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Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de março de 2011 MCT/FINEP/CT-HIDRO (Chamada Pública IGRH 01/2007) M inistério da C iência e Tecnologia M inistério da C iência e Tecnologia

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Page 1: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das

águas subterrâneas

Projeto ASUB

V Reunião de Rede

Maceió, 17 e 18 de março de 2011

MCT/FINEP/CT-HIDRO (Chamada Pública IGRH 01/2007)

Ministério daCiência e Tecnologia

Ministério daCiência e Tecnologia

Ministério daCiência e Tecnologia

Ministério daCiência e Tecnologia

Page 2: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

Estabelecer critérios para a outorga dos direitos de uso da água, para o enquadramento dos corpos d’água e para a cobrança pelo uso da água, de forma integrada, com aplicação às águas subterrâneas:

PROJETO ASUB-PB

OBJETIVO GERAL

Page 3: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

METAS FÍSICASApresentação das metas do Projeto ASUB-PB (de

execução incluindo o mês 35 do plano de trabalho –

fevereiro de 2011).

Interação com o Sistema Estadual de Recursos

Hídricos;

Aplicação dos critérios para a outorga;

Aplicação dos critérios para o enquadramento;

Aplicação de critérios para a cobrança;

Formulação de diretrizes para implementação

integrada dos instrumentos.

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EQUIPE ASUB-PBAllan Tavares Carvalho

André Felipe DuarteSantos

Andréa Carla Lima Rodrigues

Augusto Rafael Carvalho de So

Bárbara Barbosa Tsuyuguchi

Beatriz Susana Ovruski de Ceballos

Carlos de Oliveira Galvão

Camila Macedo Medeiros

Dayse Luna Barbosa

Danniel Cláudio de Araújo

Douglas Almeida

Érica Cristine Machado

Iana Alexandre Alves Rufino

Ismael José Pereira

Janiro Costa Rêgo

José Augusto de Souza

José do Patrocínio T. de Albuquerque

Laudízio da Silva Diniz

Márcia Maria Rios Ribeiro

Maria Adriana de Freitas Mágero

Marcondes Loureiro de Carvalho

Mirella Leôncio Motta e Costa

Patrícia Borba Vilar Guimarães

Paulo da Costa Medeiros

Renata Travassos de Araújo

Ruy Souza de Santana

Samilly Jaciara Souza Lima

Ubirajara Duarte Lima

Vajapeyam Srirangachar Srinivasan

Zédna Mara de Castro Lucena Vieira

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Sistema Estadual de Gestão de Recursos Hídricos (Meta 6)

Page 6: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

Relato da interação com o Sistema de Gestão

AESA

CERH-PB

CBH-PB

novembro/ 2008 Apresentação geral do Projeto ASUB

dezembro/ 2008 Reunião técnica (Cadastros)

dezembro/2008 Apresentação dos critérios de outorga;

outubro/ 2009 Apresentação geral do Projeto para nova diretoria da AESA;

dezembro/ 2010 Produção do

Documento de Implantação de Rede de Monitoramento de Água Subterrânea no Estado da Paraíba – Aprovado pelo CERH-PB (fevereiro de 2011).

CBH-PB – Comitê da Bacia

Hidrográfica do rio Paraíba

• Divulgação do Informativo ASUB

1 na reunião CBH-PB em 22 de

outubro de 2009

• Apresentação/discussão dos

resultados do projeto na reunião

CBH-PB em 11 de dezembro

2009 - Divulgação do

Informativo ASUB 2

CERH-PB – Conselho Estadual

de Recursos Hídricos

• Apresentação da proposta da

Moção na reunião CERH-PB em

14 de dezembro de 2009

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MOÇÃO CERH-PB Nº 01

Page 8: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

Plano Anual de Aplicação dos Recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos do Estado da

Paraíba para o Ano de 2011

Documento Aprovado pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CERH-PB

Composto de cinco programas, ações e orçamento financeiro;

O Projeto ASUB-PB está inserido nos programas 1 e 5;

Capacitação técnica e Monitoramento da Qualidade da Água Subterrânea.

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DIFUSÃO DOS RESULTADOS

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Critérios para a Outorga de água subterrânea

(Meta 9)

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NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DOS CRITÉRIOS

• Nível mais abrangente: nível global

• Prioridades de uso das águas

superficiais

• Potencial de água subterrânea

• Nível intermediário: nível regional

• Prioridades de uso da água

• Intrusão salina

• Vulnerabilidade dos aquíferos

• Nível menos abrangente: nível local

• Qualidade de água

• Interferência entre poços

• Rebaixamentos máximos permissíveis

• Gestão da demanda

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Prioridade de uso das águas superficiais

Decreto nº 19.260/97 - Estado da Paraíba

a disponibilidade hídrica;

as prioridades de uso;

a comprovação de que o uso de água não cause poluição ou

desperdício dos recursos hídricos

A Lei nº. 9.433/97 dispõe que toda outorga estará

condicionada às prioridades de uso estabelecidas nos Planos

de Recursos Hídricos

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Metodologia

A caracterização de oferta (potencialidade e disponibilidade) e demanda de água superficial na área de estudo (ALBUQUERQUE E RÊGO, 1999; AESA, 2006).

 Demandas 2013 (m3/s)*

Irrigação

Abastecimen-to humano

Indústria

Pecuária Total

Região do Baixo Curso do rio

Paraíba3,46 0,72 0,84 1,57 6,59

Bacia Sedimentar Costeira 0,83 0,40 0,84 0,37 2,44

Bacia do Gramame 3,06 3,28 0,04 0,34 6,72

Total (Bacia do Gramame + Bacia

Sedimentar Costeira)

3,89 3,45 0,88 0,71 8,93

Demandas hídricas da região de estudo

Fonte: Adaptado do PERH (Paraíba, 2006).

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  Potencialidade (m3/s)

 

Disponibilidade máxima

(m3/s) 

Disponibilidade Atual (m³/s) Totais das

Demandas p/

2013(m3/s)Superf. Subter. Superf. Subter. Superf. Subter.

Região do Baixo

Curso do rio

Paraíba

16,70 4,57 10,07 3,17 0,28 2,30 6,59

Bacia Sedimentar Costeira

4,72 1,29 2,84 0,89 0,28 0,65 2,44

Bacia do Gramame 9,50 3,37 5,70 2,02 2,45 2,57 6,72

Total (Bacia do Gramame + Bacia

Sedimentar Costeira)

14,22 4,66 8,54 2,91 2,73 3,22 9,16

Potencialidade, Disponibilidade e Demandas da região de estudo (Superficial e Subterrânea)

Fonte: Adaptado do PERH (Paraíba, 2006).

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RESULTADOS

Reservatórios Marés Vazão regularizada

Q90*Vazão Requerida

(m3/s)Vazão Máxima

Outorgável (m3/s)

Atendimento

(%)0,368 1,854 0,331 17,86

Vazão regularizada Q95

*Vazão Requerida (m3/s)

Vazão Máxima Outorgável (m3/s)

Atendimento

(%)0,320 1,854 0,288 15,53

Vazão regularizada Q100

*Vazão Requerida (m3/s)

Vazão Máxima Outorgável (m3/s)

Atendimento

(%)0,222 1,854 0,200 10,77

Reservatório Gramame Vazão regularizada

Q90

*Vazão Requerida (m3/s)

Vazão Máxima Outorgável (m3/s)

Atendimento(%)

3,600 6,718 3,240 48,23Vazão regularizada

Q95

*Vazão Requerida (m3/s)

Vazão Máxima Outorgável (m3/s)

Atendimento(%)

3,260 6,718 2,932 43,65Vazão regularizada

Q100

*Vazão Requerida (m3/s)

Vazão Máxima Outorgável (m3/s)

Atendimento(%)

2,450 6,718 2,205 32,82

*Vazão requerida = demandas do PERH (2006).

vazão máxima outorgável com base nas vazões regularizadas

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Reservatório São SalvadorVazão

regularizada Q90*Vazão Requerida

(m3/s)

Vazão Máxima Outorgável

(m3/s)

Atendimento

(%)0,133 0,293 0,120 40,83Vazão

regularizada Q95*Vazão Requerida

(m3/s)

Vazão Máxima Outorgável

(m3/s)

Atendimento

(%)0,103 0,293 0,093 31,66Vazão

regularizada Q100*Vazão Requerida

(m3/s)

Vazão Máxima Outorgável

(m3/s)

Atendimento

(%)0,054 0,293 0,049 16,60

RESULTADOS

Ativação da disponibilidade hídrica máxima da área de estudo

BaciasVazão

Requerida* (m3/s)

Disponibilidade Hídrica

(m3/s)

Atendimento às demandas

utilizando a disponibilidade (%)

Baixo curso do rio Paraíba

6,59 10,07 152,81

Sedimentar Costeira 2,15 2,84 132,27Gramame 6,72 5,70 84,85

*Vazão requerida = demandas do PERH (2006).

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CONCLUSÕES

A prioridade de uso das águas superficiais, utilizada como critério,

demonstrou que o abastecimento humano não pode ser atendido com

a utilização das águas acumuladas nos reservatórios, quando

considerada a vazão máxima outorgável;

Com a ativação da disponibilidade hídrica máxima da área estudada

observou-se que, para a Bacia Sedimentar Costeira do Baixo Curso do

rio Paraíba as demandas seriam plenamente atendidas pelos dois

segmentos;

No entanto para a Bacia Hidrográfica do rio Gramame o atendimento

a demanda ainda estaria comprometida.

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Critérios para o Enquadramento(Meta 10)

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Enquadramento x Classificação

• Enquadramento:

“Estabelecimento da meta ou objetivo de qualidade de água (classe) a ser,

obrigatoriamente, alcançando ou mantido em um segmento de corpo de água,

de acordo com os usos preponderantes pretendidos, ao longo do tempo

(CONAMA, 2008).”

• Classificação:

“Qualificação das águas subterrâneas em função de padrões de qualidade

que possibilite seu enquadramento (CONAMA, 2008).”

• Condição de Qualidade:

“Qualidade apresentada por um segmento de corpo de água num

determinado momento, em termos dos usos possíveis com segurança

adequada, frente às Classes de qualidade (CONAMA, 2005).”

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Classificação das Águas Subterrâneas

Para classificar as águas subterrâneas, segundo a Resolução CONAMA 396/08, é necessário conhecer:

• A qualidade da água.• A existência de interferência antrópica (Indicadores: E.coli,

DBO e Nitrato).• O uso da água.

Para o nosso estudo de caso considera-se que todos os poços sofreram interferência antrópica, pois apresentaram Coliformes

termotolerantes..

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Metas de enquadramento

Segundo a Resolução CONAMA 396/08, para o estabelecimento da meta de enquadramento deve-se considerar os critérios:

• Uso e ocupação do solo; • Localização das fontes potenciais de poluição;• Vulnerabilidade e riscos de poluição; • Classificação das águas superficiais;• Classificação das águas subterrâneas; • Viabilidade técnica e econômica da meta.

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Vulnerabilidade

Para obtenção do mapa de vulnerabilidade foram utilizados:• 35 poços na área de estudo e no seu

entorno, sendo 21 do Sistema de Informações de Águas Subterrâneas – SIAGAS do Serviço Geológico do Brasil e 14 poços do Cadastro de (Costa et al, 2007).

• As informações contidas nos cadastros referem-se à localização, ao perfil litológico, nível estático, tipo do aquífero, entre outras.

• Método GOD

• Software ArcGIS 9.2®

João Pessoa

Cabedelo

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Vulnerabilidade

Método GODG: Grau de confinamento da água subterrânea;

O: Ocorrência de estratos de cobertura;

D : Distância até o lençol freático ou o teto do aquífero confinado;

João Pessoa

Cabedelo

João Pessoa

Cabedelo

João Pessoa

Cabedelo

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Vulnerabilidade

João Pessoa

Cabedelo

Page 26: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

Uso e ocupação do solo

(RUFINO et al, 2010)

João Pessoa

Cabedelo

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Classificação das águas superficiais

• Foi feita coleta em 5 pontos

superficiais;

• Para cada ponto coletado foi

analisado os limites estabelecidos

na resolução com intuito de

classificar o trecho do rio.

• A classificação foi feita tomando a

média de três coletas feitas em

diferentes épocas do ano.• Se pelo menos um dos parâmetros

for classificado em uma classe

inferior e os demais em uma classe

superior, permanece a inferior.

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ParâmetroClasse 1

Classe 2

Classe 3

Classe 4

DBO5,20 3 5 10 10OD >6 >5 >4 >2Turbidez 40 100 100 101pH 6 a 9 6 a 9 6 a 9 6 a 9 SDT 500 500 500 500Cloreto 250 250 250 250Ferro 0,3 0,3 5 5Nitrato 10 10 10 10Nitrito 1 1 1 1N Amoniacal p/ pH<7,5 3,7 3,7 13,3 13,3N Amoniacal p/ pH>7,5 2 2 5,6 5,6

De acordo com os limites estabelecidos na resolução CONAMA são os seguintes357/05,

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Classificação das Águas Superficiais

Localização:CoordenadasDatas de coleta 09/12/2009 05/02/2010 15/06/2010 MédiaNúmero 2 2 2 2Cor Aparente (UC) 37,65 38,57 45,9 40,71Turbidez (NTU) 5,91 6,06 9,64 7,20Temp (oC) 27,1 27,10pH 6,72 6,55 6,42 6,56C.elétrica (µS / cma) 183,65 173,8 193,2 183,55Salinidade (PPM) 180,6 192,17 165,5 179,42SDT (mg/L) 682 678 122 494,00Alcalinidade Total (mg CaCO/L) 40,5 46 36,5 41,00Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) 49,4 56,1 44,53 50,02Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) 24,3 27,6 21,9 24,60Dureza (mgCaCO3/L) 70 70 62 67,33Ca ++ (mg/L) 48 45 24 39,00Na + (mg/L) 60,2 64,23 51,47 58,63K (mg/L) 7,1 9,12 6,21 7,48Cl - (mg/l) 42,23 42,23 36,51 40,32Ferro (mg/L) 0,39 0,15 0,42 0,32Mg(mg/L) 15,72 23,04 21,84 20,20Nitrato(NO3-)(mg/L) 0,53 0,4856 0,43 0,48Nitrito(NO2-)(mg/L) 0,0104 0,0114 0,0121 0,01N-amoniacal (mg /l) 25,883 22,485 17,256 21,87OD mgO2/mL 0,6 0,84 2,5 1,31Sulfato (mg/L) AUSENTE AUSENTE AUSENTE -DBO 5,20 (mgO2/L) 5,8 - 5,5 5,65DQO (mgo2/L) - - - -SABOR - - -ODOR Odor desagradavel ( Esgoto)Odor desagradavel ( Esgoto)Odor desagradavel -Coliformes Totais (NMP/100mL) 2419,6 2419 2419,6 2419,4E. coli (NMP/100mL) 1413,6 2419 1 1277,867Classificação

Rio Jaguaribe (antes da mata do buraquinho)

296358 9211842

Classe 4

Localização:CoordenadasDatas das coletas 09/12/2009 05/02/2010 15/06/2010 MédiaNúmero 3 3 3 3Cor Aparente (UC) 28,65 30,02 30,7 29,8Turbidez (NTU) 4,06 3,85 7,5 5,1Temp (oC) 28 28,0pH 7,17 6,97 6,54 6,9C.elétrica (µS / cma) 155,65 168,52 187,6 170,6Salinidade (PPM) 166,35 160,42 150,6 159,1SDT (mg/L) 490 540 120 383,3Alcalinidade Total (mg CaCO/L) 42 38 42 40,7Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) 51,2 46,4 51,24 49,6Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) 25,2 22,8 25,2 24,4Dureza (mgCaCO3/L) 64 73 82 73,0Ca ++ (mg/L) 52 67 43 54,0Na + (mg/L) 51 48,21 39,75 46,3K (mg/L) 6,2 5,1 5,87 5,7Cl - (mg/l) 36,97 33,97 33,96 35,0Ferro (mg/L) 0,5 0,42 0,55 0,5Mg(mg/L) 15,48 17,4 21,84 18,2Nitrato(NO3-)(mg/L) 0,2489 0,2136 0,1875 0,2Nitrito(NO2-)(mg/L) 0,0633 0,0589 0,0456 0,1N-amoniacal (mg /l) 22,1499 20,157 20,456 20,9OD mgO2/mL 5,16 5,28 5,5 5,3Sulfato (mg/L) AUSENTE AUSENTE AUSENTE AusenteDBO 5,20 (mgO2/L) 4,2 - 5,5 4,85DQO (mgo2/L) - - - -SABOR - - -ODOR Odor desagradavel ( Esgoto)Odor desagradavel ( Esgoto)Odor desagradavel Odor desagradavelColiformes Totais (NMP/100mL) 2419,6 2419 2419,6 2419,4E. coli (NMP/100mL) 1119,9 1413,6 1 844,83Classificação

Rio Jaguaribe (na mata do buraquinho)

294589 9210723

Classe 3

Page 30: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

Classificação das Águas Superficiais

Localização:CoordenadasDatas das Coletas 09/12/2009 05/02/2010 15/06/2010 MédiaNúmero 4 4 4 4Cor Aparente (UC) 33,1 34,17 55,5 40,92Turbidez (NTU) 71,1 63,16 10 48,09Temp (oC) 28,5 28,50pH 7,18 7,84 7,8 7,61C.elétrica (µS / cma) 172,85 181,13 187,4 180,46Salinidade (PPM) 183,72 191,45 180,3 185,16SDT (mg/L) 668 654 135 485,67Alcalinidade Total (mg CaCO/L) 20 24 28,5 24,17Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) 24,4 29,3 34,77 29,48Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) 12 14,4 17,1 14,50Dureza (mgCaCO3/L) 60 67 74 67,00Ca ++ (mg/L) 32 43 26 33,67Na + (mg/L) 62 74 51,47 62,49K (mg/L) 7,2 8,7 6,3 7,40Cl - (mg/l) 35,71 38,23 30,75 34,90Ferro (mg/L) 0,39 0,39 0,86 0,55Mg(mg/L) 13,8 19,2 23,28 18,76Nitrato(NO3-)(mg/L) 0,2044 0,1824 0,1963 0,19Nitrito(NO2-)(mg/L) 0,07 0,06 0,062 0,06N-amoniacal (mg /l) 0,6617 0,6845 0,7123 0,69OD mgO2/mL 7,02 6,78 7,3 7,03Sulfato (mg/L) AUSENTE AUSENTE AUSENTE AusenteDBO 5,20 (mgO2/L) 1,2 - 1,8 1,5DQO (mgo2/L) - - - -SABOR - - -ODOR Odor desagradavel ( Esgoto)Odor desagradavel ( Esgoto)Odor desagradavel OdorColiformes Totais (NMP/100mL) 2419,6 2419 1413,6 2084,067E. coli (NMP/100mL) 248,1 1 119,2 122,7667Classificação

Rio Jaguaribe (depois da mata do buraquinho)293267 9210205

Classe 3

Localização:CoordenadasDatas das Coletas 09/12/2009 11/03/2010 15/06/2010 MédiaNúmero 5 5 5 5Cor Aparente (UC) 69,75 63,7 27,1 53,52Turbidez (NTU) 9,67 10,01 6,02 8,57Temp (oC) 27,6 27,60pH 6,56 6,05 7,02 6,54C.elétrica (µS / cma) 123,5 134,17 138,5 132,06Salinidade (PPM) 155,75 171,68 166,3 164,58SDT (mg/L) 308 342 88 246,00Alcalinidade Total (mg CaCO/L) 40 44,5 36,2 40,23Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) 48,8 54,3 44,164 49,08Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) 21 26,7 21,72 23,14Dureza (mgCaCO3/L) 40 54 48 47,33Ca ++ (mg/L) 8 20 18 15,33Na + (mg/L) 48 38,65 56,8 47,82K (mg/L) 5,5 6,15 4,87 5,51Cl - (mg/l) 46,52 46,27 41,23 44,67Ferro (mg/L) 0,39 0,23 0,78 0,47Mg(mg/L) 10,92 25,8 16,8 17,84Nitrato(NO3-)(mg/L) 0,2656 0,2247 0,2236 0,24Nitrito(NO2-)(mg/L) 0,0367 0,0289 0,033 0,03N-amoniacal (mg /l) 22,933 18,255 22,654 21,28OD mgO2/mL 0,48 0,72 2,8 1,33Sulfato (mg/L) AUSENTE AUSENTE AUSENTE AusenteDBO 5,20 (mgO2/L) 8,5 - 7,68 8,09DQO (mgo2/L) - - - -SABOR - - -ODOR Odor desagradavel ( Esgoto)Odor desagradavel ( Esgoto)Odor desagradavel OdorColiformes Totais (NMP/100mL) 2419,6 2419 2419,6 2419,4E. coli (NMP/100mL) 2419,6 2419 1499,5 2112,7Classificação

Rio Cuiá (Valentina)296119 9204773

Classe 4

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Classificação das Águas Superficiais

Localização:CoordenadasDatas das coletas 09/12/2009 11/03/2010 15/06/2010 MédiaNúmero 6 6 6 6Cor Aparente (UC) 9,2 10,2 21,2 13,53Turbidez (NTU) 4,65 4,37 8,9 5,97Temp (oC) 28,9 28,90pH 6,07 6,57 5,44 6,03C.elétrica (µS / cma) 131 143,63 115,8 130,14Salinidade (PPM) 163,75 158,23 140,8 154,26SDT (mg/L) 220 254 92 188,67Alcalinidade Total (mg CaCO/L) 10 16 18 14,67Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) 12,2 19,5 21,96 17,89Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) 6 9,6 10,8 8,8Dureza (mgCaCO3/L) 20 29 28 25,67Ca ++ (mg/L) 11 23 13 15,67Na + (mg/L) 70,2 69,32 65,32 68,28K (mg/L) 8,2 4,5 6,59 6,43Cl - (mg/l) 38,26 36,97 28,96 34,73Ferro (mg/L) 0,39 0,23 0,42 0,35Mg(mg/L) 8,76 12,72 16,2 12,56Nitrato(NO3-)(mg/L) 0,5489 0,4879 0,4212 0,49Nitrito(NO2-)(mg/L) 0,016 0,018 0,018 0,02N-amoniacal (mg /l) 1,2783 1,3652 1,123 1,26OD mgO2/mL 4,38 5,04 5,6 5,01Sulfato (mg/L) AUSENTE AUSENTE AUSENTE AusenteDBO 5,20 (mgO2/L) 2 - 3,2 2,6DQO (mgo2/L) - - - -SABOR - - -ODOR Odor desagradavel ( Mat.Orgânica em decomposição)Odor desagradavel ( Mat.Orgânica em decomposição)Odor desagradavel -Coliformes Totais (NMP/100mL) 2419,6 2419 2419,6 2419,4E. coli (NMP/100mL) 435,2 260,3 248,2 314,57Classificação Classe 3

Riacho de Cabelo299861 9207839

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Classificação das Águas Superficiais

João Pessoa

Cabedelo

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Estabelecimento de Metas do Enquadramento

Na etapa de elaboração da proposta de

enquadramento serão desenvolvidas, para cada

projeção, alternativas de metas de

enquadramento de acordo com os critérios

definidos anteriormente.

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Critérios para o Cobrança pelo uso de águas

subterrâneas

(Meta 11)

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Cobrança

Modelo arrecadatório – básico Modelo arrecadatório – proposto

arrecadação geradaimpactos no abastecimento humano impactos no setor agrícola

Modelo econômico – metodologia do preço ótimo

Aplicação – toda a área ASUB-PB

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ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) COMO COEFICIENTE DE COBRANÇA

O IQA é calculado pelo produto ponderado das qualidades de

água correspondentes aos parâmetros:

temperatura da amostra;

pH;

oxigênio dissolvido;

demanda bioquímica de oxigênio (5 dias, 20ºC);

coliformes termotolerantes;

nitrogênio total, e,

turbidez

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Usa-se a seguinte formulação

IQA: Índice de Qualidade das Águas, um número

entre 0 e 100;

qi : qualidade do i-ésimo parâmetro, um número entre

0 e 100, obtido da respectiva "curva média de

variação de qualidade", em função de sua

concentração ou medida e;

wi : peso correspondente ao i-ésimo parâmetro, um

número entre 0 e 1, atribuído em função da sua

importância para a conformação global de qualidade

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Escala de variação do IQA

Tabela 04 - Valores do kQ baseados na ponderação do IQA

Fonte: CETESB

Valores do kQ baseados na ponderação do IQA

Escala de variação do

IQA

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Índice de Qualidade das Águas

METODOLOGIA

VT = k x P x Vol.

Coeficiente de Qualidade das Águas (KQ)

Sendo: VT = valor total a ser cobrado (R$); k = conjunto de coeficientes de características específicas (adimensional); P = preço unitário para cada tipo de uso (R$/m3); Vol = volume mensal proporcional ao volume anual outorgado.

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RESULTADOS

Coeficiente de Qualidade das Águas (KQ)

Resultados do kQ para a área de estudo

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RESULTADOSRio Jaguaribe

Riacho do Cabelo

Rio Cuiá

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ACEITABILIDADE DA COBRANÇA

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• O grau de confiança foi de 95% (Z/2 = 1,96);

• Erro amostral (eo) = 5%

• Proporção amostral (p*) de 50% (logo, q* = 50%, uma vez que p*+ q*=1)

• N = nº de habitantes maiores de 16 anos

• Portanto a amostra (n) foi de 384 pessoas

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE

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Os entrevistados considerados na pesquisa foram os

maiores de 16 anos residentes na bacia (N = aprox.

452.245 hab.)

Foi realizada entre os meses de fevereiro e agosto de

2010

Os questionários foram aplicados a 384 entrevistados

DADOS DA ENTREVISTA

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DADOS DA ENTREVISTA

Cidade Faixa etária Grau de

formação Tipo de

usuário Renda familiar

Dados sócio-econômicos

Avaliação sobre o consumo de água

Problemas com falta de água

Medidas para evitar um colapso no abastecimento

Consumo de água subterrânea

Conhecimento sobre o órgão gestor do Estado,

CBH-PB Cobrança pelo

o uso da água bruta

Gestão dos recursos hídricos

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RESULTADOS

Problemas relacionados à falta de água

Qual seria sua avaliação sobre o consumo de água?

Quais medidas estaria disposto a tomar para diminuir a demanda por água?

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RESULTADOS

Atuação do órgão gestor de recursos hídricos

Você conhece a atuação do órgão gestor de recursos hídricos do Estado?

90,20% Não tem conhecimento a respeito do órgão gestor

94,60% não conhecem à atuação do Comitê de Bacia

Hidrográfica do rio Paraíba (CBH-PB).

Page 48: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

RESULTADOS

Conhecimento a respeito da cobrança pelo uso da água

78,90% Nunca ouviram falar no instrumento de cobrança

82,70% não conhecem os documentos que aprovam a cobrança

Você já ouviu falar sobre “cobrança pelo o uso da água bruta”?

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RESULTADOS

Conhecimento a respeito da cobrança pelo uso da água

A cobrança pelo uso da água bruta pode ser tratada como:

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QUESTÕES

USOS PREÇOS

Irrigação e uso agropecuário - no terceiro ano da cobrança R$ 0,005/ m³

Abastecimento humano, comercial e lançamentos de esgoto em geral R$ 0,012 / m³

Abastecimento industrial R$ 0,015 / m³

USOS PREÇOS

Irrigação e uso agropecuário - no terceiro ano da cobrança R$ 0,0005 / m³

Abastecimento humano, comercial e lançamentos de esgoto em geral R$ 0,0124 / m³

Abastecimento industrial R$ 0,0291/ m³

Valores da Deliberação nº 01/08 de cobrança pelo uso da água

Valores propostos no âmbito do projeto

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RESULTADOS

Valores propostos para cobrança pelo uso da água

Em sua opinião, os valores apresentados, caso fossem acrescentados a sua conta de água, em quanto seria reduzido o seu consumo?

Esses valores você os considera :

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Diretrizes Institucionais(Meta 12)

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1. Conflitos Legais

Atualização do Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos

Realização de novos estudos para a cobrança

Cursos de capacitação aos membros dos CBHs

Alterações do texto da Lei 6.308/96

Autonomia Financeira e Administrativa da AESA

Criação das Agencias de Bacia

Atuação homogênea das CT do CERH

Elaboração dos Planos de Bacia para os CBHs de domínio estadual.

Alterações do Decreto de outorga

RECOMENDAÇÕES PARA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS INSTITUCIONAIS

NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA

(ARAÚJO, 2011)• ESTRUTURA INSTITUCIONAL

2. Conflitos Políticos

3. Conflitos Organizacionais

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• COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA

Identificar causas das desmotivações das categorias

Composição adequada de cada segmento, agrupando de forma correta os grupos de interesse

Novas eleições, para o número de membros ficar em conformidade com o regimento

Realização de novos estudos da cobrança, definindo melhor os volumes de isenção e valores para cada uso.

Realização de estudos da viabilidade financeira das agência de bacia no CBH-PB

Criação de CT de resolução de conflitos

Alteração do Regimento Interno

1. Conflitos Legais

2. Conflitos Políticos

3. Conflitos Organizacionais

RECOMENDAÇÕES PARA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS INSTITUCIONAIS

NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA

(ARAÚJO, 2011)

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Proposta de Reformulação das Diretrizes para Aplicação dos Instrumentos de Gestão

Outorga

Alteração de aspectos do Decreto 19.206/97

• Uso insignificante 2000l/h (retirar)

• Inserção de critérios definidos pelo ASUB-PB

• Interferência entre poços • Regimes de bombeamento diferentes para

consumidores• Detalhamento de informação do poço (poço totalmente

penetrante ou parcialmente penetrante) Enquadramento

• Integração órgão gestor – órgão ambiental;

• Definição dos usos preponderantes para cada classe;

• Estudo integrado (modelagem matemática) dos sistemas

subterrâneo e superficial;

• Consonância com a Legislação Federal (Resoluções CONAMA,

CNRH, MS)

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Cobrança

Continuidade do processo de aperfeiçoamento das normas estaduais

sobre a cobrança pelo uso de água bruta, observando aspectos como:

(i) os valores unitários adotados pela legislação vigente;

(ii) a isenção de cobrança dos volumes anuais outorgados.

Proposta de Reformulação das Diretrizes para Aplicação dos Instrumentos de Gestão

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Integração dos Instrumentos de Gestão

O enquadramen

to como ponto de

partida para a gestão

A outorga como eixo condutor

do Sistema Gestor

A cobrança pelo uso como

confirmação do pleno

funcionamento da gestão

Planos de Recursos

Hídricos como diretriz geral

Sistemas de Informação

como fonte de dados e

informação

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Integração dos Instrumentos de Gestão

O enquadramen

to como ponto de

partida para a gestão

A outorga como eixo condutor

do Sistema Gestor

A cobrança pelo uso como

confirmação do pleno

funcionamento da gestão

Planos de Recursos

Hídricos como diretriz geral

Sistemas de Informação

como fonte de dados e

informação

Definição

Page 59: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

Integração dos Instrumentos de Gestão

O enquadramen

to como ponto de

partida para a gestão

A outorga como eixo condutor

do Sistema Gestor

A cobrança pelo uso como

confirmação do pleno

funcionamento da gestão

Planos de Recursos

Hídricos como diretriz geral

Sistemas de Informação

como fonte de dados e

informação

Retroalimentação

Atualização dos Planos

Valores de consumo mais racionais

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Definição da Rede de Monitoramento dos Recursos Hídricos Subterrâneos

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Plano Estadual de Aplicação de recursos do FERH-PB

O Plano

P1 Capacitação

Técnica(participação do

ASUB-PB)

P2 Fiscalização dos

Recursos Hídricos Subterrâneos

P3 Regularização dos Recursos Hídricos

Subterrâneos

P4 Gestão

Participativa

P5 O monitoramento

dos Recursos Hídricos

(participação do ASUB-PB)

FERH – Fundo Estadual de Recursos Hídricos

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Ações do ASUB-PB no Plano de Aplicação do FERH

Elaboração (dezembro/2010) de documento orientador

para implantação do Sistema de Monitoramento das Águas

subterrâneas do Estado;

Reuniões Técnicas e de Capacitação de técnicos

integrantes da AESA para trabalhar com água

subterrânea;

Utilização do Cadastro ASUB para identificação de áreas

potencialmente poluidoras, bem como, estudos

hidrogeológicos da área;

Uso de estudos de Análises Qualitativa realizado pelo

Projeto na área da Grande João Pessoa;

Indicação de técnicas, tecnologias e aparatos utilizados

para o monitoramento quali e quantitativo das águas

subterrâneas.

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DISSERTAÇÕES/TESES E PUBLICAÇÕES

Graduandos Título

Maria Adriana de F. M. Ribeiro INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS OUTORGA E COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Bárbara Barbosa Tsuyuguchi e Samilly Jaciara de Souza Lima

GEOPROCESSAMENTO NO APOIO AOS INSTRUMENTOS DE OUTORGA, ENQUADRAMENTO E  COBRANÇA NA  GESTÃO DE

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Dissertações concluídas

Projeto de Iniciação Científica concluído

Mestres Título Defesa

Mirella Leôncio Motta e Costa

ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS DE OUTORGA DE DIREITO DE USO PARA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Fevereiro de 2009

Marcondes Loureiro de Carvalho Batista

MODELAGEM DO FLUXO SUBTERRÂNEO NA BACIA SEDIMENTAR COSTEIRA DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA

Março de 2010

José Augusto de SouzaSIMULAÇÃO DA COBRANÇA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA BACIA DO RIO PARAÍBA-PB

Março de 2010

Danniel Cláudio de AraújoANÁLISE DE CONFLITOS POR USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA

Fevereiro 2011

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Projeto em desenvolvimento no âmbito do PNPD/CAPES (Programa Nacional de Pós-Doutorado)

Pesquisadora Título

Zédna Mara de Castro Lucena Vieira

ANÁLISE DE CONFLITOS SOCIAIS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Tese de doutorado concluída

Pesquisador Título

Patrícia Borba Vilar GuimarãesAVALIAÇÃO DE ASPECTOS INSTITUCIONAIS PARA A GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DE RECURSOS

HÍDRICOS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS

Ubirajara Duarte LimaINTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE OUTORGA,

ENQUADRAMENTO E COBRANÇA PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Renata Travassos de Araújo

ANÁLISE E PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DAS GESTÕES DAS ÁGUAS MINERAIS E DOS RECURSOS HÍDRICOS

Douglas AlmeidaGEOPROCESSAMENTO NO APOIO AOS INSTRUMENTOS DE

OUTORGA, ENQUADRAMENTO E  COBRANÇA NA  GESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Projetos de Iniciação Científica em desenvolvimento

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Dissertações de mestrado em desenvolvimento

Mestrandos Título

Allan Carvalho

SIG APLICADO A INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO E APOIO

À TOMADA DE DECISÃO - ESTUDO DE CASO O PROJETO ASUB

Camila Macedo MedeirosPROPOSTA E SIMULAÇÃO DE CRITÉRIOS DE

ENQUADRAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Maria Adriana de Freitas Mágero Ribeiro

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA EM GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: UMA ANÁLISE DO CASO

PARAIBANO

Teses de doutorado em desenvolvimento

Pesquisador Título

Paulo da Costa MedeirosCRITÉRIOS DE OUTORGA DOS DIREITOS DE USO DA ÁGUA

NO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA-B

Érica Cristine MachadoALOCAÇÃO INTEGRADA DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E

SUBTERRÂNEAS

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EVENTO DATA LOCAL TÍTULO AUTORES

XV Congresso Brasileiro de

Águas Subterrâneas

11 a 14 de novembro de 2008

Natal - RN

Análise da integração das águas superficiais e

subterrâneas no aparato legal de

recursos hídricos do Brasil e do estado da

Paraíba.

Mirella Leôncio Motta e Costa, Camila Macêdo

Medeiros, Marcondes Loureiro de

Carvalho Batista e Márcia Maria Rios

Ribeiro.

XV Congresso Brasileiro de

Águas Subterrâneas

11 a 14 de novembro de 2008

Natal - RN

Aspectos Institucionais e Outorga de águas

subterrâneas para uso industrial no baixo

curso do Rio Paraíba.

Patrícia Borba Vilar Guimarães, Paulo da Costa

Medeiros, Dayse Luna Barbosa e

Márcia Maria Rios Ribeiros.

Revista Ambiente & Água - An

Interdisciplinary Journal of

Applied Science: v. 4,

n. 2, 2009

2009  

Aspectos Institucionais e Outorga de águas

subterrâneas para uso industrial no baixo

curso do Rio Paraíba, estado da Paraíba,

Brasil

Patrícia Borba Vilar Guimarães e Márcia Maria Rios

Ribeiro.

PUBLICAÇÕES DO PROJETO EM EVENTOS E PERIÓDICOS

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XVIII Simpósio Brasileiro de

Recursos Hídricos

22 a 26 de novembro de

2009

Campo Grande -

MS

Qualidade das águas subterrâneas na porção sedimentar da Região do

Baixo Curso do Rio Paraíba.

Camila Macêdo Medeiros, Dayse Luna

Barbosa, Beatriz Susana Ovruski de

Ceballos, Márcia Maria Rios Ribeiro e José do

Patrocínio Tomaz Albuquerque.

XVIII Simpósio Brasileiro de

Recursos Hídricos

22 a 26 de novembro de

2009

Campo Grande -

MS

Simulação da interferência entre poços como critério de outorga dos direitos de uso

das águas.

Mirella Leôncio Motta e Costa, Marcondes

Loureiro de Carvalho Batista, Márcia Maria Rios Ribeiro, José do

Patrocínio Tomaz Albuquerque e Janiro

Costa Rêgo.

XVIII Simpósio Brasileiro de

Recursos Hídricos

22 a 26 de novembro de

2009

Campo Grande -

MS

Simulação da cobrança pelo uso da água subterrânea na

porção sedimentar da Região do Baixo Curso do rio

Paraíba.

José Augusto de Souza, Maria Adriana de Freitas Mágero

Ribeiro, Marcondes Loureiro de Carvalho

Batista e Márcia Maria Rios Ribeiro.

XVIII Simpósio Brasileiro de

Recursos Hídricos

22 a 26 de novembro de

2009

Campo Grande -

MS

Caracterização física da bacia sedimentar do Baixo

Curso do rio Paraíba.

Iana Alexandra Alves Rufino, Samilly Jaciara

de Souza Lima, Bárbara Barbosa

Tsuyuguchi e Janiro Costa Rêgo.

EVENTO DATA LOCAL TÍTULO AUTORES

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X Simpósio de Recursos

Hídricos do Nordeste

16 a 19 de novembro de

2010

Fortaleza - CE

Análise da Cobrança Pelo Uso de Água Subterrânea No Baixo Curso do Rio Paraíba-

PB

Zédna Mara de Castro Lucena Vieira, José Augusto de Souza, Danniel Cláudio de

Araújo e Márcia Maria Rios Ribeiro.

X Simpósio de Recursos

Hídricos do Nordeste

16 a 19 de novembro de

2010

Fortaleza - CE

Aspectos Legais do Enquadramento de Águas

Superficiais e Subterrâneas.

Camila Macêdo Medeiros, Márcia

Maria Rios Ribeiro, Ubiraja Duarte Lima, Dayse Luna Barbosa e

José do Patrocínio Tomaz Albuquerque.

X Simpósio de Recursos

Hídricos do Nordeste

16 a 19 de novembro de

2010

Fortaleza - CE

Estimativa da Interferência Entre Poços a Partir da

Determinação dos Parâmetros Hidrodinâmicos Como Critérios de Outorga das Águas Subterrâneas.

Marcondes Loureiro de Carvalho Batista,

Mirella Leôncio Motta e Costa, Janiro Costa Rêgo, Márcia Maria

Rios Ribeiro e José do Patrocínio Tomaz

Albuquerque.

X Simpósio de Recursos

Hídricos do Nordeste

16 a 19 de novembro de

2010

Fortaleza - CE

Impactos dos Preços das Águas Mineral e Potável na

Renda Familiar na Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba.

Renata Travassos de Araújo, Paulo da Costa

Medeiros, Danniel Cláudio de Araújo e Márcia Maria Rios

Ribeiro.

EVENTO DATA LOCAL TÍTULO AUTORES

Page 69: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

X Simpósio de Recursos

Hídricos do Nordeste

16 a 19 de novembro de

2010

Fortaleza - CE

Proposta de um Índice de qualidade de Água (IQA) para Formulação de um

Coeficiente de Cobrança: Aplicaçãona porção

sedimentar do Baixo Curso do rio Paraíba.

Camila Macêdo Medeiros, Maria

Adriana de Freitas Mágero Ribeiro,

Ubirajara Duarte Lima, Dayse Luna Barbosa,

Beatriz Susana Ovruski de Ceballos e Márcia Maria Rios Ribeiro.

X Simpósio de Recursos

Hídricos do Nordeste

16 a 19 de novembro de

2010

Fortaleza - CE

Geoprocessamento no apoio aos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança

na gestão das águas subterrâneas.

Iana Alexandra Alves Rufino, Douglas Freitas

de Almeida Filho, Arthur Lima Oliveira e Rony Lopes Lunguinho.

III Simpósio Brasileiro de

Ciências Geodésicas e

Tecnologias da Geoinformação

27 a 30 de julho de 2010

Recife - PE

Geoprocessamento no apoio aos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança

na gestão das águas subterrâneas.

Iana Alexandra Alves Rufino, Douglas Freitas

de Almeida Filho e Arthur Lima Oliveira.

XVI Congresso Brasileiro de

Águas Subterrâneas

31 de agosto a 03 de setembro

de 2010

São Luís - MA

Determinação dos Parâmetros Hidrodinâmicos de um Aquífero Confinado

Através de Modelagem Matemática.

Marcondes loureiro de Carvalho Batista,

Janiro Costa Rêgo, Márcia Maria Rios Ribeiro e José do patrocínio Tomaz

Albuquerque.

EVENTO DATA LOCAL TÍTULO AUTORES

Page 70: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

II Encontro Nacional de

Hidroinformática - I Encontro Nacional de

Ecohidraúlica

19 a 20 de novembro de

2010

Fortaleza - CE

Utilização de Geoprocessamento na

Análise de Nível Estático do Aquífero Beberibe na Região

do Baixo Curso do Rio Paraíba.

Marcondes Loureiro de Carvalho Batista,

Danniel Cláudio de Araújo, Maria Adriana

de Freitas Mágero Ribeiro e Dayse Luna

Barbosa.

XV Simpósio Brasileiro de

Sensoriamento Remoto

30 de abril a 5 de maio de

2011

Curitiba - PR

Mapeamento da vulnerabilidade de parte da Bacia Sedimentar do Baixo

Curso do rio Paraíba utilizando o método GOD.

Camila Macêdo Medeiros, Maria

Adriana de Freitas Mágero Ribeiro, Iana

Alexandra Alves Rufino e Dayse Luna Barbosa.

RBRH - Revista Brasileira de

Recursos Hídricos

Publicado na edição N.15

Vol.4 Pag. 121 - 132

(outubro/dezembro 2010)

 

Gestão das Águas Subterrâneas no Estado da

Paraíba: Proposta de Modelos de Cobrança

José Augusto de Souza, Márcia Maria Rios

Ribeiro e Zédna Mara de Castro Lucena

Vieira.

XV Simpósio Brasileiro de

Sensoriamento Remoto

30 de abril a 5 de maio de

2011

Curitiba - PR

Classificação automática do uso do solo como

instrumento de apoio à gestão das águas

subterrâneas na bacia sedimentar costeira da

Paraíba

Douglas Freitas de Almeida Filho, Rony Lopes Lunguinho e

Iana Alexandra Alves Rufino.

EVENTO DATA LOCAL TÍTULO AUTORES

Page 71: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

www.hidro.ufcg.edu.br/asub

Page 72: Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB V Reunião de Rede Maceió, 17 e 18 de

DATAS IMPORTANTES

Até 30 de junho – Finalizar pesquisas

Até 30 de agosto – Preparação dos relatórios por subprojeto

1 de setembro – Envio dos relatórios para a coordenação geral

Novembro – última reunião de rede – Campina Grande-PB

Final de novembro – envio do relatório final para a FINEP