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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG FACULDADE DE EDUCAÇÃO JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL MARIA FERNANDA TAVARES DE SIQUEIRA CAMPOS BELO HORIZONTE AGOSTO DE 2009

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG FACULDADE DE EDUCAÇÃO

JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE

MATEMÁTICA DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

MARIA FERNANDA TAVARES DE SIQUEIRA CAMPOS

BELO HORIZONTE AGOSTO DE 2009

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MARIA FERNANDA TAVARES DE SIQUEIRA CAMPOS

JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Dissertação de Mestrado apresentada ao

Programa de Pós-graduação em Educação, da

Universidade Federal de Minas Gerais, como

requisito parcial à obtenção de título de Mestre

em Educação.

Orientadora: Maria Laura Magalhães Gomes

Belo Horizonte

Faculdade de Educação da UFMG

2009

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: CONHECIMENTO E INCLUSÃO SOCIAL

Dissertação intitulada JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, de autoria de MARIA FERNANDA TAVARES DE SIQUEIRA CAMPOS, analisada pela banca examinadora constituída pelos seguintes

professores:

___________________________________________________________________Profa. Dra. Maria Laura Magalhães Gomes - FAE/UFMG - Orientadora

___________________________________________________________________Profa. Dra. Isabel Cristina Alves da Silva Frade - FAE/UFMG

___________________________________________________________________Profa. Dra. Nora Olinda Cabrera Zúñiga - Coltec/UFMG

Belo Horizonte, 28 de agosto de 2009.

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Para minha mãe, Maria

José, com todo o amor.

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AGRADECIMENTOS

Ao Xu, companheiro maravilhoso, que sempre me apoiou desde o

momento em que a ideia de realizar este trabalho ainda era uma sementinha.

Sempre me incentivando, estimulando, ajudando e, principalmente, tranquilizando,

tornou mais suave a minha caminhada. Obrigada por saber me esperar, por me

compreender e por estar ao meu lado! Você foi fundamental para que minha

realização fosse completa!

À Maria Laura, orientadora admirável e que muito me ensinou! Com você,

aprendi a ser uma verdadeira pesquisadora e a querer continuar a busca por novos

conhecimentos. Quanta competência, quantas horas de trabalho dedicadas a sua

orientanda e quantas oportunidades de uma convivência enriquecedora! Tê-la como

orientadora foi uma honra!

Ao meu pai, o grande “Cabeça”. Sei o quanto você se sente orgulhoso

com a minha conquista!

Às Marias da minha vida: Maria Renata, irmã, amiga, companheira e que

me deu de presente a mais nova Maria da família, que chegou para dar mais alegria

aos meus dias de estudo.

À querida família Tavares, com quem gosto tanto de conviver! Sei que

vocês também estão muito felizes por mim.

Às famílias Malta e Campos, que sempre me acolheram com tanto carinho

e que, de uma forma ou de outra, estiverem presentes nesta caminhada.

À Ção, profissional que soube despertar em mim o desejo de me tornar

uma pesquisadora.

Ao Colégio e à Fundação Logosófica, que, desde quando eu ainda era

bem pequena, vêm, por meio dos ensinamentos de González Pecotche, mostrando-

me que “a luta é lei da vida”. Vocês me ajudaram a enfrentar essa luta com

sabedoria. Obrigada a todos os profissionais que fazem parte da família logosófica

pela compreensão e pelo apoio durante as muitas ausências.

À D. Luia, Ana Roriz e Madu, pela ajuda durante o meu processo de

seleção para o Mestrado.

Aos professores Dácio Guimarães de Moura, Eduardo Barbosa e Ronaldo

Nagem, pelas estimulantes aulas que me auxiliaram a entrar no mundo da pesquisa.

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Às amigas que fiz durante o Mestrado – Cláudia, Paulinha, Rafa, Diva e

tantas outras –, e ao grupo do GEN, com quem pude contar e de quem pude receber

colaborações valiosas como estudante.

À Ana Catarina, Carla Patrícia, Flávia Coura, Eduardo Sarquis e Luiz

Márcio Imenes, profissionais da área da Educação, sempre disponíveis em atender

meus pedidos, tanto por e-mail como por telefone ou pessoalmente, para que fosse

possível realizar a pesquisa.

Às professoras Isabel Cristina e Nora Zúñiga, por sua contribuição para a

elaboração do trabalho.

A todos os professores com quem tive oportunidade de conviver durante

as disciplinas que cursei no Mestrado, profissionais que me ajudaram a enriquecer

minha dissertação.

Aos funcionários da secretaria da Pós, sempre atenciosos no atendimento.

À Marlene, pela revisão do texto, o que foi feito com grande empenho e

competência.

À Wanda e ao Cacá, pela disponibilidade em ajudar na finalização deste

trabalho.

Aos amigos que me serviram de exemplo como mestres e que me

incentivaram a buscar novos voos.

A todos os amigos, obrigada pelo estímulo e por estarem do meu lado,

mesmo quando fisicamente distantes.

Agradecer é uma forma de demonstrar toda a gratidão que sinto pelas

pessoas que colaboraram com esta dissertação. A todos que fizeram parte desta

grande caminhada, o meu mais terno e profundo reconhecimento!

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RESUMO

Neste trabalho, apresentamos os resultados de uma investigação sobre a presença de jogos e materiais concretos nos livros didáticos de Matemática para as séries iniciais do Ensino Fundamental. Focalizamos três coleções aprovadas pelo Programa Nacional do Livro Didático em sua edição de 2007 (PNLD 2007). Em relação aos aspectos teórico-metodológicos, o processo de pesquisa envolveu a adoção de um conceito para jogo e materiais concretos, o estudo da proposição desses recursos por alguns autores, a escolha de critérios para a seleção das obras e atividades a serem analisadas e o uso da análise de conteúdo para selecionar as coleções e examinar as atividades nelas propostas. As análises empreendidas nos possibilitaram identificar diversos aspectos que permeiam o emprego de jogos e materiais concretos nas coleções e que estão diretamente relacionados ao movimento da Educação Matemática e às concepções adjacentes e às demandas do PNLD. Procuramos destacar, principalmente, as concepções que norteiam esse tipo de atividade nas coleções estudadas, o que pode oferecer contribuições ao campo de pesquisa da Educação Matemática, na medida em que este estudo possibilita uma reflexão a respeito do uso de jogos e materiais concretos no ensino da Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática, Livros Didáticos, Jogos, Materiais Concretos.

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ABSTRACT

This master thesis project presents the results of an investigation concerning the presence of games and concrete materials in Mathematics textbooks to be used in the first educational level (named Fundamental Education). Three collections approved by the 2007 edition of the National Textbook Program (PNLD) were focused. Regarding the theoretical-methodological aspects, the research process involved the adoption of a conceptual model for games and concrete materials, a study on the proposal of these resources by some authors, the criteria adopted for the selection of works and activities that are going to be analyzed and the use of content analysis as a way to select the collections and to examine the activities proposed by them. The analysis undertaken made possible to identify the diverse aspects that involve the use of games and concrete materials in those collections and which are directly related to the Mathematics Education movement and adjacent conceptions, and to the demands from the PNLD. We gave special emphasis to the concepts that guide this type of activity in the collections studied, which may offer contributions to the Mathematics Education research field, since that this study opens the possibility a reflection on the use of games and concrete materials it the teaching of Mathematics.

Keywords: Mathematics Education, Textbooks, Games, Concrete Materials.

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - Atividade do volume 1 da coleção Vivência e Construção: Matemática,

p. 11 ..........................................................................................................................59

FIGURA 2 - Atividade do volume 4 da coleção Vivência e Construção: Matemática,

p. 54 ..........................................................................................................................59

FIGURA 3 - Atividade do volume 3 da coleção Vivência e Construção: Matemática,

p. 176 ........................................................................................................................61

FIGURA 4 - Atividade do volume 3 da coleção Vivência e Construção: Matemática,

p. 144 ........................................................................................................................61

FIGURA 5 - Atividade do volume 1 da coleção Vivência e Construção: Matemática,

p. 151 ........................................................................................................................62

FIGURA 6 - Atividade do volume 2 da coleção Vivência e Construção: Matemática,

p. 42 ..........................................................................................................................64

FIGURA 7 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática Paratodos, p. 55...........70

FIGURA 8 - Atividade do volume 2 da coleção Matemática Paratodos, p. 38...........70

FIGURA 9 - Atividade do volume 1 da coleção Matemática Paratodos, p. 156.........74

FIGURA 10 - Ilustração do Caderno de Assessoria Pedagógica do volume 3 da

coleção Matemática Paratodos, p. 31 .......................................................................75

FIGURA 11 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática Paratodos, p. 36.........76

FIGURA 12 - Atividade do volume 2 da coleção Matemática Paratodos, p. 199.......77

FIGURA 13 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática Paratodos, p. 117, 118

..................................................................................................................................79

FIGURA 14 - Atividade do volume 1 da coleção Matemática Paratodos, p. 58.........80

FIGURA 15 - Atividade do volume 4 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 50 ..85

FIGURA 16 - Atividade do volume 2 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 86 ..86

FIGURA 17 - Atividade do volume 1 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 15 ..87

FIGURA 18 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 54 ..88

FIGURA 19 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 99,

100 ............................................................................................................................90

FIGURA 20 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 18 ..91

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LISTA DE ANEXOS

ANEXO A – Ficha de avaliação do PNLD 2007.......................................................108

ANEXO B – Coleções aprovadas no Guia do PNLD 2007 – Matemática................112

ANEXO C – Menções relacionadas ao termo jogos e materiais concretos nas

resenhas do Guia do PNLD 2007 – Matemática......................................................115

ANEXO D

Q.1 – Quadros com as atividades que envolvem jogos e materiais concretos nos

quatro volumes da coleção Vivência e Construção: Matemática.............................126

Q.2 – Quadros com as atividades que envolvem jogos e materiais concretos nos

quatro volumes da coleção Matemática Paratodos..................................................150

Q.3 – Quadros com as atividades que envolvem jogos e materiais concretos nos

quatro volumes da coleção Matemática com o Sarquis...........................................176

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ..........................................................................................................12 1. APROXIMAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA..........................................17 1.1. Breve histórico da proposição de jogos e materiais concretos no contexto

educacional......................................................................................................17 1.2. Algumas considerações sobre os livros didáticos de Matemática

brasileiros e sobre a presença de jogos e materiais concretos nessas obras ................................................................................................................21

1.3. O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)...........................................24 2. ASPECTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA PESQUISA ..........................28 2.1. Jogos, materiais concretos e a Educação Matemática................................28 2.1.1. Os jogos ........................................................................................................29 2.1.2. Os materiais concretos ................................................................................33 2.2. Aspectos metodológicos da pesquisa ..........................................................36 2.2.1. Procedimentos para a seleção das obras a serem estudadas .................37 2.2.2. Procedimentos para a seleção dos conteúdos a serem estudados na

obras..............................................................................................................47 2.2.3. Procedimentos para a seleção das atividades a serem analisadas.........50 3. A PRESENÇA DE JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS NAS COLEÇÕES

ESTUDADAS....................................................................................................53 3.1. Coleção Vivência e Construção: Matemática ...............................................54 3.2. Coleção Matemática Paratodos .....................................................................67 3.3. Coleção Matemática com o Sarquis ..............................................................81 3.4. Aproximações e distanciamentos das três coleções quanto à presença

dos jogos e materiais concretos....................................................................94 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................99 REFERÊNCIAS.......................................................................................................104

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INTRODUÇÃO

Durante a minha formação no que atualmente se chama Escola Básica,

optei por cursar o Magistério. Filha e neta de mãe e avó professoras, sempre tive

grande simpatia pela profissão. Ao ingressar no curso de Pedagogia da UFMG, em

1998, mantive a convicção de que seguiria a carreira docente e, logo no primeiro

período, já estava trabalhando como professora na Educação Infantil. Entrar na

Universidade, estando em contato com a prática, foi de extrema importância, pois fui

percebendo a minha responsabilidade na formação dos alunos, e a compreensão

das teorias abordadas no curso foi se aprofundando no meu dia-a-dia. Relaciono

essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar:

(...) a arte de ensinar consiste em começar ensinando a si mesmo, ou, dito de outro modo, enquanto de uma parte o ser aprende, aplica de outra esse conhecimento a si mesmo e, ensinando a si mesmo, sabe depois como ensinar aos demais com eficiência (PECOTCHE, 2000, p. 260).

No início de 2002, passei a atuar como professora das séries iniciais do

Ensino Fundamental em uma escola particular de Belo Horizonte, tendo concluído a

graduação em agosto do mesmo ano. Após um ano e meio de formada, durante o

primeiro semestre de 2004, cursei como ouvinte a disciplina Aspectos Culturais nos

Discursos e Práticas de Educação Matemática, optativa do Programa de Pós-

Graduação em Educação na UFMG, oferecida pela professora Maria da Conceição

Ferreira Reis Fonseca. As discussões em sala de aula me proporcionaram uma

reflexão no sentido de atuar além da docência, e comecei a conceber a possibilidade

de realizar pesquisas relacionadas ao ensino de Matemática nas séries iniciais do

Ensino Fundamental.

Sentia-me curiosa em relação aos jogos e materiais concretos propostos

na coleção de livros didáticos adotada pela escola na qual atuo há sete anos,

Vivência e Construção: Matemática, de Luiz Roberto Dante, publicada pela editora

Ática. Essa coleção, composta de quatro volumes, é destinada às séries iniciais do

Ensino Fundamental, atualmente denominadas anos iniciais do Ensino

Fundamental. Todos os capítulos dos quatro volumes trazem uma seção intitulada

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Brincando também se aprende e um Material Complementar1, que contém figuras

para recortar e montar, envelopes para acondicionar as peças e vários jogos.

Observava, em minha prática, que os alunos se envolviam intensamente

com esses jogos e materiais, principalmente quando eu os incentivava e explicava

detalhadamente as atividades. Alguns jogos e materiais já lhes eram familiares, e

por isso eles não necessitavam de muito estímulo para engajar-se nas atividades

propostas. Observava, também, que tais atividades eram bastante diversificadas,

envolvendo vários aspectos cognitivos da criança: havia, por exemplo, jogos que

“imitavam” a realidade; que estimulavam a competição individual, entre duplas ou

entre grupos.

Quando do meu ingresso no Programa de Pós-Graduação em Educação

da Faculdade de Educação da UFMG, no primeiro semestre de 2007, apresentei,

como proposta de trabalho, o projeto de pesquisa intitulado “Uso dos livros didáticos

de Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental: a exploração dos jogos

como um processo de aprendizagem sociocultural”. Nesse contexto, indicava como

questão central de pesquisa analisar a exploração dos jogos como um processo de

aprendizagem sociocultural, com os seguintes objetivos: analisar o uso dos jogos

encontrados nos livros didáticos, procurando evidenciar a importância de sua

utilização para a formação sociocultural dos alunos; identificar, por meio dos

registros dos alunos, como o conhecimento matemático é construído através dos

jogos; desenvolver estratégias de ensino que considerem a cultura dos alunos e que

trabalhem conceitos matemáticos que permitam a estudantes e professores elaborar

explicações e discuti-las.

Após minha aprovação no exame de seleção, iniciei meus estudos

cursando as disciplinas oferecidas, participando do “Grupo de Estudos sobre

Numeramento” (GEN)2 e assistindo a seminários e congressos da área de Educação

Matemática, nos quais procurei tomar parte em atividades relacionadas a meu

projeto de pesquisa. No decorrer do primeiro ano como mestranda, percebi que a

proposta inicialmente apresentada era demasiado ampla e de realização inviável no

prazo requerido para o término do curso.

1 Esse material é apresentado separadamente do Livro do Aluno e faz parte da versão da coleção composta por livros consumíveis. 2 Grupo cadastrado no CNPq, coordenado pelas professoras Maria Laura Magalhães Gomes e Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca e formado por estudantes de pós-graduação da FaE–UFMG e outros pesquisadores.

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Também realizei uma pesquisa exploratória (CAMPOS, 2007), para

entender melhor como os jogos e materiais concretos se fazem presentes na

coleção mencionada e analisei alguns materiais que figuram na coleção de livros de

didáticos de Matemática das séries iniciais com a qual trabalho e que já foi citada

anteriormente. Durante essa análise, pude constatar uma certa indefinição em

relação ao que a obra classifica como brincadeira, desafio e jogo: muitas atividades,

ao mesmo tempo em que são encontradas nas seções consideradas como lúdicas

pela coleção, em outros momentos também aparecem como atividades comuns

integrantes de uma lista de outras atividades.

Outro aspecto constatado na pesquisa exploratória – e que considero

importante comentar – é a ocorrência de exercícios camuflados nas atividades

chamadas lúdicas pela obra. Atividades como marcar resultados de operações em

cartelas de bingo servem não só como exemplo de adaptação para fins pedagógicos

de algumas brincadeiras comuns da cultura das crianças que estão inseridas em

determinados meios sociais, mas também se tornam um pretexto para a criança

efetuar as operações mentalmente.

Assim, ao aprofundar a minha compreensão quanto à complexidade dos

livros didáticos, dos jogos e materiais concretos encontrados nos mesmos e ao

refletir e discutir com minha orientadora, procurei reformular a proposta inicial de

pesquisa direcionando-a para uma discussão das concepções pedagógicas e das

intenções editoriais subjacentes à proposta do uso de jogos e materiais concretos

nas coleções de livros didáticos de Matemática para as séries iniciais do Ensino

Fundamental. Essa decisão conduziu-me à apresentação ao Colegiado do Programa

de Pós-Graduação do projeto de pesquisa intitulado: “Jogos e materiais concretos

em livros didáticos de Matemática das séries iniciais do Ensino Fundamental”.

Nessa proposta, indicando minha percepção de que, ao longo do tempo,

os jogos e materiais concretos têm sido apresentados como um recurso para o

ensino da Matemática sob diferentes concepções, formulei a seguinte questão: Que

concepções estão presentes nas atividades que envolvem jogos e materiais

concretos nos livros didáticos brasileiros atuais de Matemática para os anos iniciais

do Ensino Fundamental?

A partir dessa questão, indiquei o objetivo geral e os objetivos específicos

do projeto. Delineamos, como objetivo geral, contribuir para a discussão sobre os

jogos e materiais concretos nas coleções de livros didáticos de Matemática das

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séries iniciais do Ensino Fundamental, considerando a sua complexidade, por serem

um objeto composto de diferentes dimensões e conotações: cultural, política,

econômica, pedagógica, entre outras.

São objetivos específicos do projeto:

identificar livros didáticos de Matemática das séries iniciais do Ensino

Fundamental, incluídos no PNLD (Programa Nacional do Livro Didático),

que se destacam por favorecer o trabalho com jogos e materiais

concretos;

identificar e descrever as atividades que envolvem jogos e materiais

concretos nos livros didáticos de Matemática para o primeiro segmento do

Ensino Fundamental;

investigar as concepções pedagógicas subjacentes à proposição das

atividades nos livros.

Esta dissertação relata os caminhos e resultados do trabalho de pesquisa

que realizei, organizando-se em três capítulos e considerações finais.

No capítulo 1, dedicamo-nos a explicitar os aspectos teóricos que

nortearam nosso trabalho; em suas seções, realizamos um breve histórico da

proposição de jogos e materiais concretos no contexto educacional, apresentamos

algumas considerações sobre os livros didáticos de Matemática brasileiros e sobre a

presença de jogos e materiais concretos nessas obras e fizemos uma apresentação

das principais ações do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) desde sua

instituição.

No capítulo 2, relativo aos aspectos teórico-metodológicos da pesquisa,

apresentamos uma discussão a fim de buscarmos uma conceituação para os termos

jogos e materiais concretos, para que pudéssemos delimitar o nosso objeto de

estudo – jogos e materiais concretos nos livros didáticos de Matemática das séries

iniciais do Ensino Fundamental. Em seguida focalizamos os procedimentos e o

contexto da pesquisa, para então definirmos os livros que fariam parte deste estudo

e os conteúdos e atividades a serem analisados.

No capítulo 3, descrevemos os resultados da análise a que submetemos o

conjunto de atividades selecionadas nas obras. Primeiramente, inserimos três

seções destinadas a cada uma das coleções e, depois, buscamos indicar as

aproximações e os distanciamentos entre elas percebidos, quanto à presença dos

jogos e materiais concretos.

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Nas considerações finais, procuramos retomar alguns aspectos do

trabalho e tecer comentários em relação ao que foi realizado durante o processo de

pesquisa. Indico, também, minha avaliação quanto aos resultados pessoais e

profissionais do desenvolvimento e da finalização do trabalho e destaco algumas

questões a serem futuramente investigadas em relação ao tema desta dissertação,

sinalizando para possíveis passos em direção a uma continuidade da pesquisa aqui

relatada.

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1. APROXIMAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA

Neste capítulo, que é composto de três seções, procuramos explicitar os

aspectos teóricos que nortearam nosso trabalho. Na primeira seção, apresentamos

um breve histórico relacionado ao uso de jogos e materiais concretos no contexto

educacional. Em seguida, fazemos também uma breve referência histórica ao livro

didático no ensino da Matemática escolar, e apresentamos algumas questões

vinculadas à presença dos jogos e materiais concretos nos livros didáticos da

atualidade. Para finalizar, abordamos as principais ações de uma das mais

importantes políticas educacionais já propostas em nosso país, o Programa Nacional

do Livro Didático (PNLD), desde sua instituição.

1.1. Breve histórico da proposição de jogos e materiais concretos no contexto educacional

Pode-se observar que, no Brasil, nos últimos 20 anos, as referências ao

uso de jogos e materiais concretos no ensino da Matemática têm aumentado.

Fiorentini e Miorim (1990) apontam como uma das evidências desse aumento a

grande participação de professores em encontros, conferências e cursos,

interessados que estão em conhecer recursos didático-pedagógicos como os

materiais concretos e os jogos. Atualmente, muitos profissionais da área acreditam

na ideia de que tal proposta dá “a oportunidade efetiva para que o aluno atribua

significado aos conteúdos e deles se aproprie” (BRASIL, 2006, p.37).

Os próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)3 apresentam a

utilização dos jogos em sala de aula como uma técnica relevante para a cultura

escolar, por considerá-los como uma atividade natural no desenvolvimento dos

processosg psicológicos básicos. Seria, de acordo com o mesmo documento, uma

3 Os PCN foram elaborados por equipes de especialistas ligadas ao Ministério da Educação (MEC), no ano de 1997, com o objetivo de estabelecer uma referência curricular, em cada área do conhecimento, para o Ensino Fundamental.

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atividade que a criança realiza “sem obrigação externa e imposta”4, embora tenha

regras, normas e controle (BRASIL, 1997). De acordo com os PCN de Matemática,

é importante que os jogos façam parte da cultura escolar, cabendo ao professor analisar e avaliar a potencialidade educativa dos diferentes jogos e o aspecto curricular que se deseja desenvolver. (BRASIL, 1997, p. 49).

A proposição da utilização de jogos e materiais concretos no contexto

educacional, entretanto, não é algo novo. Ao longo do tempo, foram muitos os

educadores que ressaltaram sua importância no ambiente escolar.

Se considerarmos, historicamente, os sujeitos envolvidos na presente

pesquisa – crianças que fazem parte do sistema de ensino dos anos iniciais do

Ensino Fundamental –, tomando como base as idéias de Elias5 (1993), podemos

afirmar que o seu processo civilizador está inserido em uma sociedade e que ele

varia de acordo com as relações entre as crianças e os adultos e de acordo com as

épocas históricas.

Nesse caso, temos que as questões relativas à infância em uma sociedade civilizada só podem ser compreendidas em relação à estrutura da sociedade como um todo e aos padrões de comportamento do adulto e da criança exigidos e mantidos pela sociedade. (VEIGA, 2004, p. 61).

Antes do século XVII, havia poucos avanços em relação a uma pedagogia

específica para crianças, que eram vistas como um “adulto em miniatura”. Na Idade

Média, por exemplo, elas foram consideradas um “não-valor”. De acordo com Le

Goff (apud VEIGA, 2004) “amava-se na criança o homem ou a mulher que seriam” e,

para Ariès (apud VEIGA, 2004), até o século XVII, “não havia espaço para a

infância”. Como explicita Veiga (2004), mesmo os tratados de educação dos séculos

XVI ao XVIII, dedicados às crianças, abordavam formas de comportamentos de

adultos. A prática escolar estava voltada para a memorização e repetição, para a

alteração dos costumes por meio da prática de castigos físicos e para a transmissão

de regras de comportamento. A mesma autora ressalta que uma estrutura social que

valorizava certas regras de sociabilidade propunha, ao buscá-las, uma pedagogia

rígida.

4 As aspas estão no texto dos PCN (BRASIL, 1997, p. 48). 5 Norbert Elias (1993), em seu livro O Processo Civilizador, critica as abordagens que tratam isoladamente indivíduo e sociedade, como se pudessem existir indivíduos sem sociedade e vice-versa.

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A necessidade do controle dos instintos ganhou espaço numa estrutura social que compreendia as manifestações do corpo, os gestos e as atitudes, como expressão da disposição da alma. Revelar-se cortês, gentil, bom e honesto, atitudes estas, em menor ou maior proporção, desenvolvidas entre os séculos XVI e XVIII, tornaram-se regras de sociabilidade. Não obstante, a prática escolar desses padrões foi feita valendo-se de uma pedagogia extremamente rígida. (VEIGA, 2004, p. 65).

Segundo Fiorentini e Miorim (1990), a partir do século XVII o chamado

“Ensino Tradicional”6 começou a ser questionado; esses autores destacam

Comenius (1592-1671) como um dos precursores na proposição de abordagens

pedagógicas voltadas antes para a realidade das coisas que para o que estava

escrito nos livros. Lorenzato (2006) também se refere a Comenius como um

pensador da educação, que, já por volta de 1650, escreveu que o ensino deveria

dar-se do concreto para o abstrato, com base na idéia de que o conhecimento

começa pelos sentidos e que só se aprende a fazer fazendo.

Dessa forma, ao contrário do que muitos pensam, não foi com o

construtivismo, no século XX, que se iniciou esse tipo de preocupação entre os que

se dedicavam a pensar sobre a educação. No século XVIII, por exemplo, Rousseau

(1712-1778) introduziu uma nova concepção de educação, que valorizava o jogo, o

trabalho manual, a experiência direta da criança com as coisas. Segundo Veiga

(2004), a concepção rousseauniana passa a distinguir a infância da vida adulta e a

dimensionar cada etapa da vida em suas especificidades, o que demanda ações

educativas diferenciadas.

Concepções de sentido semelhante surgiram também com Pestalozzi

(1746-1827) e, posteriormente, com Maria Montessori (1870-1952) e Ovide Decroly

(1871-1932). Entre esses pedagogos, Pestalozzi, que apresentou o conceito de

intuição como construção, é considerado unanimemente um dos pioneiros da

“escola ativa”, que insistia na constante atividade por parte do aluno.

De acordo com Castelnuovo (1973), muito depois, já no início do século

XX, Montessori e Decroly apontaram uma linha de ação particularmente significativa

para o ensino das matérias científicas. Para eles, era evidente que se devia insistir

não sobre a faculdade intelectual, mas sim sobre as respostas dos sentidos. Devia-

se, pois, segundo esses educadores, partir do concreto.

6 Embora existam diversos entendimentos sobre essa expressão, aqui ela é usada com referência a um ensino preponderantemente verbalista e baseado na memorização e na repetição.

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Ainda de acordo com Castelnuovo, para Montessori uma aprendizagem

não acontece sem ação. Essa educadora desenvolveu vários materiais para a

aprendizagem de matemática e, entre os mais famosos, estão o material dourado e

o material de equivalência, inicialmente destinados a crianças excepcionais e,

posteriormente, levados para as salas de aula ditas “normais”. Considerados como

integrantes da tendência empírico-ativista na Educação Matemática, conforme

Fiorentini (1995), os materiais montessorianos apresentam forte apelo visual e táctil.

As concepções construtivistas, desenvolvidas com base no trabalho de

Jean Piaget, também enfatizam o papel do concreto, mas apontam para uma outra

direção:

(...) o material não deve servir de tema para fazer sentir a necessidade do número ou da medida, mas servir no desenvolvimento de certas leis que depois serão necessárias na aquisição de um conceito matemático, por exemplo, para a formação do número (CASTELNUOVO, 1973, p. 23).

Segundo Moyer (2001), Piaget sugeriu que as crianças não têm

maturidade mental para apreender conceitos matemáticos abstratos apresentados

somente por meio de palavras ou símbolos, e, assim, precisam de muitas

experiências com materiais concretos e desenhos para que aprendizagem ocorra.

O construtivismo de Piaget não é a única perspectiva que indica o uso de

materiais concretos para a aprendizagem; por exemplo, as correntes empírico-

intuitivas ou empírico-ativistas, baseadas no papel essencial a ser desempenhado

pela percepção dos sentidos na aprendizagem, também consideram fundamental a

presença de tais materiais no ensino. Entretanto, as perspectivas construtivistas

reinvidicam “o papel fundamental da ação e da operação em relação ao da

percepção sensorial” (MIGUEL; VILELA, 2008, p. 103).

Com efeito, segundo Fiorentini (1995), a idéia de ação diferencia os

enfoques construtivistas dos empírico-ativistas:

Para os construtivistas, o conhecimento matemático não resulta nem diretamente do mundo físico nem de mentes humanas isoladas do mundo, mas sim da ação interativa/reflexiva do homem com o meio ambiente e/ou com atividades. Ou seja, a idéia pedagógica de ação, concebida pelos construtivistas, é muito diferente daquela concebida pelos empírico-ativistas (FIORENTINI, 1995, p. 19).

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Dessa maneira, durante o século XX, pesquisadores e teóricos desafiaram

crenças anteriormente comuns sobre a aprendizagem, com base em suas

convicções de que as crianças precisam entender o que estão aprendendo para que

a aprendizagem seja permanente. O impacto de teorias e pesquisas que conectam

as ações dos estudantes sobre objetos físicos à aprendizagem matemática teve uma

influência importante na emergência e no uso de materiais concretos em salas de

aula dos anos iniciais de escolarização (MOYER, 2001).

Comentados alguns dos aspectos históricos relacionados à proposição de

jogos e materiais concretos no contexto educacional, apresentamos, na próxima

seção, as concepções pedagógicas que os livros didáticos brasileiros foram

acompanhando a partir da segunda metade do século XX e a relação da produção

editorial contemporânea com as tendências da atualidade.

1.2. Algumas considerações sobre os livros didáticos de Matemática brasileiros e sobre a presença de jogos e materiais concretos nessas obras

O livro didático7 tem sido, ao longo do tempo, um componente

fundamental do ensino da Matemática escolar. Em meio a todas as concepções

pedagógicas aludidas anteriormente e também a outras concepções pedagógicas

em relação à Educação Matemática, ele foi, de certa forma, acompanhando as

tendências e reproduzindo os modelos de cada época. Se considerarmos o contexto

brasileiro dos últimos sessenta anos, verificaremos que esse material reflete as

diferentes concepções de educação e, particularmente, as diferentes propostas que

foram sendo incorporadas à educação matemática em nosso país.

Assim, por exemplo, é possível verificar que os manuais escolares,

produzidos nos anos 1950 e início dos anos 1960, mostram as marcas do “que se

7 Apesar da complexidade da conceituação de livro didático (vejam-se, por exemplo, Batista, 1999 e Choppin, 2004), estamos aqui nos referindo, de maneira geral, a obras produzidas com a finalidade específica do ensino da Matemática em qualquer tipo de instituição escolar.

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convencionou chamar de ‘tradicional’ e que quase sempre associamos à

memorização de regras e ao treino de algoritmos” (FONSECA, 1995, p. 48).

No final dos anos 1960 e na década de 1970, os livros didáticos de

Matemática se apresentam completamente modificados em relação aos de períodos

anteriores, em virtude da penetração, em nosso país, do Movimento da Matemática

Moderna. Nesses livros, observamos, como sinais evidentes do ideário desse

movimento, a presença da linguagem dos conjuntos e a ênfase nas estruturas

algébricas (FONSECA, 1995).

Se, na década de 1970, com o Movimento da Matemática Moderna, como

afirma Fonseca (1995), pretendia-se contribuir para a formação de indivíduos

inteligentes e com capacidade de pensar, e não simplesmente adestrados, como no

ensino tradicional, após a década de 1980, defender-se-á prioritariamente, como

meta da educação, a formação de um cidadão “ciente de seus deveres e que

reivindique e defenda seus direitos, motor de sua própria transformação e sujeito da

História” (FONSECA, 1995, p.49).

Porém, os livros didáticos de Matemática demoraram um pouco a dar

resposta a essa demanda e, na década de 1980, não chegaram a prestigiar o

aspecto formativo do ensino de Matemática, ainda de acordo com Maria da

Conceição Fonseca. Como salienta Zaidan (1997), depois dos anos 1990 é que

passamos a conviver, em nosso país, com propostas de um ensino de matemática

escolar menos seletivo e que faça maior sentido para todos os estudantes.

Pensando, então, nos livros didáticos atuais e nas suas relações com

tendências da atualidade, iremos verificar que essas obras se modificaram

sensivelmente tendo em vista as demandas do PNLD8.

O Guia do Livro Didático 2007 de Matemática (BRASIL, 2006, p. 10),

afirma:

Um bom livro didático deve trazer para a escola informações e explanações sobre o conhecimento matemático que está em nosso cotidiano – um conhecimento que interfere e sofre interferências das práticas sociais do mundo atual e do passado. Este livro também deve conter uma proposta pedagógica que leve em conta o conhecimento prévio e o nível de escolaridade do aluno e que ofereça atividades que o incentivem a participar ativamente de sua aprendizagem e a interagir com seus colegas.

8 Na próxima seção, vamos nos dedicar a uma abordagem dessa política educacional.

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O Guia (BRASIL, 2006, p. 37) também afirma que cerca de metade das

coleções analisadas na avaliação realizada no PNLD 2007 dá oportunidade ao aluno

de atribuir significado aos conteúdos e deles se apropriar, pela mediação de

diversos recursos, como a utilização de material concreto e a participação em jogos.

Atualmente, no Brasil, o PNLD ocupa uma posição de extrema importância

no contexto da produção das coleções didáticas. De acordo com Zúñiga (2007, p.

23), a produção do livro didático, no quadro do PNLD, está nas mãos do setor

editorial privado, que deve seguir um conjunto de disposições que regulam, dentre

outras coisas, a participação de diversos setores, como o político, o acadêmico, o

editorial e o escolar.

O setor editorial é o responsável pela produção do livro e um dos maiores

interessados no aspecto mercantil do mesmo. A mesma autora sublinha que existe

uma relação entre as demandas do programa de avaliação e a adaptação do

currículo veiculado nas coleções. Nessa linha, no que diz respeito aos livros de

Matemática, é de se esperar que os jogos e materiais concretos não se façam

presentes por mero acaso: estão fortemente relacionados com as políticas públicas

de educação e com a forma como o setor privado de produção do livro didático

responde às demandas de tais políticas.

Tendo em vista o que foi dito anteriormente, tornam-se pertinentes

algumas questões. Percebemos que, ao longo do tempo, os jogos e materiais

concretos têm sido apresentados como um recurso para o ensino da Matemática sob

diferentes concepções. Como essas ou outras concepções estão presentes nessas

atividades nos livros didáticos brasileiros da atualidade? Em que contextos

matemáticos é proposto o uso de jogos e/ou outros materiais nesses livros? Que

orientações são apresentadas ao professor para a inserção de jogos e/ou outros

materiais em sua prática pedagógica? Como o uso de jogos e/ou outros materiais se

relaciona com outras atividades mais “tradicionais”, como a resolução de problemas

e exercícios? De que modo as atividades com jogos e/ou outros materiais se

integram à apresentação dos conteúdos nas obras?

Em relação às questões norteadoras de nossa pesquisa, o PNLD se

configurou como alvo de nosso interesse. Desse modo, procuramos conhecer as

principais ações dessa política educacional e apresentamos, nas páginas que se

seguem, algumas informações sobre elas.

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1.3. O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)

Nesta seção, abordaremos as principais ações do Programa Nacional do

Livro Didático (PNLD) desde sua instituição.

Embora o PNLD tenha sido criado em 1985, somente no início da década

de 1990 o Governo Federal instaurou a avaliação pedagógica dos livros

participantes do programa. Em 1993, por meio do Plano Decenal de Educação para

Todos, o Ministério da Educação (MEC) inicia o processo de capacitação do

professor para avaliar e selecionar o manual a ser utilizado e da melhoria da

qualidade do livro. E, em 1995, o Ministério da Educação coloca em prática a análise

e a avaliação pedagógica dos livros a serem escolhidos e distribuídos pelo PNLD.

Anteriormente, o envolvimento do MEC com o livro didático limitava-se às ações da

Fundação de Assistência ao Estudante (FAE), extinta em 1997, a qual não se

propunha a discutir a qualidade e a correção dos livros que adquiria (VIEIRA, 2004).

Ainda de acordo com Vieira (2004), ao longo de todos os anos que

decorreram desde 1985, o PNLD sofreu diversas modificações. Em 1995, o

Ministério da Educação criou comissões por área de conhecimento com o objetivo

de formular critérios de avaliação e de desenvolver o processo de avaliação

propriamente dito. Essa análise gerou uma classificação dos livros em: Excluídos,

Não-Recomendados, Recomendados com Ressalva e Recomendados. Em 1996, os

resultados desse processo de avaliação dos livros estão no Guia PNLD de 1997,

ano em que, pela primeira vez, ocorre a publicação de um Guia de Livros Didáticos.

Já em 1997, é introduzida uma outra categoria para a classificação dos livros: a dos

Recomendados com Distinção, que são os manuais que se destacam por apresentar

propostas pedagógicas que eram consideradas elogiáveis, criativas e instigantes de

acordo com o Guia do PNLD 2004 (BRASIL, 2003, p. 12).

Em 1998, esse programa, além de publicar um volume único contendo

resenhas dos livros Recomendados com Distinção, Recomendados ou

Recomendados com Ressalva, adota convenções gráficas para facilitar, no guia,

uma rápida visualização da categoria em que cada livro foi classificado pela

avaliação. Os Recomendados com Distinção passam a receber três estrelas, os

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Recomendados recebem duas estrelas e os Recomendados com Ressalva recebem

uma estrela. Já os livros Não-Recomendados são relacionados no final do Guia.

No ano de 1999, o PNLD elimina a categoria dos Não-Recomendados,

cujos títulos passam a ser excluídos do Guia, e acrescentam-se aos critérios de

exclusão de obras a incorreção e a incoerência metodológica.

A partir de 2004, novas modificações são feitas: a avaliação passa a ser

realizada por coleção, e não mais por série (com exceção dos livros de alfabetização

e de obras com destino regional, das áreas de Geografia e História); o Guia, que

antes se compunha de um volume único, passa a ser apresentado em quatro

volumes, distinguindo-se por cores diferentes para cada área. Cada volume contém

uma introdução geral e específica, comentários sobre as coleções e livros

analisados, um modelo de ficha para análise e as resenhas das obras classificadas.

A identificação por estrelas não é mais divulgada.

De acordo com a quinta edição do Guia do Livro Didático, referente ao

PNLD/2007 (BRASIL, 2006), a classificação dos livros em Recomendados com

Distinção-RD, Recomendados-REC e Recomendados com Ressalva-RR é

eliminada, e o Guia passa a divulgar sem as menções apenas as coleções que

foram aprovadas, de acordo com os seguintes critérios:

1. correção dos conceitos e informações básicas;

2. coerência e adequação metodológica;

3. observância aos preceitos legais e jurídicos.

São, portanto, critérios de exclusão das obras, relacionados diretamente a

cada uma das questões anteriores:

1. presença de erros conceituais e de indução ao erro;

2. presença de uma metodologia desarticulada dos objetivos, que não

contemple o desenvolvimento de competências cognitivas básicas;

3. não-contribuição para o desenvolvimento da ética necessária ao

convívio social e à construção da cidadania.

Além desses critérios de avaliação comum, são utilizados também critérios

específicos de cada área, que estão explicitados na ficha de avaliação das coleções

(ver Anexo A).

Atualmente, de acordo com as informações veiculadas pelo Fundo

Nacional de desenvolvimento da Educação (FNDE) – organismo do Ministério da

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Educação e um dos principais responsáveis pela execução do programa –, a

implantação do PNLD é realizada obedecendo às seguintes etapas9:

- lançamento do edital, com a divulgação da regulação do Programa;

- inscrição das editoras;

- triagem técnica e física;

- avaliação pedagógica dos livros didáticos, que é realizada por meio de

parcerias com universidades públicas;

- divulgação do Guia do Livro Didático, que contém apenas as resenhas

das obras aprovadas;

- escolha e solicitação por parte das escolas;

- aquisição dos livros, feita pelo FNDE junto às editoras;

- produção das editoras;

- distribuição e entrega das obras às escolas.

De acordo com Zúñiga (2007, p. 15), o Programa prevê o seguinte aspecto

em relação à aquisição dos livros:

- devem ser adquiridos pelas escolas a cada três anos; um mesmo livro

deve ser usado por até três alunos, um aluno “herdando” o livro usado

pelo outro a cada ano, consecutivamente, beneficiando a todos eles com o

mesmo material.

Assim, exige-se que o livro seja reutilizável, ou seja, sem espaços para

serem preenchidos ou coloridos, encaminhando-se esse tipo de atividade ao

caderno. Em relação às cartilhas de alfabetização e aos livros da primeira série do

Ensino Fundamental, não cabe essa exigência, pois sua utilização é prevista

somente para um ano; são, portanto, livros não-reutilizáveis.

É importante ressaltar que a compra de livros reutilizáveis acontece desde

1985, com o Decreto-Lei nº 91.542, o qual também fixou, além da aquisição, parte

de outras características atuais do PNLD, como a indicação do livro didático pelo

professor, a sua distribuição gratuita às escolas e a utilização de recursos federais

para financiar a compra e a distribuição (VIEIRA, 2004; ZÚÑIGA 2007).

O Guia do Livro Didático do PNLD 2007 (BRASIL, 2006), que tem como

objetivo auxiliar o professor a escolher as coleções de livros didáticos de Matemática

que serão adquiridos e distribuídos pelo Programa, ressalta, na seção que aborda a

9 A informação apresentada aqui é um resumo daquela que se encontra mais detalhada no site institucional do FNDE: http://www.fnde.gov.br/home/index.jsp?arquivo=livro_didatico.html (Acesso em 20/03/2009).

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metodologia de ensino-aprendizagem adotada nas coleções aprovadas, a presença

de “atividades” de vários tipos, incluindo, entre elas, jogos e desafios. De acordo

com a avaliação das coleções aprovadas pelo Guia, em cerca de metade dessas

obras – o que representa um número significativo –, é dada a oportunidade efetiva

para que o aluno dê significado aos conteúdos e deles se aproprie com a utilização

de materiais concretos e da participação em jogos.

Examinando a ficha de avaliação10 empregada para analisar as coleções,

constatamos que ela contém um item no qual se pergunta se a coleção estimula a

utilização de recursos didáticos diversificados e, como um dos subitens a serem aí

verificados, encontram-se os materiais concretos. Dentre os critérios de qualificação

do livro de Matemática apresentados pelo PNLD, em Brasil (2006) assinala-se:

Para uma aprendizagem significativa no livro didático devem ser dosados judiciosamente, no livro didático, o uso da intuição, de fatos do dia-a-dia e o emprego de variados materiais instrucionais. O livro deve, além disso, promover o desenvolvimento da capacidade de raciocinar, de fazer abstrações a partir de situações concretas11, de globalizar, organizar e representar, entre outras (BRASIL, 2006, p. 21, grifos nossos).

Temos percebido, pela leitura dos guias dos livros didáticos de

Matemática, que uma das principais políticas educacionais no Brasil, o PNLD, vem

valorizando, no que diz respeito ao livro de Matemática, a inserção de atividades nas

quais participam significativamente os jogos e materiais concretos.

Discutidos os principais aspectos que originaram a presente pesquisa em

relação à caracterização do objeto a ser estudado – jogos e materiais concretos nos

livros didáticos das séries iniciais do Ensino Fundamental –, no próximo capítulo,

abordaremos as dimensões teórico-metodológicas que nortearam nossa

investigação.

10 Ver Anexo A. 11 Esclarecemos que uma situação concreta não necessariamente envolve o uso de materiais concretos, como estão sendo entendidos nesta dissertação. Mais adiante, apresentaremos nossa conceituação de materiais concretos.

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2. ASPECTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA PESQUISA

Neste capítulo, apresentaremos os aspectos teórico-metodológicos da

pesquisa. Inicialmente, buscamos uma conceituação para os termos jogos e

materiais concretos, para que pudéssemos delimitar o nosso objeto de estudo -

jogos e materiais concretos nos livros didáticos das séries iniciais do Ensino

Fundamental. Começamos o capítulo fazendo um levantamento dos estudos que

nos conduziram a essa conceituação. Dedicamo-nos, logo depois, a explicitar os

procedimentos adotados na análise de conteúdo, para apontar as razões que nos

levaram a escolher as coleções de livros didáticos que foram analisados e, nessas

obras, os conteúdos matemáticos envolvidos. Finalmente, apresentamos os

procedimentos usados para selecionar as atividades com jogos e materiais

concretos a serem estudados.

2.1. Jogos, materiais concretos e a Educação Matemática

Nesta seção, procuramos explicitar algumas das conceituações que

encontramos para os termos jogos e materiais concretos, buscando uma definição

que nos permitisse delimitar nosso objeto de estudo – jogos e materiais concretos

nos livros didáticos das séries iniciais do Ensino Fundamental.

Segundo Vilela (2009), diversos são os usos de uma mesma palavra, que

pode ser empregada com significados muito diferentes em situações diferentes. O

significado das palavras e das frases vai muito além de sua correspondência com

objetos ou coisas. Wittgenstein (1979, p. 15), ao trazer inovações ao campo da

filosofia da linguagem – ramo da filosofia que estuda a essência e a natureza dos

fenômenos linguísticos –, afirma que, quando dizemos “cada palavra da linguagem

designa algo”, não estamos dizendo absolutamente nada, a menos que

esclareçamos exatamente qual a diferença que desejamos fazer. Assim, se

conceituarmos jogos e materiais concretos no contexto educacional, observaremos,

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também, a presença de várias dificuldades diante da complexa rede de contextos

em que estes termos são utilizados.

Tomando, então, como ponto de partida, algumas conceituações

encontradas em nossos estudos teóricos, discutimos a respeito das mesmas,

procurando estudá-las, para que pudéssemos nos aproximar de uma definição que

se adequasse à proposta da pesquisa relatada nesta dissertação. Nas páginas que

se seguem, apresentamos uma síntese dessa discussão.

2.1.1. Os jogos

Foram diversos os pesquisadores que empreenderam a complexa tarefa

de tentar definir o termo jogo, palavra que pode ser entendida de diferentes

maneiras por diferentes pessoas.

Vejamos o exemplo dado por Wittgenstein (1979), ao tentar explicitar a

dificuldade de definir a palavra jogos, comparando-a com a dificuldade de definir a

linguagem ou uma expressão específica dela. Pensar que algo deva ser comum a

todos os jogos, já que são designados pelo mesmo termo, seria uma idéia errônea.

O que se encontrará, segundo o autor, são semelhanças, parentescos. De acordo

com Vilela (2009), que faz referência ao exemplo do filósofo,

ao pensar em definir “jogo”, pode-se inicialmente pensar em jogos com bola. Mas também existem aqueles de cartas ou tabuleiro. Então, o traço comum dos jogos poderiam ser as regras, ou seja, um jogo é sempre controlado por regras. Mas, e quando duas crianças jogam bola uma com a outra, sem regras estabelecidas, não estão elas jogando? Então, pode-se pensar em estabelecer um outro critério comum aos jogos: a participação de mais de uma pessoa. Mas, também nesse caso, pode-se considerar jogar paciência com cartas, ou jogar tênis num paredão, ou jogar uma bola no chão e na parede, aleatoriamente jogando bola. Assim como não há uma essência ou uma propriedade comum que defina os jogos, também a linguagem, e mesmo uma palavra ou expressão da linguagem, não é determinada por um referente ou uma definição fixa e definitiva (VILELA, 2009, p. 99).

Para Wittgenstein (1979), jogo seria um termo impreciso, com contornos

vagos, pois assume múltiplos significados. O termo, então, se explicita no seu uso.

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Kishimoto (1996) também afirma que tentar definir a palavra jogo não é

uma tarefa fácil e salienta a importância de diferenciar jogo e brinquedo –

denominações usualmente adotadas para denominar materiais lúdicos e que, no

Brasil, segundo a autora, são empregadas de forma indistinta, demonstrando “um

nível baixo de conceituação deste campo” (KISHIMOTO, 1996, p. 17). De acordo

com as palavras de Kishimoto, diferindo do jogo, o brinquedo supõe uma relação

íntima com a criança e a ausência de um sistema de regras que organizem sua

utilização.

A pesquisadora ainda insere, no conjunto dessas definições, o conceito de

brincadeira, e complementa sua discussão afirmando que essa palavra designa a

ação que a criança desempenha ao concretizar as regras de um jogo, ao mergulhar

na ação lúdica. A brincadeira seria, assim, o lúdico em ação.

Já para Brougère e Heriot (apud KISHIMOTO, 1996), o conceito de jogo

pode ser visto em três níveis de diferenciação. Para eles, jogo é:

o resultado de um sistema linguístico que funciona dentro de um

contexto social, que seria a imagem que ele assume na sociedade em

que está inserido;

um sistema de regras, o qual permite identificar uma estrutura

sequencial que especifica sua modalidade;

um objeto, nível em que é materializado em algum tipo de instrumento.

Baseando-nos, então, em parte nos autores citados anteriormente e em

parte nas experiências pessoais vividas por nós em relação aos jogos encontrados

nos livros didáticos de Matemática, procuramos elaborar, durante nossa pesquisa,

critérios para poder considerar como jogo determinada atividade.

O primeiro critério que adotamos foi a existência de uma disputa na

atividade, isto é, deveria estar presente nela uma competição em busca da vitória. O

segundo critério escolhido foi a presença, na atividade, de regras bem definidas para

a sua realização; entre tais regras, deveriam estar explícitas as condições

necessárias para vencer a disputa envolvida no primeiro critério.

Dois outros aspectos importantes também foram levados em

consideração: a função lúdica e a função educativa. Segundo Kishimoto (1996, p.

37), ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo (no nosso caso,

o jogo educativo), merece duas considerações:

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1. função lúdica: o brinquedo (jogo) propicia diversão, prazer e até

desprazer, quando escolhido voluntariamente;

2. função educativa: o brinquedo (jogo) ensina qualquer coisa que

complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão

do mundo.

Complementando essas ideias, encontramos, em Fiorentini e Miorim

(1990), o conceito apresentado por Irene de Albuquerque, que aborda o jogo

particularmente no contexto do ensino da Matemática escolar, definindo-o como uma

atividade que serve para fixação ou treino da aprendizagem. Essa autora se refere a

ele como um tipo de exercício que, por seu objetivo lúdico, apresenta motivação em

si mesmo, e afirma que, ao fim de um jogo, a criança deve ter treinado algum

conteúdo, tendo melhorado sua aprendizagem.

Assim, para Albuquerque (1958), a vantagem do jogo é permitir que as

crianças, sem se cansar, resolvam muitas questões sobre um determinado assunto.

É muito difícil fazer uma criança sentir necessidade de estudar, de aprender. Não é difícil, porém, fazê-la sentir necessidade de brincar, pois é essa a sua necessidade constante, a sua atividade primordial. O jogo, como já dissemos, concentra todo o interesse, congrega todos os esforços, e satisfaz plenamente. Uma criança se empenha em atirar a bola, porque os jogos de bola a satisfazem. Podemos levá-la a empenhar-se em aprender a somar decimais ou a calcular volumes, por exemplo, porque lhe interessa executar determinados jogos onde essas operações aparecem (ALBUQUERQUE, 1958, p. 40).

Albuquerque (1958) ainda enfatiza o papel do jogo no ensino da

Matemática ao afirmar que o mesmo pode fazer com que o conhecimento

matemático tenha uma situação funcional em sala de aula.

Por outro lado, a maioria dos conhecimentos que a Matemática oferece não são, em si mesmos, bastante interessantes para o escolar. Muitos deles não têm utilização imediata nas operações de sua vida infantil: o cálculo de juros, o câmbio, a própria porcentagem e muitos cálculos de área, frações, etc. são exclusivos das transações dos adultos. Com tais inconvenientes, como conseguir que o ensino se faça em situação funcional? Daí o valor dos jogos didáticos, bem planejados. (ALBUQUERQUE, 1958, p. 38).

Além disso, a autora refere-se ao treino como um dos objetivos ao se

aplicar os jogos didáticos à aprendizagem. Como, para ela, a Matemática se

caracteriza pela exatidão e precisão, esse recurso didático- pedagógico seria um

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meio de facilitar a fixação da aprendizagem. Contudo, o treino, sem motivação,

torna-se fastidioso e pouco producente; por isso, o jogo didático seria um recurso

importante por conjugar treino e motivação (ALBUQUERQUE, 1958, p. 41).

Outra pesquisadora que dá destaque ao uso dos jogos na aprendizagem

Matemática é Regina Grando (1995), que afirma que esse tipo de recurso didático-

pedagógico pode ser um possível meio para se atingirem os vários objetivos do

ensino da Matemática. Segundo a autora, devemos estar atentos aos objetivos

cognitivos e afetivos que se pretende alcançar a partir deste uso. Ela aponta Yuste e

Sallán (apud GRANDO, 1995) como estudiosos que levantam alguns destes

objetivos.

Assim, são objetivos cognitivos, de acordo com Yuste e Sallán (apud

GRANDO, 1995, p. 101):

“Introduzir os alunos nos procedimentos utilizados em Matemática na

medida em que a forma do jogo, suas regras e tomadas de decisões,

em cada movimento, são equivalentes aos elementos, definições e

procedimentos de raciocínio necessários ao pensamentos.

Aprender e aplicar formas heurísticas de raciocínio, úteis na resolução

de problemas.

Aprender a elaborar estratégias diversificadas e a julgar, dentre as

várias possibilidades, qual é mais vantajosa para se ganhar o jogo.

Acumular resultados cognitivos relacionados com os objetivos

educativos do jogo. E, neste sentido, garantir que tais resultados

possam ser assimilados e, possivelmente, aplicados a novas situações.

Desenvolver a memória e a estimativa de cálculo mental.

Auxiliar na elaboração e compreensão da linguagem matemática e de

sua estrutura lógica. Isto se apresenta como possível a partir da

valorização da construção de uma linguagem própria, do aluno”.

Grando (1995) ainda acrescenta que o jogo leva o aluno a utilizar um tipo

de raciocínio global (abdução) que o prepara para atuar em perspectivas sociais

futuras, já que um dos objetivos do ensino da Matemática é formar o aluno para a

vida a fim de atuar numa sociedade em constante transformação.

Em relação aos objetivos afetivos, Yuste E Sallán (apud GRANDO, 1995,

p. 101) destacam:

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“Motivar os alunos a terem atitudes positivas quanto à aprendizagem,

pois o jogo se apresenta como uma atividade lúdica acompanhada de

motivação.

Proporcionar um nível de instrução equivalente a todos os alunos, ou

seja, todos os alunos participam ativamente do jogo enquanto

jogadores, sem que se produza uma situação de desiqualdade”.

Desta forma, Regina Grando (1995) vai ao encontro das ideias que fazem

menção à função lúdica e à motivação no jogo, apresentadas por Kishimoto e

Albuquerque, respectivamente. Segundo a pesquisadora:

(...) notam-se (...) inúmeros objetivos do uso de jogos no processo ensino-aprendizagem, mais especificamente, da Matemática. É claro que muitos destes objetivos não necessitam do elemento jogo para serem processados, entretanto a inserção deste elemento no contexto escolar possibilitaria que tais objetivos fossem atingidos de uma forma lúdica, desafiadora e mais motivante aos alunos (GRANDO, 1995, p. 105, grifos nossos).

A breve discussão aqui apresentada em relação aos jogos, e

particularmente aos jogos no ensino da Matemática, aponta para as possibilidades

de seu uso para a educação nos anos iniciais de escolarização, sobretudo por

estabelecer uma correlação forte entre função lúdica e função educativa. Ressalta-

se, especialmente, que os jogos permitem às crianças acesso aos conhecimentos

matemáticos pelo fato de lhes despertarem o interesse e a satisfação.

Consideremos, a seguir, alguns aspectos relativos à conceituação e à

proposição de um segundo recurso didático para o ensino da Matemática: os

materiais concretos.

2.1.2. Os materiais concretos

Temos percebido, na atualidade, a presença de muitas referências a

“materiais concretos” em propostas didático-pedagógicas para a Matemática escolar.

Entretanto, observamos que esses materiais são mencionados por meio de

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diferentes maneiras: material concreto, material manipulativo e material manipulável

estão entre as denominações por nós encontrados.

Por exemplo, Passos (2006) refere-se tanto a materiais concretos quanto

a materiais manipuláveis, quando comenta a expectativa dos professores quanto ao

uso desses recursos.

Geralmente a expectativa da utilização de materiais manipuláveis por parte dos professores que atuam no ensino fundamental está na esperança de que as dificuldades de ensino possam ser amenizadas pelo suporte da materialidade. Vale lembrar que tivemos forte influência do movimento Escola Nova, que defendia os chamados “métodos ativos” para o ensino e que, na maioria das vezes, envolvia o uso de materiais concretos para que os alunos pudessem aprender fazendo. Embora tenha ocorrido, por parte de muitos professores, uma compreensão restrita desse método, por entenderem que a simples manipulação de objetos levaria à compreensão, estudos mostraram a existência de estreita relação entre a experimentação e a reflexão (PASSOS, 2006, p. 77, grifos nossos).

Já Moyer (2001) se refere ao termo materiais manipulativos12 e apresenta

uma conceituação para eles relacionada a objetos diretamente projetados para um

determinado trabalho pedagógico. Essa conceituação será discutida adiante.

Contudo, constatamos que as diferentes denominações desse tipo de

material abarcam diversos entendimentos e definições, o que nos leva, aqui, a

discutir alguns deles.

Em relação aos materiais manipuláveis, Reys (apud PASSOS, 2006), por

exemplo, apresenta a seguinte definição: “objetos ou coisas que o aluno é capaz de

sentir, tocar, manipular e movimentar. Podem ser objetos reais que têm aplicação no

dia-a-dia ou podem ser objetos que são usados para representar uma idéia”. Passos

(2006), ao fazer referência a essa definição, completa-a afirmando que os materiais

manipuláveis são caracterizados pelo envolvimento físico dos alunos numa situação

de aprendizagem ativa. Ainda na compreensão de Passos (2006), os materiais

devem servir como mediadores para facilitar a relação professor / aluno /

conhecimento, no momento em que um saber está sendo construído.

Lorenzato (2006) classifica os materiais manipuláveis em dois tipos: o

estático e o dinâmico. Os estáticos seriam aqueles que não possibilitam

modificações em suas formas, que permitem apenas uma observação; seriam, por

exemplo, os sólidos geométricos construídos em madeira ou cartolina. Já os

12 No original em inglês, manipulative materials.

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dinâmicos seriam os que permitem uma maior participação do aluno, levando, assim,

à construção de uma efetiva aprendizagem, nesse caso, podemos citar, como

exemplos, o ábaco e o material dourado.

Patricia Moyer estuda especificamente os materiais manipulativos,

conceituados por ela da seguinte maneira: “Os materiais manipulativos são objetos

projetados para representar explícita e concretamente ideias matemáticas que são

abstratas. Eles têm apelo visual e tátil e podem ser manipulados pelos alunos

através de experiências próprias” (MOYER, 2001, p. 176, tradução nossa)13. Para a

pesquisadora, material manipulativo significa, assim, um material projetado e

produzido exclusivamente para o ensino e a aprendizagem de Matemática. Podemos

confirmar essa ideia da autora ao lermos sua afirmação de que “os fabricantes

anunciam esses materiais como materiais que tornarão o ensino e a aprendizagem

de matemática “divertidos” e promovem seus produtos como catalisadores para

engajar os estudantes na aprendizagem matemática” (MOYER, 2001, p. 176,

tradução nossa)14.

Em nossas experiências pessoais com livros didáticos de Matemática,

temos notado que, ao inserir em sua proposta metodológica atividades com os

chamados genericamente “materiais concretos”, as obras se referem a objetos muito

variados – encontramos desde a menção a materiais fabricados especialmente com

fins didáticos, até aqueles presentes no dia-a-dia e que podem adquirir uma

finalidade educacional. Assim, optamos por considerar como materiais concretos,

em nossa pesquisa, objetos ou coisas que o estudante é capaz de manipular, sejam

do cotidiano ou projetados com o objetivo específico de mediar o ensino de

determinados conceitos ou procedimentos matemáticos (de acordo com MOYER,

2001, e REYS, apud PASSOS, 2006). Lembrando o que dissemos sobre a

explicitação de um termo em seu uso, de acordo com Wittgenstein, estamos

explicitando, desse modo, o uso da expressão materiais concretos nesta

dissertação.

13 “Manipulative materials are objects designed to represent explicitly and concretely mathematical ideas that are abstract. They have both visual and tactile appeal and can be manipulated by learners through hands-on experiences” (MOYER, 2001, p. 176). 14 Manufacturers advertise manipulatives as materials that will make the teaching and learning of mathematics ‘fun’ and promote their products as catalysts for engaging students in mathematical learning (MOYER, 2001, p. 176).

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2.2. Aspectos metodológicos da pesquisa

Para a realização desta proposta de trabalho, lançamos mão da análise de

conteúdo. Tendo em vista que não é possível empreender uma leitura de todas as

coleções de livros didáticos de Matemática para as séries iniciais do Ensino

Fundamental aprovadas pelo PNLD no que diz respeito à inserção dos jogos e

materiais concretos, esse procedimento foi útil para, inicialmente, selecionarmos o

nosso corpus de pesquisa e, posteriormente, analisarmos o material selecionado.

De acordo com Bardin (2004), a análise de conteúdo constitui-se em um

conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens (BARDIN, 2004, p.24).

Assim como propõe Bardin (2004), desenvolvemos, então, três etapas em

nosso trabalho: 1) pré-análise; 2) exploração do material; 3) tratamento dos

resultados obtidos e interpretação. Dessa maneira, realizamos os seguintes

procedimentos:

escolhemos, com base na análise de conteúdo das resenhas das

coleções no Guia do Livro Didático do PNLD 2007, três coleções que

conferem especial atenção às atividades com jogos e materiais

concretos;

aprofundamos os estudos teóricos com o objetivo de fortalecer a

fundamentação apresentada inicialmente em nosso projeto de

pesquisa, principalmente em relação às concepções pedagógicas e ao

livro didático;

analisamos os jogos e materiais concretos das três coleções

selecionadas, procurando responder às questões que motivaram nossa

investigação, explicitadas no capítulo anterior.

Nas próximas seções, iremos detalhar o caminho que foi percorrido ao

longo do trabalho para que pudéssemos selecionar as três coleções necessárias

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para a realização desta pesquisa e, nelas, eleger os conteúdos e atividades a serem

analisadas.

2.2.1. Procedimentos para a seleção das obras a serem estudadas

Estabelecemos, como amostra para esta pesquisa, três coleções de Livros

Didáticos de Matemática das quatro primeiras séries do Ensino Fundamental, entre

aquelas que foram aprovadas pelo PNLD 200715. Para a seleção das coleções a

serem analisadas, baseando-nos nas técnicas de análise de conteúdo, como já dito

anteriormente, identificamos a presença de jogos e materiais concretos nas coleções

cujas resenhas integram o Guia do Livro Didático do PNLD 2007 de Matemática,

mediante alguns procedimentos os quais procuramos descrever a seguir.

Primeiramente, identificamos, nas resenhas de cada uma das coleções

mencionadas no Guia, palavras ou expressões que julgamos poder estar

relacionadas à presença de jogos e materiais concretos. Em uma primeira leitura,

assinalamos, nos textos de todas as resenhas, tais termos. A lista abaixo contém

todas as palavras, expressões e frases escolhidas inicialmente:

- A obra recorre freqüentemente a jogos, materiais concretos e outros

recursos.

- Ábaco.

- Adivinhações.

- Algumas atividades exigem outros materiais.

- Anexos com material de apoio.

- Aprendizagem participativa.

- Atividade lúdica.

- Atividades com materiais concretos.

- Atividades de aplicação.

- Atividades e jogos fazem uso de material concreto.

- Atividades em que os alunos devem interagir com colegas ou com o

professor, em particular, aquelas que estão associadas a jogos.

15 Ver Anexo B.

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- Atividades lúdicas.

- Atividades que requerem o emprego de materiais concretos ou têm

caráter lúdico.

- Atividades que valorizam o uso de materiais concretos.

- Bastante estimulado o emprego de diversos materiais concretos.

- Boas sugestões para o uso de materiais didáticos e de jogos.

- Bom número de desafios.

- Brincadeiras, jogos e construções.

- Brincadeiras.

- Brincando com a Matemática, que apresenta atividades lúdicas e

desafios.

- Brincando e aprendendo.

- Brincando na malha.

- Brincando também se aprende.

- Brincando.

- Caderno de desafios.

- Cantigas de roda.

- Colocando em prática.

- Comentários sobre jogos.

- Comentários sobre os Recursos Didáticos e Materiais de Apoio.

- Construção de modelos concretos.

- Construção.

- Construções e usos de materiais.

- Construções envolvendo planificações, dobraduras e o tangram.

- Construindo.

- Criando.

- Criatividade e alegria.

- Criatividade.

- Desafio.

- Discussões sobre o Material didático.

- Diversão.

- Diversas e freqüentes sugestões de jogos.

- Diversas situações com uso de materiais concretos.

- Diversidade de jogos e de atividades com material concreto.

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- Diversos materiais didáticos.

- Diversos recursos didáticos como jogos e dinheiro.

- Diversos recursos didáticos.

- Divirta-se.

- Dobraduras.

- É hora do jogo.

- É incentivado o emprego de material concreto.

- Emprego adequado de recursos didáticos, tais como materiais concretos,

jogos e brincadeiras.

- Encarte com material de apoio e moldes para reproduzir.

- Encartes.

- Estimulam o uso de jogos.

- Estimulam o uso de materiais concretos.

- Estimulam o uso de modelos geométricos.

- Estimula-se, acertadamente, o emprego do material dourado.

- Estímulo freqüente à utilização de materiais concretos.

- Experiência.

- Experimentações.

- Experimentando.

- Faça mais.

- Falando de jogos e brincadeiras.

- Fazendo e aprendendo.

- Fazendo arte.

- Figuras para serem reproduzidas.

- Folhas especiais para recorte.

- Forma lúdica.

- Freqüentes menções a materiais concretos, tais como material dourado,

fichas coloridas, tangram, ábaco, dobraduras.

- Grande variedade de jogos desafiadores.

- Há muitos jogos e brincadeiras.

- Ilusão de ótica.

- Imagens curiosas, com algumas ilusões de ótica.

- Imaginação.

- Incentivando o uso de materiais didáticos diversificados.

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- Incentiva-se o uso de materiais concretos.

- Incentiva-se o uso de materiais didáticos com destaque para material

dourado e cópias de cédulas e moedas.

- Instruções úteis para os jogos e brincadeiras.

- Jogando com ... .

- Jogando e aprendendo.

- Jogo.

- Jogos diferentes.

- Jogos e atividades práticas.

- Jogos e brincadeiras.

- Jogos e descobertas.

- Jogos ou modelos são apresentados como anexo.

- Jogos são muito valorizados.

- Largamente sugerida a utilização de materiais concretos.

- Manipulação de materiais concretos.

- Manipulação, representação e construção.

- Manuseio de materiais.

- Mãos à obra, que envolve construção de materiais e atividades práticas.

- Matemática e arte.

- Matemática na prática.

- Materiais concretos.

- Materiais de apoio e para recorte.

- Materiais de apoio para reprodução.

- Materiais de apoio para serem recortados ou reproduzidos.

- Materiais de apoio, que no livro da primeira série, podem ser recortados

e, nos demais, devem ser reproduzidos.

- Materiais de apoio.

- Materiais didáticos.

- Materiais didáticos auxiliares.

- Materiais didáticos diversos.

- Materiais didáticos são permanentemente estimulados.

- Materiais e recursos.

- Materiais no encarte para recortar e colar.

- Materiais para recorte.

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- Materiais para reprodução.

- Materiais para reprodução e recorte.

- Materiais para serem recortados.

- Materiais para serem reproduzidos.

- Materiais.

- Material complementar de dobraduras e de jogos.

- Material concreto.

- Material de apoio.

- Material dourado.

- Material para reprodução.

- Merece destaque o trabalho com jogos.

- Modelos concretos.

- Moldes concretos.

- Montagens de sólidos geométricos.

- Mosaicos.

- O emprego de diversos materiais didáticos é favorecido.

- O trabalho com materiais didáticos é estimulado com destaque para

material dourado e sistema monetário.

- O uso de materiais concretos é bem feito.

- O uso de materiais concretos é valorizado.

- O uso de material didático e de jogos é bastante valorizado.

- O uso de recursos didáticos, como tangram, dobradura, planificações.

- Oba! Jogos!

- Orientações sobre o uso de materiais concretos.

- Os materiais propostos na coleção são simples e, quase sempre, podem

ser confeccionados ou trazidos pelos alunos.

- Palavras cruzadas.

- Para se divertir – atividades lúdicas.

- Para se divertir, com atividades lúdicas.

- Preocupação com uma aprendizagem ativa.

- Preparação de recursos materiais.

- Propostas de uso de materiais concretos e de jogos que não se

restringem a meras atividades lúdicas.

- Que tal uma brincadeira?

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- Quebra-cabeças.

- Realizar experimentos.

- Recorte e colagem.

- Recursos didáticos.

- Recursos diversos como material concreto e jogos.

- Reproduções de materiais concretos.

- Resolvendo charadas.

- Resolver desafios.

- Revistinha da Matemática – com uma atividade lúdica.

- Rica em diversos recursos didáticos como dobraduras, ábaco e tangram.

- Rica no uso de materiais concretos.

- Situações curiosas e divertidas.

- Sugerido o uso de diversos materiais didáticos.

- Sugestões de atividades complementares e de jogos.

- Sugestões de jogos.

- Sugestões de materiais didáticos como material dourado, tangram e

planificações para montagem de sólidos.

- Sugestões interessantes para o enriquecimento didático do trabalho.

- Sugestões para o emprego do material dourado.

- Tangram.

- Uso de diversos materiais concretos.

- Uso de massa de modelar.

- Uso de materiais concretos como o material dourado, moldes de cédulas,

jogos.

- Uso de materiais concretos como: ábaco, material dourado, dobraduras,

recortes.

- Uso de materiais concretos de manipulação, como o ábaco.

- Uso de materiais de apoio como o material dourado.

- Valoriza-se o uso de materiais concretos.

- Vamos brincar?

- Vamos construir.

- Vamos jogar?

- Vamos pensar que são desafios.

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- Várias atividades propostas na coleção necessitam de materiais

concretos, como material dourado, “cédulas”, tangram, palitos, grãos.

- Várias sugestões de jogos.

Posteriormente, elaboramos um quadro referente a todas as coleções, no

qual inserimos os trechos com esses termos, com o objetivo de identificar o que os

avaliadores consideraram ao analisar essa metodologia de ensino-aprendizagem

(ver Anexo C).

Após a elaboração do quadro, fizemos uma nova leitura dos trechos

selecionados e transcritos do Guia e fomos eliminando algumas coleções: aquelas

que nos pareceram terem sido avaliadas como insuficientes ou inadequadas em

relação à presença de jogos ou materiais concretos pelo PNLD, bem como aquelas

cujas resenhas faziam referências muito vagas a esse tipo de metodologia de

ensino-aprendizagem. Definimos, aqui, como inadequadas, as atividades que, nas

resenhas, indicavam alguma restrição em relação ao uso de jogos e/ou materiais

concretos. Essas restrições estariam diretamente relacionadas à falta de incentivo

ao uso de jogos e materiais concretos; à valorização de atividades diretivas e que

não favorecem a participação ativa do aluno; à falta de incentivo e orientação para

que aluno e professor façam uso de diversos tipos de recursos didáticos; à

valorização do treinamento em um jogo, em detrimento do lúdico, e também o

contrário, a valorização apenas do papel lúdico do jogo.

Assim, decidimos não considerar como parte de nosso corpus, obras em

que as resenhas incluíssem passagens como as seguintes:

- A sistematização desses conteúdos é, muitas vezes, apresentada nos

enunciados das atividades e, embora envolva a participação do aluno, em

alguns casos, resulta num ensino muito diretivo.

- Muitos dos conceitos geométricos são apresentados apenas por meio de

ilustrações.

- O trabalho também pode ser complementado com outros materiais de

apoio.

- Como alguns conceitos são sistematizados de forma apressada, o

professor deve avaliar a necessidade de elaborar e utilizar, em suas aulas,

outras atividades que antecedam a apresentação dos conteúdos. Além

disso, será preciso organizar materiais e recursos didáticos necessários a

algumas das atividades propostas. Recomenda-se ao docente dar atenção

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especial a algumas montagens mais difíceis de sólidos geométricos, por

meio de dobraduras, que requerem bastante habilidade.

- Pouca oportunidade para que o aluno investigue e construa seus

conhecimentos.

- Pouco incentivo para que os alunos trabalhem com materiais didáticos.

- No entanto, as atividades são organizadas de forma a conduzir o aluno

rapidamente ao conhecimento sistematizado, sem dar grandes

oportunidades para que ele experimente suas estratégias pessoais. Com

freqüência, é deixado a ele o papel de somente observar exemplos e

utilizá-los, ou aplicar os conceitos e procedimentos apresentados.

Situações em que o aluno é chamado a investigar, explorar, argumentar e

expressar idéias são raramente encontradas.

- Pouca valorização do uso de materiais concretos.

- O uso do material concreto é pouco estimulado, e a obra não oferece

moldes ou orientações para aqueles que constam do livro do aluno.

- A obra recorre a ilustrações de alguns materiais, mas não há, no Manual

do Professor, subsídios para a construção e uso dos mesmos.

- Não é favorecida uma participação mais ativa do aluno, na qual ele

exerça, de fato, sua autonomia.

- São poucas as atividades que propõem o manuseio de modelos

geométricos.

- A apresentação imediata das soluções pode levar o aluno a não

aproveitar as oportunidades de participar ativamente na aquisição do

conhecimento.

- Valoriza-se o uso de materiais concretos nos textos, no entanto, seu uso

efetivo pelo aluno não é incentivado.

- O aluno não é suficientemente incentivado a utilizar os recursos

apresentados.

- Não se incentiva, de fato, o envolvimento do aluno no seu uso. Em vista

disso, recomenda-se que o professor proporcione momentos de emprego

efetivo desses materiais em sala de aula, para que esses não sejam

apenas visualizados em ilustrações.

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- Em alguns conteúdos, principalmente de geometria, há ênfase na

nomenclatura, em prejuízo de atividades práticas e de experimentos

realizados pelo aluno.

- Em geometria, predomina o trabalho com a nomenclatura. Por outro lado,

as situações experimentais e de descoberta são pouco exploradas.

- Ao longo das unidades, são feitas freqüentes menções a materiais

concretos, tais como material dourado, fichas coloridas, tangram, ábaco,

dobraduras, entre outros. Mas há pouca orientação para o professor e

para os alunos quanto ao uso efetivo desses materiais que, em situações

de aprendizagem adequadas, podem auxiliar bastante na compreensão

dos conteúdos.

- As atividades com jogos são freqüentes, mas alguns deles valorizam o

treinamento de algoritmos e procedimentos.

- Entretanto, várias vezes os jogos cumprem apenas um papel lúdico, sem

que se explore adequadamente o que a atividade pode oferecer.

- Os jogos matemáticos, que poderiam contribuir para a aprendizagem,

são pouco freqüentes e nada desafiadores.

Após realizarmos todos os procedimentos que acabamos de descrever em

relação às resenhas do Guia do Livro Didático 2007, ainda restavam dezesseis

coleções, o que representava um número ainda muito grande em relação ao número

de obras que havíamos nos proposto a estudar.

A coleção Vivência e Construção: Matemática, de Luiz Roberto Dante, já

tinha sido selecionada, pois foi a que motivou a pesquisa, como já relatado

anteriormente. Entretanto, precisávamos selecionar mais duas outras coleções,

dentro de um conjunto de dezesseis que ainda mostravam dar uma certa

importância ao uso de jogos e materiais concretos. Tendo em vista essa dificuldade,

lembramo-nos de que, na avaliação do livro didático anterior à do PNLD 2007, havia

menções que qualificavam as coleções aprovadas.

Decidimos, então, consultar o Guia para identificar as coleções mais bem

avaliadas, isto é, aquelas que receberam a menção Recomendadas com Distinção –

RD dos avaliadores no PNLD 2004.

De acordo com o Guia do PNLD 2004 (BRASIL, 2003, p. 12), as obras

Recomendadas com Distinção constituem propostas pedagógicas elogiáveis,

criativas e instigantes e apresentam qualidades inequívocas e bastante próximas do

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ideal representado pelos princípios e critérios por ele definidos. Um dos critérios

apresentados pelo Guia é que

no livro devem ser dosados judiciosamente o uso da intuição, de fatos do dia-a-dia, o emprego de variados materiais instrucionais, o início da apresentação da Matemática abstrata, visando, por um lado, à aprendizagem futura, e, por outro, ao desenvolvimento da capacidade de raciocinar, de fazer abstrações a partir de situações concretas, de globalizar, organizar e representar (BRASIL, 2003, p.39, grifos nossos).

Se aplicarmos o critério acima mencionado às obras que foram

classificadas como RD pelo PNLD 2004, será possível inferir que as coleções dão

certa ênfase ao uso de metodologias variadas no ensino da Matemática, já que as

mesmas, como explicita o Guia, apresentam qualidades inequívocas e próximas do

critério apresentado.

Ao examinar as resenhas do PNLD 2004 (BRASIL, 2003), observamos

que foram apenas três as que obtiveram essa classificação. Uma delas era

exatamente a que já havíamos selecionado desde o início – a obra de Luiz Roberto

Dante –, e as outras duas eram coleções que também tinham um certo destaque em

relação ao uso de jogos e materiais concretos nas resenhas do Guia 2007, estando

entre as dezesseis coleções do universo previamente selecionado por nós16.

Verificamos, também, nas resenhas das três coleções do Guia do PNLD

2004, que seus avaliadores destacavam o trabalho com jogos e materiais concretos

nessas obras. Referindo-se à coleção Matemática com Sarquis, ele explicita que

“sua abordagem baseia-se na realização de atividades, jogos e pesquisas” (BRASIL,

2003, p. 48, grifo nosso). Mais adiante, completa afirmando que “os recursos

didáticos explorados na obra são freqüentes e variados (Material Dourado, quadro

de ordem, malha quadriculada, dinheiro chinês, tangram, planificações, relógios,

balanças, réguas)” (BRASIL, 2003, p. 49, grifos nossos). Nas outras obras

Recomendadas com Distinção (assinadas quase totalmente pelos autores que

escolhemos), o mesmo destaque pode ser observado:

“Ao adotar esta coleção, o professor deverá ficar atento ao uso de

material concreto. Em muitas das atividades os alunos são estimulados

a usar o Material Dourado, tangram ou a escala de Cuisenaire, por

16 No Guia do PNLD 2004, não aparece a coleção Matemática Paratodos, assinada por Luiz Márcio Imenes, Marcelo Lellis e Estela Milani, que é a que consideraremos nesta dissertação, por estar presente no Guia do PNLD 2007. No Guia do PNLD 2004, a coleção de autoria de Luiz Márcio Imenes e Marcelo Lellis é Novo Tempo: Matemática, acompanhados por José Jakubovic.

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exemplo” (BRASIL, 2003, p. 56, grifos nossos), na coleção Vivência e

Construção: Matemática.

“Destacam-se de forma positiva as seções denominadas Ação, com

atividades que se diferenciam pelas sugestões de trabalho em grupo,

pelos jogos matemáticos bem adequados e pelo uso de materiais

diversos” (BRASIL, 2003, p. 52, grifos nossos), referente à coleção

Novo Tempo: Matemática.

Como tínhamos como intenção analisar as coleções que, na seção das

resenhas denominada Metodologia de ensino-aprendizagem, tivessem se

sobressaído em relação ao trabalho com jogos e materiais concretos, decidimos,

então, escolher, para a nossa investigação, as duas obras que, além da de Dante,

mereceram a menção RD no Guia do Livro Didático 2004.

Tomada essa decisão, nosso universo de pesquisa ficou constituído pelas

seguintes coleções:

Vivência e Construção: Matemática, de Luiz Roberto Dante, publicada

pela Editora Ática.

Matemática Paratodos, de Luiz Márcio Imenes, Marcelo Lellis e Estela

Milani, publicada pela Editora Scipione.

Matemática com o Sarquis, de Eduardo Sarquis, publicada pela Editora

Formato.

2.2.2. Procedimentos para a seleção dos conteúdos a serem estudados na obras

Após todo esse processo de seleção das coleções a serem analisadas,

realizamos uma primeira leitura detida de todos as obras e constatamos que o

número de atividades que envolviam jogos e materiais concretos era bastante

expressivo. Precisávamos restringir o material para análise, dentro do universo

escolhido, para que fosse possível empreender a pesquisa que pretendíamos.

Para realizar esse trabalho, resolvemos tomar, como base, os quatro

blocos de conteúdos matemáticos de acordo com os Parâmetros Curriculares

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Nacionais (BRASIL, 1997): Números e Operações, Espaço e Forma, Grandezas e

Medidas e Tratamento da Informação.

Durante a leitura do Guia do Livro Didático de Matemática (BRASIL, 2006),

notamos que o bloco Números e Operações, por ser considerado de extrema

importância para esse nível de escolarização, é abordado de forma satisfatória e, por

vezes, até mesmo excessiva, na maioria das obras. De acordo com o Guia,

Nessa fase da escolaridade é consensual que se privilegie o ensino dos números e das operações. Nesta avaliação admitiu-se como satisfatório que a obra dedicasse, em percentuais aproximados, 50% de seu texto ao bloco de números e operações e que distribuísse o restante entre os demais blocos. Nas obras analisadas, observou-se que 40% delas cumpriam esse requisito mas, em aproximadamente 34%, a atenção dedicada aos números e operações era um pouco acima do percentual adotado e, em cerca de 26%, ela chega a ser excessiva (BRASIL, 2006, p. 25).

Nas três coleções selecionadas, observamos, nas resenhas do Guia, uma

certa preocupação das obras em priorizar esse bloco de conteúdos. Ao se referir à

coleção Vivência e construção: Matemática, afirma-se que “é dada atenção

excessiva ao bloco de números e operações” (BRASIL, 2006, p. 113, grifos nossos).

O mesmo pode ser observado para as outras duas coleções: “Mas se nota uma

atenção maior ao trabalho com números e operações” (BRASIL, 2006, p. 156, grifos

nossos), na coleção Matemática Paratodos. “Há predominância do tema números e

operações” (BRASIL, 2006, p. 58, grifo nosso), referente à coleção Matemática com

o Sarquis.

Tendo em vista que as resenhas das três coleções sublinham que elas

destacam, sobretudo, o tratamento dos números e operações, resolvemos tomar

esse bloco com uma das bases para a análise de jogos e materiais concretos das

obras em estudo.

Outro bloco de conteúdos que tomamos como foco de estudo foi aquele

denominado Espaço e Forma, nos PCN’s (BRASIL, 1997), e Geometria, no Guia

(BRASIL, 2006). Em nossas experiências pessoais com livros didáticos de

Matemática, temos notado que a maioria dos trabalhos realizados com esse

conteúdo está permeada por atividades que necessitam da manipulação de

materiais concretos. Além disso, o próprio Guia (BRASIL, 2006), no qual nos

fundamentamos para esta pesquisa, ressalta a importância, nas séries iniciais do

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Ensino Fundamental, das experiências da criança com o mundo físico para o

desenvolvimento dos conceitos geométricos.

Os conhecimentos geométricos nas séries iniciais do Ensino Fundamental estão associados à exploração do espaço e dos movimentos, e são adquiridos, gradualmente, a partir das experiências no mundo físico e das interações propiciadas pelas diversas formas de linguagem. (BRASIL, 2006, p. 29).

Observamos, também, em nossa primeira leitura dos volumes das três

coleções, que a maioria das atividades relacionada à Geometria estavam

direcionadas à manipulação de diversos tipos de materiais. No Manual do Professor

de cada uma das coleções determinadas afirmações nos levam a perceber, em suas

propostas metodológicas para os conhecimentos geométricos, a presença de várias

atividades que sinalizam para o uso de materiais concretos.

De fato, de acordo com o Manual do Professor do livro Vivência e

Construção: Matemática, “destaque especial foi dado à Geometria Experimental,utilizando atividades exploratórias de construção, manuseio, identificação e desenho

dos sólidos geométricos para, em seguida, explorarem-se as regiões planas e,

finalmente, as linhas” (DANTE, 2004, Manual do Professor, p. 6, grifos do autor).

Já o Manual do Professor do livro Matemática Paratodos afirma que “as

atividades experimentais de construção de figuras geométricas, planas e espaciais

desenvolvem diversas atividades motoras e o senso de organização” (IMENES;

LELLIS; MILANI, 2004, Manual do Professor, p. 7).

Não diferentemente, ao explicitar um tipo de atividade em relação à

Geometria, o livro Matemática com o Sarquis também assume uma posição

favorável ao envolvimento de materiais concretos: “Convidamos os alunos a

imaginar esculturas possíveis de ser feitas com conjuntos de sólidos em cartolina:

cilindro, prisma triangular, paralelepípedo, cubo, pirâmide, cone. Modelos de

planificação são apresentados para tornar possível a realização de tais esculturas.

Dessa forma, trabalhamos com planificação e produção de sólidos” (SARQUIS,

199717, Manual do Professor, v. 3, p. 37, grifos do autor).

Assim, levando em consideração que as três coleções parecem conferir

uma certa importância à utilização de diversos tipos de materiais em suas propostas

17 O autor nos informou, por e-mail, em novembro de 2008, que não houve modificação entre essa edição de 1997 e a que foi avaliada e aprovada pelos PNLD 2004 e 2007.

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metodológicas relacionadas à Geometria, também tomamos esse bloco como base

para investigação dentro do universo de coleções selecionadas.

Desse modo, nossa investigação ficou restrita às atividades das três

coleções escolhidas destinadas à abordagem dos Números e Operações e da

Geometria que envolvem a utilização de jogos e materiais concretos.

2.2.3. Procedimentos para a seleção das atividades a serem analisadas

Finalizado o processo de seleção dos conteúdos a serem analisados nas

obras, realizamos uma leitura dos doze volumes que compõem as três coleções

escolhidas com o intuito de identificar as atividades com jogos e materiais concretos

presentes nas páginas que abordam Números e Operações e Geometria.

Ao concentrarmos nossa atenção sobre as atividades com jogos e

materiais concretos envolvendo os blocos Números e Operações e Geometria,

constatamos uma grande variedade em relação ao que as obras consideravam

como esse tipo de atividade18 e tivemos, inicialmente, uma certa dificuldade para

identificar, dentre elas, aquelas que consideraríamos em nossa análise.

Dessa forma, resolvemos fazer um estudo exploratório em cada uma das

coleções, no qual levantamos todas as atividades que, a nosso ver, poderiam

propiciar uma oportunidade para a criança “aprender brincando” e de forma ativa.

Nossa intenção era, posteriormente, fazer uma análise dessas atividades para

detectarmos quais delas estariam de acordo com as conceituações por nós

adotadas para os jogos e materiais concretos.

Assim, como já explicitado anteriormente, tomamos como base as

seguintes definições:

1. Jogos seriam todas as atividades que:

envolvessem algum tipo de disputa, isto é, deveria estar presente nelas

uma competição pela vitória;

18 Entendemos que as obras consideravam as atividades com envolvimento de jogos e materiais concretos quando havia a presença de termos como “brincando também se aprende”, “desafio”, “ação”.

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apresentassem regras bem definidas para a sua realização; entre tais

regras deveriam estar explícitas as condições necessárias para vencer

a disputa envolvida no primeiro critério;

apresentassem uma função lúdica e educativa, com base nas

conceituações de Kishimoto (1996) e de Albuquerque (1958), as quais

já foram explicitadas anteriormente.

2. Materiais concretos seriam quaisquer objetos ou coisas possíveis de

serem sentidos, tocados e manipulados pelos estudantes, fazendo

parte do dia-a-dia ou constituindo algo projetado para representar uma

ideia matemática (de acordo com MOYER, 2001, e REYS, apud

PASSOS, 2006).

Tendo em vista essas explicitações, no uso que estamos fazendo, dos

termos jogos e materiais concretos, eliminamos, do inventário que havíamos

composto inicialmente, todas as atividades que, apesar de sua aparência lúdica e/ou

de parecerem trabalhar o ensino de maneira ativa, não estavam de acordo com as

escolhas que tínhamos realizado. A lista abaixo contém algumas das atividades

desse tipo, que não foram incluídas no corpus da pesquisa:

- Desafios que apenas apresentavam uma situação-problema ou um

conjunto de operações a serem resolvidas.

- Construção de mosaicos.

- Construção de mandalas.

- Cruzadinhas.

- Charadas.

- Atividades de ligar pontos para formar uma figura.

- Atividades que estavam incluídas em seções consideradas como lúdicas

por seus autores, mas que não envolviam a manipulação de materiais

concretos, disputas e/ou regras.

- Atividades de seguir um caminho para chegar a determinado ponto.

- Atividades de fazer desenhos com formas geométricas.

- Atividades de decifrar e fazer uma mensagem codificada.

- Coletas de dados.

- Quadrados mágicos.

- Trabalho com algum conceito matemático a partir de letras de músicas

ou poemas.

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- Atividades que solicitam contar histórias a partir de algumas cenas

apresentadas em ilustrações.

- Utilização de jogos como pano de fundo para alguma atividade, sem a

solicitação de que eles sejam realmente jogados.

- Atividades de fazer “obras de arte” utilizando figuras geométricas.

- Brincadeiras de mímica.

- Construção de figuras simétricas.

- Atividades que solicitam o uso de instrumentos de desenho ou cálculo

para a sua realização (por exemplo: calculadora, compasso, régua).

- Encenação de um teatro.

- Leitura de histórias para introduzir algum assunto.

- Escrita de cartas.

- Realização de pesquisas.

- Jogo da forca.

- Utilização de “truques” para aprender algo (tabuada do 9).

- Problemas com “pegadinhas”.

- Construção de uma linha do tempo.

Fundamentadas nas informações que delineamos após os processos de

análise e nos aportes teóricos considerados anteriormente, no próximo capítulo,

apresentaremos as análises das atividades presentes nos doze volumes das três

obras selecionadas que envolvem jogos e materiais concretos, dentro dos blocos de

conteúdos Números e Operações e Geometria. Tais análises buscam contemplar as

questões que nortearam nossa investigação e que já foram explicitadas no item 1.2..

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3. A PRESENÇA DE JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS NAS COLEÇÕES ESTUDADAS

Após definirmos quais atividades fariam parte da análise nas três coleções

selecionadas para esta pesquisa, iniciamos a nossa investigação com a construção

de quadros para cada uma das obras em estudo, cada quadro se referindo aos

quatro volumes de cada uma das coleções (ver Anexo D). Os quadros mapeiam as

atividades apresentadas nos conteúdos referentes a Números e Operações e

Geometria, que envolvem jogos e materiais concretos, estando de acordo com as

conceituações por nós adotadas e que são apresentadas no item 2.1 do capítulo 2.

Cada quadro contém os seguintes itens:

Identificação da atividade19

Página onde se encontra a atividade

Descrição da atividade

Identificação da atividade como integrante de uma lista de atividades

ou incluída em uma seção específica

Tipo da atividade: jogo e/ou material concreto

Classificação da atividade pelo livro: desafio / jogo / brincadeira

Material necessário para a atividade

Conteúdo contemplado pela atividade

Em relação ao conteúdo contemplado, tomamos como base a lista que

integrou a avaliação das obras do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental no PNLD

201020. Como cada uma das coleções fazia uso de uma nomenclatura diferente,

achamos que essa escolha contribuiria para uma análise mais homogênea das

obras.

Outro aspecto importante a ser ressaltado são as atividades que foram

incluídas nos quadros. Durante nossa análise de conteúdo, optamos por contemplar,

além das atividades nas quais estava envolvido, efetivamente, o manuseio dos

materiais concretos e que estavam de acordo com as conceituações por nós

19 Os títulos que foram colocados entre aspas nos quadros são denominações dadas pelas próprias obras. Os que não estão entre aspas são denominações nossas e que buscamos similarizar com o tipo de atividade analisada. 20 Essa lista nos foi fornecida pela professora Maria Laura Magalhães Gomes, que fez parte da equipe de avaliação do PNLD 2010.

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adotadas, aquelas que também os apresentavam apenas de forma ilustrativa, a

exemplo da presença do material dourado, do ábaco, das cédulas e moedas de

dinheiro e outros materiais de base 1021. Observamos que as obras, apesar de não

explicitarem que os alunos manuseiem esses materiais, na maioria das vezes,

orientam os professores no sentido de que, caso seja possível, as crianças também

tenham contato direto com os mesmos. Assim, achamos mais prudente considerar

também as atividades que apresentam materiais concretos, de forma apenas

ilustrativa, para introduzir ou explicar algum conteúdo.

Neste capítulo, apresentamos os resultados da análise a que submetemos

o conjunto de atividades selecionadas em cada coleção, tomando como referência

as questões de investigação apresentadas no final do item 1.2 do capítulo 1.

Seguem-se, assim, três seções, nas quais abordaremos as coleções

Vivência e Construção: Matemática, Matemática Paratodos e Matemática com

Sarquis.

3.1. Coleção Vivência e Construção: Matemática

A coleção Vivência e Construção: Matemática, de autoria de Luis Roberto

Dante, é composta de quatro volumes destinados às séries iniciais do Ensino

Fundamental. Cada um dos volumes é dividido em capítulos que contemplam um

dos blocos do ensino da Matemática: Números e Operações; Geometria; Grandezas

e Medidas; Tratamento da Informação. Cada capítulo possui um texto de

apresentação sobre o assunto e, logo em seguida, propõe atividades e pequenos

textos que estão, ou não, incluídos em algumas de suas seções: Brincando também

se aprende; Só pra conversar; Desafio; e Você sabia que... O Livro do Professor é

composto, além do livro do aluno com as respostas, do Manual do Professor, que é

formado por duas partes. A primeira, comum a todos os volumes, contém uma

apresentação geral, as características da coleção, algumas ideias para a utilização

21 Outros materiais também foram apresentados de forma ilustrativa nas coleções, como palitos, tampinhas, bolinhas, etc. Porém não os consideramos, por constituir um universo muito amplo de materiais, o que invibializaria nosso trabalho.

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da coleção, pressupostos teóricos sobre a atual maneira de ensinar a Matemática,

um texto sobre avaliação, informações úteis ao professor para sua formação

continuada e referências bibliográficas. A segunda parte, específica de cada série,

apresenta uma descrição do livro do aluno e observações e sugestões sobre cada

capítulo. O livro da 1ª série, por ser consumível22, possui materiais para recorte. Já

os livros das 2ª, 3ª e 4ª séries apresentam um Material Complementar com moldes

para reprodução, que se encontram no Manual do Professor23. Cada um dos

volumes também possui um glossário e sugestões de leitura para o aluno.

Ao fazermos uma leitura detida do Manual do Professor, podemos

observar alguns aspectos interessantes em relação à presença de jogos e materiais

concretos na coleção. Logo em sua apresentação, na parte comum a todos os

volumes, a obra explicita o uso desse tipo de metodologia, ao caracterizar suas

atividades.

As atividades propostas procuram estimular a experimentação e a reflexão, possibilitando a construção e a apropriação gradativa dos conhecimentos. Nelas os alunos têm a oportunidade de conversar sobre a Matemática de acordo com sua vivência, além de trabalhar os conceitos por meio de jogos, desafios, recortes, montagens, trabalhos interdisciplinares e artísticos. (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 4, grifos nossos).

Ao fazer referência aos princípios norteadores do ensino de Matemática

da 1ª à 4ª série, na seção Pressupostos Teóricos que Embasam uma Nova Maneira

de Ensinar Matemática nas Séries Iniciais, a coleção também afirma que o uso de

materiais didáticos ajuda na compreensão dos conceitos e procedimentos

matemáticos e propõe os jogos e os materiais de sucata e estruturados24 como

metodologias que clareiam ideias e ajudam o aluno a pensar e construir

conhecimentos. Nessa mesma seção, ao se referir aos “avanços já conquistados

pela Educação Matemática” (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 11), a

obra qualifica alguns pressupostos como fundamentais para que “a criança não

tenha medo da Matemática e não se traumatize com ela, como já ocorreu num

22 Como já explicitado no primeiro capítulo, os livros da 1ª série não são reutilizáveis, pois sua utilização é prevista somente para um ano. 23 Os modelos apresentados se referem a planificações de sólidos geométricos, relógios, cédulas e moedas de dinheiro, barrinhas de Cuisenaire, tangram, figuras de regiões planas, fichas para trabalhar o conceito de dezena e unidade, fichas para composição e decomposição dos números, envelopes para armanezar alguns materiais recortados, etc. 24 Entendemos que materiais estruturados são aqueles a que Moyer (2001) se refere como manipulative materials, que são materiais projetados e produzidos exclusivamente para o ensino e aprendizagem de Matemática, como o material dourado e as barras de Cuisenaire.

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passado não muito distante” (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 11).

Dentre eles, alguns estão relacionados ao uso de jogos e materiais concretos:

É fundamental que “as idéias, os conceitos matemáticos sejam trabalhados antes da simbologia, antes da linguagem matemática”

(DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 11, negritos no original).

Por exemplo, antes de registrar a expressão 1 + 3 = 4, é preciso

explorar o conceito das quantidades utilizando materiais concretos –

tampinhas, palitos, etc. – e jogos.

É fundamental que “a criança pense, raciocine, relacione ideias, descubra e tenha autonomia de pensamento, em lugar de

simplesmente imitar, repetir e seguir o que o professor fez, explicou e

ensinou” (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 11, negritos no

original). Para isso, é preciso que o professor crie oportunidades com,

por exemplo, desafios, jogos, quebra-cabeças, problemas curiosos,

brincadeiras, o que ajuda a criança a pensar logicamente, a relacionar

ideias e a fazer descobertas.

É fundamental que “se entenda a aprendizagem da Matemática como um processo ativo, pois os alunos são crianças ativas que

observam, constroem, modificam e relacionam ideias, interagindo com

outras crianças, com materiais diversos e com o mundo físico”

(DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 13, negritos no original).

Assim, as salas devem estar equipadas com diversos materiais

manipuláveis.

É fundamental que “os jogos constituam outro excelente recurso didático” (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 13, negritos

no original e grifos nossos), pois possibilitam a compreensão de regras,

promovem interesses, satisfação e prazer, formam hábitos e geram a

identificação de regularidades.

Até mesmo no item Avaliação e Avaliação em Matemática, a coleção

demonstra a importância que atribui ao uso de materiais concretos. O Manual do

Professor apresenta um quadro comparativo, no qual explicita o que os estudos e as

pesquisas em Educação Matemática, relacionados com a avaliação, apontam que se

deva trabalhar com maior e menor ênfase. Dentre esses aspectos, dois estão

voltados para o uso de materiais concretos:

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MAIOR ÊNFASE MENOR ÊNFASE

Usar várias formas de avaliação,

incluindo as escritas (provas, testes,

trabalhos, auto-avaliação), as orais

(exposições, entrevistas, conversas

informais) e as de demonstração

(materiais pedagógicos).

Utilizar apenas provas e testes escritos.

Utilizar materiais manipuláveis,

calculadoras e computadores na

avaliação.

Excluir materiais manipuláveis,

calculadora e computadores.

(DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 17, grifos nossos)

O conteúdo de Geometria é apresentado como um dos que priorizam o

trabalho com materiais concretos. De acordo com o Manual, há muitas inovações em

relação ao enfoque metodológico adotado pela obra, e o texto salienta que foi dado

um destaque especial à Geometria Experimental:

Destaque especial foi dado à Geometria Experimental, utilizando atividades exploratórias de construção, manuseio, identificação e desenho dos sólidos geométricos para, em seguida, explorarem-se as regiões planas e, finalmente, as linhas. (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 6, negritos no original).

Outro aspecto importante que diz respeito ao uso de jogos e materiais

concretos é a presença das seções Brincando também se aprende e Desafio.

Segundo a obra, a primeira inclui “atividades lúdicas – jogos, quebra-cabeças,

recortes e montagem, etc”. (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 7).

Conforme o Manual do Professor, a seção estimula o trabalho cooperativo em

duplas ou em pequenos grupos. Para a coleção, essa seção “evidencia que não

deve haver separação entre brincar e aprender. A criança aprende muito brincando”

(DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 7).

A seção Desafio não recebe a caracterização lúdica da parte da coleção;

no entanto, já em nossas primeiras explorações, percebemos que algumas das

atividades propostas poderiam se inserir adequadamente no conjunto daquelas que

envolvem jogos e materiais concretos.

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Assim, constata-se que o trabalho com os conteúdos matemáticos na

coleção parece estar, em muitos momentos, atrelado ao uso de jogos e materiais

concretos e que a valorização desse tipo de metodologia se faz presente nas

orientações oferecidas para o professor.

Constata-se, também, a presença marcante de estudos e pesquisas em

Educação Matemática na coleção. Abordamos, anteriormente, nesta seção, alguns

desses avanços citados no Manual do Professor. Em várias passagens do Manual, a

obra aponta aspectos voltados para essa “nova maneira de ensinar Matemática”

(DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 8), esclarecendo que uma das bases

da bibliografia utilizada são os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática.

Por exemplo, o Manual afirma que, nos últimos tempos, se iniciou

um grande movimento internacional de melhoria da aprendizagem e do ensino da Matemática, surgindo a Educação Matemática – área do conhecimento já consolidada, que vem contribuindo muito, por meio de estudos e pesquisas, para mudar o ensino da Matemática no mundo todo. (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 11).

Ao fazermos uma primeira observação dos quadros anteriormente

referidos e construídos para esta análise, comparando seu conteúdo com os

comentários do Manual do Professor apresentados acima e pensando nas questões

que motivaram nossa investigação, podemos detectar alguns aspectos interessantes

para o nosso estudo.

Verificamos tanto sintonias quanto contradições entre os discursos do

Manual do Professor, as atividades encontradas nos quatro volumes da coleção

relacionadas ao uso de jogos e materiais concretos e aos blocos de conteúdos

Números e Operações e Geometria e a resenha do Guia do PNLD 2007.

Uma primeira observação pode ser feita quanto à classificação das

atividades. Algumas dessas atividades, que não estão na seção Brincando também

se aprende, poderiam ser consideradas atividades lúdicas, e muitas atividades que

se encontram nessa seção poderiam não ser consideradas como um tipo de

brincadeira.

Um exemplo que ilustra essa constatação é a brincadeira Jogo da Velha

que se encontra no vol. 1 da coleção (FIG 1). Como o próprio nome diz, trata-se de

um jogo; essa atividade poderia estar, portanto, na seção Brincando também se

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aprende. Porém, ela é colocada como uma atividade comum, integrante de uma lista

de outras atividades.

FIGURA 1 - Atividade do volume 1 da coleção Vivência e Construção: Matemática, p. 11

O contrário também pode ser constatado. Ao analisarmos uma atividade

do vol. 4, proposta na seção Brincando também se aprende (FIG 2), verificamos que,

apesar de fazer parte da seção, ela poderia não ser considerada uma atividade

lúdica, dado que os alunos precisam apenas responder a perguntas após apertar

algumas teclas de uma calculadora.

FIGURA 2 - Atividade do volume 4 da coleção Vivência e Construção: Matemática, p. 54

Assim, ao estruturarmos o quadro com as atividades que envolvem jogos

e/ou materiais concretos na coleção, de acordo com as conceituações por nós

estipuladas, verificamos que a maioria delas não se encontra na seção Brincando

também se aprende. Dentre as 124 atividades da coleção que constam dos nossos

quatro quadros, apenas 20 se encontram nessa seção (ver Quadro Q. 1 do Anexo

D).

Em relação ao número de atividades que envolvem jogos e materiais

concretos, observamos que, apesar de a obra salientar a valorização do uso desses

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recursos didáticos na Educação Matemática, os mesmos estão presentes com maior

força nos livros destinados às duas primeiras séries. Nos dois primeiros volumes

encontramos uma grande quantidade de jogos e materiais concretos (43 no vol. 1 e

40 no vol. 2); nos dois últimos livros seu número é bem menor (17 no vol. 3 e 24 no

vol. 4). Notamos, então, que as atividades com jogos e materiais concretos nos dois

primeiros volumes representam quase 67% do total das mesmas atividades na

coleção. Devemos destacar que existem, na coleção, quatro atividades que

envolvem, simultaneamente, jogos e materiais concretos.

O número de atividades que envolvem materiais concretos é superior ao

número de atividades com jogos. Das 124 atividades, 109 envolvem o uso de

materiais concretos (quase 88%), 11 são jogos e quatro usam materiais concretos e

jogos ao mesmo tempo.

Foi possível perceber, também, uma grande variedade de materiais

concretos na obra, abarcando-se desde materiais usados no dia-a-dia até materiais

estruturados especificamente com fins didático-pedagógicos, o que está de acordo

com a definição que tomamos como base para o nosso estudo. Essa constatação

corrobora o conteúdo da resenha da coleção no Guia do Livro Didático, quando se

afirma que “a coleção incentiva o uso de materiais concretos variados” (BRASIL,

2006, p. 114). Palitos de picolé e de fósforos; dados; lápis; cartões; tampinhas;

espelho; caixa de fósforos; barbante; sucatas; elástico; “dinheiro”, fichas que

representam dezenas e unidades, barrinhas de Cuisenaire, tangram, figuras

simétricas, figuras planas e sólidos geométricos encontrados no Material

Complementar para recorte (1ª série) ou para serem reproduzidos (2ª, 3ª e 4ª

séries); material dourado; geoplano etc. são alguns dos materiais que são

recomendados para serem utilizados na coleção. Entendemos que esses materiais

devem ser providenciados pelos professores, a partir de algumas indicações

apresentadas no Livro do Professor25. O Guia do PNLD 2007, ao chamar a atenção

para a necessidade de o professor estar atento ao planejamento do uso de materiais

concretos, remete-nos à ideia de que é ele quem deve providenciá-los:

25 Por exemplo, no vol. 2, p. 42, no capítulo sobre Sólidos Geométricos, a obra explicita: “Trazer os sólidos para a classe. É importante que os alunos vejam e manipulem os sólidos em estudo. No caso dos prismas e das pirâmides, trazer pelo menos dois tipos de cada um desses sólidos”.

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A coleção é rica no uso de materiais concretos e recomenda-se que o professor dê atenção especial ao planejamento de seu uso em sala de aula. (BRASIL, 2006, p. 115).

Outro aspecto observado por nós foi a tentativa de a coleção relacionar

atividades mais “tradicionais”, como a resolução de problemas e exercícios, a

atividades didáticas ditas “diferenciadas” e até mesmo lúdicas, simplesmente

alocando-as em determinadas seções. A seção Desafio, por exemplo, apesar de

pretender passar a ideia de que suas atividades se diferenciam das outras26, na

maioria das vezes, propõe atividades que são apenas uma situação problema ou um

conjunto de operações. A título de exemplo, cito dois desafios que se encontram no

terceiro volume da coleção (FIG. 3 e 4):

FIGURA 3 - Atividade do volume 3 da coleção Vivência e Construção: Matemática, p. 176

FIGURA 4 - Atividade do volume 3 da coleção Vivência e Construção: Matemática, p. 144

26 Segundo a coleção, “desafios, jogos, quebra-cabeças, problemas curiosos, brincadeiras, etc. ajudam a criança a pensar logicamente, a relacionar idéias e a fazer descobertas” (DANTE, 2004, vol.4, Manual do Professor, p.11).

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Um ponto que também consideramos importante comentar é a

ocorrência de exercícios camuflados como jogos nas atividades chamadas lúdicas

pela obra. Uma atividade da seção Brincando também se aprende, do volume 1,

confirma essa ocorrência (FIG 5).

FIGURA 5 - Atividade do volume 1 da coleção Vivência e Construção: Matemática, p. 151

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Nessa atividade, em um jogo em duplas, sorteia-se para ver quem

começa. O livro apresenta figuras de vários objetos com valores diferentes. Cada

jogador escolhe dois objetos e soma os pontos dos dois. Depois, localiza a soma em

um cartão parecido com o do jogo da velha, que também se encontra no livro. Uma

criança marca com um X, a outra com um círculo. Vencerá quem fizer primeiro três

marcas numa mesma linha, coluna ou diagonal. Verifica-se que marcar o resultado

na tabela é apenas um pretexto para a criança efetuar a adição.

O jogo mencionado acima seria uma forma de adequação pedagógica de

algumas brincadeiras comuns da cultura das crianças, que estão inseridas no nosso

meio social. O jogo da velha faz parte das brincadeiras infantis, ou até mesmo das

de adultos. Bishop (1999) refere-se a esse aspecto:

À primeira vista, incluir o ato de jogar em uma coleção de atividades pertinentes ao desenvolvimento de ideias matemáticas pode parecer estranho, até que nos damos conta da grande quantidade de jogos que têm conexões matemáticas. Sua inclusão é ainda mais importante quando abordamos a educação matemática de uma perspectiva antropológica e cultural, devido à extensa documentação sobre jogos e sobre a atividade de jogar em todo o mundo. Isso nos obriga a nos darmos conta da importância do “jogar” no desenvolvimento da cultura (BISHOP, 1999, p. 65, tradução nossa)27.

Este pesquisador chama a atenção para o fato de que os jogos não são

somente atividades infantis e devem ser reconhecidos também como atividades do

mundo adulto.

Como já relatado no início desta seção, cada capítulo da coleção começa

com um texto de apresentação sobre o assunto. Logo nas primeiras páginas,

podemos perceber, principalmente nos capítulos relacionados à Geometria, uma

certa intenção da coleção de integrar o uso de materiais concretos à apresentação

de seus conteúdos. Tal é o caso da segunda página do capítulo sobre sólidos

geométricos, do vol 2 (FIG 6). Ao relembrar alguns sólidos que as crianças

provavelmente já conhecem e introduzir outros, o Livro do Professor recomenda que

se deve levar para a sala de aula modelos desses sólidos, pois é importante a

manipulação dos mesmos.

27 “A primera vista, la inclusión de jugar en una colección de actividades pertinentes al desarrollo de las ideas matemáticas puede parecer extraña, hasta que nos damos cuenta de la gran cantidad de juegos que tienen conexiones matemáticas. Su inclusión es aún más importante cuando abordamos la educación Matemática desde una perspectiva y cultural, a causa de la extensa documentación sobre juegos y sobre la actividad de jugar en todo el mundo” (BISHOP, 1999, p. 65).

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FIGURA 6 - Atividade do volume 2 da coleção Vivência e Construção: Matemática, p. 42

Ao afirmar dar um destaque especial à Geometria Experimental, como

já assinalamos, a obra se refere à utilização de materiais concretos em atividades

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exploratórias de construção e manuseio. A relevância que a coleção atribui à relação

entre esse bloco de conteúdo e o uso dos materiais concretos pode ser, então,

aferida pela frequência com que esses materiais aparecem nos quadros que

elaboramos. Com exceção do primeiro volume, nos demais, o número de atividades

relacionadas à Geometria que aparece no quadro é superior ao número de

atividades relacionadas ao conteúdo de Números e Operações, sendo que as

atividades relacionadas à Geometria dão mais oportunidade ao trabalho com

materiais concretos do que com jogos (ver Quadro Q. 1 no Anexo D).

Características de algumas concepções e tendências pedagógicas se

manifestam em certas passagens da coleção. Uma delas, explícita no Manual do

Professor, é a socioconstrutivista. Ao introduzir as orientações metodológicas, a obra

cita o surgimento do movimento socioconstrutivista como uma nova forma de ensinar

Matemática:

Nas últimas décadas, muitos pesquisadores da Psicologia Cognitiva se dedicaram a estudar e pesquisar como as crianças aprendem, como transferem a aprendizagem para resolver situações-problema, como constroem conceitos, qual é a maturidade cognitiva necessária para se apropriar, com significado, de determinado conceito, como a interação com o meio social desenvolve a aprendizagem, dentre muitos outros assuntos. A partir daí surgiu o movimento socioconstrutivista que estamos vivendo atualmente (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 11).

Esse movimento está relacionado com a concepção construtivista, a qual,

como já relatado no item 1.1 do capítulo 1, foi desenvolvida a partir do trabalho de

Jean Piaget, pesquisador que enfatiza a importância da experiência com o concreto

antes do abstrato, para que a aprendizagem aconteça. Segundo Miguel e Vilela

(2008, p. 104), essa perspectiva didático-pedagógica aponta para um ensino que

deve ser visto muito mais como fruto de uma abstração reflexiva do que de uma

abstração propriamente empírica, como apresentam os empírico-ativistas ou

empírico-intuitivos.

Porém, apesar de apresentar alguma sintonia com essa concepção e

demonstrar, em algumas de suas atividades e nas orientações para o professor,

preocupação com a presença do concreto, percebemos que o uso dos materiais

concretos na obra ainda é relativamente reduzido diante do grande número de

atividades que a coleção propõe. As atividades que se utilizam de materiais

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concretos, em sua maioria, estão relacionadas ao conteúdo de Geometria, como já

relatamos.

Essa posição em relação ao ensino da Geometria está relacionada com o

que Pais (apud NACARATO, 2005) apresenta como uma das posturas redutoras dos

valores educativos da Geometria. Para ele,

o ensino da geometria pode ser reduzido ao nível de um conhecimento essencialmente sensitivo, trabalhado somente no aspecto experimental através da manipulação estrita de modelos materiais e de desenhos (apudNACARATO, 2005, p. 4).

Outra concepção presente na obra é a de transformar, através dos jogos e

materiais concretos, o ensino da Matemática, como sugere Kishimoto (1996), em

uma função lúdica e educativa. Ao classificar as atividades da seção Brincando

também se aprende como lúdicas e ao afirmar que “a criança aprende muito

brincando” (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p. 7), como já relatado

anteriormente, a obra vai ao encontro das ideias da pesquisadora citada, para a qual

o brinquedo, além de propiciar a diversão, ensina.

A mesma relação também pode ser feita com as ideias defendidas por

Albuquerque (1958), que enfatiza o papel do jogo no ensino da Matemática para que

o conhecimento matemático tenha uma situação funcional28 em sala de aula e

facilite a fixação da aprendizagem. Apesar de o jogo aparecer bem menos do que o

material concreto na coleção, o Manual do Professor afirma que o seu uso facilita “o

trabalho com símbolos e o raciocínio por analogias” (DANTE, 2004, vol. 4, Manual

do Professor, p. 13).

Percebemos, também, uma certa tentativa da coleção em atender às

demandas da avaliação do PNLD. Um dos critérios de qualificação do livro de

Matemática é o emprego de variados materiais instrucionais e o desenvolvimento da

capacidade de fazer abstrações a partir de situações concretas. Além disso, o Guia

do PNLD 2007 postula que um livro didático deve criar oportunidades para que o

aluno se aproprie dos conteúdos através da participação em jogos (BRASIL, 2006).

Desse modo, em alguns momentos, a obra apresenta atividades “comuns” em

seções específicas, talvez para que tais seções sejam vistas como portadoras de

uma metodologia de ensino-aprendizagem diferenciada. É o caso, por exemplo, da

28 Ver capítulo 2.

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atividade incluída na seção Brincando também se aprende na página 54 do vol. 4,

que já foi comentada anteriormente nesta seção.

Apresentamos, aqui, os aspectos que mais nos chamaram a atenção em

relação à coleção Vivência e Construção: Matemática no que diz respeito a nossas

questões de investigação. Na próxima seção, analisaremos a coleção Matemática

Paratodos.

3.2. Coleção Matemática Paratodos

A coleção Matemática Paratodos tem como autores Luiz Márcio Imenes,

Marcelo Lellis e Estela Milani. São quatro volumes dedicados às séries iniciais do

Ensino Fundamental e organizados, segundo a coleção, “em espiral e em rede”

(IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 12),

isto é, os conteúdos não são abordados em forma de capítulos, mas sob diversos

títulos, cada um referente a um conjunto de atividades sobre um determinado tema,

relacionados a um ou mais “eixos de conteúdo”29: Números e Operações, Espaço e

Forma (Geometria), Grandezas e Medidas, Tratamento da Informação. Dessa forma,

os temas de diferentes eixos de conteúdo se alternam várias vezes, nos diferentes

volumes, com diversas páginas reunindo temas de dois ou mais eixos. Esses eixos

são identificados por ícones e cores a eles associadas nos sumários e no início de

cada um dos títulos nos livros. Em alguns títulos, observa-se a presença de duas

seções: a seção Conversando sobre o texto, constituída por perguntas que

estimulam a expressão do raciocínio dos alunos, e a seção Ação, que envolve jogos,

recorte, colagem, pesquisas, etc. Cada volume também apresenta um glossário,

sugestões de leituras complementares e bibliografia.

O Manual do Professor é composto pelo livro do aluno, com respostas e

sugestões para as atividades, e pelo Caderno de Assessoria Pedagógica, que é

constituído de duas partes. A primeira, comum a todos os volumes, contém

informações sobre a Assessoria Pedagógica, os princípios pedagógicos da coleção,

29 Esta expressão é adotada pela própria obra na seção do Manual do Professor intitulada Trabalhando com esta coleção.

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a metodologia para o ensino da Matemática, os conteúdos valorizados pela

educação atual, a organização dos conteúdos na coleção, o modo de trabalhar com

a coleção, considerações sobre avaliação, fontes de aperfeiçoamento para o

professor e a bibliografia. Numa segunda parte, que é específica a cada volume,

levantam-se comentários sobre o tratamento de cada eixo de conteúdo,

considerações e orientações sobre temas tratados em diversas páginas do livro e

apresenta-se um plano de curso para a série e o Bloco de folhas especiais30, com

moldes para serem reproduzidos para os alunos de 2ª, 3ª e 4ª séries. Já o livro da 1ª

série possui folhas especiais para recorte, por ser consumível.

Podemos observar, no texto do Caderno de Assessoria Pedagógica da

coleção, uma certa preocupação em propor a utilização de jogos e materiais

concretos como um recurso didático-pedagógico para o ensino da Matemática. Ao

afirmar a importância de se valorizar, no novo ensino da Matemática, “o raciocínio e

a compreensão do que se aprende, bem mais que a memorização e a repetição”

(IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 8), a

obra aponta o uso de brincadeiras e jogos como uma forma de adequação do ensino

a determinada faixa etária, principalmente nos ciclos iniciais:

Nos 1º e 2º ciclos, mas não só neles, a adequação à faixa etária se traduz também em atividades envolvendo brincadeiras e jogos, que os alunos adoram. Nesta coleção, a seção Ação (veja página 16) muitas vezes combina aprendizado com diversão, o que ajuda a aprender Matemática e a gostar dela (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 9, negrito no original, grifos nossos).

A presença da seção Ação na coleção, citada na referência acima,

também é uma demonstração da valorização do uso de jogos e materiais concretos.

A própria denominação da seção nos remete à ideia construtivista da necessidade

de uma ação do indivíduo sobre os materiais para que ocorra a aprendizagem,

conforme foi comentado no capítulo 1. De acordo com o Caderno de Assessoria

Pedagógica, as atividades presentes nessa seção (jogos, pesquisas estatísticas,

atividades que envolvem medidas, recorte e colagem, trabalhos de caráter artístico-

matemático, etc.) propiciam movimento, atividade lúdica e prazer, com o objetivo de

30 O Bloco de folhas especiais contém as folhas necessárias para a realização de algumas atividades como as planificações de sólidos geométricos, representações de cédulas do nosso dinheiro, tabuleiros para jogos, etc.

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desenvolver determinados aspectos de raciocínio ou da intuição matemática

(IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 16).

O tópico Estratégias Didáticas, na parte específica do volume 3, também

exemplifica a importância que a obra dá ao uso de jogos e materiais concretos no

ensino da Matemática:

Em diversos tópicos do aprendizado as crianças manipularão materiais e executarão atividades concretas envolvendo recorte, colagens, montagens, representações, mensurações, uso de calculadora etc. Sempre que possível, as atividades concretas têm caráter lúdico e estão ligadas a jogos, brincadeiras, dramatizações e desafios. (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 64, negritos no original).

Apesar de recomendar a utilização de materiais concretos no processo de

aprendizagem dos conteúdos, a coleção faz algumas ressalvas no que diz respeito

ao uso de alguns desses materiais que, de acordo com o Caderno de Assessoria

Pedagógica, possuem tanto vantagens como desvantagens. O dinheiro de

brinquedo, por exemplo, é apresentado como bastante vantajoso em relação a

outros tipos de materiais:

Uma das vantagens em relação a outros materiais é que o dinheiro de verdade tem forte presença na vida social, o que torna o de brinquedo significativo para os alunos. Pensando dessa forma, é mais interessante utilizar o dinheiro de brinquedo do que recursos artificiais, como o material dourado, que só existe dentro da escola, no espaço da aula de Matemática. (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 14).

A coleção utiliza o dinheiro de brinquedo com função similar à do material

dourado; ele é empregado para representar a escrita de números no sistema

decimal, permitindo a compreensão dos algoritmos. Assim, o Caderno de Assessoria

Pedagógica recomenda usar apenas as cédulas de 1, 10 e 100 reais, que

representam respectivamente as unidades, as dezenas e as centenas (IMENES,

LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 14).

Mesmo afirmando que é mais interessante usar o dinheiro de brinquedo do

que recursos didáticos artificiais31, a obra também faz referência ao uso dos

31 Entendemos que os recursos didáticos artificiais seriam aqueles a que Moyer (2001) se refere como manipulative materials, que são materiais projetados e produzidos exclusivamente para o ensino e aprendizagem de Matemática, como o material dourado e as barras de Cuisenaire.

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mesmos, como o próprio material dourado e o ábaco. A título de exemplo, pode-se

observar a atividade sobre subtração do volume 3 (FIG 7) e a atividade sobre

dezenas e unidades, presente no volume 2 da coleção (FIG 8):

FIGURA 7 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática Paratodos, p. 55

FIGURA 8 - Atividade do volume 2 da coleção Matemática Paratodos, p. 38

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Ao discorrer sobre a avaliação, a obra explicita a importância de se avaliar

a aprendizagem de maneiras diversificadas e aponta o uso dos jogos em sala de

aula como uma atividade que propicia a avaliação.

A coleção apresenta características que vão ao encontro do movimento de

Educação Matemática e explicita a preocupação com uma sintonia do ensino com a

sociedade do século XXI. O Caderno de Assessoria Pedagógica pondera:

É claro que o ensino precisa ser adequado à sociedade do século XXI. Faz pouco sentido ensinar com os mesmos objetivos e métodos vigentes cinqüenta ou mesmo vinte anos atrás, porque o mundo mudou muito. Há outras necessidades sociais e são novos os recursos de aprendizado e os usos da Matemática. (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 6).

Essa ideia é completada ao se afirmar que diversas pesquisas realizadas

durante o século XX resultaram na criação de um movimento internacional de

Educação Matemática, o qual vem propondo um novo ensino em vários países. A

obra cita os Parâmetros Curriculares Nacionais como a expressão oficial do novo

ensino no Brasil; orienta os professores a tomarem como base as idéias dos PCN e

afirma ser esse o caminho seguido pela coleção (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004,

vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 6).

A Geometria, por exemplo, é apresentada pela obra como um conteúdo

que, no início do aprendizado da Matemática na escola, não recebia sua devida

importância em sala de aula. O Caderno de Assessoria Pedagógica afirma que

agora, com os resultados desse movimento da Educação Matemática, “já se

compreendem os diversos contextos em que as noções de geometria são úteis,

mesmo no início do Ensino Fundamental” (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3,

Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 7).

Em um quadro comparativo entre o ensino tradicional e o novo ensino da

Matemática, a coleção apresenta, de um modo esquemático, em uma tabela, as

principais diferenças, em termos de conteúdos, entre essas duas formas de ensino.

O quadro evidencia a presença da Geometria no novo ensino da Matemática,

opondo essa presença à ausência dos conteúdos geométricos no ensino tradicional.

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ensino tradicional novo ensino

Números Números, geometria, medidas, tratamento da informação

Contas com lápis e papel

Proibição da calculadora

Significados das operações e resolução de problemas

Cálculo mental e calculadora

Tópicos sem valor no dia-a-dia; cálculos com frações, frações próprias e impróprias; máximo divisor comum, centilitro etc.

Tópicos com uso no dia-a-dia; tratamento da informação, vistas e mapas, números decimais, medidas de uso freqüente etc.

(IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 8, grifos nossos).

Logo após a apresentação do quadro, a obra afirma que, ao folhear os

volumes da coleção, comprova-se, pelos conteúdos destacados, “que ela se

compromete decididamente com o novo ensino” (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004,

vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 8).

Procurando estabelecer vínculos entre todos os aspectos apresentados

pelo Caderno de Assessoria Pedagógica, as atividades analisadas durante a

elaboração dos quadros de atividades para cada um dos volumes e as nossas

questões de investigação, podemos registrar algumas observações em relação à

presença de jogos e de materiais concretos relacionados aos conteúdos de Números

e Operações e Geometria nessa coleção.

As atividades da obra formam conjuntos em torno de uma ideia principal

indicada por um título. Ao iniciar cada conjunto de atividades, em alguns momentos,

a coleção apresenta sugestões para o uso de jogos e/ou materiais concretos nas

margens do livro do aluno, no Manual do Professor ou na parte específica de cada

um dos volumes. Como exemplo dessa integração do uso de recursos didáticos

variados com a apresentação de um conjunto de atividades, temos as instruções

relativas à compreensão do sistema decimal de numeração, dadas no Caderno de

Assessoria Pedagógica do volume 3. A obra apresenta o uso do ábaco ou de algo

que possa substituí-lo como uma forma de enriquecer as atividades do livro para que

a criança perceba que a posição do algarismo na escrita do número determina a

quantidade que ele representa.

Leiam-se as seguintes orientações ao professor:

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A compreensão do sistema decimal de numeração depende de várias idéias, as quais são abordadas nos volumes desta coleção desde a 1ª série até quase a 8ª série. Cada CAP32 dos volumes anteriores traz bastante informação útil para as colegas professoras33.Nas atividades destas páginas, esperamos que as crianças percebam que a posição do algarismo na escrita do número determina a quantidade que ele representa (por exemplo, o 3 de 321 representa 300) e que entendam as relações entre as quantidades representadas (por exemplo, 300 é o mesmo que 3 centenas ou que 30 dezenas). Essas idéias são essenciais para compreender as técnicas de cálculo que serão apresentadas neste volume.Nas séries anteriores, usamos material base-dez (ou dourado, ou Montessori), o “dinheiro decimal” e o ábaco como recursos auxiliares na compreensão do sistema decimal. Os dois primeiros são usados nestas páginas. O ábaco também pode ser usado, e é solicitado na página 55. (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 31).

Em seguida, a obra apresenta várias sugestões no sentido de que o

professor trabalhe com materiais concretos no ensino do funcionamento do sistema

de numeração decimal e possa enriquecer as atividades do livro-texto: usar o ábaco

para contar os alunos da sala; empregar o dinheiro de brinquedo, que se encontra

no Bloco de folhas especiais do Manual do Professor; trocar cédulas de 1 e de 10

por cédulas de 100, 10 e 1, a fim de ter a mesma quantia total, com o mínimo de

cédulas; representar a escrita numérica com o material dourado (IMENES, LELLIS,

MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 31).

A preocupação em trabalhar com o material concreto apresentada nessa

coleção parece mostrar a apropriação, pela obra, da concepção construtivista

apresentada por Piaget. Segundo o psicólogo e como já relatado no capítulo 1, o

material deve ser usado no desenvolvimento de certas “leis” que, futuramente, serão

necessárias na aquisição de um conceito matemático, como é o caso da atividade

comentada acima, na qual se pretende que a criança entenda, através do uso do

ábaco, por exemplo, que a posição do algarismo na escrita do número determina a

quantidade que ele representa.

Esse viés construtivista também pode ser percebido na grande variedade

de materiais concretos que a obra apresenta, que vão desde materiais comuns do

dia-a-dia, como bolas de meia, garrafas plásticas, sucatas, feijões, palitos de fósforo

e canudinho, até materiais didáticos produzidos especificamente para o ensino da

Matemática, como o ábaco e o material dourado. A coleção propõe, ainda, outros

32 Esta sigla se refere ao Caderno de Assessoria Pedagógica.33 Os autores pedem licença aos colegas do sexo masculino e à gramática para usarem o feminino sempre que se referirem à pessoa do professor, já que a maioria dos docentes de 1ª a 4ª séries é constituída por mulheres.

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materiais, como moldes, cartões, dados, tabuleiros, modelos de cédulas de dinheiro,

tangram, etc. Um exemplo de atividade que poderia evidenciar essa apropriação do

construtivismo é o exercício “Formando quadrados”, que se encontra no volume 1 da

coleção (FIG 9). Na atividade, a criança deve formar quadrados juntando alguns

triângulos.

O que se observa, em geral, nas atividades propostas, especialmente na

seção Ação, é que os materiais não devem ser abordados simplesmente pelo

trabalho dos sentidos, como nas tendências empírico-intuitivas ou empírico-ativistas,

mas sim pelas ações que devem ser realizadas pelas crianças no contato com esses

materiais.

FIGURA 9 - Atividade do volume 1 da coleção Matemática Paratodos, p. 156

É interessante notar que a obra oferece subsídios para que os professores

providenciem os materiais necessários. O Caderno de Assessoria Pedagógica

explicita que eles devem ser preparados com antecedência, apesar de a maioria ser

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muito simples. Isso nos permite inferir que, de acordo com a coleção, tanto professor

como alunos podem providenciá-los, dependendo do tipo de materiais e atividades

com eles propostos.

O principal cuidado para a realização das Ações é o seu preparo antecipado, para que os objetivos sejam alcançados. Cada proposta de Ação vem acompanhada da indicação dos materiais e instrumentos necessários e das orientações e procedimentos adequados, auxiliando o planejamento de sua realização. Algumas vezes, o material, embora muito simples, deve ser providenciado com antecedência. Outras vezes, ele vem do Bloco de folhas especiais (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 16, negritos no original, grifos nossos).

A título de exemplo, temos a sugestão dada no Caderno de Assessoria

Pedagógica, ao solicitar que o professor trabalhe com o ábaco. A obra propõe, caso

o docente não tenha em mãos esse instrumento, substituí-lo pelo recurso de colocar

folhas de papel sobre sua mesa e usar caixas de fósforo para indicar as unidades,

dezenas e centenas. E, logo em seguida, apresenta uma ilustração do que pode ser

feito (FIG 1O):

FIGURA 10 - Ilustração do Caderno de Assessoria Pedagógica do volume 3 da coleçãoMatemática Paratodos, p. 31

Outra sugestão para a obtenção de determinados materiais é o “jogo da

conquista”, do volume 3 (FIG 11). Um dos materiais necessários para a sua

realização são dois dados. A obra sugere, em uma notinha ao lado da atividade no

livro do aluno do Manual do Professor, que, caso não tenham dados, os alunos

podem trabalhar com dois conjuntos de papeizinhos com os números de 1 a 6.

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FIGURA 11 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática Paratodos, p. 36

Além dos aspectos positivos trazidos pela concepção construtivista,

também podemos perceber a presença da concepção de que a criança aprende

melhor Matemática se tiver prazer. A obra afirma, ao fazer referência à seção Ação,

que a mesma “combina aprendizado com diversão, o que ajuda a aprender

Matemática e a gostar dela” (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de

Assessoria Pedagógica, p. 9). Essa ideia confirma o que Kishimoto (1996) denomina

como função lúdica de um brinquedo educativo, que é a de propiciar prazer ao ser

colocado em prática.

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Percebemos que a coleção também valoriza o uso de materiais concretos

no aprendizado de Geometria. O Caderno de Assessoria Pedagógica afirma que “as

atividades experimentais de construção de figuras geométricas, planas e espaciais

desenvolvem diversas habilidades motoras e o senso de organização” (IMENES,

LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 7).

Ao examinar os quadros de atividades elaborados por nós para essa

coleção, podemos intuir que as atividades relacionadas ao ensino de Geometria

priorizam o uso do material concreto. Todas as atividades de Geometria que se

encontram no quadro envolvem apenas o uso de materiais concretos (ver Quadro Q.

2 do Anexo D). Tomemos como exemplo a atividade encontrada no volume 2, na

qual os alunos devem construir figuras geométricas utilizando palitos de fósforo (FIG

12).

FIGURA 12 - Atividade do volume 2 da coleção Matemática Paratodos, p. 199

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Podemos constatar, igualmente, o uso de materiais concretos no ensino

da Geometria na atividade “Montando o cilindro e o cone”, na qual a criança deve

montar o cilindro e o cone utilizando os moldes que se encontram no Bloco de folhas

especiais do Manual do Professor (FIG 13).

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FIGURA 13 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática Paratodos, p. 117, 118

Podemos constatar, ainda, que a maioria das atividades que fazem parte

do quadro e que envolvem jogos e materiais concretos está relacionada ao conteúdo

de Números e Operações. Apenas 38 atividades, das 121 que aparecem no quadro

(cerca de 31%), estão relacionadas ao conteúdo de Geometria (ver Quadro Q. 2 do

Anexo D).

Por se colocar a favor do uso de recursos didáticos variados no ensino da

Matemática, a coleção atende a quesitos presentes na ficha de avaliação do PNLD,

pois apresenta muitas atividades que envolvem jogos e materiais concretos. Ao

estruturarmos os quadros, identificamos que a maioria de tais atividades (cerca de

54%) se encontra na seção Ação. Das 121 atividades apresentadas, 65 fazem parte

dessa seção (ver Quadro Q. 2 do Anexo D).

Contudo, apesar de não percebermos a intenção da obra no sentido de

“forçar” a presença desse tipo de atividades, visto que não observamos nenhuma

atividade dita “comum” – como a resolução de problemas e cálculos – sendo

colocada de maneira “diferenciada”, verificamos que há exercícios camuflados em

alguns jogos. Como exemplo, temos a atividade Jogando boliche, da seção Ação do

primeiro volume (FIG 14). Derrubar garrafas do boliche e somar os pontos que cada

garrafa representa seria um pretexto para que a criança realize uma adição.

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FIGURA 14 - Atividade do volume 1 da coleção Matemática Paratodos, p. 58

Os três primeiros volumes contêm um número maior de atividades com

jogos e materiais concretos do que o quarto volume. Enquanto o volume 1 apresenta

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30 atividades, o 2 contém 40 atividades e o 3 inclui 35 atividades, o volume 4

apresenta apenas 16 (ver Quadro Q. 2 do Anexo D). Assim, os três primeiros

volumes juntos concentram cerca de 87% das atividades com jogos e materiais

concretos de toda a coleção, o que mostra uma maior preocupação da obra em

utilizar esses recursos didático-pedagógicos com mais intensidade nas primeiras

séries. Nacarato (2005, p. 5) também faz esse tipo de observação em relação a

outros livros didáticos, ao afirmar que os livros didáticos para as séries iniciais

incentivam muito o uso de materiais manipuláveis.

Outro dado interessante que constatamos na obra é que o número de

atividades que necessitam de materiais concretos é superior ao daquelas que

envolvem jogos. Mais da metade das atividades presentes nos quadros exige o uso

de materiais concretos (ver Quadro Q. 2 do Anexo D). E das que apresentam esse

tipo de material, a maioria está relacionada ao eixo de Geometria, demonstrando

que a obra faz uso intenso do conhecimento “sensitivo”34 no ensino desse conteúdo.

Nesta seção, comentamos aspectos relacionados à coleção Matemática

Paratodos. Na próxima seção, apresentaremos nossas considerações sobre a

coleção Matemática com Sarquis.

3.3. Coleção Matemática com o Sarquis

Matemática com o Sarquis é uma coleção composta por quatro volumes,

cada um deles destinado a uma das séries do Ensino Fundamental. Seu autor,

Eduardo Sarquis Soares, apresenta-se como personagem do livro, por meio de uma

caricatura que dialoga diretamente com o aluno, “desempenhando o papel de

explicar o encadeamento lógico das propostas de trabalho” (SARQUIS, 1997, vol. 3,

Manual do Professor, p. 25). Cada um dos livros é dividido em unidades, que são

subdivididas por tópicos constituídos por uma sequência de atividades. Algumas

seções também fazem parte das unidades, como Fique de olho!, Para você ler e

curtir, Olho vivo!, Para você descobrir. Os volumes se iniciam por uma “unidade de

34 Estamos utilizando esse termo conforme Pais (apud NACARATO, 2005).

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sondagem” (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p. 27) com o objetivo de

informar o professor sobre os conhecimentos prévios e as dificuldades de seu grupo

de alunos, e terminam com uma unidade composta por desafios. Cada uma das

unidades também é finalizada com algum desafio ou outros tipos de atividades,

como uma brincadeira, uma curiosidade ou um quebra-cabeça que, segundo a obra,

“acrescenta um toque lúdico à coleção, ao mesmo tempo que aborda determinados

conteúdos ” e “em alguns momentos, estabelece um elo que sugere uma ligação

com a unidade seguinte” (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p. 27).

Os conteúdos são organizados “de acordo com os blocos amplos em que

a Matemática normalmente é dividida: números, operações, medidas, espaço e

forma e tratamento da informação” (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p.

28). Apesar de as unidades privilegiarem um determinado bloco, de acordo com a

obra, “os conteúdos podem se mesclar com os de outros blocos porque a fronteira

entre eles não é rígida, especialmente nos níveis básicos de complexidade”

(SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p. 28). Além disso, as unidades

referentes a um mesmo bloco também se espalham pelo livro, sendo os assuntos

retomados em momentos diferentes, incorporando novos elementos.

O Livro do Professor é formado pela reprodução do livro do aluno e por um

Manual do Professor composto por duas partes. A primeira, comum a todos os

volumes, tem seções que abordam os princípios básicos da organização da obra;

apresenta indicações para a atuação do professor; traz sugestões de como adequar

as atividades da obra à turma; analisa os possíveis erros dos alunos; levanta

possibilidades no atendimento dos pais; indica o gênero na linguagem; estuda o

processo de avaliação e o papel do livro didático no desenvolvimento da proposta

curricular. A segunda parte, específica a cada um dos volumes, apresenta os

objetivos, a abordagem temática, os comentários e algumas sugestões para as

atividades do volume a que se refere. Essa segunda parte se fecha com as

respostas dos desafios do final do livro e com as referências bibliográficas.

Após fazermos uma leitura detida do Manual do Professor, sistematizamos

algumas observações relacionadas à explicitação da importância do uso de jogos e

materiais concretos. Pode-se dizer que há referências diretas sobre o uso desse tipo

de recurso didático em algumas passagens do Manual do Professor. Nota-se uma

maior presença da palavra jogos do que da expressão materiais concretos e seus

sinônimos em toda a obra.

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Logo no início da parte comum a todos os volumes, ao discorrer sobre o

que se pretende com a coleção, a obra apresenta, como um dos seus sete princípios

básicos, o de buscar o desenvolvimento da ”aprendizagem levando em conta os

interesses próprios do universo infantil – a curiosidade, o desafio, o prazer da

descoberta, a fantasia, o lúdico... (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p. 6,

negritos no original). Entendemos que levar em conta os interesses próprios do

universo infantil na aprendizagem seria, também, fazer uso de recursos didático-

pedagógicos que estão diretamente relacionados com o “mundo” da criança, como

materiais concretos e, principalmente, jogos. Essa inferência pode ser confirmada

quando a obra se refere ao ato de jogar, na seção Sobre conhecimentos prévios,

como uma das atividades encontradas nos diversos ambientes sociais infantis:

No Brasil, as condições sociais da infância acompanham as configurações dos grupos sociais, com a diversidade que todos bem conhecemos. Encontramos, assim, crianças que freqüentam cinema, teatro e biblioteca, e dominam princípios de utilização de computadores e jogos eletrônicos.Outras crianças compartilham seu tempo com vizinhos, frequentam os espaços comunitários e aprendem brincadeiras, jogos e regras estabelecidas por esse tipo de convívio social. (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p. 7, grifos nossos).

Ao explicitar o princípio básico citado anteriormente, a coleção trata o livro

didático como um facilitador do desenvolvimento do aluno ao propor atividades

“desafiadoras, jogos ou situações de exploração da criatividade e de expressão

artística” (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p. 24, grifos nossos), o que

demonstra uma certa preocupação da obra em fazer uso dos jogos em sua

metodologia.

Numa outra passagem, que também atesta a valorização de recursos

didático-pedagógicos variados, fazendo referência direta ao uso dos jogos, o Manual

do Professor aponta esse tipo de atividade como um auxílio no desenvolvimento de

certas habilidades no ensino da Matemática.

O desenvolvimento dessas habilidades depende da realização de atividades variadas, como jogos, por exemplo. Muitas vezes, é necessário repetir determinadas atividades até que a turma adquira domínio pleno das aprendizagens requeridas (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p. 22, grifos nossos).

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Já uma alusão direta ao uso de materiais concretos no ensino da

Matemática só foi encontrada nas partes específicas de cada volume, quando da

análise de atividades nas quais os mesmos são utilizados, ou quando se referencia

um bloco de conteúdos, que faz uso de algum desses materiais para a sua

compreensão.

No volume 3, por exemplo, ao abordar o ensino de Geometria no Manual

do Professor, a coleção propõe a utilização de diversos materiais concretos para a

realização de suas atividades. Ao citar o trabalho com sólidos geométricos,

menciona-se a planificação e a produção de sólidos. Segundo o Manual, modelos de

planificações são apresentados para tornar possível a realização de esculturas

utilizando um conjunto de sólidos em cartolina (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do

Professor, p. 37). O volume 4 também incentiva o trabalho com o material concreto

no ensino da Geometria.

Neste livro, encontram-se desafios relacionados à decomposição e à produção de sólidos. Os alunos são incentivados a pensar nas possibilidades de construção de montagens com sólidos apresentadas nas ilustrações. Neste sentido, têm de imaginar a decomposição dessas montagens. Em outros momentos, o desafio consiste em descobrir a própria técnica de produzir sólidos por meio de planificações (SARQUIS, 1997, vol. 4, Manual do Professor, p. 37, negritos no original, grifos nossos).

Outro exemplo, agora referente ao conteúdo de Números e Operações, é

o encontrado no Manual do Professor específico do volume 2, onde se afirma que o

uso de fichas coloridas no ensino de operações é proposto com o intuito de facilitar a

compreensão do que acontece no decorrer da realização de uma operação:

Nesse segundo livro, retomamos a subtração, agora acrescentando informações acerca do algoritmo convencional, destacando situações de reagrupamento. O uso de fichas coloridas acompanha o desenvolvimento desta e das outras operações. As trocas entre as fichas de cores diferentes guardam correspondência com “trocas” entre as ordens no numeral.Consideramos que a transação com fichas facilita a compreensão do que ocorre durante a realização das operações. (SARQUIS, 1997, vol. 2, Manual do Professor, p. 8, grifos nossos).

Ao elaborarmos os quadros referentes a todos os volumes da coleção,

percebemos, no livro do aluno, a presença tanto de jogos como dos materiais

concretos nas atividades. No total, foram encontradas 127 atividades que fazem uso

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desses recursos, sendo que 65 envolvem materiais concretos, o que equivale a

quase 51%, e 62 se relacionam a jogos, cerca de 49%. Dos 62 jogos, 15 também

envolvem o uso de materiais concretos, o que representa cerca de 12% do total das

atividades (ver Quadro Q. 3 do Anexo D).

O uso desses dois recursos didáticos pode ser confirmado no jogo “Contas

de cabeça e calculadora”, encontrado no volume 4 da coleção (FIG 15), e na

atividade “Montagens com material reciclável”, do volume 2 (FIG 16).

FIGURA 15 - Atividade do volume 4 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 50

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FIGURA 16 - Atividade do volume 2 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 86

Outro exemplo a ser citado é o jogo do “Tira 10”, que também requer o uso

de materiais concretos (FIG 17). Durante o jogo, as crianças devem utilizar

tampinhas para realizar contagens. Estando os alunos reunidos em grupos de

quatro, cada participante deverá retirar de uma caixa de sapato 10 tampinhas de

uma só vez. Cada jogador conta as tampinhas para verificar se foram retiradas

exatamente 10. Se ninguém conseguir retirar exatamente 10 tampinhas, ganha

aquele que conseguiu chegar mais perto do 10.

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FIGURA 17 - Atividade do volume 1 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 15

Os materiais concretos propostos pela coleção são bem variados.

Tampinhas, fichas coloridas, representação de moedas e cédulas de dinheiro,

pedrinhas, palitos de picolé, palitos de fósforo, caixinhas de fósforo, saquinhos

plásticos, bolinhas de gude, barbante, canudinhos, tangram e embalagens são

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alguns dos objetos necessários para as atividades da coleção. Nota-se que, em sua

maioria, são materiais de fácil acesso e que normalmente integram o contexto

cotidiano ou escolar. Já aqueles que são estruturados exclusivamente para o ensino

da Matemática, como o material dourado, por exemplo, são pouco utilizados pela

coleção.

O uso desse tipo de material demonstra uma certa preocupação da obra

em contribuir para a concretização das atividades propostas. Mesmo quando o

material não é de fácil acesso, o próprio livro do aluno dá sugestões para que a

criança consiga providenciá-lo. No volume 3, por exemplo, para realizar a atividade

da seção Desafio com o tangram, o livro sugere, caso não tenha as peças do

tangram, que o aluno copie as figuras que estão no livro em uma cartolina ou um

papel mais grosso para obter as sete peças do quebra-cabeça (FIG 18).

FIGURA 18 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 54

Um aspecto importante a ser salientado é que, apesar dessa preocupação

da coleção em se adequar a diferentes realidades sociais ao propor o uso de

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materiais simples de serem providenciados, é preciso que alunos e professores se

organizem para que seja possível a realização das atividades, pois muitos materiais

são confeccionados pelos próprios alunos, o que requer uma certa habilidade e

disponibilidade de tempo para isso. Para a execução da atividade “Esculturas com

figuras sólidas” do volume 3, por exemplo, os alunos devem montar uma escultura

com sólidos construídos por eles (FIG 19). Para construir esses sólidos, os próprios

alunos devem criar o molde, que está desenhado no próprio livro. Eles devem seguir

as medidas indicadas para desenhá-lo e, em seguida, recortá-lo e montá-lo, o que

requer habilidade em desenhar, para que a figura fique bem construída.

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FIGURA 19 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 99, 100

É de se observar ainda que as atividades que envolvem o uso de jogos e

materiais concretos, na sua maioria, não se encontram em uma seção específica. De

todas as atividades incluídas nos quadros por nós elaborados, apenas três estão em

alguma seção específica (2%). Isso mostra que a maioria das atividades que

envolvem esse tipo de metodologia são vistas pela coleção como atividades que

devem fazer parte da aprendizagem da criança como qualquer outra atividade, não

devendo ser apresentadas de forma diferenciada, para chamar a atenção (ver

Quadro Q. 3 do Anexo D).

As atividades destacadas pela obra são os desafios, que aparecem ao

final de algumas unidades e na conclusão de todos os volumes. Apesar de dar um

“toque lúdico” à coleção (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p. 27), a

maioria deles não envolve o uso de jogos e materiais concretos; são, na sua maior

parte, problemas desafiadores. Os desafios que envolvem jogos e materiais

concretos representam apenas cerca de 20% de todas as atividades que fazem

parte dos quadros por nós elaborados (ver Quadro Q. 3 do Anexo D), sendo que a

maioria das atividades que assim foram apresentadas nos quadros recebem essa

classificação do livro por estarem no último capítulo de cada um dos volumes,

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denominado Desafio. Essas mesmas atividades, quando apresentadas em outros

capítulos, em sua maioria, não são classificadas desse modo pela obra.

Entretanto, apesar de não observarmos intenção da coleção de

transformar simples atividades em atividades “diferenciadas”, pois a maioria das

atividades com jogos e materiais concretos não se encontra em uma seção

específica, verifica-se a presença de exercícios camuflados. A atividade “Jogo do

equilíbrio”, do volume 3, ilustra esse tipo de situação, pois é um jogo em que os

alunos devem fazer operações de multiplicação e de adição (FIG 20).

FIGURA 20 - Atividade do volume 3 da coleção Matemática com o Sarquis, p. 18

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O uso de jogos e materiais concretos é bem distribuído em todos os

volumes. Da 1ª até a 4ª série, os livros apresentam uma quantidade equilibrada de

atividades que envolvem esse tipo de recurso didático-pedagógico. Ao analisar o

quadro, pode-se notar que o volume 1 possui 34 atividades (cerca de 27%), o

volume 2, 37 atividades (cerca de 29%), o volume 3, 29 atividades (cerca de 23%) e

o 4, 27 atividades (cerca de 21%) (ver Quadro Q. 3 do Anexo D). Embora o volume 4

possua um número menor de atividades que envolvem jogos e materiais concretos

em relação aos outros volumes, a diferença percentual entre eles é pequena.

Após esses comentários, podemos concluir que a forma como se

apresentam os jogos e materiais concretos na coleção confirma dados da resenha

do Guia do Livro Didático 2007 de que “são organizadas atividades para a

manipulação de materiais concretos, como as operações com trocas e construções

de maquetes, e propostos vários jogos” (BRASIL, 2006, p. 59), além de atender a

um dos critérios de avaliação do PNLD, que é o de estimular a utilização de recursos

didáticos diversificados.

Ao focalizar o processo de avaliação no ensino da Matemática, a coleção

não menciona explicitamente o uso de jogos e/ou materiais concretos para a sua

realização. Porém, ao explicitar os aspectos importantes em um processo avaliativo,

o Manual do Professor recomenda que a avaliação seja “dinâmica: que utilize

diferentes instrumentos” (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p. 37). Essa

recomendação poderia ser um indício de que entre esses diferentes instrumentos

estejam os jogos e os materiais concretos.

Outro aspecto encontrado na obra é a apropriação do ideário do

movimento da Educação Matemática. Mesmo isso não sendo explicitado

diretamente, algumas passagens do Manual do Professor nos levam a fazer essa

inferência. Ao abordar o processo de avaliação, por exemplo, o Manual do Professor

se refere a novos modelos de avaliação:

Entretanto, sabemos da dificuldade de sistematizar essa avaliação de caráter investigativo. Em geral, as condições de trabalho não são favoráveis. Além disso, os novos modelos de avaliação não foram experimentados pela maioria dos professores em sua vivência como alunos nem em suas experiências profissionais. Por isso, é razoável esperar que as transformações se efetivem aos poucos (SARQUIS, 1997, vol. 2, Manual do Professor, p. 34, grifos nossos).

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Uma outra passagem que atesta a presença das ideias do movimento da

Educação Matemática pode ser observada na seção Como atender às questões

colocadas pelos pais, quando eles estranham nossa forma de ensinar, quando o

Manual aponta as transformações que o ensino da Matemática vem sofrendo nos

últimos tempos:

O ensino em geral, e o de Matemática em particular, vem sofrendo transformações profundas nas últimas décadas. Passamos a privilegiar aspectos que antes eram subestimados e tiramos de destaque teorias que já foram muito valorizadas, como a teoria de conjuntos, por exemplo. É claro que experimentamos essas transformações de dentro da escola e podemos acompanhar os debates sobre a educação que estão em andamento. Faz parte da profissão (SARQUIS, 1997, vol. 2, Manual do Professor, p. 32).

E, logo em seguida, afirma-se que, na maioria das vezes, os pais não

passaram pela escola dos dias atuais e não receberam a educação matemática

proposta pela coleção que, de acordo com a nossa leitura, está relacionada com o

movimento da Educação Matemática.

A obra também busca apoio nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ao

explicitar a abordagem dos conteúdos pela coleção, o Manual recomenda que os

professores decidam qual é a melhor ordem para esses conteúdos serem

trabalhados em sala de aula e menciona que, apesar de a coleção se basear,

inclusive, nos PCN, essa escolha depende de cada realidade:

O professor deve decidir, também, sobre a ordem de abordagem dos conteúdos. A seqüência de apresentação das unidades obedece a uma lógica imaginada pelo autor. Outras lógicas podem ser adotadas, implicando seqüências diferentes. A escolha depende de aspectos próprios de cada realidade. Também em termos de quantidade e nível de profundidade de conteúdos propostos é importante a avaliação crítica do professor. Para produzir a coleção, baseamo-nos em alguns programas estaduais de ensino, nos Parâmetros Curriculares Nacionais, bem como em nossas experiências com professores, alunos e outros livros didáticos e paradidáticos. Reconhecemos que o conteúdo deve ser distribuído de forma diferente e temos verificado que, quanto mais conhecem a coleção, mais os professores se habilitam para deliberar sobre essas questões (SARQUIS, 1997, vol. 2, Manual do Professor, p. 35).

Assim como as duas outras coleções, a obra Matemática com o Sarquis

também manifesta algumas concepções marcantes quanto ao uso de jogos e

materiais concretos. A primeira delas é a concepção construtivista. A presença de

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atividades que envolvem a manipulação de materiais concretos e que já foram

exemplificadas anteriormente confirma essa apropriação. Como já foi comentado, de

acordo com a concepção construtivista, é necessário o experimento concreto em

Matemática para que a aprendizagem aconteça de forma efetiva. Mais uma vez,

como na coleção Matemática Paratodos, observamos que a proposta dos materiais

nas atividades é centrada nas ações que as crianças devem desenvolver sobre eles,

o que diferencia da abordagem adotada das perspectivas empírico-ativistas ou

empírico-intuitivas.

A outra concepção é a que está vinculada à função lúdica e educativa de

um brinquedo, apresentada por Kishimoto (1996). Ao afirmar que a presença de um

desafio, uma curiosidade, uma brincadeira ou um quebra-cabeça “acrescenta um

toque lúdico à coleção, ao mesmo tempo que aborda determinados conteúdos”

(SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p. 27), como já relatado

anteriormente, a obra justifica sua proposta de usar jogos e materiais concretos a fim

de unir a diversão e o prazer ao ensino de um determinado conteúdo.

Uma terceira concepção também presente na coleção é a referida por

Albuquerque (1958), que salienta que o jogo didático é uma atividade que serve de

fixação ou treino da aprendizagem. De acordo com a coleção, o jogo é uma das

atividades que, se realizadas repetidas vezes, possibilita aos alunos adquirirem o

domínio pleno das atividades requeridas (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do

Professor, p. 22).

Concluídos os comentários sobre as três coleções que nos propusemos

estudar, apresentamos, para terminar este capítulo, uma síntese dos resultados de

nossa investigação sobre a inserção dos jogos e materiais concretos nessas obras.

3.4. Aproximações e distanciamentos das três coleções quanto à presença dos jogos e materiais concretos

Após os comentários acerca das atividades que envolvem o uso de jogos

e materiais concretos relacionados aos blocos de conteúdo Números e Operações e

Geometria, nas três coleções que constituíram nosso universo de pesquisa,

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queremos agora apresentar uma síntese dos principais aspectos que aproximam ou

afastam as três coleções em relação ao tema.

Um desses aspectos foi ressaltado em todas as coleções estudadas e

consiste na declaração, mais ou menos explícita, de adesão ao ideário do

movimento da Educação Matemática, bem como às tendências presentes nesse

ideário, como o construtivismo, por exemplo. As três obras afirmam buscar apoio nos

Parâmetros Curriculares Nacionais, documento que, de acordo com Imenes, Lellis e

Milani (2004, vol. 3, Caderno de Assessoria Pedagógica, p. 6), é uma das

expressões oficiais do novo ensino no Brasil. Nos PCN, podemos perceber uma

sinalização bastante favorável ao uso de diversos recursos didáticos:

Recursos didáticos como jogos, vídeos, calculadoras, computadores e outros materiais têm um papel importante no processo de ensino e aprendizagem. Contudo eles devem estar integrados a situações que levem ao exercício da análise e da reflexão, em última instância, a base da atividade matemática. (BRASIL, 1997, p. 20).

As coleções apresentam sintonia não só com o construtivismo, mas

também com outras concepções, como a dimensão prazerosa do jogo, ressaltada

por Kishimoto (1996), e com a dimensão do treino para fixação dos conteúdos como

um dos objetivos ao se aplicar jogos didáticos à aprendizagem, salientada por

Albuquerque (1958).

A coleção Vivência e Construção: Matemática, por exemplo, explicita, no

Manual do Professor, a concepção socioconstrutivista, a qual está relacionada à

concepção construtivista e que enfatiza a importância da experiência com o

concreto. A função lúdica também está presente na obra, pois a mesma afirma que

“a criança aprende brincando” (DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p.7).

Outra concepção postula que o jogo auxilia na fixação da aprendizagem. Segundo a

coleção, o jogo facilita “o trabalho com símbolos e o raciocínio por analogias”

(DANTE, 2004, vol. 4, Manual do Professor, p.7).

A coleção Matemática Paratodos, do mesmo modo, mostra se apropriar da

concepção construtivista devido ao grande número de atividades com materiais

concretos, que vão desde materiais estruturados para o ensino da Matemática até

materiais comuns do dia-a-dia. Na obra, também se percebe a adesão à ludicidade

como componente importante do aprendizado da Matemática, pois, de acordo com

seu Caderno de Assessoria Pedagógica, a seção Ação, presente em seus livros,

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“combina aprendizado com diversão, o que ajuda a aprender Matemática e a gostar

dela” (IMENES, LELLIS, MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de assessoria Pedagógica,

p.9).

A coleção Matemática com o Sarquis, ainda que seja menos explícita ao

se apropriar do ideário do movimento da Educação Matemática, apresenta,

igualmente, concepções desse ideário. A obra, utilizando-se da concepção

construtivista, propõe diversas atividades que envolvem a manipulação de materiais

concretos; além disso, ela confere relevância à função lúdica e educativa dos jogos,

porque uma das justificativas para a presença desse tipo de recurso didático é que

os mesmos são uma maneira de unir diversão e prazer ao ensino de um

determinado conteúdo (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p.22); e, ainda,

faz uso da concepção de que os jogos didáticos são uma atividade de fixação ou

treino da aprendizagem, tendo em vista que, segundo a coleção, se repetidos

diversas vezes, tornam possível aos alunos o domínio pleno das atividades

requeridas (SARQUIS, 1997, vol. 3, Manual do Professor, p.22).

Ao propor o uso dos jogos e materiais concretos em suas atividades, as

coleções corroboram, em grande parte, o que é apresentado pelos PCN. Contudo,

podemos apontar que três aspectos as diferenciam entre si em relação a essa

metodologia: a forma de apresentação das atividades, o incentivo à sua realização

nos diferentes volumes e os subsídios oferecidos a alunos e professores para

viabilizá-las.

Em relação a essas diferenças, lembremos primeiramente a forma como

esse tipo de atividade é apresentado em cada obra. A coleção Vivência e

Construção: Matemática, por exemplo, inclui essas atividades tanto em uma lista de

atividades comuns, como em seções especiais, como é o caso da seção Brincando

também se aprende. No entanto, também encontramos nessa seção, que é

considerada lúdica pela coleção, atividades comuns e que poderiam não figurar

necessariamente nela. Observa-se, nesse caso, uma certa contradição quanto ao

que o autor considera lúdico ou não, e uma tentativa, muitas vezes “forçada”, de

transformar simples atividades em exercícios “diferenciados”.

Na coleção Matemática com o Sarquis, a apresentação desse tipo de

atividade acontece de uma outra forma. A maioria das atividades que envolvem o

uso de jogos e materiais concretos está inserida em uma lista de atividades,

integrada a outras (ver Quadro Q. 3 do Anexo D). Essa postura mostra que a obra

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não tem como princípio considerar esse tipo de metodologia de forma diferenciada,

ou mesmo para chamar a atenção dos leitores, considerando-as antes como

atividades “corriqueiras”, que devem fazer parte da aprendizagem da criança.

Já a coleção Matemática Paratodos mostra uma posição intermediária em

relação às outras duas coleções quanto a diferenciar as atividades com jogos e

materiais concretos por sua inserção em seções especiais. Um pouco mais da

metade dos exercícios que envolvem jogos e materiais concretos (cerca de 54%) se

encontra na seção Ação que, segundo a coleção, combina aprendizado com

diversão (IMENES, LELLIS E MILANI, 2004, vol. 3, Caderno de Assessoria

Pedagógica, p. 9). As outras atividades, apesar de não estarem nessa seção,

possuem uma característica bem marcante, pois, em sua maioria, são exercícios

que envolvem o uso de materiais concretos para trabalhar com o conteúdo Números

e Operações, como é o caso, por exemplo, do uso do ábaco, do material dourado e

de fichas de base 10 para realizar as quatro operações (ver Quadro Q. 2 do Anexo

D). Das 54 atividades que não estão na seção Ação, 47 estão envolvidas com o

trabalho das quatro operações a partir do concreto.

O segundo aspecto a ser considerado se refere ao modo como esse tipo

de atividade é incentivado no decorrer dos volumes de cada uma das coleções. As

coleções Vivência e Construção: Matemática e Matemática Paratodos trabalham

com jogos e materiais concretos significativamente em maior quantidade nos

primeiros volumes do que nos últimos35. Os PCN não apresentam esse tipo de

atividade como uma prerrogativa das primeiras séries, mas essa característica das

coleções nos remete à ideia de que elas valorizam mais esse tipo de atividade no

início da escolarização. É como se, para elas, a presença do lúdico e do contato com

o concreto fosse mais necessária na aprendizagem de crianças menores. Essa

discrepância é menos acentuada na coleção Matemática com Sarquis, a qual

apresenta um certo equilíbrio na presença desse tipo de atividade em todos os

volumes36.

Os subsídios oferecidos a alunos e professores para a realização das

atividades nas coleções – o terceiro aspecto que consideramos – também divergem.

A obra Vivência e Construção: Matemática não se posiciona de forma efetiva em

35 Na coleção Vivência e Construção: Matemática 67% das atividades se encontram nos dois primeiros volumes, ao passo que, na coleção Matemática Paratodos, 87% das atividades estão nos três primeiros volumes. 36 Na coleção Matemática com o Sarquis, o percentual de atividades em cada volume é bem equilibrado: 27% no volume 1, 29% no volume 2, 23% no volume 3 e 21% no volume 4.

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relação à maneira como os materiais necessários para cada atividade devem ser

providenciados. A coleção requisita desde materiais de fácil acesso, como palitinhos

e barbantes, até materiais que nem sempre fazem parte da realidade de todas as

escolas brasileiras, como é o caso do material dourado e do geoplano. A coleção

quase não oferece alternativas para possíveis substituições de alguns deles,

desconsiderando, assim, as diferentes realidades sociais do nosso país. Apesar de

apresentar a ilustração de muitos desses materiais, na maioria das vezes, os livros

apenas sugerem que eles sejam providenciados pelo professor, não se

apresentando como essenciais para que a criança realize as atividades.

No caso da coleção Matemática Paratodos, observa-se uma certa

preocupação em auxiliar o professor a obter determinados materiais. Mesmo

incluindo o uso de materiais estruturados, que não fazem parte do cotidiano dos

alunos, a obra dispõe de diversos recursos para transformar objetos do dia-a-dia em

materiais estruturados, como o ábaco37, por exemplo.

Já a coleção Matemática com o Sarquis se mostra bastante preocupada

em levar em consideração as diferentes realidades sociais de alunos e professores e

em se adequar a qualquer escola. A maioria dos materiais que estão envolvidos nas

atividades são de fácil acesso, integrando o contexto cotidiano e da própria escola; a

coleção inclui poucos materiais estruturados especificamente para o ensino da

Matemática. Mesmo que, em muitos momentos, seja necessária uma grande

organização por parte de professor e alunos e uma certa habilidade para a

confecção de certos materiais, são os próprios alunos que devem confeccioná-los ou

consegui-los para a execução de algumas das atividades que envolvem jogos e

materiais concretos.

Segundo nossa análise, os três aspectos são os principais entre aqueles

por nós encontrados. Apesar das concepções que os permeiam estarem vinculadas

ao novo ensino da Matemática, cada uma das coleções apresenta uma visão

diferenciada em relação à forma como os jogos e materiais concretos devem ser

adotados no processo de ensino-aprendizagem das séries iniciais do Ensino

Fundamental.

37 Ver exemplo sobre o ábaco, citado na seção 3.2, deste capítulo.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta dissertação é resultado do trabalho investigativo que realizamos com

a intenção de identificar como os jogos e materiais concretos são apresentados nos

atuais livros didáticos de Matemática para os anos iniciais do Ensino Fundamental,

buscando contribuir, assim, com as pesquisas voltadas para a área da Educação

Matemática. Concluído, ainda que provisoriamente (tendo em vista que não temos a

pretensão de ter esgotado o assunto), o trabalho que nos propusemos fazer,

queremos, para finalizar esta dissertação, retomar alguns pontos e levantar algumas

considerações em relação ao que foi realizado durante o processo de pesquisa.

Primeiramente, foi necessário buscar aportes teóricos em relação à

temática pesquisada, pois, ao aprofundarmos nossos conhecimentos a respeito das

teorias vinculadas aos jogos e materiais concretos no ensino da Matemática,

conseguimos fixar questões que orientaram o desenvolvimento e a conclusão deste

trabalho. Essa fase da pesquisa se apresenta no primeiro capítulo, no qual fizemos

um breve histórico da proposição dos jogos e materiais concretos no contexto

educacional, apresentamos reflexões sobre a presença desse tipo de metodologia

nos livros didáticos de Matemática brasileiros e apontamos as principais ações do

PNLD – programa que assume uma posição de extrema importância na produção

das coleções de livros didáticos e que vem estimulando a presença continuada

dessa tendência metodológica nas coleções.

Após vivermos todo esse processo e ao observarmos as muitas

concepções que estão por trás das propostas de uso desses recursos pedagógicos,

avaliamos como fundamental à investigação buscar, também, aportes teóricos que

nos ajudassem a adotar conceituações, para que fosse possível delimitar o nosso

objeto de estudo – jogos e materiais concretos –, o que resultou na primeira parte do

capítulo 2. Como dissemos anteriormente, isso foi necessário pelo fato de

atentarmos para a complexa rede de contextos em que esses termos são utilizados

no meio educacional. Assim, designamos como jogos todas as atividades que

envolvessem algum tipo de disputa, isto é, deveria estar presente nelas uma

competição pela vitória; que apresentassem regras bem definidas para a sua

realização – entre tais regras deveriam estar explícitas as condições necessárias

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para vencer a disputa envolvida no primeiro critério; e que apresentassem uma

função lúdica e educativa, com base nas conceituações de Kishimoto (1996) e de

Albuquerque (1958). Já os materiais concretos seriam quaisquer objetos ou coisas

possíveis de serem sentidas, tocadas e manipuladas pelos estudantes, fazendo

parte do dia-a-dia ou constituindo algo projetado para representar uma ideia

matemática (de acordo com MOYER, 2001, e REYS, apud PASSOS, 2006).

Para nosso estudo, selecionamos três coleções de livros didáticos de

Matemática das séries iniciais do Ensino Fundamental incluídas no Guia do PNLD

2007. Tendo em vista a grande quantidade de coleções que davam ênfase ao

trabalho com jogos e materiais concretos – o que demonstra uma certa preocupação

do setor editorial em dar respostas a essa demanda –, optamos por tomar como

critério de seleção as obras Recomendadas com Distinção no Guia do PNLD 2004.

Tendo em vista, também, a expressiva quantidade de atividades que envolviam

jogos e materiais concretos, precisamos restringir o material para análise, dentro do

universo escolhido, para que fosse possível empreendermos a pesquisa. Assim,

nossa investigação se voltou para as atividades que abordavam os blocos de

conteúdo Números e Operações e Geometria. Os Números e Operações têm se

configurado como o conteúdo mais importante e que ocupa maior espaço nas

práticas educativas, ao passo que a Geometria tem propiciado oportunidades

significativas para a utilização de diversos tipos de materiais concretos nessa fase

da escolarização. Tais seleções foram feitas partindo do pressuposto de que os

livros trabalham adequadamente a questão dos jogos e materiais concretos, dado

que era nosso objetivo reconhecer, nas atividades e nas recomendações dadas ao

professor, o que norteava a presença desses recursos nas coleções. Todas essas

considerações fizeram parte do capítulo 2 desta dissertação.

No capítulo 3, submetemos as resenhas do Guia do PNLD 2007 e os

quatro volumes dos livros de cada uma das coleções, acompanhados dos Manuais

do Professor, a uma análise de conteúdo, o que nos possibilitou identificar diversos

aspectos que permeiam o uso de jogos e materiais concretos nas obras e perceber

uma certa preocupação, por parte dos livros, em fazer uso dessa metodologia.

Essa preocupação está relacionada, a nosso ver, a duas tentativas. A

primeira seria a de explicar e enfatizar a crença dos autores na validade da

dimensão lúdica para a aprendizagem da Matemática; a segunda, a de atender às

demandas do PNLD, acompanhando, assim, como aponta Monteiro (2004, p. 207),

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“o avanço das produções científicas nas áreas afins e das propostas pedagógicas

que dialogam com essas produções”38.

As coleções selecionadas apresentam diversas atividades relacionadas ao

uso de jogo e materiais concretos e, apesar de, em alguns momentos, até “forçarem”

a inserção desses recursos didático-pedagógicos, todas elas se mostram adeptas

conscientes desse tipo de atividade – conscientes no sentido de explicitarem, em

seus manuais, para os professores, a relevância do aspecto lúdico em suas

propostas. Camuflar exercícios como jogos também nos parece uma tentativa das

obras de fazer com que atividades tradicionais no ensino da Matemática, a exemplo

da resolução de problemas e de operações, tornem-se “prazerosos”. Permeia-se, aí,

a concepção da função lúdica do ensino.

Pode-se concluir, também, após o exame das coleções, que a proposta de

procurar tornar o ensino “lúdico” reflete a apropriação da ideia de que o uso de jogos

e materiais concretos facilita a fixação ou treino da aprendizagem, o que representa

mais uma entre as concepções que norteiam a presença dessa metodologia. Em

algumas passagens das obras, chegamos a perceber a crença de que o uso

constante desse tipo de atividade contribui fortemente para a aquisição de certos

conteúdos e habilidades por parte das crianças.

Outra consideração a ser apontada se relaciona ao tipo de material que

figura nas coleções, que inclui tanto objetos de uso cotidiano, quanto materiais

estruturados especificamente para a aprendizagem matemática, estes últimos,

principalmente, indicando a adesão a uma pedagogia de natureza construtivista. Em

alguns momentos, as coleções levam em consideração as diversas realidades

sociais brasileiras, que, às vezes, podem restringir certas práticas pedagógicas pela

impossibilidade de, em alguns casos, substituir determinados materiais. Nossa

prática como professores e o contato direto com livros consumíveis e não-

consumíveis nos levam a perceber que, de fato, há perdas em relação a essa

diferenciação. Certas atividades que envolvem jogos e materiais concretos

presentes nos livros consumíveis de algumas coleções não se encontram nos livros

não-consumíveis. Mesmo nos casos em que a diferença é pequena entre o livro que

é reutilizável e o que não o é, observa-se que alguns materiais devem ser

confeccionados pelos próprios alunos. Empreender efetivamente essa confecção

38 Embora a autora se refira aos livros de alfabetização, sua observação parece-nos aplicar-se pertinentemente também às obras destinadas ao ensino de Matemática.

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requer não somente habilidades, mas também disponibilidade de tempo em sala de

aula e fora dela por parte de crianças e professores. Esse é um fator muito

importante a ser considerado, quando se pensa nas possibilidades reais de se

efetivarem as práticas pedagógicas com jogos e materiais concretos apresentados

pelos livros didáticos.

Todos esses aspectos caracterizam o que Monteiro (2004) chama de uma

“nova identidade” dos livros didáticos, no nosso caso, de Matemática, e que foram

surgindo a partir do movimento da Educação Matemática, tão presente

explicitamente, ou não, nas coleções, e tendo em vista a aparição do PNLD.

No caso dos livros inscritos no PNLD, o interesse comercial em torno dos livros didáticos, como mercadoria, faz com que as editoras se mobilizem na produção de livros didáticos que correspondam minimamente às diretrizes e às políticas educacionais elaboradas pelo Estado. A existência de uma ação política do Estado, como essa adotada para o controle de qualidade do ensino, tornou-se fator determinante das condições da produção editorial. Ela foi capaz de fazer com que as editoras alterassem a configuração dos materiais lançados no mercado (MONTEIRO, 2004, p. 206).

Ao terminar este trabalho, somos conduzidas, por todas essas

considerações, a algumas indagações: O que fazer, por exemplo, com os

professores que trabalham em mais de um turno – o que é uma realidade para a

maioria dos docentes das escolas brasileiras – e não têm como providenciar certos

materiais com antecedência, como recomendam as resenhas do Guia do PNLD

2007 de algumas coleções? Como o professor faz uso (quando de fato faz) desse

tipo de atividade em sala de aula? Como esses materiais deveriam ser utilizados

visando a um aproveitamento que ultrapasse a ideia simplista de que todas as

crianças terão prazer no processo de ensino-aprendizagem da Matemática e que

isso é suficiente para o aperfeiçoamento de tal processo?

Em relação a questões como essas, Passos (2006) recomenda que, ainda

na formação inicial dos professores, deve ocorrer uma reflexão quanto à forma de

utilizar os materiais. Ela acrescenta que, embora muitos desses materiais sejam

conhecidos e utilizados em muitas escolas, não se sabe como são usados. Esse

seria, a nosso ver, um tema relevante para uma futura investigação. Embora

acreditemos ter construído, com este trabalho, referências importantes para essa

caminhada – sem querer, é claro, afirmar que nossa interpretação seria única e

absoluta, já que cada pesquisador poderia fazer considerações diferentes das

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nossas e de acordo com suas próprias vivências e leituras –, muitos outros passos

precisam ser dados em direção ao avanço no conhecimento sobre os jogos e

materiais concretos nos livros didáticos dos anos iniciais da escolarização. Essa

observação indica não só o nosso desejo de realizar possíveis investigações em

relação à presença dessa metodologia em sala de aula, mas, sobretudo, a

convicção de que isso é realmente fundamental.

Todo o processo de construção deste trabalho me ofereceu uma grande

oportunidade de crescimento tanto pessoal, no sentido de me tornar uma verdadeira

pesquisadora da educação, como profissional, ao aprofundar os meus

conhecimentos em relação ao ensino. Aliada aos estímulos e ao trabalho dedicado

de minha orientadora, a conclusão desta dissertação despertou em mim a vontade

de continuar caminhando em busca de novas contribuições para a educação por

meio do desenvolvimento contínuo de uma atitude de pesquisa conjugada à

reflexão.

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ANEXO A

Ficha de avaliação Código da coleção Código do parecerista Classificação (Excluída ou aceita)

Para cada item da ficha, o parecerista deve indicar umas das opções: “Sim”,“Parcialmente”

ou “Não”. Nos itens que se referem a critérios de exclusão há, apenas, as opções “Sim” ou “Não”.

Para efeito desta avaliação, o termo ‘conteúdo’ significa: conceitos, relações entre conceitos,

procedimentos e algoritmos matemáticos.

I Descrição sumária da coleção de livros didáticos (Estrutura da obra. Sumário dos conteúdos)

II Aspectos teórico-metodológicos 1. Conteúdo matemático 1.1 – A coleção apresenta adequadamente os conhecimentos relativos a números e operações; geometria; grandezas e medidas; tratamento da informação, quanto a: 1.1.1 – seleção 1.1.2 – distribuição 1.1.3 – articulação entre o conhecimento novo e o já abordado 1.1.4 – articulação entre os diferentes significados de um mesmo conteúdo 1.1.5 – articulação entre os diversos campos da Matemática 1.1.6 – articulação entre as diferentes representações matemáticas (língua materna, linguagem simbólica, desenhos, gráficos, tabelas, diagramas, ícones etc.) 1.1.7 – equilíbrio entre conceitos, procedimentos e algoritmos 1.1.8 – sistematização dos conteúdos

1.2 – A coleção apresenta os conteúdos sem: 1.2.1 – erro conceitual 1.2.2 – indução ao erro

1.3 – Na coleção, os conhecimentos matemáticos são contextualizados de forma significativa, no que diz respeito: 1.3.1 – às práticas sociais atuais 1.3.2 – à história da Matemática 1.3.3 – a outras áreas do conhecimento

2. Formação de conceitos, habilidades e atitudes 2.1 – A coleção contribui para a compreensão dos conceitos e procedimentos matemáticos, favorecendo a atribuição de significados aos conteúdos

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Nos itens 2.2, 2.4 e 2.6, as opções a serem indicadas pelos pareceristas são “Com destaque”,

“Suficientemente” ou “Raramente”.

2.2 – A coleção favorece o desenvolvimento de competências 2.2.1 – observar, explorar e investigar 2.2.2 – estabelecer relações, classificar e generalizar 2.2.3 – argumentar, tomar decisões e criticar 2.2.4 – visualizar 2.2.5 – utilizar a imaginação e a criatividade 2.2.6 – conjecturar e provar 2.2.7 – expressar e registrar idéias e procedimentos

2.3 – A coleção valoriza o papel do aluno na construção do conhecimento matemático levando em conta, inclusive, seus conhecimentos: 2.3.1 – prévios 2.3.2 – extra-escolares

2.4 – A coleção apresenta situações que envolvem: 2.4.1 – questões abertas 2.4.2 – desafios 2.4.3 – problemas com nenhuma solução ou com várias soluções 2.4.4 – utilização de diferentes estratégias na resolução de problemas 2.4.5 – comparação de diferentes estratégias na resolução de problemas 2.4.6 – verificação de processos e resultados pelo aluno 2.4.7 – formulação de problemas pelo aluno 2.4.8 – cálculo mental 2.4.9 – cálculo por estimative

2.5 – A coleção incentiva a interação entre alunos

2.6 – A coleção estimula a utilização de recursos didáticos diversificados: 2.6.1 – materiais concretos 2.6.2 – recursos tecnológicos 2.6.3 – leituras complementares

3. Linguagem 3.1 – A linguagem utilizada na coleção é adequada ao aluno a que se destina quanto:3.1.1 – ao vocabulário 3.1.2 – à clareza da apresentação dos conteúdos e da formulação das instruções 3.1 3 – ao emprego de vários tipos de textos

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III. Construção da cidadania 1 – A coleção, no texto e nas ilustrações, é livre de preconceitos ou estereótipos que levem a discriminações de qualquer tipo

2 – A coleção é isenta de doutrinação política ou religiosa

3 – A coleção apresenta-se sem publicidade de artigos, de serviços ou de organizações comerciais

4 – A coleção respeita a proibição de trazer informações que contrariem, de alguma forma, a legislação vigente, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto do Idoso

5 – A coleção estimula a construção de uma sociedade cidadã, promovendo positivamente:5.1 – a imagem da mulher 5.2 – a imagem de afrodescendentes e de descendentes das etnias indígenas 5.3 – as culturas afrobrasileiras e dos povos indígenas 5.4 – a discussão da temática da não-violência

6 – A coleção estimula o convívio social e a tolerância, abordando a diversidade das experiências humanas com respeito e interesse

7 – A coleção trata igualmente os membros de uma camada social ou os habitantes de uma região do país

IV. Estrutura editorial 1. Parte textual 1.1 – A estrutura da coleção é hierarquizada (títulos, subtítulos etc.) sendo evidenciada por meio de recursos gráficos 1.2 – Na coleção, a revisão é isenta de erros graves

2. Qualidade visual 2.1 – Na coleção, os textos e ilustrações são distribuídos nas páginas de forma adequada e equilibrada 2.2 – Na coleção, os textos mais longos são apresentados de forma a não desencorajar a leitura

Page 111: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

111

3. Ilustrações 3.1 – As ilustrações da coleção: 3.1.1 – estão isentas de erros 3.1.2 – enriquecem a leitura dos textos, auxiliando a compreensão

V. Manual do Professor (MP) 1 – O MP explicita os pressupostos teóricos e os objetivos que nortearam a elaboração da coleção

2 – Há coerência entre os pressupostos teóricos explicitados no MP e o livro do aluno

3 – O MP emprega uma linguagem clara

4 – O MP traz subsídios para a atuação do professor em sala de aula: 4.1 – apresentando orientações metodológicas para o trabalho com o livro do aluno4.2 – sugerindo atividades diversificadas (projetos, pesquisas, jogos etc.) além das contidas no livro do aluno 4.3 – apresentando resoluções das atividades propostas aos alunos 4.4 – contribuindo para reflexões sobre o processo de avaliação do aluno

5 – O MP favorece a formação e a atualização do professor: 5.1 – sugerindo leituras complementares 5.2 – apresentando a bibliografia utilizada pelo autor 5.3 – indicando fontes de informação

VI. Outras observações Se julgar necessário, faça observações adicionais ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Page 112: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

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stru

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Mar

luce

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A

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iro

Sar

aiva

5.C

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átic

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brir

Gio

vann

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nni J

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D

6.C

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orta

abe

rta M

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aríli

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rión

FTD

7.C

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cília

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M

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Wey

Sar

aiva

8.C

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iativ

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aiva

9.C

oleç

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pren

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cem

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Sar

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10.

Col

eção

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er –

Mat

emát

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eira

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te

Átic

a

11.

Col

eção

Viv

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a e

cons

truçã

o M

atem

átic

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Átic

a

12.

Col

eção

Mat

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ica

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usto

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eto

Átic

a

112

Page 113: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

13.

Col

eção

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rasi

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atem

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Mar

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14.

Col

eção

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Mat

emát

ica

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e

15.

Col

eção

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D

16.

Col

eção

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ica

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17.

Col

eção

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M

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Sci

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e

18.

Col

eção

Mat

emát

ica

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19.

Col

eção

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– M

atem

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e

20.

Col

eção

Mat

emát

ica

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Gim

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FTD

21.

Col

eção

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22.

Col

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23.

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24.

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FTD

113

Page 114: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

25.

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26.

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27.

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28.

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29.

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30.

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31.

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32.

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33.

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34.

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35.

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114

Page 115: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

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7 –

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D.

CIT

ÃO

1.

“O s

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e a

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ades

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ecia

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des.

Cad

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los,

que

con

têm

um

a se

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as s

eçõe

s: D

esaf

io, C

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com

os

cole

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gar?

, Que

tal u

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cade

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pou

co

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istó

ria, C

urio

sida

de, P

esqu

isa,

Lei

tura

e D

iver

são.

” (p.

49)

“O

livr

o da

1ª s

érie

apr

esen

ta m

ater

iais

par

a re

cort

e.” (

p. 4

9)

“O a

luno

é c

onst

ante

men

te c

ham

ado

a es

tabe

lece

r rel

açõe

s, le

vant

ar h

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eses

, con

front

ar id

éias

, res

olve

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afio

s, e

labo

rar p

robl

emas

, reg

istra

r e

disc

utir

estra

tégi

as.

No

enta

nto,

boa

par

te d

a si

stem

atiz

ação

dos

con

teúd

os é

dei

xada

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argo

do

prof

esso

r, a

parti

r da

org

aniz

ação

dos

pr

oced

imen

tos

cria

dos

pelo

s al

unos

.” (p

. 53)

“O

s in

tere

sses

do

mun

do in

fant

il, p

artic

ular

men

te o

s jo

gos,

são

mui

to v

alor

izad

os.”

(p. 5

3)

“Há

mui

tas

ativ

idad

es p

ara

as q

uais

é re

quer

ido

o us

o de

div

erso

s re

curs

os d

idát

icos

, em

esp

ecia

l nas

pro

post

as d

e jo

gos

e de

leva

ntam

ento

de

dado

s.” (

p. 5

4)

2.“A

s un

idad

es p

odem

tra

zer,

aind

a, s

eçõe

s es

peci

ais,

com

o O

lho

vivo

!, Fi

que

de o

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, P

ara

você

ler

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urtir

, Pa

ra v

ocê

desc

obrir

.A

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eira

un

idad

e de

cad

a vo

lum

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dest

inad

a a

sond

ar o

s co

nhec

imen

tos

prév

ios

do a

luno

e a

últi

ma

cont

ém d

esaf

ios.

” (p.

55)

“A

aqu

isiç

ão d

os c

onhe

cim

ento

s ta

mbé

m é

favo

reci

da c

om a

pro

post

a de

ativ

idad

es q

ue p

robl

emat

izam

os

cont

eúdo

s, d

esaf

ios,

e o

est

ímul

o a

que

o al

uno

busq

ue s

oluç

ões

para

ess

as a

tivid

ades

.” (p

. 58)

“E

m r

elaç

ão à

met

odol

ogia

de

ensi

no a

pren

diza

gem

, são

pro

post

as a

tivid

ades

, jo

gos

e in

vest

igaç

ões

a se

rem

rea

lizad

as p

elos

alu

nos

ante

s da

si

stem

atiz

ação

dos

con

teúd

os.

Des

sa f

orm

a, s

ão f

avor

ecid

as a

com

pree

nsão

e a

atri

buiç

ão d

e si

gnifi

cado

s ao

s co

nteú

dos

mat

emát

icos

. N

umer

osas

ativ

idad

es p

arte

m d

e co

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tos

sign

ifica

tivos

e in

cent

ivam

os

alun

os a

ado

tar

proc

edim

ento

s pr

óprio

s, e

labo

rar

prob

lem

as,

e tro

car

idéi

as -

o q

ue e

stim

ula

o de

senv

olvi

men

to d

o co

nhec

imen

to d

o al

uno.

São

org

aniz

adas

ativ

idad

es p

ara

a m

anip

ulaç

ão d

e m

ater

iais

con

cret

os,

com

o as

ope

raçõ

es c

om tr

ocas

e c

onst

ruçã

o de

maq

uete

s, e

pro

post

os v

ário

s jo

gos.

” (p.

59)

“S

ão ú

teis

as

disc

ussõ

es s

obre

o m

ater

iald

idát

ico

adeq

uado

a c

ada

turm

a(n

o M

anua

l do

Pro

fess

or).”

(p. 6

0)“T

ambé

m c

abe

ao d

ocen

te e

scol

her,

entre

os

desa

fios

prop

osto

s na

uni

dade

fina

l de

cada

vol

ume,

os

mai

s ad

equa

dos

a se

rem

util

izad

os e

m c

ada

mom

ento

.” (p

. 60)

3.

“Os

cont

eúdo

s sã

o de

senv

olvi

dos

a pa

rtir

de s

eqüê

ncia

s de

ativ

idad

es,

entre

mea

das

por

seçõ

es e

spec

iais

: M

atem

átic

a na

prá

tica;

Rec

orte

e

cola

gem

; Con

stru

ção;

Usa

ndo

a ca

lcul

ador

a; C

alcu

land

o m

enta

lmen

te;E

stim

ativ

a; P

esqu

isa

e D

esaf

io; D

ê su

a op

iniã

o; C

onfe

rênc

ia e

trab

alho

em

gru

po;C

onvi

vend

o, q

ue p

ropõ

e di

scus

sões

sob

re q

uest

ões

de c

idad

ania

; Um

toqu

e de

Ciê

ncia

s, U

m to

que

de H

istó

ria; F

ique

sab

endo

, com

in

dica

ções

sob

re o

con

teúd

o qu

e es

tá s

endo

est

udad

o; S

uges

tões

de

leitu

ra p

ara

os a

luno

s,B

iblio

graf

ia;e

Cré

dito

s da

s im

agen

s.” (

p. 6

1)

“O li

vro

da 1

ª sér

ie p

ossu

i, ai

nda,

um

enc

arte

com

mat

eria

is d

e ap

oio

e pa

ra re

cort

e.” (

p. 6

1)

“Nos

vol

umes

da

2ª, 3

ª e

4ª s

érie

s, h

á o

enca

rte

com

mat

eria

l de

apoi

o e

mol

des

para

rep

rodu

zir,

e as

Res

post

as d

e al

gum

as a

tivid

ades

.” (p

. 61

)“A

sis

tem

atiz

ação

des

ses

cont

eúdo

s é,

mui

tas

veze

s, a

pres

enta

da n

os e

nunc

iado

s da

s at

ivid

ades

e, e

mbo

ra e

nvol

va a

par

ticip

ação

do

alun

o, e

m

algu

ns c

asos

, res

ulta

num

ens

ino

mui

to d

iretiv

o. N

a co

leçã

o, h

á ta

mbé

m p

ropo

stas

de

jogo

s e

desa

fios

que

poss

ibilit

am a

o al

uno

disc

utir

e va

lidar

di

fere

ntes

est

raté

gias

.” (p

. 64)

“N

a ge

omet

ria, o

s só

lidos

, sua

s vi

stas

e p

lani

ficaç

ões

são

expl

orad

os a

par

tir d

e at

ivid

ades

lúdi

cas,

val

oriz

ando

-se

a vi

sual

izaç

ão.N

o en

tant

o,

mui

tos

dos

conc

eito

s ge

omét

ricos

são

apr

esen

tado

s ap

enas

por

mei

o de

ilus

traçõ

es.”

(p. 6

5)

115

Page 116: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

“Na

mai

oria

das

unid

ades

, é b

asta

nte

estim

ulad

o o

empr

ego

de d

iver

sos

mat

eria

isco

ncre

tos,

com

oap

oio

didá

tico.

” (p.

65)

“As

ativ

idad

es p

ropo

stas

na

obra

est

imul

am o

uso

de

mat

eria

isco

ncre

tos,

jogo

s, r

evis

tas,

jor

nais

, e

mod

elos

geom

étric

os,

o qu

e re

quer

pl

anej

amen

to p

ara

o se

u us

o.” (

p. 6

6)

4.“E

m v

ário

s ca

pítu

los

enco

ntra

-se

a se

ção

deno

min

ada

Des

afio

. No

final

do

livro

da

1ª s

érie

, há

mat

eria

is p

ara

sere

m r

ecor

tado

s e

usad

os e

m

ativ

idad

es. O

livr

o da

série

tam

bém

traz

mol

des

para

ser

em r

epro

duzi

dos

e us

ados

na

real

izaç

ão d

e al

gum

as a

tivid

ades

de

geom

etria

e d

e fra

ções

.” (p

. 67)

“H

á, a

inda

, (no

Man

ual d

o P

rofe

ssor

) com

entá

rios

sobr

e re

solu

ção

depr

oble

mas

, his

tória

da

Mat

emát

ica,

jogo

s no

trab

alho

em

sal

a de

aul

a e

uma

bibl

iogr

afia

.” (p

. 67)

“H

á es

tímul

o fre

qüen

te à

util

izaç

ão d

e m

ater

iais

con

cret

os, m

as o

uso

da

calc

ulad

ora

não

é va

loriz

ado.

” (p.

71)

“Sem

pre

nece

ssár

io,

o pl

anej

amen

to d

eve

leva

r em

con

ta:

a pr

epar

ação

de

recu

rsos

mat

eria

is e

xigi

dos

em m

uita

s at

ivid

ades

; a

intro

duçã

o de

co

ncei

tos

que

são

assu

mid

os,

na o

bra,

com

o já

ass

imila

dos

pelo

s al

unos

; a

prev

isão

de

inte

raçõ

es e

ntre

ativ

idad

es e

o a

prov

eita

men

to m

ais

adeq

uado

de

situ

açõe

s so

ciai

s qu

e sã

o ap

rese

ntad

as b

reve

men

te.”

(p. 7

2)

5.“A

s se

ções

são

: V

amos

des

cobr

ir, c

om t

exto

s in

form

ativ

os o

u pr

oble

mas

, em

sua

mai

oria

res

olvi

dos;

Ativ

idad

es,

prop

osta

s pa

ra s

ala

de a

ula;

V

amos

reso

lver

, com

ativ

idad

es s

uple

men

tare

s; V

amos

pen

sar,

que

são

desa

fios;

e U

m p

ouco

de

hist

ória

.” (p

.73)

“N

o fin

al (d

o M

anua

l do

Pro

fess

or),

há m

ater

iais

par

a re

prod

ução

.” (p

. 73)

“O

tra

balh

o ta

mbé

m p

ode

ser

com

plem

enta

do c

om o

utro

s m

ater

iais

de

apoi

o, t

ais

com

o ca

lcul

ador

a e

inst

rum

ento

s de

des

enho

, qu

e es

tão

prat

icam

ente

aus

ente

s.” (

p. 7

9)

6.“A

lém

dis

so, o

s ca

pítu

los

cont

êm s

eçõe

s, d

entre

as

segu

inte

s: L

endo

e c

onst

ruin

do g

ráfic

os; Q

ual é

a c

hanc

e?; B

rinca

ndo

na m

alha

; Tra

balh

ando

co

m a

sim

etria

; Tra

balh

ando

com

o c

álcu

lo m

enta

l; Tr

abal

hand

o co

m a

cal

cula

dora

; Faz

endo

est

imat

ivas

; Pro

duçã

o; P

ara

se d

iver

tir -

ativ

idad

es

lúdi

cas;

para

Lem

brar

- a

tivid

ades

de

revi

são;

Fiq

ue S

aben

do -

con

exõe

s co

m o

utro

s co

nteú

dos;

e V

ocê

já l

eu -

sug

estõ

es d

e le

itura

co

mpl

emen

tar.”

(p. 8

0)

“O tr

abal

ho c

om m

ater

iais

didá

ticos

é e

stim

ulad

o no

s qu

atro

vol

umes

, com

des

taqu

e pa

ra o

s pr

oced

imen

tos

de c

álcu

lo c

om u

so d

a ca

lcul

ador

a,

dom

ater

iald

oura

do e

do

sist

ema

mon

etár

io. E

m a

lgum

as o

casi

ões,

os

mat

eria

is s

ão e

xplo

rado

s em

seç

ões

espe

ciai

s qu

e se

con

stitu

em p

arte

s im

porta

ntes

da

obra

.” (p

. 83)

“E

m g

eom

etria

, so

bres

sai a

abo

rdag

em in

tegr

ada

das

figur

as p

lana

s e

espa

ciai

s, f

eita

s po

r m

eio

de c

ompa

raçõ

es,

clas

sific

açõe

s, p

lani

ficaç

ões,

vi

stas

e p

ersp

ectiv

as, c

onst

ruçõ

es, c

ompo

siçõ

es e

dec

ompo

siçõ

es e

uso

de

mas

sade

mod

elar

.” (p

. 84)

“A m

etod

olog

ia d

e en

sino

-apr

endi

zage

m a

dota

da d

istin

gue-

se p

or v

alor

izar

a p

artic

ipaç

ão a

tiva

dos

alun

os n

a aq

uisi

ção

dos

conh

ecim

ento

s m

atem

átic

os. A

lém

dis

so,i

ncen

tiva-

se o

uso

de

mat

eria

is d

idát

icos

, com

des

taqu

e pa

ra a

cal

cula

dora

, o m

ater

iald

oura

do e

o u

so d

e có

pias

decé

dula

s e

moe

das.

” (p.

84)

“A

col

eção

é ri

ca e

m a

tivid

ades

que

util

izam

div

erso

sre

curs

osdi

dátic

os, c

omo

a ca

lcul

ador

a, d

obra

dura

s,áb

aco,

tang

ram

.” (p

. 85)

7.

“Des

afio

, Lem

bre-

se q

ue, e

Tro

que

idéi

as c

om s

eus

cole

gas

tam

bém

são

seç

ões

incl

uída

s em

alg

umas

das

fich

as.”

(p. p

.86)

“D

ifere

ntes

repr

esen

taçõ

es m

atem

átic

as, c

omo

reta

s nu

mér

icas

, tab

elas

, grá

ficos

, dia

gram

as, d

esen

hos,

mod

elos

conc

reto

s, a

lém

da

lingu

agem

m

ater

na e

out

ras

repr

esen

taçõ

es s

imbó

licas

são

exp

lora

das

de fo

rma

artic

ulad

a.” (

p. 8

9)

“É im

porta

nte

ress

alta

r, ta

mbé

m, q

ue h

á di

vers

as e

freq

üent

es s

uges

tões

de

jogo

s qu

e co

ntrib

uem

par

a co

ntex

tual

izar

os

cont

eúdo

s do

pon

to d

e vi

sta

do m

undo

infa

ntil.

” (p.

90)

8.

“Os

volu

mes

da

cole

ção

são

orga

niza

dos

em u

nida

des,

com

post

as p

or c

apítu

los.

Ess

es c

ontê

m s

eqüê

ncia

s de

ativ

idad

es, t

exto

s in

form

ativ

os o

u de

ntes

e, e

seç

ões

espe

ciai

s, c

omo

Par

a ap

rend

erm

ais

eE

xerc

ício

s de

fixa

ção,

que

est

ão p

rese

ntes

em

qua

se to

das

as u

nida

des.

Exi

stem

vár

ias

outra

s se

ções

: Rac

ha a

cuc

a, c

om p

robl

emas

de

cálc

ulos

men

tal e

por

est

imat

iva;

Núm

eros

div

ertid

os, c

om s

ituaç

ões

curio

sas

e lú

dica

s;P

ense

ni

sto!

, co

m d

esaf

ios;

Qua

l é

a dú

vida

, co

m e

xerc

ício

s de

ver

ifica

ção

de a

pren

diza

gem

; U

sand

o a

calc

ulad

ora;

Pro

blem

atec

a, p

ara

form

ular

e

116

Page 117: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

reso

lver

pro

blem

as; B

rinca

ndo,

que

expl

ora

mat

eria

is c

oncr

etos

;Cad

erno

s de

His

tória

eD

esco

berta

s de

Mat

emát

ica,

que

sug

ere

ao a

luno

faze

r re

gist

ros

de id

éias

ou

estra

tégi

as a

dota

das;

Jog

os e

brin

cade

iras.

O li

vro

da 1

ª sér

ie c

onté

m,a

inda

, mat

eria

is p

ara

reco

rte.

” (p.

92)

“N

o fin

al (d

o M

anua

l do

Pro

fess

or),

há m

ater

iais

par

a re

prod

ução

.” (p

. 92)

“A

col

eção

car

acte

riza-

se p

or a

pres

enta

r co

nteú

dos

de d

ifere

ntes

cam

pos

num

a m

esm

a un

idad

e. T

ambé

m s

e de

stac

a ao

abo

rdar

as

noçõ

es e

pr

oced

imen

tos

por m

eio

de a

tivid

ades

que

val

oriz

am o

uso

de

mat

eria

isco

ncre

tos.

(p. 9

5)

“A g

eom

etria

é d

esen

volv

ida

por m

eio

de a

tivid

ades

que

enf

atiz

am ta

nto

a ob

serv

ação

de

figur

as e

m s

ituaç

ões

do c

otid

iano

e n

as a

rtes

quan

to a

s co

nstru

ções

env

olve

ndo

plan

ifica

ções

, dob

radu

ras

e o

tang

ram

.” (p

. 95)

“Tam

bém

é in

cent

ivad

o o

uso

de m

ater

iais

didá

ticos

div

ersi

ficad

os, a

pesa

r de

a ca

lcul

ador

a se

r tra

balh

ada

som

ente

no

volu

me

de 4

ª sé

rie.”

(p.

96)

“O m

anua

l tra

z, a

inda

, or

ient

açõe

s ric

as e

esp

ecífi

cas

por

bloc

os d

e co

nteú

do,

que

incl

uem

ref

lexõ

es e

apr

ofun

dam

ento

s co

ncei

tuai

s e

tam

bém

or

ient

açõe

s so

bre

o us

o de

mat

eria

isco

ncre

tos.

” (p.

97)

9.

“Os

cont

eúdo

s m

atem

átic

os s

ão o

rgan

izad

os e

m u

nida

des,

com

sub

divi

sões

. Ess

as c

ontê

m s

eqüê

ncia

s de

ativ

idad

es, a

lgun

s te

xtos

e a

s se

ções

: U

mpo

rto

dos,

todo

spo

rum

;Fiq

uesa

bend

o;Fa

zend

oe

apre

nden

do; A

pren

dend

o um

pou

co m

ais;

Usa

ndo

a ca

lcul

ador

a;D

ivirt

a-se

. A m

aior

ia

das

unid

ades

con

tém

, ain

da, u

ma

ou m

ais

seçõ

es in

titul

adas

Faz

endo

art

e, F

azen

do ta

bela

s, F

azen

do g

ráfic

os e

Faze

ndo

med

içõe

s. T

odos

os

volu

mes

da

cole

ção

traze

m, a

o fin

al, r

espo

stas

de

algu

mas

ativ

idad

es.”

(p. 9

8)

“O M

anua

l do

Pro

fess

or é

com

post

o pe

lo L

ivro

do

Alu

no –

acr

esci

do d

e al

gum

as o

rient

açõe

s e

de re

spos

tas

das

ativ

idad

es –

e p

or u

m s

uple

men

to

peda

gógi

co. E

sse

supl

emen

to é

div

idid

o em

dua

s pa

rtes.

Um

a de

las,

com

um a

os v

olum

es, i

nclu

i as

seçõ

es: R

epen

sand

o o

ensi

no d

a M

atem

átic

a;

Con

hece

ndo

a pr

opos

ta m

etod

ológ

ica

da o

bra;

Est

rutu

ra d

a ob

ra e

ind

icaç

ões

met

odol

ógic

as;

Mat

eria

is d

idát

icos

auxi

liare

s; A

valia

ção

em

Mat

emát

ica;

Ref

erên

cias

bib

liogr

áfic

as.”

(p. 9

8)

“São

vár

ias

as r

epre

sent

açõe

s m

atem

átic

as e

xplo

rada

s, p

rinci

palm

ente

no

caso

das

ope

raçõ

es c

om n

úmer

os n

atur

ais,

em

que

são

util

izad

os o

qu

adro

val

or d

e lu

gar,

a re

ta n

umer

ada,

agr

upam

ento

s co

m fi

chas

e b

olin

has,

dec

ompo

siçã

o do

s nú

mer

os e

o m

ater

ial d

oura

do.”

(p. 1

01)

“Com

o al

guns

con

ceito

s sã

o si

stem

atiz

ados

de

form

a ap

ress

ada,

o p

rofe

ssor

dev

e av

alia

r a

nece

ssid

ade

de e

labo

rar

e ut

ilizar

, em

sua

s au

las,

ou

tras

ativ

idad

es q

ue a

ntec

edam

a a

pres

enta

ção

dos

cont

eúdo

s. A

lém

dis

so, s

erá

prec

iso

orga

niza

r mat

eria

is e

rec

urso

s di

dátic

os n

eces

sário

s a

algu

mas

das

ativ

idad

es p

ropo

stas

. R

ecom

enda

-se

ao d

ocen

te d

ar a

tenç

ão e

spec

ial

a al

gum

as m

onta

gens

mai

s di

fícei

s de

sól

idos

ge

omét

ricos

, por

mei

o de

dob

radu

ras,

que

requ

erem

bas

tant

e ha

bilid

ade.

” (p.

103

) 10

.”S

ão f

reqü

ente

s os

cap

ítulo

s co

m u

ma

ativ

idad

elú

dica

, de

nom

inad

a O

ba!

Jogo

s!,

segu

ida,

em

ger

al,

de a

tivid

ades

de

aplic

ação

do

jogo

, ch

amad

a V

amos

Res

olve

r?.”

(p. 1

04)

“Ao

final

do

1º v

olum

e, h

á m

ater

ial p

ara

reco

rte.

Nos

dem

ais

volu

mes

, ess

e m

ater

ial e

ncon

tra-s

e no

Man

ual d

o P

rofe

ssor

, par

a re

prod

ução

.” (p

. 10

4)“N

a pa

rte e

spec

ífica

de

cada

livr

o (n

o M

anua

l do

Pro

fess

or),

enco

ntra

m-s

e: o

bser

vaçõ

es e

sug

estõ

es c

ompl

emen

tare

s pa

ra a

s at

ivid

ades

pro

post

as

e su

gest

ões

para

o e

mpr

ego

do m

ater

iald

oura

do (2

ª e 3

ª sér

ies)

ou

da c

alcu

lado

ra (3

ª e 4

ª sér

ies)

.” (p

. 104

) “O

s m

ater

iais

pro

post

os n

a co

leçã

o sã

o si

mpl

es e

, qua

se s

empr

e, p

odem

ser

con

fecc

iona

dos

ou tr

azid

os p

elos

alu

nos;

ent

reta

nto,

ele

s de

vem

se

r pre

para

dos

com

ant

eced

ênci

a.” (

p. 1

09)

11.

“Os

cont

eúdo

s sã

o or

gani

zado

s po

r cap

ítulo

s, d

edic

ados

a u

m d

os b

loco

s: n

úmer

os e

ope

raçõ

es; g

rand

ezas

e m

edid

as; g

eom

etria

; e tr

atam

ento

da

info

rmaç

ão.

Os

capí

tulo

s co

meç

am c

om u

m t

exto

sob

re o

ass

unto

a s

er e

stud

ado

e a

segu

ir sã

o su

bdiv

idid

os,

basi

cam

ente

, em

seq

üênc

ias

de

ativ

idad

es q

ue, a

lgum

as v

ezes

, são

pre

cedi

das

de p

eque

nos

text

os. E

ntre

ess

as, e

ncon

tram

-se

sist

emat

izaç

ões

e se

ções

esp

ecia

is d

o tip

o: S

ó pr

a co

nver

sar;

Voc

ê sa

bia

que.

..; B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde;

eD

esaf

io.”

(p. 1

10)

“No

livro

da

1a s

érie

, há,

ain

da, m

ater

iais

para

reco

rtar

.” (p

. 110

) “N

os m

anua

is d

a 2ª

, 3ª e

4ª s

érie

s, e

ncon

tram

-se

mol

des

para

repr

oduç

ão.”

(p. 1

10)

117

Page 118: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

“Den

tre a

s at

ivid

ades

enc

ontra

m-s

e qu

estõ

es a

berta

s, d

esaf

ios

e si

tuaç

ões

em q

ue s

e so

licita

ao

alun

o fo

rmul

ar p

robl

emas

e v

erifi

car r

esul

tado

s. A

co

leçã

o in

cent

iva

o us

o de

mat

eria

is c

oncr

etos

var

iado

s, b

em c

omo

o em

preg

o da

cal

cula

dora

.” (p

. 114

) “A

col

eção

é r

ica

no u

so d

e m

ater

iais

conc

reto

s e

reco

men

da-s

e qu

e o

prof

esso

r dê

ate

nção

esp

ecia

l ao

plan

ejam

ento

de

seu

uso

em s

ala

de

aula

.” (p

. 115

) 12

.“E

m m

uita

s un

idad

es, h

á se

ções

intit

ulad

as L

abor

atór

io d

e M

atem

átic

a, c

om d

esaf

ios

ou s

ituaç

ões

asso

ciad

as a

alg

um d

os c

onte

údos

da

unid

ade.

A

o fin

al,

são

apre

sent

ados

: E

xper

iênc

ias

de M

atem

átic

a, c

om j

ogos

e a

tivid

ades

;Pe

quen

o di

cion

ário

ilu

stra

do d

e M

atem

átic

a;S

ites

de

Mat

emát

ica;

sug

estõ

es c

omen

tada

s de

leitu

ras

para

os

alun

os, e

Bib

liogr

afia

.” (p

. 116

) “O

vol

ume

da 1

ªsér

ie tr

az m

ater

iais

par

a re

cort

ar.”

(p. 1

16)

“Em

ger

al, c

once

itos

e pr

oced

imen

tos

são

estu

dado

s a

parti

r de

exe

mpl

os e

exp

lana

ções

, com

pou

ca o

portu

nida

de p

ara

que

o al

uno

inve

stig

ue e

co

nstru

a se

us c

onhe

cim

ento

s. A

pesa

r de

apr

esen

tado

s em

ilu

stra

ções

, há

pou

coin

cent

ivo

para

que

osal

unos

trab

alhe

mco

mm

ater

iais

didá

ticos

, que

pod

em c

ontri

buir

para

a c

ompr

eens

ão d

os c

once

itos

e al

gorit

mos

.” (p

. 119

) “N

ota-

se, a

inda

, pou

cava

loriz

ação

dous

ode

mat

eria

isco

ncre

tos,

que

mui

to c

ontri

buem

par

a a

apre

ndiz

agem

da

Mat

emát

ica

ness

a fa

ixa

da

esco

larid

ade.

” (p.

120

) “O

uso

do

mat

eria

l co

ncre

to é

pou

co e

stim

ulad

o, e

a o

bra

não

ofer

ece

mol

des

ou o

rient

açõe

s pa

ra a

quel

es q

ue c

onst

am d

o liv

ro d

oal

uno.

” (p.

121

) “A

obr

a re

corr

e a

ilust

raçõ

es d

e al

guns

mat

eria

is, m

as n

ão h

á, n

o M

anua

l do

Prof

esso

r, su

bsíd

ios

para

a c

onst

ruçã

o e

uso

dos

mes

mos

.A

cons

elha

-se

que

o do

cent

e co

nsul

te o

utra

s fo

ntes

par

a en

rique

cer s

uas

aula

s co

m o

uso

efic

az d

esse

s re

curs

os d

idát

icos

.” (p

. 121

) 13

.“O

s co

nteú

dos

são

orga

niza

dos

em c

apítu

los.

Ess

es s

ão s

ubdi

vidi

dos

em u

nida

des

dedi

cada

s a

um t

ópic

o, q

ue c

ontê

m t

exto

s ex

plic

ativ

os,

ativ

idad

es e

alg

umas

seç

ões

espe

ciai

s: P

ara

você

des

cobr

ir, c

ompo

sta

de p

eque

nos

desa

fios;

Pro

blem

as?

Sem

pro

blem

as!,

que

traz

ques

tões

de

mai

or a

prof

unda

men

to; P

ara

vive

r mel

hor,

com

dad

os, i

nfor

maç

ões

e at

ivid

ades

mat

emát

icas

que

ass

ocia

m te

mas

à fo

rmaç

ão d

o ci

dadã

o; e

É ho

ra

do jo

go,q

ue tr

az a

tivid

ades

lúdi

cas

a se

rem

real

izad

as e

m g

rupo

s, re

laci

onad

as a

o co

nteú

do re

cém

-abo

rdad

o.” (

p. 1

22)

“O v

olum

e da

1ª s

érie

incl

ui, a

inda

, mat

eria

is n

o en

cart

e Pa

ra re

cort

ar e

col

ar.”

(p. 1

22)

“O M

anua

l do

Pro

fess

or c

onté

m u

ma

cópi

a do

Liv

ro d

o A

luno

,com

res

post

as e

orie

ntaç

ões

didá

ticas

, e

um M

anua

l Ped

agóg

ico.

Ess

eúl

timo

é co

mpo

sto

de u

m S

umár

ioe

duas

par

tes.

A p

rimei

ra, c

omum

a to

dos

os v

olum

es, a

pres

enta

as

cons

ider

açõe

s ge

rais

, em

cin

coite

ns:A

impo

rtânc

ia

da M

atem

átic

a no

cur

rícul

o es

cola

r; U

m l

ivro

didá

tico

pode

aju

dar?

; C

omen

tand

o a

cole

ção;

Pen

sand

o na

ava

liaçã

oe

Sug

estõ

es p

ara

o ap

erfe

içoa

men

to d

o pr

ofes

sor.

A s

egun

da p

arte

traz

orie

ntaç

ões

sobr

e as

ativ

idad

es p

ropo

stas

em

cad

a ca

pítu

lo, s

uges

tões

de o

utra

s at

ivid

ades

em

ater

ial p

ara

repr

oduç

ão.”

(p. 1

22)

“O u

so d

e m

ater

iais

con

cret

os, c

omo

recu

rso

para

exp

lora

r o c

onhe

cim

ento

, é b

em fe

ito e

mer

ece

dest

aque

o tr

abal

ho c

om jo

gos.

” (p.

125

) “A

met

odol

ogia

de

ensi

no-a

pren

diza

gem

priv

ilegi

a a

cons

truçã

o do

con

heci

men

to,

valo

riza

o pa

pel d

o al

uno,

os

seus

con

heci

men

tos

prév

ios,

e

evid

enci

a pr

eocu

paçã

o co

m u

ma

apre

ndiz

agem

ativ

a. O

utro

asp

ecto

im

porta

nte

da o

bra

é a

utili

zaçã

o de

jog

os p

ara

a ap

rend

izag

em d

os

conc

eito

s m

atem

átic

os. A

seç

ãoH

ora

do J

ogo,

freqü

ente

nos

cap

ítulo

s, é

inte

ress

ante

e, s

empr

e, c

ulm

ina

com

que

stõe

s qu

e aj

udam

o a

luno

a

refle

tir s

obre

a M

atem

átic

a de

form

a lú

dica

.” (p

. 126

) “A

lém

dis

so, é

sug

erid

o o

uso

de d

iver

sos

mat

eria

is d

idát

icos

, em

sua

mai

oria

de

baix

o cu

sto.

Des

sa fo

rma,

a p

repa

raçã

o pr

évia

des

ses

mat

eria

is

é re

com

endá

vel p

ara

a m

aior

efic

ácia

do

traba

lho

peda

gógi

co.”

(p. 1

27)

14.

“Um

a se

ção

inic

ial,

Por

den

tro d

e se

u liv

ro,

desc

reve

a e

stru

tura

de

cada

um

dos

vol

umes

. E

sses

se

divi

dem

em

uni

dade

s, o

rgan

izad

as e

m

capí

tulo

s. N

a pá

gina

de

aber

tura

de

cada

uni

dade

, sã

o pr

opos

tas

ativ

idad

es q

ue v

isam

des

perta

r o

inte

ress

e pe

lo c

onte

údo

a se

r es

tuda

do.

Seg

uem

-se

as s

eçõe

s: E

u e

meu

s co

lega

s; U

m p

asse

iope

la h

istó

ria; M

ãos

à ob

ra, q

ue e

nvol

ve c

onst

ruçã

o de

mat

eria

is e

ativ

idad

es p

rátic

as;

Um

pou

co m

ais,

com

info

rmaç

ões

para

enr

ique

cer o

con

teúd

o em

est

udo;

Jog

ando

com

...; e

Imag

ens

curio

sas,

com

alg

umas

ilus

ões

de ó

tica.

Alg

umas

das

ativ

idad

es s

ão d

esta

cada

s co

m u

ma

faix

a ve

rtica

l em

que

se

lê:

Cál

culo

men

tal;

Est

imat

iva;

Des

afio

;R

efle

tindo

; C

alcu

lado

ra;

e

118

Page 119: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Pos

sibi

lidad

es. A

o fin

al d

e ca

da v

olum

e, h

á um

a un

idad

e de

Rev

isão

, e o

utra

, cha

mad

a C

ader

no d

e de

safio

s. E

xist

em, a

inda

, a B

iblio

graf

iae

o C

rédi

to d

as im

agen

s. O

livr

o da

prim

eira

sér

ie tr

az, n

o fin

al, m

ater

iais

par

a re

cort

e.” (

p. 1

28)

“Um

con

junt

o de

mol

des

para

repr

oduç

ão fi

naliz

a os

vol

umes

(no

Man

ual d

o P

rofe

ssor

), ex

ceto

o d

a 1ª

sér

ie.”

(p. 1

28)

“Tam

bém

est

ão p

rese

ntes

ativ

idad

es in

tere

ssan

tes

com

ilus

ão d

e ót

ica.

” (p.

132

) “N

o en

tant

o, é

dad

o po

uco

espa

ço p

ara

a in

icia

tiva

próp

ria d

o al

uno

e pa

ra s

uas

prod

uçõe

s, s

endo

freq

üent

es a

s at

ivid

ades

em

que

ele

ape

nas

deve

obs

erva

r e

segu

ir o

mod

elo

apre

sent

ado.

Des

sa fo

rma,

não

é fa

vore

cida

um

a pa

rtic

ipaç

ão m

ais

ativ

a do

alu

no, n

a qu

al e

le e

xerç

a, d

e fa

to, s

ua a

uton

omia

.” (p

. 132

) “P

odem

, ain

da,s

er e

ncon

trada

s at

ivid

ades

com

plem

enta

res,

mat

eria

l par

a re

prod

ução

e jo

gos,

ent

re o

utro

s, o

que

favo

rece

e a

mpl

ia o

uso

do

livro

.” (p

. 133

)15

.“A

s un

idad

es te

rmin

am c

om a

seç

ão F

alan

do d

e ...

, que

é p

arte

de

um P

roje

to a

nual

, com

os

tem

as: F

alan

dode

voc

ê (1

ª sér

ie);

Fala

ndo

de h

igie

ne

e sa

úde

(2ª s

érie

); Fa

land

o de

jogo

se

brin

cade

iras

(3ª s

érie

); Fa

land

o de

cid

adan

ia (4

ª sér

ie).”

(p. 1

34)

“No

livro

da

1ª s

érie

, exi

stem

mat

eria

is p

ara

reco

rtar

. Nos

dem

ais

há m

olde

s pa

ra re

prod

ução

.” (p

. 134

) “S

ãopo

ucas

as

ativ

idad

es q

ue p

ropõ

em o

man

usei

o de

mod

elos

geom

étric

os, a

ssim

com

o a

ampl

iaçã

oe

a re

duçã

o de

figu

ras

plan

as.”

(p.

138)

“A m

etod

olog

ia d

e en

sino

-apr

endi

zage

m (.

..) é

larg

amen

te s

uger

ida

a ut

ilizaç

ão d

e m

ater

iais

conc

reto

s co

mo

apoi

o di

dátic

o. M

erec

em d

esta

que.

” (p

. 138

) “A

lin

guag

em d

o liv

ro é

, em

ger

al,

adeq

uada

. S

ão u

tiliz

ados

: de

senh

os,

foto

s, h

istó

rias

em q

uadr

inho

s, r

epro

duçõ

es d

e m

ater

iais

conc

reto

s,no

taçã

o m

atem

átic

a, jo

gos,

text

os e

m lí

ngua

mat

erna

, grá

ficos

.” (p

. 139

) “A

s or

ient

açõe

s so

bre

as a

tivid

ades

incl

uem

sug

estõ

es in

tere

ssan

tes

para

o e

nriq

ueci

men

todi

dátic

odo

trab

alho

.” (p

. 139

) “P

ara

tirar

bom

pro

veito

do

livro

, sug

ere-

se a

o do

cent

e ga

rant

ir qu

e os

mat

eria

isco

ncre

tos

desc

ritos

na

obra

est

ejam

na

sala

de

aula

e p

reve

r te

mpo

par

a qu

e os

alu

nos

poss

am fa

zer e

xplo

raçõ

es e

am

adur

ecer

idéi

as, a

ntes

de

usar

em p

reco

cem

ente

as

regr

as.”

(p. 1

39)

16.

“Os

cont

eúdo

s sã

o or

gani

zado

s em

cap

ítulo

s te

mát

icos

. O te

ma

cent

ral d

o ca

pítu

lo é

sub

divi

dido

em

tópi

cos

que

se e

stru

tura

m e

m tr

ês e

tapa

s:

apre

sent

ação

res

umid

a do

s co

nteú

dos,

com

bas

e em

pro

blem

as o

u pe

rgun

tas,

con

tend

o co

ncei

tos,

pro

cedi

men

tos,

nom

encl

atur

a m

atem

átic

a e

repr

esen

taçõ

es s

imbó

licas

; Ativ

idad

esde

apl

icaç

ão; e

um

a se

ção,

Que

ro M

ais,

com

ativ

idad

es c

ompl

emen

tare

s e

de re

visã

o.” (

p. 1

40)

“No

livro

da

1a s

érie

anex

os c

om m

ater

ial d

eap

oio

a al

gum

as a

tivid

ades

pro

post

as.”

(p. 1

40)

“A c

oleç

ão d

esta

ca-s

e po

r us

ar m

ater

iais

didá

ticos

div

erso

s e

por

valo

rizar

os

sign

ifica

dos

dos

cont

eúdo

s. E

sses

são

est

udad

os, e

m g

eral

, por

m

eio

de a

tivid

ades

pro

post

as o

u re

solv

idas

, pre

cedi

das

de c

ham

adas

par

a o

alun

o re

fletir

ou

real

izar

exp

erim

ento

s e

segu

idas

de

ativ

idad

esde

aplic

ação

. No

enta

nto,

a a

pres

enta

ção

imed

iata

das

sol

uçõe

s po

de le

var

o al

uno

a nã

o ap

rove

itar

as o

portu

nida

des

de p

artic

ipar

ativ

amen

te n

a aq

uisi

ção

do c

onhe

cim

ento

.” (p

. 143

) “N

as a

tivid

ades

, es

timul

a-se

, ac

erta

dam

ente

, o

empr

ego

do m

ater

iald

oura

do e

do

quad

ro v

alor

de

luga

r na

apr

esen

taçã

o do

s al

gorit

mos

das

op

eraç

ões

nos

natu

rais

.” (p

. 144

) “O

utro

pon

to p

ositi

vo d

a ob

ra é

o M

anua

ldo

Prof

esso

r, qu

e of

erec

e co

ntrib

uiçõ

es e

fetiv

as p

ara

o tra

balh

o de

sal

a de

aul

a, p

or m

eio

de o

rient

açõe

s di

dátic

as, s

uges

tões

de

ativ

idad

es c

ompl

emen

tare

s e

de jo

gos.

” (p.

145

) “D

a m

esm

a fo

rma,

o p

rofe

ssor

dev

e le

mbr

ar-s

e qu

e os

mat

eria

isdi

dátic

osso

licita

dos

em m

uita

s at

ivid

ades

pre

cisa

mse

rpr

epar

ados

com

ante

cedê

ncia

.” (p

. 145

) 17

.“O

s liv

ros

estã

o es

trutu

rado

s em

uni

dade

s, q

ue tr

atam

de

um c

onte

údo

mat

emát

ico

prin

cipa

l, qu

e é

subd

ivid

ido

em tó

pico

s. C

ada

unid

ade

com

eça

com

um

tex

to e

m q

uadr

inho

s, q

ue c

omen

ta u

ma

situ

ação

rel

acio

nada

ao

cont

eúdo

prin

cipa

l, e

suas

sub

divi

sões

têm

, qu

ase

toda

s, a

mes

ma

estru

tura

: ap

rese

ntaç

ões

do c

onte

údo

e se

qüên

cias

de

ativ

idad

es q

ue,

às v

ezes

, in

clui

as

seçõ

es:

Com

o fa

zer,

Des

afio

, S

aiba

mai

s! F

lash

m

atem

átic

o, C

riativ

idad

ee

aleg

ria,M

atem

átic

a e

arte

, Con

tand

o hi

stór

ias,

Lei

a...,

Pes

quis

a, L

endo

e in

terp

reta

ndo,

Com

o fa

zer.”

(p. 1

46)

119

Page 120: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

“Ao

final

doliv

roda

1ªsé

rie,

há u

m m

ater

ialc

ompl

emen

tar

cons

tituí

do d

e qu

atro

cad

erno

s: d

e le

itura

, de

pas

sate

mpo

s, d

e do

brad

uras

e d

e jo

gos,

todo

s co

m m

ater

iais

par

a re

corte

.” (p

. 146

) “O

s do

is ú

ltim

os li

vros

(do

Man

ual d

o P

rofe

ssor

) inc

luem

um

Cad

erno

de

apoi

o, c

om fi

gura

s pa

ra s

erem

repr

oduz

idas

.” (p

. 146

) “N

o en

tant

o, d

iver

sas

veze

s a

cont

extu

aliz

ação

se

base

ia e

m s

ituaç

ões

artif

icia

is, q

ue n

ão fa

zem

par

te d

o di

a-a-

dia

do a

luno

: é o

cas

o do

clu

be d

e fu

tebo

l que

faz

anot

açõe

s em

qua

dro

valo

r de

luga

r e c

om m

ater

ial d

oura

do.”

(p. 1

50)

“Obs

erva

-se

o us

o de

mat

eria

is c

oncr

etos

, tai

s co

mo:

ába

co,m

ater

iald

oura

do,d

obra

dura

s,re

cort

es.”

(p. 1

50)

“Exi

stem

vár

ias

suge

stõe

s (n

o m

anua

l do

prof

esso

r) d

e pe

squi

sas,

jogo

s, m

onta

gem

de

mur

ais.

” (p.

151

) “O

uso

de

mat

eria

isco

ncre

tos

é va

loriz

ado

e, a

lgum

as v

ezes

, el

es s

ão u

tiliz

ados

em

ilu

stra

ções

par

a a

apre

sent

ação

dos

con

teúd

os.

Rec

omen

da-s

e qu

e o

prof

esso

rpr

epar

e es

ses

mat

eria

is c

om a

ntec

edên

cia

e in

cent

ive

o al

uno

a m

anus

eá-lo

s,em

vez

desi

mpl

esm

ente

obse

rvá-

los.

” (p.

151

) 18

.“E

m a

lgun

s ca

pítu

los

há s

eçõe

s es

peci

ais:

Con

vers

ando

sob

re o

tex

to,

para

est

imul

ar o

deb

ate

em s

ala

de a

ula;

Açã

o, q

ue e

nvol

vem

o u

so d

e ou

tros

mat

eria

is d

idát

icos

.” (p

. 152

) “N

o liv

ro d

a 1ª

sér

ie e

ncon

tram

-se,

ain

da, f

olha

s es

peci

ais

para

reco

rte.

” (p.

152

) “N

os v

olum

es d

as 2

ª, 3ª

e 4

ª sér

ies

(no

Man

ual d

o P

rofe

ssor

), há

mol

des

para

ser

em re

prod

uzid

os.”

(p. 1

52)

“Os

algo

ritm

os s

ão c

onst

ruíd

os g

rada

tivam

ente

, val

oriz

ando

-se

a co

mpr

eens

ão d

os p

roce

dim

ento

s, p

or m

eio

do u

so d

e m

ater

iais

conc

reto

s de

m

anip

ulaç

ão, c

omo

o áb

aco.

” (p.

156

)“N

o es

tudo

da

geom

etria

, per

cebe

-se

caut

ela

em e

vita

r a

apre

sent

ação

form

al d

e co

ncei

tos

bási

cos

com

o qu

adra

do, r

etân

gulo

, los

ango

e c

ubo,

pr

ioriz

ando

-se

a ob

serv

ação

de

dese

nhos

e m

ater

iais

conc

reto

s.” (

p. 1

57)

“A m

etod

olog

ia d

e en

sino

-apr

endi

zage

m v

alor

iza

a pa

rtici

paçã

o do

s al

unos

na

cons

truçã

o de

con

ceito

s po

r m

eio

das

ativ

idad

es,

prob

lem

as e

jogo

s.” (

p. 1

57)

“Alé

m d

isso

, são

est

imul

ados

a d

iscu

ssão

de

estra

tégi

as p

ara

a re

solu

ção

depr

oble

mas

e o

uso

dedi

vers

osm

ater

iais

conc

reto

s.” (

p. 1

57)

“Os

jogo

s pr

opos

tos

favo

rece

m d

esco

berta

s e

o tra

balh

o em

gru

po e

tam

bém

con

tribu

em p

ara

a so

cial

izaç

ão d

e co

nhec

imen

tos.

” (p.

157

) “H

á um

a gr

ande

var

ieda

dede

jogo

sde

safia

dore

s (n

o M

anua

l do

Pro

fess

or),

que

envo

lvem

regr

as, e

stra

tégi

as e

sol

uçõe

s qu

e po

dem

con

tribu

ir pa

ra a

apr

endi

zage

m.”

(p. 1

58)

“Vár

ias

ativ

idad

es p

ropo

stas

na

cole

ção

nece

ssita

m d

e m

ater

iais

conc

reto

s, c

omo

mat

eria

ldo

urad

o, “

cédu

las”

,ta

ngra

m,

palit

osgr

ãos,

calc

ulad

ora,

que

dev

em s

er p

rovi

denc

iado

s pa

ra a

aul

a” (p

. 158

) “H

á um

a gr

ande

varie

dade

de

jogo

sde

safia

dore

s (n

o M

anua

l do

Pro

fess

or),

que

nece

ssita

m d

e um

a an

ális

e pr

évia

do

prof

esso

r qu

anto

às

regr

as, e

stra

tégi

as e

sol

uçõe

s.” (

p. 1

58)

19.

“Há,

ain

da, d

iver

sos

tipos

de

seçõ

es e

spec

iais

: Det

etiv

eem

açã

o!, c

om d

esaf

ios;

Pes

quis

ar e

Apr

ende

r!;P

ara

ler!,

ent

re o

utra

s.” (

p. 1

59)

“No

livro

da

1ª s

érie

, exi

stem

mat

eria

ispa

rare

cort

e. P

ara

as s

érie

s se

guin

tes,

exi

stem

mol

des

noM

anua

ldo

Prof

esso

r.” (p

. 159

) “V

alor

iza-

se o

uso

de

mat

eria

isco

ncre

tos

nos

text

os, n

o en

tant

o, s

eu u

so e

fetiv

o pe

lo a

luno

não

é in

cent

ivad

o.” (

p. 1

62)

“São

pos

itiva

s as

ativ

idad

es q

ue s

olic

itam

o u

so d

o cá

lcul

o m

enta

l, a

reso

luçã

o de

des

afio

s, o

uso

de

mat

eria

isco

ncre

tos

com

o o

mat

eria

ldo

urad

o,m

olde

sde

cédu

las,

jogo

s et

c.,

além

do

empr

ego

da c

alcu

lado

ra.

Con

tudo

, o

alun

o nã

o é

sufic

ient

emen

te in

cent

ivad

o a

utili

zar

os

recu

rsos

apr

esen

tado

s.” (

p. 1

63)

“A li

ngua

gem

é a

dequ

ada.

Alé

m d

os q

uadr

inho

s, e

ncon

tram

-se

vário

s tip

os d

e te

xtos

, co

mo

pala

vras

cruz

adas

, hi

stór

ias,

tre

chos

de

jorn

al o

u re

vist

a, d

esen

hos,

grá

ficos

e m

úsic

as q

ueco

labo

ram

par

a va

loriz

ar ta

nto

a ex

pres

são

escr

itae

oral

do

alun

o co

mo

a lin

guag

em m

atem

átic

a e

sua

artic

ulaç

ão c

om a

líng

ua m

ater

na.”

(p. 1

64)

“A c

oleç

ão tr

az d

iver

sas

situ

açõe

s co

m u

so d

e m

ater

iais

conc

reto

s. N

o en

tant

o, n

ão s

e in

cent

iva,

de

fato

, o e

nvol

vim

ento

do

alun

o no

seu

uso

. E

m v

ista

dis

so, r

ecom

enda

-se

que

o pr

ofes

sorp

ropo

rcio

nem

omen

tos

de e

mpr

ego

efet

ivo

dess

es m

ater

iais

em

sal

ade

aul

a, p

ara

que

esse

s

120

Page 121: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

não

seja

m a

pena

s vi

sual

izad

os e

m il

ustr

açõe

s.” (

p. 1

64)

20.

“As

ativ

idad

es s

ão d

e di

vers

os ti

pos,

com

o de

safio

s,jo

gos,

pes

quis

as, e

xerc

ício

s de

fixa

ção,

e o

utro

s. E

tique

tas

mar

cam

alg

umas

das

ativ

idad

es:

Em

gru

po,

Expe

riênc

ia,

Des

afio

, P

esqu

isa

eC

riativ

idad

e. A

o fim

de

cada

uni

dade

, te

mos

as

seçõ

es:

Já s

ei f

azer

– c

om a

tivid

ades

par

a re

conh

ecer

, fix

ar e

aut

oava

liar

os c

onte

údos

; C

alcu

land

o de

cab

eça

– co

m s

ituaç

ões

de c

álcu

lo m

enta

l e

de e

stim

ativ

as;

e R

evis

tinha

da

Mat

emát

ica

– co

m u

ma

ativ

idad

e lú

dica

; e a

s su

bseç

ões:

Con

stru

indo

; Voc

ê sa

bia?

; Vam

osle

r ou

Dic

a de

Lei

tura

. No

fim d

o liv

ro d

a 1ª

sér

ie h

ám

ater

iais

par

a re

cort

es..”

(p. 1

65)

“Pro

post

as d

e jo

gos

oum

odel

os s

ão a

pres

enta

dos

com

o an

exo

(no

Man

ual d

o P

rofe

ssor

).” (p

. 165

) “A

abo

rdag

em d

os c

onte

údos

no

cam

po d

a ge

omet

ria é

um

dos

pon

tos

forte

s da

obr

a. A

inte

nção

de

envo

lver

o a

luno

em

dis

tinta

s si

tuaç

ões

devi

sual

izaç

ão, m

anip

ulaç

ão, o

rient

ação

, rep

rese

ntaç

ão e

cons

truç

ão, e

xpre

ssa

no M

anua

l do

Pro

fess

or, é

bem

suc

edid

a.” (

p. 1

69)

“O tr

abal

ho e

m e

quip

e e

o de

mat

eria

is d

idát

icos

são

per

man

ente

men

te e

stim

ulad

os.”

(p. 1

70)

“Há

uma

gran

de v

arie

dade

de

tipos

de

text

os,a

lém

dos

usu

ais

em li

vros

did

átic

os, e

que

incl

uem

diál

ogos

, lem

bret

es, a

divi

nhaç

ões,

cant

igas

dero

da,h

istó

rias

em q

uadr

inho

s e

rece

itas

entre

out

ros.

” (p.

171

)“A

s at

ivid

ades

pro

post

as p

edem

, com

freq

üênc

ia, a

util

izaç

ão d

e di

vers

osm

ater

iais

didá

ticos

. Alé

m d

o áb

aco,

do

quad

rova

lor

delu

gar

e do

m

ater

iald

oura

do, q

ue s

ão c

omun

s ne

ssa

fase

do

ensi

no, h

á um

a va

rieda

de d

e ou

tros

que

pre

cisa

mes

tar

disp

onív

eis

nasa

lade

aula

.” (p

. 17

1)21

.“O

s ca

pítu

los,

por

sua

vez

, se

inic

iam

com

um

peq

ueno

tex

to s

obre

o t

ema,

e s

ão e

stru

tura

dos

pela

s se

ções

: D

esco

brin

doe

regi

stra

ndo,

com

ex

plor

açõe

s e

diag

nóst

icos

; D

e ol

ho n

o co

nhec

imen

to,

que

disc

ute

assu

ntos

estu

dado

s ou

int

rodu

z no

vos;

Pra

tican

do e

apr

ende

ndo,

par

a am

plia

ção

dos

conh

ecim

ento

s; A

mpl

iand

o as

des

cobe

rtas,

par

a a

reto

mad

a de

con

ceito

s. T

ambé

m p

odem

apa

rece

r: V

ale

a pe

na .

.., p

ara

inte

graç

ão c

om o

utra

s ár

eas

do c

onhe

cim

ento

, e V

amos

brin

car?

Vár

ios

mód

ulos

term

inam

com

a s

eção

Pen

sand

o e

Ava

liand

o e

um P

roje

to. N

os

livro

s, h

á su

gest

ões

de le

itura

par

a o

alun

o, g

loss

ário

e m

ater

iais

para

repr

oduç

ãoou

reco

rte.

Ess

es ú

ltim

os, n

o liv

ro d

a 1ª

sér

ie.”

(p. 1

72)

“As

ativ

idad

es, m

uita

s ve

zes,

env

olve

m, d

e m

anei

ra a

dequ

ada,

rec

urso

sdi

dátic

osdi

vers

os, c

omo

mat

eria

lcon

cret

o, c

alcu

lado

ra e

jogo

s.”

(p.

176)

“Mui

tas

ativ

idad

es e

nvol

vem

o e

mpr

ego

adeq

uado

de

recu

rsos

didá

ticos

, tai

s co

mo

mat

eria

isco

ncre

tos,

jogo

s, c

alcu

lado

ra, b

rinca

deira

s.” (

p.

177)

“Ape

sar d

as b

oas

suge

stõe

s pa

ra u

so d

o m

ater

ial d

oura

do, r

ecom

enda

-se

que

a in

trod

ução

da

adiç

ãoco

mdo

isal

garis

mos

seja

prec

edid

a do

us

o de

out

ros

mat

eria

isdi

dátic

os.N

opl

anej

amen

to d

e se

u tra

balh

o, o

pro

fess

or d

eve

leva

r em

con

ta q

ue v

ária

sat

ivid

ades

nece

ssita

m d

e m

ater

iais

conc

reto

s, c

omo

mat

eria

ldou

rado

,tam

pinh

as,b

otõe

s,em

bala

gens

,ent

reou

tros

.” (p

. 177

) 22

.“A

ntes

do

sum

ário

, ca

da li

vro

traz

a se

ção

De

Olh

o no

Liv

ro q

ue d

escr

eve

os o

bjet

ivos

e a

s ca

ract

erís

ticas

de

seçõ

es e

spec

iais

con

tidas

nas

un

idad

es, e

ntre

ela

s: C

oloc

ando

empr

átic

a;Jo

gos;

Tra

balh

ando

em

gru

po; C

alcu

lado

ra;C

álcu

lo m

enta

l; D

e ol

ho n

as in

form

açõe

s; D

e ol

ho n

a H

istó

ria. A

s du

as ú

ltim

as u

nida

des

são:

um

a de

revi

são

e ou

tra c

om jo

gos

e at

ivid

ades

prá

ticas

.” (p

. 178

) “O

livr

o da

1ª s

érie

incl

ui, a

inda

, um

a se

ção

de a

tivid

ades

com

mat

eria

is p

ara

reco

rte.

” (p.

178

) “E

m g

eom

etria

, são

exp

lora

das

ativ

idad

es d

e re

pres

enta

ção,

pla

nific

ação

e c

onst

ruçã

ode

mod

elos

conc

reto

s.” (

p. 1

81)

“Há

freqü

ente

s at

ivid

ades

de

cálc

ulo

men

tal e

de

estim

ativ

as e

o e

mpr

ego

de d

iver

sos

mat

eria

isdi

dátic

os é

favo

reci

do.”

(p. 1

82)

“Em

geo

met

ria a

pare

cem

, com

freq

üênc

ia, a

tivid

ades

que

env

olve

m a

repr

esen

taçã

o po

r mei

o de

des

enho

s ou

de

mod

elos

conc

reto

s.” (

p. 1

82)

“Por

out

ro la

do, a

div

ersi

dade

de

jogo

s e

de a

tivid

ades

com

mat

eria

lcon

cret

o cr

ia b

oas

cond

içõe

s pa

ra a

atri

buiç

ão d

e si

gnifi

cado

s ao

s co

ncei

tos

mat

emát

icos

.” (p

. 182

) “O

trab

alho

em

equ

ipe

é pr

opos

to, c

om fr

eqüê

ncia

, em

um

a se

ção

espe

cífic

a e

tam

bém

em

ativ

idad

es q

ue e

nvol

vem

mat

eria

lcon

cret

o,jo

gos

e el

abor

ação

de

prob

lem

as.”

(p. 1

82)

“Ao

long

o de

toda

a c

oleç

ão, i

núm

eras

ativ

idad

es e

jogo

s fa

zem

uso

de

mat

eria

lcon

cret

o, o

que

exi

girá

plan

ejam

ento

e p

repa

raçã

o po

r pa

rte

121

Page 122: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

dodo

cent

e. A

lém

dis

so, a

con

fecç

ão d

e m

ater

iais

pelo

sal

unos

, po

r ve

zes,

dem

anda

rátr

abal

hoex

trac

lass

eou

auxí

liode

um

adu

lto.”

(p.

183)

23.

“Enc

ontra

m-s

e, a

inda

, os

capí

tulo

s Jo

gos

e br

inca

deira

s ou

Jog

os e

des

cobe

rtas

.” (p

. 184

) “N

o liv

ro d

a 1a

sér

ie, h

á ai

nda

mat

eria

is p

ara

reco

rte.

” (p.

184

) “N

os tr

ês ú

ltim

os li

vros

(no

Man

ual d

o P

rofe

ssor

), en

cont

ram

-se

mod

elos

par

a re

prod

ução

.” (p

. 184

) “A

seç

ão J

ogos

e B

rinca

deira

s, d

istri

buíd

a ao

long

o do

s vo

lum

es, c

ontri

bui p

ara

a in

tegr

ação

, ret

omad

a e

expl

oraç

ão d

os c

once

itos

e pa

ra tr

ocas

pa

rtici

pativ

as e

ntre

os

alun

os.”

(p. 1

87)

“Há,

ain

da, c

apítu

los

que

traze

m a

rticu

laçõ

es in

tere

ssan

tes.

Por

exe

mpl

o, o

uso

do

tang

ram

par

a ex

plor

ar fr

açõe

s e

não

apen

as p

ara

com

posi

ção

de fi

gura

s pl

anas

, no

volu

me

da 3

ª sér

ie.”

(p. 1

87)

“O c

once

ito d

e nú

mer

o, n

o pr

imei

ro v

olum

e, é

exp

lora

do a

par

tir d

o co

nhec

imen

to p

révi

o do

alu

no e

de

ativ

idad

es q

ue e

nvol

vem

agr

upam

ento

,or

gani

zaçã

o e

clas

sific

ação

de

quan

tidad

es. O

bser

va-s

e, a

inda

, o u

so d

e di

vers

osre

curs

os c

omo

o ca

lend

ário

, jog

os e

o d

inhe

iro.”

(p. 1

88)

“Em

geo

met

ria, o

s só

lidos

são

usa

dos

para

o c

onhe

cim

ento

das

figu

ras

plan

as e

são

sig

nific

ativ

as a

s di

scus

sões

sob

re a

rig

idez

do

triân

gulo

e a

ut

ilizaç

ão d

e do

brad

uras

e q

uebr

a-ca

beça

s.” (

p. 1

88)

“As

ativ

idad

es p

ropo

stas

aos

alu

nos

são

freqü

ente

men

te r

elac

iona

das

a pr

átic

as s

ocio

cultu

rais

e h

á m

uito

s jo

gos

e br

inca

deira

s ba

sead

os n

a cu

ltura

de

dife

rent

es p

ovos

.” (p

. 188

) “A

lgum

as v

ezes

, os

assu

ntos

são

intro

duzi

dos

por j

ogos

e b

rinca

deira

s, q

uese

rvem

de

cont

exto

e d

e m

otiv

ação

.” (p

. 188

)“O

s ca

pítu

los

que

apre

sent

am jo

gos

e br

inca

deira

s fo

rnec

em c

onte

xtos

nos

quai

s os

con

teúd

os p

odem

ser

exp

lora

dos

pelo

sal

unos

de

man

eira

si

gnifi

cativ

a e

inte

ress

ante

.” (p

. 189

)“N

o en

tant

o, s

ão fe

itas

boas

orie

ntaç

ões

espe

cífic

as p

ara

as a

tivid

ades

pro

post

as a

os a

luno

s e

inst

ruçõ

es ú

teis

par

a os

jogo

s e

brin

cade

iras

(no

Man

ual d

o P

rofe

ssor

).” (p

. 189

) “A

s se

ções

Jog

os e

brin

cade

iras

são

impo

rtant

es p

ara

expl

orar

, ret

omar

e in

tegr

ar d

ifere

ntes

con

ceito

s. E

les

serv

em c

omo

exce

lent

e fe

rram

enta

de

mot

ivaç

ão p

ara

a ap

rend

izag

em e

de

soci

aliz

ação

ent

re o

s al

unos

.” (p

. 189

) 24

.“O

s ca

pítu

los,

por

sua

vez

, prin

cipi

am c

om u

ma

expl

anaç

ão d

o se

u co

nteú

do, f

eita

em

text

os q

ue in

clue

m h

istó

rias,

brin

cade

iras,

ou

ativ

idad

es

para

o a

luno

.” (p

. 190

) “O

livr

o da

1ª s

érie

ofe

rece

mat

eria

l par

a re

cort

e.” (

p. 1

90)

“O s

uple

men

to O

rient

açõe

s pa

ra o

pro

fess

orco

ntém

as

seçõ

es c

omun

s ao

s vo

lum

es: E

stru

tura

da

obra

; com

entá

rios

sobr

e os

Rec

urso

s D

idát

icos

e

Mat

eria

is d

e A

poio

; A M

atem

átic

ae

o P

roje

to P

edag

ógic

o, c

om te

xtos

sob

re o

ens

ino

da M

atem

átic

a,ob

jetiv

os g

erai

s e

por b

loco

de

cont

eúdo

, su

gest

ões

didá

ticas

e d

efic

has

para

ava

liaçã

o e

auto

-ava

liaçã

o e

Bib

liogr

afia

.” (p

. 190

)“É

ince

ntiv

ado

o em

preg

o de

mat

eria

lcon

cret

o, c

omo

auxí

lio p

ara

uma

apre

ndiz

agem

mai

s ef

etiv

a.” (

p. 1

93)

“Na

abor

dage

m d

os n

úmer

os e

ope

raçõ

es, r

ecor

re-s

e ao

uso

de

mat

eria

isde

apoi

o co

mo

o m

ater

ial d

oura

do e

a c

alcu

lado

ra, e

ince

ntiv

o ao

lcul

o m

enta

l e p

or e

stim

ativ

a.” (

p. 1

93)

“O M

anua

l do

Pro

fess

or a

pres

enta

orie

ntaç

ões

para

o d

esen

volv

imen

to d

os a

ssun

tos,

alé

m d

e su

gest

ões

de a

valia

ção,

est

raté

gias

did

átic

as, j

ogos

e ou

tras

ativ

idad

es c

ompl

emen

tare

s. A

s su

gest

ões

de a

tivid

ades

são

rica

s e

enfa

tizam

a a

pren

diza

gem

part

icip

ativ

a.” (

p. 1

95)

“Nos

livr

os, h

á su

gest

ões

de m

ater

iais

didá

ticos

, com

o m

ater

iald

oura

do,t

angr

am e

pla

nific

açõe

spa

ram

onta

gem

de

sólid

os q

ue s

erão

úte

is

na a

pren

diza

gem

. Por

isso

, dev

em s

er p

rovi

denc

iado

spa

ra u

so n

a sa

la d

e au

la.”

(p. 1

95)

25.

“Alg

umas

ativ

idad

es t

ambé

m s

ão a

ssin

alad

as p

or í

cone

s, n

as s

eçõe

s: T

roca

ndo

idéi

as;

e G

ente

com

o vo

cê,

que

prop

õe a

nális

e de

sol

uçõe

s at

ribuí

das

a cr

ianç

as;

Um

pou

co d

e hi

stór

ia;

Obs

erva

ndo;

Brin

cade

iras,

jogo

s e

cons

truç

ões;

Pro

blem

as d

e ló

gica

; U

sand

o a

calc

ulad

ora

eP

esqu

isan

do.”

(p. 1

96)

“O li

vro

da 1

a sé

rie tr

az m

ater

iais

par

a re

cort

e.” (

p. 1

96)

122

Page 123: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

“O M

anua

l do

Pro

fess

or c

onté

m o

Liv

ro d

o A

luno

, com

resp

osta

s e

com

entá

rios

às a

tivid

ades

, seg

uido

do

Gui

a e

recu

rsos

did

átic

os.”

(p. 1

96)

“A b

iblio

graf

ia, c

omum

, é s

egui

da d

e m

ater

iais

par

a re

prod

ução

.” (p

. 196

)“E

xist

eum

bom

núm

ero

de d

esaf

ios,

que

stõe

s ab

erta

sou

que

têm

vár

ias

solu

ções

, alé

m d

e pr

opos

tas

deus

o de

mat

eria

isco

ncre

tos

e de

jogo

squ

e nã

o se

rest

ringe

m a

mer

as a

tivid

ades

lúdi

cas.

Ao

cont

rário

,fav

orec

em a

con

stru

ção

de c

once

itos.

” (p.

200

)“A

obr

a dá

boa

s su

gest

ões

para

o u

so d

e m

ater

iais

didá

ticos

e d

e jo

gos

inte

grad

os c

om o

sco

nteú

dos

mat

emát

icos

em

cons

truçã

o. P

ara

apro

veitá

-las,

éne

cess

ário

prov

iden

ciar

os

recu

rsos

nece

ssár

ios

e ut

ilizá

-los

nom

omen

toap

ropr

iado

.” (p

. 201

) 26

.“O

s ca

pítu

los

com

põem

-se

de s

eqüê

ncia

s de

ativ

idad

es,

prec

edid

as d

e um

qua

dro

com

exp

licaç

ões

sobr

e o

cont

eúdo

a s

er t

rata

do e

, al

gum

as

veze

s, tr

azem

a s

eção

Vam

os p

ensa

r ju

ntos

, com

des

afio

s. A

o fin

al d

e ca

da u

nida

de, v

êm a

s se

ções

: Um

mun

do d

e in

form

açõe

s; E

m b

usca

de

solu

ções

; Jog

ando

e a

pren

dend

oe

Con

hece

ndo

um p

ouco

mai

s. H

á, a

inda

, um

a bi

blio

graf

ia e

, no

livro

da

1ª s

érie

, mat

eria

is p

ara

reco

rte.

” (p.

20

2)“O

uso

de

mat

eria

l did

átic

o e

de jo

gos

é ba

stan

te v

alor

izad

o, e

m e

spec

ial,

nos

dois

prim

eiro

s liv

ros.

” (p.

207

) “O

uso

de

recu

rsos

did

átic

os,

com

o ta

ngra

m,

dobr

adur

a, p

lani

ficaç

ões,

é um

des

taqu

e do

s pr

imei

ros

volu

mes

. R

ecom

enda

-se,

por

tant

o,

cuid

ado

na p

repa

raçã

o pr

évia

des

ses

apoi

os d

idát

icos

a s

erem

util

izad

os n

as a

tivid

ades

.” (p

. 208

) 27

.“A

s se

ções

Brin

cand

o co

m a

Mat

emát

ica,

que

apr

esen

tam

ativ

idad

es lú

dica

s ou

des

afio

s, v

êm in

serid

as e

ntre

alg

uns

itens

.” (p

. 209

) “N

o fin

al d

e ca

da v

olum

e, h

á su

gest

ões

de le

itura

par

a os

alu

nos

e m

ater

iais

deap

oio,

que

no

livro

da

prim

eira

sér

ie, p

odem

ser

reco

rtado

s e,

nos

de

mai

s de

vem

ser

repr

oduz

idos

.” (p

. 209

) “A

lém

dis

so, o

s co

nteú

dos

são,

mui

tas

veze

s, e

xplo

rado

s de

form

a m

uito

ráp

ida

ou r

esum

ida,

com

o na

s op

eraç

ões

com

fraç

ões,

nas

fórm

ulas

de

área

e n

o es

tudo

da

gran

deza

vol

ume,

ent

re o

utro

s ex

empl

os. A

ssim

, o p

apel

ativ

o do

alu

no n

o se

u pr

oces

so d

e ap

rend

izag

em fi

ca c

ompr

omet

ido.

E

ssa

limita

ção

é pa

rcia

lmen

te a

tenu

ada

por s

erem

pro

post

as a

tivid

ades

em

que

os

alun

os d

evem

inte

ragi

r co

m c

oleg

as o

u co

m o

pro

fess

or,

em p

artic

ular

, aqu

elas

que

est

ão a

ssoc

iada

s a

jogo

s.” (

p. 2

13)

“O e

nvol

vim

ento

efe

tivo

do a

luno

, em

ger

al,

é m

ais

favo

reci

do n

as a

tivid

ades

que

req

uere

m o

em

preg

o de

mat

eria

is c

oncr

etos

ou

têm

car

áter

lúdi

co, p

or is

so, r

ecom

enda

-se

ao d

ocen

te fa

zer u

m b

om p

lane

jam

ento

del

as.”

(p. 2

14)

28.

“Os

capí

tulo

s co

ntêm

seq

üênc

ias

de a

tivid

ades

inte

rcal

adas

pel

as s

eçõe

s D

esaf

ios

eP

ara

sabe

r mai

s.” (

p. 2

15)

“No

livro

da

1ª s

érie

, há

mat

eria

is p

ara

reco

rte.

Nos

dem

ais,

ess

e m

ater

ial e

ncon

tra-s

e no

Man

ual d

o P

rofe

ssor

, par

a se

r rep

rodu

zido

.” (p

. 215

)“S

ão i

nclu

ídos

(no

Man

ual

do P

rofe

ssor

),ta

mbé

m,

dive

rsos

tex

tos

sobr

e re

solu

ção

de p

robl

emas

, jo

gos

e de

safio

s,re

curs

osdi

dátic

os;

aval

iaçã

o, a

lém

de

suge

stõe

s de

leitu

ras,

site

s, c

omen

tário

s e

bibl

iogr

afia

. Há,

ain

da, s

eçõe

s es

pecí

ficas

por

série

: Apr

esen

taçã

o do

s co

nteú

dos;

D

icas

por

ativ

idad

es; E

ncar

tes

e um

Glo

ssár

io p

ara

o pr

ofes

sor.”

(p. 2

15)

“No

enta

nto,

a m

aior

ia d

as a

tivid

ades

dei

xa r

apid

amen

te o

con

text

o de

lad

o, p

ara

cent

rar-

se n

os c

onte

údos

mat

emát

icos

, ou

se

base

iam

em

si

tuaç

ões,

jogo

s ou

mat

eria

isap

oiad

os n

a pr

ópria

Mat

emát

ica.

” (p.

219

) “J

á na

s du

as ú

ltim

as s

érie

s, e

les

(os

cont

eúdo

s) s

ão in

trodu

zido

s a

parti

r de

situ

açõe

s, t

exto

s ou

jog

o m

ais

sign

ifica

tivos

e,

em s

egui

da,

são

prop

osto

s ex

ercí

cios

sob

re o

tem

a ab

orda

do, a

ntes

de

sua

sist

emat

izaç

ão.”

(p. 2

19)

“Mer

ecem

des

taqu

e as

seç

ões

Des

afio

, por

traz

erem

ativ

idad

es q

ue p

odem

con

tribu

ir pa

ra o

des

envo

lvim

ento

do

raci

ocín

io ló

gico

.” (p

. 219

) “E

mbo

ra o

livr

o co

nten

ha m

ater

ial d

e ap

oio

adeq

uado

, al

gum

as a

tivid

ades

exig

emou

tros

mat

eria

is.

Ass

im,

o pr

ofes

sor

prec

isa

leva

r is

so e

m

cons

ider

ação

no

plan

ejam

ento

, a fi

m d

e or

gani

zar o

trab

alho

com

ele

s.” (

p. 2

20)

29.

“O li

vro

da 1

ª sé

rie c

onté

m m

ater

iais

par

a re

cort

ar, q

ue v

êm lo

go a

pós

as a

tivid

ades

que

faze

m u

so d

esse

s. A

par

tir d

a 2ª

sér

ie, o

s m

ater

iais

en

cont

ram

-se

no M

anua

l do

Pro

fess

or, p

ara

sere

m re

prod

uzid

os. ”

(p. 2

21)

“Des

taca

m-s

e, a

inda

, o

uso

de d

iver

sas

repr

esen

taçõ

esgr

áfic

as,

regi

stro

s va

riado

se

mat

eria

isco

ncre

tos

que

apói

am a

apr

endi

zage

m d

ospr

oced

imen

tos

de c

álcu

loda

adi

ção

e su

btra

ção.

” (p.

224

)“E

m g

eom

etria

,a a

bord

agem

enf

atiz

a o

estu

do d

as fo

rmas

e d

aspr

oprie

dade

s da

s fig

uras

. Há

mui

tas

ativ

idad

es q

ueen

volv

em a

par

ticip

ação

dos

123

Page 124: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

alun

os e

m c

onst

ruçõ

es e

uso

dem

ater

iais

.” (p

. 225

)“T

ambé

m e

xist

em b

oas

ativ

idad

es c

om m

osai

cos

em

apas

, que

pos

sibi

litam

a a

rticu

laçã

o co

m G

eogr

afia

e A

rte.”

(p. 2

25)

“Ao

long

o da

col

eção

vária

s at

ivid

ades

que

est

imul

am o

trab

alho

em

gru

po e

out

ras

que

pode

m a

juda

r no

dese

nvol

vim

ento

das

cap

acid

ades

de

obse

rvar

, cla

ssifi

car,

usar

a im

agin

ação

e a

cria

tivid

ade.

” (p.

226

) “A

obr

a re

corr

e fre

qüen

tem

ente

a jo

gos,

mat

eria

isco

ncre

tos

e ou

tros

recu

rsos

. O p

rofe

ssor

dev

e pl

anej

ar o

seu

uso

, bem

com

o pr

ovid

enci

ar o

qu

e fo

r nec

essá

rio à

sua

con

stru

ção

em s

ala

de a

ula,

mui

tas

veze

s so

licita

da a

os a

luno

s.” (

p. 2

26)

30.

“Há,

tam

bém

, out

ras

seçõ

es: F

ique

liga

do n

a pe

squi

sa, p

ara

estim

ular

o a

luno

a b

usca

r inf

orm

açõe

s; E

xper

imen

tand

o, q

ue e

nvol

ve o

bser

vaçõ

es

empí

ricas

; Cria

ndo,

par

a de

senv

olve

r cr

iativ

idad

e do

alu

no; D

esaf

io, c

om p

robl

emas

e e

nigm

as; P

ara

se d

iver

tir, c

om a

tivid

ades

lúdi

cas;

Par

a le

r e d

iscu

tir, q

ue tr

az tr

echo

s da

obr

a A

ritm

étic

a da

Em

ília,

de

Mon

teiro

Lob

ato.

” (p.

227

) “H

á, a

inda

, um

a pa

rte e

spec

ífica

a c

ada

livro

, co

m c

omen

tário

s e

suge

stõe

s so

bre

os c

onte

údos

e a

s at

ivid

ades

pro

post

as e

mat

eria

ispa

rare

prod

ução

(à e

xceç

ão d

o vo

lum

e 4)

.” (p

. 227

) “E

m a

lgun

s co

nteú

dos,

prin

cipa

lmen

te d

e ge

omet

ria,

há ê

nfas

e na

nom

encl

atur

a, e

m p

reju

ízo

de a

tivid

ades

prát

icas

e d

eex

perim

ento

sre

aliz

ados

pelo

alun

o.” (

p. 2

30)

“Em

geo

met

ria, p

redo

min

a o

traba

lho

com

a n

omen

clat

ura.

Por

out

ro la

do, a

s si

tuaç

ões

expe

rimen

tais

e d

e de

scob

erta

são

pou

coex

plor

adas

.”(p

. 231

) “E

ssas

lim

itaçõ

es s

ão a

tenu

adas

pel

a di

vers

idad

e de

out

ras

ativ

idad

es p

rese

ntes

nas

sub

unid

ades

, qu

e in

clue

m d

esaf

ios,

jogo

s, p

ropo

stas

de

pesq

uisa

s es

cola

res,

e ta

mbé

m p

elo

ince

ntiv

o da

do à

inte

raçã

o en

tre o

s al

unos

.” (p

. 232

) “A

o lo

ngo

das

unid

ades

, são

feita

s fre

qüen

tes

men

ções

a m

ater

iais

conc

reto

s, ta

is c

omo

mat

eria

ldou

rado

,fic

has

colo

ridas

,tan

gram

,ába

co,

dobr

adur

as, e

ntre

out

ros.

Mas

pouc

aor

ient

ação

par

a o

prof

esso

r e p

ara

os a

luno

s qu

anto

ao

uso

efet

ivo

dess

es m

ater

iais

que

, em

situ

açõe

s de

apr

endi

zage

m a

dequ

adas

, pod

em a

uxili

ar b

asta

nte

na c

ompr

eens

ão d

os c

onte

údos

. Por

tant

o, s

uger

e-se

um

pla

neja

men

to q

ue p

ropi

cie

um b

om

empr

ego

dos

mat

eria

is m

enci

onad

os.”

(p. 2

32)

31.

“Seg

uem

-se

seçõ

es, c

omo:

Um

pou

co m

ais,

Reg

istra

ndo,

Faç

a m

ais,

e T

roca

ndo

idéi

as.”

(p. 2

33)

“Ao

final

dos

vol

umes

há:

Glo

ssár

io; S

uges

tões

de

leitu

ra p

ara

o al

uno,

Sug

estõ

es d

ele

itura

par

a pa

is o

u re

spon

sáve

is e

Mat

eria

lde

apoi

o.”

(p.

233)

“Na

abor

dage

m d

os c

onte

údos

de

núm

eros

e o

pera

ções

, sã

o va

loriz

ados

os

dive

rsos

sig

nific

ados

das

ope

raçõ

es e

a c

onst

ruçã

o do

s se

us

algo

ritm

os, p

or m

eio

de v

ário

s ex

empl

os q

ue re

corre

m a

mat

eria

isco

ncre

tos.

” (p.

237

) “D

iver

sos

mat

eria

isdi

dátic

os s

ão u

sado

s na

con

stru

ção

dos

conh

ecim

ento

s no

vos.

Alé

m d

isso

, a

cole

ção

ofer

ece

vária

s qu

estõ

es a

berta

s e

desa

fios

que

perm

item

ao

alun

o us

ar s

ua c

riativ

idad

e. O

trab

alho

de

inte

raçã

o en

tre a

luno

s ta

mbé

m é

favo

reci

do n

a ob

ra, p

or m

eio

dos

jogo

s e

da

prop

osta

de

disc

ussã

o da

s es

traté

gias

util

izad

as, e

spec

ialm

ente

na

seçã

o Tr

ocan

do id

éias

.” (p

. 237

) “O

fere

ce (

o M

anua

l do

Pro

fess

or),

aind

a, jo

gos

dife

rent

es d

os q

ue s

ão tr

abal

hado

s no

Liv

ro d

o A

luno

, e tr

az s

uges

tões

de

proj

etos

que

pod

em

cont

ribui

r par

a a

real

izaç

ão d

e um

trab

alho

inte

rdis

cipl

inar

.” (p

. 238

) “

No

final

dos

liv

ros

dos

alun

os h

á m

ater

iais

de a

poio

par

a se

rem

rec

orta

dos

ou r

epro

duzi

dos.

Ass

im c

omo

esse

s, o

s vá

rios

mat

eria

isco

ncre

tos

suge

ridos

e u

tiliz

ados

em

toda

a c

oleç

ão s

ão, e

m g

eral

, de

fáci

lcon

stru

ção

pelo

próp

rioal

uno.

Mas

o s

eu u

so e

pre

para

ção

prec

isam

se

r pla

neja

dos

pelo

pro

fess

or c

om a

ntec

edên

cia.

” (p.

238

) 32

.“N

o fin

al, h

á um

glo

ssár

io, q

ue, n

o vo

lum

e da

1ª s

érie

, é s

egui

do d

e m

ater

iais

par

a re

cort

e.” (

p. 2

39)

“Nos

vol

umes

da

2ª e

3ª s

érie

s, h

á um

enc

arte

com

mat

eria

is d

e ap

oio

para

repr

oduç

ão.”

(p. 2

39)

“As

ativ

idad

es c

om jo

gos

são

freqü

ente

s, m

as a

lgun

s de

les

valo

rizam

o tr

eina

men

to d

e al

gorit

mos

e p

roce

dim

ento

s.” (

p. 2

43)

“Em

cad

a vo

lum

e, h

á um

cap

ítulo

com

pro

blem

as q

ue p

odem

ser

usa

dos

para

com

plem

enta

r o tr

abal

ho n

o de

corre

r do

ano

letiv

o. É

nec

essá

rio q

ue

o pr

ofes

sor a

valie

e d

ecid

a o

mom

ento

ade

quad

o pa

ra a

inse

rção

des

sas

ativ

idad

es. A

lém

dis

so, h

á at

ivid

ades

que

exi

gem

mat

eria

isde

apoi

o, o

124

Page 125: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

que

deve

ser

leva

do e

m c

onta

no

plan

ejam

ento

.” (p

. 244

) 33

.“M

uito

s ca

pítu

los

cont

êm u

ma

ou m

ais

das

segu

inte

s se

ções

: Con

vers

ando

, cuj

o ob

jetiv

o é

leva

r o a

luno

a re

fletir

sob

re o

s co

ncei

tos;

Reg

istra

ndo,

com

exe

rcíc

ios

de a

plic

ação

; D

esen

hand

o so

luçõ

es;

Des

cobr

indo

solu

ções

; P

esqu

isan

do,

com

pro

post

as d

e pe

squi

sa s

obre

ass

unto

s va

riado

s;

Par

a sa

ber

mai

s; B

rinca

ndo

e ap

rend

endo

; C

riand

o; D

esaf

io;

Res

olve

ndo

char

adas

; C

onst

ruin

do, c

om a

tivid

ades

man

uais

; e,

Reu

nind

o id

éias

, que

arti

cula

con

heci

men

tos

já tr

abal

hado

s.” (

p. 2

45)

“O li

vro

da 1

ª sér

ie tr

az m

ater

iais

de

apoi

o, p

ara

reco

rte.

Nos

dem

ais

livro

s, e

sses

mat

eria

is e

ncon

tram

-se

no fi

nal d

o M

anua

l do

Pro

fess

or, p

ara

repr

oduç

ão.”

(p. 2

45)

“Exp

erim

enta

ções

, uso

de

mat

eria

isdi

dátic

os,

pesq

uisa

s e

jogo

s, s

ão f

reqü

ente

s e

essa

s at

ivid

ades

pode

m c

ontri

buir

para

a a

pren

diza

gem

m

atem

átic

a.E

ntre

tant

o, v

ária

s ve

zes

os jo

gos

cum

prem

ape

nas

um p

apel

lúdi

co, s

em q

ue s

e ex

plor

e ad

equa

dam

ente

o q

ue a

ativ

idad

e po

de

ofer

ecer

.” (p

. 249

) “A

lém

dis

so, p

ara

se to

rnar

em r

eais

apo

ios

ao e

nsin

o, o

s m

ater

iais

, pes

quis

as, p

roje

tos

e jo

gos

suge

ridos

,pre

cisa

mte

r se

u us

opl

anej

ado

ega

rant

ido.

O M

anua

l do

Prof

esso

r con

tém

sub

sídi

os q

ue p

odem

con

tribu

ir pa

ra e

ssa

tare

fa.”

(p. 2

50)

34.

“Out

ras

ativ

idad

es s

ão d

esta

cada

s po

r et

ique

tas:

Des

afio

, Na

calc

ulad

ora,

Cál

culo

men

tal,

Ilusã

ode

ótic

a, P

ara

refle

tir, J

ogos

e br

inca

deira

s,Va

mos

cons

trui

r, A

gora

é s

uave

z, In

do a

lém

, Via

jand

o no

tem

po.E

o v

olum

e da

prim

eira

sér

ie, t

raz,

ain

da, m

ater

iais

par

a re

cort

e.” (

p. 2

51)

“Na

obra

, a

apre

sent

ação

det

alha

da d

e di

vers

os p

roce

dim

ento

s, m

ater

iais

e r

ecur

sos

para

o c

álcu

lo e

scrit

o ou

men

tal

pode

tra

zer

uma

cont

ribui

ção

posi

tiva

para

a a

tribu

ição

de

sign

ifica

dos

aos

algo

ritm

os o

u pa

ra a

giliz

ação

e a

mpl

iaçã

o do

rep

ertó

rio d

e té

cnic

as d

e cá

lcul

o do

s al

unos

.” (p

. 255

) “O

s jo

gos

mat

emát

icos

, que

pod

eria

m c

ontri

buir

para

a a

pren

diza

gem

, são

pou

cofr

eqüe

ntes

e n

ada

desa

fiado

res.

” (p.

255

) “R

ecom

enda

-se

aind

a a

prep

araç

ão p

révi

a de

out

ros

recu

rsos

did

átic

os u

tiliz

ados

em

alg

umas

ativ

idad

es.”

(p. 2

56)

35.

“No

livro

da

1ª s

érie

, há

mat

eria

is p

ara

reco

rte.

Nos

dem

ais,

ele

s en

cont

ram

-se

no M

anua

l do

Pro

fess

or, p

ara

repr

oduç

ão.”

(p. 2

57)

“A s

egui

r (n

o M

anua

l do

Pro

fess

or)

há s

eçõe

s es

pecí

ficas

a u

m o

u do

is v

olum

es: O

rgan

izaç

ão d

os v

olum

es,p

or c

iclo

; P

repa

ro d

a sa

la p

ara

as

aula

s de

Mat

emát

ica,

a q

ual d

iscu

te a

org

aniz

ação

dos

mat

eria

is d

idát

icos

que

ser

ão n

eces

sário

s pa

ra a

s au

las

e fo

rmas

de

uso;

Con

teúd

os d

e ca

da u

nida

de; O

rient

açõe

s ge

rais

por u

nida

de; T

exto

s e

Mat

eria

l de

apoi

o; e

orie

ntaç

ões

sobr

e os

Jog

os p

ropo

stos

.” (p

. 257

) “O

trab

alho

em

geo

met

ria c

omeç

a po

r prio

rizar

a o

bser

vaçã

o, o

man

usei

o de

mat

eria

ise

a ex

plor

ação

de

conc

eito

s.A

noç

ão d

e ân

gulo

, exp

lora

da

por m

eio

de o

bser

vaçã

o e

de d

obra

dura

, é p

ouco

trab

alha

da.”

(p. 2

61)

“São

enc

ontra

das

nos

livro

s si

tuaç

ões

varia

das

com

o: q

uest

ões

aber

tas

em q

ue o

s al

unos

pode

m e

xpre

ssar

e r

egis

trar

idéi

as e

pro

cedi

men

tos;

desa

fios

que

cola

bora

m p

ara

o de

senv

olvi

men

to d

eum

a po

stur

a in

vest

igat

iva;

jogo

s e

ativ

idad

esco

m m

ater

iais

conc

reto

s qu

e fa

zem

com

que

os

alu

nos

dese

nvol

vam

a c

apac

idad

e de

vis

ualiz

ação

e d

eob

serv

ação

de

regu

larid

ades

.” (p

. 261

)

125

Page 126: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

AN

EXO

D

Q. 1

. – V

IVÊN

CIA

E C

ON

STR

ÃO

– V

OLU

ME

1

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

“Jog

o da

vel

ha”

11 (n

º5)

Brin

car c

om o

trad

icio

nal

“jogo

da

velh

a”.

X-

Jogo

Jo

go

Lápi

s de

esc

reve

r; pa

pel.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

co

ntag

em.

“Jog

o de

dad

os”

19 (n

º1)

Form

ar u

ma

dupl

a. A

ca

da v

ez u

m a

luno

joga

o

dado

. Em

cad

a jo

gada

, ga

nha

quem

fize

r o m

aior

mer

o de

pon

tos.

Apó

s 5

joga

das,

ven

ce q

uem

ga

nhou

um

núm

ero

mai

or

de v

ezes

.

X-

Jogo

Jo

go

1 da

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

co

ntag

em.

“Jog

o do

pa

litin

ho”

20 (n

º3)

Form

ar u

ma

dupl

a. C

ada

joga

dor f

ica

com

três

pa

litin

hos

e po

de

esco

nder

, na

mão

fe

chad

a, 1

, 2 o

u 3

palit

inho

s. C

ada

um d

eles

te

nta

adiv

inha

r qua

ntos

pa

litos

nas

mão

s do

s do

is ju

ntos

. Abr

em-s

e as

m

ãos.

O p

rimei

ro q

ue

acer

tar 5

vez

es s

erá

o ve

nced

or.

X-

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

6

palit

os d

e pi

colé

. N

úmer

os e

O

pera

ções

cont

agem

. 126

Page 127: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Obs

erva

ndo

os

sólid

osge

omét

ricos

47D

eixa

r que

os

alun

os

man

ipul

em a

lgun

s só

lidos

qu

e fo

ram

apr

esen

tado

s na

ilus

traçã

o da

pág

ina

intro

dutó

ria d

o ca

pítu

lo

sobr

e só

lidos

ge

omét

ricos

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-S

ólid

os g

eom

étric

os.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Con

stru

indo

um

a ci

dade

do

futu

ro

48 (n

º3)

Form

ar g

rupo

s de

alu

nos.

P

lane

jar u

ma

cida

de d

o fu

turo

. Con

stru

ir a

cida

de

usan

do s

ucat

as e

obj

etos

qu

e le

mbr

am s

ólid

os

geom

étric

os.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-S

ucat

as e

obj

etos

que

le

mbr

am s

ólid

os

geom

étric

os.

Geo

met

ria –

m

aque

te;

sólid

osge

omét

ricos

.

Man

ipul

ando

lidos

geom

étric

os

49 (n

º4)

Man

ipul

ar a

lgun

s só

lidos

ge

omét

ricos

par

a id

entif

icar

os

que

rola

m e

os

que

não

rola

m.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-S

ólid

os g

eom

étric

os.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Man

ipul

ando

o

cubo

52

(nº1

) M

onta

r um

cub

o e

expl

orá-

lo.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

olde

de

um c

ubo,

qu

e se

enc

ontra

no

Mat

eria

lC

ompl

emen

tar;

teso

ura;

col

a.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Man

ipul

ando

o

para

lele

pípe

do

53 (n

º1

e 2)

M

onta

r um

pa

rale

lepí

pedo

e

resp

onde

r às

ativ

idad

es

refe

rent

es a

o m

esm

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

olde

de

um

para

lele

pípe

do, q

ue s

e en

cont

ra n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r;te

sour

a; c

ola;

lápi

s de

es

crev

er.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Jun

tand

o ob

jeto

s”

57 (n

º1)

Usa

r tam

pinh

as, p

alito

s e

cade

rnos

, par

a fa

zer

adiç

ões

de q

uant

idad

es.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Ta

mpi

nhas

; pal

itos;

cade

rnos

. N

úmer

os e

O

pera

ções

adiç

ão.

“Jun

tand

o ba

rrin

has”

57

e 5

8 (n

º2)

Rec

orta

r as

barr

inha

s C

uise

naire

. Pin

tar e

es

crev

er n

o liv

ro o

mer

o re

pres

enta

do p

or

cada

um

a de

las.

Dep

ois,

ju

ntar

alg

umas

bar

rinha

s cu

ja s

oma

equi

vale

a

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-B

arrin

has

deC

uise

naire

, que

se

enco

ntra

m n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r;te

sour

a; lá

pis

de

escr

ever

; láp

is d

e co

lorir

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

127

Page 128: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

outra

bar

rinha

. Fa

zend

o um

a m

áqui

na d

e ju

ntar

64Fa

zer u

ma

“máq

uina

de

junt

ar” u

tiliz

ando

um

a ca

ixa

de s

apat

o fe

chad

a co

m d

ois

furo

s em

cim

a e

um e

mba

ixo.

Os

alun

os

deve

m re

aliz

ar s

omas

co

loca

ndo

quan

tidad

es

de o

bjet

os (b

olin

has

de

pape

l, po

r exe

mpl

o) e

m

cada

um

dos

furo

s, p

ara

som

ar. N

o fu

ro d

ebai

xo

da c

aixa

de

sapa

to, o

al

uno

vai d

esco

brir

o re

sulta

do d

a so

ma

dess

as q

uant

idad

es

cont

ando

os

obje

tos.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-C

aixa

desa

pato

; bo

linha

s de

pap

el.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

“Usa

ndo

barr

inha

s”

68 (n

º1)

Usa

r as

barr

inha

s de

C

uise

naire

par

a in

dica

r ad

içõe

s re

pres

enta

das

pela

uni

ão d

e al

gum

as

barri

nhas

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-B

arrin

has

deC

uise

naire

, que

se

enco

ntra

m n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r; lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

“Esc

onde

ndo

dedo

s”

73 (n

º1)

Usa

r os

dedo

s da

s m

ãos

para

faze

r um

a su

btra

ção.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-D

edos

das

mão

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Usa

ndo

obje

tos”

73

(nº2

) U

sar t

ampi

nhas

, pal

itos

e ca

dern

os, p

ara

faze

r su

btra

ções

de

quan

tidad

es.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Ta

mpi

nhas

; pal

itos;

cade

rnos

. N

úmer

os e

O

pera

ções

subt

raçã

o.

Usa

ndo

barr

inha

s80

(nº3

) U

sand

o as

bar

rinha

s de

C

uise

naire

, ind

icar

di

fere

nças

repr

esen

tada

s pe

la c

ompa

raçã

o de

dua

s ba

rrinh

as.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-B

arrin

has

deC

uise

naire

, que

se

enco

ntra

m n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r; lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

Brin

cand

o de

tira

r lá

pis

84Fo

rmar

um

a du

pla

e se

para

r um

mon

tinho

co

m 9

lápi

s. U

m a

luno

tir

a 1,

2 o

u 3

lápi

s do

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

e

mat

eria

lco

ncre

to

Jogo

9

lápi

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

128

Page 129: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

mon

tinho

. Log

o de

pois

, o

outro

tam

bém

tira

1, 2

ou

3 do

que

rest

ou. Q

uem

tir

ar o

últi

mo

lápi

s ga

nha

o jo

go.

Des

enha

ndo

regi

ões

plan

as e

se

us c

onto

rnos

86Fa

zer o

des

enho

de

algu

mas

regi

ões

plan

as e

se

us c

onto

rnos

util

izan

do

as fa

ces

de a

lgun

s só

lidos

geo

mét

ricos

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-S

ólid

osge

omét

ricos

; lá

pis

de e

scre

ver.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os;

figur

as

plan

as.

Trab

alha

ndo

com

re

giõe

s pl

anas

87

(nº1

) R

ecor

tar a

s re

giõe

s pl

anas

que

se

enco

ntra

m

noM

ater

ial

Com

plem

enta

r e c

olá-

las

no li

vro.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-R

egiõ

es p

lana

s, q

ue

se e

ncon

tram

no

Mat

eria

lC

ompl

emen

tar;

cola

; te

sour

a.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Des

mon

tand

o ca

ixas

” 88

(nº2

e

3)

Peg

ar u

ma

caix

a de

cr

eme

dent

al, d

esm

onta

r, tir

ar a

s “a

bas”

e re

corta

r su

as p

arte

s. D

epoi

s fa

zer

uma

“exp

lora

ção”

da

mes

ma.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-U

ma

caix

a de

cre

me

dent

al.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os;

figur

as

plan

as.

Trab

alha

ndo

com

re

giõe

s tri

angu

lare

s

91 (nº1

1)

Rec

orta

r reg

iões

tri

angu

lare

s e

form

ar

nova

s fig

uras

com

as

mes

mas

. Dep

ois,

de

senh

á-la

s.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Fi

gura

s de

regi

ões

trian

gula

res,

que

se

enco

ntra

m n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r; lá

pis

de e

scre

ver.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Con

torn

os n

o ge

opla

no”

98 (n

º6)

Form

ar fi

gura

s co

m

elás

ticos

em

um

ge

opla

no. E

m s

egui

da,

dese

nhá-

las

no li

vro.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-U

m g

eopl

ano

e el

ástic

os.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Brin

cand

o co

m

palit

os”

99 (n

º1

e 2)

Fo

rmar

vár

ios

cont

orno

s co

m p

alito

s de

pic

olé.

X

-M

ater

ial

conc

reto

-

Pal

itos

de p

icol

é.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

. C

onst

ruin

do c

om

cubo

s 10

2U

sand

o vá

rios

cubo

s, o

s al

unos

dev

erão

faze

r a

sequ

ênci

a de

co

nstru

ções

indi

cada

s no

liv

ro, a

s qu

ais

vão

aum

enta

ndo

a

-X

(“D

esaf

io”)

M

ater

ial

conc

reto

D

esaf

io

Cub

os m

onta

dos

pelo

s al

unos

na

ativ

idad

e da

gina

52.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

re

gula

ridad

es

num

éric

as;

adiç

ão.

Geo

met

ria –

129

Page 130: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

quan

tidad

e de

cub

os.

sólid

osge

omét

ricos

. B

rinca

ndo

com

os

ded

os

104

Form

ar u

ma

dupl

a. U

m

dos

parti

cipa

ntes

mos

tra

uma

quan

tidad

e de

de

dos

usan

do u

ma

ou

duas

mão

s. O

out

ro

indi

cará

a q

uant

idad

e de

de

dos

nece

ssár

ia p

ara

com

plet

ar 1

0. E

m

segu

ida,

um

fala

um

mer

o e

o ou

tro fa

la o

qu

e fa

lta p

ara

com

plet

ar

10.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Mat

eria

lco

ncre

to

Brin

cade

ira

Ded

os d

as m

ãos.

N

úmer

os e

O

pera

ções

subt

raçã

o.

“Util

izan

dom

ater

ial d

oura

do”

113,

114

(nº1

, 2,

3 e

4)

Util

izar

o m

ater

ial

dour

ado

para

trab

alha

r o

conc

eito

de

deze

na e

un

idad

e.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Util

izan

do a

s fic

has”

11

5(n

º1 e

2)

Usa

ndo

ficha

s pa

ra

repr

esen

tar u

nida

de

(fich

a ci

rcul

ar) e

dez

ena

(fich

a re

tang

ular

), tra

balh

ar o

con

ceito

de

unid

ade

e de

zena

e

form

ar q

uant

idad

es.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Fi

chas

circ

ular

es e

reta

ngul

ares

, que

se

enco

ntra

m n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Util

izan

do o

di

nhei

ro”

116

(nº1

, 2,

3 e

4)

Util

izar

a re

pres

enta

ção

de c

édul

as e

moe

das

para

trab

alha

r o c

once

ito

de d

ezen

a e

unid

ade.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-R

epre

sent

ação

de

cédu

las

e m

oeda

s,

que

se e

ncon

tram

no

Mat

eria

lC

ompl

emen

tar.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

as

fich

as d

e m

anei

ra

ilust

rativ

a

117

(nº1

e

2)

Rep

rese

ntar

núm

eros

qu

e tê

m d

ezen

as e

un

idad

es, f

azen

do o

s de

senh

os d

as fi

chas

(fi

cha

circ

ular

par

a a

unid

ade

e fic

ha

reta

ngul

ar p

ara

a de

zena

).

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

130

Page 131: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Brin

cand

o co

m

palit

os11

8Fo

rmar

um

gru

po c

om

um o

u do

is p

artic

ipan

tes.

O

gru

po e

spal

ha 9

0 pa

litos

sob

re a

mes

a e

sorte

ia q

uem

vai

co

meç

ar. O

prim

eiro

al

uno

joga

o d

ado

e pe

ga

o nú

mer

o de

pal

itos

corr

espo

nden

te e

pas

sa

a su

a ve

z. À

med

ida

que

cada

joga

dor f

or

com

plet

ando

10

palit

os,

ele

deve

pas

sar u

m

elás

tico

form

ando

um

pa

cotin

ho. O

jogo

term

ina

quan

do a

caba

rem

os

palit

os. G

anha

que

m ti

ver

um n

úmer

o m

aior

de

palit

os n

o fin

al.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

e

mat

eria

lco

ncre

to

Jogo

90

pal

itos

de s

orve

te;

elás

ticos

; um

dad

o.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

142

Obs

erva

r os

dese

nhos

do

mat

eria

l dou

rado

par

a fa

zer a

diçõ

es.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

adiç

ão.

“Util

izan

dom

ater

ial d

oura

do”

143

Util

izar

o m

ater

ial

dour

ado

para

trab

alha

r ad

ição

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.Tr

abal

hand

o co

m

as fi

chas

14

4 e

145

(nº1

e

2)

Rep

rese

ntar

as

adiç

ões

dos

prob

lem

as c

om a

s fic

has

do M

ater

ial

com

plem

enta

r (fic

ha

circ

ular

par

a a

unid

ade

e fic

ha re

tang

ular

par

a a

deze

na).

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Fi

chas

circ

ular

es e

reta

ngul

ares

, que

se

enco

ntra

m n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

“Ativ

idad

e em

du

plas

” 14

6A

dup

la d

eve

faze

r ca

rtões

com

os

núm

eros

12

, 30,

24,

5, 1

6, 7

0, 1

8,

9. E

mba

ralh

ar o

s ca

rtões

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

B

rinca

deira

C

arta

s nu

mer

adas

(12,

30

, 24,

5, 1

6, 7

0, 1

8,

9); u

ma

role

ta

num

erad

a (2

0, 1

1, 3

),

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

131

Page 132: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

e pe

gar u

ma

carta

. D

epoi

s, n

a ro

leta

que

se

enco

ntra

no

livro

, a d

upla

de

ve s

orte

ar o

utro

mer

o (2

0, 1

1 ou

3),

som

ar c

om o

núm

ero

sorte

ado

nas

carta

s e

acha

r o re

sulta

do. O

jogo

te

m c

om o

bjet

ivo

ver

quem

ace

rta u

m n

úmer

o m

aior

de

resu

ltado

s da

s ad

içõe

s.

que

deve

rá s

er g

irada

co

m u

m c

lipe

e um

pis

(a ro

leta

se

enco

ntra

no

livro

).

“Jog

o em

dup

las:

fa

zend

o so

mas

” 15

1Fo

rmar

um

a du

pla.

O

livro

apr

esen

ta fi

gura

s de

rios

obje

tos

com

va

lore

s di

fere

ntes

. Cad

a um

esc

olhe

doi

s ob

jeto

s e

som

a os

pon

tos

feito

s.

Dep

ois,

loca

liza

a so

ma

em u

m c

artã

o pa

reci

do

com

o d

o jo

go d

a ve

lha.

U

m m

arca

com

um

X, o

ou

tro c

om u

m c

írcul

o.

Ven

cerá

que

m m

arca

r pr

imei

ro tr

ês m

arca

s nu

ma

mes

ma

linha

, co

luna

ou

diag

onal

.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

Jo

go

Lápi

s (a

s fig

uras

dos

ob

jeto

s co

m s

eus

devi

dos

valo

res

e o

cartã

o co

m o

s nú

mer

os s

e en

cont

ram

no

pró

prio

livr

o).

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

Trab

alha

ndo

com

as

fich

as d

e m

anei

ra

ilust

rativ

a

159

(nº2

) R

esol

ver u

m p

robl

ema

de

mul

tiplic

ação

obs

erva

ndo

e fa

zend

o os

des

enho

s da

s fic

has

(fich

a ci

rcul

ar

para

a u

nida

de e

fich

a re

tang

ular

par

a a

deze

na).

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

160

(nº6

) O

bser

var o

s de

senh

os

das

repr

esen

taçõ

es d

o di

nhei

ro p

ara

traba

lhar

o

conc

eito

de

dobr

o. E

m

segu

ida,

resp

onde

r às

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

132

Page 133: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

perg

unta

s so

bre

a ilu

stra

ção.

Tr

abal

hand

o co

m

a re

pres

enta

ção

de d

inhe

iro d

e m

anei

ra

ilust

rativ

a

162

(nº2

) O

bser

var o

s de

senh

os

das

repr

esen

taçõ

es d

o di

nhei

ro p

ara

traba

lhar

o

conc

eito

de

tripl

o. D

epoi

s re

spon

der à

s pe

rgun

tas

sobr

e a

ilust

raçã

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

Trab

alha

ndo

com

as

fich

as d

e m

anei

ra

ilust

rativ

a

162

(nº3

) O

bser

var e

faze

r os

dese

nhos

das

fich

as p

ara

traba

lhar

o c

once

ito d

e tri

plo

(fich

a ci

rcul

ar p

ara

a un

idad

e e

ficha

re

tang

ular

par

a a

deze

na).

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

163

(nº6

) O

bser

var o

s de

senh

os

das

repr

esen

taçõ

es d

o di

nhei

ro p

ara

traba

lhar

o

conc

eito

de

tripl

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

Trab

alha

ndo

com

as

fich

as d

e m

anei

ra

ilust

rativ

a

172

Res

olve

r pro

blem

as d

e su

btra

ção,

obs

erva

ndo

os

dese

nhos

das

fich

as

(fich

a ci

rcul

ar p

ara

a un

idad

e e

ficha

re

tang

ular

par

a a

deze

na).

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

Usa

ndo

obje

tos

para

div

idir

180

(nº1

, 2

e 3)

Usa

r tam

pinh

as, p

alito

s e

lápi

s pa

ra fa

zer d

ivis

ões.

X

-M

ater

ial

conc

reto

-

Tam

pinh

as; p

alito

s;lá

pis.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.U

sand

o ob

jeto

s pa

ra d

ivid

ir 18

1(n

º7)

Usa

r qua

lque

r tip

o de

m

ater

ial p

ara

faze

r di

visõ

es.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Q

ualq

uer t

ipo

de

mat

eria

l con

cret

o.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.Tr

abal

hand

o co

m

aqu

arta

par

te

189

(nº5

) P

egar

um

a fit

a de

pap

el

do ta

man

ho d

e um

a fit

a ap

rese

ntad

a no

livr

o e

cortá

-la e

m q

uatro

pe

daço

s ig

uais

. Dep

ois

resp

onde

r às

ativ

idad

es,

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apel

; rég

ua; l

ápis

; te

sour

a.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.

133

Page 134: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

utili

zand

o os

ped

aços

da

fita.

Q. 1

. – V

IVÊN

CIA

E C

ON

STR

ÃO

– V

OLU

ME

2

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

“Dez

enas

e

unid

ades

” 20

(nº1

e

2)

Rep

rese

ntar

uni

dade

s e

deze

nas

utili

zand

o o

mat

eria

l dou

rado

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do; l

ápis

de

esc

reve

r. N

úmer

os e

O

pera

ções

sist

ema

de

num

eraç

ão

deci

mal

. “D

ezen

as e

un

idad

es c

om

dinh

eiro

22 (n

º1,

2 e

3)

Trab

alha

r o c

once

ito d

e un

idad

e e

deze

na

man

ipul

ando

a

repr

esen

taçã

o de

céd

ulas

e

moe

das

de d

inhe

iro.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-R

epre

sent

ação

de

cédu

las

e m

oeda

s de

di

nhei

ro q

ue s

e en

cont

ram

no

Mat

eria

lC

ompl

emen

tar e

que

de

verã

o se

r re

prod

uzid

as p

ara

os

alun

os.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Jog

o pa

ra d

ois

parti

cipa

ntes

” 26

Cad

a pa

rtici

pant

e co

pia

um c

amin

ho c

om 9

es

paço

s va

zios

, e u

m

que

com

eça

com

o

núm

ero

50, n

o ca

dern

o.

De

um e

spaç

o pa

ra o

ou

tro, h

á um

sin

al d

e um

a op

eraç

ão d

e ad

ição

ou

de

subt

raçã

o. C

ada

um jo

ga o

dad

o al

tern

adam

ente

e c

oloc

a o

valo

r obt

ido

na fr

ente

do

sin

al, f

az a

ope

raçã

o m

enta

lmen

te e

esc

reve

o

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

Jo

go

Pap

el; l

ápis

de

escr

ever

; dad

o.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

e

subt

raçã

o.

134

Page 135: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

resu

ltado

na

casa

se

guin

te. O

ven

cedo

r se

rá q

uem

che

gar à

úl

tima

casa

com

o

núm

ero

mai

or.

“Des

cobr

indo

o

núm

ero

com

a

brin

cade

ira d

o si

m o

u nã

o”

40O

alu

no d

eve

escr

ever

um

núm

ero

no c

ader

no e

es

cond

ê-lo

. O c

oleg

a de

verá

tent

ar d

esco

brir

o nú

mer

o fa

zend

o pe

rgun

tas

e el

e só

po

derá

resp

onde

r SIM

ou

O. D

epoi

s el

es

inve

rtem

os

papé

is.

Gan

ha o

jogo

que

m

desc

obrir

o n

úmer

o fa

zend

o a

men

or

quan

tidad

e de

per

gunt

as.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

Jo

go

Lápi

s; c

ader

no.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

or

dena

ção.

“Alg

uns

sólid

os

geom

étric

os”

42O

bser

var e

man

ipul

ar

algu

ns s

ólid

os

geom

étric

os.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-S

ólid

os g

eom

étric

os.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Man

ipul

ando

o

cubo

43

(nº1

) M

onta

r um

cub

o e

resp

onde

r às

perg

unta

s so

bre

elem

ento

s do

cub

o (v

értic

e, a

rest

a e

face

).

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

olde

de

um c

ubo,

qu

e se

enc

ontra

no

Mat

eria

lC

ompl

emen

tar e

que

de

verá

ser

repr

oduz

ido

para

todo

s os

alu

nos;

te

sour

a; c

ola.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Form

ando

um

no

vo c

ubo

43 (n

º2)

Usa

ndo

vário

s cu

bos

ao

mes

mo

tem

po, f

orm

ar u

m

novo

cub

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-C

ubos

(mon

tado

s na

at

ivid

ade

ante

rior)

. G

eom

etria

sólid

osge

omét

ricos

. M

anip

ulan

do o

pa

rale

lepí

pedo

44

(nº1

) M

onta

r um

pa

rale

lepí

pedo

e

resp

onde

r às

perg

unta

s so

bre

elem

ento

s do

pa

rale

lepí

pedo

(vér

tice,

ar

esta

e fa

ce).

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

olde

de

um

para

lele

pípe

do, q

ue s

e en

cont

ra n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r e q

ue

deve

rá s

er re

prod

uzid

o pa

ra to

dos

os a

luno

s;

teso

ura;

col

a.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Con

stru

indo

com

44

(nº3

) Fo

rmar

um

a du

pla

com

X

-M

ater

ial

-2

cubo

s (m

onta

dos

na

Geo

met

ria –

135

Page 136: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

o pa

rale

lepí

pedo

e

o cu

bo

um c

oleg

a. C

om d

ois

cubo

s e

dois

pa

rale

lepí

pedo

s, m

onta

r as

figu

ras

prop

osta

s, d

e ac

ordo

com

sua

s po

siçõ

es.

conc

reto

at

ivid

ade

dapá

gina

43

); 2

para

lele

pípe

dos

(mon

tado

s na

at

ivid

ade

ante

rior)

.

sólid

osge

omét

ricos

.

Man

ipul

ando

o

pris

ma

45 (n

º1)

Mon

tar u

m p

rism

a e

resp

onde

r às

perg

unta

s so

bre

elem

ento

s do

pr

ism

a (v

értic

e, a

rest

a e

face

).

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

olde

de

um p

rism

a,

que

se e

ncon

tra n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r e q

ue

deve

rá s

er re

prod

uzid

o pa

ra to

dos

os a

luno

s;

teso

ura;

col

a.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Man

ipul

ando

a

pirâ

mid

e 46

(nº1

) M

onta

r um

a pi

râm

ide

e re

spon

der à

s pe

rgun

tas

sobr

e el

emen

tos

da

pirâ

mid

e (v

értic

e, a

rest

a e

lado

).

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

olde

de

uma

pirâ

mid

e, q

ue s

e en

cont

ra n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r e q

ue

deve

rá s

er re

prod

uzid

o pa

ra to

dos

os a

luno

s;

teso

ura;

col

a.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Pro

duzi

ndo

esfe

ras”

48 (n

º2)

Brin

car d

e fa

zer b

olha

s de

sab

ão.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Brin

cade

ira

Águ

a, s

abão

, cop

o e

algu

m o

bjet

o qu

e dê

pa

ra fo

rmar

as

bolh

as

de s

abão

.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Man

ipul

ando

o

cilin

dro

49 (n

º1)

Mon

tar u

m c

ilindr

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

olde

de

um c

ilind

ro,

que

se e

ncon

tra n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r e q

ue

deve

rá s

er re

prod

uzid

o pa

ra to

dos

os a

luno

s;

teso

ura;

col

a.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Man

ipul

ando

o

cone

50

(nº1

) M

onta

r um

con

e.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

olde

de

um c

one,

qu

e se

enc

ontra

no

Mat

eria

lC

ompl

emen

tar e

que

de

verá

ser

repr

oduz

ido

para

todo

s os

alu

nos;

te

sour

a; c

ola.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Brin

cand

o de

50

Mon

tar u

m m

egaf

one

-X

(“B

rinca

ndo

Mat

eria

lB

rinca

deira

C

arto

lina;

lápi

s de

G

eom

etria

136

Page 137: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

meg

afon

e pa

ra b

rinca

r. ta

mbé

m s

e ap

rend

e”)

conc

reto

es

crev

er; t

esou

ra;

cola

. só

lidos

geom

étric

os.

“Tat

eand

o e

desc

obrin

do”

51Fo

rmar

um

a eq

uipe

de

4 pa

rtici

pant

es. C

oloc

ar e

m

um s

aqui

nho

de p

ano

os

sólid

os m

onta

dos

ou

obje

tos

que

tenh

am a

m

esm

a fo

rma.

Os

alun

os

deve

m d

esco

brir

qual

é o

lido,

mas

pode

m

man

usea

r o s

aqui

nho

por

fora

.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Mat

eria

lco

ncre

to

Brin

cade

ira

Vár

ios

sólid

os

geom

étric

os.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Cria

ndo

com

os

sólid

osge

omét

ricos

52 (n

º4)

Com

os

sólid

os

geom

étric

os m

onta

dos

por t

odos

e c

om

emba

lage

ns, f

azer

co

nstru

ções

(pré

dio,

ca

rro, n

ave,

etc

).

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-S

ólid

osge

omét

ricos

m

onta

dos

pelo

s al

unos

e

emba

lage

ns.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“As

regi

ões

plan

as d

o ta

ngra

m”

72 e

73

(nº1

e

2)

Form

ar fi

gura

s co

m a

s pe

ças

do ta

ngra

m e

de

pois

des

enhá

-las.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Pe

ças

do ta

ngra

m,

que

se e

ncon

tram

no

Mat

eria

lC

ompl

emen

tar e

que

de

verã

o se

r re

prod

uzid

as p

ara

todo

s os

alu

nos;

te

sour

a.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

Trab

alha

ndo

com

o

tang

ram

73

Mon

tar u

ma

regi

ão

quad

rada

usa

ndo

as 7

pe

ças

do ta

ngra

m.

-X

(“D

esaf

io”)

M

ater

ial

conc

reto

D

esaf

io

Peç

as d

o ta

ngra

m

utiliz

adas

na

ativ

idad

e an

terio

r.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

Cria

ndo

form

as

com

figu

ras

plan

as

73 e

74

(nº1

, 2

e 3)

Faze

r um

a flo

r, um

pei

xe

e ou

tras

figur

as c

om

figur

as p

lana

s,

dobr

adur

as e

reco

rtes.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Te

sour

a; p

apel

; láp

is

de c

or; c

ola.

G

eom

etria

figur

as

plan

as.

Brin

cand

o co

m

palit

os76

Mon

tar a

figu

ra p

ropo

sta

no li

vro

utili

zand

o 12

pa

litos

de

pico

lé. A

se

guir,

retir

ar 2

pal

itos

de

man

eira

que

os

rest

ante

s

-X

(“D

esaf

io”)

M

ater

ial

conc

reto

D

esaf

io

12 p

alito

s de

pic

olé.

G

eom

etria

figur

as

plan

as.

137

Page 138: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

form

em a

pena

s 3

quad

rado

s. E

m s

egui

da,

parti

ndo

da m

esm

a fig

ura,

retir

ar 4

pal

itos

de

mod

o qu

e os

rest

ante

s fo

rmem

ape

nas

dois

qu

adra

dos.

“J

ogo

em d

upla

” 78

Form

ar u

ma

dupl

a co

m

um c

oleg

a. C

ada

joga

dor

lanç

a do

is d

ados

e

adic

iona

os

pont

os.

Que

m fi

zer u

m m

aior

mer

o de

pon

tos

ganh

a a

roda

da. S

ão 5

roda

das.

O

ven

cedo

r ser

á aq

uele

qu

e ga

nhar

um

núm

ero

mai

or d

e ve

zes.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

Jo

go

2 da

dos.

N

úmer

os e

O

pera

ções

adiç

ão.

Trab

alha

ndo

com

m

ater

ial d

oura

do

84 (n

º1)

Res

olve

r pro

blem

a de

ad

ição

com

re

agru

pam

ento

com

o

mat

eria

l dou

rado

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

85 (n

º2)

Obs

erva

r os

dese

nhos

da

s re

pres

enta

ções

das

dula

s e

moe

das

de

dinh

eiro

par

a fa

zer u

ma

adiç

ão.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

87 (n

º5)

Obs

erva

r os

dese

nhos

da

s re

pres

enta

ções

das

dula

s e

moe

das

de

dinh

eiro

par

a fa

zer u

ma

adiç

ão.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

Trab

alha

ndo

com

m

ater

ial d

oura

do

91 (n

º3)

Res

olve

r um

pro

blem

a de

su

btra

ção

utiliz

ando

o

mat

eria

l dou

rado

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o do

din

heiro

91 (n

º4)

Util

izar

a re

pres

enta

ção

das

cédu

las

e m

oeda

s do

di

nhei

ro p

ara

traba

lhar

su

btra

ção.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-R

epre

sent

ação

de

cédu

las

e m

oeda

s,

que

se e

ncon

tram

no

Mat

eria

lC

ompl

emen

tar e

que

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

138

Page 139: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

deve

rão

ser

repr

oduz

idas

par

a to

dos

os a

luno

s.

“Sub

traçã

o co

m

reag

rupa

men

to”

96 (n

º1)

Util

izar

a re

pres

enta

ção

do d

inhe

iro p

ara

traba

lhar

su

btra

ção

com

re

agru

pam

ento

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-R

epre

sent

ação

de

cédu

las

e m

oeda

s,

que

se e

ncon

tram

no

Mat

eria

lC

ompl

emen

tar e

que

de

verã

o se

r re

prod

uzid

as p

ara

todo

s os

alu

nos.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

Trab

alha

ndo

com

m

ater

ial d

oura

do

97 (n

º2)

Res

olve

r um

a op

eraç

ão

de s

ubtra

ção

com

re

agru

pam

ento

util

izan

do

mat

eria

l dou

rado

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

Form

ando

figu

ras

sim

étric

as

102

(nº1

) Fa

zer u

m c

oraç

ão e

ou

tras

figur

as s

imét

ricas

do

bran

do u

ma

folh

a de

pa

pel.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Te

sour

a; p

apel

; láp

is

de c

or.

Geo

met

ria –

si

met

ria.

Traç

ando

o e

ixo

de s

imet

ria

103

(nº1

) R

ecor

tar u

m a

vião

e u

ma

borb

olet

a si

mét

ricos

e

traça

r o e

ixo

de s

imet

ria

dos

mes

mos

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Fi

gura

ssi

mét

ricas

de

um a

vião

e d

e um

a bo

rbol

eta,

que

se

enco

ntra

m n

o M

ater

ial

Com

plem

enta

r e q

ue

deve

rão

ser

repr

oduz

idas

par

a to

dos

os a

luno

s.

Geo

met

ria –

si

met

ria.

Brin

cand

o co

m

espe

lho

105

(nº7

) C

oloc

ar u

m e

spel

ho e

m

pé s

obre

um

a lin

ha

trace

jada

e d

esco

brir

em

qual

das

alte

rnat

ivas

ap

arec

e a

pala

vra

REN

A.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-E

spel

ho.

Geo

met

ria –

sim

etria

.

“Ativ

idad

e em

du

pla

(usa

ndo

um e

spel

ho)”

105

Um

alu

no e

scre

ve

corr

etam

ente

um

a pa

lavr

a em

um

a fo

lha

avul

sa. O

out

ro d

eve

escr

evê-

la in

verti

da d

e m

odo

que,

ao

ser

refle

tida,

em

alg

uma

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

de

apre

nde”

)

Mat

eria

lco

ncre

to

Brin

cade

ira

Pap

el; l

ápis

de

escr

ever

; esp

elho

. G

eom

etria

sim

etria

.

139

Page 140: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

posi

ção,

apa

reça

co

rret

amen

te n

o es

pelh

o.

Trab

alha

ndo

mul

tiplic

ação

com

tam

pinh

as

111

O a

luno

dev

e pe

gar 1

8 ta

mpi

nhas

e c

oloc

á-la

s de

toda

s as

man

eira

s po

ssív

eis

em d

ispo

siçã

o re

tang

ular

. A c

ada

arru

maç

ão fe

ita, e

la d

eve

dese

nhar

, em

pap

el

quad

ricul

ado,

um

a ta

mpi

nha

em c

ada

quad

rinho

. Tam

bém

dev

e es

crev

er o

núm

ero

de

colu

nas,

o n

úmer

o de

lin

has

e a

mul

tiplic

ação

co

rresp

onde

nte

ao to

tal

de ta

mpi

nhas

. No

final

, de

ve c

onfe

rir c

om u

m

cole

ga.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

de

apre

nde”

)

Mat

eria

lco

ncre

to

Brin

cade

ira

18 ta

mpi

nhas

; pap

el

quad

ricul

ado;

lápi

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o do

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

153

Obs

erva

r a

repr

esen

taçã

o do

s nú

mer

os p

or m

eio

dos

dese

nhos

do

mat

eria

l do

urad

o.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

--

Núm

eros

eO

pera

ções

sist

ema

de

num

eraç

ão

deci

mal

.

Trab

alha

ndo

com

m

ater

ial d

oura

do

156

Rep

rese

ntar

as

unid

ades

, de

zena

s e

cent

enas

com

m

ater

ial d

oura

do.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

m

ater

ial d

oura

do

158

(nº1

) R

epre

sent

ar o

s m

últip

los

de 1

00 c

om m

ater

ial

dour

ado.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Tra

balh

ando

co

m d

inhe

iro”

163

e 16

4(n

º1 e

2)

Util

izar

a re

pres

enta

ção

do d

inhe

iro p

ara

traba

lhar

un

idad

e, d

ezen

a e

cent

ena.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-R

epre

sent

ação

de

cédu

las

e m

oeda

s,

que

se e

ncon

tram

no

Mat

eria

l

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

140

Page 141: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Com

plem

enta

r e q

ue

deve

rão

ser

repr

oduz

idas

par

a to

dos

os a

luno

s.

deci

mal

.

“Jog

o pa

ra d

uas

dupl

as”

166

Os

parti

cipa

ntes

de

uma

dupl

a es

crev

em e

m u

m

pape

l um

núm

ero

até

999

e en

trega

m e

sse

pape

l a

um d

os c

oleg

as d

a ou

tra

dupl

a. E

ste

lê o

núm

ero

em v

oz a

lto, e

seu

col

ega

da d

upla

dig

ita-o

em

um

a ca

lcul

ador

a. S

e o

núm

ero

digi

tado

coi

ncid

ir co

m o

do

pap

el, a

dup

la m

arca

um

pon

to. S

e nã

o co

inci

dir,

o po

nto

vai p

ara

a ou

tra d

upla

. As

dupl

as

vão

reve

zand

o su

as

funç

ões

e, a

pós

dez

roda

das,

ven

ce a

dup

la

que

fizer

um

mai

or

núm

ero

de p

onto

s.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

Jo

go

Lápi

s de

esc

reve

r; pa

pel;

calc

ulad

ora.

N

úmer

os e

O

pera

ções

sist

ema

de

num

eraç

ão

deci

mal

.

“Sub

traçã

o se

m

reag

rupa

men

to”

172

(nº2

) U

tiliz

ar a

repr

esen

taçã

o do

din

heiro

par

a tra

balh

ar

subt

raçã

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-R

epre

sent

ação

de

cédu

las

e m

oeda

s,

que

se e

ncon

tram

no

Mat

eria

lC

ompl

emen

tar e

que

de

verã

o se

r re

prod

uzid

as p

ara

todo

s os

alu

nos.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

141

Page 142: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Q. 1

. – V

IVÊN

CIA

E C

ON

STR

ÃO

– V

OLU

ME

3

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

17 e

18

(nº2

e

3)

Obs

erva

r os

dese

nhos

do

mat

eria

l dou

rado

par

a tra

balh

ar o

con

ceito

de

cent

ena,

dez

ena

e un

idad

e. D

epoi

s,

resp

onde

r às

ativ

idad

es

sobr

e as

ilus

traçõ

es.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o do

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

19 (n

º1

e 2)

O

bser

var o

s de

senh

os d

a re

pres

enta

ção

do

dinh

eiro

par

a tra

balh

ar o

co

ncei

to d

e ce

nten

a,

deze

na e

uni

dade

. D

epoi

s, re

spon

der à

s at

ivid

ades

sob

re a

s ilu

stra

ções

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Jog

o em

dup

la –

E

m q

ue n

úmer

o es

tou

pens

ando

?”

23U

m a

luno

esc

reve

um

mer

o en

tre 5

00 e

600

. O

out

ro te

nta

adiv

inha

r qu

al é

o n

úmer

o fa

zend

o pe

rgun

tas

onde

as

resp

osta

s po

dem

ser

ap

enas

SIM

ou

O.

Dep

ois,

o o

utro

é q

ue

escr

eve

o nú

mer

o.

Gan

ha o

jogo

que

m

acer

tar o

núm

ero

com

m

enos

per

gunt

as.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

Jo

go

Lápi

s de

esc

reve

r; pa

pel.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

or

dena

ção.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

25 e

26

(nº4

e

7)

Obs

erva

r os

dese

nhos

do

mat

eria

l dou

rado

par

a tra

balh

ar o

con

ceito

de

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

142

Page 143: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

man

eira

ilu

stra

tiva

unid

ade,

dez

ena,

cen

tena

e

milh

ar. D

epoi

s,

resp

onde

r às

ativ

idad

es

sobr

e as

ilus

traçõ

es.

num

eraç

ão

deci

mal

.

“Jog

o pa

ra d

uas

dupl

as c

om u

ma

calc

ulad

ora”

27Fo

rmar

dua

s du

plas

. U

ma

das

dupl

as e

scre

ve

um n

úmer

o de

qua

tro

alga

rism

os e

m u

m p

apel

e

entre

ga-o

a u

m d

os

alun

os d

a ou

tra d

upla

. E

ste

lê o

núm

ero,

e s

eu

parc

eiro

dev

e di

gitá

-lo n

a ca

lcul

ador

a. S

e os

mer

os d

o pa

pel e

da

calc

ulad

ora

coin

cidi

rem

, a

segu

nda

dupl

a ga

nha

o jo

go. D

epoi

s se

reve

zam

as

funç

ões.

Ven

ce a

du

pla

que

ganh

ar u

m

mai

or n

úmer

o de

vez

es.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

Jo

go

Pap

el; l

ápis

de

escr

ever

; cal

cula

dora

. N

úmer

os e

O

pera

ções

sist

ema

de

num

eraç

ão

deci

mal

.

“Est

e jo

go é

par

a gr

upos

de

quat

ro

ou m

ais

pess

oas”

41O

s pa

rtici

pant

es d

e ca

da

grup

o se

sen

tam

em

rcul

o e

pega

m u

ma

lata

de

refri

gera

nte,

ou

uma

bolin

ha d

e pi

ngue

-po

ngue

, ou

um c

hapé

u de

pal

haço

. O p

rimei

ro

joga

dor d

iz o

nom

e do

lido

que

tenh

a fo

rma

geom

étric

a pa

reci

da c

om

a do

obj

eto

que

ganh

ou.

Dep

ois,

pas

sa o

obj

eto

que

pego

u pa

ra o

col

ega

segu

inte

, que

faz

o m

esm

o. O

últi

mo

diz

o no

me

do s

ólid

o ge

omét

rico

pare

cido

com

o

obje

to q

ue ti

rou.

Que

m

erra

r ou

não

cons

egui

r

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

e

mat

eria

lco

ncre

to

Jogo

O

bjet

os v

aria

dos

que

lem

bram

sól

idos

ge

omét

ricos

.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os. 143

Page 144: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

fala

r sai

do

jogo

. O

venc

edor

ser

á o

que

sobr

ar a

pós

a el

imin

ação

do

s de

mai

s.

“Des

enha

ndo

sólid

osge

omét

ricos

44 (n

º2)

Usa

r dua

s ca

ixas

de

fósf

oro

vazi

as e

form

ar

com

ela

s to

dos

os b

loco

s re

tang

ular

es p

ossí

veis

. E

m s

egui

da, d

esen

har,

em u

ma

folh

a de

pap

el

quad

ricul

ado,

todo

s os

bl

ocos

reta

ngul

ares

fo

rmad

os.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver;

2 ca

ixas

de

fósf

oro;

pa

pel q

uadr

icul

ado.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Faze

ndo

arte

co

m re

giõe

s pl

anas

63 (n

º2)

Des

enha

r, em

pap

el

sulfi

te, r

egiõ

es p

olig

onai

s de

form

as e

tam

anho

s va

riado

s. D

epoi

s re

cortá

-la

s e

colá

-las

em fo

lhas

de

pap

el s

ulfit

e ou

ca

rtolin

a, m

onta

ndo

outra

s re

giõe

s po

ligon

ais.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apéi

sco

lorid

os,

jorn

ais

e re

vist

as.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Geo

met

ria d

os

palit

os”

68 (n

º1

ao 5

) C

onst

ruir

e de

senh

ar

políg

onos

dife

rent

es

usan

do p

alito

s.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

alito

s de

pic

olé.

G

eom

etria

figur

as

plan

as.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o do

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

107

(nº2

) O

bser

var o

s de

senh

os d

a re

pres

enta

ção

das

cédu

las

e m

oeda

s de

di

nhei

ro p

ara

faze

r um

a m

ultip

licaç

ão.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

Enc

ontra

ndo

os

eixo

s de

sim

etria

de

um

a re

gião

qu

adra

da

156

(nº2

) D

esen

har e

pin

tar u

ma

regi

ão q

uadr

ada.

Dep

ois

reco

rtar e

dob

rar d

e to

das

as m

anei

ras

poss

ívei

s de

mod

o qu

e su

as p

arte

s co

inci

dam

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de c

olor

ir e

de

escr

ever

; pap

el;

teso

ura;

régu

a.

Geo

met

ria –

si

met

ria.

“Dob

radu

ras,

re

corte

s e

sim

etria

157

(toda

a

pági

na)

Form

ar fi

gura

s si

mét

ricas

, faz

endo

do

brad

uras

e re

corte

s.

XX

(“Brin

cand

o ta

mbé

m s

e ap

rend

e”)

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apel

; tes

oura

; láp

is

de c

olor

ir.

Geo

met

ria –

si

met

ria.

Brin

cand

o co

m

159

Cop

iar e

com

plet

ar, e

m

X-

Mat

eria

l-

Lápi

s de

esc

reve

r; G

eom

etria

144

Page 145: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

espe

lho

(nº3

) um

pap

el q

uadr

icul

ado,

um

a fig

ura

para

que

te

nha

sim

etria

. A s

egui

r, us

ar u

m e

spel

ho p

ara

conf

erir

a si

met

ria.

conc

reto

pa

pelq

uadr

icul

ado;

es

pelh

o.

sim

etria

.

“Ativ

idad

e em

du

pla”

16

2(n

º4)

Esc

olhe

r um

ped

aço

de

barb

ante

par

a se

r a

unid

ade

e ob

ter o

utro

pe

daço

cuj

a m

edid

a de

co

mpr

imen

toco

rres

pond

a à

¾ d

a un

idad

e.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-B

arba

nte.

N

úmer

os e

Ope

raçõ

es –

fra

ções

.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

184

Obs

erva

r os

dese

nhos

do

mat

eria

l dou

rado

par

a tra

balh

ar o

con

ceito

de

unid

ade,

déc

imo

e ce

ntés

imo.

Dep

ois,

re

spon

der à

s at

ivid

ades

so

bre

as il

ustra

ções

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

186

(nº4

e

5)

Obs

erva

r os

dese

nhos

do

mat

eria

l dou

rado

par

a tra

balh

ar o

con

ceito

de

unid

ade,

déc

imo

e ce

ntés

imo.

Dep

ois,

re

spon

der à

s at

ivid

ades

so

bre

as il

ustra

ções

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o do

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

188

(nº1

) O

bser

var o

s de

senh

os d

a re

pres

enta

ção

do

dinh

eiro

par

a tra

balh

ar

com

cen

tési

mos

. Dep

ois,

re

spon

der à

s at

ivid

ades

so

bre

as il

ustra

ções

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s. 145

Page 146: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Q. 1

. – V

IVÊN

CIA

E C

ON

STR

ÃO

– V

OLU

ME

4

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o

9 (n

º3)

Util

izar

o m

ater

ial

dour

ado

para

repr

esen

tar

unid

ades

, dez

enas

, ce

nten

as e

uni

dade

de

milh

ar.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Man

ipul

ando

lidos

geom

étric

os

19 (n

º2

e 3)

P

egar

div

erso

s ob

jeto

s ou

sól

idos

geo

mét

ricos

e

man

usea

r cad

a um

del

es,

loca

lizan

do fa

ces

plan

as,

parte

s ar

redo

ndad

as,

ares

tas

e vé

rtice

s.

Dep

ois,

resp

onde

r a

perg

unta

s so

bre

algu

ns

dess

es s

ólid

os.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-O

bjet

os o

u só

lidos

ge

omét

ricos

var

iado

s.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Man

ipul

ando

lidos

geom

étric

os

20 (n

º1

e 2)

M

anip

ular

div

erso

s só

lidos

geo

mét

ricos

par

a id

entif

icar

os

que

rola

m e

os

que

não

rola

m.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-O

bjet

os o

u só

lidos

ge

omét

ricos

var

iado

s.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Tra

balh

o em

eq

uipe

” 23

(nº2

) R

ecor

tar r

egiõ

es p

lana

s em

pap

éis

colo

ridos

, jo

rnai

s e

revi

stas

e c

olá-

las

em fo

lhas

de

pape

l su

lfite

ou

carto

lina,

m

onta

ndo

figur

as.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apéi

sco

lorid

os,

jorn

ais

e re

vist

as;

teso

ura;

col

a.

Geo

met

ria –

fig

uras

pla

nas.

Con

stru

indo

po

lígon

os

25 (n

º4)

Usa

ndo

palit

os d

e pi

colé

, fa

zer c

onst

ruçõ

es q

ue

lem

bram

pol

ígon

os.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

alito

s de

pic

olé.

G

eom

etria

figur

as p

lana

s.

Trab

alha

ndo

com

da

dos

conc

reta

men

te

29 (n

º7)

Util

izan

do u

m o

u do

is

dado

s, o

bser

var c

omo

são

vist

os e

m d

iver

sas

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-2

dado

s.

Geo

met

ria –

vi

stas

146

Page 147: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

posi

ções

. “J

ogo

em d

upla

” 30

Form

ar u

ma

dupl

a. N

a su

a ve

z, o

joga

dor j

oga

o da

do p

ara

anda

r, no

ta

bule

iro d

o liv

ro, o

mer

o de

cas

as

indi

cado

. Qua

ndo

alca

nça

dete

rmin

adas

ca

sas,

o jo

gado

r faz

al

guns

mov

imen

tos

extra

s de

aco

rdo

com

as

regr

as e

stip

ulad

as p

ara

cada

figu

ra (s

ólid

o; re

gião

pl

ana

ou c

onto

rno)

. V

ence

que

m c

hega

r ao

final

prim

eiro

.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

se

apre

nde”

)

Jogo

Jo

go

Um

dad

o; u

m ta

bule

iro

(que

se

enco

ntra

no

próp

rio li

vro)

.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os;

figur

as p

lana

s.

“Dob

radu

ras,

re

corte

s,

deca

lque

s e

sim

etria

76 (t

oda

a pági

na)

Faze

r dob

radu

ras,

com

pa

pel s

ulfit

e, e

cria

r fig

uras

sim

étric

as.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apel

; tes

oura

; láp

is

de e

scre

ver;

lápi

s de

co

lorir

.

Geo

met

ria –

si

met

ria.

Faze

ndo

sim

etria

co

m o

cor

po

77B

rinca

r com

os

cole

gas

de c

riar p

osiç

ões

com

o

corp

o, e

m q

ue h

aja

sim

etria

.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

de

apre

nde”

)

Mat

eria

lco

ncre

to

Brin

cade

ira

O p

rópr

io c

orpo

. G

eom

etria

sim

etria

.

“Est

imat

iva”

80 (n

º 2)

Col

ocar

um

esp

elho

em

sob

re u

ma

linha

tra

ceja

da e

des

cobr

ir em

qu

al d

as a

ltern

ativ

as

apar

ece

a pa

lavr

a R

OD

A.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-E

spel

ho.

Geo

met

ria –

sim

etria

.

“Ativ

idad

e pa

ra

casa

” 10

0(n

º13)

E

scol

her u

m p

edaç

o de

ba

rban

te p

ara

repr

esen

tar a

uni

dade

. O

bter

, com

o m

esm

o pe

daço

de

barb

ante

, pe

daço

s co

rres

pond

ente

s a

½, ¼

, ¾, 1

/3 e

2/3

da

unid

ade.

Dep

ois,

col

ar

todo

s os

ped

aços

em

um

a fo

lha

de p

apel

sul

fite

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-B

arba

nte;

teso

ura;

cola

; pap

el s

ulfit

e.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

fra

ções

.

147

Page 148: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

e in

dica

r seu

s va

lore

s.

Div

idin

do u

m

pape

l em

fraç

ões

107

(nº6

) D

ivid

ir ig

ualm

ente

2

folh

as d

e pa

pel p

or 3

. P

ara

isso

, o a

luno

dev

erá

divi

dir t

rês

folh

as e

m

quat

ro p

arte

s ig

uais

e

dist

ribuí

-las

para

3

cole

gas.

Dep

ois

ele

deve

de

senh

ar e

indi

car a

di

visã

o no

cad

erno

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis;

régu

a; te

sour

a;

pape

l.N

úmer

os e

O

pera

ções

fraçõ

es.

“Fra

ções

eq

uiva

lent

es”

111

(nº1

) D

ivid

ir um

a fo

lha

de

pape

l sul

fite

em p

arte

s ig

uais

seg

uida

men

te

(dua

s pa

rtes;

qua

tro

parte

s; o

ito p

arte

s).

Dep

ois

pint

ar a

folh

a de

ve

rmel

ho p

ara

repr

esen

tar ½

, 2/4

, 4/8

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Fo

lha

de p

apel

sul

fite;

gua;

can

eta;

lápi

s ve

rmel

ho.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

fra

ções

.

Rec

orta

ndo

fraçõ

es

equi

vale

ntes

112

(nº5

) R

ecor

tar f

aixa

s co

m

fraçõ

es e

quiv

alen

tes

em

tiras

de

pape

l par

a ve

rific

ar s

uas

equi

valê

ncia

s.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver;

régu

a; p

apel

. N

úmer

os e

O

pera

ções

fraçõ

es.

Man

usea

ndo

polie

dros

13

9(n

º7)

Man

usea

r um

cub

o, u

ma

pirâ

mid

e e

um p

rism

a,

para

con

tar a

s ar

esta

s e

traba

lhar

seg

men

tos

de

reta

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-C

ubo,

pirâ

mid

e e

ares

ta.

Geo

met

ria –

se

gmen

to d

e re

ta.

Form

ando

ân

gulo

s 14

2In

vent

ar m

anei

ras

de

expl

orar

a id

éia

de

ângu

los,

usa

ndo

as m

ãos

e ou

tros

obje

tos.

-X

(“B

rinca

ndo

tam

bém

de

apre

nde”

)

Mat

eria

lco

ncre

to

Brin

cade

ira

Mão

s; o

bjet

os

varia

dos.

G

eom

etria

ângu

los.

Mon

tand

o um

ob

jeto

par

a re

pres

enta

r ân

gulo

s

143

(nº1

) M

onta

r, co

m p

apel

ão e

pe

rcev

ejo

(ou

outro

m

ater

ial),

um

obj

eto

para

re

pres

enta

r âng

ulos

e,

com

o m

esm

o, fo

rmar

rias

aber

tura

s.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apel

ão; p

erce

vejo

. G

eom

etria

ângu

los.

Rep

rese

ntan

do

144

Com

o o

bjet

o m

onta

do n

a X

-M

ater

ial

-O

bjet

o m

onta

do n

a G

eom

etria

148

Page 149: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

um â

ngul

o re

to

(nº1

) at

ivid

ade

ante

rior,

indi

car

um â

ngul

o re

to.

conc

reto

at

ivid

ade

ante

rior.

ângu

los.

Mon

tand

o um

ob

jeto

par

a re

pres

enta

r ân

gulo

s

145

(nº1

) C

om o

obj

eto

mon

tado

na

ativ

idad

e da

pág

ina

143,

re

pres

enta

r div

erso

s ân

gulo

s.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-O

bjet

o m

onta

do n

a at

ivid

ade

da p

ágin

a 14

3.

Geo

met

ria –

ân

gulo

s.

“Ativ

idad

e em

du

pla”

14

5(n

º2)

Form

ar â

ngul

os c

om o

s de

dos

ou c

om d

uas

cane

tas

e pe

dir a

o co

lega

di

zer q

ue â

ngul

o fo

i fo

rmad

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ãos;

dua

s ca

neta

s.

Geo

met

ria –

ân

gulo

s.

“Cen

tési

mos

” 16

5(n

º1 e

2)

Util

izar

o m

ater

ial

dour

ado

para

trab

alha

r o

conc

eito

de

déci

mos

e

cent

ésim

os.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

núm

ero

deci

mal

. Tr

abal

hand

o co

m

a re

pres

enta

ção

do d

inhe

iro d

e m

anei

ra

ilust

rativ

a

166

(nº4

) O

bser

var o

s de

senh

os d

a re

pres

enta

ção

das

cédu

las

e m

oeda

s do

di

nhei

ro p

ara

traba

lhar

qu

antia

s na

form

a de

cim

al. D

epoi

s,

resp

onde

r às

ativ

idad

es

sobr

e as

ilus

traçõ

es.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

núm

ero

deci

mal

.

“Rel

acio

nand

o dé

cim

os e

ce

ntés

imos

167

(nº2

) U

tiliz

ar o

mat

eria

l do

urad

o pa

ra tr

abal

har o

co

ncei

to d

e dé

cim

os e

ce

ntés

imos

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

núm

ero

deci

mal

. “M

ilési

mos

” 17

0U

tiliz

ar o

mat

eria

l do

urad

o pa

ra tr

abal

har o

co

ncei

to d

e m

ilési

mos

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

núm

ero

deci

mal

.

149

Page 150: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

AN

EXO

D

Q. 2

– M

ATE

TIC

A P

AR

ATO

DO

S –

VOLU

ME

1

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

“Núm

ero

nos

dedo

s”

18A

pro

fess

ora

diz

um

núm

ero,

e o

s al

unos

de

vem

mos

trar a

qu

antid

ade

corr

espo

nden

te c

om o

s de

dos.

Dep

ois,

ela

es

crev

e um

núm

ero

no

quad

ro, e

os

alun

os

deve

m m

ostra

r ess

e nú

mer

o co

m o

s de

dos.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Ded

os d

as m

ãos.

N

úmer

os e

O

pera

ções

cont

agem

.

“Peg

a e

mos

tra”

29D

ivid

ir a

turm

a em

dua

s eq

uipe

s. U

m

repr

esen

tant

e de

cad

a tim

e so

rteia

um

car

tão

e pe

ga a

qua

ntid

ade

de

ficha

s in

dica

da. Q

uem

ac

erta

r faz

um

pon

to p

ara

o se

u tim

e.

-X

(“A

ção”

) Jo

go e

m

ater

ial

conc

reto

Jogo

C

artõ

es c

om

quan

tidad

es v

aria

das

de 0

a 9

; vár

ias

ficha

s co

lorid

as.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

co

ntag

em.

“Mon

tand

o o

dado

” 42

Rec

orta

r e m

onta

r um

da

do q

ue s

e en

cont

ra n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

co

ntid

o no

pró

prio

livr

o.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Mol

de p

ara

mon

tar o

da

do, q

ue s

e en

cont

ra

noB

loco

de

folh

as

espe

ciai

s.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Pro

blem

as s

obre

o

dado

” 42

e 4

3 (n

º 1 a

o 4)

Rea

lizar

ativ

idad

es q

ue

envo

lvem

con

tage

m e

a

som

a do

s po

ntos

m

arca

dos

nas

face

s do

da

do m

onta

do n

a at

ivid

ade

ante

rior.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-D

ado

mon

tado

na

ativ

idad

e an

terio

r; lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

co

ntag

em;

adiç

ão.

150

Page 151: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

“Jog

ando

bo

liche

”58

Div

idir

a tu

rma

em

equi

pes

e jo

gar b

olic

he

com

bol

as d

e m

eia

e ga

rraf

as d

e pl

ástic

o m

arca

das

com

etiq

ueta

s co

m v

alor

em

pon

tos.

G

anha

a e

quip

e qu

e fiz

er

o m

aior

núm

ero

de

pont

os.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

U

ma

bola

de

mei

a; d

ez

garr

afas

de

plás

tico

mar

cada

s co

m

etiq

ueta

s co

m v

alor

em

pon

tos

de 1

a 3

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

“Jog

o da

s 5

cobr

as”

62 (1

º jo

go)

Form

ar u

ma

dupl

a co

m

um c

oleg

a. C

ada

um

lanç

a o

seu

dado

no

mes

mo

inst

ante

. O

prim

eiro

que

dis

ser a

so

ma

dos

pont

os

dese

nha

uma

cobr

a.

Gan

ha q

uem

tive

r de

senh

ado

5 co

bras

.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

D

ois

dado

s; lá

pis;

pa

pel.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

“Jog

o da

s 5

cobr

as”

62 (2

º jo

go)

Form

ar u

ma

dupl

a e

o pr

imei

ro jo

gado

r lan

ça

dois

dad

os. S

e qu

iser

, pe

ga u

m d

os d

ados

e

lanç

a de

nov

o, p

ara

cons

egui

r out

ros

pont

os.

Dep

ois

joga

o s

egun

do

joga

dor.

Que

m ti

ver a

m

aior

som

a de

senh

a um

a co

bra.

Gan

ha q

uem

tiv

er d

esen

hado

5 c

obra

s.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

-D

ois

dado

s; lá

pis;

pa

pel.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

“Cui

dand

o do

s an

imai

s”

79R

esol

ver p

robl

emas

de

divi

são,

usa

ndo

grão

s de

m

ilho

para

real

izar

a

oper

ação

de

man

eira

co

ncre

ta.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Grã

os d

e m

ilho.

N

úmer

os e

O

pera

ções

divi

são.

Usa

ndo

os d

edos

da

s m

ãos

para

fa

zer s

ubtra

ções

89 (n

º2)

Util

izan

do o

s de

dos

das

mão

s, fa

zer a

lgum

as

oper

açõe

s de

sub

traçã

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-D

edos

das

mão

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Cor

rida

com

ob

stác

ulos

” 96

e 9

7 Fo

rmar

dup

la c

om u

m

cole

ga. P

repa

rar d

ez

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

D

ez p

apei

zinh

os c

om

os n

úmer

os d

e 1

a 10

; N

úmer

os e

O

pera

ções

151

Page 152: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

pape

izin

hos

com

os

núm

eros

de

1 a

10. C

ada

um s

orte

ia u

m p

apel

zinh

o e

“and

a”, n

o ta

bule

iro d

o liv

ro, o

núm

ero

que

tirou

. V

ence

que

m c

hega

r ao

final

do

tabu

leiro

.

um ta

bule

iro (c

ontid

o no

pró

prio

livr

o).

cont

agem

.

“Pre

ench

imen

to a

ja

to”

100

Cad

a al

uno

esco

lhe

sete

mer

os d

a ca

rtela

que

es

tá n

o liv

ro e

pin

ta. A

pr

ofes

sora

apr

esen

ta

adiç

ões

e su

btra

ções

, se

m d

izer

o re

sulta

do. O

al

uno

faz

os c

álcu

los

men

talm

ente

e, s

e o

resu

ltado

for u

m d

os

núm

eros

que

esc

olhe

u,

mar

ca-o

com

um

X.

Gan

ha q

uem

mar

car

prim

eiro

os

sete

núm

eros

es

colh

idos

.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

C

arte

la c

om d

iver

sos

núm

eros

(con

tida

no

próp

rio li

vro)

; láp

is d

e es

crev

er; l

ápis

de

colo

rir.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

e

subt

raçã

o.

“Olh

ando

de

cim

a”

101

O a

luno

dev

e es

colh

er

um o

bjet

o, c

oloc

á-lo

no

chão

e d

esen

har a

vis

ta

supe

rior d

esse

obj

eto.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Um

obj

eto

qual

quer

. G

eom

etria

vist

as.

“Dom

inó

da

subt

raçã

o”

105

Brin

car c

om o

dom

inó

da

subt

raçã

o, u

tiliz

ando

as

peça

s qu

e se

enc

ontra

m

noB

loco

de

folh

as

espe

ciai

s.

--

Jogo

Jo

go

Peç

as d

e um

dom

inó

com

sub

traçõ

es, q

ue

se e

ncon

tram

no

Blo

code

folh

as e

spec

iais

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Par

ou

ímpa

r”

134

O a

luno

joga

con

tra a

pr

ofes

sora

. Ele

dev

e es

colh

er s

ete

núm

eros

de

1 a

10 e

esc

revê

-los

na

tabe

la q

ue s

e en

cont

ra

no li

vro,

na

colu

na d

o al

uno.

Dep

ois,

a

prof

esso

ra fa

la s

ete

núm

eros

, e e

le d

eve

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

Ta

bela

(con

tida

no

próp

rio li

vro)

; láp

is.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

pa

r e ím

par. 152

Page 153: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

colo

cá-lo

s na

tabe

la n

a co

luna

da

prof

esso

ra. E

m

cada

linh

a, o

alu

no d

eve

som

ar o

núm

ero

da

prof

esso

ra c

om o

del

e.

Se

a so

ma

for p

ar, o

al

uno

ganh

a. S

e a

som

a fo

r ím

par,

a pr

ofes

sora

ga

nha.

Tr

abal

hand

o co

m

ficha

s de

bas

e de

z

151

(nº4

, 5

e 6)

Trab

alha

r o c

once

ito d

e un

idad

e e

deze

na

man

ipul

ando

as

ficha

s de

ba

se 1

0, q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e fo

lhas

esp

ecia

is, e

real

izar

alg

umas

at

ivid

ades

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis;

fich

as d

e ba

se

10, q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e fo

lhas

es

peci

ais.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“For

man

do

quad

rado

s”

156

O a

luno

dev

e fo

rmar

qu

adra

dos

junt

ando

al

guns

triâ

ngul

os.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Qua

tro tr

iâng

ulos

, que

se

enc

ontra

m n

o B

loco

de fo

lhas

esp

ecia

is.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

161

(nº4

e

6)

Trab

alha

r o c

once

ito d

e un

idad

e e

deze

na

obse

rvan

do a

ilus

traçã

o da

repr

esen

taçã

o da

s cé

dula

s e

moe

das

de

dinh

eiro

. Dep

ois,

re

spon

der a

per

gunt

as

sobr

e a

ilust

raçã

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

168

(nº1

) O

bser

vand

o a

ilust

raçã

o do

mat

eria

l dou

rado

, re

aliz

ar u

ma

ativ

idad

e so

bre

adiç

ão.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

Trab

alha

ndo

com

fic

has

de b

ase

dez

168

(nº2

) R

esol

ver a

lgum

as

oper

açõe

s de

adi

ção

man

ipul

ando

as

ficha

s de

ba

se 1

0, q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis;

fich

as d

e ba

se

10, q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e fo

lhas

es

peci

ais.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

153

Page 154: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

folh

as e

spec

iais

.Tr

abal

hand

o co

m

a re

pres

enta

ção

de d

inhe

iro d

e m

anei

ra

ilust

rativ

a

169

(nº4

) R

esol

ver u

m p

robl

ema

de

adiç

ão o

bser

vand

o a

ilust

raçã

o do

din

heiro

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

“Des

enha

ndo

com

emba

lage

ns”

180

Usa

r a b

ase

de a

lgum

as

emba

lage

ns p

ara

dese

nhar

alg

umas

fo

rmas

geo

mét

ricas

.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Em

bala

gens

var

iada

s;

pinc

el; t

inta

gua

che;

pa

pel.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Car

imbo

s ge

omét

ricos

” 18

1U

tiliz

ar a

s ba

ses

de

algu

mas

em

bala

gens

co

mo

carim

bos,

pa

ssan

do ti

nta

guac

he e

fo

rman

do d

esen

hos.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Em

bala

gens

var

iada

s;

pinc

el; t

inta

gua

che;

pa

pel.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

184

(nº1

) R

esol

ver u

m p

robl

ema

de

subt

raçã

o ob

serv

ando

a

ilust

raçã

o do

mat

eria

l do

urad

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

Trab

alha

ndo

com

fic

has

de b

ase

dez

184

(nº2

) R

esol

ver a

lgum

as

oper

açõe

s de

sub

traçã

o m

anip

ulan

do a

s fic

has

de

base

10,

que

se

enco

ntra

m n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis;

fich

as d

e ba

se

10, q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e fo

lhas

es

peci

ais.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Mon

tand

o e

expl

oran

do u

m

cubo

186,

187

e 18

8

Rec

orta

r o m

olde

de

um

cubo

e m

ontá

-lo. D

epoi

s,

faze

r ativ

idad

es u

tiliz

ando

o

cubo

.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Mol

de p

ara

mon

tar u

m

cubo

, que

se

enco

ntra

no

Blo

co d

e fo

lhas

es

peci

ais;

lápi

s de

es

crev

er.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Arte

geo

mét

rica”

19

3Fo

rmar

um

qua

drad

o co

m q

uatro

triâ

ngul

os e

de

pois

com

oito

. For

mar

ta

mbé

m o

utra

figu

ra c

om

os tr

iâng

ulos

.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

D

esaf

io

(som

ente

a

ativ

idad

enú

mer

o 3)

Oito

triâ

ngul

os, q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e fo

lhas

esp

ecia

is.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Jog

o da

qui

na”

194

Em

um

a ca

rtela

com

os

núm

eros

de

80 a

99,

o

alun

o es

colh

e ci

nco

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

C

arte

la c

om n

úmer

os

de 8

0 a

99 (c

ontid

a no

pr

óprio

livr

o); l

ápis

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

154

Page 155: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

núm

eros

. Em

seg

uida

, re

solv

e m

enta

lmen

te

algu

mas

ope

raçõ

es d

e su

btra

ção

prop

osta

s pe

la

prof

esso

ra e

mar

ca c

om

um X

os

resu

ltado

s na

ta

bela

. Se

o X

cai

r no

núm

ero

esco

lhid

o pe

lo

alun

o, e

le m

arca

pon

to.

Gan

ha q

uem

prim

eiro

tiv

er m

arca

do o

s ci

nco

núm

eros

esc

olhi

dos.

Tr

abal

hand

o co

m

ficha

s de

bas

e de

z

203

(nº2

) R

esol

ver a

lgum

as

oper

açõe

s de

m

ultip

licaç

ãom

anip

ulan

do a

s fic

has

de

base

10,

que

se

enco

ntra

m n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis;

fich

as d

e ba

se

10, q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e fo

lhas

es

peci

ais.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

216

(nº3

) R

esol

ver u

m p

robl

ema

de

mul

tiplic

ação

obs

erva

ndo

a ilu

stra

ção

do d

inhe

iro.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

219

(nº4

) R

esol

ver u

m p

robl

ema

de

mul

tiplic

ação

obs

erva

ndo

a ilu

stra

ção

do d

inhe

iro.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

Núm

eros

eO

pera

ções

mul

tiplic

ação

.

155

Page 156: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Q. 2

. – M

ATE

TIC

A P

AR

ATO

DO

S –

VOLU

ME

2

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

Des

enha

ndo

uma

más

cara

de

palh

aço

11 (n

º4)

Faze

r um

a m

ásca

ra d

e pa

lhaç

o de

man

eira

si

mét

rica.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apel

; láp

is d

e es

crev

er; l

ápis

de

colo

rir; t

esou

ra.

Geo

met

ria –

si

met

ria.

“Tro

cand

o di

nhei

ro”

24C

om c

édul

as d

e br

inqu

edo

de 1

a 1

0 re

ais,

form

ar u

ma

equi

pe

com

três

col

egas

. Dep

ois

real

izar

as

ativ

idad

es

segu

inte

s, u

tiliz

ando

as

cédu

las.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Céd

ulas

de

brin

qued

o de

1 a

10

reai

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al;

adiç

ão.

“Alv

o 13

” 30

Cad

a al

uno

deve

reco

rtar

10 q

uadr

ados

e e

scre

ver

nele

s os

núm

eros

de

1 a

10. E

m s

egui

da, d

evem

se

r for

mad

os g

rupo

s co

m

um o

u do

is a

luno

s.

Em

bara

lhar

as

carta

s e

dist

ribui

r dua

s pa

ra c

ada

joga

dor.

As

mes

mas

de

verã

o fic

ar v

olta

das

para

cim

a. N

a m

esa,

ta

mbé

m h

aver

á 5

carta

s vo

ltada

s pa

ra c

ima

e as

de

mai

s fic

am a

o la

do. O

al

vo o

u ob

jetiv

o de

cad

a jo

gado

r faz

er 1

3 po

ntos

, so

man

do o

s nú

mer

os d

e su

as d

uas

carta

s. N

a su

a ve

z de

joga

r, el

e de

verá

es

colh

er s

ó um

a da

s ca

rtas

da m

esa

e tro

car

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

P

apel

; láp

is.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

156

Page 157: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

por u

ma

das

suas

par

a fo

rmar

13

pont

os.

“Arte

com

tri

ângu

los”

33

Rec

orta

r o m

olde

de

dois

tri

ângu

los.

Dep

ois,

form

ar

outra

s fig

uras

util

izan

do

os tr

iâng

ulos

com

o m

olde

e

colo

rir.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Pap

el c

om o

des

enho

de

doi

s tri

ângu

los,

que

se

enc

ontra

no

Blo

code

folh

as e

spec

iais

equ

e de

verá

ser

re

prod

uzid

o pa

ra o

s al

unos

; tes

oura

; col

a;

lápi

s de

esc

reve

r; lá

pis

de c

olor

ir.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

38 (n

º1)

Obs

erva

ndo

o m

ater

ial

dour

ado

ilust

rado

no

livro

, es

crev

er a

s qu

antid

ades

qu

e el

e es

repr

esen

tand

o, p

ara

traba

lhar

o c

once

ito d

e un

idad

e e

deze

na.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

39 (n

º3)

Obs

erva

ndo

o di

nhei

ro

ilust

rado

no

livro

, es

crev

er a

s qu

antid

ades

qu

e el

e es

repr

esen

tand

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

o

ábac

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

48O

bser

vand

o os

ába

cos

ilust

rado

s no

livr

o,

resp

onde

r a a

lgum

as

perg

unta

s, o

ralm

ente

, so

bre

as q

uant

idad

es q

ue

eles

est

ão

repr

esen

tand

o.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

--

Núm

eros

eO

pera

ções

sist

ema

de

num

eraç

ão

deci

mal

.

“Jog

o do

nun

ca

dez”

49A

cla

sse

é di

vidi

da e

m

dois

gru

pos.

Cad

a gr

upo

usa

um á

baco

e d

ois

dado

s. E

m c

ada

lanc

e da

pa

rtida

, um

alu

no jo

ga o

s da

dos

e m

arca

os

pont

os

obtid

os n

o áb

aco

do s

eu

grup

o. G

anha

o g

rupo

qu

e pr

imei

ro c

oloc

ar u

ma

X (“

Açã

o”)

Jogo

e

mat

eria

lco

ncre

to

Jogo

D

ois

dado

s; á

baco

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

157

Page 158: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

argo

la n

o pi

no d

as

cent

enas

. Tr

abal

hand

o co

m

o áb

aco

de

man

eira

ilu

stra

tiva

50 (n

º1)

Obs

erva

ndo

os á

baco

s ilu

stra

dos

no li

vro,

re

solv

er o

pera

ções

de

adiç

ão.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

Trab

alha

ndo

com

o

ábac

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

52 (n

º1)

Obs

erva

ndo

os á

baco

s ilu

stra

dos

no li

vro,

re

solv

er o

pera

ções

de

subt

raçã

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

75 (n

º3)

Obs

erva

ndo

o di

nhei

ro

ilust

rado

no

livro

, es

crev

er a

s m

ultip

licaç

ões

que

ele

está

repr

esen

tand

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis.

N

úmer

os e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

“As

dim

ensõ

es

da c

aixi

nha”

78

Mon

tar u

ma

caix

a em

fo

rma

de b

loco

reta

ngul

ar

e ob

serv

ar s

uas

três

dim

ensõ

es.

XX

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Mol

de d

e um

a ca

ixa

em fo

rma

de b

loco

re

tang

ular

, que

se

enco

ntra

no

Blo

co d

e fo

lhas

esp

ecia

is e

que

de

verá

ser

repr

oduz

ido

para

os

alun

os;

teso

ura;

col

a.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

80 (n

º1

e 2)

O

bser

vand

o o

mat

eria

l do

urad

o ilu

stra

do n

o liv

ro,

escr

ever

as

quan

tidad

es

que

ele

está

re

pres

enta

ndo,

par

a tra

balh

ar o

con

ceito

de

unid

ade,

dez

ena

e ce

nten

a.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

81 (n

º3)

Res

olve

r um

pro

blem

a ob

serv

ando

e

dese

nhan

do c

édul

as e

m

oeda

s de

din

heiro

, a fi

m

de tr

abal

har o

con

ceito

de

uni

dade

, dez

ena

e ce

nten

a.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al

158

Page 159: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

“Mon

tand

o e

expl

oran

do u

ma

pirâ

mid

e”

90M

onta

r um

a pi

râm

ide

e fa

zer u

ma

expl

oraç

ão d

a m

esm

a.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Mol

de d

e um

a pi

râm

ide,

que

se

enco

ntra

no

Blo

co d

e fo

lhas

esp

ecia

is e

que

de

verá

ser

repr

oduz

ido

para

os

alun

os;

teso

ura;

col

a.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

93 (n

º3)

Obs

erva

ndo

o di

nhei

ro

ilust

rado

no

livro

, res

olve

r um

pro

blem

a de

adi

ção

com

reag

rupa

men

to.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

“Jog

o da

su

btra

ção”

94

Usa

ndo

as c

arta

s do

jogo

“A

lvo

13”,

da p

ágin

a 30

, fo

rmar

um

a du

pla

com

o

cole

ga e

em

bara

lhar

as

carta

s. O

joga

dor q

ue d

er

iníc

io à

par

tida

fica

com

du

as c

arta

s, d

á du

as

para

o a

dver

sário

e

espa

lha

cinc

o so

bre

a m

esa

volta

das

para

cim

a.

As

dem

ais

perm

anec

em

no m

onte

. Na

sua

vez,

o

joga

dor p

ode

pega

r um

a ca

rta d

a m

esa

e tro

car

por u

ma

das

suas

. Gan

ha

o jo

gado

r que

fize

r um

a su

btra

ção

com

resu

ltado

m

aior

que

o d

a su

btra

ção

do a

dver

sário

.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

C

arta

s do

jogo

“Alv

o 13

”, da

pág

ina

30.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Jog

o da

m

ultip

licaç

ão”

95Tr

abal

hand

o em

dup

la e

co

m a

s ca

rtas

de 1

a 6

do

jogo

“Alv

o 13

”, da

pág

ina

30, f

orm

ar u

m m

onte

com

os

núm

eros

vol

tado

s pa

ra

baix

o. E

m c

ada

parti

da, o

jo

gado

r ret

ira d

uas

carta

s e

escr

eve

em u

m p

apel

o

-X

(“Aç

ão”)

Jo

go

Jogo

C

arta

s do

jogo

“Alv

o 13

”, da

pág

ina

30.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

159

Page 160: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

resu

ltado

da

mul

tiplic

ação

dos

mer

os q

ue a

pare

cem

ne

las.

Jun

tos,

con

fere

m o

re

sulta

do. Q

uem

ace

rtar

o re

sulta

do g

anha

um

po

nto

e ga

nha

um p

onto

a

mai

s o

joga

dor q

ue fi

zer

o m

aior

resu

ltado

.“R

ecor

tes

sim

étric

os”

98Fa

zer r

ecor

tes

e fo

rmar

“fu

ros

sim

étric

os” e

m

folh

as d

e pa

pel.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Teso

ura;

folh

as d

e pa

pel.

Geo

met

ria –

si

met

ria.

“Jog

o de

fech

ar

quad

rado

s”

99E

m d

upla

, doi

s jo

gado

res

deve

m li

gar p

onto

s vi

zinh

os, c

ada

um d

e um

a ve

z, a

té fo

rmar

um

qu

adra

do. C

ada

quad

rado

con

tém

um

va

lor,

e qu

em fe

chá-

lo

obté

m o

s po

ntos

nel

e es

crito

s. G

anha

que

m

tiver

a m

aior

som

a.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

-P

apel

esp

ecífi

co p

ara

o jo

go, q

ue s

e en

cont

ra n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

e q

ue

deve

rá s

er re

prod

uzid

o pa

ra o

s al

unos

; láp

is.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

101

(nº6

) O

bser

vand

o o

dinh

eiro

ilu

stra

do n

o liv

ro, r

esol

ver

um p

robl

ema

de d

ivis

ão

com

rest

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.

“Jog

o co

m

adiç

ões

e su

btra

ções

111

Em

um

a ca

rtela

com

os

múl

tiplo

s de

10

entre

10

e 20

0, o

alu

no e

scol

he s

ete

e ci

rcul

a ca

da u

m d

eles

. D

epoi

s, a

pro

fess

ora

sorte

ia d

ois

núm

eros

de

uma

vez.

O a

luno

dev

e fa

zer d

uas

oper

açõe

s:

som

ar o

s do

is n

úmer

os e

su

btra

ir o

mai

or d

o m

enor

. Se

o re

sulta

do d

a su

btra

ção

e/ou

da

adiç

ão

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

U

ma

carte

la c

om o

s m

últip

los

de 1

0 en

tre

10 e

200

(con

tida

no

próp

rio li

vro)

; um

sa

quin

ho c

om c

arta

s va

riada

s do

s m

últip

los

de 1

0; lá

pis.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

e

subt

raçã

o.

160

Page 161: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

estiv

er e

ntre

os

núm

eros

qu

e ci

rcul

ou, e

le d

eve

mar

cá-lo

com

um

X.

Que

m m

arca

r prim

eiro

os

sete

núm

eros

que

ci

rcul

ou g

anha

o jo

go.

“Jog

o da

m

ultip

licaç

ão”

127

Form

ar u

m g

rupo

de

três

alun

os. U

m d

os tr

ês s

erá

o ju

iz e

esc

olhe

um

dos

mer

os d

e um

tabu

leiro

co

m n

úmer

os v

aria

dos.

O

s ou

tros

dois

dev

em

enco

ntra

r um

a m

ultip

licaç

ão c

ujo

resu

ltado

sej

a o

núm

ero

esco

lhid

o. Q

uem

efe

tuar

, em

prim

eiro

luga

r, um

a m

ultip

licaç

ão c

orre

ta

ganh

a um

pon

to. G

anha

qu

em fi

zer c

inco

pon

tos

prim

eiro

.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

U

ma

carte

la c

om

núm

eros

var

iado

s (c

ontid

a no

pró

prio

liv

ro);

lápi

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

“Rep

artin

do

bala

s”

134

Usa

ndo

feijõ

es c

omo

se

foss

em b

alas

e fo

rman

do

uma

dupl

a co

m u

m

cole

ga, o

s al

unos

de

verã

o re

solv

er

prob

lem

as d

e di

visã

o.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Feijõ

es.

Núm

eros

eO

pera

ções

divi

são.

“Que

bra-

cabe

ça

geom

étric

o”

149

Col

orir

e re

corta

r alg

uns

losa

ngos

com

os

núm

eros

e c

ores

es

tipul

ados

pel

o pr

ofes

sor.

Mon

tar f

igur

as

com

os

losa

ngos

, sem

qu

e pe

ças

vizi

nhas

te

nham

a m

esm

a co

r. D

epoi

s m

onta

r out

ras

figur

as p

edid

as p

elo

prof

esso

r.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Lápi

s; te

sour

a; c

ola;

fo

lha

com

o d

esen

ho

de lo

sang

os, q

ue s

e en

cont

ra n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

e q

ue

deve

rá s

er re

prod

uzid

a pa

ra o

s al

unos

; láp

is

de c

olor

ir.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Arte

geo

mét

rica”

15

0 e

Faze

r “ar

te g

eom

étric

a”

-X

(“Aç

ão”)

M

ater

ial

-Lá

pis;

pap

el; t

esou

ra;

Geo

met

ria –

161

Page 162: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

151

utili

zand

o pa

pel e

fa

zend

o do

brad

uras

. co

ncre

to

régu

a; lá

pis

de c

olor

ir.

figur

as

plan

as.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

157

(nº6

) O

bser

vand

o o

dinh

eiro

ilu

stra

do n

o liv

ro, r

esol

ver

um p

robl

ema

para

tra

balh

ar c

om o

milh

ar.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

159

(nº1

2)

Obs

erva

ndo

o di

nhei

ro

ilust

rado

no

livro

, res

olve

r um

pro

blem

a pa

ra

traba

lhar

com

o m

ilhar

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

182

(nº1

) O

bser

vand

o o

dinh

eiro

ilu

stra

do n

o liv

ro, r

esol

ver

um p

robl

ema

de

subt

raçã

o co

m

reag

rupa

men

to.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis.

N

úmer

os e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

Trab

alha

ndo

com

o

ábac

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

183

(nº3

) O

bser

vand

o os

ába

cos

ilust

rado

s no

livr

o,

reso

lver

ope

raçã

o de

su

btra

ção

com

re

agru

pam

ento

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis.

N

úmer

os e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

184

(nº1

) O

bser

vand

o o

dinh

eiro

ilu

stra

do n

o liv

ro, r

esol

ver

um p

robl

ema

de a

diçã

o co

m re

agru

pam

ento

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis.

N

úmer

os e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

Brin

cand

o co

m o

jo

go d

e m

ultip

licaç

ão

198

O a

luno

dev

e es

colh

er

cinc

o nú

mer

os d

e um

a ca

rtela

que

est

á no

livr

o.

Dep

ois

a pr

ofes

sora

pr

opõe

alg

umas

m

ultip

licaç

ões

e, s

e o

resu

ltado

de

uma

dela

s fo

r um

dos

núm

eros

es

colh

idos

, o a

luno

risc

a o

núm

ero.

Que

m ri

scar

os

cin

co n

úmer

os

prim

eiro

gan

hará

.

X-

Jogo

Jo

go

Um

a ca

rtela

com

mer

os v

aria

dos

(con

tida

no p

rópr

io

livro

); lá

pis.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

162

Page 163: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

“Brin

cand

o co

m

palit

os”

199

Form

ar fi

gura

s ge

omét

ricas

util

izan

do

palit

os d

e fó

sfor

o.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

B

rinca

deira

P

alito

s de

fósf

oro.

G

eom

etria

figur

as

plan

as.

“Tan

gram

– u

m

antig

o jo

go

chin

ês”

206

e 20

7Fo

rmar

figu

ras

utiliz

ando

o

tang

ram

. -

X(“

Açã

o”)

Mat

eria

lco

ncre

to

-Pe

ças

de ta

ngra

m,

que

se e

ncon

tram

no

Blo

co d

e fo

lhas

es

peci

ais

e qu

e de

verã

o se

r re

prod

uzid

as p

ara

os

alun

os; t

esou

ra.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Tra

nçad

oge

omét

rico”

20

8Fa

zer u

m tr

ança

do

geom

étric

o ut

iliza

ndo

tiras

de

pape

l.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Folh

a co

m ti

ras

para

o

tranç

ado

geom

étric

o,

que

se e

ncon

tra n

o B

loco

de

folh

as

espe

ciai

s e

que

deve

ser r

epro

duzi

da p

ara

os a

luno

s; te

sour

a;

cola

; láp

is c

olor

ido.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Arte

ge

omét

rica

com

pal

itos”

20

9M

onta

r um

a da

s fig

uras

ilu

stra

das

no

livro

ut

ilizan

do

palit

os

de

fósf

oro.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Pap

el;

cola

; pa

litos

de

fósf

oro.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

210

(nº1

) O

bser

vand

o o

dinh

eiro

ilu

stra

do n

o liv

ro, r

esol

ver

um p

robl

ema

de

subt

raçã

o co

m

reag

rupa

men

to.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Con

stru

indo

um

a av

enid

a”

228

e 22

9U

tiliz

ando

em

bala

gens

va

riada

s, c

onst

ruir

uma

aven

ida.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Em

bala

gens

; láp

is;

pape

l col

orid

o;

teso

ura;

can

etin

ha;

cola

.

Geo

met

ria –

m

aque

te;

sólid

osge

omét

ricos

. Tr

abal

hand

o co

m

a re

pres

enta

ção

de d

inhe

iro d

e m

anei

ra

ilust

rativ

a

230

e 23

1(n

º1, 2

, 4

e 5)

Obs

erva

ndo

o di

nhei

ro

ilust

rado

no

livro

, res

olve

r pr

oble

mas

de

divi

são.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.

“Men

sage

m d

e an

o-no

vo”

232

Ela

bora

r um

a m

ensa

gem

de

ano

-nov

o fa

zend

o um

a do

brad

ura

sim

étric

a.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Pap

el; t

esou

ra; l

ápis

. G

eom

etria

sim

etria

.

163

Page 164: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Q. 2

. – M

ATE

TIC

A P

AR

ATO

DO

S –

VOLU

ME

3

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

Rec

orda

ndo

os

sólid

osge

omét

ricos

10 (n

º 2)

Obs

erva

r um

blo

co

reta

ngul

ar p

ara

reco

rdar

o

conc

eito

de

face

s e

as

form

as p

lana

s qu

e co

nstit

uem

ess

e só

lido.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-B

loco

reta

ngul

ar.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os

e fig

uras

pl

anas

. Tr

abal

hand

o co

m

o m

ater

ial

dour

ado

de

man

eira

ilu

stra

tiva

22 (n

º1

e 2)

Tr

abal

har o

con

ceito

de

unid

ade,

dez

ena

e ce

nten

a re

spon

dend

o a

perg

unta

s so

bre

ilust

raçõ

es d

o m

ater

ial

dour

ado.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

23 (n

º3,

4, 5

e 6

) Tr

abal

har o

con

ceito

de

unid

ade,

dez

ena

e ce

nten

a re

solv

endo

pr

oble

mas

com

ilu

stra

ções

de

dinh

eiro

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

24 e

25

(nº2

e

3)

Trab

alha

r o c

once

ito d

e un

idad

e, d

ezen

a e

cent

ena

resp

onde

ndo

a pe

rgun

tas

sobr

e ilu

stra

ções

do

mat

eria

l do

urad

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

25 (n

º4)

Trab

alha

r o c

once

ito d

e un

idad

e, d

ezen

a e

cent

ena

reso

lven

do

prob

lem

as c

om

ilust

raçõ

es d

e di

nhei

ro.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Con

stru

indo

po

lígon

os c

om

palit

os”

30Fo

rmar

figu

ras

com

pa

litos

e d

epoi

s de

senh

á-la

s em

um

pap

el.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Pal

itos

de fó

sfor

o;

lápi

s; p

apel

. G

eom

etria

figur

as

plan

as.

164

Page 165: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

“O jo

go d

a co

nqui

sta”

36

Form

ar u

ma

dupl

a. P

egar

um

pap

el q

uadr

icul

ado.

C

ada

um fi

ca c

om u

m

lápi

s (v

erm

elho

ou

verd

e). O

prim

eiro

jo

gado

r lan

ça d

ois

dado

s.

Se

ele

tirar

4 e

3, p

or

exem

plo,

tem

dire

ito a

de

senh

ar u

m re

tâng

ulo

de 1

2 qu

adrin

hos,

poi

s 4x

3=12

. Ele

tam

bém

po

de d

esen

har u

m

retâ

ngul

o de

2 e

6 la

dos,

po

is 2

x 6

tam

bém

é 1

2.

Em

seg

uida

, o p

róxi

mo

joga

dor l

ança

os

dado

s e

repe

te o

pro

cedi

men

to

até

que

o pa

pel

quad

ricul

ado

seja

todo

ut

ilizad

o. G

anha

que

m

tiver

con

quis

tado

um

mer

o m

aior

de

quad

rinho

s.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

-D

ois

lápi

s co

lorid

os;

pape

l qua

dric

ulad

o qu

e se

enc

ontra

no

Blo

co d

e fo

lhas

es

peci

ais

e qu

e de

verá

se

r rep

rodu

zido

par

a ca

da d

upla

; doi

s da

dos.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

“Div

idin

do c

om

feijõ

es”

44Fo

rmar

um

gru

po d

e trê

s al

unos

e u

sar f

eijõ

es p

ara

reso

lver

pro

blem

as d

e di

visã

o.

XX

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Feijõ

es.

Núm

eros

eO

pera

ções

divi

são.

Usa

ndo

cédu

las

e m

oeda

s de

di

nhei

ro p

ara

traba

lhar

su

btra

ção

52 (n

º 1)

Res

olve

r um

pro

blem

a de

su

btra

ção

com

re

agru

pam

ento

util

izan

do

dinh

eiro

de

brin

qued

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-C

édul

as d

e br

inqu

edo

que

se e

ncon

tram

no

Blo

co d

e fo

lhas

es

peci

ais

e qu

e de

verã

o se

r re

prod

uzid

as p

ara

todo

s os

alu

nos.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Tea

tro d

e co

mpr

a e

vend

a”

54Fa

zer u

m te

atro

com

os

alun

os, q

ue te

rá c

omo

cená

rio u

m b

azar

com

o pr

odut

os q

ue e

star

ão à

ve

nda.

Um

alu

no s

erá

o

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Céd

ulas

de

brin

qued

o qu

e se

enc

ontra

m n

o B

loco

de

folh

as

espe

ciai

s e

que

deve

rão

ser

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;su

btra

ção.

165

Page 166: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

com

prad

or e

out

ro o

ve

nded

or. E

las

terã

o qu

e re

pres

enta

r um

a si

tuaç

ão

de c

ompr

a e

vend

a.

repr

oduz

idas

par

a to

dos

os a

luno

s;

prod

utos

par

a ve

nder

de

brin

cade

ira.

“Sub

traçã

o co

m

ábac

o”

55 (n

º 1)

Faze

r um

a su

btra

ção

com

reag

rupa

men

to

usan

do á

baco

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

baco

.N

úmer

os e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Sim

etria

com

do

bras

e

reco

rtes”

61Fa

zer d

obra

dura

s si

mét

ricas

. -

X(“

Açã

o”)

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apel

; tes

oura

. G

eom

etria

sim

etria

.

“Par

ou

ímpa

r”

64D

ivid

ir a

clas

se e

m d

ois

grup

os: t

urm

a pa

r e

turm

a ím

par.

Um

alu

no

da tu

rma

par l

ança

doi

s da

dos,

mul

tiplic

a os

mer

os s

orte

ados

e d

iz

se é

par

ou

ímpa

r. A

pr

ofes

sora

faz

o re

gist

ro

em u

ma

tabe

la e

pas

sa a

ve

z pa

ra o

alu

no d

a tu

rma

ímpa

r. S

e, n

o fin

al

do jo

go, h

ouve

r, na

ta

bela

, mai

or q

uant

idad

e de

núm

eros

par

es, g

anha

o

time

par;

caso

co

ntrá

rio, g

anha

o ti

me

ímpa

r.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

D

ois

dado

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

pa

r e ím

par.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

72 (n

º1

a 3)

O

bser

var i

lust

raçõ

es d

e di

nhei

ro p

ara

reso

lver

pr

oble

mas

de

divi

são.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.

“Vis

ta s

uper

ior d

e bl

ocos

empi

lhad

os”

80C

ada

alun

o m

onta

um

bl

oco

reta

ngul

ar e

re

spon

de a

per

gunt

as

sobr

e o

mes

mo.

Dep

ois,

co

m o

utro

s do

is c

oleg

as,

mon

ta p

ilhas

com

os

bloc

os e

des

enha

a v

ista

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Mol

de d

e um

blo

co

reta

ngul

ar, q

ue s

e en

cont

ra n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

e q

ue

deve

rá s

er re

prod

uzid

o pa

ra to

dos

os a

luno

s;

teso

ura;

col

a; lá

pis.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os;

vist

as.

166

Page 167: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

supe

rior d

e ca

da p

ilha.

O

bser

vand

o um

ob

jeto

82 (n

º3)

Obs

erva

r a v

ista

fron

tal,

late

ral e

sup

erio

r de

uma

latin

ha d

e re

frige

rant

e.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-U

ma

lata

de

refri

gera

nte.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os;

vist

as.

“Jog

o da

trilh

a”

84Fo

rmar

dup

la c

om u

m

cole

ga e

mon

tar o

ta

bule

iro “J

ogo

da tr

ilha”

. O

joga

dor l

ança

doi

s da

dos

na s

ua v

ez,

mul

tiplic

a os

núm

eros

, av

ança

o n

úmer

o de

ca

sas

obtid

o e

mar

ca a

ca

sa c

om a

inic

ial d

a su

a le

tra. Q

uem

che

gar

prim

eiro

ao

final

do

tabu

leiro

gan

ha o

jogo

.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

U

m ta

bule

iro, q

ue s

e en

cont

ra n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

e q

ue

deve

rá s

er re

prod

uzid

o pa

ra o

s al

unos

; doi

s da

dos;

lápi

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

e

mul

tiplic

ação

.

“Des

cobr

indo

ei

xos

de s

imet

ria”

93R

ecor

tar a

lgum

as fi

gura

s ge

omét

ricas

. Dep

ois,

de

scob

rir o

s ei

xos

de

sim

etria

s de

cad

a um

a de

las

faze

ndo

dobr

as.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Folh

a co

m fi

gura

s ge

omét

ricas

par

a se

rem

reco

rtada

s, q

ue

se e

ncon

tra n

o B

loco

de fo

lhas

esp

ecia

is e

qu

e de

verá

ser

re

prod

uzid

a pa

ra o

s al

unos

; tes

oura

.

Geo

met

ria –

si

met

ria.

“Rep

artin

do

dinh

eiro

” 10

2R

esol

ver a

tivid

ades

ut

ilizan

do d

inhe

iro d

e br

inqu

edo.

For

mar

gru

po

de q

uatro

alu

nos.

Um

al

uno

é o

banq

ueiro

, que

va

i rea

lizar

as

troca

s de

di

nhei

ro. A

s at

ivid

ades

de

vem

ser

regi

stra

das

no

cade

rno.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Qua

tro c

édul

as d

e 10

0 re

ais,

oito

de

10 e

dez

de

1, q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e fo

lhas

esp

ecia

is e

que

de

verã

o se

r re

prod

uzid

as p

ara

os

alun

os; l

ápis

de

escr

ever

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o,ce

nten

a,

deze

na e

un

idad

e.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

104

Util

izar

a il

ustra

ções

de

dinh

eiro

par

a re

solv

er

prob

lem

as d

e di

visã

o.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.

167

Page 168: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Usa

ndo

a re

pres

enta

ção

de

cédu

las

e m

oeda

s de

di

nhei

ro p

ara

traba

lhar

cál

culo

m

enta

l

109

(nº

1 e

4)

Res

olve

r um

pro

blem

a de

lcul

o m

enta

l util

izan

do

dinh

eiro

de

brin

qued

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-C

édul

as e

moe

das

de

brin

qued

o, q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e fo

lhas

esp

ecia

is e

que

de

verã

o se

r re

prod

uzid

as p

ara

todo

s os

alu

nos.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Mon

tand

o o

cilin

dro

e o

cone

” 11

7,11

8 e

119

Mon

tar u

m c

one

e um

ci

lindr

o e

expl

orar

as

duas

form

as a

travé

s de

al

gum

as a

tivid

ades

.

XX

(Açã

o)

Mat

eria

lco

ncre

to

-U

m m

olde

de

um

cilin

dro

e o

de u

m

cone

, que

se

enco

ntra

m n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

e q

ue

deve

rão

ser

repr

oduz

idos

par

a os

al

unos

; láp

is d

e es

crev

er.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Exp

lora

ndo

fraçõ

es d

e um

rcul

o”

132

e 13

3Tr

abal

har o

con

ceito

de

fraçã

o, u

tiliz

ando

figu

ras

que

faze

m p

arte

de

um

círc

ulo.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Um

a fo

lha

com

par

tes

de u

m c

írcul

o, q

ue s

e en

cont

ra n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

e q

ue

deve

rá s

er re

prod

uzid

a pa

ra o

s al

unos

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

fra

ção.

“Jog

ando

com

a

mul

tiplic

ação

”14

5C

ada

alun

o de

ve fa

zer 1

0 ca

rtas

num

erad

as d

e 0

a 9.

For

mar

um

gru

po d

e 4

alun

os. A

s ca

rtas

de

todo

s sã

o re

unid

as,

emba

ralh

adas

e o

ito

dela

s sã

o co

loca

das

na

mes

a co

m a

face

par

a ci

ma.

As

dem

ais

ficam

ao

lado

com

os

núm

eros

pa

ra b

aixo

. Um

dos

jo

gado

res

é o

árbi

tro. E

le

diz

o re

sulta

do d

e um

a m

ultip

licaç

ão fe

ita c

om o

s nú

mer

os d

e du

as c

arta

s da

mes

a. O

prim

eiro

do

grup

o qu

e di

sser

qua

is

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

C

arta

s nu

mer

adas

de

0 a

9.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

168

Page 169: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

são

as c

arta

s fic

a co

m

elas

. As

duas

car

tas

são

subs

tituí

das

por o

utra

s, e

co

meç

a no

vam

ente

a

roda

da. O

jogo

term

ina

quan

do o

mon

te d

e ca

rtas

acab

ar. G

anha

qu

em ti

ver o

mai

or

núm

ero

de c

arta

s na

m

ão.

“Lad

rilha

gem

” 14

9Fa

zer u

ma

expe

riênc

ia

para

ver

se

é po

ssív

el

cobr

ir um

pis

o co

m

políg

onos

de

5 la

dos

ou

de 6

lado

s. P

ara

isso

, o

alun

o de

verá

cob

rir u

ma

folh

a de

pap

el c

om

mol

des

dos

políg

onos

.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Mol

des

de p

olíg

onos

de

5 e

6 la

dos,

que

se

enco

ntra

m n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

e q

ue

deve

rão

ser

repr

oduz

idos

par

a os

al

unos

; dua

s fo

lhas

de

pape

l.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Com

para

ndo

um

quad

rado

e u

m

losa

ngo”

151

Rec

orta

r um

qua

drad

o e

um re

tâng

ulo

e re

aliz

ar

ativ

idad

es c

om o

s m

esm

os p

ara

traba

lhar

ân

gulo

s.

XX

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Mol

des

de u

m

quad

rado

e u

m

retâ

ngul

o, q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e fo

lhas

esp

ecia

is e

que

de

verã

o se

r re

prod

uzid

os p

ara

os

alun

os.

Geo

met

ria –

ân

gulo

s.

“Que

bra-

cabe

ça

da m

ultip

licaç

ão”

155

Mon

tar u

m q

uebr

a-ca

beça

(que

con

tém

pe

ças

pare

cida

s co

m a

de

um

dom

inó)

com

op

eraç

ões

da

mul

tiplic

ação

. Um

a da

s pe

ças

tem

a p

alav

ra

INÍC

IO, e

out

ra te

m a

pa

lavr

a FI

NA

L. O

obj

etiv

o é

form

ar u

m c

amin

ho

parti

ndo

da p

alav

ra

INÍC

IO e

che

gar à

pa

lavr

a FI

NA

L.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

-P

eças

do

queb

ra-

cabe

ça d

a m

ultip

licaç

ão q

ue s

e en

cont

ram

no

Blo

co d

e fo

lhas

esp

ecia

is d

o M

anua

l do

prof

esso

r e

que

deve

rão

ser

repr

oduz

idas

par

a os

al

unos

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

169

Page 170: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Em

pilh

ando

cu

bos

174

(nº1

0)

Ass

ocia

r cad

a em

pilh

amen

to d

e cu

bos

com

sua

vis

ta

obse

rvan

do o

s de

senh

os

do li

vro

e fa

zend

o co

ncre

tam

ente

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-C

ubin

hos

dom

ater

ial

dour

ado.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os;

vist

as.

Em

pilh

ando

cu

bos

217

(nº1

0)

Form

ar u

ma

pilh

a de

ca

ixas

ilus

trada

no

livro

. X

-M

ater

ial

conc

reto

-

Cai

xas.

G

eom

etria

–só

lidos

geom

étric

os;

vist

as.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o

218

e 21

9(n

º1, 2

e

3)

Esc

reve

r alg

uns

núm

eros

de

cim

ais

obse

rvan

do a

re

pres

enta

ção

das

quan

tidad

es n

o m

ater

ial

dour

ado.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

220

e 22

1(n

º1, 2

, 4

e 6)

Esc

reve

r alg

uns

núm

eros

de

cim

ais

obse

rvan

do a

ilu

stra

ção

das

quan

tidad

es n

o m

ater

ial

dour

ado.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

222

(nº8

) E

scre

ver a

lgun

s nú

mer

os

deci

mai

s ob

serv

ando

a

ilust

raçã

o da

s qu

antid

ades

no

mat

eria

l do

urad

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s.

Trab

alha

ndo

com

a

repr

esen

taçã

o de

din

heiro

de

man

eira

ilu

stra

tiva

224

(nº1

) E

scre

ver a

lgun

s nú

mer

os

deci

mai

s ob

serv

ando

a

ilust

raçã

o da

s qu

antid

ades

com

moe

das

de d

inhe

iro.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o

226

Obs

erva

r a a

diçã

o de

mer

os d

ecim

ais

por

mei

o da

man

ipul

ação

do

mat

eria

l dou

rado

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ial d

oura

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s.

“Em

bala

gem

pa

ra u

m p

rese

nte

de fi

m d

e an

o”

237

Faze

r um

a em

bala

gem

em

form

a de

pirâ

mid

e.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Mol

des

de u

ma

emba

lage

m e

m fo

rma

de p

irâm

ide,

que

se

enco

ntra

m n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

e q

ue

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os. 170

Page 171: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

deve

rão

ser

repr

oduz

idos

par

a os

al

unos

; tes

oura

; col

a.

Q. 2

. – M

ATE

TIC

A P

AR

ATO

DO

S –

VOLU

ME

4

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

“Jog

o do

s no

ve

núm

eros

” 20

Des

enha

r um

qua

drad

o e

divi

di-lo

em

nov

e pa

rtes.

P

reen

cher

as

nove

par

tes

esco

lhen

do n

úmer

os d

e 0

a 36

. Dep

ois,

a

prof

esso

ra la

nça

dois

da

dos

e ob

tém

doi

s nú

mer

os. O

alu

no d

eve

escr

ever

um

a op

eraç

ão

com

ess

es d

ois

núm

eros

de

man

eira

que

o

resu

ltado

sej

a um

dos

mer

os d

e se

u qu

adro

. O

prim

eiro

que

con

segu

ir cr

iar o

pera

ções

par

a os

se

us n

ove

núm

eros

ga

nhar

á a

parti

da.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

P

apel

; láp

is d

e es

crev

er; r

égua

; doi

s da

dos.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

as

qua

tro

oper

açõe

s.

“Geo

met

ria d

as

estru

tura

s”

28Fo

rmar

pol

ígon

os c

om

canu

dinh

os.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Can

udin

hos.

G

eom

etria

–fig

uras

pl

anas

. Tr

abal

hand

o co

m

o m

ater

ial

dour

ado

de

man

eira

ilu

stra

tiva

36 e

37

(nº1

, 3

e 5)

Rea

lizar

alg

umas

di

visõ

es o

bser

vand

o as

ilu

stra

ções

do

mat

eria

l do

urad

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.

“Com

posi

ção

53Fo

rmar

reta

s -

X (“

Açã

o”)

Mat

eria

l-

Folh

a de

pap

el; l

ápis

G

eom

etria

171

Page 172: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

com

par

alel

as e

pe

rpen

dicu

lare

s”

perp

endi

cula

res

e pa

rale

las

dobr

ando

um

a fo

lha

de p

apel

. Dep

ois

pint

ar o

pap

el c

omo

quis

er.

conc

reto

co

lorid

o.

reta

s pa

rale

las

e pe

rpen

dicu

lar

es.

“Fra

ções

da

sorte

” 78

Form

ar g

rupo

s de

três

al

unos

. Cad

a um

re

cebe

rá u

ma

folh

a pa

ra

regi

stra

r o re

sulta

do jo

go.

Cad

a m

embr

o do

gru

po

traba

lha

com

um

a co

r (v

erm

elho

, am

arel

o,

azul

). N

a fo

lha

de

regi

stro

, cad

a um

esc

reve

se

u no

me

e pi

nta

sua

cor

no q

uadr

inho

. O jo

go te

m

três

roda

das.

Na

folh

a de

re

gist

ro, h

á um

retâ

ngul

o em

bra

nco

para

cad

a ro

dada

, que

est

á di

vidi

do

em q

uadr

inho

s, e

um

a ta

bela

par

a pr

eenc

her.

A

cada

roda

da, a

pr

ofes

sora

sor

teia

três

fra

ções

, um

a pa

ra c

ada

cor.

Cad

a um

dos

pa

rtici

pant

es p

inta

a

fraçã

o so

rtead

a co

m a

su

a co

r e p

reen

che

a ta

bela

. Em

cad

a so

rteio

, o

núm

ero

de p

onto

s qu

e ca

da u

m fa

z é

igua

l ao

núm

ero

de q

uadr

inho

s pi

ntad

os. A

pós

as tr

ês

roda

das,

gan

ha q

uem

tiv

er o

mai

or n

úmer

o de

po

ntos

.

-X

(“A

ção”

) Jo

go

Jogo

U

ma

folh

a pa

ra

regi

stro

, que

se

enco

ntra

no

Blo

co d

e fo

lhas

esp

ecia

is e

que

de

verá

ser

repr

oduz

ida

para

todo

s os

alu

nos;

pis

de c

or; l

ápis

de

escr

ever

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

fra

ção.

“O jo

go d

as

expr

essõ

es”

100

Form

ar g

rupo

s de

4

alun

os. C

ada

alun

o va

i -

X (“

Açã

o”)

Jogo

Jo

go

Car

tas

num

erad

as d

e 1

a 10

; pap

el; l

ápis

de

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

172

Page 173: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

usar

10

carta

s,

num

erad

as d

e 1

a 10

. As

carta

s sã

o em

bara

lhad

as.

Três

são

sor

tead

as e

co

loca

das

sobr

e a

mes

a,

volta

das

para

cim

a. A

s ou

tras

ficam

num

m

ontin

ho. U

m d

os

joga

dore

s co

meç

a co

mo

coor

dena

dor.

Ele

esc

reve

em

um

a fo

lha

uma

expr

essã

o nu

mér

ica

utiliz

ando

os

três

núm

eros

sor

tead

os,

calc

ula

o se

u re

sulta

do e

di

z es

se re

sulta

do p

ara

o gr

upo.

Os

dem

ais

joga

dore

s de

vem

de

scob

rir q

ual f

oi a

ex

pres

são

que

o co

orde

nado

r esc

reve

u.

Que

m d

esco

brir

avis

a e,

se

est

iver

cor

reta

, fic

a co

m a

s trê

s ca

rtas.

D

epoi

s co

meç

am o

utra

s ro

dada

s, e

os

coor

dena

dore

s vã

o se

re

veza

ndo.

Qua

ndo

acab

arem

as

carta

s, o

jo

go te

rmin

a. O

ven

cedo

r é

aque

le q

ue ti

ver u

m

mai

or n

úmer

o de

car

tas.

escr

ever

. ex

pres

sões

nu

mér

icas

.

“For

mas

es

paci

ais”

12

8C

riar p

rodu

tos

e em

bala

gens

com

form

as

dife

rent

es d

as

tradi

cion

ais.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Mol

des

com

plan

ifica

ções

, que

se

enco

ntra

m n

o B

loco

de

folh

as e

spec

iais

e q

ue

deve

rão

ser

repr

oduz

idos

par

a to

dos

os a

luno

s; lá

pis

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os. 173

Page 174: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

de e

scre

ver;

lápi

s de

co

r; te

sour

a; c

ola.

Tr

abal

hand

o co

m

o m

ater

ial

dour

ado

de

man

eira

ilu

stra

tiva

134

e 13

5(n

º1, 2

e

3)

Obs

erva

r e e

scre

ver

algu

ns n

úmer

os d

ecim

ais

vend

o as

ilus

traçõ

es d

o m

ater

ial d

oura

do.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

136

e 13

7(n

º1 e

7)

Faze

r adi

ções

e

subt

raçõ

es d

e nú

mer

os

deci

mai

s ob

serv

ando

as

ilust

raçõ

es d

o m

ater

ial

dour

ado.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s.

“Com

pond

o fig

uras

” 15

8R

ecor

tar s

ete

peça

s do

ta

ngra

m. D

epoi

s fo

rmar

fig

uras

com

ess

as p

eças

e

dese

nhá-

las

no

cade

rno.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

X

Peç

as d

e um

tang

ram

, qu

e se

enc

ontra

m n

o B

loco

de

folh

as

espe

ciai

s e

que

deve

rão

ser

repr

oduz

idas

par

a to

dos

os a

luno

s; lá

pis

de e

scre

ver;

pape

l.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Tan

gram

e

ângu

los”

15

9 e

160

(nº

4, 5

, 7 e

8)

Trab

alha

r os

ângu

los

obse

rvan

do a

lgum

as

figur

as fo

rmad

as c

om a

s pe

ças

do ta

ngra

m.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Pe

ças

do ta

ngra

m

utiliz

adas

na

ativ

idad

e an

terio

r.

Geo

met

ria –

ân

gulo

s.

Trab

alha

ndo

com

dula

s e

moe

das

do

dinh

eiro

Tr

opic

ália

de

man

eira

ilu

stra

tiva

166

(nº

1, 2

e 3

) Tr

abal

har o

con

ceito

de

unid

ades

, déc

imos

e

cent

ésim

os re

solv

endo

pr

oble

mas

com

a

ilust

raçã

o de

céd

ulas

e

moe

das

do d

inhe

iro

Trop

icál

ia (d

inhe

iro c

riado

pe

lo li

vro)

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o de

m

anei

ra

ilust

rativ

a

198

(nº2

) O

bser

var e

esc

reve

r al

gum

as m

ultip

licaç

ões,

po

r 10,

de

núm

eros

de

cim

ais,

ven

do a

s ilu

stra

ções

do

mat

eria

l do

urad

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

mer

os

deci

mai

s;

mul

tiplic

ação

.

174

Page 175: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

“Div

idin

do o

di

nhei

ro d

a Tr

opic

ália

201

Form

ar g

rupo

s de

4

alun

os. C

om a

s cé

dula

s e

moe

das

do d

inhe

iro d

a Tr

opic

ália

(din

heiro

cria

do

pelo

livr

o), r

ealiz

ar

divi

sões

pro

post

as p

elo

livro

.

XX

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Céd

ulas

e m

oeda

s do

di

nhei

ro d

a Tr

opic

ália

, qu

e se

enc

ontra

m n

o B

loco

de

folh

as

espe

ciai

s e

que

deve

rão

ser

repr

oduz

idas

par

a to

dos

os a

luno

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.

“Con

stru

ção

com

cu

bos

e su

as

repr

esen

taçõ

es”

204

e 20

5M

onta

r um

cub

o. F

orm

ar

grup

os d

e 4

alun

os e

re

aliz

ar c

onst

ruçõ

es

indi

cada

s no

livr

o.

Dep

ois,

repr

esen

tar

essa

s co

nstru

ções

, no

cade

rno

e em

mal

has

de

triân

gulo

, des

enha

das

de

vist

as d

ifere

ntes

.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

X

Mol

de d

e um

cub

o,

que

se e

ncon

tra n

o B

loco

de

folh

as

espe

ciai

s e

que

deve

ser r

epro

duzi

do p

ara

todo

s os

alu

nos;

lápi

s de

esc

reve

r; pa

pel;

mal

ha d

e tri

ângu

los;

te

sour

a; c

ola.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Ope

raçõ

es c

om

mei

os q

uarto

s e

oita

vos”

222

Cor

tar q

uatro

tira

s re

tang

ular

es d

e pa

pel

com

o m

esm

o ta

man

ho e

pi

ntar

cad

a um

a de

um

a co

r (am

arel

o, v

erm

elho

, az

ul, v

erde

). D

epoi

s de

ixar

a ti

ra v

erde

inte

ira,

divi

dir a

am

arel

a ao

mei

o,

divi

dir a

ver

mel

ha e

m 4

pa

rtes

e a

azul

em

oito

pa

rtes.

Qua

ndo

term

inar

, re

solv

er a

s at

ivid

ades

re

fere

ntes

a o

pera

ções

co

m fr

açõe

s.

-X

(“A

ção”

) M

ater

ial

conc

reto

-

Teso

ura;

pap

el; l

ápis

de

cor

. N

úmer

os e

O

pera

ções

fraçã

o.

175

Page 176: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

AN

EXO

D

Q. 3

. – M

ATE

TIC

A C

OM

O S

AR

QU

IS –

VOLU

ME

1

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

“Ativ

idad

es d

e so

ndag

em”

11 (n

º1)

Trab

alha

r con

tage

m d

e nú

mer

os p

eque

nos

com

ta

mpi

nhas

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Ta

mpi

nhas

.N

úmer

os e

Ope

raçõ

es –

co

ntag

em.

“Jog

o do

Tira

-10”

15

(nº9

) Fo

rmar

um

gru

po d

e qu

atro

joga

dore

s. D

e ol

hos

fech

ados

, cad

a pa

rtici

pant

e de

verá

re

tirar

, de

dent

ro d

e um

a ca

ixa,

10

tam

pinh

as d

e um

a só

vez

. Gan

ha

aque

le q

ue c

onse

guir

retir

ar e

xata

men

te 1

0 ta

mpi

nhas

ou

que

cheg

ar

mai

s pe

rto d

o 10

.

X-

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

Ta

mpi

nhas

; um

a ca

ixa

de s

apat

os.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

co

ntag

em.

Reg

istra

ndo

o “J

ogo

do T

ira-1

0”

16 (nº1

0)

O jo

go s

egue

as

mes

mas

re

gras

do

“Tira

10”

. O

núm

ero

de ta

mpi

nhas

qu

e ca

da jo

gado

r ret

irar

da c

aixa

ser

á an

otad

o em

um

a ta

bela

.

X-

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

Ta

mpi

nhas

; um

a ca

ixa

de s

apat

o; lá

pis

de

escr

ever

; um

a ta

bela

pa

ra re

gist

rar o

jogo

(q

ue s

e en

cont

ra n

o pr

óprio

livr

o).

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

co

ntag

em.

“Jog

o da

linh

a co

m re

gist

ro”

17 (nº1

2)

Form

ar u

m g

rupo

de

quat

ro jo

gado

res.

Com

um

giz

, ele

s tra

çam

um

a lin

ha n

o ch

ão. D

epoi

s,

mar

cam

um

luga

r a d

ez

pass

os d

e di

stân

cia

dess

a lin

ha. D

esse

luga

r, ca

da u

m d

os jo

gado

res

X-

Jogo

Jo

go

Giz

; bol

inha

s de

gud

e;

lápi

s de

esc

reve

r; um

a ta

bela

par

a re

gist

rar o

jo

go (q

ue s

e en

cont

ra

no p

rópr

io li

vro)

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

176

Page 177: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

deve

rá a

tirar

um

a bo

linha

de

gud

e, te

ntad

o ch

egar

o

mai

s pe

rto p

ossí

vel d

a lin

ha. Q

uem

atir

ar a

bo

linha

na

linha

, ou

cheg

ar m

ais

perto

del

a,

será

o v

ence

dor.

O

venc

edor

gan

ha 4

pon

tos

e, h

aven

do e

mpa

te, o

s po

ntos

ser

ão d

ivid

idos

en

tre e

les.

O

s po

ntos

dev

erão

ser

re

gist

rado

s du

rant

e qu

atro

joga

das.

Gan

ha o

jo

go q

uem

fize

r um

mai

or

núm

ero

de p

onto

s.

“Jog

o de

Tro

ca-

peça

s nº

1”

28Ju

ntar

fich

as (a

mar

elas

, ro

sa, v

erde

s e

bran

cas)

de

aco

rdo

com

o n

úmer

o qu

e tir

ar n

o da

do e

re

aliz

ar tr

ocas

. Na

sua

vez,

o jo

gado

r lan

ça o

da

do e

peg

a o

núm

ero

de

ficha

s am

arel

as q

ue ti

rou

do d

ado.

Cad

a ve

z qu

e o

joga

dor j

unta

r 3 fi

chas

am

arel

as, t

roca

por

um

a ro

sa; q

uand

o ju

ntar

3

ficha

s ro

sa, t

roca

por

um

a ve

rde;

e q

uand

o ju

ntar

3 fi

chas

ver

des

troca

por

um

a br

anca

. Q

uem

con

segu

ir a

ficha

br

anca

prim

eiro

ser

á o

venc

edor

.

--

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

Fi

chas

col

orid

as: 1

0 qu

adra

dos

amar

elos

; 10

qua

drad

os ro

sa; 1

0 qu

adra

dos

verd

es; 1

qu

adra

do b

ranc

o; 1

da

do.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

.

“Um

a lo

ja d

e br

inca

deira

”54 (n

º20)

B

rinca

r de

lojin

ha

utili

zand

o a

repr

esen

taçã

o de

céd

ulas

de

din

heiro

e p

apéi

s co

m

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Brin

cade

iras

Rep

rese

ntaç

ão d

e cé

dula

s de

din

heiro

e

de p

rodu

tos

varia

dos.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

e

subt

raçã

o.

177

Page 178: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

nom

es d

e pr

odut

os p

ara

repr

esen

tar o

que

ser

á ve

ndid

o.“J

ogo

de T

roca

-pe

ças

nº 2

” 75

Junt

ar fi

chas

(am

arel

as,

rosa

, ver

des

e br

anca

s)

de a

cord

o co

m o

núm

ero

que

tirar

nos

doi

s da

dos

e re

aliz

ar tr

ocas

. Na

sua

vez,

o jo

gado

r lan

ça o

s da

dos

e pe

ga o

núm

ero

de fi

chas

am

arel

as

indi

cado

no

dado

. Cad

a ve

z qu

e o

joga

dor j

unta

r 5

ficha

s am

arel

as, t

roca

po

r um

a ro

sa; q

uand

o ju

ntar

5 fi

chas

rosa

, tro

ca

por u

ma

verd

e; e

qua

ndo

junt

ar 5

fich

as v

erde

s tro

ca p

or u

ma

bran

ca.

Que

m c

onse

guir

a fic

ha

bran

ca p

rimei

ro s

erá

o ve

nced

or.

--

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

Fi

chas

col

orid

as: 3

0 qu

adra

dos

amar

elos

; 30

qua

drad

os ro

sa; 3

0 qu

adra

dos

verd

es; 1

qu

adra

do b

ranc

o; 2

da

dos.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

.

“Jog

o do

ta

bule

iro”

76Fo

rmar

gru

pos

de 3

, 4,

ou 5

par

ticip

ante

s. O

pr

imei

ro jo

gado

r lan

ça o

da

do e

and

a, e

m u

m

tabu

leiro

, com

núm

eros

de

0 a

30,

o n

úmer

o de

qu

adrin

hos

indi

cado

pel

o da

do. S

e ca

ir no

s qu

adrin

hos

verm

elho

s,

azui

s ou

nas

set

as, e

le

terá

que

vol

tar o

u ad

iant

ar u

ma

casa

, de

acor

do c

om a

s re

gras

. G

anha

que

m c

hega

r pr

imei

ro a

o qu

adrin

ho d

e nú

mer

o tri

nta.

--

Jogo

Jo

go

1 pe

ão p

ara

cada

jo

gado

r; 1

dado

; 1

tabu

leiro

(que

se

enco

ntra

no

próp

rio

livro

).

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

e

subt

raçã

o.

“Jog

o da

lote

ria”

79C

ompl

etar

um

a ta

bela

-

-Jo

go

Jogo

U

ma

tabe

la c

om

Núm

eros

e 178

Page 179: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

com

os

núm

eros

de

0 a

50. E

scol

her e

pin

tar 1

5 qu

adrin

hos.

Tod

os o

s al

unos

dev

erão

reco

rtar

um c

onju

nto

de 5

1 fic

has.

C

ada

um re

cebe

rá u

m

núm

ero

escr

ito d

e 0

a 50

. A

s fic

has

serã

o co

loca

das

em u

m

saqu

inho

par

a se

rem

so

rtead

as d

uran

te o

jogo

. A

lgué

m d

a tu

rma

sorte

ia

5 fic

has

e ca

da u

m m

arca

co

m p

edrin

has,

na

sua

tabe

la, c

ada

núm

ero

sorte

ado.

Cad

a nú

mer

o so

rtead

o de

um

a ca

sa

que

foi c

olor

ida

vale

1

pont

o. D

epoi

s do

sor

teio

da

s 5

ficha

s, c

ada

um

cont

a e

anot

a os

seu

s po

ntos

. O jo

go te

rá 4

ro

dada

s, e

o v

ence

dor

será

aqu

ele

que

obtiv

er

mai

or n

úmer

o de

pon

tos.

núm

eros

de

0 a

50

(que

se

enco

ntra

no

próp

rio li

vro)

; fic

has

com

núm

eros

de

0 a

50; p

edrin

has;

lápi

s de

co

lorir

; láp

is d

e es

crev

er.

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al;

adiç

ão.

“Jog

o da

lote

ria

de 0

a 1

00”

90C

ompl

etar

um

a ta

bela

co

m o

s nú

mer

os d

e 0

a 10

0. E

scol

her e

pin

tar 3

0 qu

adrin

hos.

Tod

os o

s al

unos

dev

erão

reco

rtar

um c

onju

nto

de 1

01

ficha

s. C

ada

um re

cebe

um n

úmer

o es

crito

de

0 a

100.

As

ficha

s se

rão

colo

cada

s em

um

sa

quin

ho p

ara

sere

m

sorte

adas

dur

ante

o jo

go.

Alg

uém

da

turm

a so

rteia

5

ficha

s e

cada

um

mar

ca

--

Jogo

Jo

go

Um

a ta

bela

com

mer

os d

e 0

a 10

0 (q

ue s

e en

cont

ra n

o pr

óprio

livr

o); f

icha

s co

m n

úmer

os d

e 0

a 10

0; p

edrin

has;

lápi

s de

col

orir;

lápi

s de

es

crev

er.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al;

adiç

ão.

179

Page 180: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

com

ped

rinha

s, n

a su

a ta

bela

, cad

a nú

mer

o so

rtead

o. C

ada

núm

ero

sorte

ado

de u

ma

casa

qu

e fo

i col

orid

a va

le 1

po

nto.

Dep

ois

do s

orte

io

das

5 fic

has,

cad

a um

co

nta

e an

ota

os s

eus

pont

os. O

jogo

terá

4

roda

das,

e o

ven

cedo

r se

rá a

quel

e qu

e ob

tiver

m

aior

núm

ero

de p

onto

s.

“O jo

go d

o bi

ngo”

10

8B

rinca

r com

o tr

adic

iona

l jo

go d

o bi

ngo

usan

do

núm

eros

de

0 a

100.

--

Jogo

Jo

go

Fich

as c

omnú

mer

os

de 0

a 1

00; u

ma

saco

la d

e pa

no; u

m

tabu

leiro

com

núm

eros

de

0 a

100

; car

tela

s co

m n

úmer

os v

aria

dos

de 0

a 1

00.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Jog

o do

Tro

ca-

peça

s nº

3”

109

Junt

ar fi

chas

col

orid

as

(am

arel

as, r

osa,

bra

ncas

) de

aco

rdo

com

o n

úmer

o qu

e tir

ar n

os d

ois

dado

s e

real

izar

troc

as. N

a su

a ve

z, o

joga

dor l

ança

os

dado

s e

pega

o n

úmer

o de

fich

as a

mar

elas

in

dica

do p

elo

dado

. Cad

a ve

z qu

e o

joga

dor j

unta

r 10

fich

as a

mar

elas

, tro

ca

por u

ma

rosa

; qua

ndo

junt

ar 1

0 fic

has

rosa

, tro

ca p

or u

ma

bran

ca.

Que

m c

onse

guir

a fic

ha

bran

ca p

rimei

ro s

erá

o ve

nced

or.

--

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

Fi

chas

col

orid

as: 4

0 qu

adra

dos

amar

elos

; 40

qua

drad

os ro

sa; 1

qu

adra

do b

ranc

o; 2

da

dos.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Brin

cand

o co

m

palit

os”

109

(nº1

, 2

e 3)

Rea

lizar

ativ

idad

es c

om

palit

os p

ara

traba

lhar

o

conc

eito

de

unid

ade

e

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-10

0 pa

litos

de

pico

ou p

alito

s de

fósf

oro;

10

saq

uinh

os d

e

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

180

Page 181: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

deze

na.

plás

tico

ou c

aixi

nhas

de

fósf

oro.

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Bin

go d

as

oper

açõe

s”

145

(nº5

) B

rinca

r com

o tr

adic

iona

l jo

go d

o bi

ngo.

Por

ém, a

s fic

has

que

serã

o so

rtead

as a

pres

enta

m

adiç

ões

e su

btra

ções

, cu

jo re

sulta

do é

que

de

verá

ser

mar

cado

nas

ca

rtela

s de

cad

a jo

gado

r. G

anha

que

m ti

ver

mar

cado

todo

s os

mer

os d

a ca

rtela

com

os

resu

ltado

s da

s op

eraç

ões

sorte

adas

.

X-

Jogo

Jo

go

50 fi

chas

de

carto

lina

com

ope

raçõ

es d

e ad

ição

e s

ubtra

ção;

ca

rtela

s co

m

resu

ltado

s va

riado

s da

s op

eraç

ões;

ta

mpi

nhas

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;su

btra

ção.

“Bar

alho

de

oper

açõe

s: J

ogo

da m

emór

ia”

147

(nº8

) Fo

rmar

um

gru

po d

e 4

joga

dore

s e

brin

car c

om

o tra

dici

onal

jogo

da

mem

ória

, for

man

do p

ares

de

car

tas

com

ope

raçõ

es

de a

diçã

o e

subt

raçã

o e

seus

resu

ltado

s.

X-

Jogo

Jo

go

40 c

arta

s de

tam

anho

s ig

uais

: 20

com

op

eraç

ões

de a

diçã

o e

subt

raçã

o; 2

0 co

m o

s re

sulta

dos

das

oper

açõe

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;su

btra

ção.

“Bar

alho

de

oper

açõe

s: J

ogo

do m

ico”

148

(nº8

) Fo

rmar

gru

po d

e 4

joga

dore

s. E

mba

ralh

ar a

s ca

rtas

do jo

go d

a at

ivid

ade

ante

rior,

retir

ar

uma

do m

onte

sem

que

ni

ngué

m s

aiba

qua

l é a

ca

rta. A

s ou

tras

carta

s sã

o di

strib

uída

s ig

ualm

ente

par

a os

ou

tros

joga

dore

s. C

ada

um d

eve

form

ar p

ares

ju

ntan

do u

ma

carta

com

um

a op

eraç

ão e

out

ra

carta

com

o re

sulta

do

dess

a op

eraç

ão. A

s ca

rtas

que

não

form

am

par f

icam

nas

mão

s do

X-

Jogo

Jo

go

40 c

arta

s de

tam

anho

s ig

uais

: 20

com

op

eraç

ões

de a

diçã

o e

subt

raçã

o; 2

0 co

m o

s re

sulta

dos

das

oper

açõe

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;su

btra

ção.

181

Page 182: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

joga

dor.

Dep

ois,

co

meç

am a

s tro

cas

de

carta

s. O

joga

dor p

ega

uma

carta

do

outro

. Se

form

ar p

ar c

om u

ma

carta

su

a, e

le d

eixa

as

carta

s so

bre

a m

esa;

se

não,

ele

fic

a co

m to

das.

Dep

ois,

o

jogo

con

tinua

na

mes

ma

sequ

ênci

a. N

o fin

al, o

jo

gado

r que

fica

r com

um

a ca

rta s

obra

ndo,

que

é

o pa

r da

que

foi r

etira

da

no in

ício

do

jogo

, tor

na-s

e o

dono

do

mic

o.“J

ogo

da a

diçã

o co

m p

laca

r”

155

(nº7

) Fo

rmar

um

gru

po d

e 4

joga

dore

s. Q

uare

nta

carta

s, c

om n

úmer

os d

e 1

a 10

, dev

em s

er

emba

ralh

adas

, e 6

del

as

deve

m s

er d

istri

buíd

as

para

cad

a jo

gado

r. C

ada

um d

ivid

e su

as c

arta

s em

do

is m

onte

s, s

em o

lhar

os

núm

eros

. Na

sua

vez,

o

joga

dor v

ira u

ma

carta

de

cad

a m

onte

, par

a to

dos

vere

m a

s du

as

carta

s, e

fala

o re

sulta

do

da a

diçã

o do

s do

is

núm

eros

. Se

ele

acer

tar,

ganh

a o

núm

ero

de

pont

os ig

ual a

o re

sulta

do

da a

diçã

o. O

joga

dor v

ai

anot

ando

os

pont

os a

ca

da jo

gada

. No

final

, ga

nha

quem

tive

r o m

aior

mer

o de

pon

tos.

X

-Jo

go

Jogo

40

carta

s co

m

núm

eros

de

1 a

10.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

“Jog

o de

dom

inó

159

Brin

car c

om o

trad

icio

nal

--

Jogo

Jo

go

30 c

arta

s di

vidi

das

ao

Núm

eros

e 182

Page 183: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

de o

pera

ções

” jo

go d

omin

ó co

m p

eças

co

nten

do o

pera

ções

de

adiç

ão e

sub

traçã

o e

seus

resu

ltado

s.

mei

o, c

om o

pera

ções

de

adi

ção

e su

btra

ção

e se

us re

sulta

dos.

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;su

btra

ção.

Trab

alha

ndo

com

as

fich

as d

o jo

go

“Tro

ca p

eças

” nº

3 e

com

o

mat

eria

l dou

rado

de

man

eira

ilu

stra

tiva.

165

a 16

7 (n

º 1

e 2)

Obs

erva

r a il

ustra

ção

das

ficha

s e

do m

ater

ial

dour

ado

para

trab

alha

r co

m o

con

ceito

de

unid

ade

e de

zena

. D

epoi

s, re

aliz

ar a

lgum

as

ativ

idad

es.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

as

fich

as d

o jo

go

“Tro

ca p

eças

” nº

3

168,

169

e 17

0(n

º1)

Rep

rese

ntar

com

as

ficha

s do

jogo

“Tro

ca

peça

s” n

º 3 a

lgun

s nu

mer

ais.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

- Fi

chas

do

jogo

“Tro

ca

peça

s” n

º 3.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

as

fich

as d

o jo

go

“Tro

ca p

eças

” nº

3 de

man

eira

ilu

stra

tiva.

171

(nº2

) O

bser

var a

ilus

traçã

o da

s fic

has

e es

crev

er o

s nú

mer

os

corr

espo

nden

tes.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Brin

cand

o co

m

ficha

s 17

1(n

º3)

Rep

rese

ntar

núm

eros

es

colh

idos

pel

os c

oleg

as

com

as

ficha

s do

jogo

“T

roca

peç

as” n

º 3.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Jogo

Fi

chas

do

jogo

“Tro

ca

peça

s” n

º 3.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Faze

ndo

adiç

ão

utiliz

ando

fich

as

colo

ridas

172,

173

(nº1

) Fa

zer a

diçõ

es c

om a

s fic

has

colo

ridas

. X

-M

ater

ial

conc

reto

-

Fich

as d

o jo

go “T

roca

pe

ças”

nº 3

. N

úmer

os e

O

pera

ções

adiç

ão.

Trab

alha

ndo

com

as

fich

as d

o jo

go

“Tro

ca p

eças

” nº

3 de

man

eira

ilu

stra

tiva.

174

Obs

erva

r a il

ustra

ção

das

ficha

s co

lorid

as p

ara

traba

lhar

adi

ção

com

re

agru

pam

ento

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

--

Núm

eros

eO

pera

ções

adiç

ão.

Faze

ndo

adiç

ão

com

reag

rupa

men

to

utiliz

ando

fich

as

colo

ridas

175

(nº1

) Fa

zer a

diçõ

es c

om

reag

rupa

men

to u

tiliz

ando

fic

has

colo

ridas

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

- Fi

chas

do

jogo

“Tro

ca

peça

s” n

º 3.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

183

Page 184: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Res

olve

ndo

oper

açõe

s de

ad

ição

util

izan

do

as fi

chas

co

lorid

as

184

e 18

5R

esol

ver o

pera

ções

de

adiç

ão u

sand

o as

fich

as

colo

ridas

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

- Fi

chas

do

jogo

“Tro

ca

peça

s” n

º 3.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

Res

olve

ndo

oper

açõe

s de

su

btra

ção

utiliz

ando

as

ficha

s co

lorid

as

186

(nº1

e

2)

Res

olve

r ope

raçõ

es d

e su

btra

ção

usan

do a

s fic

has

colo

ridas

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

- Fi

chas

do

jogo

“Tro

ca

peça

s” n

º 3.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

Ver

ifica

ndo

quan

tas

bolin

has

de g

ude

cabe

m

em u

m c

opo

de

vidr

o.

193

(nº1

1)

Faze

r um

a es

timat

iva

de

quan

tas

bolin

has

de g

ude

cabe

m e

m u

m c

opo

de

vidr

o e

depo

is v

erifi

car,

na p

rátic

a, q

uant

as

real

men

te c

abem

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

1

copo

de

vidr

o,

bolin

has

de g

ude.

N

úmer

os e

O

pera

ções

cont

agem

.

Mon

tand

o um

qu

ebra

-cab

eça

195

(nº1

5)

Cad

a al

uno

deve

rá c

riar

um q

uebr

a-ca

beça

com

um

a gr

avur

a. D

epoi

s, o

s qu

ebra

-cab

eças

dev

erão

se

r tro

cado

s en

tre o

s al

unos

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

G

ravu

ras

ou fo

tos

bem

gr

ande

s; c

arto

lina

ou

pape

lão;

teso

ura.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

Con

tand

o pa

litos

de

fósf

oro

197

(nº4

) Te

ntar

des

cobr

ir qu

anto

s pa

litos

em u

ma

caix

a de

fósf

oros

, prim

eiro

es

timan

do, d

epoi

s,

verif

ican

do c

om a

pró

pria

ca

ixa.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

U

ma

caix

a de

fósf

oros

co

m o

s fó

sfor

os.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

co

ntag

em.

“Jog

o do

s po

ntin

hos

nº 1

” 20

0(n

º13)

Fo

rmar

um

a du

pla

e br

inca

r com

o tr

adic

iona

l jo

go d

os p

ontin

hos.

A

cada

qua

drad

o fo

rmad

o,

o jo

gado

r gan

ha 1

0 po

ntos

. Gan

ha q

uem

fize

r um

mai

or n

úmer

o de

po

ntos

.

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

Folh

a de

pap

el e

lápi

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.G

eom

etria

figur

as

plan

as.

“Jog

o do

s po

ntin

hos

nº 2

” 20

1(n

º14)

O

mes

mo

jogo

da

ativ

idad

e an

terio

r, m

as,

dess

a ve

z, o

jogo

tem

X-

Jogo

Jo

go e

de

safio

Folh

a de

pap

el e

lápi

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

184

Page 185: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

duas

roda

das,

e o

s jo

gado

res

anot

am o

s po

ntos

de

cada

um

a de

las.

Gan

ha q

uem

fize

r um

mai

or n

úmer

o de

po

ntos

no

final

.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Jog

o do

s da

dos

nº 1

” 20

7(n

º19)

Fo

rmar

um

gru

po d

e 2

a 5

joga

dore

s. O

prim

eiro

jo

gado

r lan

ça 6

dad

os e

se

para

os

que

caíre

m

com

a q

uant

idad

e 1.

D

epoi

s, la

nça

nova

men

te

os q

ue n

ão d

eram

o v

alor

1

e se

para

os

que

caíra

m

com

o m

esm

o va

lor.

Rep

ete

a jo

gada

e, e

m

segu

ida

a es

se

lanç

amen

to, e

le a

nota

se

us p

onto

s, d

e ac

ordo

co

m o

núm

ero

de d

ados

co

m a

qua

ntid

ade

1 qu

e co

nseg

uiu

sepa

rar:

para

ca

da d

ado,

1 p

onto

. D

epoi

s, é

a v

ez d

o pr

óxim

o jo

gado

r e a

ssim

po

r dia

nte.

Em

seg

uida

, a

roda

da s

e re

pete

, mas

co

m a

qua

ntid

ade

2,

depo

is c

om a

qua

ntid

ade

3, e

ass

im p

or d

iant

e, a

a qu

antid

ade

6. N

o fim

, so

mam

-se

os p

onto

s de

ca

da jo

gado

r e v

ence

aq

uele

que

tive

r o m

aior

mer

o de

pon

tos.

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

6 da

dos;

lápi

s; p

apel

. N

úmer

os e

O

pera

ções

cont

agem

; ad

ição

.

“Jog

o do

s da

dos

nº 2

” 20

8(n

º20)

B

rinca

r com

o m

esm

o jo

go d

a at

ivid

ade

ante

rior,

mas

com

um

a no

va

man

eira

de

pont

uar.

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

Dad

os; l

ápis

; pap

el.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

co

ntag

em;

adiç

ão.

185

Page 186: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Nes

se jo

go, o

s pa

rtici

pant

es in

vent

am

um n

ovo

jeito

de

sepa

rar

os d

ados

que

vão

val

er

pont

os.

Q. 3

. – M

ATE

TIC

A C

OM

O S

AR

QU

IS –

VOLU

ME

2

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

“Jog

o da

lote

ria”

13 (n

º5)

Faze

r um

a ta

bela

com

os

núm

eros

de

0 a

99.

Esc

olhe

r e p

inta

r trin

ta

quad

rinho

s da

tabe

la.

Form

ar u

m c

onju

nto

com

10

0 fic

has

com

núm

eros

de

0 a

99

e co

loca

r de

ntro

de

um s

aqui

nho.

E

m c

ada

roda

da, a

lgué

m

sorte

ia e

lê o

núm

ero

de

5 fic

has.

Com

um

a pe

drin

ha, c

ada

um m

arca

na

sua

tabe

la o

núm

ero

sorte

ado.

C

ada

núm

ero

sorte

ado

de u

ma

casa

que

foi

colo

rida

vale

1 p

onto

. O

jogo

terá

5 ro

dada

s, e

o

venc

edor

ser

á aq

uele

qu

e ob

tiver

mai

or n

úmer

o de

pon

tos.

X-

Jogo

Jo

go

Um

a ta

bela

com

mer

os d

e 0

a 99

; um

co

njun

to d

e 10

0 fic

has

de p

apel

com

núm

eros

de

0 a

99;

ped

rinha

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al;

adiç

ão.

“Ativ

idad

es c

om

ficha

s”

14, 1

5,

16 e

17

(nº7

e

Usa

r fic

has

de c

ores

e

valo

res

dife

rent

es p

ara

repr

esen

tar q

uant

idad

es

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-10

fich

as v

erde

s; 1

0 fic

has

rosa

; 10

ficha

s am

arel

as.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

186

Page 187: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

8)e

real

izar

adi

ções

e

subt

raçõ

es. A

s fic

has

verd

es v

alem

1, a

s fic

has

rosa

val

em 1

0 e

as

amar

elas

val

em 1

00.

num

eraç

ão

deci

mal

; ad

ição

;su

btra

ção.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o e

com

a

repr

esen

taçã

o de

di

nhei

ro d

e m

anei

ra

ilust

rativ

a

18 (n

º9)

Obs

erva

r a il

ustra

ção

do

mat

eria

l dou

rado

e d

as

cédu

las

de d

inhe

iro. A

se

guir,

pre

ench

er u

m

quad

ro c

om n

umer

ais

e co

m o

des

enho

do

mat

eria

l dou

rado

e d

as

cédu

las

de d

inhe

iro, d

e ca

da u

ma

das

quan

tidad

es in

dica

das

no

livro

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Jog

o da

s co

mbi

naçõ

es”

21 (nº1

3)

Form

ar d

upla

s. U

ma

das

dupl

as v

ai d

esen

har

quad

rado

s, e

a o

utra

vai

de

senh

ar tr

iâng

ulos

, que

se

rão

divi

dido

s em

9

parte

s, c

omo

no m

odel

o do

livr

o. C

ada

dupl

a va

i co

lorir

ess

es q

uadr

ados

e

esse

s tri

ângu

los

de

form

as d

ifere

ntes

, us

ando

sem

pre

duas

co

res,

de

acor

do c

om

algu

mas

regr

as. G

anha

a

dupl

a qu

e co

nseg

uir

cons

truir

o m

aior

núm

ero

de d

esen

hos

dife

rent

es.

X-

Jogo

Jo

go

Lápi

s de

dua

s co

res;

gua;

pap

el p

ara

dese

nhar

e c

olor

ir.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Jog

o Q

ue

núm

ero

pens

ei?”

32

(nº6

) U

m a

luno

dev

e es

crev

er

um n

úmer

o de

0 a

100

0 e

esco

ndê-

lo. O

col

ega

deve

rá te

ntar

des

cobr

ir o

núm

ero

faze

ndo

perg

unta

s, e

ele

pode

rá re

spon

der

X-

Jogo

Jo

go

Lápi

s e

pape

l. N

úmer

os e

O

pera

ções

orde

naçã

o. 187

Page 188: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

MA

IOR

, ME

NO

R o

u IG

UA

L. D

epoi

s, e

les

inve

rtem

os

papé

is.

“Tro

ca-p

eças

in

verti

do”

33Fo

rmar

um

gru

po d

e qu

atro

par

ticip

ante

s.

Cad

a pa

rtici

pant

e co

meç

a o

jogo

com

um

co

njun

to d

e 4

ficha

s ro

sa

(que

val

em 1

0 fic

has

verd

es -

10 p

onto

s) e

5

ficha

s ve

rdes

(que

val

em

1 po

nto)

. As

ficha

s re

stan

tes

form

am u

m

Ban

co. O

prim

eiro

jo

gado

r lan

ça o

dad

o e

devo

lve,

par

a o

Ban

co, o

mer

o de

fich

as v

erde

s in

dica

do n

o da

do. O

s ou

tros

parti

cipa

ntes

pr

oced

em d

a m

esm

a m

anei

ra, e

m s

equê

ncia

. Q

uem

não

pos

suir

ficha

s ve

rdes

suf

icie

ntes

par

a de

volv

er a

o Ba

nco

pode

fa

zer t

roca

s. O

ven

cedo

r se

rá o

joga

dor q

ue

cons

egui

r, em

prim

eiro

lu

gar,

pass

ar to

das

as

suas

fich

as p

ara

o B

anco

.

--

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

U

m d

ado;

20

ficha

s qu

adra

das

rosa

e 4

0 fic

has

quad

rada

s ve

rdes

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Des

afio

com

fic

has

colo

ridas

” 39

Res

olve

r alg

uns

desa

fios

de s

ubtra

ções

util

izan

do

as fi

chas

util

izad

as n

a at

ivid

ade

ante

rior.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

Fi

chas

col

orid

as

verd

es, r

osa

e am

arel

as.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Sub

traçõ

es c

om

ficha

s co

lorid

as”

40 e

41

Res

olve

r sub

traçõ

es

utiliz

ando

as

ficha

s co

lorid

as.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-Fi

chas

col

orid

as

verd

es, r

osa

e am

arel

as.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

su

btra

ção.

“Jog

o de

op

eraç

ões

com

3

dado

s”

47Fo

rmar

um

gru

po d

e 3

ou

4 pa

rtici

pant

es. O

pr

imei

ro jo

gado

r lan

ça

--

Jogo

Jo

go

Três

dad

os; p

apel

; lá

pis.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;

188

Page 189: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

três

dado

s, e

scol

he d

ois

para

som

ar e

, do

resu

ltado

, sub

trai o

mer

o de

terc

eiro

dad

o,

que

será

o v

alor

dos

po

ntos

obt

idos

na

prim

eira

roda

da. D

epoi

s,

pass

a a

vez

para

o

próx

imo

joga

dor e

ass

im

por d

iant

e. A

pós

4 ro

dada

s, o

ven

cedo

r ser

á aq

uele

que

fize

r um

m

aior

núm

ero

de p

onto

s.

subt

raçã

o.

“Jog

o do

ta

bule

iro d

e 16

mer

os”

48N

a su

a ve

z, o

joga

dor

esco

lhe

quan

tos

dado

s va

i lan

çar:

1, 2

ou

3. S

e la

nçar

1 d

ado,

val

e o

núm

ero

de p

onto

s in

dica

do n

ele.

Se

lanç

ar

mai

s de

1, o

joga

dor

esco

lhe

as a

diçõ

es o

u su

btra

ções

que

irá

faze

r co

m o

s nú

mer

os

sorte

ados

. Dep

ois

de

cada

joga

da, o

pa

rtici

pant

e fa

z um

a m

arca

no

núm

ero

do

tabu

leiro

, que

vai

de

0 a

15, c

orre

spon

dent

e ao

re

sulta

do o

btid

o na

jo

gada

. Que

m c

onse

guir

mar

car p

rimei

ro to

dos

os

núm

eros

, de

0 a

15, n

o se

u la

do d

o ta

bule

iro, é

o

venc

edor

.

--

Jogo

Jo

go

Três

dad

os; u

ma

folh

a de

pap

el p

ara

dese

nhar

o ta

bule

iro.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;su

btra

ção.

“Con

stru

ção

de

maq

uete

” 82

(nº1

) C

onst

ruir

maq

uete

da

sala

de

aula

. X

-M

ater

ial

conc

reto

-

Car

tolin

a ou

pape

lão;

pe

quen

as c

aixa

s;

isop

or.

Geo

met

ria –

m

aque

te.

“Mon

tage

ns c

om

85 (n

º2)

Mon

tar u

m c

ubo

usan

do

X-

Mat

eria

l-

Vin

te c

anud

inho

s de

G

eom

etria

189

Page 190: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

canu

dinh

os”

canu

dinh

os. D

epoi

s,

mon

tar o

utro

s só

lidos

ge

omét

ricos

.

conc

reto

re

fresc

o; b

arba

nte,

teso

ura.

lidos

geom

étric

os.

“Mon

tage

ns c

om

mat

eria

lre

cicl

ável

86 (n

º3)

Mon

tar u

ma

pirâ

mid

e ut

iliza

ndo

mat

eria

is

reci

cláv

eis.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

ater

ialr

ecic

láve

l; co

la; p

apel

ão.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Mon

tage

m d

e m

aque

te”

86 (n

º4)

Rep

rese

ntar

um

a pa

rte

da c

idad

e ou

do

bairr

o po

r mei

o de

um

a m

aque

te.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

atér

ias

reci

cláv

eis;

co

la; t

esou

ra; l

ápis

; ré

gua;

car

tolin

a ou

pa

pelã

o.

Geo

met

ria –

m

aque

te.

“Jog

o do

eq

uilíb

rio”

95Fo

rmar

um

a du

pla.

E

scre

ver,

dent

ro d

e 16

ta

mpi

nhas

, núm

eros

de

1 a

4. E

scre

ver a

letra

A

em d

uas

caix

as e

a le

tra

B e

m d

uas

caix

as,

colo

cá-la

s al

inha

das

e se

pará

-las,

em

doi

s gr

upos

, pel

o pa

lito

de

pico

lé. S

epar

ar a

s 16

ta

mpi

nhas

em

doi

s gr

upos

. Cad

a gr

upo

deve

te

r os

mes

mos

núm

eros

. O

joga

dor d

o la

do A

co

loca

1 o

u m

ais

tam

pinh

as n

as c

aixa

s do

se

u la

do. O

out

ro jo

gado

r te

rá q

ue e

quilib

rar o

s 2

lado

s, c

oloc

ando

ta

mpi

nhas

no

lado

B d

e ac

ordo

com

alg

umas

re

gras

env

olve

ndo

mul

tiplic

ação

por

2 e

a

posi

ção

em q

ue a

cai

xa

com

as

tam

pinh

as s

e en

cont

ra. D

epoi

s, o

jogo

se

inve

rte: o

joga

dor d

o la

do B

col

oca

as

tam

pinh

as p

rimei

ro, e

o

--

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

D

ezes

seis

tam

pinh

as

de re

frige

rant

e ou

ce

rvej

a; c

aixa

s de

sfor

o va

zias

; um

pa

lito

de p

icol

é.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

190

Page 191: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

joga

dor d

o la

do A

é q

ue

tem

que

equ

ilibra

r.

“Jog

o Q

uant

os

Pal

itos

Gua

rdei

” 10

1(n

º3)

Form

ar u

m g

rupo

de

4 jo

gado

res.

Um

joga

dor

sepa

ra a

lgum

as c

aixa

s de

fósf

oro

e co

loca

, de

ntro

del

as, q

uant

idad

es

igua

is d

e pa

litos

, da

man

eira

que

qui

ser.

Logo

ap

ós, m

ostra

as

caix

as e

di

z ao

s co

lega

s qu

anto

s pa

litos

col

ocou

em

cad

a um

a. S

em a

brir

as

caix

as, o

s jo

gado

res

calc

ulam

e a

nota

m o

mer

o to

tal d

e pa

litos

gu

arda

dos.

Em

seg

uida

, o

grup

o co

nfer

e qu

em

acer

tou.

Dep

ois,

out

ro

joga

dor p

repa

ra a

s ca

ixas

co

m o

s pa

litos

no

vam

ente

.

X-

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

Trin

ta p

alito

s; d

ez

caix

as d

e fó

sfor

os

vazi

as.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão;

cont

agem

.

“Jog

os Q

uant

as

caix

as p

ara

guar

dar o

s pa

litos

?”

104

(nº3

) Fo

rmar

um

gru

po d

e 4

joga

dore

s. O

prim

eiro

jo

gado

r sep

ara

uma

quan

tidad

e qu

alqu

er d

e pa

litos

. Em

voz

alta

, co

nta

os p

alito

s qu

e se

paro

u e

diz

quan

tos

palit

os p

rete

nde

guar

dar

em c

ada

caix

a. O

s ou

tros

joga

dore

s es

crev

em

quan

tas

caix

as s

erão

ne

cess

ária

s e

se

sobr

arão

pal

itos

fora

das

ca

ixas

. Dep

ois,

todo

s co

nfer

em c

oncr

etam

ente

. C

onfe

ridos

, out

ro jo

gado

r fic

a no

luga

r do

prim

eiro

.

X-

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

Trin

ta p

alito

s; d

ez

caix

as d

e fó

sfor

o va

zias

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o;co

ntag

em. 191

Page 192: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

O jo

go v

ai a

té a

roda

da.

“Jog

o do

eq

uilíb

rio II

” 10

7 F

azer

o m

esm

o jo

go d

a pá

gina

95,

por

ém c

om 4

ca

ixas

em

cad

a la

do e

co

m re

gras

que

env

olve

m

mul

tiplic

ação

por

2, 3

e 4

e

a po

siçã

o em

que

as

caix

as c

om a

s ta

mpi

nhas

es

tão.

--

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

D

ezes

seis

tam

pinh

as

de re

frige

rant

e ou

ce

rvej

a; c

aixa

s de

sfor

o va

zias

; um

pa

lito

de p

icol

é.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

“Jog

o da

M

emór

ia”

114

Form

ar u

m g

rupo

de

4 jo

gado

res

e br

inca

r com

o

tradi

cion

al jo

go d

a m

emór

ia, f

orm

ando

par

es

de c

arta

s co

m o

pera

ções

de

mul

tiplic

ação

e d

ivis

ão

e se

us re

sulta

dos.

--

Jogo

Jo

go

40 c

arta

s de

tam

anho

s ig

uais

: 20

com

op

eraç

ões

de

mul

tiplic

ação

e d

ivis

ão;

20 c

om o

s re

sulta

dos

das

oper

açõe

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ãoe

divi

são.

“Ativ

idad

es c

om

form

as e

figu

ras”

12

3(n

º1)

Des

enha

r, re

corta

r e

cola

r fig

uras

geo

mét

ricas

no

cad

erno

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apel

, láp

is d

e co

r, co

la e

teso

ura.

G

eom

etria

figur

as

plan

as.

Mon

tand

o um

cu

bo

124

(nº3

) M

onta

r um

cub

o co

pian

do o

mol

de d

o liv

ro.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apel

; col

a; te

sour

a.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Mon

tand

o fig

uras

di

fere

ntes

12

4(n

º4)

Mon

tar f

igur

as c

om

palit

os d

e fó

sfor

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apel

, pal

itos

de

fósf

oro,

teso

ura.

G

eom

etria

figur

as

plan

as.

“Ativ

idad

es c

om

quad

rado

s e

retâ

ngul

os”

125

e 12

6(n

º1, 2

, 3,

4 e

5)

Mon

tar q

uadr

ados

e

retâ

ngul

os c

om fi

chas

. X

-M

ater

ial

conc

reto

-

Trin

ta fi

chas

col

orid

as;

duas

folh

as d

e pa

pel

quad

ricul

ado;

lápi

s de

co

r; ré

gua.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Ativ

idad

es c

om

quad

rado

s e

retâ

ngul

os”

126

e 12

7(n

º6 e

7)

Mon

tar q

uadr

ados

e

retâ

ngul

os c

om fi

chas

e

escr

ever

as

mul

tiplic

açõe

s qu

e re

pres

enta

m o

núm

ero

tota

l de

quad

rinho

s em

ca

da fi

gura

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Tr

inta

fich

as c

olor

idas

; du

as fo

lhas

de

pape

l qu

adric

ulad

o; lá

pis

de

cor;

régu

a.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

“Jog

o A

divi

nhe

que

carta

14

7Fo

rmar

um

a du

pla.

E

mba

ralh

ar 2

0 ca

rtas

--

Jogo

Jo

go

Um

bar

alho

com

pel

o m

enos

20

carta

s, c

om

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

192

Page 193: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

pegu

ei!”

com

doi

s co

njun

tos

de

núm

eros

que

vão

de

1 a

10 e

col

ocá-

las

sobr

e a

mes

a. A

prim

eira

car

ta

fica

vira

da c

om o

núm

ero

volta

do p

ara

cim

a. U

m

dos

joga

dore

s re

tira

a se

gund

a ca

rta d

o m

onte

se

m d

eixa

r que

o

adve

rsár

io v

eja.

Ess

e jo

gado

r diz

o re

sulta

do d

a ad

ição

da

carta

vira

da

sobr

e a

mes

a co

m a

ca

rta q

ue e

le te

m n

as

mão

s. O

out

ro jo

gado

r te

m q

ue fa

lar q

ual é

a

carta

que

o c

oleg

a te

m

nas

mão

s. S

e o

prim

eiro

jo

gado

r err

ar a

adi

ção,

a

carta

que

tem

em

sua

m

ão e

a q

ue e

stá

vira

da

ficam

par

a o

adve

rsár

io.

Se

o se

gund

o jo

gado

r er

rar o

núm

ero

da c

arta

, as

dua

s ca

rtas

ficam

par

a o

prim

eiro

joga

dor;

se

acer

tar,

ele

ganh

a as

du

as c

arta

s. D

epoi

s de

10

joga

das,

gan

ha q

uem

ju

ntar

o m

aior

núm

ero

de

carta

s.

dois

con

junt

os d

e nú

mer

os q

ue v

ão d

e 1

a 10

.

adiç

ão.

Brin

cand

o de

su

perm

erca

do

153

(nº7

) B

rinca

r de

supe

rmer

cado

ut

iliza

ndo

a re

pres

enta

ção

das

cédu

las

e m

oeda

s de

di

nhei

ro e

pro

duto

s in

vent

ados

pel

os a

luno

s.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Brin

cade

ira

Rep

rese

ntaç

ão d

e cé

dula

s e

moe

das

de

dinh

eiro

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;su

btra

ção.

“Rep

rese

ntan

do

quan

tidad

es c

om

165

(nº2

) O

bser

var a

ilus

traçã

o do

m

ater

ial d

oura

do e

X

-M

ater

ial

conc

reto

-

Lápi

s de

esc

reve

r. N

úmer

os e

O

pera

ções

193

Page 194: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

toqu

inho

s”

resp

onde

r as

ativ

idad

es.

sist

ema

de

num

eraç

ão

deci

mal

. “R

epre

sent

ando

qu

antid

ades

com

fic

has

colo

ridas

166

(nº3

) O

bser

var a

ilus

traçã

o da

s fic

has

colo

ridas

e

resp

onde

r as

ativ

idad

es.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

“Rep

rese

ntan

do

quan

tidad

es c

om

dinh

eiro

in

vent

ado”

166

(nº4

) O

bser

var a

ilus

traçã

o da

s cé

dula

s de

din

heiro

e

resp

onde

r as

ativ

idad

es.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Trab

alha

ndo

com

o

mat

eria

l do

urad

o e

com

pa

litos

de

fósf

oro

de m

anei

ra

ilust

rativ

a

171

(nº3

) O

bser

var a

ilus

traçã

o do

m

ater

ial d

oura

do e

dos

pa

litos

de

fósf

oro.

D

epoi

s, p

reen

cher

um

qu

adro

com

num

erai

s e

com

o d

esen

ho d

o m

ater

ial d

oura

do e

dos

pa

litos

de

fósf

oro,

de

cada

um

a da

s qu

antid

ades

indi

cada

s no

liv

ro.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Lá

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

Res

olve

ndo

oper

açõe

s de

m

ultip

licaç

ãoco

m a

s fic

has

colo

ridas

174

(nº2

) R

ealiz

ar o

pera

ções

de

mul

tiplic

ação

com

as

ficha

s co

lorid

as.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Fi

chas

col

orid

as

verd

es, r

osa

e am

arel

as.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

“Jog

o do

alv

o m

óvel

”18

0(n

º12)

Fo

rmar

um

gru

po d

e 3

ou

mai

s pa

rtici

pant

es e

br

inca

r com

o tr

adic

iona

l jo

go b

atal

ha n

aval

, só

que

com

núm

eros

. O

arm

ador

des

enha

, no

seu

quad

ricul

ado,

ond

e qu

iser

, o a

lvo

igua

l ao

que

está

no

livro

. Os

outro

s pa

rtici

pant

es tê

m

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

Lápi

s; b

orra

cha;

folh

a de

pap

el c

om o

de

senh

o do

qu

adric

ulad

o qu

e de

verá

ser

cop

iado

do

livro

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al.

194

Page 195: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

que

“atir

ar” n

o al

vo. O

tiro

m

arca

do c

erto

val

e os

po

ntos

que

est

ão e

scrit

os

nele

. No

final

da

parti

da,

os p

onto

s de

vem

ser

so

mad

os.

“O c

amin

ho d

os

cálc

ulos

” 19

3(n

º10)

P

assa

r por

vár

ios

cam

inho

s e

faze

r op

eraç

ões

dive

rsas

. G

anha

que

m c

onse

guir

faze

r um

mai

or n

úmer

o de

pon

tos

entra

ndo

e sa

indo

pel

os c

amin

hos.

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

Lápi

s; ta

bule

iro c

om o

ca

min

ho q

ue te

m q

ue

ser p

erco

rrid

o (q

ue s

e en

cont

ra n

o pr

óprio

liv

ro).

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

e

subt

raçã

o.

Form

ando

com

pa

litos

194

(nº1

3)

Usa

ndo

apen

as 1

2 pa

litos

, for

mar

“cer

cado

s”

igua

is a

os q

ue e

stão

no

livro

, por

ém e

m fo

rmat

os

dife

rent

es.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

12

pal

itos

de fó

sfor

o.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

“Jog

o co

m

calc

ulad

ora

I” 19

5(n

º14)

Fo

rmar

doi

s ou

mai

s gr

upos

. Um

joga

dor f

ica

com

a c

alcu

lado

ra e

pr

opõe

par

a os

out

ros

parti

cipa

ntes

um

a op

eraç

ão d

e ad

ição

ou

subt

raçã

o. U

m jo

gado

r es

colh

ido

de c

ada

grup

o pe

nsa

e es

crev

e um

pa

lpite

sem

faze

r a

oper

ação

no

pape

l. O

jo

gado

r com

a

calc

ulad

ora

reco

lhe

os

resu

ltado

s an

otad

os d

e ca

da g

rupo

, faz

a

oper

ação

na

máq

uina

e

anot

a os

pon

tos

de c

ada

um d

e ac

ordo

com

al

gum

as re

gras

. Os

pont

os s

ão c

alcu

lado

s pe

la d

ifere

nça

entre

o

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

Lápi

s; p

apel

; ca

lcul

ador

a.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

e

subt

raçã

o.

195

Page 196: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

palp

ite d

o jo

gado

r e o

re

sulta

do d

a op

eraç

ão. O

jo

gado

r que

ace

rtar n

ão

ganh

a po

nto

nenh

um.

Dep

ois,

out

ros

joga

dore

s fic

am c

om a

s ca

lcul

ador

as e

dão

pa

lpite

s pa

ra o

s re

sulta

dos.

Gan

ha o

gr

upo

de o

btiv

er o

men

or

núm

ero

de p

onto

s ap

ós a

qu

antid

ade

de ro

dada

s es

tipul

adas

pel

os

joga

dore

s.

“Tan

gram

” 20

0(n

º11)

R

epro

duzi

r fig

uras

com

pe

ças

de ta

ngra

m.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

P

eças

de

tang

ram

. G

eom

etria

figur

as

plan

as.

“Jog

o co

m

calc

ulad

ora

II”

205

(nº9

) As

regr

as s

ão a

s m

esm

as d

o “J

ogo

com

ca

lcul

ador

a I”,

mas

as

oper

açõe

s re

aliz

adas

se

rão

de m

ultip

licaç

ão.

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

Lápi

s; p

apel

; ca

lcul

ador

a.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

Q. 3

. – M

ATE

TIC

A C

OM

O S

AR

QU

IS –

VOLU

ME

3

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

“Jog

o do

eq

uilíb

rio”

18 (nº1

4)

Mes

ma

desc

rição

do

“Jog

o do

equ

ilíbr

io II

” do

volu

me

2, m

as u

sand

o de

senh

os d

as

repr

esen

taçõ

es d

as

caix

as e

das

tam

pinh

as.

O o

bjet

ivo

é eq

uilib

rar o

s

X-

Jogo

Jo

go

Des

enho

do

“Jog

o do

eq

uilíb

rio” (

que

se

enco

ntra

no

próp

rio

livro

); lá

pis

de

escr

ever

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;m

ultip

licaç

ão.

196

Page 197: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

dois

lado

s da

s ca

ixas

pa

ra q

ue a

som

a do

s re

sulta

dos

das

mul

tiplic

açõe

s fiq

ue ig

ual.

Adi

vinh

ando

mer

os

41 (n

º4)

Um

alu

no d

eve

escr

ever

um

núm

ero

entre

10.

000

e 20

.000

e e

scon

dê-lo

. O

cole

ga d

ever

á te

ntar

de

scob

rir o

núm

ero

faze

ndo

perg

unta

s e

ele

só p

oder

á re

spon

der

MA

IOR

, ME

NO

R o

u IG

UA

L. D

epoi

s, e

les

inve

rtem

os

papé

is.

X-

Jogo

B

rinca

deira

pis

de e

scre

ver;

pape

l.N

úmer

os e

O

pera

ções

orde

naçã

o.

“Jog

o do

núm

ero

mai

or”

42Fo

rmar

um

gru

po d

e 4

parti

cipa

ntes

. Esc

reve

r, de

ntro

de

10 ta

mpi

nhas

, os

alg

aris

mos

de

0 a

9.

Em

bara

lhar

as

tam

pinh

as

com

os

núm

eros

vol

tado

s pa

ra b

aixo

. O p

rimei

ro

joga

dor v

ira d

uas

tam

pinh

as, d

eixa

ndo

que

todo

s ve

jam

. Em

um

pa

pel c

om 6

qua

drin

hos

enfil

eira

dos,

esc

reve

es

ses

núm

eros

em

doi

s qu

adrin

hos

de s

ua

pref

erên

cia.

Dep

ois,

os

outro

s jo

gado

res

faze

m a

m

esm

a co

isa,

em

se

quên

cia,

até

pr

eenc

hera

m s

eus

quad

rinho

s. N

a se

gund

a e

na te

rcei

ra ro

dada

s, o

pr

oced

imen

to s

erá

o m

esm

o. G

anha

aqu

ele

que

cons

egui

r for

mar

o

mai

or n

úmer

o de

pon

tos.

--

Jogo

Jogo

10

tam

pinh

as d

e re

frige

rant

e ou

cer

veja

pa

ra c

ada

parti

cipa

nte;

1

folh

a de

pap

el c

om

uma

sequ

ênci

a de

6

quad

rinho

s pa

ra c

ada

parti

cipa

nte;

lápi

s de

es

crev

er.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

cim

al d

e nu

mer

ação

. 197

Page 198: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

“Des

afio

s co

m o

ta

ngra

m”

54R

epro

duzi

r fig

uras

com

pe

ças

de ta

ngra

m.

-X

(“D

esaf

ios

com

o

tang

ram

”)

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

P

eças

do

tang

ram

. G

eom

etria

figur

as

plan

as.

“Mul

tiplic

ação

co

m fi

chas

co

lorid

as”

63O

bser

var a

s ilu

stra

ções

da

s fic

has

colo

ridas

par

a tra

balh

ar a

mul

tiplic

ação

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

--

Núm

eros

eO

pera

ções

mul

tiplic

ação

.M

anip

ulan

do

ficha

s co

lorid

as

64 (n

º1)

Res

olve

r alg

umas

op

eraç

ões

de

mul

tiplic

ação

usa

ndo

ficha

s co

lorid

as.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Fi

chas

col

orid

as

verd

es (1

pon

to),

rosa

(1

0 po

ntos

) e a

mar

elas

(1

00 p

onto

s).

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

“Jog

o da

div

isão

de

her

ança

s”

70Fo

rmar

um

gru

po d

e 4

joga

dore

s. E

scre

ver e

m

10 ta

mpi

nhas

os

alga

rism

os d

e 0

a 9,

em

bara

lhá-

las

e co

loca

r os

alg

aris

mos

vol

tado

s pa

ra b

aixo

. O p

rimei

ro

joga

dor v

ira u

ma

tam

pinh

a. E

m u

m p

apel

co

m 4

qua

drin

hos

enfil

eira

dos,

ele

esc

reve

es

se n

úmer

o no

prim

eiro

qu

adrin

ho. D

evol

ve a

ta

mpi

nha

e va

i sor

tean

do

núm

eros

até

com

plet

ar

os 4

qua

drin

hos.

O

núm

ero

form

ado

é a

hera

nça

que

será

di

vidi

da. D

epoi

s, e

sse

joga

dor v

ai u

sar a

re

pres

enta

ção

das

cédu

las

de d

inhe

iro p

ara

divi

dir a

her

ança

ig

ualm

ente

ent

re o

s ou

tros

joga

dore

s. S

e ho

uver

sob

ras,

o g

rupo

de

cide

o q

ue fa

zer c

om

elas

. O jo

gado

r seg

uint

e fa

z a

mes

ma

cois

a.

--

Jogo

Jo

go

Rep

rese

ntaç

ão d

as

cédu

las

de d

inhe

iro;

10 ta

mpi

nhas

de

refri

gera

nte

igua

is;

lápi

s de

esc

reve

r; 1

folh

a de

pap

el c

om

uma

sequ

ênci

a de

4

quad

rado

s pa

ra c

ada

joga

dor.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

si

stem

a de

cim

al d

e nu

mer

ação

; ad

ição

;di

visã

o.

198

Page 199: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

Ass

im q

ue to

dos

divi

dire

m a

her

ança

, ga

nha

aque

le q

ue

arre

cada

r a m

aior

qu

antid

ade

de d

inhe

iro.

Div

idin

do fo

lhas

de

pap

el

79 (n

º6)

Peg

ar d

uas

2 fo

lhas

de

pape

l e d

ivid

i-las

ent

re 3

pe

ssoa

s.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-2

folh

as d

e pa

pel.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

fra

ção.

Fa

zend

o um

a m

aque

te.

88 (n

º3)

Faze

r um

a m

aque

te p

ara

repr

esen

tar u

m

mon

umen

to a

rtíst

ico

ou

hist

óric

o de

sua

cid

ade.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-S

ucat

a; p

apel

ão; c

ola;

te

sour

a; p

apel

; láp

is

de c

olor

ir.

Geo

met

ria –

m

aque

te.

Obs

erva

ndo

uma

emba

lage

m d

e pa

pelã

o.

89O

bser

var e

esc

reve

r o

que

foi p

reci

so p

lane

jar

para

que

a e

mba

lage

m

foss

e m

onta

da.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-1

emba

lage

m d

e pa

pelã

o.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Trab

alha

ndo

com

em

bala

gens

92

(nº4

) R

euni

r em

bala

gens

de

form

as v

aria

das

e fa

zer

cola

gens

em

um

car

taz.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-E

mba

lage

ns v

aria

das.

G

eom

etria

sólid

osge

omét

ricos

. Fo

rman

do fi

gura

s co

m p

alito

s de

sfor

o

92 (n

º1)

Form

ar fi

gura

s qu

e te

nham

o m

esm

o nú

mer

o de

pal

itos

em to

dos

os

lado

s, u

sand

o 36

pal

itos

e, d

epoi

s, u

sand

o 24

pa

litos

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-36

pal

itos

de fó

sfor

o.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

Form

ando

figu

ras

com

pal

itos

de

pico

93Fo

rmar

figu

ras

indi

cada

s no

livr

o co

m p

alito

s de

pi

colé

pre

sos

em u

ma

fita

ades

iva

e ve

rific

ar q

ue

form

as s

e de

form

am c

om

mai

s fa

cilid

ade.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

alito

s de

pic

olé;

fita

ad

esiv

a.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

Cria

ndo

dese

nhos

si

mét

ricos

com

re

corte

s de

pa

péis

.

96 e

97

(nº5

, 6

e 7)

Dob

rar e

reco

rtar f

olha

s de

pap

el p

ara

cria

r de

senh

os s

imét

ricos

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Fo

lhas

de

pape

l; te

sour

a.

Geo

met

ria –

si

met

ria.

“Esc

ultu

ras

com

fig

uras

sól

idas

” 99

, 100

, 10

1 e

102

Mon

tar s

ólid

os c

opia

ndo

os m

olde

s do

livr

o e

faze

r a

mon

tage

m d

e um

a

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

olde

dos

sól

idos

(que

se

enc

ontra

no

livro

); pa

pel;

lápi

s; te

sour

a;

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os. 199

Page 200: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

gran

de e

scul

tura

com

os

mes

mos

. co

la.

“Jog

o da

trilh

a m

inad

a”

142

Che

gar a

o fin

al d

e um

a tri

lha

com

arm

adilh

as

colo

cada

s pe

lo

adve

rsár

io.

--

Jogo

Jo

go

2 da

dos;

6 “b

olin

has”

de

pap

el; 2

tam

pinh

as;

1 ta

bule

iro c

om u

m

trilh

a de

40

casa

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;su

btra

ção.

“Jog

o da

cor

rida

do o

uro”

15

1Fo

rmar

um

gru

po d

e 3

parti

cipa

ntes

. Em

um

jo

go d

e ta

bule

iro, o

s jo

gado

res

perd

em o

u ga

nham

“bar

ras

de o

uro”

(r

epre

sent

adas

por

re

tâng

ulos

de

pape

l) em

fo

rma

de fr

ação

ou

núm

eros

inte

iros.

Gan

ha

quem

tive

r a m

aior

qu

antid

ade

de “b

arra

s de

ou

ro” n

o fin

al.

--

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

1

dado

; 3 ta

mpi

nhas

; 30

retâ

ngul

os d

o m

esm

o ta

man

ho; 1

ta

bule

iro.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

fra

ções

.

“Jog

o de

op

eraç

ões

com

de

cim

ais”

153

Form

ar u

m g

rupo

de

3 al

unos

. Cad

a jo

gado

r ar

ma

um d

esen

ho p

ara

uma

oper

ação

de

adiç

ão

com

dec

imai

s se

m

colo

car o

s nú

mer

os.

Esc

reve

r núm

eros

de

0 a

9 em

10

tam

pinh

as,

emba

ralh

ar e

dei

xar o

s nú

mer

os v

irado

s pa

ra

baix

o. O

prim

eiro

joga

dor

vira

dua

s ta

mpi

nhas

. E

scre

ve e

sses

doi

s nú

mer

os n

o de

senh

o da

op

eraç

ão q

ue fe

z, o

nde

quis

er. D

epoi

s de

volv

e as

ta

mpi

nhas

, e o

s ou

tros

joga

dore

s fa

zem

o

mes

mo

até

todo

s pr

eenc

hera

m to

da a

op

eraç

ão c

om o

s

--

Jogo

Jo

go

10 ta

mpi

nhas

; fol

ha d

e pa

pel;

lápi

s de

es

crev

er.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;su

btra

ção.

200

Page 201: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

núm

eros

sor

tead

os,

incl

usiv

e o

resu

ltado

. O

jogo

terá

três

roda

das.

E

m s

egui

da, o

s jo

gado

res

conf

erem

os

resu

ltado

s da

s trê

s ad

içõe

s, e

o v

ence

dor

será

aqu

ele

que

cons

egui

r for

mar

a

adiç

ão c

om m

enor

di

fere

nça

em re

laçã

o ao

re

sulta

do. D

epoi

s, o

jogo

de

verá

ser

repe

tido,

mas

co

m o

pera

ções

de

subt

raçã

o.“E

mba

lage

ns

reco

rtada

s”

165

(nº2

5)

Des

mon

tar u

ma

emba

lage

m p

ara

o co

lega

des

cobr

ir qu

e em

bala

gem

foi

desm

onta

da.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-E

mba

lage

ns d

epa

pelã

o.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os;

figur

as

plan

as.

Mon

tand

o só

lidos

ge

omét

ricos

18

7(n

º6)

Mon

tar t

rês

sólid

os

geom

étric

os c

opia

ndo

os

mol

des

do li

vro

e ve

rific

ar

a di

fere

nça

de ta

man

ho

entre

ele

s.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-M

olde

dos

sól

idos

(que

se

enc

ontra

no

livro

); pa

pel;

lápi

s; te

sour

a;

cola

.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Por

cent

agem

co

m n

otas

de

dinh

eiro

193

Cal

cula

r por

cent

agen

s de

al

gum

as q

uant

ias

utili

zand

o a

repr

esen

taçã

o da

s cé

dula

s de

din

heiro

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-R

epre

sent

ação

de

cédu

las

de d

inhe

iro.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

po

rcen

tage

m.

“Jog

o da

list

a de

co

mpr

as”

195

Form

ar u

m g

rupo

de

4 pa

rtici

pant

es. C

ada

parti

cipa

nte

rece

berá

um

a ca

rtela

com

o n

ome

de 5

pro

duto

s e

a re

pres

enta

ção

de c

édul

as

de 1

00. O

prim

eiro

jo

gado

r vira

um

a ca

rta

em u

m m

onte

esp

ecífi

co,

--

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

C

édul

as d

e di

nhei

ro

feita

s pe

los

alun

os; 1

0 ca

rtas

azui

s; 3

0 ca

rtas

amar

elas

; 4 c

arte

las

mai

ores

azu

is.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

po

rcen

tage

m;

adiç

ão;

subt

raçã

o.

201

Page 202: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

que

pode

ter o

nom

e de

um

pro

duto

, um

prê

mio

ou

um

a pe

nalid

ade.

Se

for u

m p

rodu

to, o

joga

dor

vira

um

a ca

rta d

e um

ou

tro m

onte

que

vai

de

term

inar

se

o pr

odut

o te

rá u

ma

taxa

de

acré

scim

o ou

des

cont

o,

em p

orce

ntag

em, e

ac

erta

com

o “b

anco

” do

jogo

. Se

for u

m p

rêm

io o

u pe

nalid

ade,

o jo

gado

r cu

mpr

e a

orde

m. S

e fo

r um

pro

duto

que

não

co

nsta

na

carte

la d

o jo

gado

r, o

joga

dor d

eixa

a

carta

sob

re a

mes

a e

pass

a a

sua

vez.

Dep

ois,

é

a ve

z de

out

ro jo

gado

r, e

assi

m p

or d

iant

e.

Ven

ce o

jogo

que

m

cons

egui

r com

prar

todo

s os

pro

duto

s de

sua

ca

rtela

. Fa

zend

o co

ntas

19

7Fo

rmar

gru

pos

de 5

al

unos

. Um

alu

no p

ropõ

e um

a op

eraç

ão d

e m

ultip

licaç

ão p

or 1

0. U

m

repr

esen

tant

e de

cad

a gr

upo

reso

lve

a op

eraç

ão. O

resu

ltado

é

conf

erid

o na

cal

cula

dora

. O

gru

po q

ue a

certa

r ga

nha

5 po

ntos

. Se

ning

uém

ace

rtar,

o qu

e m

ais

se a

prox

imar

do

resu

ltado

gan

ha 3

po

ntos

. O jo

go v

ai

-X (“

Cam

peon

ato

de c

onta

s”)

Jogo

Jo

go

Cal

cula

dora

; láp

is;

pape

l.N

úmer

os e

O

pera

ções

mul

tiplic

ação

.

202

Page 203: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

pros

segu

indo

, até

que

to

dos

tenh

am p

artic

ipad

o.

Gan

ha o

gru

po q

ue fi

zer

o m

aior

núm

ero

de

pont

os n

o to

tal.

“Div

isão

com

fic

has

colo

ridas

” 20

6 e

207

Obs

erva

r as

ilust

raçõ

es

das

ficha

s co

lorid

as p

ara

traba

lhar

div

isão

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

--

Núm

eros

eO

pera

ções

divi

são.

“Ativ

idad

e de

di

visã

o co

m

ficha

s co

lorid

as”

207

e 20

8(nº

1, 2

e 3

)

Obs

erva

r as

ilust

raçõ

es

das

ficha

s co

lorid

as e

m

anus

eá-la

s pa

ra fa

zer

divi

sões

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-Fi

chas

col

orid

as

verd

es (1

pon

to),

rosa

(1

0 po

ntos

) e a

mar

elas

(1

00 p

onto

s).

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.

“Div

idin

do n

a po

nta

do lá

pis”

20

8 e

209

Obs

erva

r as

ilust

raçõ

es

das

ficha

s co

lorid

as p

ara

traba

lhar

div

isão

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

--

Núm

eros

eO

pera

ções

divi

são.

“Jog

o de

form

ar

10”

217

(nº1

1)

Form

ar u

ma

equi

pe d

e 2

a 4

parti

cipa

ntes

. D

istri

buir

três

carta

s de

ba

ralh

o, c

om n

úmer

os d

e 1

a 9,

par

a ca

da jo

gado

r. O

jogo

se

inic

ia c

om 4

ca

rtas

sobr

e a

mes

a co

m

os n

úmer

os v

irado

s pa

ra

cim

a. O

prim

eiro

joga

dor

tent

a fo

rmar

a q

uant

idad

e 10

som

ando

o n

úmer

o de

um

a da

s ca

rtas

que

tem

na

s m

ãos

com

o d

e um

a ca

rta o

u m

ais

carta

s da

m

esa.

Se

cons

egui

r, co

loca

as

carta

s no

seu

m

onte

. Se

não,

ser

á ob

rigad

o a

esco

lher

um

a da

s ca

rtas

e de

ixá-

la

sobr

e a

mes

a. D

epoi

s,

pass

a a

vez

para

o

próx

imo

joga

dor,

e as

sim

po

r dia

nte.

O jo

go a

caba

qu

ando

term

inar

em a

s

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

Um

bar

alho

de

36

carta

s, c

om n

úmer

os

de 1

a 9

, cad

a nú

mer

o re

petid

o 4

veze

s.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

203

Page 204: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

carta

s do

mon

te d

o ba

ralh

o. O

ven

cedo

r ser

á aq

uele

que

tive

r mai

s ca

rtas

no s

eu m

onte

. Fa

zend

o um

a m

ásca

rasi

mét

rica.

222

(nº6

) Fa

zer u

ma

más

cara

si

mét

rica

dobr

ando

e

reco

rtand

o um

pap

el.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

P

apel

; tes

oura

. G

eom

etria

sim

etria

.

Trab

alha

ndo

com

as

fich

as

colo

ridas

de

man

eira

ilu

stra

tiva

227

(nº1

0)

Obs

erva

r as

ilust

raçõ

es

das

ficha

s co

lorid

as p

ara

reso

lver

um

a at

ivid

ade

de

adiç

ão e

sub

traçã

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

pis

de e

scre

ver.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

;su

btra

ção.

Q. 3

. – M

ATE

TIC

A C

OM

O S

AR

QU

IS –

VOLU

ME

4

Iden

tific

ação

da

ativ

idad

e Pá

gina

Des

criç

ão d

a at

ivid

ade

Inte

gra

uma

lista

de at

ivid

ades

Incl

uída

em

um

a se

ção

espe

cífic

a

Tipo

:jo

go o

u m

ater

ial

conc

reto

Cla

ssifi

cada

pe

lo li

vro

com

ode

safio

, jo

go o

u br

inca

deira

Mat

eria

l nec

essá

rio

Con

teúd

o

“Jog

o da

m

emór

ia”

18, 1

9 e

20 (nº1

4)

Form

ar u

ma

equi

pe d

e 4

parti

cipa

ntes

. Cria

r um

jo

go d

a m

emór

ia c

om

pare

s de

núm

eros

de

dois

sis

tem

as d

e nu

mer

ação

dife

rent

es e

jo

gar c

om e

ntre

os

inte

gran

tes

do g

rupo

.

X

-Jo

go

Jogo

40

car

tões

de

carto

lina.

N

úmer

os e

O

pera

ções

sist

ema

de

num

eraç

ão

deci

mal

.

“Bin

go d

e op

eraç

ões”

23

e 2

4 (n

º21)

B

rinca

r com

o tr

adic

iona

l jo

go d

o bi

ngo.

Por

ém, a

s fic

has

que

serã

o so

rtead

as s

ão a

diçõ

es,

subt

raçõ

es,

mul

tiplic

açõe

s e

divi

sões

, em

que

o re

sulta

do d

a so

ma

é qu

e de

verá

ser

m

arca

da n

as c

arte

las

de

X-

Jogo

Jo

go

50 fi

chas

de

carto

lina

com

ope

raçõ

es d

e ad

ição

, sub

traçã

o,

mul

tiplic

ação

e d

ivis

ão;

carte

las

com

re

sulta

dos

varia

dos

das

oper

açõe

s;

pedr

inha

s; u

m s

aco

plás

tico

para

col

ocar

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

as

qua

tro

oper

açõe

s. 204

Page 205: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

cada

joga

dor.

Gan

ha

quem

tive

r mar

cado

to

dos

os n

úmer

os d

a ca

rtela

com

os

resu

ltado

s da

s op

eraç

ões

sorte

adas

.

as fi

chas

.

“Jog

o Q

uem

é

rápi

do n

as

cont

as”

48 e

49

(nº1

) Fo

rmar

um

a eq

uipe

de

4 ou

mai

s pa

rtici

pant

es.

Dua

s ta

bela

s de

op

eraç

ões

de a

diçã

o e

mul

tiplic

ação

dev

em fi

car

sobr

e a

mes

a. O

prim

eiro

jo

gado

r esc

olhe

, em

um

a da

s ta

bela

s, u

m n

úmer

o e

o re

sulta

do d

e um

a op

eraç

ão (a

diçã

o,

subt

raçã

o, m

ultip

licaç

ão

e di

visã

o) e

diz

os

núm

eros

esc

olhi

dos

para

os

dem

ais.

Os

joga

dore

s de

verã

o de

scob

rir o

out

ro

núm

ero

e a

oper

ação

cu

jo re

sulta

do fo

i an

unci

ado.

Que

m a

certa

r pr

imei

ro g

anha

5 p

onto

s.

Se

empa

tar,

cada

um

ga

nha

2 po

ntos

. Dep

ois,

pa

ssa-

se a

vez

par

a ou

tro jo

gado

r, at

é qu

e to

dos

tenh

am e

scol

hido

a

oper

ação

da

vez.

Gan

ha

aque

le q

ue o

btiv

er m

aior

qu

antid

ade

de p

onto

s.

X-

Jogo

Jo

go

Dua

s ta

bela

s de

oper

açõe

s pr

eenc

hida

s; lá

pis;

pa

pel.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

as

qua

tro

oper

açõe

s.

“Jog

o C

onta

s de

ca

beça

e

calc

ulad

ora”

50 (n

º3)

Form

ar u

ma

dupl

a. O

s do

is p

artic

ipan

tes

esco

lhem

e a

nota

m u

m

núm

ero

entre

500

e

1.00

0. O

prim

eiro

dig

ita

na c

alcu

lado

ra u

m

núm

ero

de 1

a 9

9. O

X-

Jogo

Jo

go

Um

aca

lcul

ador

a el

etrô

nica

, láp

is, p

apel

. N

úmer

os

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

205

Page 206: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

outro

joga

dor e

scol

he

tam

bém

um

núm

ero

de 1

a

99 e

adi

cion

a ao

mer

o qu

e es

tá n

a ca

lcul

ador

a. O

jogo

pr

osse

gue

e ca

da u

m v

ai

adic

iona

ndo

um n

úmer

o na

cal

cula

dora

. Que

m

cons

egui

r prim

eiro

faze

r a

calc

ulad

ora

atin

gir o

mer

o an

otad

o no

iníc

io

do jo

go s

erá

o ve

nced

or.

“Um

a co

mpo

siçã

o co

m

figur

as s

ólid

as”

56, 5

7 e

59 (n

º4

e 5)

Form

ar o

obj

eto

ilust

rado

no

livr

o ut

ilizan

do s

ólid

os

geom

étric

os.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-C

arto

lina;

mol

des

dos

sólid

os g

eom

étric

os

nece

ssár

ios;

teso

ura;

co

la.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Cria

ndo

um

prod

uto

65 (n

º9)

Cria

r um

pro

duto

ut

iliza

ndo

uma

emba

lage

m d

e pa

pelã

o.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-E

mba

lage

m d

epa

pelã

o; p

apel

; col

a;

teso

ura;

lápi

s de

co

lorir

; láp

is d

e es

crev

er.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Par

a ve

r, cu

rtir e

re

prod

uzir”

66

Tent

ar re

prod

uzir

a ob

ra

do a

rtist

a Jo

rge

dos

Anj

os c

om c

arto

lina

ou

outro

mat

eria

l mai

s ap

ropr

iado

.

-X

(“P

ara

ver,

curti

r e

repr

oduz

ir”)

Mat

eria

lco

ncre

to

-C

arto

lina

ou o

mat

eria

l qu

e ac

har a

prop

riado

; co

la; t

esou

ra.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

Faze

ndo

figur

as

sim

étric

as

70 (n

º4)

Cop

iar a

figu

ra s

imét

rica

dese

nhad

a no

livr

o,

faze

ndo

as d

obra

s ilu

stra

das

e re

corta

ndo.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-P

apel

; láp

is; t

esou

ra.

Geo

met

ria –

si

met

ria.

Faze

ndo

cálc

ulo

men

tal

73 (n

º1)

Cria

r vár

ios

quad

ros

de

adiç

ão e

mul

tiplic

ação

e

dar p

ara

os c

oleg

as

reso

lver

em. Q

uem

re

solv

er d

e ca

beça

mai

s rá

pido

gan

ha 5

0 po

ntos

. D

epoi

s qu

e to

dos

cria

ram

os

qua

dros

, o v

ence

dor

será

aqu

ele

que

som

ar o

X-

Jogo

Jo

go

Pap

el; l

ápis

. N

úmer

os e

O

pera

ções

adiç

ão;

mul

tiplic

ação

.

206

Page 207: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

mai

or n

úmer

o de

pon

tos

no to

tal.

“Des

cubr

am

meu

s cá

lcul

os”

76 (n

º6)

Form

ar u

ma

equi

pe d

e 5

parti

cipa

ntes

. Em

bara

lhar

ca

rtas

num

erad

as d

e 1

a 24

e v

irar 8

sob

re a

m

esa,

com

os

núm

eros

vo

ltado

s pa

ra c

ima.

O

prim

eiro

joga

dor e

scol

he

e ad

icio

na m

enta

lmen

te

os v

alor

es d

e 4

carta

s e

fala

par

a os

out

ros

apen

as o

resu

ltado

. Os

outro

s jo

gado

res

tent

am

desc

obrir

qua

is a

s ca

rtas

que

fora

m s

omad

as.

Que

m e

ncon

trar p

rimei

ro

fica

com

ela

s pa

ra s

i. A

s ca

rtas

retir

adas

são

su

bstit

uída

s po

r out

ras

e os

joga

dore

s vã

o se

re

veza

ndo,

até

que

todo

s “c

ante

m” o

resu

ltado

da

adiç

ão. O

ven

cedo

r ser

á aq

uele

que

tive

r o m

aior

mer

o de

car

tas.

X-

Jogo

Jo

go

24 re

tâng

ulos

de

carto

lina

corta

dos

na

form

a de

car

tas

de

bara

lho

num

erad

os d

e 1

a 24

.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ad

ição

.

Trab

alha

ndo

a m

ultip

licaç

ão80

(nº3

) D

uas

dupl

as d

evem

ver

qu

em a

cha

prim

eiro

três

m

ultip

licaç

ões,

ent

re s

eis,

qu

e es

tão

inco

rreta

s e

que

fora

m fe

itas

por o

utra

du

pla.

X-

Jogo

Jo

go

Cal

cula

dora

. N

úmer

os e

Ope

raçõ

es –

m

ultip

licaç

ão.

Trab

alha

ndo

a di

visã

o82

(nº3

) U

m c

oleg

a pr

opõe

par

a o

outro

um

a di

visã

o co

m

um d

ivid

endo

ent

re 1

.000

e

10.0

00 e

um

div

isor

en

tre 1

0 e

100.

O o

utro

te

m q

ue ir

faze

ndo

cont

as

de c

abeç

a pr

ocur

ando

o

X-

Jogo

Jo

go

Cal

cula

dora

N

úmer

os e

Ope

raçõ

es –

di

visã

o.

207

Page 208: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

resu

ltado

. Dep

ois,

os

papé

is s

e in

verte

m.

Gan

ha q

uem

fize

r o

men

or n

úmer

o de

te

ntat

ivas

par

a en

cont

rar

o re

sulta

do.

Apr

ende

ndo

porq

ue o

s al

véol

os

cons

truíd

os p

elas

ab

elha

s tê

m a

fo

rma

mai

s ad

equa

da

122,

123

e 12

4

Usa

ndo

mat

eria

l con

cret

o (p

alito

s de

fósf

oro;

ca

rtolin

a), m

onta

r al

véol

os d

o tip

o da

quel

es

cons

truíd

os p

elas

ab

elha

s co

m d

ifere

ntes

fo

rmat

os, p

ara

verif

icar

qu

al é

o m

ais

adeq

uado

.

--

Mat

eria

lco

ncre

to

-12

pal

itos

de fó

sfor

o,

régu

a, lá

pis,

pap

el,

carto

lina.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

; só

lidos

geom

étric

os.

“Jog

o da

bat

alha

na

val”

129,

130

e 13

1(n

º1)

Brin

car c

om o

trad

icio

nal

jogo

bat

alha

nav

al. O

jo

gado

r ter

á qu

e de

rrub

ar

toda

as

arm

as d

o ad

vers

ário

que

est

ão

dese

nhad

as n

a fo

rmar

de

figur

as p

lana

s.

X-

Jogo

Jo

go

Um

afo

lha

quad

ricul

ada;

um

lápi

s pa

ra c

ada

joga

dor.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

; lo

caliz

ação

.

“Jog

o do

s av

entu

reiro

s”

131

e 13

2(n

º2)

Brin

car c

om o

trad

icio

nal

bata

lha

nava

l. P

orém

, pa

ra v

ence

r, o

joga

dor

deve

faze

r um

cam

inho

co

ntor

nand

o a

casa

do

adve

rsár

io, d

epoi

s co

ntor

nar a

pró

pria

cas

a e

entra

r atra

vés

dos

“tiro

s”.

X-

Jogo

Jo

go

Um

afo

lha

quad

ricul

ada;

um

lápi

s;

um d

ado.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

; lo

caliz

ação

.

Con

stru

indo

um

qu

ebra

-cab

eça

132

e 13

3(n

º3)

Faze

r um

que

bra-

cabe

ça

em fo

rma

de “B

atal

ha

Nav

al” e

dar

par

a o

cole

ga m

onta

r.

X-

Jogo

Jo

go

Pap

el; l

ápis

de

escr

ever

; láp

is

colo

rido.

Geo

met

ria –

lo

caliz

ação

.

“Jog

o da

s op

eraç

ões”

17

3 e

174

Form

ar u

ma

equi

pe d

e 4

alun

os. E

mba

ralh

ar d

ois

mon

tes

de c

arta

s se

para

dam

ente

. Um

m

onte

tem

16

carta

s co

m

--

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

16

car

tas

feita

s de

ca

rtolin

a, d

o ta

man

ho

das

carta

s de

bar

alho

; 20

car

tas

de m

esm

o ta

man

ho fe

itas

de

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ex

pres

sões

nu

mér

icas

. 208

Page 209: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

o si

nal d

e um

a da

s 4

oper

açõe

s em

cad

a um

a;

o ou

tro, 2

0 ca

rtas

com

mer

os e

ntre

0 e

9.

Cad

a jo

gado

r ret

ira 2

ca

rtas

com

o s

inal

de

uma

oper

ação

e 3

car

tas

com

os

núm

eros

. Com

as

5 ca

rtas,

ele

dev

e fo

rmar

um

a ex

pres

são

num

éric

a,

tent

ando

con

segu

ir o

mai

or re

sulta

do p

ossí

vel,

de a

cord

o co

m a

lgum

as

regr

as. O

joga

dor p

ode

usar

a c

alcu

lado

ra. Q

uem

co

nseg

uir o

mai

or

resu

ltado

mar

ca 8

po

ntos

. O v

ence

dor s

erá

aque

le q

ue ti

ver o

mai

or

núm

ero

de p

onto

s no

fin

al d

e to

das

as ro

dada

s.

carto

lina

de c

or

dife

rent

e; c

alcu

lado

ra;

lápi

s; p

apel

.

“Exp

lora

ndo

o jo

go d

as

oper

açõe

s”

175

(nº5

) U

sand

o as

car

tas

do

“jogo

das

ope

raçõ

es”,

faze

r um

a at

ivid

ade

sobr

e ex

pres

sões

num

éric

as.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-C

arta

s do

“jog

o da

s op

eraç

ões”

. N

úmer

os e

O

pera

ções

expr

essõ

es

num

éric

as.

“Jog

o da

s ex

pres

sões

nu

mér

icas

202

(nº1

2)

Form

ar d

uas

dupl

as.

Cad

a du

pla

cria

um

a ex

pres

são

num

éric

a co

m

3 nú

mer

os e

2

oper

açõe

s. A

dup

la

reco

rta 4

pap

éis:

em

3,

escr

eve

cada

núm

ero

esco

lhid

o e

em 1

, es

crev

e a

letra

R c

om o

re

sulta

do. A

s du

plas

tro

cam

os

papé

is e

te

ntam

faze

r a e

xpre

ssão

nu

mér

ica

do a

dver

sário

. A

dup

la q

ue c

onse

guir

X-

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

pis,

pap

el, t

esou

ra.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

ex

pres

sões

nu

mér

icas

. 209

Page 210: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

faze

r a e

xpre

ssão

pr

imei

ro re

cebe

rá 1

0 po

ntos

. Ven

ce a

dup

la

que

com

plet

ar 5

0 po

ntos

. C

onst

ruin

do u

ma

pont

e20

6(n

º1)

Faze

r a m

aque

te d

e du

as

pont

es d

ifere

ntes

par

a de

scob

rir q

ual d

elas

é

mai

s fo

rte.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

-C

arto

lina;

teso

ura;

cola

. G

eom

etria

maq

uete

.

Con

stru

indo

a fi

ta

de M

öbiu

s 22

3(n

º10)

C

onst

ruir

uma

fita

de

Möb

ius.

X

-M

ater

ial

conc

reto

D

esaf

io

Pap

el; t

esou

ra.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

; só

lidos

geom

étric

os.

“Jog

o do

s ca

min

hos

opos

tos”

225

(nº1

4)

Form

ar u

ma

dupl

a. O

s pa

rtici

pant

es d

esen

ham

um

tabu

leiro

de

pont

inho

s co

m o

pon

to A

em

um

a ex

trem

idad

e, o

pon

to B

na

out

ra e

xtre

mid

ade

e a

letra

I no

mei

o. C

ada

joga

dor e

scol

he u

m

pont

o. O

s jo

gado

res

vão

traça

r um

úni

co c

amin

ho,

que

com

eça

a pa

rtir d

a le

tra I

até

o po

nto

mai

s pr

óxim

o, u

m d

e ca

da v

ez,

com

linh

as h

oriz

onta

is e

ve

rtica

is. V

ence

aqu

ele

que

cons

egui

r faz

er o

ca

min

ho c

hega

r ao

seu

pont

o em

prim

eiro

luga

r.

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

Pap

el; l

ápis

; rég

ua.

Geo

met

ria –

re

ta e

se

gmen

tos

de

reta

.

“Jog

o do

ca

min

ho d

e po

ntos

231

(nº1

5)

Form

ar u

ma

equi

pe d

e 2

ou m

ais

parti

cipa

ntes

e

dese

nhar

, sob

re u

ma

folh

a qu

adric

ulad

a, u

m

tabu

leiro

com

núm

eros

va

riado

s en

tre 1

e 6

9 e

um q

uadr

inho

com

a le

tra

I, be

m a

o ce

ntro

. O

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

Pap

el q

uadr

icul

ado;

pis;

um

a ta

mpi

nha.

N

úmer

os e

O

pera

ções

adiç

ão;

subt

raçã

o; p

ar

e ím

par.

210

Page 211: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

obje

tivo

é fa

zer u

m

cam

inho

form

ando

o

mai

or n

úmer

o de

pon

tos.

O

cam

inho

ser

á in

dica

do

por u

ma

tam

pinh

a qu

e co

meç

a na

letra

I,

segu

indo

alg

umas

regr

as,

e fa

zend

o 12

m

ovim

ento

s. V

ence

qu

em o

btiv

er o

mai

or

núm

ero

de p

onto

s no

fin

al d

o ca

min

ho.

“Jog

o de

re

prod

ução

de

figur

as”

234

(nº3

) U

m in

tegr

ante

de

uma

equi

pe d

e 3

alun

os

repr

oduz

, com

des

enho

, um

obj

eto

feito

com

3

sólid

os p

elos

adv

ersá

rios.

O

s ou

tros

dois

in

tegr

ante

s de

vem

re

prod

uzir

o ob

jeto

da

equi

pe a

dver

sária

ob

serv

ando

o d

esen

ho

feito

pel

o co

lega

. Gan

ha

o gr

upo

que

cons

egui

r re

prod

uzir

a fig

ura

do

outro

com

mai

or

perfe

ição

. Em

cas

o de

em

pate

, ven

ce q

uem

te

rmin

ou m

ais

rápi

do a

re

prod

ução

.

X-

Jogo

em

ater

ial

conc

reto

Jogo

e

desa

fioP

apel

; col

a; te

sour

a;

lápi

s; b

orra

cha;

régu

a.

Geo

met

ria –

lidos

geom

étric

os.

“Que

m re

tira

o úl

timo

núm

ero”

23

7(n

º10)

Fo

rmar

um

a du

pla

e co

piar

o d

esen

ho

ilust

rado

no

livro

, o q

ual

tem

o n

úmer

o 21

5, q

ue é

a

quan

tidad

e to

tal p

ara

o in

ício

do

jogo

, e o

s nú

mer

os d

e 1

a 6,

que

se

rvirã

o pa

ra o

s cá

lcul

os

dos

joga

dore

s. O

prim

eiro

X

-Jo

go

Jogo

ede

safio

Lápi

s; p

apel

; bor

rach

a.

Núm

eros

e

Ope

raçõ

es –

po

tenc

iaçã

o;

subt

raçã

o.

211

Page 212: JOGOS E MATERIAIS CONCRETOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE ...€¦ · essa percepção com o que González Pecotche define como arte de ensinar: (...) a arte de ensinar consiste em começar

joga

dor e

scol

he u

m d

os

núm

eros

de

1 a

6, e

leva

ao

qua

drad

o e

subt

rai o

va

lor o

btid

o de

215

. O

outro

joga

dor d

esm

anch

a o

215

e es

crev

e, n

o lu

gar,

o re

sulta

do d

a su

btra

ção

ante

rior e

pr

oced

e co

mo

o pr

imei

ro

joga

dor.

O jo

go v

ai

segu

indo

, até

que

um

jo

gado

r, qu

e se

rá o

ve

nced

or, f

aça

uma

subt

raçã

o qu

e se

ja 0

. Tr

abal

hand

o co

m

o tri

ângu

lo

equi

láte

ro.

243

(nº9

) C

opia

r o tr

iâng

ulo

equi

láte

ro, i

lust

rado

no

livro

, em

um

a fo

lha,

com

as

mes

mas

div

isõe

s.

Rec

orta

r as

peça

s qu

e fo

rmam

o tr

iâng

ulo

e de

scob

rir c

omo

form

ar

um q

uadr

ado

com

ela

s.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

pis;

pap

el; t

esou

ra.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

Trab

alha

ndo

com

fig

uras

pla

nas

244

(nº1

3)

Cop

iar o

des

enho

ilu

stra

do n

o liv

ro n

uma

folh

a qu

adric

ulad

a,

reco

rtar a

s 5

figur

as

colo

ridas

e m

onta

r um

qu

adra

do c

om a

s fig

uras

.

X-

Mat

eria

lco

ncre

to

Des

afio

pis;

pap

el; t

esou

ra.

Geo

met

ria –

fig

uras

pl

anas

.

212