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JOGOS Adaptação de um material elaborado pelos alunos do curso de química licenciatura na disciplina de Projetos de Ensino de Química C. REGRAS DO JOGO -1 CONSTRUINDO ÀS CADEIAS CARBÔNICAS 1.0- ESTRUTURA: Este jogo é composto por 69 cartas plastificadas com os nomes das cadeias carbônicas. 2.0- 3.0- 4.0- 5.0- 6.0- OBJETIVO: Representar as cadeias carbônicas, envolvendo a utilização do banner para dar a nomenclatura dos hidrocarbonetos. CONTEÚDOS: Funções Hidrocarbonetos, nomenclaturas oficiais e usuais, representação das cadeias carbônicas e vice-versa. NÚMERO DE JOGADORES: No mínimo três máximo seis. TEMPO: 10 a 15 minutos. REGRAS: 1.0 Dividir a turma em seis grupos e distribuir aleatoriamente dez cartas do baralho ou deixar que cada um escolha as cartas. 2.0 Dar um tempo mínimo de cinco a dez minutos para que eles construam os compostos e identifiquem a nomenclatura. 3.0 Ao término do tempo estabelecido a equipe vai ao quadro e constrói às cadeias carbônicas referentes às suas cartas. 4.0 Após explicara para as demais equipes, a função e o tipo de nomenclatura utilizada. 5.0 O valor dos trabalhos resolução e apresentação, no máximo um ponto. (sugestão). 6.0 O Professor ao final da aula e exposição das equipes no quadro, poderá fazer um resumo das funções hidrocarbonetos e aplicar outros tipos de exercícios, utilizando toda mídia e aulas práticas. AUTOR PDE-2009 PROFESSOR: ODIR JOSÉ ZUCCHI 31

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JOGOS

Adaptação de um material elaborado pelos alunos do curso de químicalicenciatura na disciplina de Projetos de Ensino de Química C.

REGRAS DO JOGO -1

CONSTRUINDO ÀS CADEIAS CARBÔNICAS

1.0- ESTRUTURA:Este jogo é composto por 69 cartas plastificadas com os nomes das cadeias

carbônicas.

2.0-

3.0-

4.0-

5.0-

6.0-

OBJETIVO:Representar as cadeias carbônicas, envolvendo a utilização do banner para dar anomenclatura dos hidrocarbonetos.

CONTEÚDOS:Funções Hidrocarbonetos, nomenclaturas oficiais e usuais, representação dascadeias carbônicas e vice-versa.

NÚMERO DE JOGADORES:No mínimo três máximo seis.

TEMPO:10 a 15 minutos.

REGRAS:1.0 Dividir a turma em seis grupos e distribuir aleatoriamente dez cartas do

baralho ou deixar que cada um escolha as cartas.2.0 Dar um tempo mínimo de cinco a dez minutos para que eles construam os

compostos e identifiquem a nomenclatura.3.0 Ao término do tempo estabelecido a equipe vai ao quadro e constrói às

cadeias carbônicas referentes às suas cartas.4.0 Após explicara para as demais equipes, a função e o tipo de nomenclatura

utilizada.

5.0 O valor dos trabalhos resolução e apresentação, no máximo um ponto.(sugestão).

6.0 O Professor ao final da aula e exposição das equipes no quadro, poderá fazerum resumo das funções hidrocarbonetos e aplicar outros tipos de exercícios,utilizando toda mídia e aulas práticas.

AUTOR

PDE-2009

PROFESSOR: ODIR JOSÉ ZUCCHI

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REGRAS DO JOGO -2

NOMENCLATURA DOS COMPOSTOS DE CARBONO

7.0- ESTRUTURA:Este jogo é composto por 69 cartas plastificadas contendo às estruturas das

cadeias carbônicas.

8.0- OBJETIVO:Dar a nomenclatura das cadeias carbônicas, envolvendo a utilização do banner.

9.0- CONTEÚDOS:Funções Hidrocarbonetos, nomenclaturas oficiais e usuais, das cadeiascarbônicas.

10.0- NÚMERO DE JOGADORES:No mínimo três máximo seis.

11.0- TEMPO:11 a 15 minutos.

12.0- REGRAS:7.0 Dividir a turma em seis grupos e distribuir aleatoriamente dez cartas do

baralho ou deixar que cada um escolha as cartas.8.0 Dar um tempo mínimo de cinco a dez minutos para que eles construam no

seu caderno os compostos e identifiquem a nomenclatura.9.0 Ao término do tempo estabelecido a equipe vai ao quadro e constrói às

cadeias carbônicas com a nomenclatura referentes às suas cartas.10.0 Após explicara para as demais equipes, a função e o tipo de nomenclatura

utilizada.11.0 O valor dos trabalhos resolução e apresentação, no máximo um ponto.

(sugestão).12.0 O Professor ao final da aula e exposição das equipes no quadro, poderá

fazer um resumo das funções hidrocarbonetos e aplicar outros tipos deexercícios, utilizando toda mídia e aulas práticas.

AUTOR

PDE-2009

PROFESSOR: ODIR JOSÉ ZUCCHI

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REGRAS DO JOGO -3

IDENTIFICANDO FUNÇÕES QUÍMICAS E NOMENCLATURAS

13.0- ESTRUTURA:

Este jogo é composto por 48 cartas plastificadas contendo às estruturasdas funções orgânicas, onde em cada carta possuí o seu nome num retângulo emais o nome de três outros compostos a serem construído.

14.0- OBJETIVO:Construir às cadeias carbônicas das três funções da carta e explicar que tipo denomenclatura foi utilizada nas cadeias carbônicas, envolvendo a utilização dobanner.

15.0- CONTEÚDOS:

Funções Orgânicas, nomenclaturas oficiais e usuais, das cadeias carbônicas.

16.0- NÚMERO DE JOGADORES:No mínimo três máximo seis.

17.0- TEMPO:12 a 15 minutos.

18.0- REGRAS:

13.0 Dividir a turma em seis grupos e distribuir aleatoriamente dez cartas dobaralho ou deixar que cada um escolha as cartas.

14.0 Dar um tempo mínimo de cinco a dez minutos para que eles construamno seu caderno os compostos e identifiquem a nomenclatura.

15.0 Ao término do tempo estabelecido a equipe vai ao quadro e constrói àscadeias carbônicas dos três compostos com a nomenclatura referentes àssuas cartas.

16.0 Após explicara para as demais equipes, a função e o tipo de nomenclaturautilizada.

17.0 O valor dos trabalhos resolução e apresentação, no máximo um ponto.(sugestão).

18.0 O Professor ao final da aula e exposição das equipes no quadro, poderáfazer um resumo das funções hidrocarbonetos e aplicar outros tipos deexercícios, utilizando toda mídia e aulas práticas.

AUTOR

PDE-2009

PROFESSOR: ODIR JOSÉ ZUCCHI

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53

SUGESTÕES DE PRÁTICA DE QUÍMICA ORGÂNICA

1.0 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA

Introdução Teórica

O Brasil tem auto-suficiência em álcool, mas precisa importar petróleo. Dopetróleo se obtém a gasolina. Portanto, para os brasileiros, pelo menos aparentemente, émelhor utilizar como combustível o álcool do que a gasolina. Com o desenvolvimentoda tecnologia hoje temos os caros Flex ou biocombustíveis, e também os caros movidosa gasolina onde a nossa gasolina não é pura, pois temos uma porcentagem de álcoolmisturada a este combustível. Por falar em mistura, você sabe qual é o percentual deálcool permitido na mistura com a gasolina?

O álcool é mais solúvel em água do que na gasolina. Por essa razão, seadicionarmos água a uma mistura álcool-gasolina, o álcool passará para a água, que temo poder de retira-Io da gasolina. Como a água é insolúvel na gasolina, haverá aformação de uma mistura líquida de duas fases: gasolina em cima, água-álcool embaixo.

Objetivo: Determinar a porcentagem de álcool na gasolina, exercitando as medições devolume.

Material e Reagentes

. Proveta de 100 ml com tampaBico de Bunsen

Erlenmeyer ou béquer de 250 mlGasolina comum

Solução saturada de água e NaCI ( sal de cozinha)

.

.

.

.

PROCEDIMENTO: DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA

1- Coloque 50 ml de gasolina comum em uma proveta de 100ml com tampa,2- Complete o volume dessa proveta até 100 ml com uma solução saturada de água

e sal.

3- Feche a proveta ( com a tampa ou a palma da mão) e misture os líquidos virandoa proveta de cabeça para baixo três ou quatro vezes.

4- Deixe-a em repouso até que novamente os dois líquidos fiquem separados.5- Faça a leitura do volume da fase aquosa ( este deve ter se tomado maior que 50

ml, enquanto o volume da fase gasolina deve ter diminuído). Chame o novovolume aquoso de V\.

6- Então VI - 50 = V2 , sendo V2 o volume de álcool contido nos 50 ml degasolina.

7- Para calcular o teor de álcool, faça a seguinte regra de três:50 ml de gasolina contêm V2de álcool100 ml de gasolina contêm x de álcool

X= 100V2/50X = 2V2

Sendo x a porcentagem em volume de álcool na gasolina.

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QUESTIONAMENTOS1- Qual dos líquidos tem maior densidade, a água ou a gasolina? Como você

deduziu sua resposta?2- Por que a água extrai o álcool da gasolina?3- Por que no Brasil se adiciona álcool na gasolina?4- O que é uma substância higroscópica?5- Faça uma pesquisa sobre o Metanol e responda por que não podemos usá-Io

como combustível nos nossos carros ao invés de etanol?6- Escreva às fórmulas moleculares do metanol e do etanol.7- Dê os nomes Oficiais, Usuais e pelo método de Kolbe, dos álcoois acima

citados.

55

2.0 -SÍNTESE DA ASPIRINA EM SALA DE AULA

OBJETIVOS:1- Identificação de compostos bifuncionais;2-Noções sobre a importância comercial do ácido acetilsalicílico;3-Noções básicas sobre macanismo;4-Sintetizar a aspirina na sala de aula;

CONTEÚDO:l-Síntese da aspirina(experimental);2-Teoria(ultização do quadro e retroprojetor);

PARTE EXPERIMENTALMATERIAL:

ácido salicílico (2,0 g);anidrido acético (5,0 mL);ácido fosfórico 15M (5 gotas);água destilada;gelo;2 erlenmeyers de 125mL ;2 béqueres de 500 mL;1 bastão de vidro;fósforos;1 proveta de 25 mL;1 balança (uso prévio);1 funil pequeno;1 disco de papel de filtro;1 tripé;1 tela de amianto;1 conta -gotas;1 lamparina.

PROCEDIMENTO:

l-Coloque cerca de 2,Ogde ácido salicílico em um erlenmeyer bem seco.2-Adicione 5,0 ml de anidrido acético (cuidado: o anidrido acético provocaqueimaduras.Não permita o contato com a pele).Adicione, a seguir, 5,0 gotas de ácidofosfórico .3-Monte um banho de água.4-Introduza o erlenmeyer no banho de água (não é necessário prende-Io ), acenda alamparina e aqueça durante 15minutos, agitando algumas vezes a mistura de reação,com auxílio do bastão de vidro.5-Adicione a seguir, CUIDADOSAMENTE, 2,0 ml de água destilada para decomporqualquer excesso de anidrido ácetico . Se houver excesso do anidrido , a água provocaráa evolução de vapores se ácido acético, reconhecido pelo seu odor característico.6-Retire o erlenmeyer do banho quando cessar a evolução de vapores, adicione 20,0 mlde água destilada e deixe esfriar. Com isso, deve ocorrer a formação de cristais deaspirina. Resfrie num banho de água e gelo ,para que a cristalização seja mais rápida.7-Retire o erlenmeyer do banho de gelo e filtre seu conteúdo para outro erlenmeyer.8-Guarde o papel de filtro com o material retido e examine-o depois de seco.Queaspecto tem o sólido obtido.

56

PARTE TEÓRICAIntrodução:Aspirina é o nome comercial do ácido acetilsalicílico , composto orgânico bastanteempregado como medicamento. A aspirina é consideradaum analgésico médio, sendoempregada nos casos de dores musculares e de cabeça .Tem ainda ação anti-térmicabastante eficaz,sendo, portanto ultilizada nos casos de febre.A aspirina é uma droga de ação farmacológica. As industrias farmacêuticas fabricamcom ela muitos tipos de medicamentos, transformando através de aparelhagens especiaso produto sólido em comprimidos.Em geral, os comprimidos são feitos em prensas. Uma pequena quantidade do ácidoacetilsalicílico é misturado com uma quantidade de amido suficiente para dar um certotamanho ao comprimido e essa mistura é então, prensada.

Resultados e discussão:A aspirina, ou ácido acetilsalicílico , é um sólido branco .Sua síntese se dá através dareação entre o anidrido acético e o ácido salicílico , representada a seguir:anidrido acético + ácido salicílico + ácido fosfórico produzindo ácido acetilsalicílico +ácido acético

Noções sobre mecanismo de reação:!\taque (j I)

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AcidoAcetil8alicílico(Aspirina)

Atividade:

Responder as questões que seguem1- A aspirina é considerada um analgésico médio. Sua indicação é recomendada paraquais sintomas?

2-0 Ácido fosfórico é usado como catalisador . O que acontece com a carbonila doanidrido acético quando essa é protonada ?3- Quais as funções químicas presentes no ácido acetil salicílico?

57

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1 2 AAS OACH33

4- Qual a fórmula estrutural do anidrido acético?5- Por que o sistema exalou odores de vinagre quando se adicionou água a ele?6- Por que o anidrido acético provoca queimaduras na pele?7- Qual a finalidade da imersão no banho de gelo?

Referência:- Subsídios para a implementação da proposta curricular de Química para o segundograu.volume l.São Paulo 1979. Copyright @2010 PROENC.licenca GNU/GPL v2.0.

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SUGESTÕES DE EXERCÍCIOSQUÍMICAGENIAL- INFORMAÇÃO E CULTURA

JOGOS-687-2PROFESSORA: Neide Regina Usso Barreto

PDE- 2008

1.0 Assunto: CARBONO PÁGINA 072.0 Assunto: FUNÇÕES NITROGENADAS PÁGINA 103.0 Assunto: HIDROCARBONETOS PÁGINA 194.0 Assunto: FUNÇÕES OXIGENADAS PÁGINA 27

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REFERÊNCIAS:

BECKER, Fernando. Epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes:

2000. pg. 45-52.

BEJARANO, N. R. R.; CARVALHO, A. M. P. A educação química no Brasil: uma visão

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Rumo à Aprendizagem Significativa. (Vol. 31 , N° 3 , Agosto 2009). GUIMARÃES, C.

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VANIN, José Atílio. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. São Paulo:

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