jornal do centro - ed415

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Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 12 pág. 14 pág. 16 pág. 17 pág. 19 pág. 24 pág. 27 pág. 29 pág. 31 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > VISEU > REGIÃO > EDUCAÇÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > EMPREGO > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 26 de Fevereiro de 2010 Sexta-feira Ano 8 N.º 415 1,00 Euro (IVA 5% incluído) “As escolas profissionais prestam serviço público” 1891 - 2010 Mangualde Nova Unidade de Saúde Familiar vai beneficiar 11 mil utentes página 13 Viseu Forças políticas prometem “guerra” à decisão de encerrar repartição Finanças 2 página 10 Publicidade Publicidade 14 O MERCADO AUTOMÓVEL NO JORNAL DO CENTRO MOTORES Desvendamos algumas das novidades para 2010 Rui Santos, director da Escola Profissional Mariana Seixas | páginas 8 e 9 Tipografia Guerra fecha as portas 109 anos depois Mais de 40 pessoas no desemprego com o encerramento de uma empresa que ajudou a fazer a história dos livros em Portugal Falta de Público Treze anos depois a ACERT deixa de exibir cinema ao fim-de-semana página 27 Suplemento Motores | páginas 6 e 7 Nuno Ferreira DR

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Jornal do Centro - Ed415

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pág. 02 pág. 06 pág. 08pág. 10pág. 12 pág. 14 pág. 16pág. 17 pág. 19pág. 24pág. 27pág. 29pág. 31

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> VISEU> REGIÃO> EDUCAÇÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> EMPREGO> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário26 de Fevereiro de 2010Sexta-feiraAno 8N.º 4151,00 Euro(IVA 5% incluído)

“As escolas profissionais prestam serviço público”

1891 - 2010

MangualdeNova Unidadede Saúde Familiar vai beneficiar11 mil utentes

página 13

ViseuForças políticasprometem “guerra” à decisão de encerrar repartição Finanças 2

página 10

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ade

Este suplemento é parte integrante da edição nº 415, de 26 de Fevereiro de 2010, do semanário Jornal do Centro. Não pode ser vendido separadamente.14

O MERCADO AUTOMÓVEL NO JORNAL DO CENTRO

MOTORESAudi A8

Ford Focus

Peugeot 508

Opel Astra

O novo ano promete. Estão

na calha automóveis para to-

dos os gostos e para todo o tipo

de carteiras.

Audi, Volkswagen, Citroen, Fiat,

Opel e Renault são algumas das

marcas já com trunfos na manga,

que prometem jogar nos próxi-

mos meses.

Em Março chega o novo Citroen

C3, ao mesmo tempo, que entra

no mercado o primeiro modelo

da nova submarca da Citroen: o

DS3. Abril marca a chegada do novo

Audi A8, com motores V8 a ga-

solina e diesel e, inicialmente,

com um 3.0 TDi de 250 cavalos.

Mais tarde deverá chegar um 3.0

TDi numa versão mais económi-

ca, com 204 cavalos. O pequeno

Audi A1 chega no Verão e vai cer-

tamente seduzir.

Na Primavera, chega a segunda

geração do VolkswagenTuareg

que terá como destaque a mui-

to esperada versão híbrida. Uns

meses depois, em pleno Verão,

será lançado o novo Volkswagen

Touran.

Dezembro vai ser o mês do novo

Focus da Ford. As renovadas S-

Max e Galaxy vão também juntar-

se à nova geração C-Max como

destaques da marca para 2010.

Já a Nissan prepara a renova-

ção do Qashqai uma versão de

7 lugares que chegará em Abril,

enquanto a Opel marcará o ano

com o arranque do novo Astra. A

nova geração Meriva é outra das

novidades previstas e tem apre-

sentação ofi cial marcada para

Março.A Peugeot vai lançar o coupé

RCZ e o citadino eléctrico iOn,

desenvolvido em parceria com

a Mitsubishi. Em Setembro

será mostrado, ainda como

protótipo, o 508, sucessor dos

407 e 607.Quanto à Renault prepara o re-

forço da gama Mégane com o

lançamento da variante de qua-

tro portas, que se irá chamar

Fluence, e do descapotável,

Mégane CC. O Fluence chega

em Maio a Portugal.

Gil Peres

O novo ano promete Estão Dezembro vai ser o mês do novo

Desvendamos algumas das

novidades para 2010

Rui Santos, director da Escola Profissional Mariana Seixas | páginas 8 e 9

Tipografia Guerra fecha as portas 109 anos depois∑ Mais de 40 pessoas no desemprego com o encerramento de uma empresa que ajudou a fazer a história dos livros em Portugal

Falta de PúblicoTreze anos depoisa ACERT deixade exibir cinemaao fim-de-semana

página 27

Suplemento Motores | páginas 6 e 7

Nun

o Fe

rrei

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R

praçapública

palavrasdeles

rA oposição faz ouvidos moucos quando questionada sobre aumento de apoio às autarquias, lembra-se só da dívida do país, lembra-se só dos valores do défice”

João AzevedoPresidente da Câmara Municipal de Mangualde

(Diário As Beiras, 20 de Fevereiro)

rO Governador Civil [de Viseu] tem-se limitado a protagonizar uma continuada e inconsequente jornada de propaganda pelos municípios socialistas”

António Almeida HenriquesDeputado do PSD

(Diário de Viseu, 23 de Fevereiro)

r[Manuel Alegre] não tem hoje os mesmos princípios que tinha em 2006”

Jorge SilvaApoiante de da candidatura de Fernando Nobre à presidência

da República/ex-mandatário distrital de Manuel Alegre(Diário de Notícias, 19 de Fevereiro)

rPodíamos, incluindo eu, fazer essa experiência [ganhar o salário mínimo por um ano] e doar o restante àqueles que nem sequer ganham o ordenado mínimo”

Ilídio LeandroBispo de Viseu

(Correio da Manhã, 19 de Fevereiro)

Cartas

Qual não foi o meu espanto ontem [dia 23] quando deparei com um “acampamento” em pleno Centro Histórico de Viseu. A ocupação, abusiva, do espaço público não é só uma falta de civismo é também uma infracção à lei. Comerciantes, moradores e turistas são confron-tados com este tipo de situações que não se entendem muito bem. Não consegui ver nenhuma sinalética que autorizasse tal acto.Não conheço o regulamento municipal, mas julgo que deve haver uma lei que não permita este tipo de situações.

Para que serve este “acampamento”? Quanto tempo vai durar? Quem autorizou? Que espaço foi licenciado? Onde pára a Policia Mu-nicipal? a Fiscalização? Estamos a falar a 50 metros do Rossio na Rua Almeida Moreira...

Pedro A. Mota

Muito se tem falado e muito se tem escrito sobre o IP3. Ou melhor, tanto os deputados como os jornalistas, pa-recem estar mais preocupados em fa-lar e escrever do novo traçado que vem substituir o velho e perigoso IP3, es-quecendo-se do que vai naquela estra-da. De resto, tudo aponta para que não viagem naquele itinerário há meses.

O IP3, além de ter curvas perigosas, além de ter o piso miserável, além de fazer lençóis de água em dias de chu-va, além do trânsito caótica em deter-minadas horas do dia, as linhas pin-tadas no asfalto já praticamente não se vêm.

É o mínimo que podem fazer naque-le piso desgraçado, onde tudo que são sinais indicadores dão jeito aos au-tomobilistas, que viajam naquela via cheios de insegurança.

João Afonso

Por favor pintemo tracejado do IP3!

Blogosfera

Errar é humano... insistir no erro é burrice!

Numa altura em que certamente (quase que aposto!) a AM da próxima sexta feira se prepara para apresentar mais uma moção agora a favor da “en-comendada” Faculdade de Medicina seria bom que os deputados municipais atentassem bem na opinião do dr An-tónio Gentil Martins, ex-presidente da Ordem dos Médicos e da Associação Médica Mundial (http://sol.sapo.p).

http://gamvis.blogspot.com

Passem palavra aos interessados

O Francisco Martins quer reunir os antigos alunos da Escola do Magisté-rio Primário de Viseu para comemo-rar o 50º aniversário do curso 1958-60. Mandem email [[email protected]]!

http://gamvis.blogspot.com

Ou há democracia ou comem todos!

Um bom grelo come-se sempre é certo, mas não compreendo o porquê da discriminação (Convivio dos Gre-los, S. Gosmado, Mangualde). No lugar delas organizava o convívio do nabo e também não os convidava! Achavam bem? Então, não há homens que gos-tam de nabo e mulheres que gostam de grelo?

http://gamvis.blogspot.com

Pedr

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Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

E se Sócrates for inocente?Diz o povo na sua imensa sabedoria popular

que “onde há fumo há fogo”! Ora a sabedoria popular tem tanto de justo quanto de injusto, tanto de verdadeiro e bem intencionado, como de falso e intencionalmente mentiroso.

Os portugueses, o país no seu todo, pára pou-co para pensar pela própria cabeça quando o alvo, fácil, são os políticos em exercício. Ser po-lítico em exercício em Portugal, ao nível gover-namental, parlamentar ou autárquico, é cada vez mais um exercício de masoquismo. É pena que assim seja, mas a verdade é que, quando o povo vocifera contra os políticos, está quase sempre a tomar a floresta pela árvore.

Os políticos dedicados e empenhados, e que-ro acreditar que estes são a maioria, perdem qualidade de vida pessoal, sacrificam a famí-lia, expõem-se publicamente aos mais díspa-res e gratuitos impropérios. A maioria (assim acredito, repito) dedica-se à política em prol do

interesse público comum. E ainda por cima a classe política é globalmente mal remunerada, comparativamente aos vencimentos e regalias de gestores e administradores com responsabi-lidades semelhantes no sector privado.

O primeiro-ministro volta a estar sob o cru-zado da suspeição que o semanário “Sol” trou-xe a público, publicando as famigeradas escu-tas. As suspeições que as escutas suscitam são legítimas e graves. O seu conhecimento pú-blico não pode nem deve ser ignorado. Mas as suspeições são muitas e recaem sobre várias pessoas e sectores, o mais fragilizado a Justiça. O primeiro-ministro é uma das pessoas envol-vidas, embora o seu nome não apareça, até ao momento, referido em nenhuma conversa.

Há muitas explicações por dar, seguramen-te assim permanecerão para todo o sempre, e também há responsabilidades. Alguns dos in-tervenientes já assumiram as suas, no caso os

administradores da Portugal Telecom nome-ados pelo Governo. José Sócrates, no olho do furacão, defende-se com pouco mais do que juras de inocência. Mas e se José Sócrates não tem uma única culpa das que publicamente lhe são apontadas? E se José Sócrates for mesmo ví-tima, como diz? Se for mesmo vítima de umateoria da conspiração? Ou porventura da acção de pessoas que lhe são próximas, mas a cujos planos é alheio?

Pois... Com tanto fumo custa acreditar que não há fogo... Mas pode mesmo não haver.

Quanto a pressões, bem, quem não quer so-frer pressões não pode ser jornalista e mui-to menos responsável editorial. As pressões fazem parte do jogo democrático, da relação que pode e deve ser saudável entre o poder e os meios de comunicação. E quase sempre as pressões redundam em estímulos à liberdade de imprensa.

editorialF

Foto da semana

A Foto mostra um assalto falhado a uma ourivesaria, por uma quadrilha. Às 4h00 de sábado, quatro homens escavam uma parede do interior de um prédio que lhes permitia o acesso ao estabelecimento, para consumarem o assalto, mas foram surpre-endidos pela polícia. Dois fugiram, dois foram detidos, um deles chegou a cair de um muro e teve que ser internado no hos-pital.

Esta fotografia foi escolhida para a ima-gem de uma semana marcada por alguma violência no distrito de Viseu, destacando-se as agressões a um agente da GNR, esfa-queado na nuca e no abdómen, em Santa Comba Dão. N

uno

Ferr

eira

Quais são as consequências do encerramento da 2ª Repartição de

Finanças de Viseu para o comércio da Rua Alexandre Herculana?

Importa-se de

responder?

Vai ficar uma zona completamente estagnada. As lojas já começaram a fechar ao longo da rua, agora sem o serviço, muito menos pessoas cá vêm e nós vamos sobreviver com muitas dificuldades. Além disso estão a complicar a vida aos cidadãos aos centralizarem o serviço, porque aqui ain-da ia havendo lugar para estacionar e no centro da cidade é muito mais difícil.

A zona [da cidade] vai morrer. A vida da Rua deve-se sobretudo aquela actividade da Repartição das Finanças. Há clientes que saem do serviço e fazem as compras na loja. Nós somos o exemplo de uma loja de proximidade. Estamos à mão das pessoas e, se os serviços começaram a concentrar-se, tudo se complica, porque a concentração dispersa as pessoas.

José NeivaProprietário de um supermercado

Paula Pereira Proprietária de uma livraria

Vivemos um pouco com as pessoas que vêm às finanças. Por isso vai ser muito negativo o fecho da repartição.

Delfim BarataProprietário de um café

Vai ser mau para a rua, porque as pessoas ao virem às Finanças, frequentavam sempre o comércio local, como é o caso da nossa loja.

Hermínia MonteiroComerciante com loja de molduras

Pedro CostaDirector | [email protected]

Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

Deslocalização da Loja do Cidadãona estaca zero há um ano

Um ano depois da primeira ma-nifestação na história do comércio tradicional de Viseu, em defesa da transferência da Loja do Cidadão para o centro histórico, o processo volta à estaca zero. A medida visa-va atrair pessoas e recuperar a dinâ-mica de outros tempos no centro de Viseu. A esperança, embora cada vez mais diluída, foi-se mantendo, mas o presidente do Instituto para a Gestão das Lojas do Cidadão, Hélio Borges Maia deixou claro no início de Janei-

ro que não está a ser equacionada a transferência daquele organismo, porque onde funciona actualmente é o local indicado.

A Associação Comercial do Distri-to, o Movimento em Defesa do Cen-tro Histórico e a autarquia reagiram de imediato, mas a discussão parece ter chegado ao fim. A reacção da Câ-mara foi retirar de imediato os ser-viços de Loja do Cidadão e transferi-los para o centro histórico (Travessa Senhora da Piedade).

[A Mudança da Loja do Cidadão de Viseu] “É uma situação que incomoda bastante o Partido Socialista”

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário27 de Fevereiro de 2009Sexta-feiraAno 7N.º 3630,75 Euro(IVA 5% incluído)

pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 12 pág. 14 pág. 16 pág. 18 pág. 22 pág. 24pág. 25pág. 27

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> VISEU> REGIÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> EMPREGO> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA

| 232 437 461 Telefone · 232 431 225 Fax · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

∑ Comerciantes e cidadãos organizam, dia 2, uma concentração em defesa da transferência da Loja do Cidadão para o Centro Histórico

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NESTA EDIÇÃO

Grátis

Suplemento Infantil

Fevereiro 2009 • Nº 9

ESTE SUPLEMENTO

É PARTE INTEGRANTE

DO SEMANÁRIO

JORNAL DO CENTRO,EDIÇÃO 363 DE 27DE FEVEREIRO DE 2009 E NÃO PODE

SER VENDIDO

SEPARADAMENTE.

» Onde devo ir? | pág. 2

» Notícias | pág.3

» Passatempos | pág.3

» Conselhos... | pág.4

AMBIENTE| pág.2

UPLEMENTO

INTEGRANTE

EMANÁRIO

L DO CENTRO,O 363 DE 27VEREIRO DE E NÃO PODE

VENDIDO

ADAMENTE.

» Carnaval das escolas de Viseu | pág. 3

ViseuMinistério da Educação ordena aposentação compulsiva deex-dirigente da DREC

página 10

Primeira manifestação na história do comércio tradicional de Viseu

Nun

o Fe

rrei

ra

| páginas 8 e 9

RegiãoCandidato do PSacusa autarquiade Oliveira de Frades de discriminação

página 12

DesportoCampeonatoNacional de Juniores de Esgrima em Viseu

última

[AqPresidente da Associação de Comerciantes, Gualter Mirandez, à conversa nesta edição

| página 10

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

Emília Amaral, C.P. n.º 3955

[email protected]

Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]

José [email protected]

Raquel [email protected]

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]

ImpressãoImpréjornal, S.A.Rua Rodrigues Faria 103, 1300-501 Lisboa

DistribuiçãoVasp

Tiragem média4.000 exemplares por edição

Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 ViseuTelefone 232 437 461Fax 232 431 225

[email protected]

Internetwww.jornaldocentro.pt

PropriedadeO Centro–Produção e Edição de Conteúdos, Lda. Contribuinte Nº 505 994 666 Capital Social 114.500 Euros Detentores de mais de 10 por cento do Capital:Sojormedia SGPS, SADepósito Legal Nº 44 731 - 91Título registado no ICS sob o nº 100 512

GerênciaFrancisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves, João Machado Patrícia [email protected]

Departamento de MarketingPatrícia Duarte (Direcção), Susana Santos (Coor-denação), Catarina Fonseca e Catarina Silva [email protected]

Departamento de Recursos HumanosNuno Silva (Direcção) e Sónia [email protected]

Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]

Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

Após o malogro da revolta armada contra a Monarquia, em 1891, o país assistiu a uma luta arrastada de con-frontos entre sectores conservadores e radicais. A agitação política mante-ve-se acesa, alimentada pelo descon-tentamento popular e pela militância contestatária, de forte pendor doutri-nário. Nos alvores da primeira grande revolução do século XX, discutia-se o ideário republicano, que pugnava - como nenhum outro regime anterior o fizera - por formar um povo moderno e por conduzir Portugal para o círculo das nações da Europa Ocidental, atra-vés de um sistema de governo repre-sentativo. Por isso os ideais de acesso à educação, de justiça social e de de-mocratização parecem ainda actu-ais nos discursos comemorativos. A historiografia da Primeira República

mostra, contudo, como os primeiros governos se viram entravados por problemas, uns criados pelo compor-tamento e ineficácia da própria classe política, outros de ordem económica e financeira, estes agravados depois pelas despesas militares da Grande Guerra.

Fruto da preparação do terreno e da moderação de alguns dos protago-nistas (com relevo para José Relvas), a revolução saiu vitoriosa em 1910. Graças à acção concertada de mili-tares e civis, Lisboa e o país acorda-vam republicanos na manhã de 5 de Outubro. Mal chegaram a Viseu os primeiros ecos dos acontecimentos, logo o Centro Republicano se apres-tou a festejar o colapso do poder ré-gio e a propagar loas no Rossio. Mais cautelosa, alguma imprensa coloca-va os “Graves Acontecimentos” na manchete no dia seguinte, sem po-der certificar-se do que se passara na capital. O Comercio de Vizeu pre-via que a insurreição pudesse estar “completamente dominada”, vaticí-nio depois corrigido ao noticiar que os revoltosos haviam vencido e que a República fora proclamada. Nessa altura, já Ricardo Pais Gomes, che-fe do Partido Republicano, fora no-meado Governador Civil pelo novo Ministro do Interior, António José de Almeida, enquanto os assentos da Câmara se ajustavam para rece-ber a indigitada Comissão, presidida

por António Pereira Vitorino. Por sua vez, a imprensa republica-

na aplaude o “faustoso dia”. O semanário socialista A Voz da Oficina (fundado em

1898 pelo tipógrafo Alberto Sampaio, homenageado pos-tumamente em Dezembro de 1910, com a atribuição do seu nome a uma das principais avenidas da cidade) enaltece

a coragem do “punhado de heróis” e considera que a data

memorável “deve ficar gravada a le-tras de ouro no coração de todos os portugueses”. Pelo mesmo diapasão alinhavam os articulistas d’ A Beira ao elogiarem o punhado de valentes a quem cabia “toda a glória do povo português”.

Um dos colaboradores deste se-manário era o então jovem Aquilino Ribeiro. Nas suas páginas iniciara a carreira de cronista de feição políti-ca, enquadrada na visão republica-na. Ao fixar-se na capital, em 1904, o clima de conspiração revolucioná-ria espicaça-lhe a propensão inter-vencionista. Forçado ao exílio, após o Regicídio, dá continuidade naque-le periódico à escrita contestatária, onde verbera as medidas régias im-populares e autocráticas. As “cartas de Paris” mostram também a inte-gração do beirão no meio cosmopo-lita da capital francesa, na altura o “centro do mundo”. A revolução trá-lo a Portugal para festejar a Repúbli-ca, pela qual tanto lutara.

Entre nós, o centenário republica-no deve criar memoriais para o futu-ro, sejam eles de natureza editorial, artística ou monumental. Forma so-berana de o assinalar será erguer a primeira estátua de Aquilino Ribei-ro, escritor imortal já consagrado no Panteão, singular beirão, luta-dor “na primeira linha da barrica-da”, imagem personificada do ofí-cio da escrita e da militância demo-crática. Um desafio criativo foi já confiado pelo filho do escritor ao prestigiado escultor Joaquim Cor-reia. Se a cidade o perfilhar, essa estátua poderá ser uma expressão cultural da nossa modernidade, bem como um hino à liberdade. O mote aquiliniano, esse, bem podia incrustar-se nas palavras “o que o homem mais aprecia acima de grandezas, glória, amor, acima do seu próprio pão para a boca, é a li-berdade”.

Viseu e o centenário da República - III

A estátua do centenário

Henrique [email protected]

Opinião

A Aquilino Ribeiro (1885-1963)

Forma soberana de o assinalar será erguer a primeira estátua de Aquilino Ribeiro”

Jornal do Centro12 | Fevereiro | 2010

4

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

estrelas

Fernando Teixeira dos Santos

Ministro das Finanças

A C o m i s s ã o C o n c e l h i a d e Mangualde do PCP fez cair um co-municado nas redacções na noite de terça-feira a anunciar: “chove na Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico de Cubos”. Ao longo do dia de quar-ta-feira foi possível verificar no lo-cal que apenas havia uma infiltração provocada por uma telha partida.

António VilariguesPCP Viseu

números

300A Câmara Municipal de Viseu

informou que a Avenida Alberto Sampaio vai estar em obras du-rante 300 dias. A requalificação, orçada em mais de 1,2 milhões de euros, será feita em três fases para não prejudicar o comércio e os serviços. Os comerciantes já alertaram que vão estar aten-tos aos prazos.

Vasco FrancoSecretário de Estado da

Protecção Civil

José CostaProfessor Coordenador ESSV/IPV

Médico [email protected]

É um facto, socorrendo-nos dos dados do L’Année Stratégique 2009, Portugal apenas dispõe de uma di-mensão física na superfície terrestre de 92.391 quilóme-tros quadrados, com uma população de 10.623.032 ha-bitantes. Cerca de 0.0086 quilómetros quadrados por habitante, uma dimensão fí-sica reduzida face a outros países ditos de grande di-mensão. Independentemen-te de tudo isso, porém, o que me importa é mostrar e de-monstrar que essa visão de Portugal, pequena e perifé-rica nação, mais ou menos perdida no extremo da Euro-pa, sem eira, é errada. Peran-te as tragédias ocorridas no mundo, algumas por influ-ência de decisões insensa-tas do Homem, envolvendo perda de vidas humanas in-determinadas na sua dimen-são de catástrofe, o que se la-menta pelo valor unitário de cada vida humana, a solida-riedade dos portugueses é de uma dimensão humana que extravasa qualquer eira menos conseguida. Só um coração humano como o da nação portuguesa, trans-portando f isicamente os bens essenciais nas suas artérias, consegue palpitar em todo o globo terrestre. É notável, e por isso deve ser anotado, veemente notado, e como português o salien-to, todo o empenho e co-munhão de esforços que os portugueses desenvolvem no sentido de minimizar as consequências de qualquer calamidade, ocorrida numa determinada dimensão físi-

ca da superfície terrestre. A luta pela vida humana, com presença física devido à sua excepcional dimensão hu-mana, em eiras que não que conhecem e de outras di-mensões físicas, é demons-trativa da grandiosidade do povo português. Somos um país em que o somatório das eiras, apesar de serem de dimensão reduzida por habitante, é potenciado com a dimensão humana indivi-dual e colectiva de tal for-ma que conseguimos abar-car o mundo, apesar da sua extensão e dimensão física. Podemos então perguntar. Será importante a dimensão física de um país na superfí-cie terrestre? Com certeza, mas, nas comparações mais habituais, sempre nos esque-cemos da dimensão huma-na. É aqui onde reside a di-mensão singular, única, de Portugal. Pois, se olharmos para o globo terrestre, com olhos de ver e sentir, conse-guimos encontrar a genero-sidade e a solidariedade do coração de Portugal, a mar-car e a galgar o terreno em todos os cantos do mundo. Essas sim, predicados da di-mensão do nosso País, con-substanciadas na dimen-são humana. Como referia Fernando Pessoa, e esse é o verdadeiro Mapa de Por-tugal, “foste desvendando a espuma e a orla branca foi de ilha em continente...até ao fim do mundo”. Sem dú-vida, Portugal não está so-mente à beira-mar plantado. Portugal são eiras humanas em todo o mundo (im)plan-tadas.

Opinião

A dimensão física de Portugal é ínfima em relação à sua dimensão humana

“Pensa como pen-sam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples” Aristóteles

Como vivemos num país de costu-mes, muitos directo-res continuam a in-centivar e a gostar de

ser tratados por senhor doutor ou senhor engenheiro. Na realidade, mesmo em or-ganizações onde quase todos os colabo-radores têm habilitações académicas se-melhantes, ainda assim, muitos são os directores que não prescindem de um tra-tamento por você e do título académico. É claro que estas chefias defendem-se di-zendo que é tudo uma questão de educa-ção. Esquecendo-se que não deixa de ser uma educação defensora de que uns são mais do que os outros, o que não ajuda ao espírito de grupo nem facilita a comuni-cação dentro de uma organização. Com a percentagem de portugueses licenciados a aumentar, seria bom que conseguísse-mos prescindir de velhas mordomias que diferenciam as pessoas pela sua posição hierárquica ou grau académico (tantas ve-zes “Independente”… de alguma valia), o que só dificulta uma relação mais próxi-ma entre todos para que a informação seja mais fluente?!?...

Mas como quem dirige não muda, as coisas não mudam. Nas escolas, ouvimos os professores queixar-se que os alunos não sentem a escola, os directores dessas escolas que são os professores que não sentem a instituição e o governo, esse, queixa-se que são os directores que não sentem o sistema tão, “magnificamente”, dirigido para as novas oportunidades. No entanto, continuamos todos a alimentar os tratamentos VIP’s (Very Insignificant Persons) de doutor para aqui, doutor para ali, você isto e você aquilo. Aliás, o trata-mento por você lembra-me uma história engraçada…

Intrigado com a mudança de compor-

tamento de um assistente, certo Director Geral, bem conhecido na nossa praça, an-dava apreensivo sobre quais seriam as ra-zões para este seu colaborador andar tão feliz. A eficácia no desempenho das suas tarefas não tinha sofrido qualquer altera-ção. No entanto, para além de andar mais feliz, este assessor parecia mais afastado e começou a ausentar-se mais vezes da em-presa. Intrigado com esta mudança de há-bitos e com receio que este seu assistente estivesse a preparar a saída da empresa, ou mesmo já a colaborar com qualquer empresa rival, o nosso conhecido Direc-tor resolveu contratar um detective para desvendar o mistério.

Duas semanas depois, recebia o pri-meiro relatório: Sempre que se ausen-tou da empresa, o Doutor Hélio foi para sua casa, dar uma volta na sua mota e fazer amor com a sua mulher. Durante três meses, os relatórios repetiram-se. Já descansado, o dito Director Geral mar-cou uma reunião com o detective para prescindir dos seus serviços. Desven-dado o mistério e recuperada a confian-ça e fidelidade no seu assessor, o Direc-tor Geral acertou contas e agradeceu o bom trabalho ao detective. Na verdade, a relação entre o detective e o Director nunca deixou de ser distante. O detecti-ve era um homem de poucas palavras e parecia saber sempre mais do que dizia. Por isso, foi com surpresa que, à saída, o dito detective pediu ao Director Geral se o podia deixar de tratar por você. Pouco dado a tratamentos por tu, o Director lá acedeu ao pedido sem perceber qual era a necessidade de tal mudança. Foi aí que o detective disse: Então vou repetir o relatório que te envio há três meses: Sempre que se ausentou da empresa, o Doutor Hélio foi para tua casa, dar uma volta na tua mota e fazer amor com a tua mulher…*

* O autor adverte que esta é uma histó-ria real e que qualquer semelhança com uma história inventada é pura coincidên-cia.

FORDOC

Só continua cornoquem não é tratado por tu…

Paulo AntunesAssociação Nacional

de Jovens Formadores e Docentes

Conseguimos encontrar a generosidade e a solidariedade do coração de Portugal, a marcar e a galgar o terreno em todos os cantos do mundo”

Presidiu à cerimónia de entrega de equipamentos de geo-referenciação às 32 Associações de Bombeiros do Distrito de Viseu. Os novos equipa-mentos garantem uma maior segu-rança dos bombeiros no terreno e uma maior capacidade para socorrer vítimas o que se traduz numa medida positiva para o distrito.

Decidiu encerrar a repartição de Finan-ças de Viseu 2, em Viseu argumentando com a necessidade de optimizar recursos humanos e físicos e melhorar o serviço prestado aos contribuintes. Mas, na reali-dade, a medida é economicista e tomada isoladamente contra as expectativas das forças vivas locais, dos comerciantes, dos trabalhadores e dos contribuintes.

Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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abertura textos ∑ José Lorena

Quando Vasco de Almei-da Guerra fundou a tipo-grafia com o seu nome, em Gouveia e há 109 anos, não imaginaria que de-pois de cumpridas duas gerações da sua linha-gem, todo o trabalho de-senvolvido acabasse num processo de insolvência. Um mês antes do desaire na Madeira, que domina a actualidade, ninguém falou da declaração de in-solvência da Tipografia Guerra – a empresa Vasco A. Guerra, Lda, proprie-dade de Vasco e António Maurício Guerra, filhos do fundador daquela que é considerada quase uma instituição em Viseu.

Contudo, entre muitos já circulava a palavra “cri-se”, quando da Tipografia Guerra se falava e, princi-

palmente, do drama dos seus pouco mais de 40 funcionários, actualmen-te a receber subsídio de desemprego.

Na edição de 8 de Fe-vereiro do Diário da Re-pública, na página 6051, o anúncio nº 1306/2010 é claro: indica a “Insolvên-cia” da pessoa colectiva Vasco A. Guerra Lda.

Parte-se de um princí-pio que a empresa che-gou a um ponto de co-lapso financeiro, com dívidas acumuladas. De acordo com o que o Jor-nal do Centro apurou, a banca, em particular a Caixa Geral de Depósi-tos, será a principal cre-dora da empresa. Con-tudo, e como é quase ha-bitual em muitas firmas portuguesas, as situações

críticas têm reflexos di-rectos nos seus trabalha-dores.

O início da crise. Cerca de 40 funcionários da Ti-pografia Guerra começa-ram a notar problemas há cerca de um ano. Amadeu Teixeira, um fotocompo-sitor com 61 anos de idade e 43 de actividade na em-presa, conta que, no início de 2009, os salários dos trabalhadores começa-ram a ser suprimidos de algumas quantias e dei-xaram de ser pagos na to-talidade.

O mesmo funcionário conta que, no entanto, a situação já antes dera si-nais de ser “problemáti-ca”. “Quando a Tipogra-fia Guerra mudou para Coimbrões, em 1998, pro-

meteram-nos um prémio, um ordenado suplemen-tar de seis em seis meses”. A promessa só terá sido cumprida durante cerca de três anos.

Outra situação que terá provocado o alarme dos trabalhadores foi o con-gelamento dos aumen-tos salariais. “Começou um clima de desconfian-ça para com a direcção”, confessou.

Um outro antigo fun-cionário da Tipografia Guerra, Nelson Mendes, não só confirma as pala-vras de Amadeu Teixeira, como aponta outra situ-ação que pode ter “cria-do instabilidade na em-presa”. A saída, há cerca de seis anos de Manuel César, o homem que há largos anos “comandava

as operações da tipogra-fia” poderá ter levado ao “princípio do fim de todo este projecto”. Manuel César “foi endireitar a MOB, do grupo Visabei-ra, e depois vieram para a empresa os filhos do senhor Vasco Guerra, o Carlos e o Vasco”.

De acordo com outros funcionários da tipogra-fia, os netos do fundador terão sido os responsável pela queda da tipografia e atribuem-lhes a má ges-tão da empresa.

Reacção. Confronta-do com as críticas, Vasco Guerra refutou os argu-mentos de que seria o principal gestor da em-presa quando ocupou um cargo de direcção. “Os administradores da tipo-

grafia nunca deixaram de ser o meu pai e o meu tio (Vasco e António Guer-ra). Apenas assumi a res-ponsabilidade do depar-tamento comercial e, des-sa forma, penso que criei mais negócios e contri-bui para bem da empre-sa”, disse.

E quem é o responsá-vel pela situação a que se chegou? Vasco Guerra responde: “Não tenho au-toridade para falar sobre o assunto. Não me cabe a mim explicar o que se passou. Saio com a cons-ciência tranquila e não tenho culpas”. E remata: “Também sei que nada é eterno! Não podíamos es-perar que as coisas duras-sem. Passámos por mui-tas dificuldades e esta pode ser mais uma”.

Ex-libris de Viseu ∑ 109 anos de actividade terminam em insolvência

“Nada é eterno”Tipografia Guerra (1891-2010)

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INSOLVÊNCIA TIPOGRAFIA GUERRA (1891-2010) | ABERTURA

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De Gouveia a CoimbrõesEm 1891surge em Gouveia

a Tipografia de Vasco de Al-meida Guerra , o fundador daquela que se tornou uma das mais notáveis tipografias portuguesas. No início, em Gouveia e posteriormente em Oliveira do Hospital, Vasco de Almeida Guerra imprimia revistas, jornais e já alguns livros.

Depois, nos anos 40 do sé-culo XX, transferiu a empre-sa para Viseu. Surgia então a Tipografia Guerra Lda., uma sociedade por quotas. A qua-lidade e o rigor profissional (com tecnologias de topo) que atingiu a tipografia a partir da primeira metade do século, proporcionou negócios com as principais editoras nacio-nais.

E assim o nome se foi tor-nando tradição de grande qualidade e… os caminhos vi-nham dar a Viseu e da cidade saíam com resmas e resmas de livros de grande qualidade para as estantes mais exigen-tes do país.

Como é natural, a evolução

das tecnologias de impressão e acabamento de livros, leva-ram a que a Tipografia Guer-ra se modernizasse e mudas-se das instalações da Aveni-da Alberto Sampaio para um novo empreendimento no Par-que Industrial de Coimbrões.

Novos equipamentos, tec-nologias e suportes para im-primir livros e publicações de qualidade foram então adqui-ridos pelos descendentes de Vasco de Almeida Guerra.

Os filhos Vasco e António garantiram a continuidade do empreendimento. Vasco dedi-cava-se mais à expansão dos negócios e à representação da tipografia junto das editoras. António trabalhava na empre-sa, como um qualquer outro funcionário, mas olhava pela qualidade do produto que fez a fama da empresa.

A tercei ra geração, com Carlos e Vasco Guerra, man-teve inicialmente o prestígio da família, mas, por respon-sabilidade sua ou não, levou à actual situação de insolvên-cia.

Zantia quis adquirir tipografiaA situação de falência da Tipografia

Guerra atraiu recentemente a atenção da empresa Zantia, uma unidade especiali-zada em climatização e sedeada no parque industrial do Mundão. De acordo com um dos seus administradores, Jorge Aguiar, a Zantia pretendeu “alargar a sua área de ne-gócios”, propondo um acordo aos trabalha-dores da tipografia já no início deste mês.

O objectivo seria assumir todo o passivo da Tipografia Guerra e, quanto aos traba-lhadores, foi-lhes proposto o pagamento de

40 por cento da dívida da anterior adminis-tração em cerca de sete anos. A situação laboral voltaria ao normal, prometeu-se.

A proposta não foi aprovada pela maio-ria dos trabalhadores, no início da sema-na, e, por isso a Zantia “está fora do pro-cesso”, disse Jorge Aguiar ao Jornal do Centro.

Mesmo assim, alguns dos antigos fun-cionários têm esperança que, “com a Zan-tia ou com outra empresa qualquer, não se deixe morrer a Tipografia Guerra”.

De Dan Brown a Isabel AllendeO ex-Presidente da República, Jorge

Sampaio, numa visita ao distrito de Viseu, fez questão de visitar a Tipografia Guerra. Pou-co tempo havia ainda das novas instalações da empresa, no Parque Industrial de Coim-brões.

O Presidente visitou demoradamente a em-presa e conheceu todos os processos de tra-balho daquela que, reconheceu, “lhe deu mui-tos e muitos livros a ler”. A atitude de Jorge Sampaio não foi única. Também a Câmara

Municipal de Viseu ofereceu à tipografia um dos mais altos galardõse: Medalha Municipal de Mérito.

Em muitos outros prémios e reconhecimen-tos de qualidade foram feitos aos trabalhado-res e dirigentes da empresa. Mas o maior reco-nhecimento da qualidade da empresa viseense foi feito pelas muitas editoras que ali viram im-pressas obras de Aquilino Ribeiro a António Lobo Antunes e de Dan Brown (“O Código Da Vinci”) à sul-americana Isabel Allende.

Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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Na cerimónia de entrega de diplomas começou por afirmar que estava descontente com entidades públicas e alguns sectores da sociedade por não terem a consideração suficien-te pelo ensino profissional. A culpa é das entidades, da so-ciedade ou das escolas?Há sobretudo responsabi-

lidades da sociedade e de al-gumas entidades, ainda que possa admitir que algumas escolas profissionais talvez tenham deixado transpare-cer, sobretudo no início, al-guma ideia errada sobre os objectivos do ensino profis-sional.

Ainda há escolas a pagar as consequências disso?Um pouco, mas se o pa-

gam neste momento é por falta de atenção das entida-des, da sociedade em geral e também por uma questão de cultura escolástica, sem querer ser pejorativo, que está estabelecida na so-ciedade, sobretudo no en-sino mais tradicional que sempre teve em Portugal, ao contrario da prática de alguns países da Europa,

a vocação de desvalorizar aquilo que era o valor do trabalho especializado em si.

É o problema do “canudo”?É o problema do canudo

e é um problema de cultura e de formação dos próprios agentes educativos. A for-mação profissional para jo-vens existia nas antigas es-colas comerciais e indus-triais.

Que tinham prestígio.Algum prestígio. Está

fora de questão que as esco-las comerciais e industriais formaram excelentes profis-sionais, que depois fizeram percurso no ensino superior e foram técnicos superiores brilhantes. O problema é que as escolas profissionais se baseavam num modelo e eram uma forma de repro-duzir uma sociedade segre-gada. Eram destinadas aos filhos dos operários e dos trabalhadores do comércio, isso desvalorizou aos olhos das pessoas o ensino das escolas comerciais e indus-triais, o que foi um erro.

Essa situação de desconfiança magoa-o?Choca-me porque as

escolas profissionais são responsáveis pelo que se chama vulgarmente a re-fundação do ensino profis-sional dos jovens em Por-tugal, a partir de 1989/90. As escolas que se criaram eram todas escolas de di-reito privado. As escolas têm enormes problemas de funcionamento porque, so-bretudo a partir do II Qua-dro Comunitário, o regime de financiamento passou a funcionar de forma dife-rente: as escolas têm que pagar primeiro as despe-sas, para depois serem re-embolsadas. Isto traz sem-pre atrasos tremendos, es-tão sujeitas à aprovação de custos no plano pedagógi-co, à aprovação de candi-daturas, portanto, lutam com enormes dificuldades. Nunca tiveram uma situa-ção estabilizada no sentido de dizer o seguinte: estas escolas são importantes, temos escolas de um lado que são do Estado e outras que não são do Estado. As

escolas profissionais pres-tam serviço público.

Mas nunca foram vistas as-sim.Não. Não há uma forma

estabilizada de financia-mento e depois, é frequen-te uma escola de dimensão como a nossa estar à espera de receber 700 mil euros.

Que verbas é que as escolas profissionais recebem?Os dinheiros das escolas

profissionais são totalmen-te de fundos públicos. Uma parte, são fundos comunitá-rios (70 por cento) e 30 por cento do Estado português. Imagina-se o quanto sig-nifica estar quatro meses à espera de 700 mil euros. Isto corresponde a fazer o seguinte, que é um dos as-pectos em que acho que há pouca consideração pe-las escolas: estas entidades de direito privado, embora numa percentagem peque-na, estão a suportar aquilo que seriam normalmente juros da dívida pública. O Estado como não tem todo o dinheiro, tem que fazer

Entrevista ∑ António Figueiredo Edição ∑ Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa“A ofertade formação profissional tem que ser feita tendo em contaos interesses dos grupos- alvo e destinatários”

Rui Santos é director pedagógico da Escola Profissional Mariana Seixas, que tem sede em Viseu e um pólo em Castro Daire. O professor do secundário, ex-director da Direcção Regio-nal da Educação do Centro, tem 43 anos de carreira ligada ao ensino e uma vasta experiên-cia de gestão do sector. Este mês promoveu na Aula Magna do Instituto Politécnico a tradi-cional cerimónia pública de entrega de diplo-mas. No seu discurso de abertura não esteve com mais palavras nas chamadas de atenção e nos reparos sobre como o ensino profissional é tratado em Portugal. Nesta conversa explica o descontentamento.

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RUI SANTOS | À CONVERSASemanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00 e ainda emwww.jornaldocentro.pt

um empréstimo sobre o qual paga juros. Neste caso quem paga os juros dos em-préstimos são as entidades proprietárias das escolas. E a formação profissional não pode ser lucrativa por lei. Muitos casos não são cla-ros, varia de técnico para técnico, é preciso reclamar, umas vezes é atendido ou-tras vezes não. Sei que tem que haver controlo, mas o processo é burocrático e é moroso e há questões que não se percebem porque ainda estão nesta situação.

Foram os atrasos dos reembol-sos que levaram à necessidade do Grupo GPS integrar a Escola Mariana Seixas?Foi uma situação dessas

na transição do Quadro [Co-munitário]. Tínhamos es-gotado a nossa capacidade e precisávamos de um parcei-ro que desse outras garan-tias às entidades financiado-res, que permitissem liber-tar dinheiro para satisfazer os compromissos. Os atra-sos começaram a acumular, chegámos a ter um milhão de euros a receber.

O que mudou com a chegada do Grupo GPS?Em termos de funciona-

mento da escola não mu-dou nada. Funciona como funcionava na altura. Hoje é uma sociedade por quo-tas. O Grupo GPS tem uma cota maioritária e a Funda-ção Mariana Seixas tem ou-tra. Em termos de funciona-mento, a única coisa é que há reuniões de grupo para trocar impressões e expe-riências. O grupo tem cinco escolas profissionais, tem ensino profissional em al-guns colégios e tem 20 co-légios espalhados pelo país. É sempre importante ha-ver troca de experiências. É possível com mais facili-dade fazer formação para um conjunto alargado de professores.

No discurso recente reclamou para as escolas profissionais a qualificação de adultos, numa colaboração com o Centro das Novas Oportunidades. Não pode ser prejudicial face à desconfiança das novas opor-tunidades?Eu perguntaria quantos

de vocês fizeram forma-ção superior para trabalhar aqui (Rádio Noar)? Alguns. Quer dizer que, na prática, há aprendizagens muito im-portantes que são feitas e que se devem reconhecer se existem de facto. O proces-so de validação e certifica-ção de competências existe numa série de países euro-peus. Agora, tem que ser fei-to com seriedade e respon-sabilidade. Como funciona o reconhecimento e valida-ção de competências? Se funcionar como deve, um adulto vai a um centro de competências e é feita uma espécie de exame para de-terminar em diversas áreas quais as competências que tem e há-de fazer provas. Em função disso, o centro há-de verificar o que domi-nam e não dominam, o que lhes falta para se aproxima-rem ao volume de conheci-mentos que tem um jovem que chega ao nono ano. Isto é fácil de fazer, desde que se tenha uma equipa especia-lizada.

É isso que é feito em Portu-gal?Em parte. A seguir, para

que esta pessoa tenha um

diploma tem que fazer “X” horas de formação.

E que formação?É isso que as escolas pro-

fissionais e as outras escolas podem fazer.

E porque não fazem?Isso é aquilo que gostaria

que me explicassem do lado dos Centros de Oportuni-dades.

Já pediu uma explicação?Eu julgo que tenho uma

explicação. Toda a gente quer fazer tudo. As entida-des certificadoras também querem ser formadoras. Enquanto que seria muito mais rápido fazer isto. De-pois há milhares de pesso-as inscritas à espera que seja definido o itinerário e não há vagas porque que-rem ser as entidades a fa-zer.

O que falta para resolver o problema?Há um despacho feito há

três anos para que isto seja promovido. Mas há sobretu-do pouca flexibilidade, mui-ta demagogia, sobretudo sin-dical, à volta destas questões e a ideia de que os privados não fazem serviço público. Há aqui um conjunto de po-deres emaranhados que não se percebe.

A qualificação e certificação de adultos, podia ser uma forma de aliviar o problema financei-ro das escolas profissionais e a falta de alunos?Sobretudo as que não têm

alunos.

Como é que se resolve o pro-blema da duplicação de cursos nas escolas profissionais e nas escolas públicas?Não tem que haver cur-

sos sistematicamente em sobreposição. É razoável que haja duas turmas mas nunca três. Nós temos In-formática de Gestão, a Emídio Navarro abriu In-formática de Gestão, por exemplo.

Os responseis das es-colas não se sentam à mesma mesa?Sentam, mas é a tal histó-

ria. Por muito que custe ou-vir a algumas pessoas, é pre-ciso saber que a oferta de for-mação profissional tem que ser feita tendo em conta os interesses dos grupos alvo e destinatários, e não em fun-ção de alguns interesses que a gente percebe que existem sempre. Isto não é nada con-tra os professores, agora, a oferta tem que ter em conta esta realidade.

A obrigatoriedade de estar na escola até aos 18 anos, vai

aumentar a dificuldade de dar resposta por parte de escolas como a Mariana Seixas?Não. É bom que se tenha a

ideia que há uma percenta-gem muito pequena de alu-nos com menos de 18 anos que não estão na escola. Esse não vai ser um ponto complicado, hoje sobretudo no interior, o problema das escolas é o excesso de capa-cidade.

Os cursos de educação e formação são tão necessários porquê?São jovens com menos de

23 anos, que nunca acaba-ram [o Secundário], que es-tão desempregados, que não podem frequentar as Novas Oportunidades. Há cursos que lhe podem conferir a equivalência académica e uma qualificação profissio-nal.

Porque é que a escola deixou de ter esses cursos?Porque deixaram de fi-

nanciar.

Como comenta a recente “tra-palhada” na escolha de uma directora regional da DREC? No seu tempo isto podia acon-tecer?No meu tempo a lei que a

impediu de tomar posse não existia. Independentemente de achar que não é normal

uma coisa destas acontecer, também corresponde a si-tuações que as pessoas não conhecem bem. Acho que o processo se arrastou um bocado. Para uma área im-portante como é a educação, devia ter sido resolvido mais depressa.

O estado do PS no seu conce-lho de Tondela deixa-o triste ou amargurado?Triste. Amargurado, já

é diferente. Não é agradá-vel, nem saudável do ponto de vista democrático. Julgo que mesmo eles (autarcas do PSD) sentirão necessida-de de ter uma oposição mais forte, porque a falta de opo-sição não é saudável, dá aco-modações, dá descuidos e alguma falta de rigor.

Como comenta o anúncio da candidatura de Manuel Alegre?Dizem que sou à esquer-

da do PS; eu acho que não mudei muito. Em termos de Presidente da República, não me pareceu que fosse a pessoa com perfil indicado para o ser e não apoiei.

E hoje?Não sei quem vão ser os

candidatos de facto. Ainda é cedo. Preocupa-me muito mais o que pode acontecer ao país.

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Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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viseu

Avança a fusão das repartições de FinançasDecisão ∑ Ministério decide encerrar Finanças de Viseu 2

O deputado do Bloco de Esquerda (BE), Pedro Filipe Soares questionou o minis-tro das Finanças, Teixeira dos Santos, sobre o even-tual encerramento da Re-partição de Finanças de Viseu 2 e o governante jus-tificou que a medida visa optimizar recursos huma-nos e físicos e melhorar o serviço prestado aos con-tribuintes.

Estava tudo dito, mas Teixeira dos Santos terá argumentado que o servi-ço de Finanças de Viseu 1 dispõe de instalações mais amplas, propriedade do Estado e mais próximas do centro, e que já existe uma extensão da Direcção-Ge-ral de Contribuições e Im-postos (DGCI) na Loja do Cidadão, com atendimen-to ao público, assim como o Serviço de Apoio ao Con-tribuinte nas instalações da própria Direcção de Finan-ças de Viseu.

Pedro Soares visitou as instalações da repartição e anunciou que vai apre-sentar um projecto de re-

solução no Parlamento que contraria a decisão do Go-verno, por considerar que a concentração “degrada” o serviço e prejudica o co-mércio da zona.

Com este anúncio ins-talou-se de novo a polé-mica à volta do encerra-mento da Repartição de Finanças. O deputado do PSD eleito por Viseu, Al-meida Henriques escre-veu no seu blog que não pode concordar com a de-cisão do Governo. “O que se esperaria era a abertu-ra de novos serviços, não o encerramento dos exis-tentes. Esta decisão lesa os utentes, faz todo o sen-tido a distribuição actual por dois pontos da cidade, lesa os trabalhadores des-te serviço público e pena-liza os comerciantes ins-talados nesta zona da ci-dade, o serviço funciona como uma âncora”.

O social-democrata não poupa o socialista viseen-se e secretário de Estado, José Junqueiro, dizendo que “de pouco servem as

declarações” a dizer que discorda da medida. “Es-peremos que seja coerente com a discordância e que tome atitudes, não bastam palavras”.

Também o presidente da Câmara de Viseu, Fernan-do Ruas se mostrou surpre-endido: “É uma coisa tão surrealista, sabendo nós que a repartição de finan-ças em apreço é uma das mais movimentadas, tem feito um óptimo trabalho e ainda por cima anima o co-mércio local, portanto, não há razão para concentrar serviços, quando, ao que sabemos, nem sequer é fei-to em outros lados”

Do lado do CDS-PP, Hélder Amaral quer, para já, explicações da decisão do Governo e só depois to-mará uma decisão. Já o de-putado socialista, Acácio Pinto, é frontal ao dizer que não concorda com a medi-da (ler artigo bilhete postal nesta edição).

Emília [email protected]

A Forças políticas estão contra o encerramento do serviço

O projecto Limpar Por-tugal já identificou perto de 30 lixeiras ilegais no concelho de Viseu.

A responsável pelo projecto nacional em Viseu, Isabel Aparício, acrescenta que a maioria das lixeiras identificadas localizam-se na zona do Crasto, nas freguesias de S. João de Lourosa e Po-volide, e na zona do Ae-ródromo.

A especialista explica que as lixeiras ilegais são constituídas sobretudo pelos chamados mons-tros domésticos: “mate-rial reciclado, plásticos e entulho das obras”.

No concelho, já estão inscrit0s 180 voluntários que vão ajudar a limpar o lixo do concelho, dia 20 de

Março.O projecto Limpar Por-

tugal pretende alertar os cidadãos para o que se está

a fazer mal e informar so-bre medidas que ainda não entraram nos hábitos de alguns cidadãos.

Projecto Limpar Portugalidentifica 30 lixeiras no concelho

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Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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região

A Parte do investimento vai para novos centros escolares

“Mais Centro” dá seis milhões de eurosApoio ∑ Oito projectos aprovados em municípios da região Dão Lafões

A Comunidade Inter-municipal da Região Dão Lafões e os respon-sáveis do Programa Ope-racional “Mais Centro”, da Comissão de Coorde-nação e Desenvolvimen-to Regional do Centro, assinaram recentemen-te oito contratos de fi-nanciamento de projec-tos em quatro das 14 câ-maras do centro e sul do distrito de Viseu. Castro Daire, Mangualde, Ne-las e Santa Comba Dão, foram as autarquias es-colhidas para os novos acordos firmados com o Poder Central.

A construção de cen-tros escolares, eixos ro-doviários que abran-gem vários concelhos, e vários tipos de equipa-mento social, foram os objectos dos referidos financiamentos. Cerca de 12 milhões de euros é a verba que está en-volvida nos oito projec-tos, cuja metade terá a comparticipação do FE-DER.

Quanto aos centros escolares, foram assi-nados três acordos com as autarquias de Ne-las, Santa Comba Dão e Mangualde. Os novos

equipamentos serão uti-lizados por cerca de 800 alunos e terão novos es-paços que, de acordo com os seus promotores, “garantem um acrésci-mo da qualidade de en-sino”.

Em termos de mobili-dade territorial, o “Mais Centro”, vai permitir o financiamento, nos mes-mos três municípios, de ligações viárias inter-municipais. Entre outras obras, será contemplada a obra de requalificação da estrada entre Mões e Malhada e a reabilitação da Estrada Municipal 615-

2, da Estrada Nacional 16, até ao limite de Corva-ceira.

A construção de nove polidesportivos no con-celho de Castro Daire foi ainda contemplada no conjunto de investimen-tos contratualizados en-tre as referidas autarquias e o programa “Mais Cen-tro”. Este instrumento de financiamento específico beneficia de verbas pro-venientes do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).

José [email protected]

Bilhete Postal

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

2ª Repartição de Finanças de Viseu

Bilhete Postal

Sobre a fusão da 2ª com a 1ª Repartição de Finan-ças de Viseu quero dizer o seguinte:

1.Apesar de entender e compreender a subjacên-cia técnica de suporte da decisão, nomeadamente as questões relacionadas com as possibilidades que as no-vas tecnologias vieram co-locar ao serviço das pesso-as para acederem e intera-girem com a administração fiscal, não concordo com tal decisão de fusão das duas repartições, nesta altura, tendo em conta o actual contexto socioeconómico e igualmente tendo em con-ta que este assunto deveria ser equacionado num qua-dro global de análise e não decidido como uma medi-da avulsa que em nada se compagina, em minha opi-nião, com uma visão des-centralizadora e de optimi-zação de recursos;

2.Espero e desejo que, a prazo, se venha a olhar para esta situação numa esca-la mais alargada e numa perspectiva de integração e complementaridade dos territórios e qualificar, a partir daí, as respostas a dar às pessoas em concreto.

3.Em suma: o que disse ontem, digo hoje, não con-cordo!

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

7dias

AGREDIDOSanta Comba Dão. Um mi-litar da GNR foi esfaquea-do na nuca e no addómen por um jovem de 17 anos referenciado pela auto-ria de furtos. O agente, de 36 anos, foi aborda-do por uma idosa, ao iní-cio da noite de terça-fei-ra, queixando-se de que um homem a perseguia. Já no interior do super-mercado, o militar conse-giu identificar o suspeito,

que lhe desferiu com uma faca alguns golpes.O militar foi operado ainda durante a noite no Hospital S. Teotónio de Viseu. À hora do fecho do Jornal do Centro, o GNR encontrava-se estável.

DESARMADOSanta Comba Dão. Uma funcionária da pastela-ria Pão Quente, em San-ta Comba Dão, conseguiu

desarmar um homem en-capuzado, ao deitar a mão à arma no momento em que o assaltante gritava: “isto é um assalto”. A jo-vem de 23 anos, aperce-beu-se de imediato que se tratava de uma pistola de plástico quando o ob-jecto partiu na sua mão. O ladrão ficou assustado e pôs-se em fuga. O caso está a ser investigado pela Guarda Nacional Repu-blicana.

DESALOJADOSSátão. Um incêndio que deflagrou na segunda-fei-ra à tarde, destruiu uma habitação e deixou uma fa-mília desalojada. O incên-dio terá deflagrado num quarto onde havia muitos livros, um computador e outro material combustí-vel. O casal e a filha foram obrigados a mudar-se para a casa de um familiar. No local estiveram 11 bombei-ros, cinco viaturas, a pro-

tecção civil municipal e uma assistente social.

INCÊNDIOViseu. Uma idosa ficou ferida num incêndio que destruiu parte de um pré-dio, no centro da cidade. A idosa foi localizada e resgatada já com sinais de intoxicação. O incên-dio apresentou contornos criminosos, suspeitando-se de fogo posto.

A espertezado cuco

O cuco sendo uma ave migratória apare-ce nos nossos campos no início da Primavera. Na maioria das vezes as suas fêmeas procu-ram ninhos de outras espécies que já estejam feitos para colocar os ovos. Na prática obri-gam as outras espécies a criar os seus filhos. A actuação dos recen-tes governos socialis-tas têm usado a mes-ma estratégia. Vem isto a propósito do ape-lo que o Governo faz ao envolvimento das Autarquias (incluindo Juntas de Freguesia) com vista à resolução dos mais diversos pro-blemas. É verdade que a maior parte delas já presta os mais variados serviços à comunidade, cuja responsabilidade é do governo central, sem as respectivas compen-sações financeiras. A Primavera está a che-gar e os cucos também. No início do Verão eles partem. No exercício da actividade politica dos governantes deste país, esta prática não termina com a chega-da do Verão: dura o ano inteiro!

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SANTA COMBA DÃO | MANGUALDE | CASTRO DAIRE |REGIÃO

Mangualde beneficia de Unidade de Saúde FamiliarMelhoramentos∑ O equipamento promete melhorar os cuidados de saude primários

Perto de 11 mil utentes de Mangualde tiveram garantias esta semana de que vai melhorar a pres-tação dos cuidados de saúde primários no con-celho, no âmbito da saú-de familiar.

A Câmara Municipal assinou com a Adminis-tração Regional de Saú-de do Centro (ARSC) um acordo de coope-ração para a criação da Unidade de Saúde Fa-miliar (USF) Conde D. Henrique. A unidade vai funcionar no espa-ço do antigo Quartel dos Bombeiros Voluntários, recentemente adquirido pela autarquia

Para o presidente da

Câmara Municipal de Mangualde, João Azeve-do, “a nova localização [da USF] vai criar mais dinâmica, mais econo-mia e vai colocar mais pessoas a circular no centro da cidade, sendo que este investimento na saúde foi dos maio-res que se fez no conce-lho”. Ao mesmo tempo, acrescenta o autarca, “a autarquia está a “dar vida” a espaços devolu-tos”.

No âmbito do acordo, a autarquia cede o imóvel de três andares à ARSC, mediante arrendamen-to, competindo à ARSC equipar e mobilar o es-paço. A Autarquia arenda à ARSC antigo quartel dos bombeiros

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Uma funcionária ad-ministrativa da Câma-ra Municipal de Santa Comba Dão é suspeita de ter desviado dinheiro do pagamento das refeições dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico.

O alegado desfalque foi detectado depois do cru-zamento de contas reali-zado pela tesouraria da autarquia, como noticiou o jornal Correio da Ma-nhã. O desvio terá sido

realizado nos últimos três anos e poderá atin-gir os dez mil euros.

A suspeita, de 33 anos, continua a trabalhar na autarquia mas nou-tro serviço. O executivo abriu um inquérito disci-plinar que pode levar ao despedimento da funcio-nária. João Lourenço, pre-sidente da edilidade, con-firma que está em curso um processo para apurar responsabilidades.

Suspeita de desvio na câmara

Os Bombeiros Voluntá-rios de Castro Daire têm em marcha uma cam-panha de solidariedade para ajudar uma criança de cinco anos, que terá ser ser submetida a uma

operação no México.O Pedro, filho de um

membro da corporação dos bombeiros, tem cinco anos, nasceu cego e ainda não consegue falar nem andar.

Bombeiros solidários em Castro Daire

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Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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educação&ciência

S. João da Pesqueira 27 e 28 Fevereiro · 6 e 7 Março · 2010

27 Fevereiro (Sábado) 09h00 – Abertura da Feira de Artesanato e

Gastronomia

12h00 – Almoço regional

14h00 – Fanfarra dos Bombeiros

Voluntários de S. João da Pesqueira

15h00 – Acordeonistas Távora e Douro Sul

18h00 – Encerramento da Feira de

Artesanato e Gastronomia

28 Fevereiro (Domingo) 09h00 – Abertura da Feira de Artesanato e

Gastronomia

12h00 – Almoço regional

14h00 – Rancho Folclórico de Trevões

15h00 – Grupo de Cantares de Constantim

16h00 – Banda Filarmónica de Riodades

18h00 – Encerramento da Feira de

Artesanato e Gastronomia

Dia 6 Março (Sábado) 09h00 – Abertura da Feira de Artesanato e

Gastronomia

12h00 – Almoço regional

14h00 – Grupo de Cantares do Douro

15h30 – Concertinas “Os Diatónicos”

18h00 – Encerramento da Feira de

Artesanato e Gastronomia

Dia 7 Março (Domingo) 09h00 – Abertura da Feira de Artesanato e

Gastronomia

12h00 – Almoço regional

14h00 – Rancho Folclórico Senhora das Neves

15h00 – Demonstração de Cães pela secção

Cinotécnica da GNR /Comando Viseu

16h00 – Banda Filarmónica de Nagoselo

18h00 – Encerramento da Feira de

Artesanato e Gastronomia

ORGANIZAÇÃO:

A precipitação do PCPMangualde ∑ Escola de Cubos apresenta infiltração mas não chove no interior

Um comunicado da co-missão concelhia de Mangualde do PCP en-viado para as redacções na terça-feira, com a in-formação: “chove na Es-cola do 1º Ciclo do Ensino Básico de Cubos”, levou o presidente da Câmara de Mangualde, João Azeve-do a visitar as instalações daquele equipamento, no dia seguinte, acompanha-do dos jornalistas. No local pôde verificar-se que exis-tia na realidade uma infil-tração na casa de banho da escola, em consequência de uma telha partida, mas não chovia no interior da estrutura.

Depois do comunicado do PCP, onde os comunis-

tas penalizavam a autar-quia de Mangualde por não considerar as crianças a coisa mais importante do mundo, João Azevedo co-mentou que o PCP “usou as crianças como arremes-so político” e que o conte-údo do comunicado era

“mentiroso e falso”.“Como é possivel de uma

forma descarada e menti-rosa ir dizer que chove na escola de Cubos?”, questio-nou.

Emília [email protected]

A Biblioteca Municipal de Lamego desafia os alu-nos das escolas do 1º Ciclo do concelho a utilizarem, com criatividade e ima-ginação, o seu computa-dor Magalhães para par-ticiparem no concurso E-Poeta, que assinala o Dia Mundial da Poesia.

A iniciativa lúdica, visa “estimular a cultura da escrita e fomentar os há-bitos de leitura junto das camadas mais jovens, adianta a organização em comunicado.

A temática dos traba-

lhos a apresentar, em ver-so, é livre. Todos os textos a concurso serão divul-gados no website da Câ-mara de Lamego e os três melhor classificados tam-bém serão publicados em jornais locais.

Os trabalhos dos jovens autores devem ser envia-dos para [email protected], até 18 de Mar-ço. A Biblioteca vai proce-der à entrega dos prémios no próximo dia 23 de Mar-ço como forma de cele-brar na cidade de Lamego o Dia Mundial da Poesia.

Magalhães à prova da imaginação

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“LADAINHA DA LEITURA” PERCORRE RUASDE MANGUALDE

A “Ladainha da Leitura” marca o arranque da Se-mana da Leitura (1 a 8 de Março) em Mangualde. A partir das 10h30 do dia 1 de Março, os alunos das vá-rias escolas do concelho percorrem a cidade a ler um texto ritmado, em for-ma de “lengalenga”. Mais tarde, no Largo Dr. Cou-to, fazem uma leitura co-lectiva.

A iniciat iva , da Bi-blioteca Municipal de Mangualde, pretende com a iniciativa chamar a aten-ção dos estudantes e da população em geral para a necessidade de ler.

O programa da Semana da Leitura em Mangualde estende-se até ao dia 8, com várias acções: leitu-ras na rádio, montras de livros e encontros com es-critores. EA

A Autarca João Azevedo visita escola

Emíli

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Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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negócios

A empresa Navalria, do Grupo Martifer, vai construir um navio-hotel, tecnologicamente inova-dor e energicamente efi-ciente, que começará a operar a partir de 2011 em cruzeiros de uma semana no rio Douro.

A construção deste na-vio-hotel é uma iniciativa da empresa DouroAzul, lí-der nacional no mercado de cruzeiros fluviais, que adjudicou a sua constru-ção à Navalria baseando-se na qualidade da propos-ta apresentada, vem como

na competitividade, capa-cidade técnica e experiên-cia no sector.

Este navio-hotel será construído assentando em valores mais ecológicos, sendo que terá um menor consumo dos motores pro-pulsores, o que resultará na redução substancial de emissões de CO2.

Sendo o primeiro a in-tegrar uma rede de fibra óptica, o navio-hotel con-tará também com um SPA, cabeleiro e ginásio, tendo capacidade para receber 130 pessoas.

Martifer constrói navio-hotel ecológico

Barclays inaugura agência em Tondela

Expansão ∑ Instituição financeira reforça rede de agências em Portugal

A cidade de Tondela re-cebeu hoje a inauguração de mais uma instituição financeira.

Contando já com 261 agências em Portugal, o Barclays pretende con-tinuar a reforçar a sua presença a nível nacio-nal e a oferecer um ser-viço especializado e per-sonalizado de excelência, empregando, numa pri-meira fase, quatro profis-sionais habilitados, que

“terão para colocar à dis-posição dos clientes uma oferta de soluções inova-doras e globais para par-ticulares e empresas”, diz Paula Valério, gerente da agência.

Segundo Paula Valério “o objectivo do Barclays é ser o banco de referên-cia para a população de Tondela”. Fruto dessa ambição é a campanha de abertura” que oferece dois produtos “com con-

dições excepcionais e ex-clusivas para os 100 pri-meiros clientes da agên-cia”, revela a gerente.

Com mais de 2.400 colaboradores a nível nacional, o Barclays disponibiliza cartões de crédito, seguros, solu-ções ao nível da banca de investimento e priva-te banking.

Raquel [email protected]

A ”O objectivo do Barclays é ser o banco de referência para a população de Tondela”

Como escolhero melhor depósito a prazo

Clareza no Pensamento

Os depósitos a prazo constituem a aplicação financeira favorita dos portugueses. Contudo, depois de optarmos por aplicar as nossas pou-panças (ou parte delas) em depósitos a prazo, como podemos esco-lher o melhor depósito a prazo?

Os aspectos a ter em conta. A escolha do melhor depósito a pra-zo deve atender essen-cialmente a 3 aspectos: o risco, a rentabilidade e a liquidez.

O risco. O risco de-pende directamente da instituição bancária onde pretendemos abrir a conta de depósito a prazo. Quanto menor for a probabilidade de uma instituição bancá-ria ir à falência, menor também será o risco as-sociado aos respectivos depósitos a prazo. Além disso, normalmente este tipo de depósitos encontra-se abrangido pelo Fundo de Garantia de Depósitos, pelo que mesmo que a instituição bancária incorra numa situação de falência, o depositante poderá re-cuperar total ou parcial-mente o montante de-positado.

A rentabilidade. Quan-do escolhemos um de-pósito a prazo não deve-mos ter apenas em con-ta a respectiva TANB (taxa anual nominal bruta – uma taxa que não tem em conta o efei-to da capitalização dos juros, nem a questão fis-cal), mas também, e so-bretudo, a TAEL (Taxa Anual Efectiva Líquida – uma taxa que já tem

em consideração esses efeitos). Deveremos en-tão optar pelo depósito a prazo que proporcio-nar a TAEL mais eleva-da.

Um pequeno exemplo prático. Vamos supor que temos à nossa dis-posição dois depósitos a prazo: um que apresenta uma TANB de 4% com juros ao semestre, e ou-tro que apresenta tam-bém uma TANB de 4%, mas com juros ao mês. Aparentemente, será indiferente optar por qualquer um dos depó-sitos a prazo, na medida em que ambos propor-cionam um ganho de 4% ao ano. Porém, ao 1º depósito a prazo está as-sociado uma TAEL de aproximadamente 3,23% e ao 2º depósito a pra-zo está associado uma TAEL de aproximada-mente 3,25%. De facto, no 2º depósito a pra-zo, como existem mais vezes “juros de juros”, apesar de partirmos da mesma taxa anual no-minal bruta, obtemos uma TAEL superior.

A liquidez. O aspecto da liquidez está direc-tamente relacionado com o prazo do depó-sito. Isto porque, ape-sar do dinheiro aplica-do numa conta a prazo poder ser movimentado em qualquer altura, se isso acontecer antes de terminar o prazo con-tratado, o banco pode-rá penalizar o cliente, normalmente com uma perda, parcial ou total, dos juros. Daí que seja conveniente ter-se al-gum cuidado na esco-lha do prazo.

(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

Ilídio SilvaDocente na Escola Superior de

Tecnologia de [email protected]

ALDEIA DA PENAINSPIRA COLECÇÃO ÚNICA

C o m s e d e e m S . Martinho de Peva, conce-lho de Moimenta da Beira, a empresa Espírito do Fer-ro nasceu em Setembro do ano passado e dedica-se a trabalhar, manualmen-te, o ferro, criando peças de mobiliário inovadoras e contemporâneas.

Uma visita à Aldeia da Pena, em S. Pedro do Sul, deu o mote para o artesão Carlos Costa e o designer José Morgado retirarem inspiração nas cores, for-mas e materiais e criarem uma colecção única e de edição limitada, a que cha-mam de “Pure Essential”.

A apresentação des-ta colecção decorreu no London Design Festival e, mais recentemente, a mar-ca Espírito do Ferro este-ve representada numa das maiores feiras internacio-nais do sector mobiliário, em Paris

Com soluções únicas e à medida de cada cliente, esta empresa tem penetra-do no mercado norte-ame-ricano, no qual estas peças de design têm tido muito sucesso.Publicidade

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16 Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

Este suplemento é parte integrante da edição nº 415, de 26 de Fevereiro de 2010, do semanário Jornal do Centro. Não pode ser vendido separadamente.14O MERCADO AUTOMÓVEL NO JORNAL DO CENTRO

MOTORESAudi A8

Ford Focus

Peugeot 508

Opel Astra

O novo ano promete. Estão na calha automóveis para to-dos os gostos e para todo o tipo de carteiras.Audi, Volkswagen, Citroen, Fiat, Opel e Renault são algumas das marcas já com trunfos na manga, que prometem jogar nos próxi-mos meses.Em Março chega o novo Citroen C3, ao mesmo tempo, que entra no mercado o primeiro modelo da nova submarca da Citroen: o DS3. Abril marca a chegada do novo Audi A8, com motores V8 a ga-solina e diesel e, inicialmente, com um 3.0 TDi de 250 cavalos. Mais tarde deverá chegar um 3.0 TDi numa versão mais económi-ca, com 204 cavalos. O pequeno Audi A1 chega no Verão e vai cer-tamente seduzir. Na Primavera, chega a segunda geração do VolkswagenTuareg que terá como destaque a mui-to esperada versão híbrida. Uns meses depois, em pleno Verão, será lançado o novo Volkswagen Touran.

Dezembro vai ser o mês do novo Focus da Ford. As renovadas S-Max e Galaxy vão também juntar-se à nova geração C-Max como destaques da marca para 2010.Já a Nissan prepara a renova-ção do Qashqai uma versão de 7 lugares que chegará em Abril, enquanto a Opel marcará o ano com o arranque do novo Astra. A nova geração Meriva é outra das novidades previstas e tem apre-sentação ofi cial marcada para Março.A Peugeot vai lançar o coupé RCZ e o citadino eléctrico iOn, desenvolvido em parceria com a Mitsubishi. Em Setembro será mostrado, ainda como protótipo, o 508, sucessor dos 407 e 607.Quanto à Renault prepara o re-forço da gama Mégane com o lançamento da variante de qua-tro portas, que se irá chamar Fluence, e do descapotável, Mégane CC. O Fluence chega em Maio a Portugal.

Gil Peres

O novo ano promete Estão Dezembro vai ser o mês do novo

Desvendamos algumas das

novidades para 2010

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26 | Fevereiro | 20102 suplementoMOTORES

Começou esta época como terminou a última: a ga-

nhar.O piloto viseense João Pais, navegado por João Rato, conseguiu no Rali TT Serras do Norte, a terceira vitória no Desafi o ELF / Mazda 2010 e a primeira desta temporada. Detentor do troféu, João Pais entra assim da me-lhor forma na defesa do título brilhantemente

conquistado na época passada, nesta compe-tição dedicada aos Ma-zda L50.João Pais, foi o mais rápido logo na Super Especial, disputada na sexta-feira. No sábado, depois de ter andado atrás do açoriano Bruno Oliveira, o viseense foi mais forte na parte fi nal da prova, acabando por chegar à vitória. João Pais, referiu que «foi uma corrida emo-cionante e só dois mi-

nutos depois de ter-minar a prova tive a certeza de que tinha ganho. Andei muito forte, mas sabia que a luta pela vitória estava difícil”. O piloto reco-nheceu ter tido “algu-ma sorte, devido aos problemas que o Bruno teve” mas considerou “merecida” a vitória fi-nal.Na geral absoluta, João Pais terminou o Rali TT Serras do Norte no quinto lugar.

TT - Desafi o Mazda

João Pais entra a ganhar

Cinco anos depois, Francis-co Brites regressou à com-petição. Foi no Open de Ralis, em Barcelos, que o

piloto de Viseu, fez o regresso, navega-do por Numa Pompílio

Aos 44 anos encara este regresso «como um desafi o aliciante depois de ter estado parado durante cinco anos».

Francisco Brites marca este regresso ao volante de um Peugeot 206 GTI, pre-parado na Automotor Sport.

Em Barcelos, segunda prova do Cam-peonato Open de Ralis 2010, mostrou que mantém intactos os dotes de con-dução, apenas condicionado pela pou-ca habituação ao carro, que conduziu em Barcelos pela primeira vez, e sem ter efectuado qualquer teste de preparação antes da prova.

Terminou em quinto lugar no Troféu Modelstand, dedicado aos Peugeot 206 GTi, e deixou no ar a ideia que vai ser um piloto a ter em conta para o resto do campeonato, assim que a sua adapta-

ção ao Peugeot estiver completa.Franscici Brites é tudo menos um no-

vato nestas andanças. Começou a sua carreira nas provas de Autocross e Ra-licross, em 1993. Um ano depois, em 1994, sagrou-se Campeão Nacional de Ralicross, ao volante de um Golf G60.

Em 1996 deu o salto para os ralis. Fez o Campeonato Nacional de Inicia-dos onde se sagrou Vice-Campeão, ao volante de um Renault Clio S16, tendo como navegador José Luís Teixeira, car-ro que conduziu durante três anos no Nacional, onde sempre foi dois mais rá-pidos, em especial no asfalto.

Em 1999 e 2000 conduziu um Mitsubishi Lancer EVO de Grupo N, mas a época não correu bem, porque o car-ro fi cou longe do esperado. Seguiu-se o Troféu Punto HGT de 2001 a 2004, onde coleccionou vitórias e azares. Despediu-se em beleza no fi nal de 2004 com uma vitória no Rali do Algarve. Regressa ago-ra em 2010.

COMPETIÇÃO

Francisco Brites regressou aos ralis

O Campeonato Open de Ralis de 2010 mar-ca uma nova

etapa na carreira despor-tiva de Fabrício Lopes.Habituado às andanças motorizadas, tendo sido Campeão Nacional de Enduro, em 1999, o pi-loto viseense fez a sua estreia a sério nos ralis ainda durante a época passada, onde chegou a disputar as últimas provas do Campeonato

Open.Com o mesmo carro do ano passado, o Peugeot 206 GTi preparado na Automotor Sport, e com o mesmo navegador, Pedro Vaz, Fabrício Lopes vai esta época realizar todo o troféu Modelstand do Open de RalisPara já, cumpridas as duas primeiras etapas, o viseense somou os primeiros quatro pontos com um quinto lugar no Rali Montelongo, con-

quistando agora mais um ponto em Barcelos, depois de terminar no sétimo lugar entre os concorrentes do troféu, numa prova marcada pelo elevado número de pilotos inscritos, que ga-rantem um campeonato verdadeiramente anima-do esta temporada.O Open de Ralis prosse-gue a 21 de Março com o Rali Rota do Medronho, organizado pela Escude-ria Castelo Branco.

Open de Ralis - Desafi o Modelstand

Fabrício Lopes em pleno

26 | Fevereiro | 2010 3suplementoMOTORES

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Citroën renova C3 e apresenta o DS3

Numa altura em que se prepara para lançar a nova versão do C3, a Citroen apresenta um

novo utilitário, o DS3.Um carro concebido precisamen-

te a partir do C3, mas que apresenta um design mais arrojado. Provavel-mente o modelo mais atrevido que o construtor francês lançou nos últi-mos anos. É o primeiro de uma ge-ração que deverá ser alargada aos modelos DS4 e DS5.

Visualmente, o DS3 impressiona pelos seus grupos ópticos, a grelha, e as luzes com tecnologia LED, que estão colocadas nas extremidades do pára-choques dianteiro, dando ao modelo um aspecto muito ousa-do e um look quase irresistível.

É um modelo futurista, com boa construção e dotado de uns inte-riores onde houve preocupação do construtor em opções de algum re-quinte.

As performances, principalmen-

te na versão 1.6 THP de 150 cv, o equipamento que oferece, e o design, são pontos que jogam a fa-vor deste DS3.

Quanto ao seu progenitor, o C3, tem no novo modelo a responsabi-lidade de manter o bom resultado nas vendas, com mais de 2 milhões de unidades. Ora em modelo ven-cedor, não se mexe, pelo menos não se mexe muito. Quanto muito, procura-se melhorar. Foi o que a Citroen fez, mantendo o que de me-lhor o C3 tinha e injectando alguns upgrades de qualidade. Visualmen-te, tem linhas mais incisivas, suaves e aerodinâmicas. O novo C3 exibe uma entrada de ar, faróis e luzes em forma de «boomerang», uma superfície vidrada inédita quer pare-ce envolver o posto de condução e laterais que parece colar o veículo à estrada.

Em termos de qualidade percep-cionada, houve cuidado no trata-mento de todas as superfícies, juntas

e junções, onde se nota a presença de elementos de decoração croma-dos nos punhos das portas, entre outros elementos cosméticos.

Nos interiores, destaca-se um novo conjunto de instrumentos que agrupa dois mostradores analógi-cos e um ecrã LED digital, conferin-do ao tablier um visual simultanea-mente retro e avantgarde.

O novo C3 benefi cia de mo-tores ecológicos e económicos. Disponíveis três blocos HDi (70, 90 e 110 cv) e quatro a gasolina (1.1, 1,4i, VTi95 e VTi 120). Todos com caixas de cinco velocidades manuais, excepto o HDi 110, que disponibiliza uma caixa de 6 velo-cidades, e o VTi 120 que deixa ao cliente a escolha entre uma caixa de cinco velocidades ou uma caixa automática com quatro relações.

O novo C3 vai ser apresentado no fi m-de-semana de portas aber-tas, a 5, 6 e 7 de Março no conces-sionário Auto Sertório, em Viseu.

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26 | Fevereiro | 20104 suplementoMOTORES

AHyundai tem uma nova aposta para o segmento dos

SUV compactos. O ix35 chega para ocupar o lugar do Tucson, inaugurando o que a marca pretende que seja uma nova linha de design dos seus mo-delos. O ix35 seduz pelo arrojo dos seus grupos ópticos e pelas propor-ções da carroçaria, que conferem ao modelo um ar musculado e desportivo.

A Hyundai conseguiu ainda dotar este modelo

de interiores espaçosos, com vários locais de arru-mação, sempre necessá-rios para estes modelos. A mala oferece uma capa-cidade que varia entre os 213 e os 1436 litros.

Quanto a motorizações, em Portugal o ix35 terá, numa primeira fase, dois propulsores Diesel 2.0 CRDi, um com 136 e outro com 184 cavalos de po-tência. Mais tarde, a oferta será reforçada com a in-clusão de um novo motor diesel 1.7 CRDi de 115cv.

O ix35 é proposto com

tracção dianteira ou com tracção integral, sendo esta dotada de alguns gadgets de segurança como o Downhill Brake Control (DBC), muito efi -caz quando se utiliza o modelo em descidas mais pronunciadas, e ainda o Hill Star Assist Control (HAC), sistema muito útil em situações de pára-ar-ranca em subidas.

A chegada do ix35 está prevista para Abril, com a versão mais light por preços abaixo dos 30 mil euros

IX35 susbtitui Tucson

A Audi já mos-trou as pri-meiras ima-gens do A1,

o modelo que promete aquecer o Verão de 2010.

Um modelo que será proposto com quatro motorizações. Duas a gasolina e duas diesel, todas turbocomprimidas e de injecção directa de combustível.

A gasolina, o A1 estreia o 1.2 litros TFSI, de 86 cv, e ainda uma outra 1.4 TFSI de 122 cv.

Nos diesel, versões TDI com 90 cv e 105 cv.

O ESP com diferencial electrónico, seis airbags, cincos com pré-tensores, sistema de recuperação de energia da travagem e “start-stop”, são ofereci-dos de origem.

A1 vai chegar no VerãoHyundai Audi

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26 | Fevereiro | 2010 5suplementoMOTORES

Com a chegada do atractivo e emocionante Classe E Cabrio, a Mercedes-Benz completa o ciclo iniciado

em Março de 2009 com a introdução no mercado do Classe E Limousine, segui-do do Coupé em Maio e mais recente-mente pela Station, em Novembro. Este novo descapotável de duas portas, que será comercializado em Portugal a partir de Março de 2010, apresenta-se como um puro cabriolet da Mercedes-Benz, dispondo da clássica capota em lona, característica já patente no anterior mo-delo Classe CLK, mas com importantes inovações ao nível da segurança e do conforto dos ocupantes.

Na lista de prioridades dos respon-sáveis pela concepção do novo Cabrio esteve o desenvolvimento de um auto-móvel adequado para as quatro esta-ções do ano, permitindo aos ocupantes usufruirem de uma agradável sensação durante as viagens, quer com a capota recolhida quer com a mesma coloca-da. Esta, abre-se e fecha-se automa-

ticamente em cerca de 20 segundos, podendo ser operada mesmo a uma velocidade até 40 km/h. Com a capota colocada, a capacidade da bagageira passa de 90 litros para 390 litros.

As motorizações do novo Classe E Cabrio também são inovadoras. Os novos modelos diesel e gasolina, de injecção directa, combinam efi ciência e elevada potência. O baixo nível de consumo dos novos motores resul-ta de uma série de práticas medidas, como por exemplo a activação das bombas da direcção e de combustível em função da necessidade, a utiliza-ção de pneus com reduzido atrito ao rolamento, um sistema de comando do alternador que avalia a situação de condução com as exigências de capa-cidade eléctrica do automóvel, além de um factor fundamental, a notável aero-dinâmica. O coefi ciente de 0,28 cd do Classe E Cabrio é o melhor da sua clas-se, determinando a história de sucesso da família do Classe E em matéria de aerodinâmica.

Mercedes

Classe E já tem versão Cabrio

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26 | Fevereiro | 20106 suplementoMOTORES

C hegaram as tão ansia-das versões despor tivas

do Seat IbizaO novo Ibiza Cupra vem

equipada com o motor

1.4 TSI, de 180 cv, sendo mais potente que a versão FR que utiliza o mesmo motor, mas na versão 150 cv.Além de uma fantástica potência para um motor

com apenas 1400 cc, que confi rmam todo o poten-cial da injecção directa de combustível da tecnologia TSI, o Cupra tem ainda uma caixa de 7 velocida-des sequencial DSG.

Foi no Dubai que aconte-ceu a primei-ra aparição

pública do novo Nissan Patrol.

“O regresso do grande herói do todo-o-terreno”, como foi anunciado na fi -lial árabe do constructor nipónico.

No passado dia 13 de Fevereiro, o novo Patrol foi dado a conhecer, an-

tecipando o seu lança-mento mundial previsto para o próximo Salão Internacional Automóvel de Genebra.

Apesar da apresenta-ção com a pompa e cir-cuntância que qualquer evento no Dubai merece, não foram adiantados grandes pormenores so-bre o modelo.

Ficou a conhecer-se a estética exterior e pouco

mais. Apenas que debai-xo do capot estava mon-tado um propulsor V8.

Apesar disso, e porque em Genebra todos os pormenores serão des-vendados, a Nissan dei-xou uma garantia: a nova geração deste modelo histórico todo-o-terreno, que deverá chegar ao mercado este ano, será mais luxuosa e “capaz” que nunca.

Nissan

Novo Patrol chega este anoSeat

Ibiza Cupra 1.4 com motor TSI

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26 | Fevereiro | 2010 7suplementoMOTORES

HONDA CR-Vcom novo look

A nova linha 2010 do CR-V, o cros-sover da Honda, destaca-se pelo seu visual renovado e por disponibilizar novos itens de co-

modidade e conforto. A substituição da motorização diesel por

uma unidade mais evoluída é também outro dos aspectos que joga a favor da nova ver-são do CR-V. Assim, a nova gama do mode-lo do construtor nipónico vem dotada de um motor 2.0 i-VTEC de 150 cv e um outro Die-sel 2.2 i-DTEC de 150 cv, com transmissão de cinco velocidades automática, o mesmo que equipa a versão Honda Accord, vindo este último substituir o anterior bloco 2.2 i-CTDi de 140 cv.

O novo CR-V tem também novos sistemas de segurança, como o ACC, sistema de con-trolo activo, e o CMBS, sistema anti-colisão. Ambos estarão no entanto apenas disponí-veis nas versões mais equipadas.

Ao nível do habitáculo, mantém-se a se-melhante ao CR-V anterior, mas há peque-nas alterações visíveis.

As duas únicas versões do modelo - LX (4x2) e a EXL (4x4) - têm um novo ca-pot, grelha frontal e pára-choques. Na cabine, os espelhos dos pára-sóis vêm dotados de ilumina-ção e o apoio de descanso

de braço, que fi ca entre os bancos diantei-ros, está agora maior e mais ergonômico. A versão EXL ganhou um sistema de som com ligação USB, sensor de chuva, maçanetas externas cromadas, ligação automática do farol baixo, uma nova jante de liga leve de 17 polegadas e um friso da grade cromado.

Ao nível de equipamentos, o novo Honda CR-V conta com painel black-out com com-putador de bordo de iluminação azul , capaz de informar sobre consumos médio e instan-tâneo, temperatura exterior, autonomia do carro, sensor da porta aberta e fechada, e os três hodômetros - um total e dois parciais. Na versão EXL o ar-condicionado automáti-co digital é dual-zone (ajustes separados de temperatura para motorista e passageiros) e dispõe de teto de abrir elétrico, acabamen-to do volante e detalhes de portas em couro e controle de som no volante.

Renault

MEGANE Cabrio mostra-se em Genebra

Promete ser uma das novidades mais aguardadas do Salão de Genebra, que este ano decor-re entre 4 e 14 de Março

A Renault vai apresentar o novo Ca-briolet, o modelo com que a marca fran-cesa completa a linha Mégane, embora o lançamento da versão de quatro portas, que vai chamar-se Fluence, venha ainda dar mais opções aos potenciais interes-sados neste modelo

O tecto de vidro rígido retráctil é pro-posto de série e o material usado foi feito para evitar aquececimento em demasia, mesmo quando exposto às mais altas temperaturas do pico do Verão. Abrir ou fechar demora apenas 21 segundos.

Os faróis e luz de travão recorrem à cada vez mais usual tecnologia em LED. No interior, a consola indica que o Mégane Cabrio tem ar condicionado, computador de bordo, sensor de esta-cionamento, GPS, e muito mais.

A bordo do novo Mégane Coupé Ca-briolet, os passageiros tiram partido de uma sensação plena de ar livre com toda a serenidade e em todas as cir-

cunstâncias.O acesso a bordo é facilitado pelo

avanço em 10 cm da travessa do pára-brisas em relação ao Mégane II Coupé Cabriolet.

Para que os passageiros aproveitem todas as sensações na versão cabrio-let, o Mégane Coupé Cabriolet está dotado de um vidro corta-vento fixo de série (proposta única no segmento) situado por trás dos apoios de cabeça da segunda fila. Este dispositivo per-mite viajar a quatro limitando as per-turbações até aos 90 km/h.

Quanto a motorizações, o modelo oferece várias opções.

A gasolina, é disponibilizado nas versões 1.6 16V de 110 cv, com cai-xa manual de seis velocidades, o TCe com 130 cv, turbocomprimido e com caixa manual de seis velocidades, e finalmente o 2.0 16V que debita 140 cv de potência, e está equipado com caixa de velocidades sequencial.Nas motorizações a diesel, pode optar-se entre o dCi 110 FAP, dCi 130 FAP e dCi 160 FAP.

Está a chegar ao mercado nacional o monovolume compacto da Kia, que o construtor asiático apresentou em Frankurt.

Em Portugal, o Kia Venga, vai ser comercializado com preços a partir dos 15 mil euros.

O Venga é um monovolume todo ele projectado e fabricado na Europa. Mede pouco mais de 4 metros de comprimen-to (4.068 mm) e apresenta uma distância entre-eixos de 2,6 mtros. Vem para um segmento de mercado onde terá como principais concorrentes, modelos como o Renault Modus,Opel Meriva e Ford Fu-

sion, por exemplo.Em Portugal, o Venga é proposto com

o motor diesel CRDi de 1,4 litros, em dois níveis de potência (75 e 90 cavalos), e o motor 1.4 a gasolina que debita 90 cava-los de potência. O Venga estará também disponível com o motor 1.6 CRDi com potências de 115 e 128 cavalos, embo-ra não seja garantida a comercialziação destas motorizações em Portugal.

Todos os motores estarão associados a caixas manuais de cinco velocidades, à excepção da versão mais potente do 1.4 diesel, associado a uma manual de seis velocidades.

Venga O monovolume Kia

desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlay O piloto viseense come-

çou o ano a ganhar. Em Macedo de Cavaleiros, João Pais andou sempre bem e somou mais uma vi-tória no desafio ELF/Ma-zda. Com dificuldades em conseguir patrocínios, nor-mais em tempos difíceis, o piloto de Viseu não desiste e teima em trazer para casa triunfos que orgulham o desporto da Região.

Cartão Amarelo A tomada de posição

no caso de um jovem atle-ta suspenso pela FPF é de aplaudir. Vir publicamente reconhecer o acto infeliz e indesculpável do seu atleta e tomar medidas de correc-ção e formação do mesmo é a atitude correcta. Um jo-vem de 14 anos não pode sentir-se vaidoso por ter sido suspenso.Cabe à Di-recção do Clube, que lida diariamente com os atletas, fazê-los sentir o quanto es-tiverem mal, e que jamais poderão repetir tais actos.

Cartão Vermelho Agressões cometidas

por atletas profissionais não podem ser menospre-zadas. Têm responsabili-dades acrescidas e são, ou deviam, ser exemplos para crianças e jovens atletas. Escudarem-se em erros processuais, em prazos, é desviarem-se do essencial. Não se deve pactuar com estas agressões. A justiça que seja transparente, justa e célere. Para quem traba-lha com jovens é difícil ex-plicar estas atitudes.

Visto

João PaisPiloto

Direcção d́ Os Repesenses

Comentadores desportivos

A Tondelenses estiveram os 90 minutos sempre “por cima” do Oliveira do Bairro

II DIVISÃO NACIONAL - Série Centro

A virtude de tornar um jogo fácilAcadémico ∑ Complicou-se a manutenção Tondela ∑ Na corrida ao topo

FUTEBOLLUTA NA FRENTE MAIS ANIMADA QUE NUNCAMais uma jornada cum-prida na Divisão de Honra de Viseu e a luta pela subida continua longe de estar decidida. Ronda marcada pela es-corregadela do líder, a Sampedrense, na visita ao vizinho Carvalhais. Aproveitou o Oliveira de Frades para encurtar distâncias, e reacender a esperança de ainda lutar pelo título. Desperdiçou a Desportiva de Sátão, derrotada em Tarouca, perdendo uma soberana oportunidade de se iso-lar na frente. Também o Lusitano, derrotado em Lamelas, ficou mais afastado da frente, e foi ultrapassado pelo Oli-veira de Frades.

À e n t r a d a no ú lt i-mo terço do campeona-to, Académico de Viseu e Tondela foram incapazes de trocar “favores”. Razão de queixa terão os tondelenses que derrotaram o Oliveira do Bairro, adversário di-recto do Académico na luta pela manutenção, enquanto os viseenses não consegui-ram segurar o empate, que mantiveram até aos descon-tos, na Pampilhosa.

E que jeito tinha dado ao Tondela que o líder tives-se perdido dois pontos. E que jeito que o ponto teria dado ao Académico que a 10 jogos do final da épo-ca, está a cinco pontos dos lugares de manutenção, e cada vez mais proibido de perder pontos. Está obri-gado a ganhar os jogos em casa, e ir buscar pon-tos fora, ou a manutenção

pode mesmo ficar seria-mente comprometida.

O Tondela cumpriu. Venceu quando quis, e como quis, um frágil Oli-veira do Bairro, incapaz de contrariar uma exibição sólida e segura do Tondela, coroada com dois golaços. O primeiro, de Gomes, um remate colocado ao ângu-lo, levantou mesmo os es-pectadores presentes no João Cardoso.

Com Penela de fora, Abel Pereira, reforço de Inverno, teve a sua oportunidade, e fez um jogo muito conse-guido, mesmo quando teve que ir para central devido à lesão de Carlos André (na-riz partido).

O internacional sub-20,vai dar muito jeito ao Tondela.

Gil Peres

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1.Pampilhosa 20 11 6 3 31-16 39

2.Tourizense 20 10 5 5 26-17 35

3.Tondela 20 10 4 6 36-17 34

4.Arouca 20 9 6 5 26-20 33

5.Mafra 20 9 5 6 22-21 32

6.Praiense 20 8 6 6 19-17 30

7.Esm0riz 20 8 5 7 19-20 29

8.Sertanense 20 8 5 7 26-23 29

9.Operário 19 8 3 8 22-22 27

10.Marinhense 20 7 5 8 15-20 26

11.União Serra 20 6 7 7 17-19 25

12.Eléctrico 20 5 6 9 19-28 21

13.Monsanto 20 4 9 7 14-23 21

14-Ac. Viseu 20 5 5 10 23-27 20

15.Oliv. Bairro 20 5 5 10 19-29 20

16.Vitória Pico 19 3 4 12 14-29 13

II DIVISÃO NACIONAL SÉRIE CENTRO

Classificação

20ª jornada

Pampilhosa 1 0 Ac. Viseu

Monsanto 0 2 Marinhense

Praiense 2 0 Tourizense

Arouca 3 0 União Serra

Operário 3 1 Esmoriz

Mafra 3 0 Eléctrico

Sertanense 4 2 Vitória Pico

Tondela 3 0 Oliv. Bairro

21ª jornada - (28/02/10)

Oliv. Bairro - Pampilhosa

Ac. Viseu - Monsanto

Marinhense - Praiense

Tourizense - Arouca

União Serra - Operário

Esmoriz - Mafra

Eléctrico - Sertanense

Vitória Pico - Tondela

20ª jornada

Sp. Lamego 1 0 Paivense

Mortágua 3 1 Moimenta B.

Carvalhais 0 0 Sampedrense

Campia 1 2 Oliv. Frades

C. Senhorim 2 0 Santacomba

Tarouquense 2 1 Sátão

Molelos 2 2 GD Parada

Lamelas 1 0 Lusitano

21ª jornada - (28/02/10)

GD Parada - Sp. Lamego

Paivense - Mortágua

Moimenta B. - Carvalhais

Sampedrense - Campia

Oliv. Frades - Lamelas

Lusitano - C. Senhorim

Santacomba - Tarouquense

Sátão - Molelos

DIVISÃO HONRA AF VISEU

Classificação

1.Sampedrense 20 11 7 2 25-11 40

2.Sátão 20 12 2 6 31-24 38

3.Oliv. Frades 20 9 8 3 29-16 35

4.Lusitano 20 10 3 7 30-24 33

5.Sp. Lamego 20 9 5 6 27-26 32

6.Santacomba 20 9 5 6 29-23 32

7.C. Senhorim 20 8 6 5 26-17 30

8.Lamelas 20 8 5 7 29-22 29

9.Tarouquense 20 7 7 6 24-23 28

10.Molelos 20 8 4 8 31-36 28

11.Carvalhais 20 6 7 7 15-22 25

12.Campia 20 6 3 10 25-30 21

13.Mortágua 20 5 3 12 25-35 18

14.GD Parada 20 4 6 10 20-29 18

15.M. Beira 20 4 5 11 25-40 17

16.Paivense 20 3 4 13 17-30 13

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Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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DESPORTO | FUTEBOL

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III Divisão Nacional

Mangualde perto da manutenção, Nelas cada vez mais longe

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1. Sp. Pombal 19 12 4 3 27-13 402. Sourense 19 10 7 2 23-14 373. Anadia 19 10 6 3 28-17 364. F. Algodres 19 9 5 5 28-18 325. Mangualde 19 9 3 7 24-21 306. Gândara 19 8 5 6 30-23 297. B. C. Branco 19 7 7 5 27-25 288. Tocha 19 6 6 7 25-23 249. V. Mocidade 19 6 3 10 19-25 2110. Penamacor 19 2 7 10 14-30 1311. Alcains 19 2 6 11 14-27 1212. Nelas 19 2 3 14 12-35 9

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE C

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1.Coimbrões 19 9 7 3 36-15 342.Cinfães 19 8 7 4 35-28 313.Oliv. Douro 19 9 4 6 33-33 314.Avanca 19 8 7 4 27-20 315.Fiães 19 9 3 7 28-24 306.Candal 19 8 5 6 28-23 297.Penalva 19 5 11 3 24-21 268.S. J. Ver 19 7 5 7 28-26 269.Cesarense 19 7 4 8 24-25 2510.Milheiroense 19 5 5 9 24-33 2011.Sp. Mêda 19 4 6 9 19-29 1812. Sanjoanense 19 1 4 14 18-50 7

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE D

Classificação19ª jornada

Cinfães 1 1 CoimbrõesSanjoanense 0 0 Penalva C.Cesarense 0 2 S. J. VerFiães 1 0 Sp. MêdaAvanca 2 0 MilheiroenseCandal 1 1 Oliv. Douro

20ª jornada - (28/02/10)

Penalva C. - CoimbrõesS. J. Ver - SanjoanenseSp. Mêda - CesarenseMilheiroense - FiãesOliv. Douro - AvancaCandal - Cinfães

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Classificação19ª jornada

Penamacorense 2 0 GândaraSp. Pombal 2 1 F. AlgodresSourense 2 0 NelasB. C. Branco 1 0 AlcainsVigor Mocidade 0 1 MangualdeTocha 2 2 Anadia

20ª jornada - (28/02/10)

F. Algodres - GândaraNelas - Sp. PombalAlcains - SourenseMangualde - B. C. BrancoAnadia - Vigor MocidadeTocha - Penamacorense

Z

Passo de gigante do Desportivo de Mangualde rumo à manutenção, com a vitória alcançada no campo do Vigor e Moci-dade.

A três jornadas do final da fase regular, a equipa de Jorge Valente subiu ao quinto lugar e está a uma vitória de conseguir a manutenção automáti-ca, livrando-se da disputa da fase de despromoção. Para isso tem que vencer o próximo jogo, em casa, frente ao Benfica de Cas-telo Branco, única equi-pa que, nesta altura, ain-da se pode intrometer na luta pelo acesso aos seis primeiros.

D o m i n g o , e m Mangualde, é quase uma final para o Desportivo.

Já o Nelas, derrotado em Soure, voltou a com-plicar as contas. A equi-pa precisa de pontos, ou a descida pode ser irreversível.

Quanto às duas equi-pas na série C, Cinfães e Penalva do Castelo em-pataram. O Cinfães, em casa, frente ao líder. Per-deu uma hipótese de fi-car na frente, enquanto o Penalva consentiu um empate, sem golos, no campo do último, a San-joanense. Dois pontos que muita falta poderão fazer, até porque no pró-ximo jogo o adversário é o líder do campeonato, e o Penalva quase está obri-gado a vencer para ainda poder aspirar aos seis pri-meiros. GPA Faria marcou o golo da vitória do Mangualde

Futebol Feminino

Três jogadoras de Viseu na selecçãoNeide Simões, guarda-

redes do Escola FC, de Molelinhos, a sua com-panheira de clube, No-émia Simões, e ainda Bruna Morais, do Uni-dos da Estação, estão na

selecção de Portugal.As três atletas inte-

gram a equipa femini-na que está no Algarve para disputar o XVII Mundialito de Futebol Feminino, que se iniciou

na passada quarta-feira, dia 23, e se disputa até 1 de Março.

A selecção nacional, integra o Grupo C, com as Ilhas Faroé, Roménia e Áustria. GP

Futebol

Nelas pode ficar fora em 2010/2011O Conselho de Disciplina

da Federação Portuguesa de Futebol decidiu impedir o Sport Lisboa e Nelas de par-ticipar em quaisquer com-petições organizadas pela FPF ou por algum dos seus

sócios ordinários. Em cau-sa está a falta do pagamen-to de custas de um proces-so antigo na federação, pelo que o Nelas, se não pagar, vai ver todos os contratos desportivos com jogadores,

serem cancelados no final da presente temporada.

Mais um problema, a so-mar a mais alguns que estão pendentes devido ao paga-mento de antigas dívidas a técnicos e ex-jogadores. GP

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Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 13h30, 16h05, 18h40, 21h20, 00h20 (6ª e Sab.)Nas Nuvens(M12)

Sessões diárias às 20h50, 00h10 (6ª e Sáb.)Avatar(M6Q) (Digital 3D)

Sessões diárias às 19h00, 21h30, 00h00 (6ª e Sáb.) A Bela e o Paparazzo(M12) (Dig.)

Sessões diárias às 11h30 (Dom.), 14h30, 16h40.A Princesa e o Sapo(M6) (Dig.)

Sessões diárias às 11h10 (Dom.), 14h00, 16h10, 18h20Chovem Almôndegas!(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 15h00, 17h35, 21h10, 23h45 (6ª e Sáb.)Percy Jackson e os Ladrões do Olimpo(M12)

Sessões diárias às 14h30, 16h50, 19h10, 21h40, 00h30

(6ª e Sáb.)O Lobisomem(M16)

Sessões diárias às 14h20, 17h20, 21h00, 00h05 (6ª e Sáb.)Shutter Island(M16Q) (Digital)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 14h30, 16h45A Princesa e o Sapo(M6)

Sessões diárias às 14h00, 17h20, 21h00, 00h20 (6ª e Sáb.)Avatar 3D(M6Q) (Digital 3D)

Sessões diárias às 19h00, 21h40, 00h35 (6ª e Sáb.)Invictus(M12Q)

Sessões diárias às 13h50, 16h10, 18h30, 21h10, 23h45 (6ª e Sáb.)Parceiros no Crime(M12)

Sessões diárias às 11h10 (Dom.), 13h40, 16h20, 19h15, 21h50, 00h30 (6ª e Sáb.)Dia dos Namorados(M12)

Sessões diárias às 14h10, 16h40, 19h05, 21h30, 00h00 (6ª e Sáb.)O Lobisomem(M16) (Digital)

Sessões diárias às 13h30, 15h40, 17h50, 20h00, 22h00, 00h10 (6ª e Sáb.)Homens que Matam Cabras só com Olhar(M12)

Arcas da memóriaexposVISEU

∑ FNAC

Até dia 31 de Março

Exposição fotográfica “Um

Ponto Exacto para Ver”, de

Hugo Rodrigues Cunha.

MANGUALDE

∑ Biblioteca Municipal

Até dia 20 de Março

Exposição “Percursos de

Pintura”, de Clara Portas.

S. PEDRO DO SUL

∑ Museu Rural de Carva-

lhais

Até dia 1 de Março

Exposição de Pintura “Jun-

tos pela Diversidade… Dife-

renciados pela Arte”.

LAMEGO

∑ Teatro Ribeiro Concei-

ção

Até dia 30 de Março

Exposição fotográfica “Um

outro olhar”.

∑ Museu Diocesano

Até dia 3 de Abril

Exposição de crucifixos

“Senhor e Deus”.

VILA NOVA DE PAIVA

∑ Auditório Municipal

Até dia 31 de Março

Exposição de pintura “Vem

viajar comigo”, de Luís

Belo.

roteiro cinemas

Na Casa-Museude Almeida Moreira

Estreia da semana

Shutter Island - O departa-mento de justiça dos EUA inves-tiga o desaparecimento de uma paciente de um hospital para ho-micidas numa ilha de Massachu-setts. Só que no local percebem que estão a ser enganados por toda a gente.

Destaque

A Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT) deixou, desde Janeiro deste ano, de ter disponíveis sessões de ci-nema ao fim-de-semana.

O principal motivo prende-se com a falta de público para assistir a ses-sões de cinema comercial, o que levou a ACERT a fa-zer uma reformulação da CINEMACERT, passan-do apenas a exibir filmes

inseridos em temas es-pecíficos, mais alternati-vos.

A fácil acessibilidade entre Tondela e Viseu levou a ACERT a deixar de exibir filmes que es-tejam também em cartaz nas salas de cinema dos centros comerciais vise-enses.

P r o g r a m a ç ã o . Agendadas estão já vá-

rias exibições na sala de cinema da ACERT.

Já no próximo dia 3 está em cartaz “Almoço de 15 de Agosto”, dia 15 de Março poderá assis-tir-se a “Maradona”, dia 16 “Ne Change Rien”, dia 17 “Singularidades de uma Rapariga Loi-ra”, dia 18 “O Homem do Arame” e dia 19 está em exibição “Morrer como um Homem”.

ACERT sem cinema ao fim-de-semanaProgramação∑ Sala de cinema continua com oferta durante a semana

A A sala de cimena da ACERT comemora este ano 13 anos de actividade

Casa-museu de Al-meida Moreira!... Quem diz que lá dentro não é uma casa habitada? Quem diz que Francis-co de Almeida Moreira não mora ali?

Basta olhar numa sala qualquer, dentro de casa, uma velha có-moda de vinhático que herdou de sua mãe ou que comprou, sabe-se lá, numa qualquer tarde de leilão. Basta sentir o talhe macio da madei-ra. Basta olhar, levan-tado em madrepérola, o retrato de uma Virgem do Socorro colocado sobre ela como quem fica a velar. E um Cristo de marfim e uma jarra de Vista Alegre onde a criada colocava de vez em quando uma f lor. Basta abrir uma gave-ta, tocar de leve a goma de um lençol, sentir o cheiro fresco de um ramo de alfazema que o Bernardo ali manda-ra colocar. Basta olhar, se antes se quiser, um qualquer quadro que representa as f lores que ele mais estimava,

as humildes sardinhei-ras que Joaquim Lopes lhe pintou ao sentir-lhe essa afeição. Ou aquele em que Bonvalot pintou os Balcões da sua Beira. Ou um Santo Agosti-nho de madeira que ele deixou ao pé de si e não levou para o Museu.

A lmeida Morei ra ainda mora ali. A gen-te sente quando sobe no balcão, quando olha, da varanda, as tílias do Rossio como se tives-sem sido plantadas a seu mando num quintal.

Almeida Moreira ain-da mora ali. Basta en-trar na casa que ele abria a toda a hora no seu jeito de beirão. É só esperar um pouco. An-dar com ele a passo len-to nessa viagem gosto-sa e demorada que ele faz cada vez que leva al-guém como se isso fos-se, para ele, a vez pri-meira.

Almeida Moreira diz-nos depois adeus de uma janela.

E lá fica em sua casa, essa casa que deixou ca-sa-museu.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

O Auditório Municipal Carlos Paredes, de Vila Nova de Paiva, apresenta na pró-xima quarta-feira, dia 3, a peça de teatro “Felizmente Há Luar”. Produzido por João Nunes Esteves, este espectáculo faz a adaptação da obra literária de Luís de Sttau Monteiro e apresenta uma metáfora do Portugal saído do Estado Novo.

D “Felizmente Há Luar” em Vila Nova de Paiva Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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CULTURASO Museu do Brinquedo de Seia está encerrado ao público. Desde o passado dia 22 e até ao próximo dia 8 de Março este museu encontra-se a realizar trabalhos de conser-vação, restauro e limpeza do seu espólio. O Museu do Brinquedo dispõe dispõe de uma colecção superior a seis mil brinquedos cedidos por entidades e particulares.

D Museu do Brinquedo fecha portas para manutenção

PROJECÇÃOPEQUENAS FLORES VER-MELHASUM FILME DE ZHANG YUAN∑ Sexta 26 Fev. 21h00 NAS FLORES VERME-LHAS, uma parábola contemporânea acerca da natureza humana, com-plexidades e vicissitudes da necessidade de estar “inserido” na sociedade, que a isso obriga. Baseado no livro de um moderno escritor de best-sellers chineses, PEQUENAS FLO-RES VERMELHAS, é a vida através dos olhos de um rapaz que vai para a escola pela primeira vez.

AO VIVOO MONSTRO & O DILI-GENTE∑ Sábado 27 Fev. 21h00 O Monstro & O Diligente são dois cantautores que surgem juntos na raiz mais despida das canções. O pri-meiro, António Conceição, desmonta várias figuras que preenchem um diário de memórias. O segundo, Davide Lobão, aparece na vontade de despir canções e mostrá-las na sua forma

mais simplista. Canção Di-ário é o pretexto para uma partilha de dois mundos intimistas.

FÓRUM MIÚDOS EXPRESSÕES ARTÍSTI-CASOFICINAS DO GIRA SOL∑ Domingo 28 Fev. 11h30 Aos domingos de manhã o Fórum Miúdos é palco onde giram actividades artísticas para miúdos e graúdos. Histórias diverti-das, músicas para cantar, magias que encantam, brincadeiras e objectos para experimentar são algumas das surpresas que o Gira Sol Azul tem para apresentar!

AO VIVOAMARELO MANGAVERSO PRESO∑ Domingo 28 Fev. 17h00Lilian Raquel e Cláudio César Ribeiro surgem juntos no projecto Amarelo Manga. Verso Preso reafir-ma que a música popular brasileira é verdadeiramen-te uma fonte inesgotável. Partindo das raízes pernam-bucanas, a intérprete e o guitarrista criam um painel onde é possível reconhecer os diferentes timbres que fazem da MPB uma música tão universal como o jazz. Toni Maresca (Brasil), Juca Monteiro (Cabo Verde) e Filipe Teixeira (Portugal) completam a formação ao vivo.

agenda cultural fnac

ViseuBar da AcademiaMúsica ambienteBar PuroEspaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâ-neo. Marzovelos - ViseuEça de Queirós BarMúsica ambiente,promoções, festas, petiscos.Domingos e feriados abertos

das 20h00 às 02h00. Factor CBar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alternativa na noite de ViseuHangar, ClubSextas, Ladies Night.Quartas, Noites AcademicasMaioneseMúsica ambienteFast-food - Snooker

NB Club Discoteca26 Fevereiro, Deca Dance. 3ªs, 5ªs, 6ªs e Sábados das 21h00 às 06h00. Obviamente BarExposição de Pintura de Bártolo. Música e bom am-biente até às 04h00.Palha D’aço26 Fevereiro, Fluor Glasses at Night. Aberto todos os

dias até às 04h00.ReitoriaCafé-bar, música ambien-te, jogos. 2ª a 6ª das 12h00 às 03h00 e Sábados e Domingos das 20h00 às 03h00Ritual Celta BarMúsica ambiente• Variedade de Cervejas

The Brothers - Coffe barMusic Live-Whine Bar - Ta-pas & Cª - Sports BarRua da Paz nº 20 - Viseu WinebarMúsica ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jo-gos. Francesinhas e outros pratos. Largo da Prebenda, Junto à antiga GNR - Viseu

19xBar esplanada, música am-biente. Aberto 6ªs e Sá-bados e vésp. de feriado. 21h00 às 04h00.

Para aderir a este roteiro ligue para o

Jornal do Centro:232 437 461

0.

stea o

tro:6

cartaz fim-de-semanaCASTRO DAIRE

∑ Centro Municipal da Cultura | Dia 27, pelas 21h30Espectáculo de teatro “Pinóquio”, da Companhia Paulo Ribeiro.SANTA COMBA DÃO

∑ Conservatório de Música e Artes do Dão | Dia 28, pelas 15h00 e 17h30Concerto comemorativo do 1º aniversário do Conservatório de Música do Dão.LAMEGO

∑ Teatro Ribeiro Conceição | Dia 27 de Fevereiro, pelas 21h30Espectáculo de dança “Tradicción”, da Companhia Nova Galega de Danza.

roteiro bares&discotecas

Gonçalo Amaral está amanhã, a partir das 17 horas, na livraria Bertrand do Palácio do Gelo de Viseu, para a apresenta-ção do seu mais recente li-vro “A Mordaça Inglesa”.

Este é um livro onde o ex-inspector da Polícia Ju-diciária conta a história da perseguição dos pais de Madeleine Mccan e da justiça inglesa contra a publicação do seu pri-

meiro livro sobre o caso: “Maddie: a verdade da mentira”, que foi retira-do das livrarias, e sobre o qual pende um processo do casal McCann contra o ex-inspector.

Gonçalo Amaral apresenta“A Mordaça Inglesa”

Literatura

Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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Destaque

Na despedida do Mu-seu Grão Vasco (MGV), António Pimentel, que no próximo dia 1 de Mar-ço assume a direcção do Museu Nacional de Arte Antiga(MNAA), em Lis-boa, apresentou a pro-gramação deste espaço cultural para 2010 e para o início de 2011.

Na continuação da ten-tativa de reforço da pro-jecção externa do MGV, António Pimentel deixa a “casa arrumada”, apos-tando em exposições temporárias de curta e longa duração, prome-tendo um grande evento para cada um dos meses do ano de 2010.

Assim, de 16 a 25 de Abril o MGV receberá a obra de Picasso “Tête de Femme”, cedida pelo Mu-seu Berardo e que “vem a custo mínimo”, assegu-rou o ainda director.

De 15 de Maio a 11 de

Setembro estará paten-te ao público a obra “Na Cátedra de S. Pedro”, de António Olaio, exposi-ção trazida a Viseu em parceria com o Grupo de Amigos do MGV.

Ainda em Maio, mês em que se comemora a “Noite dos Museus” e o “Dia Internacional dos Museus”, o MGV abre as suas portas ao público, interagindo com os três museus do Adro da Sé.

De 10 de Junho a 11 de Setembro o MGV rece-be a exposição “Ponto de Fuga” da autoria da ar-tista internacional Joana Vasconcelos . A partir de 18 de Setembro e até 28 de Novembro estará pa-tente uma colecção itine-rante da Culturgest.

Para o mês de Outubro António Pimentel reser-vou a semana de 15 a 24 para expor os quadros de S. Pedro e S. Judas

Tadeu, de Francisco de Zurbarán, seguindo-se de 2 de Dezembro a 10 de Fevereiro de 2011 obras de “A Bella Maniera” da

colecção maneirista do MNAA.

Raquel [email protected]

António Pimentel despede-se de Viseu com “casa arrumada”Museu Grão Vasco∑ Director deixa programação definida para 2010

A Exposições temporárias são aposta do MGV

∑ António Pimentel deixa o MGV, depois de ter as-sumido a sua direcção no passado mês de Setembro de 2009. A partir de 1 de Março será o novo director do Museu Nacional de Arte Antiga, substituindo Pau-lo Henriques, que não foi reconduzido pela ministra da Cultura para um novo mandato.

António Pimentel chamado para Lisboa

CULTURAS

Seguindo a ordem da apresentação do «Pla-no Religioso» d’ A Fo-lha (1901-1911), o primei-ro jornal diocesano de Viseu, podemos verifi-car que, relativamente ao ponto referente ao Vaticano, tirando um ou outro editorial onde fazia breves apresenta-ções, os mesmos eram totalmente preenchidos com as palavras vindas da Santa Sé. Isto é, A Folha escusava-se, na maioria das vezes, de fazer quaisquer comen-tários aos mesmos, fi-cando apenas registada a sua publicação e o seu natural apoio.

A publicação desses editoriais não era ca-

sual, isto é, tinha o ob-jectivo preciso de refor-çar a mensagem no seio da Igreja Católica por-tuguesa e que A Folha, como jornal diocesano, soube apostolar.

Quando o jornal co-meçou a ser publicado com estas caracterís-ticas, Leão XIII (1878-1903) era o chefe máxi-mo da Igreja Católica e jornal prestou-lhe uma fidelíssima vassalagem. Em Fevereiro de 1902 es-crevia: «o orbe catholi-co prosta-se deante do Summo Pontifice Leão XIII, saudando a supre-macia do seu sacerdo-cio». Dedicou-lhe mais três números e igual nú-mero de editoriais, exac-

tamente sobre os 25 anos do seu Pontificado (n.º 1449 de 12 de Março de 1903), morte (n.º 1486 de 23 de Julho de 1903) e 1.º aniversário da sua morte (n.º 1590 de 21 de Julho de 1904). A Folha apenas decalcou nas suas páginas a imagem que ele tinha no mun-do: um Papa liberal, ini-ciador do pluralismo da Igreja, aberta a um mundo que ele próprio sabia já não ser cristão, e com uma incansável ac-ção social junto dos gru-pos mais desfavorecidos da sociedade, mormente o operariado.

A Folha e a Santa Sé – I

A IMPRENSA EM VIZEU

Paulo Bruno [email protected]

Coreografias de

Paulo Ribeiro sobem

ao palco em Paris

As coreograf ias “White Feeling” e “Organic Beat”, de Paulo Ribeiro, esta-rão em cena durante uma semana do mês de Fevereiro de 2011 no Théâtre de La Ville de Paris.

Criadas original-mente para o extinto Ballet Gulbenkian e re-montadas para o Ballet de Lorraine, da cidade francesa de Nancy, as duas peças sobem ao palco num programa inédito dedicado ao co-reógrafo português.

A Biblioteca Municipal de Mangualde acolhe, até ao próximo dia 20 de Março, a exposição “Percursos de Pintura”, da artista Clara Portas, natural de Mangualde. Esta mostra está patente de segunda-feira a sábado, sendo a entrada livre para todo o público.

D Mangualde acolhe “Percursos de Pintura”

Dança

Hoje e amanhã, a par-tir das 21h30, o Teatro Viriato tem em cena a peça “Contos em Viagem Brasil- Outras Rotas”.

Este é um espectácu-lo do Teatro Meridional, no qual uma actriz e um músico são os guias ao longo de uma viagem pelo Brasil, território imenso e grandioso, fei-to de paisagens plurais, múltiplas especificida-des e uma magnificente produção literária.

“Contos em Viagem Brasil – Outras Rotas” trilha um percurso por cinco estados do Brasil (Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe) através da pro-

dução literária dos auto-res que nasceram nestes lugares. Uma viagem das palavras onde impera a poética das histórias, da geografia dos lugares e das diferentes tipologias da sua gente. Através do corpo, da voz, da ambi-ência sonora e de signos cénicos tão abstractos como abertos, o públi-co é conduzido do rio ao morro, do morro ao lugarejo, onde serão en-contradas personagens e lugares que habitam o outro lado do Atlântico, com quem todos parti-lham tantos afectos e o património comum que é o de falarem a Língua Portuguesa.

Viriato recebe “Contos em Viagem Brasil

Teatro

Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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viseu antigoO Feminismo visto pelas mulheres (I)

OPINIÃO

Humberto Liz

Terminados os comentá-rios à figura de D. Beatriz Pinheiro de Lemos, enten-do necessário debruçar-me (embora resumidamente) sobre o Feminismo.

O Feminismo - doutrina de emancipação da mulher e de extensão dos seus direi-tos civis e políticos (na de-finição certeira da “Gran-de Enciclopédia Portugue-sa e Brasileira”) começou a ser equacionado pelas mu-lheres depois da Revolu-ção Francesa (14/07/1789), embora de forma trágica, pois a sua impulsionadora foi mandada executar por Robespierre - que não o to-lerava.

A obra fundamental do Feminismo moderno é “The Subjection of Wo-men” da autoria do inglês Stuart Mill, publicada em 1869.

Foram os partidos socia-listas que majoritariamente incluiram nos seus progra-mas as teses feministas.

Em Portugal, para além das figuras femininas con-sideradas pioneiras da luta, e a que já me referi, é forçoso acrescentar a da Dr. Ade-laide Cabete, nascida em Elvas em 25 de Janeiro de 1867 e falecida no ano de 1935.

Médica e publicista, foi presidente da “Cruzada Nacional das Mulheres Por-tuguesas”, tomando parte nos congressos feministas de Gand (Bélgica), de 1913, e de Roma, de 1923. Organi-zou o “1º Congresso Femi-nista e de Educação”, rea-lizado em Lisboa em 1924, onde apresentou duas teses sobre “Protecção à mulher grávida” e “A luta anti-al-coólica na Escola”. Organi-zou ainda no nosso país as “Ligas da Bondade” e diri-giu a revista “Alma Femi-nina”.

Foi médica muito distin-ta e professora no “Instituto Feminino de Odivelas”.

O voto feminino, em Por-tugal, começou a ser conce-

dido em planitude em 1931. Começo, também, a trans-

crever o interessante artigo publicado no blogue “A ci-dade das mulheres” em 1 de Setembro de 2006, da auto-ria de CRIS.

O papel da mulher na mudança e enquanto elemento pacificador da sociedade - Parte V

“A partir de meados do século XIX, e sobretudo após 1870, o discurso femi-nista passa a ser protagoni-zado por mulheres – insis-te-se na aquisição dos direi-tos jurídicos o que significa que a mulher quer partici-par nas transformações so-ciais, ao lado dos homens. Essa é aliás a verdadei-ra luta pela igualdade, por um mundo melhor, onde as ideias por mais utópi-cas que sejam ambicionam uma harmonia e um equi-líbrio apenas possível me-diante a união dos sexos, em paz e em liberdade.

Algumas mulheres oito-centistas combinaram uma faceta de jornalista, com a de pedagoga, e a de prota-gonista da mudança e de elemento pacificador numa sociedade que se pretendia mais justa.

A l i c e P e s t a n a (n . Sa nt a rém , 1 8 6 0 - f.Madrid,1929) escrevia re-gularmente na Vanguar-da, com o pseudónimo de Cil, onde se pronunciou so-bre o feminismo (mas tam-bém colaborou no Alma-nach das Senhoras, na Gazeta de Portugal, em O Século, e no Diário de Notícias).

Como pedagoga e es-critora, ela desenvolvia artigos sobre as questões educativas – a sua obra in-

clui vários estudos pedagó-gicos e sociológicos - , as-sim como sobre a interven-ção da mulher em defesa da paz, tendo presidido à Liga Portuguesa da Paz, funda-da em 18 de Maio de 1898.

A partir de 1885, assi-nou os seus contos e arti-gos com o nome Eduardo Caiel ou apenas Caiel. No final do século (1899-1900) dirigiu e foi redactora da re-vista Branca.

A questão da mulher e da problemática femi-nista teve direito a várias polémicas na imprensa oitocentista, nomeadamen-te no final do século aque-la que foi desencadeada na Ave Azul por Beatriz Pi-nheiro de Lemos e Carlos de Lemos. Ambos defen-diam a emancipação fe-minina, ele mais incisivo nas declarações, o que lhe terá causado contratempos junto da igreja. Quanto a ela, as suas crónicas na-quele Verão de 1899 impe-liam as mulheres a reivin-dicarem os seus direitos: «que façam por conquis-tar a igualdade civil e po-lítica, que sejam nos ban-cos das Escolas as dignas rivais dos mais inteligentes e dos mais estudiosos.»[ In ESTEVES, João, «O movi-mento feminista em Por-tugal – Periódicos (1899-1928)», Faces de Eva 1-2, Edições Colibri, 1999.]

Beatriz Pinheiro acredi-tava também que a inde-pendência económica da mulher - «sem precisar de um homem que a mante-nha» - só podia ser atingi-da mediante uma educação maior. Também para ela o contributo feminino era es-sencial para a construção da Paz Universal.

continua

A Alice PestanaA Adelaide Cabete

CULTURAS Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

textos ∑ Mfotografia ∑ S

guia de restaurantesMais em www.jornaldocentro.pt

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Grelha, Ba-calhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Tele-fone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra.RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Posta de Vi-tela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refeição 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Telefone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Baca-lhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Pi-canha. Folga Domingo. Preço médio re-feição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Mora-da Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Ob-servações Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Fol-ga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Travassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Pei-xes Frescos, Grelhados no Carvão. Fol-ga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefo-ne 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Bacalhau c/ Natas, Grelhados, Frango de Churras-co. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Manteiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Ro-jões c/ Morcela como fazem nas Aldeias, Feijocas à maneira da criada do Sr. Aba-de. Folga Não tem. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefo-ne 232 423 853 – 919 883 877. Obser-vações Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, Francesinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Mo-rada Estrada da Ramalhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicionais. Folga Segunda-feira. Morada Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observações Aos domingos pratos tradicionais (Bacalhau Podre, Cabriti-nho Assado no Forno, etc...).

DELJONATA RESTAURANTEEspecialidades Terra Mar, Sinfonia Quente ou Fria, Mariscos, Sapateira, Lagosta, Grelhados, Combinado do Mar. Folga Terça-feira. Morada Edifício D. João I, Lote 364 R/C, Loja 7, Letra E, 3510-076 Viseu Telefone 232 411 500. Observações Comida para fora.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Car-nes. Folga Segunda-feira. Morada Ave-nida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefone 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económi-co ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Baca-lhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Ja-vali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Mo-rada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Re-servas para grupos e outros eventos.

SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Ma-riscos, Peixe Fresco. Folga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardoverdegaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.

RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, File-tes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Castanhas. Folga Segunda-feira. Mora-da EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Telefone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.

PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domin-go e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.

CASA REALEspecialidades Bacalhau Grelhado na Telha, Polvo Grelhado c/ Migas, Vitela Assada no Forno, Cabrito Grelhado à Casa Real, Bochechas/Secretos de Porco Preto na Telha. Morada Rua Mestre Antó-nio Nelas, 190 r/c Direito, Qtª do Bosque - Viseu. Telefone 232 449 167 / 966 646 719. Observações Aceitam-se reservas. Take-away.

RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabri-to na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompa-nhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e ou-tros; Aberto até às 02.00 horas.

COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Varia-dos, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Ramalhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacio-namento, acesso gratuito à internet.

RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económicos de Carne e Peixe. Folga Domingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefo-ne 232 428 837 – 232 184 900.

QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Peixe e Carne. Folga Domingo. Morada Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefone 232 461 790 Observa-ções Aberto até às 2h00.

TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churras-queira na Sala, (Ao Domingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bap-tizados e outros eventos) e Domingos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

A PÚCARA – RESTAURANTEEspecialidades Camarão à Púcara, En-chidos da Beira, Polvo em Vinho Tinto do Dão, Cabrito Grelhado, Ensopado de Lebre entre outros mais. Folga Domingo ao jan-tar e Segunda-feira. Preço médio por re-feição 15 euros. Morada Quinta do Cata-vejo, Lote 44, Mundão, 3505-582 Viseu. Telefone 232 429 174. Observações Ementa semanal por apenas 10€ por pes-soa, almoço e jantar de segunda e sexta.

O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicional, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Tele-fone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Marisquei-ras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, baptizados, convívios, grupos.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bifes, Pi-tas, Petiscos. Folga Não tem. Preço mé-dio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cidadão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio re-feição Desde 2,50 euros. Mora-da Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observa-ções www.greensrestaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vitela p/ duas pessoas 800g Pura Alcatra, Baca-lhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Ver-de, Batata a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refeição 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pescada c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, Francesi-nhas, Bacalhau à Ibérico, Grelhada Mis-ta, Vários Petiscos. Folga Não tem. Mora-da Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasileira. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefone 232 422 232. Ob-servações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Observações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pi-nhões, Catalana de Peixe e Carne, Car-nes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

RESTAURANTE O CALÇADAEspecialidades Cataplana de Marisco, Polvo à Marinheiro, Bacalhau com Broa na Cataplana, Cabrito Confeitado, Carne de porco c/ castanhas na Cataplana, Medalhão de Vitela com Risotto, Secretos / Bochechas / Lagartos de Porto Preto, Comida Vegetariana. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Rua Prin-cipal de Vilela, Vilela, Viseu. Telefone 232 429 054 – 964 929 820. Observa-ções Aceitam-se Reservas. Take-away.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Grelha-dos. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Te-lefone 232 087 776. Observações Jan-tares de grupo.

MANGUALDERESTAURANTE MODERNOEspecialidades Cabrito Assado à Serra-na, Rojões à Mangualde. Folga Sábado e Domingo à noite. Preço médio refeição 15 euros. Morada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Região onde se podem fazer festas.

OS GALITOSEspecialidades Bacalhau à Galitos, Fei-joada de Marisco, Picanha à Brasileira, Arroz de Tamboril c/ Gambas. Folga Não tem. Morada Rua 25 de Abril, nº 91 (Junto às Escolas Primárias), 3530-140 Mangualde. Telefone 232 612 950. Ob-servações Serviços de Casamentos, Baptizados, Aniversários, Grupos.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabide-la de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço médio por refeição 10 euros. Morada San-gemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradicional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Mora-da Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira, 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oce-anos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de En-contro. Folga Sábado. Morada Avenida do Salgueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Refeições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portuguesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Morada Avenida da Igreja, nº 989, Canas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Te-lefone 232 842 135. Observações Refei-ções económicas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tira-misú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refeições eco-nómicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Gre-lhados c/ Arroz de Feijão, Vitela à Manhouce (Domingos e Feriados), Fi-letes de Polvo c/ Migas, Cabrito Gre-lhado c/ Arroz de Miúdos, Arroz de Vinha d´Alhos. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Grelhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Marisco, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabidela de Galo. Folga Não tem. Morada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefo-ne 232 891 577 – 964 262 750. Obser-vações Casamentos, Baptizados, Gru-pos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Baca-lhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Folga Sábado (excepto Verão). Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito à Padei-ro, Entrecosto Vinha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ grupos c/ reserva prévia). Preço mé-dio refeição 15 euros. Morada Quinta do Castelo, Zona Industrial de Nelas, 3520-095 Nelas. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Pro-va de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Baca lhau, Po lvo e Baca lhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço mé-dio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Suges-tões do dia 7 euros.

TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecosto com Migas, Cabrito Acompanhado c/ Arroz de Cabri-teiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Tele-fone 232 778 111 - 917 463 656. Obser-vações Jantares de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assa-do no Forno e Grelhado. Folga 2ª Feira. Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Casa da Bica - Touça - Paços de Vi-lharigues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Bap-tizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiritual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Lin-guiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Folga Quarta-feira. Preço mé-dio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Ho-tel Cinquentenário, 2495 Fátima. Te-lefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santari ta.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresentação do Jornal do Cen-tro 5% desconto no total da factura.

A página semanal “Guia de Restaurantes” é uma montra útil da variedade dos restaurantes da região, convidando os leitores a descobrirem sabores e iguarias em ambientes variados. Para a inclusão de novos restaurantes neste guia, pode contactar através do número de telefone 232 437 461.

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saúde

Veja todas as farmácias de serviço do distrito de Viseu em www.jornaldocentro.pt

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SAÚDE

A Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medi-cina Dentária, em colabo-ração com a Colgate, pro-movem ao longo de todo o mês de Março a 11ª edição do Mês da Saúde Oral.

Durante esta iniciativa centenas de médicos es-tomatologistas e médicos

dentistas abrem as portas dos seus consultórios para realizarem, gratuitamen-te, check-ups dentários aos portugueses.

O objectivo é prevenir as doenças orais e intensi-ficar a educação para uma correcta higiene oral da população.

Março é o mêsda saúde oral

Os saltos altos e... as dores nas costasAlerta∑ “Olhe pelas suas Costas” - campanha aconselha evitar saltos altos

O uso de saltos altos pode estar na origem de dores nas costas e do princípio de problemas que podem afectar a co-luna vertebral. O alerta para que os portugue-ses usem calçado con-fortável e evitem os sal-tos altos é feito no âm-bito da campanha “Olhe pelas suas Costas”.

A iniciativa é da As-sociação para o Desen-

volvimento da Ortope-dia na Madeira, com o apoio das sociedades portuguesas de Patolo-gia da Coluna, de Orto-pedia e Traumatologia e de Neurocirurgia.

Um especialista em ortopedia, Mário Perei-ra, considera que “para a prevenção dos pro-blemas da coluna ver-tebral é preciso manter a condição física, fazer

exercício físico regu-lar, evitando desportos violentos, não usarsal-tos altos e ter muito cui-dado com a postura cor-poral, principalmente nas profissões mais se-dentárias”.

Para este médicode-ve-se procurar ajuda médica “em caso de dor violenta que dure há mais de três semanas, dor que se estende aos

braços/mãos e pernas/pés, dormência ou per-da de força nos braços e pernas e dor que se agrava com o repouso ou surge à noite”.

Os especialistas con-cluíram recentemente que 32,6 por cento dos portugueses sofre de dores nas costas diaria-mente e que 65 por cen-to já tem essas dores há mais de cinco anos.

A Saltos altos podem ser prejudiciais para a coluna vertebral

F A R M Á C I A SDia 26/Fevereiro – 6ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Viriato 232 415 137, Av. da Bélgica, 21Dia 27/Fevereiro – Sábado Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Parente 254 612 764; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Oliveira 232 423 665, Rua Formosa, 32 Dia 28/Fevereiro – DomingoCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Vaz 232 436 273, Rua Formosa, 115Dia 1/Março – 2ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Confi ança 232 480 340, Rua Formosa, 10 Dia 2/Março – 3ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde Farmácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Mouro 232 425 276, Quinta do Galo Dia 3/Março – 4ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde Farmácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Costa 232 414 075, VildemoinhosDia 4/Março – 5ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Parente 254 612 764; Mangualde Farmácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia da Misericórdia 232 430 310, Av. 10 de Junho, 1

Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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DIVERSOS Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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emprego & formaçãoEMPREGO

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A ADD – Associação de Desenvolvimento do Dão, devido à grande dinâmica gerada no território, ao nível dos agentes económicos, com o concurso LEA-DER/2009, está a envidar todos os esforços para que o 1º concurso LEADER/2010 decorra no segundo trimestre. Este instrumento � nanceiro enquadrado no Sub-Programa 3 do PRODER, des� na-se a todos os promotores que queiram actuar dentro do terri-tório da ADD e que se enquadrem nas Medidas e Acções que se apresentam de seguida.MEDIDA 3.1 - DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO ACÇÃO3.1.1 - Diversi� cação de Ac� vidades na Ex-ploração AgrícolaObjec� vos: Es� mular o desenvolvimento de ac� vi-dades não agrícolas nas explorações agrícolas crian-do novas fontes de rendimento e de emprego.Bene� ciários: Titulares de uma exploração agrícola ou membros do seu agregado familiar; GAL ou EG.Inves� mentos Elegíveis: Agro-turismo e Parques de campismo e caravanismo; - Serviços de recreação e lazer; - Produção de bens resultantes de ac� vida-des de transformação; - Pontos de venda directa de bens produzidos na exploração; - Outras ac� vidades e serviços a terceiros desde que não elegíveis nou-tras acções do PRODER.

ACÇÃO 3.1.2 – Criação e Desenvolvimento de Mi-croempresasObjec� vos: Incen� var a criação e desenvolvimento de microempresas nas zonas rurais tendo em vista a densi� cação do tecido económico e a criação de emprego.Bene� ciários: Microempresas; GAL ou EG.

Inves� mentos Elegíveis: Inves� mentos decorrentes da criação ou desenvolvimento de microempresas.

ACÇÃO 3.1.3— Desenvolvimento de Ac� vidades Turís� cas e de LazerObjec� vos: Desenvolvimento do turismo e de ou-tras ac� vidades de lazer.Bene� ciários: Pessoa Singular ou Colec� va de Direi-to Privado; GAL ou EG.Inves� mentos Elegíveis: - Turismo Habitação; TER, parques de campismo e caravanismo; - animação turís� ca.

MEDIDA 3.2 - MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDAACÇÃO 3.2.1. - Conservação e Valorização do Patri-mónio RuralObjec� vos: Valorizar o património rural na óp� ca do interesse colec� vo, enquanto factor de iden� da-de e de atrac� vidade do território.Bene� ciários: Pessoas singulares ou colec� vas de direito privado; Autarquias locais; GAL ou as EG.Inves� mentos Elegíveis: - Preservação do patrimó-nio rural construído; - Refuncionalização de edi� cios de traça tradicional; - Preservação e recuperação de prá� cas e tradições culturais.

ACÇÃO 3.2.2. - Serviços Básicos Para a População RuralObjec� vos: Aumentar a acessibilidade a serviços básicos.Bene� ciários: Parcerias entre en� dades públicas e privadas; IPSS; ONG.Inves� mentos Elegíveis: - Creches; - Lar de Idosos, Serviço apoio domiciliário, outros serviços.

Informações transversais à Medida 3.1 e 3.2:• Forma e Valor das Ajudas: Serão indicados no Avi-so de Concurso para a Medida (a ser publicado no site da ADD no próximo período de concurso).• A informação presente não dispensa a leitura da legislação em vigor. Os potenciais promotores poderão obter infor-mações em www.add.pt, ou entrar em contacto com a ETL – Equipa Técnica Local, para terem um aconselhamento personalizado, nos seguintes con-tactos: [email protected]. | na sede da ADD, rua D. Manuel I, lote 2, cave, Penalva do Castelo, Tel.232642632.

FORMAÇÃO PROFISSIONALA ADD considera que a formação e a quali� cação pro� ssional são primordiais no processo de mudan-ça e de desenvolvimento das comunidades rurais do território. Esta premissa tem por base o diagnós� co do território constante na ELD – Estratégia Local de Desenvolvimento, onde estão iden� � cados, entre outros, a disponibilidade de mão-de-obra, porém, não quali� cada, desemprego feminino e a existên-cia de exemplos de sucesso de inicia� vas de empre-endedorismo feminino.Com o intuito de incen� var o aparecimento de no-vos projectos de empreendedorismo feminino de forma estruturada, em sectores estratégicos no de-senvolvimento da economia local e das próprias co-munidades, a ADD candidatou-se ao Eixo 7 – Igual-dade do Género do POPH, Tipologia 7.6 – Apoio ao Empreendedorismo, Associa� vismo e Criação de Redes Empresariais de Ac� vidades Económicas Geridas por Mulheres, do POPH, Programa MU-

LHER+. Esta formação tem por objec� vos: •Promover a formação de mulheres empreendedoras, apoiar o desenvolvimento dos seus projectos, consolida-ção dos planos de negócio e posterior cons� tuição de empresas, es� mulando mecanismos de auto-emprego no género feminino que fomentem a igualdade entre homens e mulheres na esfera em-presarial. • Promover o associa� vismo feminino, através da criação de redes de produtos e serviços alavancando a cooperação empresarial como boa prá� ca de Empreendedorismo.A formação desenvolve-se em três fases: 1ª fase de 194 horas de formação de mulheres empre-endedoras; 2ª fase de 80 horas de consultoria e assistência técnica; 3ª fase atribuição do prémio de arranque às empresas; 4ª fase cons� tuição de uma rede de apoio às empreendedoras.Esta 1ª fase da formação terá lugar no concelho de Sátão (an� ga escola primária ao lado da Câma-ra Municipal), com data prevista para 6 de Abril, des� na-se a Mulheres entre 18-50 anos, com ha-bilitações mínimas do 9º ano de escolaridade, de-sempregadas ou empregadas, o curso funcionará em horário pós-laboral: 20h-23h, (ou em horário laboral no caso de só haver mulheres desempre-gadas).Se reúne estas condições e quer desenvolver a sua ideia de negócio, saiba mais informações em: www.add.pt | na sede da ADD, rua D. Manuel I, lote 2, cave, Penalva do Castelo, Tel.232642632 (Drª Alexandra Almeida) | ou no Município de Sátão, Praça Paulo VI, Sátão, Tel.232980000 (Dr. Daniel Azevedo).

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Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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HERMÍNIO MODESTOAv. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 ViseuTelf./Fax: 232 468 295

JOÃO MARTINSRua D. António Alves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 ViseuT. 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRARua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 ViseuT. 232 426 664 Fax 232 426 664Telm. 965 054 566E-mail: [email protected]

MANUEL PACHECORua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu T. 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPESTravessa da Balsa, nº 21 3510-051 ViseuT. 232 432 209 Fax 232 432 208E-mail: [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESRua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 ViseuT. 232 100 626 E-mail: [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESAv. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 ViseuT. 232 431 522 Fax 232 431 522E-mail: [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 ViseuT. 232 426 830 Fax 232 426 830E-mail: [email protected]

FILIPE FIGUEIREDORua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu T. 232 441 235 Telm. 964 868 473E-mail [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITO Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 ViseuT. 232 424 100 Fax 232 423 495E-mail: [email protected]

JOÃO NETO SANTOSRua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu T. 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS - Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTALAÇÕES], 3510-043 ViseuT. 232 421 225 Fax 232 426 454

ELISABETE MENDONÇA Rua Nunes de carvalho, nº 39 – 1º, sala 3, 3500-163 ViseuT. 232 471 284Fax 232 471 284E-mail [email protected]

BRUNO DE SOUSAEsc. 1 - Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEUT. 232 104 513 | Fax 232 441 333Esc. 2 - Edifício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430-300 Marinha GrandeT. 244 110 323 | Fax 244 697 164Tlm. 917 714 886Áreas preferenciais: Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDE JOSÉ MIGUEL MARQUES

Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 MangualdeT. 232 611 251 Fax 232 105 107Telm. 966 762 816E-mail: [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVES Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 MangualdeT. 232 613 415 Fax 232 613 415Telm. 938 512 418E-mail: [email protected]

NELAS JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL

CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 NelasT. 232 949 994 Fax 232 944 456E-mail: [email protected]

JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 NelasT. 232 949 994 Fax 232 944 456

E-mail: [email protected] ÂNGELO MENDES MOURA

Av. Visconde Guedes Teixeira, 29 – 1º, 5100-073 LamegoT. 254 612 402

FERNANDO AMARALRua dos Bancos, 5100-115 LamegoT. 254 612 274/254 600 223Fax 254 600 229

Para a inclusão do seu nome na secção “Advogados”, deve contactar através dos números 232 437 461 ou 962 108 777.advogados

automóveis/motos

diversos

Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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necrologia/institucionais

Amândio Bizarro Monteiro, 76 anos, casado. Natural e residente em Folgosa, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 24 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Castro Daire.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Manuel Saraiva, 93 anos, casado. Natural de Dornelas, Aguiar da Beira e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 19 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

António Gomes Correia, 65 anos, solteiro. Natural e residente em Santo André, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 19 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

Maria Teresa, 82 anos, viúva. Natural e residente em Conten-ças de Baixo, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 23 de Fevereiro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Contenças de Baixo.

Luís Costa Rodrigues, 77 anos, casado. Natural e residente em Vila Garcia, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 24 de Fevereiro, pelas 16.45 horas, para o cemitério de Fagilde.

Artur Dias Cardoso, 70 anos, casado. Natural de Castelões, Tondela e residente em Póvoa de Cervães, Mangualde. O fune-ral realizou-se no dia 24 de Fevereiro, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Póvoa de Cervães.

Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

Irene Pais Dias, 86 anos, viúva. Natural e residente em Mesqui-tela, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 24 de Fevereiro, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Mesquitela.

Avelino António Pinto, 80 anos, viúvo. Natural de Santo Amaro, Mangualde e residente no Lar Morgado do Cruzeiro, em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 25 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

Agência Funerária PaisMangualde Tel. 232 617 097

Manuel de Sousa Lopes, 78 anos, casado. Natural da Calheta, Madeira e residente em Carvalhas, Senhorim, Nelas. O funeral realizou-se no dia 20 de Fevereiro, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Senhorim.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

Baltazar Dias Pereira, 89 anos, viúvo. Natural e residente em Pinheiro de Lafões, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 21 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Oliveira de Frades.

Augusta Aldara da Silva, 82 anos, viúva. Natural e residente em Pinheiro de Lafões, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 21 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Pinheiro de Lafões.

Albertina Pereira da Silva, 86 anos, viúva. Natural e residente em Arcozelo das Maias, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 23 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Arcozelo das Maias.

João Evangelista Pereira, 84 anos, casado. Natural e residente em Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 24 de Feve-reiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

António Colaço de Almeida, 78 anos, casado. Natural de Vila Maior, S. Pedro do Sul e residente em Serrazes, S. Pedro do Sul. O funeral realizou-se no dia 20 de Fevereiro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Serrazes.

Rosinda Rodrigues Pereira, 75 anos, casada. Natural de S. Cristóvão de Lafões, S. Pedro do Sul e residente em Eiras, San-ta Cruz da Trapa. O funeral realizou-se no dia 24 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Santa Cruz da Trapa.

Conceição Rodrigues, 83 anos, casada. Natural e residente em Valadares, S. Pedro do Sul. O funeral realizou-se no dia 25 de Fevereiro, pelas 14.30 horas, para o cemitério de Valadares.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

Maria Patrícia Almeida Santos, 75 anos, viúva. Natural de Tarouca e residente em Vila Pouca, Tarouca. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Esporões.

Sebastião Emílio dos Santos, 69 anos, casado. Natural e resi-dente em Tarouca. O funeral realizou-se no dia 24 de Fevereiro, pelas 17.15 horas, para o cemitério de Esporões.

Agência Funerária Maria O. Borges DuarteTarouca Tel. 254 679 721

Moisés da Costa do Vale, 68 anos, casado. Natural e residente em Pacô, Lordosa, Viseu. O funeral realizou-se no dia 16 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Lordosa.

Isaura da Silveira Rodrigues, 89 anos, viúva. Natural e residen-te em Moselos, Campo, Viseu. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 11.00 horas, para o cemitério de Campo.

Carminda da Encarnação Coelho, 81 anos, solteira. Natural e residente em Dornelas, Santos Evos, Viseu. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Santos Evos.

Maria Helena, 84 anos, casada. Natural e residente em Almar-gem, Calde, Viseu.O funeral realizou-se no dia 19 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Póvoa de Calde.

Olinda Rodrigues, 88 anos, viúva. Natural de Vilar do Monte, Calde e residente em Abraveses, Viseu. O funeral realizou-se no dia 20 de Fevereiro, pelas 14.00 horas, para o cemitério de Póvoa de Calde.

Cacilda Lourenço, 87 anos, casada. Natural e residente em Vilar do Monte, Calde, Viseu. O funeral realizou-se no dia 21 de Fevereiro, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Calde.

Agência Horácio Carmo & Santos, Lda.Vilar do Monte, Viseu Tel. 232 911 251

Maurício Carvalho Fernandes, 74 anos, casado. Natural de Silvã de Cima, Sátão e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 21 de Fevereiro, pelas 14.30 horas, para o cemitério da Silvã.

Cecília Pinto, 80 anos, viúva. Natural e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 21 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

António Rodrigues, 76 anos, casado. Natural de Ranhados e residente em Repeses. O funeral realizou-se no dia 21 de Feve-reiro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Repeses.

Álvaro Quintas de Morais, 85 anos. Natural de Santa Engrácia, Lisboa e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 25 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 415 de 26.02.2010)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 415 de 26.02.2010)

Jornal do Centro26 | Fevereiro | 2010

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JORNAL DO CENTRO26 | FEVEREIRO | 2009Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 26 de Fevereiro, aguaceiros. Temperatura máxima de 9ºC e mínima de 7ºC. Amanhã, dia 27 de Fevereiro, aguaceiros e vento. Temperatura máxima de 11ºC e mínima de 7ºC. Domingo, dia 28 de Fevereiro, aguaceiros. Temperatura máxima de 8ºC e mínima de 6ºC. Segunda, dia 1 de Março, aguaceiros. Tempe-ratura máxima de 8ºC e mínima de 6ºC.

tempo: aguaceiros

Sexta, 26 Viseu∑ Apresentação da quinta fase de candidaturas ao Sistema de Incentivos à Modernização do Comércio (MODCOM), no Governo Civil, às 9h45, na presença do secretário de Estado do Comércio, Fernando Serrasqueiro.

∑ Reunião da Assembleia Municipal, no Solar dos Peixotos, às 15h30.

∑ A PSP realiza um leilão de artigos encontrados pela polícia e que não foram reclamados, na sala de aulas do comando distrital, às 17h00.

Sábado, 27 Viseu∑ I Seminário de Educação e Comportamento Canino, no Regimento de Infantaria Nº 14, a partir das 9h30. O encontro decorre durante dois dias.

agenda

Nariz vermelho

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1. O governo anun-cia nas Grandes Opções do Plano um organismo centralizado no Minis-tério das Finanças para “desenvolver, consolidar e aperfeiçoar” as PPP.

Já acrescentei aqui uma vez dois pês a es-tas parcerias. Fica um nome muito mais apro-priado se lhes chamar-mos PPPPP - Parcerias Prejuízos Públicos Pro-veitos Privados.

Na negociação de uma PPP, de um lado está o in-teresse público e do outro o interesse privado. Ora, há gente que negoceia do lado público e depois passa, alegremente, para o outro lado. Aconteceu no passado e vai acon-tecer no futuro. Por sua vez, quem redige estes contratos são os grandes escritórios de advogados da capital cujos sócios ro-dopiam da política para os negócios e dos negó-cios para a política, num carrossel despudorado.

As nossas elites não correm riscos nem pro-duzem riqueza. Vivem anichadas no estado e es-tão a esgotá-lo como se não houvesse amanhã.

Preparam-se para hipo-tecar o futuro dos nossos filhos e dos nossos netos. Até 2017, estão previstos mais 51 mil milhões de euros em PPPs.

2. Em 9 de Fevereiro de 2009, pus a José Sócrates – olhos nos olhos - o pro-blema das portagens na A24 e na A25 e propus-lhe a criação do “Selo das SCUTs” em vez do intrusivo chip das matrí-culas obrigatório.

Infelizmente, a seguir, em nenhuma das três eleições de 2009 se fa-lou mais no assunto. Em Viseu, toda a gente asso-biou para o ar.

Agora, como explicou a jornalista Liliana Garcia na última edição do Sol, vêm aí as portagens.

Vamos ver gente elei-ta por nós a vir falar-nos, com voz delicodoce, na “generosidade” dos 20 quilómetros de borla que vão ser “dados” aos resi-dentes.

Antes de virem dizer isso, senhores políticos, metam um nariz verme-lho muito grande no meio da cara.

E devolvam-nos o IP5.

http://twitter.com/olhodegato

Festa na Pesqueira promove regiãodo Douro

São João da Pesquei-ra recebe, já a partir de amanhã e ao longo de dois f ins-de-semana, mais uma edição da Fes-ta de Saberes e Sabores do Douro.

Numa iniciativa con-junta do município e da ESPRODOURO- Esco-la Profissional do Alto Douro, este certame pre-tende dar a conhecer o concelho e toda a região do Douro no âmbito da Rota das Amendoeiras em Flor.

Divulgar a gastronomia típica e regional e expôr

produtos agrícolas e ar-tesanato são os principais objectivos deste certame que no ano passado rece-beu mais de 15.000 turis-tas e excursionistas.

Para além da mostra e venda de produtos locais, existirá igualmente ani-mação durante todos os dias do evento, nomeada-mente com a apresenta-ção da Fanfarra dos Bom-beiros Voluntários de S. João da Pesqueira e da actuação do Rancho Fol-clórico de Trevões.

Para dia 7 de Março, último dia de feira, está

marcada a presença da secção cinotécnica da GNR de Viseu, que fará a demonstração de cães.

Durante os quatro dias do certame será, tam-bém, possível a todos visitantes fazerem pas-seios de burro, que gra-tuitamente percorrerão as ruas do centro da vila. Os animais pertencem à Associação para o Estu-do e Protecção do Gado Asinino, raça de burros de Miranda do Douro.

Raquel [email protected]

Divulgação∑ Saberes e sabores nos próximos dois fins-de-semana

A A edição do ano passado recebeu mais de 15.000 turistas

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