interação entre serviço e ensino - saude.pr.gov.br · •no primeiro ano aplicamos o mopece para...
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HOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Interação entre
Serviço e Ensino
Experiência do Serviço de Epidemiologia
Hospitalar da UFPR no desenvolvimento de
suas atividades com a graduação e residência.
Breve histórico
• O SEPIH foi criado em conjunto com o Departamento de Saúde Comunitária em outubro de 2003,
• Desde o inicio do Serviço – bolsistas de extensão da medicina e enfermagem,
• Inicialmente Alunos do 12º Período da Medicina como estágio optativo,
• Há 5 anos todos os alunos da graduação passam pela Epidemio,
• No primeiro ano aplicamos o MOPECE para 180 alunos, sendo considerado um material inadequado para este publico.
• Residentes da infecto pediatria, adulto e Residência
multiprofissional (optativo)
• Apresentação do SEPIH em todo o inicio de ano
para os novos residentes e orientação para o
preenchimento da Declaração de óbito,
• Revisão das Declarações de óbito e retorno dos
problemas para os preceptores dos residentes e para
a SMS. Trabalho este realizado pelos 2 primeiros
anos e está sendo replanejado,
• Seminários em conjunto com o Departamento da
Clinica Médica Pediatria e Ginecologia/Obstetricia
HOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Missão do SEPIH HC-UFPR
“Contribuir para a produção e análise de
informações epidemiológicas que subsidiem
o planejamento e a organização dos serviços
hospitalares, bem como a prevenção e
controle das doenças, exercendo um papel
formador do profissional da saúde, na prática
diária em saúde comunitária.”
Núcleo de
Estudos
Núcleo dos
Agravos de
Notificação
Compulsória
Núcleo de
Estatísticas
Vitais
Registro
de Câncer
Áreas de atuação
HOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Pet Vigilância:
6 alunos da
medicina
1 enfermagem
1 farmácia
Equipe
2 médicos
3 enfermeiros
1 registrador de câncer
2 aux. enfermagem
1 tecnólogo
Recursos Humanos
Outros recursos humanos de apoio ao Serviço
• 3 professores do
departamento de Saúde
Comunitária
• Residentes da infectologia
por 1 a 2 meses, entre 2 e 3
residentes por ano.
• Residentes da
multiprofissional
• Visitantes
• Todos os alunos da
Medicina no 10º Período;
total de 180 alunos por ano.
• Alunos com TCC,
monografia, mestrado e
doutorado.
Participação no Ensino e
Pesquisa
HOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
• Bolsistas e
voluntários
• Alunos do 10º período
de Medicina
• Residentes da multiprofissional
e da infectologia
• Parceria em trabalhos com outros setores, com banco de dados do SEPIH
Estágio de 2 semanas e meia durante o
internato na saúde comunitária - Aulas
Apresentação do SEPIH – grupo todo
Vigilância epidemiológica e fluxo de notificação
Vigilância epidemiológica de: meningites, AIDS, dengue, hepatites, leptospirose, hantavirose, tuberculose, doenças exantemáticas, PFA, eventos adversos a vacina, hanseníase, febre amarela, malária, raiva, imunização, Ebola, Chikungunya...
Busca ativa de casos diária
• Grupos de 9 a 12 alunos a cada 2 semanas e meia
• Sala ao lado do Serviço,
• 1º dia - Apresentação sobre o que e vigilância epidemiológica, Regulamento
Internacional, como funciona o Serviço, as principais fontes de captação de
casos, doenças de notificação compulsória.... Discussão da ficha das meningites
e diagnostico diferencial.
• Divisão dos grupos para a busca ativa em 4 ou 5 grupos
• Grupo I – UTI e Semi intensiva adulto
• Grupo II – Semi- intensiva pediatria e PA observação
• Grupo III – Infecto adulto e pediatria e UTI pediatria
• Grupo IV – outras Clinicas selecionadas
• Grupo V – Maternidade
• Divisão dos Seminários - professores
• 2º ao 12º dia – das 8 as 10:30 discussão com a equipe Epidemio e busca ativa dos
casos e das 10:30 as 12:30 seminários com os professores. Exceto as 6ª feiras toda
manhã com a Epidemio.
Programa - Alunos da Graduação medicina
Seminários alunos Com Professores
• Imunizações CRIE
• TB
• Hanseníase
• Raiva
• Hepatites virais
• Doenças do Mae Curitibana
• Influenza, SARS
• Reações adversas a vacina
• Leptospirose e Hantavirose
• Doença Exantemática
• Dengue, febre amarela e malária
• Síndromes ictero febris
• Ebola, Chikungunya
Com Equipe Epidemio
• Meningites
• Acidentes com material biológico
• HIV/AIDS
• Doenças relacionadas ao trabalho
• Violência
• RHC
ESTÁGIO DE SAÚDE COLETIVA ESTÁGIO NO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA DO HC
Orientações para a revisão dos Temas de Vigilância Epidemiológica
1- Manifestações clínicas de forma sucinta
2- Dados epidemiológicos (DATASUS no site da Secretaria de Vigilância em Saúde do
Ministério da Saúde , na página da SESA PR , Relatório Anual de Gestão ou fazer um contato
telefônico com a Vigilância Epidemiológica)
3- Formas de transmissão, reservatórios, período de incubação e período de
transmissibilidade
4- Critérios de notificação (imediata ou não, definição de caso suspeito e confirmado),
exames de identificação do agente para confirmação etiológica; informar, se for o caso,
ações complementares de vigilância como a vigilância de animais e vetores
5 - Medidas de prevenção e controle incluindo ações de bloqueio, vigilância de contatos,
ações sobre vetores e reservatórios, imunização, quimioprofilaxia e tratamento (informar se o
tratamento é fornecido pelo Ministério da Saúde)
Obs: utilizar como fonte preferencial de informações o guia de vigilância epidemiológica
Tempo de apresentação 15 a 20 minutos
Bacteriologia Liquor Hematologia Micologia
Parasitologia Virologia Sorologia CD4
Relatório com exames laboratoriais positivos
Laboratório
•Relatório ambulatório e internados por CID
•Relatório exames laboratoriais
•Relatório farmácia medicamentos especiais
Informática Infecto -(AIDS)
Hepatites
Hanseníase
Listagens por CID
Ambulatório
Necropsias
Resultados de Anat. Patologia (local)
Anatomia Patológica
DO - Declaração de óbito
DN - Declaração de nascidos
vivos
Comitê Mortalidade geral
Comitê de Morte Materna
infantil
Estatísticas Vitais
Pediatria
Adulto
Pronto Atendimento - PA
Infecto adulto e pediatria
UTI adulto e pediatria
SEC adulto e pediatria
Clinica Médica Masc e Fem
Maternidade
Listagens pelas U. Internação
Internados
Farmácia Liberação de anti-retrovirais com FE
Relatório farmácia medicamentos especiais
VIOLÊNCIA
SCIH
Hospital Sentinela
CCE
Interação
Programa Mãe Curitibana
Fontes
SEPIH
Vigilância
Epidemiológica
Vigilância do Trabalhador
Lista de CIDs de doença ocupacional
UAP – Unidade de Adm. de Pessoas, SESMT e
SESAO
Ambulatórios especialidades
• Lista de internamento triagem e divisão por setores
• Laboratório e farmácia complementam a triagem
• Alunos fazem trabalho de campo prontuário ; equipe
assistente ; anamnese paciente
• Retorno dos alunos casos são discutidos, revisamos as
fichas preenchidas e os dados faltantes
• Abertura de Ficha de Notificação são incluídas no E-
Saúde da SMS. Estes pacientes são acompanhados até a alta.
FE fica armazenada em uma pasta até a alta
• Armazenamento dos dados A lista de internados é
repassada para um bolsista PET para registrar os dados na
planilha de internados
Vigilância Epidemiológica
Assistência
Laboratório
Trabalho integrado
HOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Armazenamento de dados
• Livro do PA: registro do número de atendimentos, suspeitos nome, idade, quadro clinico, diagnostico final e conclusão.
• Relatório de internados em Unidades prioritárias ( data internação, nome, leito, CID internação) e Planilha internados
• Planilha SRAG
• Planilha Nascidos Vivos
• Planilha do Mãe Curitibana
• Planilha de Controle Ambulatorial
Agravos de Notificação Compulsória,
Hospital de Clínicas - UFPR, 2002 a 2014
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
HOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Fonte: SINAN NET HC UFPR
Principais Agravos de Notificação
Compulsória, SINAN HC UFPR, 2009 a 2014
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1
VIOLENCIA SRAG HEPATITES VIRAIS AIDS MENINGITE
HOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Fonte: SINAN NET HC UFPR
Principais Agravos de Notificação
Compulsória, SINAN HC UFPR, 2009 a 2014
0 200 400 600 800
VIOLENCIA
SRAG
HEPATITES
AIDS
MENINGITE
CRIANCA EXPOSTA HIV
GESTANTE HIV
TUBERCULOSE
AC. TRAB. EXPOS. MAT. BIO.
INTOX. EXOGENA
2014 2013 2012 2011 2010 2009
HOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Fonte: SINAN NET HC UFPR
Atividades realizadas com as DO
pelos alunos do Pet Vig. • Retiram as DO 1x/semana, revisam as mesmas e separam de
acordo ao grupo:
• MIF
• MI
• NM
• DNC
• SRAG
• Revisão do resumo de alta, prontuário, laboratório, checam
SINAN...
• Revisão com aluno 1X/semana
Analise das Declarações de Óbito
2004 a 2013
Fonte: Declarações de óbito do HC UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Total de
óbitos
1401 1117 1155 1007 888 725 836 681 646 602
MIF 128 94 110 99 92 74 73 48 40 74
MI 76 67 51 77 73 55 60 68 42 49
MM 7 3 10 8 3 9 7 4 4 1
DNC 89 76 90 83 71 120 78 81 79 85
AIDS 34 28 36 35 32 13 31 32 22 31
NEOPLASIA 349 287 290 273 262 225 261 206 183 182
Avaliação das DO com os
grupos de alunos da Medicina
Treinamento para preencher a declaração de óbito feito com o
apoio do serviço no fornecimento das DOs do hospital e no apoio
à solicitação dos prontuários ao arquivo do hospital. Avaliação
realizado com o professor.
Está dividido em 3 momentos:
• Discussão das regras gerais de preenchimento da DO;
• Alunos preenchem duas declarações de pacientes que foram a
óbito no mês anterior a partir dos dados do prontuário;
• Alunos apresentam o caso e informam como a DO foi
preenchida e a mesma é comparada com a DO original.
EQUIPE: Enf. Adeli R. P. de Medeiros
Dra.Célia Targa
Enf. Fabiana Costa de Senna Ávila Farias
Tecnologa Juçara M de Oliveira
Aux. Enf. Lili Goncalves
Monica K. Fernandes
Enf. Rosa. H. Silva Souza
Dr. Bernardo M. Machado de Almeida
Serviço de Epidemiologia
HC UFPR
Obrigado!!! Contato: 3360-1003/1035 Email:[email protected]
Participe do Grupo EpidemiologiaHC!
Informe seus dados para o SEPIH.
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www.hc.ufpr.br/epidemiologia
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