jornal do centro - ed405

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Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 14 pág. 16 pág. 20 pág. 24 pág. 28 pág. 30 pág. 32 pág. 33 pág. 35 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > VISEU > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > RESTAURANTES > SAÚDE > EMPREGO > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| Publicidade SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTORA Emília Amaral Semanário 18 de Dezembro de 2009 Sexta-feira Ano 8 N.º 405 0,75 Euro (IVA 5% incluído) Misericórdia de Viseu zangada Direcção exige que sejam tornados públicos critérios de escolha das quatro unidades de cuidados continuados Candidatura da santa Casa foi chumbada “Montar uma escola de cães guia não é como montar uma fábrica” À conversa, João Fonseca, presidente da Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual “Um Natal de Boas Notícias” É já esta sexta-feira, dia 18 que o Jornal do Centro sai à rua em missão solidária com figuras públicas no papel de ardinas. Pelo terceiro ano, este sema- nário leva a cabo a campanha “ Um Natal de Boas Notícias”, com o objectivo de apoiar uma instituição da região. A campanha, que volta a ser apadrinhada pelo presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, destina-se à angariação de fundos, este ano, para a ABAADV – Escola de Cães- Guia de Mortágua, mediante a venda de rua desta edição. A acção terá lugar em Viseu e em Mortágua. Guia de Mortágua, mediante a venda de rua desta edi ção. . . . . . A acção terá lugar em Viseu u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e em Mortágua. Região Distrito vai ter cinco novos quarteis de bombeiros página 14 Curso de Medicina Viseu não vai ter universidade pública nesta nova legislatura página 31 Culturas Museu Grão Vasco de portas abertas para “Noite de Natal” página 24 Suplemento Segurança Rodoviária Segurança Segurança Rodoviária Rodoviária Suplemento Suplemento Alegado homicida terá tentado roubar outras vítimas Julgamento do presumível autor do assassinato da agente imobiliária de Viseu arrancou na terça-feira página 10 Nuno Ferreira

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Jornal do Centro - Ed405

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pág. 02 pág. 06 pág. 08pág. 10pág. 14 pág. 16 pág. 20pág. 24 pág. 28pág. 30pág. 32pág. 33pág. 35

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> VISEU> REGIÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> RESTAURANTES> SAÚDE> EMPREGO> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

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licid

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S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário18 de Dezembro de 2009Sexta-feiraAno 8N.º 4050,75 Euro(IVA 5% incluído)

Misericórdia de Viseu zangada∑ Direcção exige que sejam tornados públicos critérios de escolha das quatro unidades de cuidados continuados ∑ Candidatura da santa Casa foi chumbada

“Montar uma escola de cães guia não é como montar uma fábrica”

À conversa, João Fonseca, presidente da Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual

“Um Natal de Boas Notícias”

É já esta sexta-feira, dia 18 que o Jornal do Centro sai à rua em missão solidária com figuras públicas no papel de ardinas. Pelo terceiro ano, este sema-nário leva a cabo a campanha “ Um Natal de Boas Notícias”, com o objectivo de apoiar uma instituição da região.

A campanha, que volta a ser apadrinhada pelo presidente da Câmara de Viseu, Fernando

Ruas, destina-se à angariação de fundos, este ano, para a ABAADV – Escola de Cães-Guia de Mortágua, mediante a venda de rua desta edição. A acção terá lugar em Viseu e em Mortágua.

Guia de Mortágua, mediante a venda de rua desta edição...... A acção terá lugar em Viseuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee eeeeeeeeeem Mortágua.

RegiãoDistrito vai ter cinco novos quarteisde bombeiros

página 14

Curso de MedicinaViseu não vai ter universidade pública nesta nova legislatura

página 31

CulturasMuseu Grão Vascode portas abertas para “Noite de Natal”

página 24

SuplementoSegurançaRodoviária SegurançaSegurança RodoviáriaRodoviária

SuplementoSuplemento

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO,EDIÇÃO 405 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

Textos: Tiago Vírgilio PereiraGrafismo: Marcos Rebelo

Alegado homicida terá tentado roubar outras vítimas

Julgamento do presumível autor do assassinato da agente imobiliária de Viseu arrancou na terça-feira

página 10

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Page 2: Jornal do Centro - Ed405

praçapública

palavrasdeles

rÉ uma afronta não haver uma decisão para uma cidade que há anos persegue esse desiderato”

Fernando RuasPresidente da Câmara Municipal de Viseu

(Rádio Noar, 15 de Dezembro)

rFala-se muito na discrepância entre Litoral e Interior, mas nós depois ainda temos o interior do interior. [...] Pequenas regiões como a de Lafões ainda são interior dentro do interior”

Gil FerrazPresidente da Associação Empresaria de Lafões

(Rádio Noar, 16 de Dezembro)

rFoi de longe o pior árbitro [Luís Ramos] que tivemos desde que estou nos campeonatos nacionais. Muito fraco, arrogante, sem nível e uma pessoa com medo”

Carlos Agostinho Treinador do Penalva do castelo

(Rádio Noar, criticas à arbitragem do jogo com o Cinfães, 14 de Dezembro)

rEste ano vai ficar como uma das marcas mais importantes para a Delegação de Viseu da ACAPO”

Humberto AbrunhosaPresidente da delegação de Viseu da Associação dos Cegos e

Amblíopes de Portugal(Diário de Viseu, 16 de Dezembro)

Fernando José Ribas de SousaJuiz de Direito – Jubilado

Registos

Um sentimento alegre é o que deixam transparecer al-guns frescos do pintor Renoir, que até 1993 permaneciam desconhecidos.

É em 1966 que três curiosos, através da leitura da bio-grafia do artista francês, escrita pelo seu filho Jean, que decidiram dirigir-se a Capistrano, uma aldeia pequena nas montanhas de Vibo Valentia (região da Calabria, Itália).

Foi em Capistrano que descobriram na sua Igreja ma-triz, ao lado do portão principal uma pintura retratando ” O Baptizado de Jesus no Jordão”. Foram ainda desco-bertas outras pinturas entre as quais “Cristo e a Sama-ritana”.

Pensa-se que em 1881 Renoir chegou a Capistrano para passar férias, seguindo o conselho de um sacerdote, de origem calabresa, e que havia conhecido em Nápoles, Don Giacomo Rizzuti de Capistrano, professor na famí-lia nobre de nome Bonanno de Nápoles.

Olhares

Pierre-Auguste Renoir nas montanhas CalabresasBlogosfera

Vão acabar despedidos, não tarda! Por incrivel que vos pareça os deputados do

PS colocaram uma questão ao Governo! Pode ser que se animem e perguntem pelo Com-boio para Viseu ou pela AE Viseu-Coimbra entre muitas outras que, há muito Viseu espe-ra resposta!

http://gamvis.blogspot.com

O Novo “Jardim” e o Funicular Voltando ao tema do funicular, reafirmo

que o sistema escolhido foi uma aberração que criou na Rua da Ponte de Pau, Rua Serpa Pinto, Calçada de Viriato e na Rua Silva Gaio muitas complicações e situações ridículas.

http://fotosviseu.blogspot.com/

MERCADO 1º. DE MAIO Ando há algum tempo para mostrar fotos do

novo mercado e aproveitar para tecer algumas críticas!Quase toda a gente sabe que dantes era aqui que funcionava a chamada “praça”!Há uns anos foi alvo de remodelação e o projecto foi fei-to pelo afamado arquitecto Siza Vieira!Só que este projecto revelou-se um autêntico fracasso em todos os aspectos e por isso foi alvo de algu-mas alterações pontuais, para azar nosso, já que as alterações deviam ser bem maiores!

Na verdade toda esta obra foi mesmo um de-sastre a todos os níveis!

http://atentoviseu.blogspot.com/

Na decorrência do que vimos dizen-do, uma parte da capital da RDA, isto é, Berlim Ocidental, seguiu caminho dife-rente da República Democrática Alemã. Continuou ocupada por tropas das po-tências estrangeiras, passando a ser uti-lizada, sistematicamente, como centro de campanhas revanchistas e actividades subversivas contra a RDA e outros países do campo socialista.

Os inimigos do socialismo passaram a possuir uma cabeça-de-ponte dentro do campo socialista: Berlim Ocidental.

Passou a existir uma relação directa en-tre as provocações na fronteira da RDA e da Alemanha Ocidental e as constantes provocações em Berlim Ocidental. Mi-nistros do Governo de Bonn, inclusive Adenauer, viajaram a Berlim Ocidental (que, já o dissemos, juridicamente não fa-zia parte da Alemanha Ocidental) e dis-cursaram em manifestações revanchis-tas, nas quais é ressuscitado o espírito de Goobels.

Estas intrigas foram observadas, tran-quilamente, durante algum tempo, pelo

governo da RDA, e deu ocasião a que al-guns pensassem, falsamente, que pode-riam fazer sobre o território da RDA o que bem entendessem.

Este o motivo das medidas preventivas tomadas pelo governo da RDA em 3 de Agosto de 1961: encerramento da frontei-ra, exclusivamente para reprimir os pro-vocadores sediados em Berlim Ociden-tal e permitir que os cidadãos de toda a Berlim pudessem viver e trabalhar em paz e sossego.

(continua)

O Muro de Berlim - IV

Renoir ocupou quase todo o tempo da sua permanên-cia na Calabria a pintar paisagens, lavadeiras, campone-sas e donzelas.

Na pequena aldeia calabresa recorda-se um pintor es-trangeiro que chamava as mocinhas de “demoiselle” , como está referido no livro de Mario Guarna “ Gli affres-chi di Renoir a Capistrano. Un mistero svelato.”

Para retribuir a generosidade e o carinho das famílias calabresas fez o retrato dos seus filhos, dando-lhes a ale-gria que lhes tinha sido roubada pela miséria.

Renoir tinha o dom de conseguir capturar os aspec-tos efémeros e felizes da vida e transportá-los para a sua pintura.

Antonella Giurgola

Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Em Outubro, quando os novos deputados eleitos nas últimas eleições legislativas toma-ram posse na Assembleia da República, o Jor-nal do Centro perguntou a advogados, actores, jornalistas e professores o que gostavam que os novos parlamentares fizessem pelo distri-to de Viseu. Entre muitas respostas interes-santes surge uma que vale a pena recordar esta semana depois de assistirmos ao déjà vu entre políticos, a propósito do novo curso de medicina ter passado ao lado, mais uma vez, de Viseu. O professor Vitor Martinho, respon-dia que gostava que “conseguissem em con-junto criar um lobi no interesse comum que a região tanto precisa, permitindo grandes investimentos”.

Independentemente das razões apontadas

pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, para justificar que Viseu não reu-nia as condições que Aveiro pode oferecer ao novo curso, Viseu tem que, de uma vez por to-das, agir com outro espírito, com outra atitude, para bem do distrito. Provavelmente muitos dos que em 2002 rejeitaram a vinda do pólo da universidade de Aveiro, hoje admitirão que fizeram asneira e se continuam a achar que “Viseu não pode ser barriga de aluguer de Aveiro” como em tempos se disse estão erra-dos, porque existiu ali a grande oportunidade de Viseu criar os alicerces para poder um dia ter uma universidade.

Nestes anos todos continuou a reivindicar-se uma universidade, continuaram a aprovar-se moções na Assembleia Municipal, conti-

nuaram a surgir comunicados avulsos, mas nunca surgiu um verdadeiro lobi criado à vol-ta do assunto que servisse de pressão em Lis-boa e não permitisse grandes margens de ma-nobra.

É tempo de os políticos do distrito se uni-rem em torno de grandes projectos e de gran-des investimentos sob pena de o distrito estar a perder terreno e um dia destes ser tarde de-mais. Os deputados têm que ter presente na sua mesa de trabalho que foram eleitos por um conjunto de pessoas que acreditaram neles. É preciso que assim seja, e quando se assiste a uma decisão como a do PSD, esta semana, de distribuir os 24 concelhos por três deputados e não pelos quatro que Viseu elegeu para a As-sembleia da República, algo vai mal.

editorialF

Ninguém saiu bem na fotografia

Foto da semana

Conseguiu andar a monte du-rante 10 dias e dificultou a vida aos polícias. O alegado homicida da agente imobiliária que apare-ceu morta num apartamento em Viseu, está a ser julgado no Tri-bunal de Viseu. Ninguém o viu entrar, saiu pelas traseiras do edi-fício. Na sala de audiências mos-trou-se discreto, mas nervoso e cabisbaixo, sem olhares para a plateia de cerca de 30 pessoas que assistia ao julgamento.

Que prenda alternativasugere para este Natal?

Importa-se de

responder?

Sugiro livros de Arte porque são intemporais e introdu-zem-nos num universo fascinante. Além do mais, são um investimento e não fazem parte da cultura de desperdício e do consumismo gratuito.

Um cabaz de Natal regional com espumantes terras do Demo e Murganheira, vinho do Dão, Porto Tawny, frango do campo do Caramulo, cabrito da Gralheira, presunto de Lamego, azeite do Douro, queijo de Germil, mel de Ferreira de Aves, bolo-rei de Tabuaço, pastéis de Vouzela, casta-nhas de ovos de Viseu, pastéis de feijão de Mangualde, cavacas de Resende, maçãs bravo de Esmolfe e uma bo-roa trambela.

Miguel Ginestal Governador Civil de Viseu

Dalila RodriguesInvestigadora

Se houvesse à venda, era uma grande dose de optimismo, boa disposição e humor para a maioria das pessoas.

Pompeu JoséActor

Emília [email protected]

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Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

há um anoDirectoraEmília Amaral C.P. n.º 3955 [email protected]

Redacção ([email protected])

Ana Filipa Rodrigues, C.P. n.º 8673 [email protected]

Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]

Tiago Pereira (estagiário)

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]

ImpressãoImpréjornal, S.A.Rua Rodrigues Faria 103, 1300-501 Lisboa

DistribuiçãoVasp

Tiragem média4.000 exemplares por edição

Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 ViseuTelefone 232 437 461Fax 232 431 225

[email protected]

Internetwww.jornaldocentro.pt

PropriedadeO Centro–Produção e Edição de Conteúdos, Lda. Contribuinte Nº 505 994 666 Capital Social 114.500 Euros Detentores de mais de 10 por cento do Capital:Sojormedia SGPS, SADepósito Legal Nº 44 731 - 91Título registado no ICS sob o nº 100 512

GerênciaFrancisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves, João Machado Patrícia [email protected]

Departamento de MarketingPatrícia Duarte (Direcção), Susana Santos (Coor-denação), Catarina Fonseca e Catarina Silva [email protected]

Departamento de Recursos HumanosNuno Silva (Direcção) e Sónia [email protected]

Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]

Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

Núcleo de esgrimaprocura local para actividades

Há um ano, o Jornal do Centro no-ticiava a criação de um Núcleo de Esgrima dos Bombeiros Voluntá-rios de Viseu através de uma par-ceria com o Centro de Formação de Esgrima do Agrupamento de Escolas de Ana Castro Osório, em Mangualde.

Passado um ano, o núcleo está a

procura de instalações onde pos-sa desenvolver as suas actividades. “Estamos a negociar alguns espa-ços. Temos em vista alguns sítios, como o Pavilhão do Inatel, o Palácio do Gelo ou o pavilhão nas piscinas de Cavanões”, explica o responsável pelo Centro de Formação de Esgri-ma, Francisco Barata.

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário19 de Dezembro de 2008Sexta-feiraAno 7N.º 3530,75 Euro(IVA 5% incluído)

pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 12 pág. 14 pág. 16 pág. 18 pág. 20 pág. 24pág. 31 pág. 37pág. 39pág. 40

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> VISEU> REGIÃO> NATAL 2008> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> TV> SAÚDE> EMPREGO> CLASSIFICADOS

| 232 437 461 Telefone · 232 431 225 Fax · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

∑ Ao comprar esta edição está a apoiar a Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo.

∑ A APPDA apoia 67 crianças autistas no distrito, mas luta com os poucos recursos financeiros que dispõe.Conseguir um protocolo com a Segurança Social é um dos principais objectivos da instituição.

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Bispo de Viseu, D. Ilídio Leandro,à conversa nesta ediçãoN

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Jornal do CentroJornal do Centro solidáriosolidárioJunte-se a nós Junte-se a nós

Pastelaria de LamegoBolo-Rei integralresponde aosproblemas de saúdedos clientes

página 16

“Temos problemas financeiros[na Diocese]”

CiênciaInvestigadores do Politécnico de Viseu transformam penasde aves em plásticos

página 18

CrimeAgente imobiliáriade 44 anos degolada num apartamentoem Viseu

página 12

| páginas 6 e 7

| páginas 8 a 10

“Viseu é uma cidade limpa, asseada, fidalga dos pergami-nhos que recebeu da Renascen-ça, por seus homens ilustres na clerezia e no mundo, seus pin-tores, seu culto dos mesteres, sua índole de actividade e âni-mo satisfeito. (…) Viseu pos-sui, de certo afora Coimbra, o museu regional mais rico e me-lhor instalado. E não é desca-bido citar aqui o nome de Al-meida Moreira, seu director, que ao gosto consumado dum artista, amoroso de tudo o que de belo o velho solo das Bei-ras tem criado, alia uma in-teligência tenaz e meticulosa de organizador. A ele se deve a obra de desobstrução e re-constituição, segundo o plano primitivo, da Sé catedral; a ele deverá amanhã a cidade que todo o sistema de edifícios que a coroam como uma tiara for-midável de granito entre no pa-pel que lhe está destinado, o de escrínio das artes e das letras.” Estas palavras de Aquilino Ri-beiro sobre uma das figuras ci-meiras de Viseu datam de 1920 e foram transcritas, na íntegra, na recente edição dos Cader-nos Aquilinianos.

Passam precisamente hoje 70 anos do falecimento do capitão Francisco de Almei-da Moreira (1873-1939). O tes-temunho aqui aduzido para evocar a data antevia a impor-tância da acção deste homem, cuja dimensão é ainda mal co-nhecida entre nós. Todavia, a sua personalidade impõe-se na história moderna de Viseu. A sua esclarecida participação na “construção da cidade” in-fluenciou os destinos locais na política, no ensino, no des-porto, no turismo e na cultu-ra. Militar de carreira duran-

te cerca de 30 anos, cedo ma-nifestou a veia artística, tendo frequentado academias, onde ganhou destreza no traço, so-bretudo na aguarela e na cari-catura. Ao longo da vida, apro-fundou a sua formação estética e conviveu com grandes mes-tres da pintura portuguesa, entre eles António Ramalho e Columbano Bordalo Pinheiro, ambos presentes tanto na sua colecção particular como na galeria do Museu Grão Vasco. Um dos quadros mais céle-bres, “Camões e as Tágides”, na altura destinado a outro pa-radeiro, só veio para Viseu gra-ças à sua acção diplomática. O diálogo estabelecido com figu-ras gradas da cultura e da polí-tica portuguesa do seu tempo transparece na correspondên-cia contida no seu vasto espó-lio. O país deve à sua incessan-te recolha o singular acervo do Museu Grão Vasco e o Museu deve-lhe quase tudo, desde a sua fundação, em 1916, como Museu Regional de Arte. A instalação por si conseguida no Paço dos Três Escalões foi feita, segundo Lucena e Vale, peça a peça, tela a tela, num es-forço incansável a que só um bairrismo acérrimo e um en-tusiasmo constante puderam resistir.

Para além do trabalho de re-colha e divulgação patrimonial, o primeiro Director do Mu-seu Grão Vasco exerceu acti-vidade docente no Liceu Alves Martins, colaborou em perió-dicos, editou guias, promoveu certames de arte regional no país e além-fronteiras, foi no-meado membro de várias ins-tituições nacionais e estrangei-ras e assumiu funções públicas e políticas. O desempenho de

sucessivos cargos executivos na Comissão Administrati-va da Câmara Municipal, de que foi vice-presidente, per-mitiu-lhe timbrar o plano ur-banístico e a promoção turís-tica da região. O empenho no desenvolvimento desportivo levou-o a tornar-se o primei-ro presidente da Associação de Futebol de Viseu e, com a preocupação de modernizar a sua terra, integrou a Comis-são de Iniciativa e Turismo, a que também presidiu. A dádi-va maior, essa, testemunhou-a ao legar à cidade a sua casa de habitação com todo o valioso recheio artístico, com a con-

dição de a autarquia a conver-ter numa casa-museu. E como tal ela continuará a impor-se na paisagem urbana, no Soar de Cima, onde o recorte ar-quitectónico de Raul Lino e os notáveis trechos de azulejos conferem ao edifício um va-lor de testamento. Toda essa herança cultural vai continu-ar a ser assumida como patri-mónio cultural. Mas ela pode tornar-se, mais ainda, um es-paço museológico digno da estatura de Almeida Moreira. Para se conhecer melhor a sua dimensão humana e para que se complete a sua memória na cidade.

Para que se complete a memória de Almeida Moreira

Henrique [email protected]

Passam precisamente hoje 70 anos do falecimento do capitão Francisco de Almeida Moreira (1873-1939). O testemu-nho aqui aduzido para evocar a data antevia a importância da acção deste homem, cuja dimensão é ainda mal conhecida entre nós”

Opinião

A Retrato de Almeida Moreira, 1921, de Joaquim Lopes (pastel)

Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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Page 5: Jornal do Centro - Ed405

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

estrelas

António Filipe PimentelDirector do Museu Grão

Vasco

Ao aprovar quatro candidaturas para criar unidades de cuidados de saúde con-tinuados no concelho de Viseu optou por chumbar a candidatura da santa Casa da Misericórdia. Independente das razões para tal decisão, fazia sentido justificar a decisão perante um projecto de intenções que tinha anos, pertencente a uma instituição que tem provas dadas em Viseu nesta matéria.

João Pedro PimentelPresidente da Administração regional de Saúde do Centro

O director do Museu Grão Vasco afirmou desde que assu-miu as funções que quer envol-ver a comunidade na programa-ção da instituição, principalmen-te as forças do centro histórico. Uma intenção que começa a ga-nhar pernas com a festa “Noite de Natal”.

números

14As associações e escolas do

concelho de Viseu enfeita-ram com motivos de Natal 14 rotundas de Viseu. A iniciati-va tem o apoio da Câmara de Viseu. Para tal assinou um pro-tocolo com as diferentes insti-tuições na passada sexta-feira.

Admitiu, na semana passada, que é preciso dar uma nova resposta ao crime cada vez mais violento. A pri-meira solução a ser apontada é a cria-ção de extensões das Unidades Espe-ciais da Polícia em 9 regiões. Uma das contempladas é Viseu. A notícia peca pela falta de informação con-creta sobre as novas unidades.

Rui PereiraMinistro da

Administração Interna

José CostaProfessor do Ensino Superior

Médico Dentista

As pessoas vivem momentos difíceis e de incerteza. Para bem de Portugal, exigem-se dos barões novas ati-tudes e novas responsabilidades. Responsabilidades de quem o povo elegeu para governar e responsabilida-des de quem o povo elegeu para ser oposição, por não se apresentar no acto eleitoral como uma alternativa credível para governar. No primeiro caso, em função dos resultados eleitorais do dia 27 de Setembro de 2009, encontra-se o Partido Socialista e no segundo o Parti-do Social Democrata, um dos partidos da oposição. Os dois partidos que têm alternado o poder no Governo do país. Os dois partidos a quem se podem acatar maiores responsabilidades pelo estado da nação. Os dois par-tidos com mais responsabilidades pelos aspectos re-levantes, adequados e menos adequados existentes no país, após a revolução de Abril. Os dois partidos com mais militantes a quem a gente do povo intitula de ba-rões, que por um ou vários motivos ostentam um títu-lo nobiliárquico existente em muitas monarquias, ge-ralmente de maneira vitalícia ou até à sua abdicação. Factos que, de acordo com a vontade individual, pro-porcionam a evidência de barões com opções de vida e formas de estar bem diferenciadas. Uns, com a perfor-mance de autênticos varões, mantendo-se inquebráveis na sua postura vertical apesar da intensa competição e solicitação quotidiana, constituídos pelas melhores li-gas de elementos, mas flexíveis e versáteis para incor-porar novos elementos e ajudar os outros a crescerem e a torná-los barões. E outros que, apesar de possuí-rem o título, evidenciam má qualidade na constituição da sua liga, deveras corroída, e não salvaguardaram a manutenção do conteúdo interno que lhes preservasse uma arquitectura e flexibilidade consistente - os que não abdicam do lugar e continuarão sempre a criar di-ficuldades ao surgimento de novos varões porque não gostam da investigação e condicionam a renovação do conhecimento. O quotidiano assim o torna evidente! Constata-se que nem todos os barões acompanharam as mudanças ocorridas na renovação da indústria me-talúrgica e impedem o surgimento de novas ligas de va-rões. É óbvio, Portugal está tão carente de renovação. Não é possível continuar com o ambiente deprimido criado pela presença de barões cuja liga constitutiva está desligada da realidade do país. Temos que mino-rar esse efeito. Há necessidade de optar por energias mais limpas capazes de promover um futuro sustentá-vel. Participemos na protecção do planeta. A unidade é uma necessidade. Como diz o povo, “guarda que co-mer não guardes que fazer”. Inovemos e renovemos as ligas de varões.

Opinião

A importância da qualidade dos barões na renovação do meio ambiente

Hánecessidade de optar por energias mais limpas capazes de promover um futuro sustentável”

De há um ano a esta parte a crise, em geral, e a crise fi-nanceira, em parti-cular, são conteúdos incontornáveis das conversas das pes-soas. Independen-temente do seu grau de conhecimento, a crise só por si é mo-

tivo de preocupação para muitos. Ou porque estão desempregados, ou por-que têm alguém das suas relações, fa-mília e amigos, afectado por esse pro-blema, ou porque temem pelo seu pos-to de trabalho, ou ainda porque temem pelo seu futuro, ou pelo futuro das suas famílias. O que é um facto, é que o dis-curso da crise acaba por fazer parte do dia a dia dos portugueses.

Podíamos pensar que de uma forma geral todos estaríamos afectados por este cenário de crise. Tal não aconte-ce porque existem classes privilegia-das que, neste País, continuam sem grandes preocupações de maior, ten-do aliás aumentado o seu grau de con-forto e de riqueza. Falarei de uma em particular: os banqueiros. Os quatro maiores bancos privados portugue-ses apresentaram, só até ao primeiro semestre deste ano, 760,7 milhões de euros de lucros, uma subida de 17,4% em relação a 2008. Em termos directos e objectivos este valor corresponde a qualquer coisa como um lucro diário de 4 milhões de euros. Contudo, ape-sar deste crescimento fantástico, os impostos pagos desceram 16,7%. Qual-quer coisa como menos 32,4 milhões de euros para as receitas fiscais.

Com a Crise, um indicador impor-tante a ter em conta é o do aumento significativo do crédito mal parado, isto é, o incumprimento por parte das empresas e dos particulares à Ban-ca. Esse incremento deveu-se, neces-sariamente, ao desenvolvimento da crise que obrigou estes agentes eco-

nómicos a deixar de poder honrar os seus compromissos. Para fazer face a este problema, a Banca aumentou as suas Provisões em 257 milhões de euros, qualquer coisa como mais 64% relativamente ao período ante-rior. Em termos de curiosidade, se esta condicionante não tivesse ocorrido, os lucros dos quatro maiores bancos privados teriam chegado aos 1000 mi-lhões de euros, qualquer coisa como 5 milhões de euros por dia.

Estes números mostram um duplo paradoxo difícil de perceber. Primei-ro, como é possível num período de crise, tão vasta e generalizada, a ban-ca conseguir pairar por cima de tudo e todos intocável no seu objectivo de maximização de lucros? Segundo, ain-da mais difícil de perceber, como é possível que estes lucros não paguem os impostos que deviam?

Este duplo paradoxo encerra, na mi-nha opinião, algumas reflexões per-tinentes. A Banca é hoje em Portugal um Grupo de Interesse muito bem or-ganizado que exerce pressão política e obtém privilégios fiscais que qual-quer outra micro ou média empresa não consegue. Mais, a Banca consegue condicionar fortemente o Governo, obtendo garantias do próprio Estado, ao endividamento de que ela própria necessita para se financiar no exte-rior. Apesar de tudo aquilo que obtém do Estado paga em média menos im-postos que a média geral das micro e pequenas empresas.

Os portugueses que todos os dias trabalham para continuar a pagar os seus créditos de habitação e ao consu-mo, continuam a ter de pagar os seus compromissos sem privilégios abso-lutamente nenhuns e o desafogo fi-nanceiro que obtiveram, nos últimos tempos, com a descida das suas pres-tações, ficou a dever-se quase única e exclusivamente à descida da EURI-BOR o principal indexante nas presta-ções de crédito cobradas pela Banca.

Opinião

A Crise Económicae a Banca

Alexandre Azevedo PintoEconomista

alexazevedopintosapo.pt

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Page 6: Jornal do Centro - Ed405

abertura textos ∑ Ana Filipa Rodrigues / Emília Amaral

O Instituto Piaget (IP) tem um projecto desde 1998 no Ministério do En-sino Superior para a cria-ção de uma universidade de medicina no Campus de Viseu.

O projecto não teve até agora a aprovação dos vá-rios governos e têm mere-

cido fortes críticas por par-te da direcção do Piaget. Mas para o presidente do IP, Luís Cardoso a criação de um curso de medicina em Aveiro “não inviabiliza” a abertura de uma universi-dade de medicina no Cam-pus de Viseu.

“Foi dito pelo senhor

ministro da necessidade de mais cursos. Eu refor-ço que o nosso projecto é para formar médicos tam-bém para países de língua oficial portuguesa”, acres-centa o responsável.

Luís Cardoso alerta para a necessidade de Portu-gal formar médicos mas

também “formar médicos para outros países”. Nesta altura o IP já dispõe de um curso em Angola e deve-rá avançar em breve para a Guiné Bissau: Precisa-mos de uma universida-de em Portugal onde ve-nham terminar aqui o seu curso”.

Piaget continua a defender universidade de medicina em Viseu

Viseu viu mais uma vez fugir a instalação de uma Faculdade de Medicina na cidade. O Governo decidiu esta semana criar na Uni-versidade de Aveiro aque-le que será o nono curso de medicina de Portugal. O curso destina-se a licen-ciados e entrará em fun-cionamento no ano lectivo 2011/2012, em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

O autarca de Viseu, Fer-nando Ruas, afirma que tal decisão prejudica uma vez mais a cidade e sublinha que não entende como o Governo se esqueceu uma vez mais de Viseu, visto que já há anos reclama a insta-lação de uma universida-de pública com o curso de medicina.

De acordo com Fernando Ruas, que reuniu na quar-ta-feira com o ministro da

Ciência e do Ensino Supe-rior, Mariano Gago, o mi-nistro deixou claro que não pretende criar uma univer-sidade na cidade. “Fiquei com a certeza que, com este ministro, não será cria-da uma universidade nem em Viseu, nem em outro lugar do país”, comentou o autarca à Agência Lusa.

Depois da reunião com Mariano Gago, o presiden-te de Viseu terá ficado com a ideia de que nesta legisla-tura o objectivo não é criar novas universidades, mas juntas as existentes. “O sr. Ministro disse que pensou muito em Viseu antes de optar por Aveiro, mas que a Universidade do Porto que-ria muito algumas compe-tências que Aveiro tinha e Viseu não”, adianta.

Mariano Gago mostrou ter conhecimento em rela-ção à candidatura do Ins-

tituto Piaget à criação de uma Faculdade de Medici-na, mas segundo o autarca, o ministro terá dito que este projecto “não tem pés para andar”.

Em relação à intenção da Associação Empresarial da Região de Viseu de criar uma universidade empresa-rial, o ministro não se opõe desde que esta seja criada por fundos privados e não em parceria com o Institu-to Politécnico.

Ruas acredita que “se perdeu uma oportunidade de ouro”. “Só posso ter uma leitura. As pessoas de Viseu ligadas ao partido do Go-verno têm pouca força re-lativamente aos colegas que se empenharam em levar a universidade para outros la-dos”, afirma o autarca refor-çando que Viseu “tem to-das as condições exigidas” para a implementação de

um curso desta natureza.No ping-pong de acusa-

ções, os deputados do PS defendem que a ausência de universidade pública em Viseu é da responsabilida-de dos sociais democratas que recusaram a criação de um instituto universitá-rio em parceria com a Uni-versidade de Aveiro. “Era uma projecto de parceria com Aveiro e que visava facultar às pessoas que já tinham uma licenciatu-ra poderem aceder a ou-tra especialização. Como é o caso da licenciatura de medicina de Aveiro”, refe-re o deputado do PS Acácio Pinto.

Um projecto contra o qual Fernando Ruas se mantém. “Continuo a não ser a fa-vor do pólo de Aveiro em Viseu. Mas há muita coisa que o presidente de Viseu não quer e vai para a frente.

Esse argumento é só con-versa”, refuta

Já o deputado Acácio Pinto defende que não ha-via nenhuma candidatura pública e como tal Viseu “não pode dizer que per-deu ou que ganhou”.

Os deputados do PSD mostram-se também re-voltados com o facto de o Governo não ter optado por Viseu para a instalação do curso de medicina. “Nun-ca atendeu às inúmeras so-licitações que lhe fizemos, ignorou as excelentes con-dições de Viseu no domí-nio da Saúde. É caso para perguntar o que move V. Exª contra Viseu para nos prejudicar desta maneira?”, questiona o deputado Al-meida Henriques numa car-ta enviada ao ministro da Ciência e Ensino Superior, Mariano Gago. Na carta, os deputados sociais democra-

tas afirmam que “hoje” não têm dúvidas “que o minis-tro Mariano Gago tem algo contra Viseu”.

No vasto historial que o assunto já detém, recor-dam que, durante o Gover-no de António Guterres, “apesar do enorme esfor-ço desenvolvido por Viseu para apresentar uma boa candidatura à instalação da Faculdade de Medici-na, estudo que foi condu-zido pelo Dr. Correia de Campos, decepcionou os viseenses optando pela Covilhã”. Os deputados lembram também a “situ-ação caricata do Institu-to Piaget, com instalações prontas, algumas equipa-das, há vários anos à espera de decisão”. Os deputados exigem “que seja encontra-da rapidamente uma solu-ção para o Ensino Univer-sitário em Viseu”.

Viseu sem universidade duranteesta nova legislatura

Decisão ∑ Governo preteriu Viseu a favor de Aveiro para a instalação de um curso de Medicina

Ana

Fili

pa R

odrig

ues

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2005 - 2009Em 2005, as eleições antecipadas são ganhas pelo PS. O primeiro-ministro, José Sócrates adian-ta ao país que não haverá novas universidades. Em 2008, é criada a Faculdade de Medicina em Faro. Viseu volta a protestar. O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, dá a conhecer a Fernando Ruas que não há condições para criar mais faculdades. Esta semana é anuncia-da a criação do curso de Medicina em Aveiro.

UNIVERSIDADE PÚBLICA | ABERTURAPublicidade

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1985 - 1995

Nesta década as reivindicação de Viseu pela Uni-

versidade Pública tornam-se num assunto central

da agenda política local e nacional. O Governo era

liderado por Cavaco Silva. Um dos seus ministros

da Educação, Couto dos Santos, a um dos pedidos

de Viseu, acabou mesmo por responder: “Não se

criam universidades como se criam tascas”.

1995 - 2001As reivindicações mantiveram-se. É lançado o anúncio para a criação de três faculdades de medicina. Viseu desenvolve um estudo, condu-zido por Correira de Campos. O objectivo era apresentar uma candidatura fundamentada. Em 1998, Viseu foi preterida a favor da Covilhã. Uma grande manifestação de protesto ocorre em Viseu, junto à autarquia.

2002

Com o seu Governo demissionário, Guterres,

aprova a criação do Instituto Universitário de

Viseu. Um instituto que seria instalado pela Uni-

versidade de Aveiro e que passado seis anos nes-

se regime seria avaliado, podendo evoluir assim

para a autonomização. Uma solução que não

agradou ao autarca de Viseu.

2002 - 2004

Durante o Governo de Durão Barroso, um gru-

po de trabalho, liderado por Veiga Simão, desen-

volve um novo projecto de Universidade Pública

de Viseu. O projecto previa uma parceria inova-

dora com a empresa Siemens. A 17 de Maio de

2004, Viseu assiste ao anúncio, em conselho de

ministros, da criação da Universidade Pública de

Viseu. Dois meses depois, Durão Barroso sai do

Governo para assumir a presidência da União

Europeia.

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Como surge a Escola de Cães Guia de Mortágua?Esta Escola antes de ser

uma instituição é uma pai-xão. Foi um projecto comu-nitário candidatado pela Escola Beira Aguieira a um programa comunitário. Esse programa permitiu candi-datar dois educadores a for-mação de formandos, para fazerem a sua formação em França, dado que, na altu-ra, tal como agora, não ha-via essa formação no país. Além disso, na componente física permitiu edificar a es-trutura quer hoje alberga os cães, toda a parte adminis-trativa e onde os cegos (fu-turos utilizadores) perma-necem na sua fase de for-mação. A partir de Janeiro de 2000 foi a consequência lógica do que vinha de trás, os parceiros constituíram a Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Vi-sual que é hoje uma IPSS.

Criaram a associação por terem sentido alguma neces-sidade específica?Tínhamos na década

de 90 a percepção muito

clara [da falta da escola], porque tínhamos pessoas no grupo de trabalho (de Coimbra) que lidavam com a cegueira e com a mobilidade e acessibilida-des há mais de 30 anos e eu, por formação, sou ve-terinário estava na esco-la profissional. Coincidiu um conjunto de factores, quando havia falta dessa estrutura física em Portu-gal, onde só existia a mo-bilidade à bengala.

Essa percepção do problema ajudou a desenvolver o pro-jecto?Essa sensibilidade exis-

tia conjuntamente com o facto de existir uma es-trutura que permitiu fazer uma candidatura e servir de suporte à continuidade da candidatura, para con-secução concreta de uma estrutura física que exis-te hoje, porque ideias para construir uma escola de cães guia existem há mais de 30 anos em Portugal, só que sempre sem um su-porte de retaguarda que lhe permitisse ter alguma

coisa que avançasse.

É um processo complexo?Só para as pessoas per-

ceberem: para se formar um educador são precisos três anos e nós tivemos que ter uma estrutura que durante três anos constru-ísse edifícios, tivesse pes-soas a estudar no estran-geiro para serem futuros educadores e ter alguém da retaguarda a alimentar o menino para que, ao fim desse tempo, começásse-mos a produzir cães guia.

Quem foi essa retaguarda?A Escola Profissional

Beira Aguieira e a seguir a Câmara Municipal [de Mortágua]. Houve um conjunto de factores que permitiu que, ao mesmo tempo que se educavam os futuros profissionais, construíam-se edifícios… Montar uma escola de cães guias não é como montar uma fábrica em que se ar-ranja um conjunto de pes-soas, alguns investidores e, passado dois meses está a trabalhar.

Quando acabou o tempo de duração da candidatura, onde foram buscar financiamento para o projecto?Aí houve uma entida-

de que teve um papel fun-damental que foi a Câma-ra Municipal de Mortágua. Atribuiu-nos um subsídio que serviu para nós nos aguentarmos nos primeiros meses. Durante esse tempo decorreu o processo de ne-gociação com a Segurança Social, que demorou quase um ano até que os técnicos percebessem que iam sub-sidiar cães. Era extraordi-nariamente esquisito em 1999.

E quem iam subsidiar?A dupla cego/cão guia. O

acordo assenta numa base de produção de duplas.

Foi a tradicional burocracia portuguesa a emperrar?Foram meses de espera

e de desespero. Não podía-mos continuar a pedinchar a toda a gente. A sociedade não nos conhecia, não ha-via a consolidação da ideia. Se fizéssemos uma campa-

nha de angariação de fun-dos não nos reconheciam e era muito difícil.

O Estado tem cumprido o seu papel no projecto?Até hoje nunca deixou de

cumprir. A renegociação dos acordos nunca são fá-ceis, mas não posso deixar de reconhecer que o Estado tem tido um papel muito im-portante e nós próprios não queremos ser subsídio-de-pendentes e dependentes a 100 por cento do Estado.

Hoje as campanhas funcionam melhor?Nós tínhamos a noção que

só podíamos avançar com campanhas na rua e abor-dar directamente as pesso-as, quando tivéssemos a no-ção que reconheciam em nós alguma coisa, que já ti-nham ouvido falar.

Não querendo ser subsídio-dependentes, de onde vêm as receitas, uma vez que o cão é gratuito para o utilizador?É do subsídio da Segu-

rança Social, que represen-ta cerca de 60 por cento,

Entrevista ∑ António FigueiredoEdição ∑ Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa“Esta Escola [de Cães Guia] antes de ser uma instituiçãoé uma paixão”João Pedro Fonse-

ca, é presidente

da direcção da

Associação Beira

Aguieira de Apoio

ao Deficiente Visual

que integra a Escola

de Cães Guia de

Mortágua criada

em 1995. Começou

a sua actividade

em 1999 e continua

a ser a única em

Portugal, com uma

lista de espera de

quatro anos, por-

que apenas tem

capacidade para

entregar 14 cães (só

lavradores) por ano.

O Jornal do Centro

dedica a sua cam-

panha deste ano

“Um Natal de Boas

Notícias” a esta

instituição sediada

em Mortágua, mas

com trabalho em

todo o país.

“Esta Escola [de Cães Guia] antes de ser uma instituiçãoé uma paixão”

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Page 9: Jornal do Centro - Ed405

dos sócios, dos donativos, dos eventos ao longo do ano… Obviamente que há aqui uma participação dos utilizadores que é muito im-portante na angariação de fundos. Primeiro, quando vamos para qualquer cam-panha é importante a pre-sença de um deles, por ou-tro lado, sempre que lan-çamos uma campanha de merchandising, aí os cegos ajudam-nos, a família, os amigos, o emprego… são os nossos agentes.

Têm conseguido assim sobre-viver?Temos as nossas contas

todas em dia. O plano de ac-tividades e orçamento para o ano que vem é de 280 mil euros.

Porque é que só formam 14 duplas por ano?Três anos de investimen-

to no exterior é muito in-vestimento, mais educa-dores, mais estruturas físi-cas, mais cães… mais tudo, exige uma estrutura a cres-cer. Mas temos que cres-cer senão corremos o risco endémico. Os cães depois de nove/dez anos deixam de trabalhar e nós já co-meçámos a fazer substitui-ções. Estatutariamente, os utilizadores quando dei-xam de ter o seu cão têm prioridade na substituição, porque é dramático para eles pegar na bengala de novo. Já 11 receberam o seu segundo cão. Como esta-mos a substituir, podíamos chegar ao momento em que trabalhávamos em circuito fechado só para fazer subs-tituições e os cegos que es-tão à espera deixariam de ter expectativas.

O que pretendem fazer?Romper este círculo, au-

mentar a nossa capacidade e criar uma estrutura que per-mita arranjar mais cães guia para os cegos portugueses. Para já, encontrámos duas soluções: estamos a criar uma estrutura mais ágil que, sem aumentar os edu-cadores, permite potenciar o seu trabalho, estamos a fazer formação de pré-edu-cadores, aquele profissional que trabalha o cão até ao momento de dar indicações específicas para o cego, e o educador pega nos cães já

muito mais trabalhados. Ou-tra forma de suprir um pou-co as nossas limitações, foi fazer um acordo com uma escola de Nova Iorque, para onde no primeiro trimestre de 2010 irão dois cegos por-tugueses que estavam na lis-ta de espera. Fomos aos Es-tados Unidos ver os cães, pe-dimos para introduzir uma série de conceitos que não estavam a introduzir na edu-cação dos cães deles.

Por exemplo?Carros nos passeios, em

Nova Iorque é coisa que não existe. Postes no meio dos passeios. Essencialmente problemas de mobiliário ur-bano, as chamadas acessibi-lidades arquitectónicas.

Quando é entregue o cão ao utilizador?Com cerca de dois anos

de idade. Embora tecnica-mente possa estar prepara-do, não tem maturidade, por isso é que isto custa tanto di-nheiro.

Quanto custa formar um cão? Estamos a falar de 18 mil

euros.

O cão é treinado aonde?Em zona urbana. Os ca-

chorros nascem na escola, no nosso centro de reprodu-ção, são seleccionados. Pri-meiro são treinados na esco-la de Mortágua, depois co-meçam a ir para o ambiente de trabalho. Vão ter as suas famílias de acolhimento, o educador acompanha os cães nas cidades.

Porque é que nem todo o cego pode ter um cão?Por uma deficiência físi-

ca, por uma deficiência au-ditiva, pode não gostar de cães, pode não se habituar e a mais importante de to-das, ter ou não mobilidade. O cão não vai dar mobilida-de ao cego. Portanto, os ce-gos que se inscrevem têm que ser avaliados. Há vinte e tal já seleccionados, depois há mais uma quantidade de pessoas que está à espera da avaliação.

E quando os cães ultrapassam a capacidade de acompanhar o cego?São reformados. Se por

incapacidade, damos sem-

pre a hipótese ao cego de fi-car com o cão em sua casa, caso o novo cão se compa-tibilize com o que lá está. O cão é sempre propriedade da escola.

Qual é o critério de escolha para atribuir um cão?Não é necessariamen-

te pelo tempo de espera. O cão que está pronto, pode não ser o cão que se adequa aquela pessoa.

Como é feita a selecção das famílias de acolhimento?As famílias candidatam-

se, telefonam [para a esco-la]. Depois, há uma visita à casa. O fundamental é que haja gente em casa, porque o cão para estar sozinho fica no canil da escola. Nós da-mos tudo. Ser apartamen-to ou uma casa com quintal é indiferente e não vamos ver se a casa é rica ou pobre, mas ver o esquema de vida das pessoas e a disponibi-lidade mental das pessoas para terem um cão. O gran-de objectivo das famílias de acolhimento é que o cão se habitue a viver com os hu-manos, saber o que é o baru-lho de um aspirador, o chei-ro de um bacalhau assado na cozinha, saber que não pode ir a todo o lado… um conjun-to de regras de convivência. O cão guia tem que ser um ser sociável dentro de casa.

Um cão guia tem permissão para entrar em todo o lado?Sim. Foi uma batalha que

fomos ganhando com o tem-po. Essa batalha tem que ser ganha na cabeça das pesso-as, não é com a legislação de-baixo do braço. A legislação portuguesa é muito boa, foi feita em 2000 e rectificada em 2007. Agora está a sur-gir uma pequena guerra nos hospitais (incluindo no de Viseu). Quando se interdita a determinadas zonas, es-tou inteiramente de acordo, mas impedir a entrada no cão quase na portaria, não posso concordar, portan-to, vamos discutir as zonas. Não podemos é pensar da mesma maneira toda a vida. Quais são os reais perigos patológicos? Teríamos uma conversa muito interessan-te. Com mais facilidade sai uma pessoa com uma doen-ça de outra pessoa que está na sala ao lado.

JOÃO FONSECA | À CONVERSASemanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00 e ainda emwww.jornaldocentro.pt

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Tem a palavra

“É extraordinariamentevantajoso ter um cão guia”

∑ José Tiago Varanda é invisual. Exerce a profissão de professor do 3.º Ciclo de Ensino Básico e do Secundário. E, desde os 18 anos, é utilizador de um cão-guia.

Quando decidiste adquirir um cão-guia?Quando entrei para a uni-

versidade. Tinha 18 anos. Porque projectava o meu fu-turo, já na altura como pro-fessor. Julgava que um cão guia iria facilitar muito a mi-nha mobilidade.

Que melhorias sentiste na tua vida com a aquisição da tua nova amiga? A minha mobilidade tor-

nou-se muito mais fácil, mais segura, uma vez que o cão me permite desviar dos obstáculos, sem ter que me preocupar em detectar o lo-cal exacto desses obstáculos para me desviar. Além dis-so, torna a minha mobilida-de mais eficaz e mais rápida,

pois, por exemplo, para en-contrar uma passadeira não tenho de andar a procurá-la: a Misha leva-me directamen-te à passadeira. A Misha des-via-me de obstáculos da rua.

O teu cão-guia é apenas um instrumento de auxílio ou também um amigo? Eu no início achava que

era mais um instrumento.Mas, rapidamente, percebi que ela é muito mais do que isso. É sobretudo uma gran-de companhia. Ajuda até a atenuar o facto de estar mui-tas vezes longe da família e dos amigos mais próximos.

Tiveste alguma dificuldade em entrar com a Micha em espaços públicos?

Em geral, nunca tive gran-des problemas. Só num caso, num hipermercado, em que me queriam impedir de en-trar com a cadela, mas, de-pois de muita conversa e de lhes apresentar as razões le-gais lá me deixaram entrar sem problemas.

Recomendas aos invisuais a utilização de uma cão-guia?Sim, mas desde que este-

jam dispostos a prescindir também de muito do seu tempo para tratar dele. Pois por vezes também é preci-so termos muita paciência. Mas, dispostas estas condi-ções, é extraordinariamente vantajoso ter um cão guia.

Ana Filipa Rodrigues

José Tiago Varanda | Professor / Utilizador de cão-guia

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Page 10: Jornal do Centro - Ed405

viseuAlegado homicida da agenteimobiliária terá tentado outras vítimasJulgamento ∑ Arguido marcou encontros com outras agentes imobiliárias antes do crime

O Tribunal de Júri de Viseu começou a julgar, na terça-feira, dia 15, o homem de 42 anos sus-peito de ter assassinado uma mediadora imobili-ária de Viseu.

O caso remonta a 15 de Dezembro de 2008 quando a agente imobi-liária, Dulce Moreira, de 44 anos, foi encontrada morta num apartamen-to do Bairro de Santa Eu-génia.

O alegado homicida, que se encontra em pri-são domiciliária, está a ser julgado pelos crimes de homicídio qualificado e furto. Segundo o Minis-tério Público, o arguido passava por dificuldades económicas e terá pro-curado uma forma fácil de obter dinheiro. Fingia estar interessado em al-guns apartamentos para arrendar, já com o objec-tivo de roubar a agen-

te imobiliária. A acusa-ção acredita que o argui-do terá degolado Dulce Moreira com um objecto cortante, quando a apa-nhou de costas, na casa de banho, para lhe rou-bar 200 euros. O argui-do foi detido 10 dias após o crime. As chamadas que fez para o telemóvel da vítima foi o ponto de partida de toda a inves-tigação.

Na sessão de julgamen-to, foram ouvidas cinco testemunhas, entre as quais duas agentes imo-biliárias com quem o ho-micida se terá encontra-do dias antes do crime. A acusação acredita que ambas poderiam ter sido vítimas do homem de 42 anos. Tal não veio a acon-tecer porque, ao contrá-rio da vítima, as duas mulheres não transpor-tavam a carteira quando mostraram os imóveis

ao agressor, apenas leva-vam consigo as chaves do imóvel. De acordo com as testemunhas, o alega-do homicida combinava os encontros via telefo-ne e garantia que com-pareceria com a mulher, mas acabou por aparecer sempre sozinho.

O tribunal ouviu ainda a dona e empregadas do café-restaurante “Tá-se

bem” onde o arguido se envolveu com duas pros-titutas, a quem disse ser rico e viúvo.

O arguido é casado, tem três filhos e passa por dificuldades econó-micas.

A bolsa da vítima, com o telemóvel e 200 euros, nunca chegou a apare-cer.

Durante a sessão fo-

ram ainda ouvidos os fi-lhos da vítima, que ga-rantem não conhecer o suspeito, uma amiga da vítima e um homem que a viu com outro sujeito no Bairro de Santa Eugé-nia. O Arguido manteve-se em silêncio na primei-ra sessão do julgamento.

Até à hora de fecho do jornal, o julgamento ain-da não tinha terminado.

A Arguido manteve o silêncio durante a sessão do julgamento

A Cáritas Diocesana de Viseu organiza no Sábado, pelas 18h00, nas escadarias da Igreja dos Terceiros, a campanha “10 milhões de Estrelas - Um gesto pela Paz”. A receita da campa-nha será investida pela

primeira vez no apoio aos desempregados e às suas famílias.

As velas estão à venda na Cáritas Diocesanas. A campanha vai contar com a presença do bispo de VI-seu, D. Ilídio Leandro.

Campanha 10 Milhões de estrelas

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MULHER BURLAHOMENS COMPROMESSA DE AMOR

Um a mu l her de 55 anos de idade foi deti-da e constituida arguida por suspeita de Burla. De acordo com a PSP, a sus-peita, natural da Figuei-ra da Foz, terá burlado dois homens de 60 e de 71 anos conseguido que estes lhe emprestassem 58 mil euros.A alegada burlona agia recorren-do a anúncios publicitá-rios em jornais onde ho-mens solitários procura-vam companhia, assim como colocava, ela pró-pria, anúncios nos jor-nais onde se fazia passar por viúva que procurava marido. Ao estabelecer contacto com as vítimas, segundo a PSP, a mulher identif icava-se como “Carmem” ou “Carma” e ludibriava os homens com promessas de futu-ro casamento. “Depois de forma astuta, ia-lhes pe-dindo dinheiro empresta-do para pagar dívidas ou comprar casa para mo-rarem”, esclarece a PSP através de comunicado. Os empréstimos foram feitos de forma faseada, tendo a alegada burlona conseguido 58 mil euros.

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VISEU

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Unidade Especialda PSP será criada em ViseuMedidas ∑ Ruas pediu à PSP e à Polícia Municipal para disciplinar “trânsito caótico” que se vive em algumas ruas de Viseu

Viseu é uma das cida-des que vai passar a ter destacamentos de forças da Unidade Especial de Polícia (UEP). A garan-tia foi dada pelo ministro da Administração Inter-na, Rui Pereira. No total serão nove as regiões do país a receber esta nova estrutura, nomeadamen-te, Madeira, Açores, Beja, Castelo Branco, Faro, Lei-ria, Bragança e Viseu.

O depacho que determi-na o destacamento de for-ças da UEP naqueles co-mandos foi assinado pelo ministro da Administra-ção Interna, a 24 de Se-tembro e publicado a 2 de Outubro em Diário da Re-pública. Segundo o minis-tro o objectio “é responder

à criminalidade violenta e grave”. Rui Pereira de-fende que para que essa resposta aconteça é ne-cessário “tornar eficaz a resposta das forças de se-gurança”.

O ministério adianta que a intenção é criar “a longo prazo” extensões da UEP em todos os dis-tritos.

Reacção. O presidente da Câmara de Viseu, Fer-nando Ruas, mostrou-se desagradado com o facto de ter sabido da existên-cia desta unidade pela co-municação social. “Regis-támos com agrado a vin-da da unidade especial da PSP para Viseu, mas tam-bém com algum desgosto

o facto de o termos sabi-do pela comunicação so-cial”, afirmou aos jorna-listas em conferência de imprensa. Fernando Ruas adiantou que vai dizer a Rui Pereira que regista “com desagrado o facto de não ter tido conheci-mento formal”. “São atitu-des como estas que reve-lam pouco cuidado com o poder local”, reforçou la-mentendo a falta de infor-mação especifica sobre o projecto.

O autarca reuniu recen-temente com os coman-dantes da PSP e da Polí-cia Municipal de Viseu para pedir a regulariza-ção do “trânsito caóti-co e aparcamento indis-ciplinado” em algumas

ruas centrais da cidade. “Pedi ajuda para isso e disse que, numa próxi-ma oportunidade, que-ria também saber como é que os reforços que vão chegar, se é que vão che-

gar, vão ser distribuídos”, Reforçou.

Viseu tem em falta cerca de 60 efectivos da PSP.

Ana Filipa [email protected]

A 9 regiões vão receber unidades especiais da polícia

RUAS QUER APLICAÇÃO DO CONTRATO LOCAL DE SEGURANÇA

A autarquia de Viseu quer que o Contrato Local de Segurança (CLS) seja implementado no centro histórico em breve. O CLS foi assinado em Março deste ano com o ministé-rio da Administração In-terna, e prevê o reforço do policiamento de proximi-dade. O objectivo é devol-ver aos cidadãos que ha-bitam ou que pretendem efectuar compras no cen-tro histórico o sentimento de segurança.

“O Contrato Local de Segurança que esperá-mos seja rapidamente posto em marcha, reuni-rá toda a resposta para o centro histórico”, defende o autarca de Viseu, Fer-nando Ruas.

O presidente acredita que, com a escolha defi-nitiva do Governador Ci-vil e depois de realizadas as eleições, estão reuni-das as condições para que o CLS seja rapidamente implementado.

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regiãoViseu vai ter cinco novos quartéis de bombeirosCandidaturas ∑ Os contratos de financiamento são assinados esta sexta-feira, em Lisboa

Viseu, Nelas, Cam-pia (Vouzela), Cabanas de Viriato (Carregal do Sal) e Resende são as cin-co corporações de bom-beiros voluntários que esta sexta-feira vão as-sinar contratos no Mi-nistério da Administra-ção Interna, que per-mite às corporações satisfazer um venho de-sejo: ter um novo quar-tel. Os quatro primeiros serão construídos de raiz, já o de Resende será alvo de uma remodelação pro-funda do actual equipa-mento.

O investimento ultra-passa os quatro milhões de euros e vai abranger um universo de 500 bom-beiros. Com este contrato assinado, cada obra terá uma comparticipação de 70 por cento do Qua-dro de Referência Estra-tégico Nacional (QREN) sendo os restantes 30 por cento da responsabilida-de do promotor. No caso do quartel dos Bombei-ros Voluntários de Viseu estão já assegurados pela Câmara Municipal.

Os novos quartéis que começarão a ser construídos logo em

Janeiro de 2010 são ve-lhas reivindicações das corporações, mas que ao longo de anos fo-ram sendo adiados. A corporação de Campia é um desses exemplos. O corpo activo está ins-talado provisoriamen-te em instalações cedi-das pela junta de fregue-sia há 25 anos. Trata-se de uma secção desta-cada da corporação de Vouzela classificada de particular importância por estar junto à Ser-ra do Caramulo e ser o quartel mais próximo da A25. “Foi prometido por diversos governos e, para além de uma as-piração da corporação, é para toda a população da zona. Foi sempre quem mais serviu o velho IP5”, acrescenta o presidente dos Bombeiros Voluntá-rios de Vouzela, Carlos Rolo.

Em Viseu confirma-se a informação avança-da há duas semanas pelo presidente da corporação de voluntários. A primei-ra pedra no novo quartel a construir em Travassós de Baixo vai ser lançada no início de Janeiro.

O anúncio da constru-ção de cinco novos quar-téis de bombeiros do dis-trito é para o Governador Civil de Viseu, Miguel Ginestal uma “excelente” prenda de Natal e adianta que para quem conhece as condições de trabalho das cinco corporações está a ser feita “justiça”. Com esta decisão Miguel Ginestal admite ter entra-

do “com o pé direito na protecção civil” de Viseu. O novo Governador reu-niu na sexta-feira, dia 11 com todos os comandan-tes do distrito para se in-teirar do trabalho que tem vindo a ser desenvol-vido e fazer um balanço de 2009.

Emília [email protected]

Mal me quer

Bilhete Postal

Existe uma certeza que ninguém pode des-mentir: quando o gover-no é socialista, o distri-to de Viseu fica a perder. Na última campanha eleitoral, os apoios so-ciais, eram a ÚNICA obra visível dos 4,5 anos de governação socialis-ta (por pouco não incluí-ram, como obra sua, a relação dos salários pa-gos aos funcionários dos diversos serviços públi-cos…). A atribuição, esta semana, do curso de Me-dicina à Universidade de Aveiro em detrimento das instituições de Viseu é o exemplo vivo da falta de respeito demonstra-da pelos socialistas. De-pois da forma desastra-da com que foi conduzi-do o processo da (não) construção da auto-es-trada Viseu/Coimbra, a decisão desta semana leva-nos a questionar se tamanho desprezo por Viseu se fica a dever ao desinteresse em defen-der os reais anseios des-ta laboriosa região ou à falta de peso político dos responsáveis locais do partido “rosa”, perdão, do partido do “ malme-quer” …

João Carlos FigueiredoDeputado do PSD

Os carros eléctricos estão aí!

Bilhete Postal

Não é ficção. A mui-to curto prazo Portu-gal vai ter uma rede na-cional de carregamento para veículos eléctricos. Isto mesmo foi anuncia-do por José Sócrates na cerimónia em que foi di-vulgada a localização da fábrica de baterias para automóveis eléctricos da Nissan-Renault.

Com isto, Portugal está a dar largos passos ao encontro do futuro e das energias mais lim-pas e melhores para o ambiente.

Para além disso, com esta estratégia e com o estímulo fiscal que o Governo dará para a aquisição destes veícu-los, Portugal reduzirá a sua factura energética internacional pois di-minuirá a importação de produtos petrolífe-ros.

É com estes impulsos e com esta determina-ção de fazer que tam-bém se combate a cri-se pois estes empreen-dimentos dinamizam a economia e criam em-prego num dos sectores mais estratégicos da ac-tualidade.

Acácio PintoDeputado do PS

7dias

ÁLCOOLViseu.Um homem con-

duzia com uma taxa de álcool de 2,46 quando foi detido pela PSP de Viseu no fim-de-semana. O au-tomobilista foi testado após ter sido interveniente num acidente de viação, do qual resultaram ape-nas danos materiais nos dois veículos.

ACIDENTEVouzela. Duas pesso-

as sofreram ferimentos ligeiros na sequência de um despiste de uma viatura na A25. A via-tura capotou na zona de Vouzela, no domin-go.

DETENÇÕESMangualde. A GNR

deteve cinco pessoas durante uma operação de fiscalização. As ac-ções decorreram na sex-ta-feira e no sábado, em estabelecimentos de di-

versão nocturna e du-rante operações stop. Duas pessoas foram de-tidas por permanência ilegal no país, duas por condução com excesso de álcool e uma por con-dução ilegal.

INCÊNDIOS. Pedro do Sul. Um

incêndio na localida-de de Coelheira, des-truiu dez hectares de mato. A hora em que o fogo def lagrou, 03h00

de domingo, num local isolado, levantam algu-mas suspeitas de mão criminosa. A combater o incêndio estiveram 38 homens auxiliados por nove viaturas. Os ven-tos fortes dificultaram o combate às chamas. Os bombeiros deram o fogo como extinto às 7h00.

COLISÃOTondela. Um homem

de 84 anos morreu na

terça-feira, na sequên-cia de um acidente entre duas viaturas ligeiras, ocorrido no interior da localidade de Ferreirós do Dão. A viatura Re-nault 4L embateu vio-lentamente numa car-rinha de caixa aberta. Quando a equipa médica chegou ao local, a vítima encontrava-se em para-gem cardio-respiratória e acabou por falecer. O ocupante da outra viatu-ra envolvida no aciden-te sofreu ferimentos li-geiros.

A Viseu, Nelas, Campia, Cabanas de Viriato e Resende (remodelação do actual quartel) são as copo-rações contempladas

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MANGUALDE | MORTÁGUA | REGIÃO

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Câmara de Mortágua congela rendas sociaisCrise∑ Arrendatários com diminuição dos rendimentos podem vir a ter descidas

“São medidas que, no entendimento do mu-nicípio, podem ajudar a atenuar o impacto da crise nas famílias com menores recursos”. Esta é a justificação do pre-sidente da câmara mu-nicipal de Mortagua, Afonso Abrantes para a decisão de congelar as rendas sociais pelo se-gundo ano consecuti-vo aos arrendatários do Bairro Social da Ganda-rada.

A decisão integra-se num conjunto de medi-das destinadas a apoiar as famílias, particular-mente as famílias com mais dificuldades. Os

inquilinos que teriam um aumento da renda social resultante da revi-são anual dos seus ren-dimentos, continuarão a pagar o mesmo valor. Os arrendatários que “tenham uma variação negativa dos seus rendi-mentos ou viram alarga-do o número de elemen-tos do agregado fami-liar, irão beneficiar de uma descida do valor da renda a pagar”, nos ter-mos constantes na lei.

Esta medida de apoio às famílias conjuga-se com outras já em vi-gor, como a gratuitida-de dos serviços de pro-longamento de horário e

serviços de alimentação das crianças que estão a frequentar o Pré-Esco-lar e 1ºCiclo do Ensino Básico, no caso dos res-pectivos agregados fa-miliares estarem abran-

gidos pela Acção Social Escolar.

A medida produz efei-tos já a partir de Janeiro.

Emília [email protected]

A A medida aplica-se ao Bairro Social da Gandarada

“A pensar nos que ainda se deixam encantar pela ma-gia do Natal”, a Câmara Mu-nicipal de Mangualde pre-parou um programa nata-lício, que arrancou ontem, quinta-feira e encerra dia 3 de Janeiro com um Encon-tro de Cantares de Janeiras. Mas há uma iniciativa que vai até dia 8 de Janeiro e que está a merecer a curiosidade de muita gente. A Fonte dos Desejos foi criada a partir da fonte existente no Largo Dr. Couto e promete magia. “A Fonte dos Desejos passará

a ser o local de eleição para os miúdos e graúdos deixa-rem os seus mais profundos desejos de Natal”, adianta o presidente da autarquia, João Azevedo.

Em Mangualde ainda se pode encontrar a Feira de Natal, a Casa do Pai Natal, e muita animação de rua. Dia 23 destaca-se a realização do presépio ao vivo, às 21h00. A partir de hoje e até domingo decorre uma acção de reco-lha de brinquedos, no Largo do Rossio destinada a crian-ças carenciadas. EA

Fonte dos Desejos no Natal de Mangualde

A A programação da quadra natalícia termina a 3 de Janeiro

Dão

TV

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negóciosVinho do Dãobrilha em LuandaPromoção ∑ Semana Gastronómica das Beiras terminou com balanço positivo

A Comissão Vitiviní-cola Regional do Dão (CVR Dão) diz que a “Semana Gastronómica das Beiras”, que decor-reu em Luanda entre 30 de Novembro e 4 de De-zembro “permitiu refor-çar a notoriedade” dos vinhos do Dão no mer-cado angolano. O presi-dente da CVR Dão, Val-demar Freitas acrescen-ta que “sendo Angola o mais importante desti-no de exportação dos vi-nhos do Dão, os agentes económicos que parti-ciparam nesta acção pu-deram reforçar os laços

comerciais já estabeleci-dos e estabelecer novas oportunidades de negó-cio”.

Depois de Angola, a CVR Dão confirma que a aposta na promoção dos vinhos do Dão em merca-dos externos vai continu-ar em 2010, com acções promocionais no Brasil, Estados Unidos e Cana-dá. Em simultâneo está a ser delineada uma nova acção em Angola. “Du-rante o primeiro trimes-tre do novo ano, a CVR Dão vai ainda organizar uma visita de jornalistas e líderes de opinião es-

trangeiros ao Dão, faci-litando um contacto di-recto com os agentes eco-

nómicos e os vinhos do Dão”, acrescenta Valde-mar Freitas.

A Brasil, Estados Unidos e Canadá serão novos destinos de promoção

INDIFERENTE CHAMA FÃS DE MORANGOS COM AÇUCAR

A Indiferente é dos úl-timos projectos de loja de moda a surgir em Viseu, na Rua Major Leopoldo da Silva.

O conceito de roupa de grandes marcas, apresenta as marcas Stamp, Iron Fist e Sport Style, a marca de referência na série Moran-gos com Açúcar. Patrícia Uria e Vítor Almeida estão juntas na loja por acharem que “Viseu precisava des-tas marcas”.

Cara e coroada economia da

Região de Viseu (2)

Clareza no Pensamento

Ainda a propósito da recente publicação pelo INE do Anuário Estatís-tico da Região Centro (AERC) vale a pena com-pilar mais alguma infor-mação sobre a nossa Re-gião e confrontá-la com o que se passa noutras re-giões vizinhas. No últi-mo apontamento, referi-mo-nos ao facto de “sec-tores mais sofisticados, aqueles que fazem ape-lo a maior conhecimen-to e criatividade e que estão na base do cresci-mento económico das re-giões e dos países mais desenvolvidos, têm um peso pouco significativo na economia da Região”. Ilustrámos esta afirma-ção com o peso da rique-za criada e do pessoal de sectores de alta tecnolo-gia e das tecnologias da informação.

Dada a importância que o conhecimento tem na economia, a sua produ-ção e utilização assumem um relevo primordial. O quadro a seguir mostra alguns indicadores rela-cionados com estas acti-vidades de investigação e desenvolvimento (i&d), sendo evidente a posição pouco confortável da Re-

gião de Dão-Lafões.O quadro evidencia

uma utilização pouco in-tensiva em recursos apli-cados na investigação e desenvolvimento na re-gião de Dão-Lafões, se-jam recursos humanos, sejam recursos financei-ros. A existência numa dada região destas ac-tividades não é, só por si, factor que promova o crescimento económico. Porém, não haverá regi-ões com elevado grau de desenvolvimento eco-nómico que não contem com o esforço em i&d. Acrescentem-se, nestas mesmas regiões, ainda as actividades do sector da designada indústria cul-tural e criativa.

Sector cultural e cria-tivo e i&d dois grandes domínios que impor-ta desenvolver, não com atitudes mais ou menos sindicalistas, mais ou menos inflamadas, mas seguindo uma visão de futuro, com um plano de acção consistente a ser construído e aplica-do paulatinamente, pe-dra a pedra. Não é tempo de a Região se começar a preocupar seriamente com isto?

Alfredo SimõesDocente na Escola Superior de Tecnologia de Viseu

[email protected]

(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

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INVESTIR & AGIR | NEGÓCIOS

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Chama-se The Bro-thers, é uma ideia de negócio de dois irmãos, Frederico Ferreira e João Rato, que toma-ram a iniciativa de in-vest i r na cidade de Viseu.

Inaugurado na sex-ta-feira, dia 11, na Rua

da Paz, o café bar The Brothers, destaca-se pelo novo conceito sports bar, com o ser-viço tapas, enchidos, queijos e vinhos.

A partir de Janeiro este novo espaço pro-mete música ao vivo todos os sábados.

The Brothers em conceito de bar

O Grupo Noite Biba em parceria com o res-taurante Casa Arouque-sa, inaugurou na sexta-feira, dia 11 , um novo espaço de lazer e degus-tação de vinhos. O PA-LATO – WINE HOUSE pretende conjugar a qua-lidade do serviço com uma decoração. “Ambos

criam um espaço onde o bem-estar e a satisfa-ção reinam”, descreve a direcção do empreen-dimento. Localizado na Praça D. Duarte, o PA-LATO – WINE HOUSE é um espaço que convi-da quem quer “saborear os vinhos e petiscos tra-dicionais da região”.

Novo espaçode degustação

A Noite de quarta-feira, dia 16 destacou-se pelo ambiente soli-dário na Quinta do Pru-vor, em Fail, Viseu. O empreendimento orga-nizou um jantar de Na-tal para os rapazes do lar de Santo António.

“A época actual e o desejo da nossa em-presa em proporcionar a todos os jovens uma época festiva, vai ao

encontro de momentos de elevado carácter so-cial, onde todos somos responsáveis por uma região mais solidária, uma região onde os agentes actuam na so-ciedade, no sentido de melhorar a qualidade de vida de todos os que aqui habitam”, adian-ta o director da Quin-ta, José António Fer-nandes.

Quinta do Pruvor realiza jantarsolidário

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SegurançaSegurança RodoviáriaRodoviáriaSuplementoSuplemento

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO,

EDIÇÃO 405 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

Textos: Tiago Vírgilio PereiraGrafismo: Marcos Rebelo

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SUPLEMENTOSEGURANÇARODOVIÁRIA

Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009S

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Que conselhos dá aos condutores nesta época festiva?

Este Nata l, como em qualquer época festiva, a intens idade de t rân-sito aumenta logo o nú-mero de acidentes tam-bém aumenta. Assim, o que sugiro é que os con-dutores pratiquem uma

condução defensiva, pre-vejam o comportamento dos outros condutores e que ajam em conformida-de com as situações ad-versas que se deparem, sempre de forma a evitar o acidente.

O limite de velocida-de de 50 km/h aplica-

se dentro das locali-dades?

Infelizmente não. Insis-timos em incutir valores nos candidatos a condu-tores mas não temos tido resultados práticos. A res-ponsabilidade rodoviária deveria começar nas es-colas primárias e ter conti-nuidade, devia haver uma disciplina de segurança rodoviár ia no ensino e não incutir esses valores somente quando o alu-no atinge os 18 ou mais anos. Nessa altura, a pes-soa já tem personalidade definida.

Há passadeiras mal colocadas dentro da cidade?

Quase todas que es-

tão à saída das rotundas. É cer to que à saída de cada intercepção deve haver passagem para os peões. Contudo, estas estão demasiado per to das rotundas. Uma que está particularmente mal colocada é aquela situa-da junto da rotunda Paulo VI em direcção a Marzo-velos, não há visibilidade nenhuma.

Q u a i s a s p r i n -c i p a i s c a u s a s d a sinistralidade rodovi-ária?

E s t a t i s t i c a m e n t e a pr incipal causa é o ex-cesso de ve loc idade, seguido do excesso de álcool, as manobras pe-r igosas e por f im a fa-

d iga. A inda ass im, na m inha op in ião, a fa l ta de sent ido de respon-sabil idade e de civismo do condutor é a pr inci-pa l. Du rante a fo rma-ção dada nas escolas de condução e para o aluno para ser aprova-do em exame, tem de cumprir todas as regras a que o código da es-trada obriga, nomeada-mente parar sempre no s ina l de stop, no s ina l luminoso vermelho, por exemplo. Após a apro-vação no exame, se o condutor desrespe i ta r as regras que lhe foram imprimidas, à escola de condução não pode ser atr ibuída qualquer cul-pa.

“Devia haver uma disciplina de segurança rodoviária no ensino”

v José NevesFormador/Instrutor na Escola de Condução Auto Dão

Operações de prevenção rodoviária

intensificam-sePara esta época de festi-

vidades, o Governo Civil do Distrito de Viseu tem prepa-rado uma série de campa-nhas de sensibilização sob o slogan “Nestas festas che-gue bem a casa de quem mais gosta”.

Assim, vão ser colocados diversos outdoors em várias estradas do distrito, bem como anúncios publicitá-rios nos jornais e nas rádios. As forças de segurança, o Governo Civil e o Conselho Coordenador de Segurança Rodoviária reuniram-se no

sentido de a PSP e a GNR aumentarem o número de operações de prevenção e segurança e intensificarem o patrulhamento nas vias de maior intensidade de tráfe-

go. Os períodos considera-dos mais problemáticos vão desde o dia 23 até ao dia 27 de Dezembro e desde o dia 30 de Dezembro até ao dia 3 de Janeiro do próximo ano.

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Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009 SUPLEMENTOSEGURANÇARODOVIÁRIAA 3

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A Escola Super ior de Te c n o l o g i a d e V i s e u (ESTV), em parceria com a Faculdade de Ciências de Coimbra, está a reali-zar uma revisão no estu-do de trânsito na cidade de Viseu.

Assim, e segundo o vi-ce-presidente da Câma-ra Municipal de Viseu e vereador do pelouro do trânsito, Américo Nunes, “ as questões relativas ao trânsito nunca estão aca-badas”, logo “ há sempre actualizações que têm de ser feitas, uma vez que a cidade e a população es-tão em crescendo”. Esta constante revisão no trân-sito já teve consequências visíveis, exemplo disso é a duplicação para quatro faixas no nó de Teivas, re-sultado de revisões ante-riores.

O relatório actual ainda não está concluído e, se-gundo António Vasconce-los, um dos engenheiros da ESTV que colabora na realização do estudo, “não tem data fixa de conclu-são”, até porque “depen-de em grande parte dos problemas que vão surgin-do”. Certo é que a primei-ra fase do estudo já está

concluída e “consiste num diagnóstico de mobilidade da cidade que passa pe-los transportes colectivos, pelo estacionamento e pela mobilidade pedonal”, refere o engenheiro. O es-tudo apresenta propostas com vista à resolução de alguns problemas. A se-gunda fase consiste na apresentação de um con-junto de soluções para a circulação rodoviária na cidade de Viriato. Apesar de estar ainda em curso, já fomentou alterações no Rossio, no coração da ci-dade de Viseu. Assim, a li-gação directa pelos auto-mobilistas que vinham da Avenida Alberto Sampaio,

com passagem no Ros-sio, rumo à Rua D. Alves Martins (junto à PSP), dei-xou de existir, esta mudan-ça faz com que os trajectos dos transportes colectivos diminuam, assim como o número de viagens pelo centro da cidade. Outra alteração, mas que desta vez implicou construção, foi uma rotunda junto ao Parque da Cidade na di-recção do Rossio. O ob-jectivo foi eliminar o confli-to de tráfego para quem vi-nha da Avenida 25 de Abril rumo ao Rossio. Este estu-do de trânsito é realizado e revisto frequentemente a pedido da Câmara Muni-cipal de Viseu.

“As questões relativas ao trânsito nunca estão acabadas”Estudo - Revê e actualiza questões de trânsito

v Mais uma rotunda no centro fruto do estudo de trânsito

Dados relativos à sinistralidade rodoviáriaJaneiro / Setembro 2009

AcidentesTotal: 3744Com vítimas: 1020

VítimasMortos: 20Feridos graves: 69Feridos ligeiros: 1309Total: 1398

ViasO número de acidentes registados nas estradas mais acidentadas do distrito:A25, com 131 ac identes, dos quais 48 com v í t imas; 2 mor tos e

3 feridos gravesEN16, com 126 acidentes, dos quais 47 com vítimas; 1 ferido graveEN222, com 118 acidentes, dos quais 33 com vítimas; 5 feridos gravesEN226, com 90 acidentes, dos quais 35 com v í t imas; 1 mor to e

8 feridos graves

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SUPLEMENTOSEGURANÇARODOVIÁRIA

Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009S

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O Governo Civil do Dis-trito de Viseu está a pro-mover um concurso de banda desenhada, de-dicado aos mais novos, no sentido de combater os problemas decorren-tes da sinistralidade ro-doviária.

Assim, cr ianças e jo-vens dos seis aos dezoi-to anos, divididos em três escalões (6- 10 anos; 11- 14 anos e 15- 18 anos), podem entregar os seus t r aba lhos sob o tema “Segurança Rodoviária”, até ao mês de Fevereiro de 2010, no Governo Ci-vil de Viseu ou pelo cor-reio. O objectivo é alterar comportamentos de ris-co e adoptar boas práti-cas de cidadania rodo-v iá r ia nos mais ve lhos

empregando ideias de sensibilização dos mais novos.

A apreciação dos tra-balhos vai estar a cargo de um júri composto por sete elementos: o Gover-nador Civi l de Viseu ou um seu representante, na qualidade de presiden-te do júr i, um elemento a designar pelo GICAV, um elemento a designar pelo Comando Distr i ta l de Operações e Socor-ro, um elemento a desig-nar pela Equipa de Apoio às Escolas de Viseu, um elemento a designar pela Equipa de Apoio às Es-colas de Mangualde, um elemento a designar pela Equipa de Apoio às Es-colas da Beira e Douro e um elemento a desig-

nar pela Equipa de Apoio às Escolas do Douro Sul. Os melhores trabalhos se rão p remiados com um kit de material de de-senho e pintura, no pri-meiro escalão, um iPod Nano 5G 8GB (ou equi-valente) no segundo es-calão e um iPod Touch 8GB 3G (ou equivalente) para o melhor do terceiro escalão.

Segurança rodoviáriaem banda desenhadaMissão - Sensibilizar os mais velhos através dos mais novos

Conselhos úteis antes de viajar Primeiramente o condutor deve

certificar-se de que o veículo se en-contra em perfeitas condições me-cânicas. Assim, deve verificar…

Pneus;Direcção;Sistema de travagem;Amortecedores;Faróis;Dispositivos de sinalização.

…e conferir:

Nível do óleo (do motor e do sistema de travagem), do combustível e da água (do radiador, do limpa-vidros e da bateria);

Estado de limpeza dos vidros;Funcionamento do limpa pára-brisas.

Para além das condições mecânicas do veículo, o condutor deve programar o itinerário, utilizando, preferencialmente, estradas menos congestionadas.

A bagagem também merece especial atenção. Esta deve estar correctamente distribuída, fixa e de forma a não carregar demasiado o veículo.

Durante a viagem o condutor deve ter em consideração os se-guintes aspectos:

As crianças são a nossa maior r i-queza. Se as transportar no veículo, deve fazê-lo no banco traseiro, utili-zando os sistemas de retenção ade-quados.

A fadiga no condutor torna-o nervo-so e ansioso. Os seus gestos/reflexos tornam-se mais lentos, tendo tendên-cia para circular demasiado depres-sa, avaliando mal a sua velocidade e a dos outros.

Para evitar o estado de fadiga, o condutor deve:

Manter o veículo arejado e regular climatização;

Beber muita água, não ingerir be-bidas alcoólicas e tomar refeições li-geiras;

Evitar iniciar a viagem após um dia de trabalho;

Parar de 2 em 2 horas em viagens longas.

Conselhos úteis durante a viagem

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Boas FestasJornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlay Derby regional numa

fase da época em que o fosso entre as duas equipas é significativo. Espera-se que seja um bom espectáculo com emoção e qualidade. A região precisa destes jo-gos que criam expecta-tivas de excelentes con-frontos desportivos. Que o fair-play esteja presente e que vença quem merecer.

Cartão FairPlay Líder da Divisão de

Honra da Associação de Futebol de Viseu. Só por isso merece desta-que. Com um plantel re-duzido e em busca das vitórias, que faltaram na época passada, a equipa tem superado as dificul-dades. A regularidade, no final, decide quem sobe aos nacionais.

Cartão Vermelho A construção de um

campo de futebol de praia no Fontelo é uma ideia engraçada, mas não passa disso. O di-nheiro não é muito, por isso há que definir prioridades. As crianças precisam é de mais um campo de futebol de 7.

TondelaAc. ViseuFutebol

Visto

DesportivaSátãoFutebolDistrital

Campo Futebol de PraiaFutebol

A Académico começou a desperdiçar e terminou com o “credo na boca”

II Divisão - Série Centro

Quem joga só 20 minutos não pode aspirar a maisAcadémico ∑ Exibição paupérrima deu em empate Tondela ∑ Voltou a golear

DIVISÃO DE HONRA - ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VISEU

1.Sátão 11 7 2 2 15-10 23

2.Oliv. Frades 11 6 3 2 20-10 21

3.Sampedrense 11 6 3 2 14-7 21

4.Santacomba 11 6 2 3 18-10 20

5.Lusitano 11 6 2 3 17-13 20

6.Tarouquense 11 5 3 3 18-14 18

7.C. Senhorim 11 4 4 3 13-10 16

8.Lamelas 11 4 3 4 17-11 15

9.Carvalhais 11 4 3 4 9-13 15

10.Sp. Lamego 11 4 2 5 13-18 14

11.Campia 11 4 2 5 16-18 14

12.Molelos 11 3 2 6 15-23 11

13.M. Beira 11 2 4 5 15-19 10

14.Mortágua 11 3 1 7 14-21 10

15.GD Parada 11 2 3 6 10-17 9

16.Paivense 11 1 3 7 7-17 6

Classificação

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11ª jornada

Carvalhais 0 2 CampiaMortágua 1 0 LamelasSp. Lamego 0 3 C. SenhorimPaivense 1 5 TarouquenseMoimenta Beira 0 0 MolelosSampedrense 1 2 SátãoOliv. Frades 1 1 SantacombaGD Parada 1 2 Lusitano

12ª jornada - (20/12/09)

Campia - GD Parada

Lamelas - Carvalhais

C. Senhorim - Mortágua

Tarouquense - Sp. Lamego

Molelos - Paivense

Sátão - Moimenta Beira

Santacombadense - Sampedrense

Lusitano - Oliv. Frades

DIVISÃO HONRASÁTÃO NA FRENTE

A Desportiva de Sátão é o novo líder da Divisão de Honra de Viseu. Chegou ao comando após uma vitória no campo da Sampedrense. Venceu na casa de um ad-versário directo, e benefi-ciou ainda do empate entre Oliveira de Frades e Santa-combadense. Para já, são quatro as equipas na luta pelo primeiro lugar, com o Lusitano à espreita. Tram-belos que este domingo re-cebem o Oliveira de Frades, numa jornada que tem um Santacombadense - Sampedrense.

Começa a ser caso de estudo esta época do Académico de Viseu.

Mudou de treinador, mudou muitos dos jogado-res, mas continua o mes-mo futebol desesperante para os adeptos. Frente ao Sertanense, equipa do fun-do da tabela, o Académio entrou a todo o gás, podia ter feito dois ou três golos, e depois, a partir do 20 mi-nutos, pura e simplesmen-te eclipsou-se. Futebol ata-balhoado, de cada um por si, com os jogadores a cor-rer para todo o lado, me-nos na direcção da bali-za contrária. Consentiu o

golo do empate, e esteve, várias vezes, muito perto de perder o jogo.

Agora vem a deslocação a Tondela, onde vai en-contrar uma equipa su-per motivada. Os tonde-lenses golearam na Mari-nha Grande (1-4), mas um derbi é sempre jogo de tri-pla. A questão é saber se o Académico terá argumen-tos para parar o futebol empolgante do Tondela.

Nova derrota, pode dei-xar António Borges em muito maus lençóis. No Fontelo, foi visível, o esta-do de graça do técnico já terminou. GP

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1.Tourizense 11 7 3 1 18-8 242.Tondela 11 7 2 2 21-6 233.Esmoriz 11 6 2 3 13-8 204.Operário 11 5 3 3 10-8 185.Arouca 11 5 3 3 11-10 186.Pampilhosa 10 4 4 2 16-11 167.Monsanto 11 4 4 3 10-11 168.UD Serra 10 4 3 3 11-7 159.Mafra 11 4 3 4 9-10 1510.Praiense 10 3 4 3 7-7 1311.Sertanense 11 3 3 5 10-12 1212.Eléctrico 11 3 3 5 9-12 1213.Marinhense 11 3 3 5 10-16 1214-Ac. Viseu 12 3 2 7 13-19 1115.Oliv. Bairro 11 1 4 6 8-17 716.Vitória Pico 11 1 2 8 7-21 5

II DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE CENTRO

Classificação11ª jornada

Praiense 1 2 AroucaMonsanto 0 1 OperárioPampilhosa 3 0 MafraAc. Viseu 1 1 SertanenseMarinhense 1 4 TondelaTourizense 3 0 Vitória PicoUnião sa serra 3 1 EléctricoOliv. Bairro 1 3 Esmoriz

12ª jornada - (13/12/09)

Arouca - Oliv. BairroOperário - PraienseMafra - MonsantoSertanense - PampilhosaTondela - Ac. ViseuVitória Pico - MarinhenseEléctrico - TourizenseEsmoriz - União Serra

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FUTEBOL | DESPORTO

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III Divisão Nacional

Penalva derrotado e revoltado

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1. Sourense 10 7 3 0 13-6 242. Anadia 10 6 2 2 12-6 203. Sp. Pombal 10 6 2 2 13-8 204. Gândara 10 4 4 2 19-12 165. Tocha 10 5 1 4 15-10 166. F. Algodres 10 4 3 3 10-9 157. Mangualde 10 4 2 4 12-11 148. BC Branco 10 3 3 4 14-16 129. V. Mocidade 10 3 2 5 10-13 1110. Penamacor 10 1 6 3 9-13 911. Alcains 10 0 3 7 5-16 312. Nelas 10 0 3 7 6-18 3

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE C

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1.S.J. Ver 10 6 1 3 17-11 192.Coimbrões 10 4 5 1 17-7 173.Oliv. Douro 10 5 2 3 19-16 174.Fiães 10 5 1 4 18-17 165.Cinfães 10 4 4 2 19-17 166.Candal 10 4 3 3 14-9 157.Avanca 10 4 3 3 14-13 158.Cesarense 10 3 3 4 12-14 129.Penalva C. 10 2 5 3 12-13 1110.Milheiroense 10 2 3 5 12-19 911.Sp. Mêda 10 2 3 5 10-18 912. Sanjoanense 10 1 3 6 14-24 6

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE D

Classificação10ª jornada

Cinfães 2 1 Penalva C.S. J. Ver 1 0 CoimbrõesSp. Mêda 2 1 SanjoanenseMilheiroense 1 1 CesarenseOliv. Douro 4 2 FiãesCandal 1 1 Avanca

11ª jornada - (20/12/09)

Penalva C. - S. J. VerCoimbrões - Sp. MêdaSanjoanense - MilheiroenseCesarense - Oliv. DouroFiães - CandalAvanca - Cinfães

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Classificação10ª jornada

Penamacorense 1 1 F. AlgodresNelas 0 4 GândaraAlcains 0 2 Sp. PombalMangualde 0 1 SourenseAnadia 1 0 B.C. BrancoTocha 3 0 V. Mocidade

11ª jornada - (20/12/09)

F. Algodres - NelasGândara - AlcainsSp. Pombal - MangualdeSourense - AnadiaB.C. Branco - TochaVigor Mocidade - Penamacorense

Z

“Este árbitro não mere-ce andar a apitar”, as críti-cas de Carlos Agostinho ao árbitro Luís Ramos, no fi-nal do jogo com o Cinfães, que considerou Luís Ramos como “o pior árbitro desde que estou nos campeonatos nacionais”.

A revolta do técnico do Penalva do Castelo depois da derrota que a sua equipa sofreu, depois de ter esta-do a vencer, e com os lan-ces dos dois golos a mere-cerem reparos de Carlos Agostinho. Queixas sobre o lance que deu o empate ao Cinfães e, principalmen-te, do penalti assinalado no último minuto dos descon-tos, “depois dos jogadores do Cinfães terem passado o jogo a cair na área”, adian-tou à Rádio Noar.

O Penalva saiu derrota-do e revoltado de Cinfães,

e já prometeu avançar com uma exposição à Associa-ção de Futebol de Viseu, contra a arbitragem de Luís Ramos e dos seus auxilia-res.

Polémicas à parte, fica a vitória do Cinfães e a subi-da ao quinto lugar da classi-ficação, enquanto o Penalva manteve o nono lugar.

Quanto à série D, o Mangualde não resistiu ao líder. Perdeu em casa com o Sourense (0-1). Mantém o meio da tabela numa clas-sificação onde o Nelas caíu para o último lugar. Tudo acontece à formação agora orientada por Tótá. Num jogo onde era fundamental pontuar, o Nelas consentiu 3 golos nos primeiros dez minutos. Acabou derro-tado por 4 a 0 e fica a ver a manutenção cada vez mais em risco . GPA André Barra marcou o golo do Penalva em Cinfães

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Page 26: Jornal do Centro - Ed405

DESPORTO | MODALIDADES

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Rugby - Circuito Nacional

Viseu Rugby em defesa do título

Va i ser em Viseu , no próximo domingo, dia 20 de Dezembro, que começa 0 Circui-to Nacional de Equipas Emergentes – Taça Prof. Cabral Fernandes.

Este torneio é organi-zado pelo Comité Re-gional de Rugby do Cen-tro (CRRC) em parceria com a Federação Portu-guesa de Rugby (FPR). Uma competição des-tinada a todos os clu-bes nacionais e atletas Sub-21 e Seniores, que não participaram em competições oficiais da FPR, caso do Campeo-nato Nacional, e será disputada ao longo de sete jornadas.

Os jogos são dispu-tados com equipas for-madas por 10 atletas de campo.

No próximo domin-

go, dia 20 de Dezembro, decorrerá em Viseu, no campo relvado do Ins-tituto Politécnico de Viseu, aquela que será a primeira jornada des-te circuito. O calendá-rio prevê nova ronda em Viseu, o que acon-tecerá com a realiza-ção da terceira jorna-da, a 27 de Fevereiro de 2010.

O circuito terá ain-da jornadas em Aveiro, Abrantes, Anadia e Ma-rinha Grande, estando a última jornada, disputa-da por equipas de 15 ele-mentos, marcada para Coimbra, a 3 de Junho do próximo ano.

A equipa do Rugby Clube Viseu, vencedora da competição na época passada, começa assim, em casa, a defender o tí-tulo conquistado. GP

Futebol Feminino - I Divisão

Escola FC não passou em Matosinhos

Empate a um golo do Escola FC na deslocação a Matosinhos, onde de-frontou o Leixões.

Um empate , o pr i-meiro da época para a equipa de Molelinhos, mas que não afecta as aspirações de terminar esta fase regular entre os quatro primeiros, e que vão disputar a fase final e discutir o título

nacional.Em Matosinhos, o Es-

cola esteve na frente do marcador , com um golo de Noémia aos 30 minu-tos, mas Kikas, avança-da internacional portu-guesa que joga na forma-ção leixonense, acabaria por empatar o jogo aos 52 minutos, na transfor-mação de uma grande penalidade. GP

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1.1º Dezembro 11 11 0 0 49-82 332.Escola FC 11 9 1 1 30-6 283.Oliveirense 11 6 2 3 26-14 204.Albergaria 11 5 3 3 25-11 185.Leixões 11 5 2 4 15-11 176.Murtosense 11 5 1 5 15-15 167.UR Cadima 11 3 3 5 16-18 128.Boavista 11 3 2 6 11-16 119.C. P. Martim 11 1 0 10 9-41 310.Ponte Frielas 11 0 0 11 6-68 0

I DIVISÃO NACIONAL - FEMININO

Classificação11ª jornada

UR Cadima 1 0 Ponte Frielas1º Dezembro 4 1 OliveirenseC. Povo Martim 3 1 MurtosenseAlbergaria 1 1 BoavistaLeixões 1 1 Escola FC

12ª jornada - (20/12/09)

Oliveirense - Ponte FrielasMurtosense - 1º DezembroBoavista - C. Povo MartimEscola FC - AlbergariaLeixões - UR Cadima

Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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Page 27: Jornal do Centro - Ed405

Boas FestasJornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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Page 28: Jornal do Centro - Ed405

culturas A pintora Clotilde Fava expõe “Mulheres da minha África” no Hotel Montebelo & Spa, em Viseu. As memórias dos dez anos que viveu em Angola estão bem patentes nos quadros da pin-tora. A exposição estará patente até dia 27 de Dezembro.

D “Mulheres da Minha África”

VISEU

FORUM VISEU

(LUSOMUNDO)

Sessões diárias às 11h00

(Dom.), 14h20, 16h30, 18h40,

21h30, 23h40

Arthur e a Vingança de Mal-

tazar

(M6) (Digital)

Sessões diárias às 13h40,

17h40, 21h10, 00h30 (6ª, Sáb.)

Avatar

(CB) (Digital 3D)

Sessões diárias às 14h00,

16h45, 19h15, 21h50, 00h20

(6ª, Sáb.)

Terapia para Casais

(M12)

Sessões diárias às 14h30,

17h20, 21h20, 00h10 (6ª, Sáb.)

A Saga Twiligth: Lua Nova

(Digital)

(M12)

Sessões diárias 11h15(Dom.),

13h20, 15h25, 17h30, 19h35,

21h40, 23h45 (6ª, Sáb.)

Planeta 51

(CB)

Sessões diárias 14h50, 17h10,

19h30, 22h00, 00h15 (6ª, Sab.)

Uma Aventura na Casa Assom-

brada

(M12)

PALÁCIO DO GELO

(LUSOMUNDO)

Sessões diárias às 11h20

(Dom.), 13h40, 15h55, 18h30,

21h10, 23h25 (6ª, Sáb.)

Arthur e a Vingança de

Maltazar

(M6) (Digital)

Sessões diárias 13h30,

16h05, 18h50, 21h20, 23h55

(6ª, Sáb.)

Terapia para Casais

(M12) (Digital)

Sessões diárias às 10h50

(Dom.), 14h00, 17h20, 21h00,

00H20 (6ª, Sáb.)

Avatar

(CB) (Digital 3D)

Sessões diárias 14h30; 16h30,

19h00, 21h50, 00h00 (6ª,

Sáb.)

Actividade Paranormal

(M12)

Sessões diárias às 13h50,

16h40, 21h40, 00h30 (6ª, Sab.)

A Saga Twiligth: Lua Nova

(M12)

Arcas da memóriaexposLAMEGO∑ Museu de LamegoAté dia 5 de JaneiroExposição “Arte na Família Vouga - Portal que se abre ao progresso cultural”

TONDELA∑ Restaurante Novo Ciclo ACERTAté dia 31 de DezembroExposição “Obra Gráfica de Niklaus Troxler”

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de DezembroExposição “In Vitro”, de Luís Queimadela

∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de DezembroExposição “Pinceladas” da autoria de Susana Agudinho

∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de DezembroExposição “Natal em Arte-sanato” de Maria de Fátima Saraiva

VISEU∑ Galeria António Henri-queAté dia 17 de JaneiroExposição “Mod-Rw-céus” de Pedro Calapez

∑ Museu Grão VascoAté dia 3 de JaneiroExposição “Arte poder e reli-gião nos tempos medievais - A identidade de Portugal em construção”

roteiro cinemas

Os santeiros dos presépios populares

Estreia da semana

Avatar - O herói da história é Jake Sully, um ex-Marine confinado a uma cadeira de rodas.Tudo o que sempre quis foi algo por que valesse a pena lutar e encontra-o no lugar onde me-nos espera: um mundo distante. Jake foi recrutado para se juntar a uma expedição à lua Pandora, onde se pre-tende extrair um mineral que na Terra vale 20 milhões de dólares.

Destaque

Luz, som, música, per-formance e leitura en-trecruzam-se na “Noi-te de Natal”, organizada pelo Museu Grão Vasco (MGV).

A iniciativa, que decor-re no dia 19, insere-se na programação de Natal que o MGV está a desen-volver desde Novembro.

O MGV organizou uma noite cheia de surpresas, em que a festa terá um percurso pelo interior do Museu, cuja ilumina-ção será trabalhada para a ocasião. O objectivo é proporcionar aos visitan-tes uma experiência sen-sorial de interacção artís-tica. O percurso está dir-reccionado ao retábulo da Sé e ao episódio da Nati-vidade.

Durante a Noite de Na-tal, o MGV irá apresentar um dos tesouros literá-rios da cidade, a obra “Es-cola de Belém”, do padre

Alexandre de Gusmão. A obra, que é proprieda-de da Biblioteca Munici-pal, irá permanecer ex-posta durante a época na-talícia e será objecto de

uma conferência profe-rida pela professora Sara Augusto, no final das ce-lebrações de Natal.

Ana Filipa Rodrigues

“Noite de Natal”no Museu Grão VascoIniciativa∑ Luz, som, vídeo e música caracterização o evento

A Câmara de Mortágua p r o m o ve , d i a 2 2 , o workshop “Ouve, lê e de-licia-te”. Uma actividade dedicada a crianças dos oito aos 12 anos que tem

como objectivo incentivar a leitura. O workshop, que decorre na Biblioteca Mu-nicipal, tem dois momen-tos, um de leitura e um de confecção de uma recei-

ta. No dia 22, das 10h30 às 13h00, estará em destaque o conto “A princesa e a er-vilha” e das 14h30 às 17h00 será a vez do conto “A ca-sinha de chocolates”.

Workshop de leitura em Mortágua

A Museu abre as portas à comunidade

Teatro

Vai uma longa distância entre a inocente e piedo-sa invenção do primeiro presépio feita por Fran-cisco de Assis em 1223 no bosque de Greccio, perto de Assis e o grande de-senvolvimento de uma devoção apoiada numa curiosa iconografia a um Deus feito criança a que habitualmente se chama o Menino Jesus.

Nos finais do século XV surgirá o primeiro fi-gurado disponível para as aleatórias montagens de um discurso acerca dessa inefável revelação do Di-vino em momentos que podiam acontecer fora da atmosfera natalícia. No século XVIII as repre-sentações do nascimento do Menino alcançam um singular virtuosismo tra-balhando então os artis-tas essencialmente para cortes, conventos, mos-teiros, igrejas ou santuá-rios de grande nome.

O desaparecimento do Antigo Regime acar-retará a democraticida-de destas representa-ções que alcançam uma fortíssima adesão popu-lar a que respondem as oficinas de santeiros que passam a modelar em

série e, como tal, a pre-ço módico, uma clássica imagética que se inspi-rava no figurino erudito dos grandes artistas de Setecentos.

Igrejas e capelas dos mais remotos povoados constroem então mo-destas cenografias com materiais pobres, forte-mente impressivas, ro-mânticas montanhas de musgo e pedraria onde se abriam caminhos de areia que atravessavam riachos de papel de pra-ta por onde seguiam pas-tores com cordeiros ao ombro, mulheres com cestinhas de ovos, e os poderosos magos caval-gavam com seus cria-dos que transportavam os presentes caros do Menino que se abrigava numa cabana ao jeito das tradicionais cabanas de palha de pastor.

Nas tendas das feiras do Outono, nas canas-tras das mulheres que vi-nham vender louça porta a porta, chegava esse es-tranho figurado que, em Portugal, se fabricou em Gaia, em Estremoz e na envolvência de Barcelos.

Ainda há quem venha de Barcelos!...

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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Boas FestasJornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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Natal

Feliz

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A festa de Natal da Lena Co-municação, no sábado, dia 12, no Palace Hotel Monte Real, ficou marcada pela boa disposição dos 210 colaboradores de todos os projectos do grupo (Jornal do Centro incluído). Avaliou-se o ano que fica para trás, perspec-tivou-se o ano novo que está à porta, mas a tarde foi de conví-vio entre colegas a trabalhar de Norte a Sul do país nos diferen-tes projectos.

foto legenda

A Casa das Artes no Forum Viseu apresenta, até dia18, a exposição de artigos natal. As autoras, Maria Magalhães e Maria Paula Menezes, dão a conhecer mais de 100 modelos de coroas de Natal, presépios e outros artigos artesanais feitos a partir de materiais naturais ou reciclados, como cascas de árvore e tecidos.

D Exposição na Casa das Artes

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICAPREVENÇÃO E SEGU-RANÇA RODOVIÁRIA∑ De 06/12/09 a 05/01/10António Júlio Duarte, forma-do no Ar.co em Lisboa, tem exposto diversos trabalhos, individuais e colectivos. É membro do júri do Prémio Novo Talento Fnac Fotogra-fia desde 2007. As fotogra-fias da série Arena #1-Antes do Combate foram capta-das, durante o ano de 2006, na Arena de Matosinhos.

GIRA SOL AZULORQUESTRA DE NATAL∑ Sáb 19 Dez 16h00 O Gira Sol Azul reúne músi-cos e alunos nua orquestra para interpretar temas jazz, blues, rock, e alguns temas de Natal., mostrando assim o trabalho e diversão levado a cabo na escola de música e oficinas artísticas desta associação.

FORUM MIÚDOSOFICINAS DE NATAL∑ Dom 20 Dez 11h30Vem fazer o Natal aos Domingos de manhã ! O

Fórum Miúdos é palco onde giram actividades artísticas para miúdos e graúdos. O Pai Natal , Duendes, Bolas e estrelinhas, são tema para as histórias divertidas, músi-cas para cantar, magias que encantam, brincadeiras e objectos para experimentar que o Gira Sol Azul tem para apresentar!

PROJECÇÃOPOVO QUE CANTA - AS BEIRASUM FILME DE IVAN DIAS E MANUEL ROCHA ∑ Dom 13 Dez 15h00Quase 40 Anos Depois da Aventura de Michel Giaco-metti e Alfredo Tropa Povo Que Canta é uma Viagem Contemporânea num Por-tugal Desconhecido. Na es-teira do mítico seriado para a RTP Ivan Dias e Manuel Rocha percorreram o país de lés-a-lés à procura de um país que tinha sido deixado para trás na modernização inexorável dos tempos.Neste filmes há can-ções, gentes e histórias registadas em todo o território português. São cantigas de semear, colher, venerar, mal-dizer, bailar, mendigar, abençoar, pecar, salvar, adormecer, acordar, protestar e agradecer.

agenda cultural fnac

ViseuBar da AcademiaMúsica ambienteBar PuroEspaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâ-neo. Marzovelos - ViseuEça de Queirós BarMúsica ambiente,promoções, festas, petiscos.Domingos e feriados abertos

das 20h00 às 02h00. Factor CBar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alternativa na noite de ViseuHangar, ClubSextas, Ladies Night.Quartas, Noites AcademicasMaioneseMúsica ambienteFast-food - Snooker

NB Club DiscotecaAberto 3ªs, 5ªs, 6ªs e Sába-dos das 21h00 às 06h00. Obviamente BarEmissão:50 By: Motha-Funkers. Música e bom ambiente até às 04h00.Palha D’aço18 Dezembro, Special Guest. Mário Leito (EZSPECIAL)

Aberto todos os dias até às 04h00.ReitoriaCafé-bar, música ambiente, jogos. 2ª a 6ª das 12h00 às 03h00 e Sábados e Domin-gos das 20h00 às 03h00Ritual Celta BarMúsica ambiente• Variedade de Cervejas

The Brothers - Coffe barMusic Live-Whine Bar - Ta-pas & Cª - Sports BarRua da Paz nº 20 - Viseu WinebarMúsica ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jogos. Francesinhas e ou-tros pratos. Largo da Pre-benda, Junto à antiga GNR - Viseu

19xBar esplanada, música am-biente. Aberto 6ªs e Sá-bados e vésp. de feriado. 21h00 às 04h00.

Para aderir a este roteiro ligue para o

Jornal do Centro:232 437 461

0.

stea o

tro:6

cartaz fim-de-semanaLAMEGO

∑ Teatro Ribeiro Conceição | Dia 119 pelas

21h30

Espectáculo de Teatro e Música “RIT - Rádio In-

terferência e Televisão”

SEIA

∑ Ludoteca| Dia 22 e 23

Workshop de bijuteria com fio de algodão

RESENDE

∑ Auditório Municipal | Dia 22, pelas 21h30

Concerto de Natal pela Academia de Música

roteiro bares&discotecas

Variedades

“Natal do livro” em Lamego

O Museu de Lamego promove, até dia 31 de De-zembro, o “Natal do Livro”. Uma iniciativa que coloca ao dispôr dos visitantes um conjunto de publicações de referência com descontos que podem chegar aos 90 por cento. O público pode encontrar bibliografia ao nível das artes plásticas, artes decorativas, arqueo-logia e etnologia. A loja do Museu de Lamego irá ain-da disponibilizar um con-junto de objectos inspira-dos em peças do acervo dos museus e palácios na-cionais.

“Exercício final” na ACERT

A actividade formativa, iniciada em Outubro, pelo Curso de Formação Tea-tral de 2009 do Trigo Lim-po teatro ACERT, chega ao fim com um “Exercício fi-nal: o espectáculo.” Os par-ticipantes do curso sobem ao palco, no dia 19, pelas 21h45, para se confronta-rem e comunicarem direc-tamente com o público. É a última etapa de uma via-gem centrada na prepa-ração do actor, através de conteúdos programáticos variados como o treino fí-sico e vocal, o movimen-to, a improvisação, a inicia-ção, as técnicas de clown e a construção de persona-gens. A peça final assume-se como um desafio para um “grupo que tem abra-çado o admirável mundo novo do teatro”.

Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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Destaque

Percorrem o país de norte a sul e de leste a oeste desde há sete anos. Objectivo? Celebrar “um país real e poderoso”. Através da reinvenção da canção popular, a banda “OqueStrada” criou um som delirante, atlético e popular. O grupo apre-senta amanhã, dia 19, no Teatro Viriato, o primei-ro álbum: “Tasca Beat: O sonho Português”.

Com o “beat no cora-ção” e o “fado na mão” o grupo quer fazer dançar

o mundo. Os “OqueStrada” sur-

giram em 2002 , ten-do como único refúgio um antigo cinema em Almada, espólio da Fi-larmónica Incrível Al-madense. O grupo, re-fugiado na fronteira entre o subúrbio e a capital,lançou o conceito de fado dos subúrbios ou fados do emigrante. Um conceito que oferece aos ouvintes uma “viagem sonora de festa total”.

Com este novo ritmo

popular, os “OqueStrada” têm conseguido conquis-tar públicos em romarias, salas de espectáculos e bailes de Verão. Participa-ram em festivais de reno-me em Portugal, mas tam-bém em França, Espanha, Sérvia e Macau.

O grupo edita o primei-ro albúm “Tasca Beat” com o objectivo de alar-gar o seu trabalho ao pú-blico mais alargado.

Ana Filipa [email protected]

Reinvenção da canção popular no Teatro ViriatoConcerto∑ “OqueStrada” apresentam fado dos subúrbios

AOqueStrada formou-se em 2002 entre Almada e Lisboa

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Boas FestasJornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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guia de restaurantesMais em www.jornaldocentro.pt

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Grelha, Ba-calhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Tele-fone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra.RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Posta de Vi-tela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refeição 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Telefone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Baca-lhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Pi-canha. Folga Domingo. Preço médio re-feição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Mora-da Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Ob-servações Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Fol-ga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Travassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Pei-xes Frescos, Grelhados no Carvão. Fol-ga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefo-ne 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Bacalhau c/ Natas, Grelhados, Frango de Churras-co. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Manteiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Ro-jões c/ Morcela como fazem nas Aldeias, Feijocas à maneira da criada do Sr. Aba-de. Folga Não tem. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefo-ne 232 423 853 – 919 883 877. Obser-vações Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, Francesinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Mo-rada Estrada da Ramalhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicionais. Folga Segunda-feira. Morada Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observações Aos domingos pratos tradicionais (Bacalhau Podre, Cabriti-nho Assado no Forno, etc...).

DELJONATA RESTAURANTEEspecialidades Terra Mar, Sinfonia Quente ou Fria, Mariscos, Sapateira, Lagosta, Grelhados, Combinado do Mar. Folga Terça-feira. Morada Edifício D. João I, Lote 364 R/C, Loja 7, Letra E, 3510-076 Viseu Telefone 232 411 500. Observações Comida para fora.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Car-nes. Folga Segunda-feira. Morada Ave-nida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefone 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económi-co ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Baca-lhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Ja-vali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Mo-rada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Re-servas para grupos e outros eventos.

SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Ma-riscos, Peixe Fresco. Folga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardoverdegaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.

RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, File-tes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Castanhas. Folga Segunda-feira. Mora-da EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Telefone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.

PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domin-go e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.

CASA REALEspecialidades Bacalhau Grelhado na Telha, Polvo Grelhado c/ Migas, Vitela Assada no Forno, Cabrito Grelhado à Casa Real, Bochechas/Secretos de Porco Preto na Telha. Morada Rua Mestre Antó-nio Nelas, 190 r/c Direito, Qtª do Bosque - Viseu. Telefone 232 449 167 / 966 646 719. Observações Aceitam-se reservas. Take-away.

RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabri-to na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompa-nhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e ou-tros; Aberto até às 02.00 horas.

COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Varia-dos, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Ramalhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacio-namento, acesso gratuito à internet.

RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económicos de Carne e Peixe. Folga Domingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefo-ne 232 428 837 – 232 184 900.

QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Peixe e Carne. Folga Domingo. Morada Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefone 232 461 790 Observa-ções Aberto até às 2h00.

TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churras-queira na Sala, (Ao Domingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bap-tizados e outros eventos) e Domingos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

A PÚCARA – RESTAURANTEEspecialidades Camarão à Púcara, En-chidos da Beira, Polvo em Vinho Tinto do Dão, Cabrito Grelhado, Ensopado de Lebre entre outros mais. Folga Domingo ao jan-tar e Segunda-feira. Preço médio por re-feição 15 euros. Morada Quinta do Cata-vejo, Lote 44, Mundão, 3505-582 Viseu. Telefone 232 429 174. Observações Ementa semanal por apenas 10€ por pes-soa, almoço e jantar de segunda e sexta.

O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicional, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Tele-fone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Marisquei-ras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, baptizados, convívios, grupos.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bifes, Pi-tas, Petiscos. Folga Não tem. Preço mé-dio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cidadão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio re-feição Desde 2,50 euros. Mora-da Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observa-ções www.greensrestaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vitela p/ duas pessoas 800g Pura Alcatra, Baca-lhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Ver-de, Batata a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refeição 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pescada c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, Francesi-nhas, Bacalhau à Ibérico, Grelhada Mis-ta, Vários Petiscos. Folga Não tem. Mora-da Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasileira. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefone 232 422 232. Ob-servações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Observações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pi-nhões, Catalana de Peixe e Carne, Car-nes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

RESTAURANTE O CALÇADAEspecialidades Cataplana de Marisco, Polvo à Marinheiro, Bacalhau com Broa na Cataplana, Cabrito Confeitado, Carne de porco c/ castanhas na Cataplana, Medalhão de Vitela com Risotto, Secretos / Bochechas / Lagartos de Porto Preto, Comida Vegetariana. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Rua Prin-cipal de Vilela, Vilela, Viseu. Telefone 232 429 054 – 964 929 820. Observa-ções Aceitam-se Reservas. Take-away.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Grelha-dos. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Te-lefone 232 087 776. Observações Jan-tares de grupo.

MANGUALDERESTAURANTE MODERNOEspecialidades Cabrito Assado à Serra-na, Rojões à Mangualde. Folga Sábado e Domingo à noite. Preço médio refeição 15 euros. Morada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Região onde se podem fazer festas.

OS GALITOSEspecialidades Bacalhau à Galitos, Fei-joada de Marisco, Picanha à Brasileira, Arroz de Tamboril c/ Gambas. Folga Não tem. Morada Rua 25 de Abril, nº 91 (Junto às Escolas Primárias), 3530-140 Mangualde. Telefone 232 612 950. Ob-servações Serviços de Casamentos, Baptizados, Aniversários, Grupos.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabide-la de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço médio por refeição 10 euros. Morada San-gemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradicional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Mora-da Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira, 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oce-anos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de En-contro. Folga Sábado. Morada Avenida do Salgueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Refeições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portuguesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Morada Avenida da Igreja, nº 989, Canas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Te-lefone 232 842 135. Observações Refei-ções económicas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tira-misú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refeições eco-nómicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Gre-lhados c/ Arroz de Feijão, Vitela à Manhouce (Domingos e Feriados), Fi-letes de Polvo c/ Migas, Cabrito Gre-lhado c/ Arroz de Miúdos, Arroz de Vinha d´Alhos. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Grelhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Marisco, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabidela de Galo. Folga Não tem. Morada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefo-ne 232 891 577 – 964 262 750. Obser-vações Casamentos, Baptizados, Gru-pos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Baca-lhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Folga Sábado (excepto Verão). Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito à Padei-ro, Entrecosto Vinha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ grupos c/ reserva prévia). Preço mé-dio refeição 15 euros. Morada Quinta do Castelo, Zona Industrial de Nelas, 3520-095 Nelas. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Pro-va de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Baca lhau, Po lvo e Baca lhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço mé-dio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Suges-tões do dia 7 euros.

TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecosto com Migas, Cabrito Acompanhado c/ Arroz de Ca-briteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cam-bra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Jantares de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assa-do no Forno e Grelhado. Folga 2ª Feira. Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Casa da Bica - Touça - Paços de Vi-lharigues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Bap-tizado. www.eiradabica.com

A página semanal “Guia de Restaurantes” é uma montra útil da variedade dos restaurantes da região, convidando os leitores a descobrirem sabores e iguarias em ambientes variados. Para a inclusão de novos restaurantes neste guia, pode contactar através do número de telefone 232 437 461.

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saúde

800 202 669ANGÚSTIA, SOLIDÃO E PREVENÇÃO DO SUICÍDIO

SOS VOZ AMIGA

CHAMADA GRÁTIS

F A R M Á C I A S

Veja todas as farmácias de serviço do distrito de Viseu em www.jornaldocentro.pt

Dia 18/Dezembro – 6ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Parente 254 612 764; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia Marques 232 424 341, Av. Alberto Sampaio, 22Dia 19/Dezembro – Sábado Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia Medicinal 232 436 642, Rua Direita 243Dia 20/Dezembro – DomingoCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia Viriato 232 415 137, Av. da Bélgica, 21Dia 21/Dezembro – 2ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Faarmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Oliveira 232 423 665, Rua Formosa, 32Dia 22/Dezembro – 3ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Vaz 232 436 273, Rua Formosa, 115Dia 23/Dezembro – 4ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Parente 254 612 764; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Mouro 232 425 276, Quinta do Galo Dia 24/Dezembro – 5ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Costa 232 414 075, Vildemoinhos

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SAÚDE

Misericórdia pede esclarecimentos à Administração de Saúde do CentroProcesso∑ Chumbada candidatura da Misericórdia a uma Unidade de cuidados continuados

A Santa Casa da Miseri-córdia de Viseu (SCMV) vai requerer à Adminis-tração Regional de Saú-de do Centro (ARSC) a apresentação dos crité-rios que ditaram a apro-vação das unidades de cuidados continuados (UCC) no concelho de Viseu.

A ARSC aprovou a candidatura de quatro IPSS do concelho, em Torredeita, Farminhão, Campo e Rio de Loba. A candidatura da Santa Casa da Misericórdia de Viseu foi preterida com a justificação de que o concelho de Viseu pas-sa a ter uma oferta sufi-ciente para as necessi-dades existentes. “Sinto-me defraudado. Penso que esta decisão é uma desconsideração muito grande para com a Mi-sericódia”, afirma o pro-vedor da SCMV, Maga-lhães Soeiro.

O provedor sublinha que a justificação dada não é suficiente para que a candidatura não fosse aceite. “Esta justificação

não nos chega. Se a nos-sa candidatura fosse eli-minada por deficiênçias técnicas era uma coisa. Mas,nós reunimos todas as condições para rece-bermos esta unidade. Portanto, esta justifica-ção não explica nada”, refere o provedor.

A SCMV reuniu na terça-feira passada e decidiu exigir saber quais foram os critérios “que conduziram ao ac-tual ordenamento da implementação de uni-dades de cuidados con-tinuados em Viseu”.

Para já Magalhães So-eiro não adianta que me-didas irá tomar depois de conhecer os critérios de selecção da ARSC, mas reforça que todo o processo tem de ser ava-liado. “A saúde foi a pri-meira área em que inves-timos, sempre foi uma função da Misericórdia. Este é uma serviço [uni-dade de cuidados con-tinuados] que gostaría-mos imenso de prestar à população”, afirma.

De acordo com o pro-

vedor, a SCMV, embora sem UCC, sempre aco-lheu utentes a precisar de apoio continuado. “São muitas as solicitações, quer do hospital, quer das técnicas da segurança so-cial”, garante.

O projecto da San-ta Casa da Misericó-dia previa a construção de uma infra-estrutura junto ao Lar D. Rainha Leonor com 42 camas. “Temos um corpo clíni-co e de enfermagem per-manente. Além disso, te-mos lares para onde de-pois os utentes podem ser encaminhados”, jus-tifica.

Magalhães Soeiro não coloca em causa a selec-ção das outras institui-ções, mas admite que há muitos utentes que pre-ferem ter os seus fami-liares a cinco metros do hospital do que em fre-guesias distantes.

O concelho de Viseu era o maior pólo urbano do distrito que continua va sem ter UCC.

A ARSC aprovou qua-tro candidaturas. As

novas infra-estruturas serão construídas nas freguesias de Campo, Farminhão, Rio de Loba e Torredeita. Estas no-vas unidades terão ca-pacidade para 123 camas de média duração e rea-bilitação e de longa du-ração e manutenção. Os projectos correspondem a um investimento pú-blico de três milhões de euros.

O distrito irá passar a dispôr de 467 camas em 13 concelhos do distri-to (Mortágua, Resende, Nelas , Santa Comba Dão, Oliveira de Frades, Vouzela, Viseu, Tarouca, Mangualde, Vila Nova de Paiva, Penalva do Castelo, Sernancelhe e Cinfães).

A ARSC aprovou ain-da o investimento de 1 18 mil euros apenas para equipamento mo-derno das UCC da San-ta Casa da Misericórdia de Vouzela, Mortágua e Santar.

Ana Filipa [email protected]

A Provedor da Santa Casa da Misericórdia quer saber quais os critérios de selecção

Melhorar o acesso a exames complementa-res de diagnóstico e pro-videnciar um maior con-forto aos utentes são os objectivos da remodela-ção e modernização da Clínica Valle & Ruas, em Viseu.

A clínica abriu em no-vas instalações que fo-ram equipadas com equi-pamentos de tecnologia avançada.

Através da empresa Sie-mens Healthcare Sector, a clínica viseense adqui-riu seis equipamentos de imagiologia. Entre estes equipamentos adquiridos destaque para a ressonân-cia magnética Magnetom Essenza. Trata-se de um equipamento de última geração que oferece ima-gens de alta qualidade e mais conforto ao paciente que permanece com a ca-beça e os pés fora do túnel do aparelho.

Os restantes equipa-mentos instalados ca-racterizam-se pela emis-são de doses baixas de ra-diação e por permitirem aplicações clínicas avan-çadas, como é o caso do TAC multicorte que per-mite realizar colonogra-fias por TAC, para a ava-liação não invasiva do có-lon, bem como permite a realização de scans den-tais para estudos dentais e de implantologia.

Com a modernização a clínica concretizou um dos seus objectvos prin-cipais: aumentar a qua-lidade e diversidade dos serviços prestados, col-matando as necessida-des da cidade de Viseu na área da saúde.

A Clínica Valle & Ruas foi fundada em 1977 e de-dica-se em exclusivo à re-alização de meios com-plementares de diagnós-tico.

Clínica Valle & Ruas moderniza serviços

O projecto Viripato - Viseu dos Pequenitos chegou ao Hospital São Teotónio em Viseu. O cd que ensina a história de Viseu às crianças foi ofe-recido para ser usado na sala multimédia.

O novo equipamento foi entregue por uma criança de sete anos que ajudou no desenvolvimento do projecto, promovido pe-los responsáveis do Por-talViseu.

O projecto Viripato -

Viseu dos Pequenitos é um programa educativo através do qual as crian-ças podem conhecer Viseu e os seus monu-mentos de forma diver-tida.

Os responsáveis pelo projecto acreditam que o novo equipamento irá contribuir para que a es-tada das crianças interna-das no serviço de pedia-tria do hospital de Viseu seja o mais agradável pos-sível.

Viripato chega ao Hospital de Viseu

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Page 36: Jornal do Centro - Ed405

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22h00.De acordo com os res-

ponsáveis da escola, “os cursos intensivos propor-cionam a aquisição da lín-gua espanhola como fer-ramenta de comunicação moderna”.

As inscrições já se en-contram abertas.

Curso intensivode espanholna Fun Languages

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Enviar candidatura para Jornal do Centroou Recrutamento EDIA: 93 990 10 40

ou: [email protected]

Ajudar os jovens e adul-tos a conhecer as diversas escolhas em termos de qualificações e profissões é o objectivo do site Mun-do das Profissões (http://anqmundoprof issoes.ml.pt) que foi apresentado em Viseu, no dia 11, dura-te o seminário “Qualifica-ções, para que servem?”, Organizado pela Associa-ção Nacional do Ensino

profissional (ANESPO). O site construído pela

Agência Nacional para a Qualificação dá a conhe-cer um guia de profissões com mais 100 profissões e saídas profissionais de ní-vel secundário.

O site dá ainda oportu-nidade de aceder a teste-munhos de profissionais qualificados de cada uma dessas profissões.

Novo site “Mundo das profissões”

Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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Page 37: Jornal do Centro - Ed405

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2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 405 de 18.12.2009)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 405 de 18.12.2009)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 405 de 18.12.2009)

Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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Page 38: Jornal do Centro - Ed405

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CARLA MARIA BERNARDESRua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu T. 232 431 005

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JOÃO MARTINSRua D. António Alves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 ViseuT. 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRARua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 ViseuT. 232 426 664 Fax 232 426 664Telm. 965 054 566E-mail: [email protected]

MANUEL PACHECORua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu T. 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPESTravessa da Balsa, nº 21 3510-051 ViseuT. 232 432 209 Fax 232 432 208E-mail: [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESRua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 ViseuT. 232 100 626 E-mail: [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESAv. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 ViseuT. 232 431 522 Fax 232 431 522E-mail: [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 ViseuT. 232 426 830 Fax 232 426 830E-mail: [email protected]

FILIPE FIGUEIREDORua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu T. 232 441 235 Telm. 964 868 473E-mail [email protected]

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JOÃO NETO SANTOSRua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu T. 232 426 753

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ELISABETE MENDONÇA Rua Nunes de carvalho, nº 39 – 1º, sala 3, 3500-163 ViseuT. 232 471 284Fax 232 471 284E-mail [email protected]

BRUNO DE SOUSAEsc. 1 - Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEUT. 232 104 513 | Fax 232 441 333Esc. 2 - Edifício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430-300 Marinha GrandeT. 244 110 323 | Fax 244 697 164Tlm. 917 714 886Áreas preferenciais: Crime | Fiscal | Empresas

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JOSÉ ALMEIDA GONÇALVES Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 MangualdeT. 232 613 415 Fax 232 613 415Telm. 938 512 418E-mail: [email protected]

NELAS JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL

CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 NelasT. 232 949 994 Fax 232 944 456E-mail: [email protected]

JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 NelasT. 232 949 994 Fax 232 944 456

E-mail: [email protected] ÂNGELO MENDES MOURA

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Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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necrologia/institucionais

Adérito dos Santos, 65 anos, casado. Natural e resi-dente em Fontelo, Armamar. O funeral realizou-se no dia 15 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Fontelo.

Alberto Carrolo, 78 anos, casado. Natural e resi-dente em Lumiares, Armamar. O funeral realizou-se no dia 15 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Lumiares.

Agência Funerária IgrejaArmamar Tel. 254 855 231

Abel Ramos, 71 anos, casado. Natural de Freixiosa e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 12 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Freixiosa.

Sérgio de Almeida Mota, 79 anos, casado. Natural e residente em Abrunhosa-a-Velha, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 13 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Abrunhosa-a-Velha.

Albino Monteiro, 84 anos, viúvo. Natural e residente em Gandufe, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 15 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Espinho.

Maria Madalena das Neves, 81 anos, solteira. Natu-ral e residente em Gandufe, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 16 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Espinho.

Agência Funerária Ferraz e AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

Horácio Fernando Sorrando, 44 anos, casado. Natu-ral de Silgueiros e residente em França. O funeral realizou-se no dia 10 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Silgueiros.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

Maria Amélia César, 87 anos, viúva. Natural e residente em Tourelhe, Cambra, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 15 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Cambra.

Maria Alice Ferreira, 73 anos, casada. Natural e residente em Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 16 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Maria Filomena Marques Amaral, 66 anos, casada. Natural e residente em S. Pedro do Sul. O funeral realizou-se no dia 12 de Dezembro, pelas 10.00 horas, para o cemitério local.

Maria Augusta de Almeida, 92 anos, casada. Natu-ral e residente em Valadares. O funeral realizou-se no dia 14 de Dezembro, pelas 14.30 horas, para o cemitério local.

Maria da Conceição, 85 anos, viúva. Natural e resi-dente em Moçamedes, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 15 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Moçamedes.

Maria José de S. José, 99 anos, viúva. Natural e residente em Landeira, Santa Cruz da Trapa. O fune-

ral realizou-se no dia 15 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Santa Cruz da Trapa.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

José Marques da Silva, 78 anos, casado. Natural e residente em Parada de Gonta, Tondela. O funeral realizou-se no dia 15 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Parada de Gonta.

Agência Funerária Balula, Lda.Viseu Tel. 232 437 268

Maria Soares Santos, 59 anos, viúva. Natural e resi-dente em Barbeita. O funeral realizou-se no dia 13 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério local.

Domingos Bernardo, 87 anos, casado. Natural de Pindo, Penalva do Castelo e residente em Prime. O funeral realizou-se no dia 14 de Dezembro, pelas 14.30 horas, para o cemitério de Pindo.

Eduarda de Melo e Silva, 92 anos, viúva. Natural e residente em Espadanal. O funeral realizou-se no dia 14 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Fragosela.

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Maria Fernanda de Figueiredo, 82 anos, viúva. Natural e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 8 de Dezembro, pelas 14.30 horas, para o cemitério novo de Viseu.

José Rodrigues de Azenha, 89 anos, casado. Natural do Campo e residente em Moure de Carvalhal. O

funeral realizou-se no dia 8 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Moure de Carvalhal.

José Prazeres Ferreira, 39 anos, solteiro. Natural de Celorico da Beira e residente em Alemanha. O funeral realizou-se no dia 9 de Dezembro, pelas 11.30 horas, para o cemitério de Vide-Entre-Vinhas, Celorico da Beira.

José Ribeiro Seara, 93 anos, viúvo. Natural de Cavernães e residente em Silvares. O funeral rea-lizou-se no dia 9 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Cavernães.

João Rodrigues Pereira, 50 anos, casado. Natural de Vouzela e residente em Carvalhal de Estanho. O funeral realizou-se no dia 11 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Queirã.

Emília dos Prazeres, 78 anos, viúva. Natural de S. Salvador e residente em Vildemoinhos. O funeral realizou-se no dia 12 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Maria da Conceição Campos, 88 anos, casada. Natural e residente em Mundão. O funeral realizou-se no dia 14 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério local.

Selisa Lopes Soares, 86 anos, casada. Natural de Barreiros e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 16 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Barreiros.

Lucinda Esteves de Sá, 96 anos, viúva. Natural de Orgens e residente em S. Martinho. O funeral realizou-se no dia 16 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Orgens.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 405 de 18.12.2009)

Jornal do Centro18 | Dezembro | 2009

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JORNAL DO CENTRO18 | DEZEMBRO | 2009Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 18 de Dezembro, chuva. Temperatura máxima de 8ºC e mínima de 4ºC. Amanhã, dia 19 de Dezembro, aguaceiros. Temperatura máxima de 4ºC e mínima de -1ºC. Domingo, dia 20 de Dezembro, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 3ºC e mínima de -1ºC. Segunda, dia 21 de Novembro, aguaceiros. Temperatura máxima de 9C e mínima de 4ºC.

tempo: chuva

Sexta-feira, 18 Tondela∑ Inauguração, pelas 19h00, da Primeira Fase do Parque Urbano de Tondela - Quinta da Mata.

Sábado, 19Viseu∑ A Associação de Comerciantes do Distrito de Viseu promove algumas acções de animação de rua. É o caso da apresentação da peça “Cinderela” na Rua Formosa, pelas 15h00.

Viseu∑ A Cáritas Diocesana de Viseu organiza, na Escadas da Igreja dos Terceiros, pelas 18h00, a iniciativa “10 milhões de estrelas- Um gesto pela Paz”.

São Pedro do Sul∑ O projecto Criar Raízes organiza, no Largo da Câmara Municipal, o Primeiro Mercado de Agricultura Tradicional.

Domingo, 20Viseu∑ Jogo de Rugby, pelas 11h30, no campo relvado do Instituto Politécnico de Viseu, em Repeses.

agenda∑Cenários

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

No próximo ano, o go-verno vai aprovar o or-çamento com a direita e o casamento homos-sexual com a esquerda. O resto, que para aí se fala, é treta.

Faltam treze meses para as presidenciais.

Tudo i nd ica que Cavaco Silva se vai recandidatar e vai ter o apoio de toda a direi-ta. Cavaco tem feito um mau mandato e pode ser o primeiro presi-dente não reconduzido pelo voto dos portugue-ses. É derrotável pela esquerda, embora não seja fácil.

Neste tipo de elei-ções, na primeira volta escolhe-se e na segun-da rejeita-se. Explico: na primeira volta o elei-tor escolhe o candida-to mais do seu agrado e na segunda volta rejeita o finalista que mais lhe desagrada (na hipótese, bem entendido, do seu favorito ter ficado pelo caminho).

O pior que pode fa-zer a esquerda é ir com um candidato único. Há três partidos à esquer-da e cada um deve apre-sentar o seu candidato. Depois, o melhor deles disputa a segunda volta

com Cavaco Silva. O país está metido

num sarilho. É neces-sária clareza na políti-ca. O PS não pode ir às presidenciais de bra-ço dado com a agenda estéril da extrema-es-querda.

Eis os candidatos ide-ais e mais fortes para umas presidenciais cla-rificadoras:

- à direita, (i) Cavaco Silva;

- à esquerda: (ii) Car-valho da Silva, apoiado pelo PCP; (iii) Manuel Alegre, apoiado pelo blo-co de esquerda; e (iv) Jai-me Gama, apoiado pelo PS (é sabido que Guter-res não deixa a ONU e Vitorino não desgruda dos negócios).

Parece certo o apoio do bloco a Manuel Ale-gre.

O PCP receia a inde-pendência de Manuel Carvalho da Silva e, por isso, vai preferir um ge-ronte qualquer do co-mité central.

Por sua vez, o PS se se misturar numa campa-nha alegre com o blo-co, vai perder o eleito-rado central, e oferecer numa bandeja o segun-do mandato a Cavaco Silva.

http://twitter.com/olhodegato

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Festa de Natal em parque de estacionamento

O Forum Viseu recebe, dia 19, a partir das 0h00, a iniciativa “O Natal é um Parque de Estacio-namento”.

A fe s t a é or g a n i -z ad a p e l a empre s a Boémios&Galhofeiros, responsável pelo bar do Teatro Viriato, que de-cidiu presentear os vise-enses com um convívio de Natal que conside-ram “surpreendente”.

De acordo com os responsáveis, o evento marca o regresso do mí-tico Bar Americano, es-paço da antiga discoteca “Day After”. Um espaço que encerrou há já qua-tro anos. O responsável Pedro Ferreira afirma que o objectivo é recriar uma das noites memo-ráveis do Bar America-no, enquanto espaço de troca de conhecimentos e influências musicais.

O piso -3 do Forum Viseu foi o local eleito para receber a festa.

O evento conta com a presença dos DJ’s Nuno, Melance, Untitle e Fili-pe. Os convidados es-peciais serão Dj Maria-

ge, Francisco Mendes da Silva, ex-candidato à câmara de Viseu, e Pi-liPili.

A entrada para a festa é feita por convite, com consumo mínimo obri-gatório de 3 euros. Os interessados em partici-par n’ O Natal é um Par-que de Estacionamen-to deverão contactar a organização através de

email ([email protected]) ou via telefónica (961369916).

A abertura das por-tas do piso-3 é às 23h00 e o estacionamento no Forum Viseu é gratuito entre as 19h00 do dia 19 até às6h00 de dia 20 de Dezembro.

Ana Filipa [email protected]

Evento∑ Empresa recria no Forum Viseu noites do Bar Americano

A Forum acolhe iniciativa “surpreendente”

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