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AGENDA FIM-DE-SEMANAFUTEBOL

II DIVISÃO NACIONAL SÉRIE CENTRO

27ª jornada - 10 Abr - 16h00

União Serra - Sp. EspinhoCesarense - Aliados LordeloPampilhosa - TondelaEsmoriz - TourizenseEléctrico - AnadiaPadroense - BoavistaGondomar - Sp. PombalCoimbrões - Sertanense

III DIVISÃO NACIONAL SÉRIE C

3ª jornada - 10 Abr - 16h00Fase Subida

Penalva C. - S. João VerCinfães - BusteloAlpendorada - Avanca

Fase ManutençãoAlba - FiãesAguiar Beira - SampedrenseOliv. Frades - L. Lourosa

III DIVISÃO NACIONAL SÉRIE D

26ª jornada - 10 Abr - 16h00

Paivense - Viseu e BenficaC. Senhorim - Alvite Molelos - SantacombaLusitano - NelasTarouquense - Sp. LamegoLamelas - CarvalhaisAbraveses - SátãoGD Parada - Silgueiros

ASSOCIAÇÃO FUTEBOL VISEUDIVISÃO HONRA

A Viseu Futsal venceu no Farlab

Futsal

Subida é sonho em Viseu, Nelas e Tabuaço

3ª jornada - 10 Abr - 16h00Fase Subida

Nogueirense - SourenseAc. Viseu - RiachenseOliv. Bairro - Monsanto

II DIVISÃO NACIONAL FUTSALSÉRIE A

21ª Jornada - 10 Abr

Viseu Futsal - Bom Pastor

III DIVISÃO NACIONAL FUTSALSÉRIE B

21ª Jornada - 09 Abr

Rio MoInhos - AJAB Tabuaço

ABC Nelas - Crecor

Jornal do Centro08 | Abril | 2011

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culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 14h10, 16h40, 19h10, 21h40, 00h10*Manhãs Gloriosas(M12) (Digital)

Sessões diárias às 19h00, 21h50, 00h30*The Mechanic - O Profis-sional(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h00* (Dom.), 14h00, 16h20, 18h40Hop (VP)(M4) (Digital)Sessões diárias às 11h30

(Dom.), 14h30, 16h50Alpha e Omega(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 11h10* (Dom.), 13h20, 15h30, 17h40, 19h50, 22h00, 00h20*Gnomeu e Julieta(M4) (Digital 2D)

Sessões diárias às 15h00, 17h30, 21h30, 00h00* Os Agentes do Destino(M12) (Digital)

Sessões diárias às 21h10, 23h30*Hop (VO)(M4) (Digital)

Sessões diárias às 13h40, 16h10, 18h50, 21h20, 23h50*O Agente Disfarçado: Tal Pai, Tal Filho(M12) (Digital)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 11h10 (Só Dom.), 13h10, 15h15, 17h25, 19h35 Winx - A Aventura Mágica(CB) (Digital 3D VP)

Sessões diárias às 21h40, 00h30*Sucker Punch - Mundo

Surreal(M12) (Digital)

Sessões diárias às 21h10, 23h50* Sou o Número Quatro(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h00 (Só Dom.), 14h00, 16h05, 18h10 Gnomeu e Julieta(M4) (Digital 3D)

Sessões diárias às 21h50, 00h20*O Ritual(M16) (Digital)

Sessões diárias às 14h10,

16h35, 19h00, 21h20, 00h10*Rédea Solta(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h50, 17h10, 19h30, 22h00, 00h25*Época das Bruxas(M16)(Digital)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 13h40, 16h00, 18h20Hop (VP)(M4) (Digital)

Sessões diárias às 13h45, 16h20, 18h55, 21h30, 00h15*Engana-me que eu gosto

Legenda: * Sexta e Sábado

Arcas da memóriaexposVISEU

∑IPJ

Até dia 15 de Abril

Exposição “Tradições”,

Cartazes das Cavalhadas

de Vildemoinhos

∑ ESEV

Até dia 24 de Abril

Exposição “A Oficina:a

história, a técnica e o im-

pressor”.

∑ESAM

Até dia 8 de Abril

Exposição “Reabilitação

do Centro Histórico de

Viseu”.

TONDELA

∑ Galeria de Exposições

Mercado Velho

Até dia 20 Abril

IX Exposição Colectiva

de Arte Popular do Con-

celho de Tondela.

MANGUALDE

∑Biblioteca Municipal

Até dia 28 de Abril

Exposição conjunta de

pintura e fotografia,

de Edite Santos e Luís

Borges Alves, respecti-

vamente.

CINFÃES

∑Largo da Fonte dos

Amores

Até dia 14 Abril

Exposição “Viva a Repú-

blica!”

roteiro cinemas

As doceiras do Távora

Estreia da semana

Hop – Mistura computação gráfica com live-action e con-ta a história de um coelhinho que quer ser roqueiro, mas so-fre pressão para se manter no ramo de negócios da família, a Páscoa.

Destaque

A Teresa Zabana trou-xera do Távora

uma cesta brez de laranjas, a cinco por

vintém...Aquilino Ribeiro, in

Terras do Demo.

Era em Abril que as “do-ceiras” vinham. Chama-vam-lhes assim, mas nem sempre. Traziam cestas aviadas à cabeça e uma côdea de merenda no bol-so de abono do seu aven-tal. Andavam sozinhas e aos pares muita vez. Mu-lheres de armas no gover-no da vida. Recovos ba-ratos, o que elas faziam. Doce da Teixeira ou bis-coitos de ovos. Laranjas. Três, dez tostões. Negó-cio fechado. Lembro-me daquelas que eu suspen-dia na Vara dos Ramos que eu levava à missa e à procissão. Ainda me lembro daquelas que um rapaz mais velho, num ano qualquer, ao passar me roubou. E as primei-ras cerejas no começo de Maio. Lembro-me delas, das mulheres, com cesto pousado nos degraus do balcão a atender minha mãe. Mais vezes troca-vam por ovos à dúzia la-ranjas maduras. Às vezes só por pedaços de pão. E camélias. Traziam camé-lias. Flores do Japão como então lhe chamávamos. E era com elas que a tia Dio-nília e a minha mãe enfei-tavam, na Páscoa, as me-sas cobertas de toalhas

de renda de pôr o Folar. E o senhor padre que vi-nha. “Este é o dia que fez o Senhor…Aleluia!...”, di-zia ele rezando em latim. E os biscoitos. E o vinho fino. E o alegre tinir da campainha…como a gen-te se lembra!...

Nas Terras do Demo, sem pés de fruteiras, na chegada de Abril espera-va-se a vinda certa das re-coveiras. Batiam às por-tas. Pousavam os cestos num maçadoiro. E as mu-lheres mandavam os fi-lhos para ver.

Houve uma entre elas, das mulheres de Aquili-no, daquelas que fala, que tinha por graça o nome Zabana, estranha heroína, o que ele fez dela. Na qua-dra da Páscoa descia ao Távora, às terras do vale. Subia a Seitosa, andava por Peva, metia a Ariz. Cumpria votos, a rogo de outrem, por romarias em tempo de Verão. Se-nhora da Lapa. S. João do Deserto. Santo Antão. E Glòrinhas que uma vez lá levou. E o João Bispo que a atraiçoou. Trazia e levava secretos recados. Uma pobre diabo que ga-nhara a fama de alcovitei-ra! Coitada dela, tanto se queixava de que ninguém a amou…

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

O Festival Nacional de Acordeão vai decorrer no auditório do Centro de Promoção Social de Tabuaço, no Domingo. Os acordeonistas interessados podem fazer a inscrição, gratiuta, no dia do espectáculo.

D Festival Nacional de Acordeão

Já é conhecida a progra-mação para os próximos três meses da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT).

Segundo José Rui, um dos directores, “a aposta mantém-se num ementa recheada de bons moti-vos”, tendo em vista a ce-lebração dos 35 anos da as-sociação.

Para este trimestre, a ACERT é responsável pela criação de uma con-junto de acções de anima-ção - no âmbito da regene-ração urbana - no espaço que está a ser interven-cionado pelo município de Tondela.

Assim, “é objectivo da

ACERT criar um conjun-to de utilizações no es-paço da rua, para crian-ças e adultos reflectirem e recriarem o espaço pú-blico”, diz Miguel Torres, outro director.

Estas acções come-ça m já a ma n hã com “Um dia especial com a d Orfeu...na ACERT”. Pe-las 11h00 vai decorrer um workshop de percussão lúdica “Tocadores de Ob-jectos”, no parque urbano de Tondela, aberto a toda a comunidade.

À noite vai decorrer um baile com os “Toques do Caramulo”.

Em Maio está prevista uma conferência que irá

abordar a importância da arte na recuperação das cidades.

Até Junho, na ACERT, vão acontecer duas es-treias do Trigo Limpoteatro ACERT. Estreia de cinco produções mu-sicais com o lançamento, em primeira-mão, de sete edições discográficas na-cionais e internacionais. No âmbito da Culturgest, a estreia do grupo deteatro da Escola Secundá-ria de Tondela, “Na Xina Lua”. Os cafés-concerto e o regresso do “Jam´in”, são outras das atracções.

Tiago Virgílio [email protected]

ACERT apresentaprogramação até JunhoAposta∑ Espectáculos de “sala” passam para a rua envolvendo a comunidade

A José Rui (à esquerda) e Miguel Torres (à direita) em conferência de imprensa

Jornal do Centro08 | Abril | 2011

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CULTURASO livro “A voz do silêncio”, da autora Alexandra Marques vai ser lançado, amanhã, pelas 17h00,na Biblioteca Escolar Aquilino Ribeiro, em Moimenta da Beira. A apresentação da obra vai estar a cargo da docente Ana Maria Oliveira.

D “A voz do silêncio”

Tributo a Tchaikovsky em Lamego

O Te at ro R ib e i -ro Conceição rece-be , a ma n hã , pelas 21h30, a Orquestra do Nor te pa ra u m concerto integra l-mente ded icado a Piotr Tchaikovsky, um dos maiores va-lores da música eru-dita russa.

A pr i mei r a pa r -t e d o e s p e c t á c u -lo será preenchida pelo concerto para Piano e Orquestra N.º1, com interpreta-ção a piano de Luísa Tender, e a segunda pela Sinfonia Nº 4 . A direcção do con-certo estará a cargo do maestro alemão, Hermann Breuer.

Concerto

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Workshops de artes cénicas

O município de Viseu promove no período das fé-rias da Páscoa, de 11 a 15 de Abril, mais uma edição do curso intensivo de Artes Cé-nicas.

O objectivo passa por proporcionar formação aos participantes na 12ª edição do Festival de Teatro Jovem. A inscrição nos workshops é gratuita e os interessa-dos deverão efectuá-la na divisão de promoção, de-senvolvimento e comuni-cação – cultura, na Câmara Municipal de Viseu. O pro-grama tem início nos dias 11 e 12 de Abril, das 18h30 às 21h00. Jorge Fraga e Cristina Aguiar são os orientadores do workshop “direcção ar-tística”.

No dia 13, das 15h00 às 17h30, Ana Cristina Aguiar orienta o workshop de “téc-nica vocal”. No mesmo dia, das 21h00 às 23h30, Nelson Ferreira orienta o workshop “iluminação de cena”.

“Cenografia e figurinos” está marcado para o dia 14 de Abril, das 14h00 às 19h00, e será orientado por Mara Maravilha.

Cláudia Stattmiller encer-ra este curso intensivo no dia 15, com o workshop de “interpretação”, das 15h00 às 17h30. TVP

Destaque

“Mata-Ratos” ∑ Banda nacional é cabeça-de-cartaz num dia dedicado ao Rock e ao Hardocore

“The Rock Fest” em MangualdeAmanhã, os fãs do es-

t i lo de música P un k Rock /Hardcore vol-tam a Mangualde. “The Rock Fest” é o nome do festival que brinda os amantes desse estilo musical com um cartaz recheado de consagra-dos nomes nacionais.

O palco está monta-do na Associação Cul-tural “Os Lavradores de Cubos”, junto à Esta-ção da C.P., a partir das 15h00.

“For the Glory”, “Re-Censurados”, “Angri-ff ”, “Overcome”, “So-lid”, “Unbridled”, “Ga-tes of Hell”, “Death Will Come”, “Maize” e os ca-

beça-de-cartaz “Mata-Ratos” são as dez ban-das convidadas.

A or g a n i z aç ão do evento limitou a entra-

da a 300 pessoas. As bancas de merchandi-sing, comidas e bebidas não vão faltar.

O preço do bi l he -

te está f ixado nos 10 euros.

Tiago Virgílio [email protected]

A Concertos têm inicio previsto para as 15h00

Decorre hoje a fase distri-tal do Concurso Nacional de Leitura, em Moimenta da Beira. O evento junta-rá, durante todo o dia, no Auditório Municipal Pa-dre Bento da Guia, 147 alu-nos do 3º Ciclo e do Se-cundário de 29 escolas do distrito de Viseu. A inicia-tiva é do Plano Nacional

de Leitura em articulação com a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas, a Rede de Bibliotecas Esco-lares e a RTP. A organiza-ção e a logística locais es-tão a cargo da Câmara de Moimenta da Beira.

O concurso visa estimu-lar a prática da leitura bem como avaliar a leitura de

obras literárias entre os alunos daqueles dois graus de ensino. “Um escritor confessa-se”, de Aquili-no Ribeiro, e “A sombra do que fomos”, de Luís Se-púlveda, escritor chileno, são as duas obras que se-rão lidas e analisadas pe-los alunos do secundário. “As viagens de Gulliver”,

de Jonathan Swift, e “A inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho”, de Mário de Carvalho, os livros dos alunos do 3º Ciclo.

Haverá uma prova es-crita (de manhã) e uma oral (de tarde). No fim, o júri delibera e apresen-ta os vencedores, que re-presentarão o distrito de

Viseu na fase nacional, em Lisboa.

Nos intervalos o con-tador de histórias Jor-ge Serafim vai animar a plateia com momentos de humor ao estilo “stand-up comedy”, um espectáculo que repete à noite em ver-são alargada, também no auditório municipal. TVP

Concurso Nacional de Leitura em Moimenta da BeiraLiteratura

Workshop

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CULTURAS

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O Cine-Teatro de Sátão apresenta o filme “O amor é o melhor remédio”, amanhã, pelas 21h30. A entrada para a comédia para maiores de 12 anos, custa três euros.

D “O amor é o melhor remédio”

Ocorreu na passada terça-feira, o cortejo da acade-mia de Viseu. Milhares de estudantes encheram de cor, alegria e euforia as principais artérias da cida-de. À semelhança do que tem acontecido em edições anteriores, o cortejo partiu do Fontelo e terminou no Rossio. Se para muitos este foi o último “desfile”, en-quanto estudante, para outros é a primeira grande recordação da vida universitária.

foto legenda

Qual é a impressão do público viseense?Fomos sempre muito

bem recebidos. Duran-te os concertos, o públi-co conhecia as músicas e participava muito no concerto, desde o ínicio.

E numa semana acadé-mica, quais as expectati-vas?

As expectativas são grandes e acho que va-mos ser muito bem re-cebidos, assim o espera-mos!

Como vão actuar para um público jovem, a música “Parva que Sou” vai ter mais impacto? A canção, apesar de

dizer muito aos jovens,

diz muito também às gerações mais velhas. É uma canção que retra-ta exactamente a situa-ção em que vivemos. Há dificuldade em arran-jar emprego e um maior impasse na vida dos jo-vens, mas, de uma ma-neira geral, todas as pes-soas se identificam com a canção.

Q u e m e n s a g e m g o s -taria de deixar aos fãs viseenses?Essencialmente que

apareçam, que se ma-n i festem e que pa r-t ic ipem no concer-to. Nós vamos estar de corpo e alma para darmos o melhor con-certo que conseguir-mos.

conversas

“Vamos dar o melhor concerto que conseguirmos”

Deolinda

Encerra hoje a XVII Semana Académi-ca de Viseu com os Deolinda, no Pavilhão Multiusos.

A expectativa é grande, tanto por parte do público viseense como da banda. Esta é a ter-ceira vez que os Deolinda se deslocam a Viseu. Já actuaram na Fnac, no Pavilhão Multiusos e na Feira de S. Mateus. Os Deolinda esperam um concerto participativo por parte do públi-co e prometem dar o seu melhor. O Jornal do Centro falou com o contrabaixista da banda, José Pedro Leitão.

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saúdeCentro hospitalar em funcionamentoDecisão ∑ Hospitais de Viseu e Tondela com a mesma administração

O Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV), E.P.E. entrou oficialmen-te em funcionamento no dia 1 de Abril. Com esta fu-são entre os Hospitais de Viseu e Tondela, que re-sultado do Decreto-Lei nº 30/2011 de 2 de Março, “as unidades de saúde que dão origem ao CHTV conside-ram-se extintas para todos os efeitos legais, sendo que o CHTV sucede em todos os direitos e obrigações às referidas unidades de saú-de”, informou a adminis-tração através de uma cir-cular, no final da semana passada.

A fusão leva a que as duas unidades hospitala-res (S. Teotónio e Cândi-do de Figueiredo) passem a ter uma única adminis-tração. Uma decisão do Governo que se estende

a mais cinco centros hos-pitalares no país. O objec-tivo segundo o Ministério da Saúde, é poupar no nú-mero de administradores, e tirar melhor proveito de uma gestão conjunta dos recursos técnicos, mate-riais e humanos.

Com esta nova medida o Governo terá de nome-ar uma nova administra-ção. No CHTV tudo indi-ca que Alexandre Ribei-ro mantenha as funções

de presidente do conselho de administração, mas a nomeação só poderá ser feita depois de tomar pos-se o novo Governo. O ac-tual executivo de José Sócrates, por se encontrar em gestão, achou por bem não nomear os conselhos de administração dos seis centros hospitalares cria-dos no país.

Emília [email protected]

O que roubaa juventude

ao sorriso (II)

Opinião

Joana CoimbraHigienista Oral

Clínica Médica Dentária de Viseu

Boca secaTrata-se de uma sensa-

ção frequente a partir de certa idade e que pode ser causada pela ingestão de medicamentos ou por cer-tas perturbações médicas. Se não se tratar, pode da-nificar os dentes. Existem métodos distintos para re-cuperar a humidade da boca, além de tratamen-tos e medicamentos apro-priados para evitar os pro-blemas relacionados com a boca seca.

António Patrício, pós-graduado em Implanto-logia, refere ainda outros problemas dentários que envelhecem precocemen-te os dentes. «O desgaste do esmalte, a pigmentação acentuada, as cáries, a falta de higiene dentária e o ta-baco», refere.

(continua)

A Governo justifica medida com melhoraproveitamento de recursos

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A Câmara de Vouzela e o Centro de Histocompatibi-lidade do Norte promovem uma campanha de registo de dadores de medula ós-sea, dia 14, entras as 10h00 e 13h00 e as 14h00 e as 17h00, nos Paços do Concelho.

Num apelo à solidarieda-de da população para partici-par na iniciativa, a autarquia

lembra que “o transplante de medula óssea pode repre-sentar a única possibilidade de sobrevivência para doen-tes com leucemia ou outras patologias”. Para participar basta ter entre 18 e 45 anos, ser saudável com um peso mínimo de 50 quilos e nunca ter recebido uma transfusão de sangue.

Campanha da medula em Vouzela

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SAÚDE

A Associação Hu-manitária Beselguen-se (AHB) de Penedono promove este domin-go, dia 10, a Caminha-da pela Saúde, para as-sinalar o Dia Mundial da Saúde comemorado no passado dia 7.

O percurso de 15 qui-lómetros pela aldeia de Beselga está aberto a pessoas de todas as ida-des “com diferentes es-tilos de vida” segundo a associação, destinada a quem quer “melhorar a saúde geral, manter-se em boa forma, controlar o peso ou talvez recu-perar de um período de menor motivação”.

As inscrições gratuitas são feitas online (www.associacaobeselguense.pt) até esta sexta-feira, dia 8 de Abril. O almoço opcional está marcado para o café restaurante “Primavera”.

A concentração de-

corre na Associação Be-selguense, às 9h00.

A AHB lembra que caminhar é bom para o coração, é bom para os pulmões, é bom para fortalecer os músculos e ossos e, sobretudo é bom para o bem-estar. “Actualmente, sabe-se que caminhar regu-larmente reduz o risco de doença coronária e ataque cardíaco, bai-xa a pressão sanguínea (tensão arterial) baixa o colesterol, reduz a gor-dura corporal e ajuda a controlar o peso, di-minui o risco de cancro do cólon, reduz o risco de diabetes tipo, melho-ra a saúde dos ossos e articulações, ajudando a combater a osteopo-rose e a osteoartrite, au-menta a força, a f lexi-bilidade e a coordena-ção, reduzindo o risco de quedas”, acrescenta a associação.

Caminhar pelasaúde em Penedono

T: 232 423 423 F: 232 423 351 E: [email protected]

5 e 12 ABRIL

CASA SAUDEde

SÃO MATEUS

RASTREIOS

Queremos ver como está a sua saúde!

Diabetes, Cataratas e Glaucoma.DE DESPISTE

T: 232 423 423 F: 232 423 351 E: [email protected] EMBEIRALVIDA

15h >19h

>19h

A massagem japone-sa Shiatsu chega a Viseu pelas mãos do terapeuta Claude Estadieu. A traba-lhar nas Clínicas Persona, o especialista adopta na ci-dade uma nova forma de prestar serviço através do trabalho ao domicílio.

O Shiatsu, que significa pressão nos dedos, é um método terapêutico japo-nês aplicado essencial-mente com os polegares e as palmas das mãos, que

exercem pressão sobre os pontos do corpo, para cor-rigir o mau funcionamen-to dos órgãos internos.

A terapia é indicada para dores de cabeça, stress, instabilidade emocional, insónia, sensação de falta de energia, dores nas cos-tas, ciática, sinusite, asma, nevralgia, mal-estar físico e psicológico, entre outros distúrbios. O 914004356 é o contacto disponível para mais informações.

Massagem Shiatsu disponível em Viseu

A Casa de Saúde S. Mateus está a promover até dia 12 um rastreio gratuito para despiste de doenças relaciona-das com a visão: Diabe-

tes, glaucoma e catara-tas. A iniciativa decorre nas instalações da Casa de Saúde.

Durante o rastreio a instituição de saúde ga-rante pessoal médico es-pecializado para pres-tar aconselhamento aos utentes e transmitir di-cas consideradas úteis para ajudar a prevenir ou a diagnosticar preco-cemente este tipo de do-enças.

Rastreio à Visãona Casa de Saúde

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CLASSIFICADOS

RESTAURANTES

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Segunda-feira. Mora-da Rua da Liberdade, nº 35, Falor-ca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra e Cavalo de Pau.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabrito na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Bra-sa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Ob-servações Vinhos da Região e ou-tros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Regio-nal. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341. EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Posta à Viseu, Espetada de Alcatra ao Alho, Ba-calhau à Casa, Massa c/ Baca-lhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Verde, Batata a Murro. Folga Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económi-cas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6,50 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 284421. Observações Jantares de grupo.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pesca-da c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segun-da-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

CHURRASQUEIRA RESTAURANTE STº ANTÓNIOEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Borreguinho na Brasa, Bacalhau à Brás, Açorda de Maris-co, Açorda de Marisco, Arroz de Lampreia. Folga Quarta. Morada Largo Mouzinho de ALbuquerque (Largo Soldado Desconhecido). Tele-fone 232 436 894. Observações Casamentos, Baptizados, Banque-tes, Festas.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domin-go (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Mo-rada Galerias Quinta do Mar-quês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Pis-cinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

ADVOGADOS

VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Av. Dr. Alexandre Alves nº 35. Piso 0, Fracção T - 3500-632 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected] MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

ADELAIDE MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295

JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefones 232 426 917 / 232 423 587 - Fax 232 426 344

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454BRUNO DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

Jornal do Centro08 | Abril | 201120

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ferramentas principais o teatro e as artes plásticas.

O Teatro Mais Pequeno de Portugal (dentro de uma roulote)vai-se estrear na Feira de São Mateus em Viseu.

10 - 15 pessoas irão sentar-se num intimíssimo auditório para assistirem a contos e peças de teatro com uma duração de 5/10

minutos apresentados pelos mais conceituados artistas de Viseu e por participantes do projecto Humanizarte.

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mesmo que muito velha e que queira doa-la a uma causa nobre, ficaríamos eternamente gratos por um tal patrocínio e garantimos

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Jornal do Centro08 | Abril | 2011 21

NECROLOGIA / INSTITUCIONAIS

Maria das Dores Sobral, 100 anos, viúva. Natural de Póvoa de Lusianes, Nelas e residente no Lar de S. Miguel, em Nelas. O funeral realizou-se no dia 2 de Abril, pelas 11.00 horas, para o cemitério de Senhorim.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

Américo Rodrigues, 83 anos, casado. Natural de Carvalhais, S. Pedro do Sul e residente em Penso, Serrazes. O funeral realizou-se no dia 1 de Abril, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Serrazes.

Amadeu Ferreira, 87 anos, casado. Natural e residente em Vilarinho, S. Cristóvão de Lafões. O funeral realizou-se no dia 3 de Abril, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Santa Cruz da Trapa.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

Ana de Jesus Correia, 96 anos, solteira. Natural de Mondim da Beira, Tarouca e residente em Tarouca. O funeral realizou-se no dia 1 de Abril, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Mondim da Beira.

Agência Funerária Maria O. Borges DuarteTarouca Tel. 254 679 721

José Gonçalves de Sousa, 82 anos, casado. Natural e residente em Boaldeia, Viseu. O funeral realizou-se no dia 1 de Abril, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Boaldeia.

Orlando Esteves Alexandre, 75 anos, viúvo. Natural e residente em Orgens, Viseu. O funeral realizou-se no dia 2 de Abril, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Orgens.

Silvério Gomes de Carvalho, 83 anos, viúvo. Natural de S. Pedro de France e residente em Canelas de S. Cipriano, Viseu. O funeral realizou-se no dia 4 de Abril, pelas 17.30 horas, para o cemitério de S. Cipriano.

Ester Simões Lourenço, 93 anos, viúva. Natural de Torredeita e resi-dente em Lisboa. O funeral realizou-se no dia 5 de Abril, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Torredeita.

Aurélio de Almeida Esteves, 72 anos, casado. Natural de Orgens e residente em S. Martinho de Orgens. O funeral realizou-se no dia 6 de Abril, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Orgens.

Agência Funerária de FigueiróViseu Tel. 232 415 578

Joaquim de Almeida, 73 anos, casado. Natural de Vide, Entre Vinhas, Celorico da Beira e residente em Fragosela. O funeral realizou-se no dia 1 de Abril, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Vide.

Joaquim Nelas Pires, 68 anos, casado. Natural de Vouzela e residente em Repeses, Viseu. O funeral realizou-se no dia 2 de Abril, pelas 15.30 horas, para o cemitério velho de Repeses.

Cândido Pereira, 84 anos, casado. Natural e residente em Parada de Ester, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 2 de Abril, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Parada de Ester.

José de Melo Albuquerque, 93 anos, casado. Natural e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 4 de Abril, pelas 16.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Armindo de Azevedo, 79 anos, casado. Natural de S. Pedro de France e residente em Mundão. O funeral realizou-se no dia 4 de Abril, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Mundão.

Arminda do Céu Fonseca, 79 anos, viúva. Natural de Castro Daire e residente em Abraveses, Viseu. O funeral realizou-se no dia 4 de Abril, pelas 18.00 horas, para o cemitério novo de Abraveses.

Maria Clemência, 91 anos, viúva. Natural de Lamego e residente em Repeses, Viseu. O funeral realizou-se no dia 5 de Abril, pelas 9.30 horas, para o cemitério novo de Repeses. Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 473 de 08.04.2011)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 473 de 08.04.2011)

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(Jornal do Centro - N.º 473 de 08.04.2011)

Jornal do Centro08 | Abril | 201122

clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

Um espigo de couve com 30 cm de largura e 40 cm de altura é o mais recente “fenómeno da natureza”. Está em “exposição”, desde Sábado, no café “Encontro Mais”, em Caver-nães, Viseu.

O proprietário, Zacarias Bernardo, expõem, desde 2004, legumes e fru-tos, apelidados de “fenomenais” devi-do ao tamanho e formas invulgares.

O cada vez mais “Ca fé dos Fenómenos”, já recebeu um cogume-lo gigante de 2,800 Kg, uma cenoura com 850 g e um frango com quatro patas. O ramo de pinheiro com 45 pi-nhas e um limão em forma de mão, são outras das atracções que estão actualmente em exibição.

Todas as pessoas que “encontram alguma coisa fora do normal trazem para aqui”, conta Zacarias.

O proprietário não encontra expli-cação para estes “fenómenos”, diz a brincar que o “entroncamento mu-dou de lugar”. TVP

O medo… Farto-me de dar voltas à “pi-

nha” para tentar perceber os mo-tivos que levam o Governo, o PS e o seu “inquestionável novo/ca-duco líder” a dar-se ao “luxo” de dispensar ajuda internacional do Fundo Europeu e do FMI.

Por muito triste amargo que isso seja, os governos chefiados por José Sócrates foram um fiasco de todo o tamanho que nos con-duziram a um beco, sendo agora obrigados a voltar para trás. Evi-dentemente que as culpas não são exclusivamente suas, mas sobre ele recai uma boa parte delas, ao contrário do que parece quando o ouvimos…

Duma infinidade de possibilida-

des na base deste comportamento, elegi o medo, como hipótese a ter em conta.

Será que as contas públicas estão cheias de buracos e que o ”com-bate ao défice” que tem custado os olhos da cara aos portugueses, designadamente aos de menores recursos, se limita a uma mera en-genharia financeira, bem paga, a especialistas na matéria, alicer-çada em pareceres não menos es-pecializados e caros? Será que o “rasto” dos milhões pode compro-meter alguém de peso? Será que a “ajuda externa” vai cortar nas mordomias dos políticos? Será que o FMI é contra o desperdício e o esbanjamento públicos e vai pedir

contas aos responsáveis? Será que vamos ser obrigados a medidas de austeridade que atinjam todos e não apenas de menores recursos? Será que as empresas públicas vão ter que justificar os seus elevadís-simos prejuízos, que os seus ges-tores vão ter que prestar contas e que os ministros que as tutelam vão ser responsabilizados? (...)

Não consigo perceber o medo da ajuda do FE, da vinda do FMI, ou de outro F…

Afinal nós precisamos de rigor ou de que nos deixem continuar a fingir?

Celso Neto(artigo integral em www.jornaldocentro.pt)

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FOTO DA SEMANA

O padre José Morujão disse ao vosso jornal que “há pessoas a viver mui-to mal e não se queixam”. Disse ainda que os que pe-dem são os “atrevidos”. Eu acrescento que há “pobres e mal agradecidos” como diz o velho ditado popular. Alguém neste contentor de roupa, (que ser para acu-dir a quem já não tem que vestir) escolheu e deixou o que não lhe interessava no estado em que mostra a fotografia (Largo de Santa Cristina, em Viseu). Tam-bém se pode chamar egoís-mo, ou então gente a olhar só para o seu umbigo. É triste! AD

HÁ UM ANO

Nins

GENTE DA NOSSA TERRA > ZACARIAS BERNARDO, 52 ANOS, PROPRIETÁRIO DO “CAFÉ DOS FENÓMENOS”

Esta rubrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

Viseu capital europeia do futebol de praia

∑ “Betclic Spring Cup 2010” espera perto de 10 mil adeptos dias 9, 10 e 11 no Multiusos ∑ Melhor do mundo joga pela Suiça

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UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA

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> À CONVERSA

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S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTOR

Pedro Costa

Semanário

09 de Abril de 2010

Sexta-feira

Ano 9

N.º 417

1,00 Euro

(IVA 5% incluído)

EspecialVá às compras

vá às compras Rua Miguel BombardaModernidade e tradição convivem lado-a-ladoRua Miguel Bombarda ∑ Comércio e serviços lutam por melhorias e mais segurança

A Rua Miguel Bombar-da é uma via central da ci-dade de Viseu, que liga a zona do Rossio à Aveni-da Infante Dom Henrique. Com apenas um sentido de circulação automóvel, esta rua é uma das mais emblemáticas e conheci-das da cidade, acolhendo comércio e serviços mui-to variados.

Conhecida como a “rua dos advogados”, por des-de sempre ter albergado vários escritórios de ad-vocacia, ainda hoje ali está instalada a sede distrital da Ordem dos Advoga-dos, que convive diaria-mente com o edifício do Tribunal do Trabalho e do Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu, com a sede da Junta de Fregue-sia de Coração de Jesus e com uma das entradas se-

cundárias para o Parque da Cidade, um dos gran-des “pulmões” da cidade de Viseu, e que neste mo-mento se encontra encer-rado para melhoramen-tos.

Também na Rua Miguel Bombarda é possível co-nhecer dois espaços desti-nados à cultura. São duas galerias de arte, únicas em Viseu, que expoêm e vendem obras de arte de artistas reconhecidos na região e no país.

Para breve, segundo as palavras de Diamantino Santos, presidente da Junta de Freguesia, es-tão agendados melho-ramentos nos passeios e no mobiliário urbano da rua, bem como na ilu-minação da entrada de acesso ao Parque da Ci-dade. A A Rua Miguel Bombarda é uma via central da cidade

textos ∑ Raquel Rodrigues

Comemorando este ano o centenário do seu nasci-mento, a Garagem Lopes, concessionário Ford em Viseu desde 1942, teve as suas primeiras instala-ções na cidade de Viseu precisamente na Rua Miguel Bombarda. A Ga-ragem Lopes foi fundada em 1910 por António Lopes Ferreira, começando por dedicar-se ao aluguer de

automóveis e as suas ofi-cinas situavam-se no lado direito de quem sobe a rua, sensivelmente a seguir ao edifício do Hotel Aveni-da.

A empresa tem hoje as suas instalações na Ave-nida Dr. António José de Almeida e continua a ser uma das mais importan-tes empresas privadas da região centro.

Garagem Lopes foi presença de peso

Inaugurada em Junho de 1998 a loja Pirulito é uma das presenças mais notá-veis na Rua Miguel Bom-barda.

Explorando uma área de negócio que em Viseu es-tava ignorada, a loja Piru-lito dispõe de cerca de 200 variedades de gomas, para além da confecção de ra-mos com chocolates e da venda de convites e recor-dações para casamentos e baptizados.

Há quatro anos, os dois proprietários compraram uma fábrica de chocolates, que funciona em Abrave-ses e exportam quase 95 por cento da sua produção para os Estados Unidos da América.

Loja Pirulito: de Viseu para o mundo

Jornal do Centro09 | Abril | 201012

| página 5

Museu“Visitas Dançadas”

animamGrão Vasco

página 16

EleiçõesAlmeida Henriques

não se recandidata

à presidência do CECpágina 14

José

Lor

ena

∑ Sexta, 9

Rússia - Suíça (17h30)

Portugal - Inglaterra (19h00)

∑ Sábado, 10

Suíça - Inglaterra (13h30)

Portugal - Rússia (16h00)

∑ Domingo, 11

Rússica - Inglaterra (14h30)

Portugal - Suíça (16h00)

Oferta de bilhetesO Jornal do Centro e a Rádio Noar

oferecem bilhetes para a peça

“Os Emigrantes”, dias 9 e 10 de Abril,

às 21h45, no IPJ.

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Política24 concelhias do PS

com eleições nos

próximos três diaspágina 8

Ex-comandante GNR

“Não temos

um guarda

para cada cidadão”página 6

EDIÇÃO 42109 DE ABRIL DE 2010

∑ O pavilhão Multiusos, em Viseu recebeu a prova interna-cional de Futebol de Praia “Bet Click Spring”.

∑ O deputado do PSD, Almei-da Henriques abandonou a pre-sidência do Conselho Empresarial do Centro (CEC) ao anunciar que não se recandidatava a um novo mandato depois de nove anos à frente do organismo.

∑ O jovem de 17 anos, Artur Pimentel, estudante de Lamego morreu ao cair de uma varanda do hotel, em Lloret de Mar, onde se encontrava numa viagem de finalistas do 12º ano.

(...) Todos os animais cap-turados pela Animais de Rua são esterilizados, desparasi-tados interna e externamen-te, tratados se tiverem algu-ma patologia, e marcados com um corte na ponta da orelha esquerda, que é um sinal internacional indicati-vo de se tratar de um animal esterilizado. Posteriormente, os animais são novamente li-bertados no seu meio, onde passarão a ser alimentados e controlados pela Associação e por pessoas individuais que assumam a sua protecção.

Uma vez esterilizados, es-tes animais deixarão de se reproduzir, e a população de animais errantes diminui-rá drasticamente. A diferen-ça na qualidade de vida dos animais que se encontram magros, feridos por causa das lutas territoriais e fra-

cos por causa de ninhadas sucessivas ou por doença, a miar desesperadamente por um pedaço de comida, é vi-sível e comprovada nas coló-nias por todo o país onde já se actuou com o programa CED (ver artigo edição ante-rior) eles encontram-se bem nutridos, de pêlo brilhante, sem aspecto de miseráveis e desesperados. Algo que incentiva a criação de mais programas CED para me-lhorar, desta forma, as vidas de mais animais de rua.

Embora o cerne da nossa acção seja esta actividade, fa-zemos a divulgação de ani-mais dóceis que detectamos nestas colónias e que procu-ram uma oportunidade para viver com uma família, longe dos perigos e do sofrimen-to inerentes à vida na rua. Lara Teixeira

Para adopção: Cadela

a d u l t a , d e p o r t e

pequeno, com cerca

de 10 quilos, meiga,

esterilizada, vive na rua.

ANIMAIS DE RUA

Associação Animais de RuaTelefone: 969 110 771 / 926 662 295 E-mail: [email protected]: http://www.animaisderuaviseu.org/

PERDIDO

Este cão foi encontradono Viso, perto do Recheio. Neste momento está em casa da pessoa que o encontrou, mas que não pode ficar com ele.

Caso o cão seja seu ou o queira adoptar, ligue: 232 101 826

Ana

Dua

rte

Jornal do Centro08 | Abril | 2011 23

JORNAL DO CENTRO08 | ABRIL | 2011Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 8 de Abril, tempo limpo. Temperatura máxima de 27ºC e mínima de 11ºC. Amanhã, dia 9 de Abril, pouco nublado. Temperatura máxima de 21ºC e mínima de 9ºC. Domingo, dia 10 de Abril, tempo limpo. Temperatura máxima de 25ºC e mínima de 8ºC. Segunda, dia 11 de Abril, tempo limpo. Temperatura máxima de 25ºC e mínima de 10ºC.

tempo: sol

Sexta, 8Tondela∑ Cerimónia do

lançamento da

construção do Centro

Escolar de Campo de

Besteiros, às 12h00,

na Escola Básica

2,3 de Campo de

Besteiros.

Domingo, 10Moimenta da Beira∑ V Passeio Todo

o Terreno Serra de

Leomil, organizado

pelo Clube

Desportivo de Leomil.

Concentração às

8h30, no Largo Dr.

Revés. Esperam-se

500 participantes.

Segunda, 11Tondela∑ Comemorações do

93º Aniversário da

Batalha de Lalys, a

partir das 10h30. Uma

iniciativa do núcleo

de Viseu da Liga dos

Combatentes.

agenda∑ Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

A “avaliação” dos professores*A “avaliação” de professores que Maria de

Lurdes Rodrigues importou do Chile era um labirinto impraticável que foi tendo sucessivas versões mais ou menos “simplex”. Restou, no fim, um faz-de-conta que manteve professores de alhos a avaliarem professores de bogalhos.

Esta “avaliação” de professores não acres-centou nada às escolas e não premeia nem tão pouco detecta o mérito docente. É um cadáver adiado que, agora, conheceu no parlamento um primeiro rascunho da sua certidão de óbito.

Isabel Alçada — honra lhe seja feita! — conse-guiu devolver senso ao ministério e recuperá-lo do desastre ecológico marilurdista. O desgosto que tem exprimido sobre o chumbo da “avalia-ção” docente é só política de serviços mínimos. Ela própria deve sentir-se aliviada.

A ministra sabe que a burocracia avaliativa só serviu para piorar o funcionamento das escolas porque deixou um vazio onde antes havia uma cultura assente na cooperação e entre-ajuda dos professores para a resolução dos problemas.

Depois deste desgraçado processo vai-se che-gar à conclusão do costume: não há nada mais corrosivo que uma “engenharia social” van-guardista fechada nas suas teorias insensatas.

Sócrates versus Cavaco*No sábado, na TVI, Pedro Santana Lopes disse

que, se Sócrates ganhasse nas legislativas, Cava-co tinha que se demitir.

Esta declaração do menino guerreiro sintoniza-se com a estratégia de algum PS que tem mantido Cavaco debaixo de fogo.

Ora, o PS, ao hostilizar Cavaco, dá um valente tiro no pé.

Se o eleitorado moderado do centro que decide as eleições criar a convicção de que votar Sócrates é enfraquecer ou correr com Cavaco, isso é um ja-ckpot eleitoral para Pedro Passos Coelho.

*Textos adaptados do blogue Olho de Gato para aqui.

http://twitter.com/olhodegatohttp://joaquimalexandrerodrigues.blogspot.com

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“São um doce fino que só as mulheres de Resende sa-bem fazer”. Esta é a velha máxima para as Cavacas de Resende um doce típi-co do concelho com sécu-los de história, que este do-mingo, dia 10 volta a ser o rei na tradicional Festa das Cavacas, organizada pela autarquia local. O evento está marcado para o pavi-lhão Multiusos de Caldas de Aregos.

Com apenas três ingre-dientes - ovos, farinha e açúcar - as Cavacas depois de cozidas são cobertas com uma calda de farinha e açúcar, fazendo do doce uma especialidade conhe-cida a nível nacional. “Anu-almente são produzidos no concelho 50 mil quilos de cavacas, ou seja, o equi-valente a 800 mil unida-des, num negócio que rede 300 mil euros”, adianta o presidente da Câmara de Resende, António Borges, sobre um doce que é ven-

dido em todo o país.Domingo, na quinta edi-

ção da Festa das Cavacas para além do doce vendi-do dos stands dos produ-tores, podem encontrar-se os licores e vinhos do Dou-ro e todo o artesanato lo-cal. Paralelamente decor-re a exposição “Cavacas de Resende/Um Doce de Ouro”, haverá provas de vi-nhos e licores acompanha-dos das cavacas e música da autoria de grupos locais.

“Com esta iniciativa o município pretende va-lorizar e tornar inesque-

cíveis os produtos tradi-cionais do concelho e, consequentemente, pro-mover o desenvolvimento económico, atraindo visi-tantes a Caldas de Aregos e a todo o concelho”, acres-centa o autarca.

Os visitantes podem ain-da realizar uma viagem gratuita no Rio Douro a bordo de uma embarcação turística disponibilizada pelo município junto ao Cais de Caldas de Aregos, a partir das 15h00.

Emília Amaral

Evento∑ “Festa das Cavacas” decorre este domingo em Caldas de Aregos

Cavacas irresistíveis em Resende

A São produzidos 50 mil quilos por anos do doce

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