integração da atenção primária e vigilância em saúde...

29
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis/DEVIT Integração da atenção primária e vigilância em saúde: desafios e estratégias para o fortalecimento das ações de saúde Wanessa Tenório Gonçalves Holanda de Oliveira

Upload: ngonhi

Post on 17-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis/DEVIT

Integração da atenção primária e vigilância em saúde: desafios e estratégias para o fortalecimento das ações de saúde

Wanessa Tenório Gonçalves Holanda de Oliveira

Page 2: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

“Não ande atrás de mim, talvez eu não saiba liderar.

Não ande na minha frente, talvez eu não queira segui-lo.

Ande ao meu lado, para podermos caminhar juntos”.

(Provérbio Ute)

Page 3: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• Integração das ações: um dos grandes desafios do SistemaÚnico de Saúde no Brasil, em todos os níveis de gestão

• Profissionais atuando segundo suas próprias rotinas, com poucaarticulação e planejamento integrado com outros setores,acabando por duplicar e segmentar uma realidade que éindivisível e inter-relacionada

• Apesar da inquestionável importância da integração davigilância com a atenção básica, as práticas integradas não seconstituem uma realidade em muitos municípios

Vigilância em saúde Atenção Básica

Page 4: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• A ausência ou insuficiência dessas práticas, especialmente nolocus das Unidades Básicas de Saúde (UBS) acaba provocandodificuldades no efetivo controle das doenças e agravosprioritários do território

• Integração como forte aliada na melhoria da eficiência,efetividade e qualidade das ações em saúde.

• Problemas comuns atuação integrada para potencializar osresultados

Vigilância em saúde Atenção Básica

Page 5: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• Quais seriam as estratégias para reorganizar e integrar aspráticas de vigilância em saúde e atenção básica?

Vigilância em saúde Atenção Básica

Page 6: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• Por qual território sou responsável? Como é esse território? Oque o compõe?

• Determinantes e condicionantes da saúde, população derisco, locais cobertos pela ESF/eAB, locais sem cobertura,territórios indígenas, áreas de fronteira, área com alto índicede criminalidade, riscos ambientais, atividades econômicasexistentes, áreas de difícil acesso, perfil epidemiológico esocio-demográfico, potencialidades, fragilidades, etc

• Mapeamento de vulnerabilidades epidemiologia como umaferramenta identificação dos principais problemas de saúdedo território planejar, executar e avaliar ações

Conhecimento do território

Page 7: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• Necessidade de aperfeiçoar a capacidade de análise dos dadosreferentes às estatísticas vitais e à ocorrência de doenças eagravos do território

• Acolhimento para identificação das necessidades específicasdos indivíduos, que podem ser comuns e gerar ações coletivasencabeçadas pela Unidade de Saúde

• É preciso que os profissionais compreendam e intervenhamsobre os problemas de saúde prioritários da populaçãotomando como base o planejamento integrado das ações depromoção, prevenção e controle das doenças e agravos no seuterritório de atuação

Conhecimento do território

Page 8: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Notificação• Importância da notificação das doenças e agravos de notificação

compulsória e a digitação das fichas em tempo oportuno, pois anotificação, no que diz respeito às ações de prevenção e controlede doenças e agravos, é a mais importante fonte de informação eela subsidia boa parte do trabalho da vigilância em saúde.

• A notificação pode ser realizada na suspeita ou na confirmação do caso ou evento, ou seja, não se deve aguardar a confirmação do caso para se efetuar a notificação, pois isso pode significar perda da oportunidade de intervir de forma eficaz.

Page 9: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Notificação

• Em alguns casos, mesmo na não ocorrência do evento, deve-seenviar uma notificação negativa de casos, indicando que a unidadede saúde está atenta, mas que, naquela semana, não ocorreramcasos de doenças de notificação compulsória.

• O ato de não enviar notificação negativa pode indicar duas coisas:ou que a unidade de saúde não está atenta à ocorrência de casos(mas eles podem ter ocorrido) ou que, de fato, não houve casos dasdoenças e agravos de notificação no território.

Page 10: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Notificação

• Atenção especial deve ser dada às doenças/agravos de notificaçãoimediata, cuja notificação deve ser realizada em até 24 (vinte equatro) horas, a partir do conhecimento da ocorrência de doença,agravo ou evento de saúde pública, pelo meio de comunicação maisrápido disponível (email, telefone ou outro).

• Nos casos de algumas doenças de notificação, pode ser necessária aadoção de medidas imediatas de controle, seja na suspeita ou nadetecção de um único caso, e essas medidas podem ser decisivaspara impedir a disseminação da doença e o aparecimento de outroscasos, como por exemplo ações de bloqueio vacinal para doençasimunopreveníveis

Page 11: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Municípios segundo cenário da tuberculose- Minas Gerais 2015 e 2016

Page 12: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Taxa de detecção geral de casos novos de hanseníase por

100 mil habitantes. Minas Gerais, 2016.

Page 13: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Proporção de casos novos de hanseníase com grau 2 de

incapacidade física no diagnóstico. Minas Gerais, 2016.

Page 14: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Percentual de cura dos casos novos de hanseníase, nos

anos das coortes. Minas Gerais, 2016

Page 15: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Percentual de contatos examinados entre os registrados

dos casos novos de hanseníase, nos anos das coortes.

Minas Gerais, 2016

Page 16: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Esquistossomose• Em Minas Gerais a esquistossomose é uma doença relevante.

• Os municípios de Governador Valadares, Januária e Montes Claros são os endêmicos com maior número de casos para a doença.

• Destaca-se ainda o número de casos em Belo Horizonte (média de 309 casos notificados por ano de 2012 a 2016) e Ponte Nova (média de 44 casos anuais no mesmo período).

• Importante ressaltar o apoio da AB face a necessidade de busca ativa de casos para o diagnostico precoce e o tratamento adequado dos casos, em dose única com praziquantel (distribuído gratuitamente pelo MS).

Indicador (2012 a 2016) Brasil Sudeste MG

Média anual de internações por esquistossomose

190,6 81,8 37,6 (20% Brasil)

Óbitos por esquistossomose 481,2 155 74 (15% Brasil)

Page 17: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Coberturas vacinais

Page 18: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Ações de imunização

• Apesar da aquisição e distribuição dos imunobiológicos que fazemparte do Programa Nacional de Imunizações (PNI) serem deresponsabilidade Federal, é no território que se consolida uma dasprincipais e mais relevantes intervenções em saúde pública, que é avacinação.

• As ações de imunização, que contam atualmente com 44imunobiológicos (entre vacinas, soros e imunoglobulinas),conquistaram o reconhecimento nacional e internacional. Mas paraque sejam efetivas, é necessário que estratégias que viabilizem oacesso da população à vacinação sejam estabelecidas, de acordo comcada realidade local.

Page 19: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Arboviroses urbanas• Dos 853 municípios, 518 (61%) notificaram casos de dengue em 2018

Casos prováveis e incidência de dengue, Zika e Chikungunya, Estado de MG

UF

2017 2018 2017 2018

19.347 17.334 -10,4 91,6 82,1MG

Casos prováveis de

dengue SE18

Incidência

(casos/100 mil hab.)% Variação

2017 2018 % Variação 2017 2018

MG 13646 5783 -57,6 64,6 27,38

UF

Semanas 1 a 18

Casos (n)Incidência (/100 mil

hab.)

UF

Semanas 1 a 17

Casos (n)% Variação

Incidência (/100 mil hab.)

2017 2018 2017 2018

MG 514 170 -66,93 2,43 0,80

Dengue

Chikungunya

Zika

Page 20: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

Equipe multiprofissional

• A equipe precisa estar atenta às mudanças no perfil deatendimento ex. 3 casos de conjuntivite/mês e, em 1 semana jáatenderam 10 casos : está ocorrendo um surto? Avaliar, notificar,investigar e orientar a população com as medidas de prevenção

• Vigilância ativa busca de usuários que se constituem comopúblico-alvo para vacinação e ainda não procuraram o serviço comessa finalidade; de contatos de pacientes com doençastransmissíveis para avaliação (tuberculose, hanseníase); de pessoascom fatores de risco para realização de ações de promoção dasaúde, dentre outras

Page 21: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• É preciso ainda destacar a importância de acolher nas unidades desaúde e orientar os usuários de outras localidades, especialmenteaqueles acometidos por doenças que ainda carregam consigo oestigma e preconceito (tuberculose, hanseníase, HIV/AIDS, etc),pois os usuários podem não se sentir a vontade de procurar asunidades de saúde às quais estão vinculados pelo simples receio deserem vítimas de preconceito no momento do diagnóstico ou aoinformarem sua situação de saúde.

• Ao mesmo tempo, devem ser realizadas ações de combate aoestigma e preconceito envolvendo a comunidade e espaços sociais(escolas, conselhos de saúde, associações de moradores, etc.), nosentido de divulgar os sintomas das doenças e suas formas detratamento, estimulando o diagnóstico precoce e o enfrentamentoà doença.

Page 22: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• É interessante que os profissionais da atenção básica tenhamacesso às orientações constantes no Guia de Vigilância em Saúde,que é uma publicação da Secretaria de Vigilância em Saúde,atualizada continuamente em sua versão on line, que contempla,dentre outros aspectos, as características gerais das doenças,informações sobre o diagnóstico laboratorial (formas de coleta etransporte de amostras, fluxos e algoritmos para utilização dostestes diagnósticos), tratamento e seguimento do paciente, além deinformações sobre como deve ser realizada a vigilância da doença(notificação, investigação e medidas de prevenção e controle).

Page 23: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• Visitas domiciliares (oportunidades):

– Identificação oportuna de sintomáticos de doenças transmissíveis,tendo em vista a necessidade de implementação de barreiras paraa quebra do elo de transmissão de doenças

– Detecção de surtos na comunidade com a finalidade de identificara(s) fonte(s) do problema para prevenir que novas pessoasadoeçam, interrompendo a cadeia de transmissão ou exposição

– Identificação de fatores de risco intradomiciliares para odesenvolvimento de doenças não transmissíveis, bem como aintervenção em tempo oportuno, evitando o seu agravamento

– Questionar sobre a situação vacinal ou realizar a verificação dacaderneta para orientar ou encaminhar os usuários para iniciar oucompletar o esquema vacinal, conforme o Calendário Nacional deVacinação estabelecido

Page 24: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• Os ACS e ACE são membros importantes da equipe, pois, por trabalharemmais próximo da comunidade, podem não apenas criar vínculos maisfacilmente, como também detectar mais oportunamente as mudançasnos fatores determinantes e condicionantes da saúde da comunidade.

• Dessa forma, a integração desses profissionais agrega esforços para ocontrole de doenças e agravos à saúde, seja na suspeição dessas doençase agravos, nas ações para a divulgação dos sinais e sintomas dasdoenças no território, no encaminhamento de indivíduos suspeitos eseus contatos para a realização dos exames ou ainda na identificação deações no ambiente necessárias para evitar a ocorrência de doenças eagravos, podendo auxiliar na articulação e adoção de estratégiasintersetoriais para eliminação ou redução dos riscos e danos.

Atuação integrada dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias

Page 25: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• Os ACS e ACE devem compor, nos locais em que houver cobertura deEstratégia de Saúde da Família ou equipes de atenção básica, uma equipeintegrada, atuando sob território único.

• Na prática, pode ocorrer de um único ACE ter responsabilidade derealizar as suas ações em uma localidade que envolva o território de maisde uma equipe de saúde da família, por exemplo. Neste caso, as equipesde saúde da família ou de atenção básica deverão incluir este ACE comoum dos profissionais que auxiliará no enfrentamento dos principaisproblemas do território, no que for de sua competência.

• Além disso, ele auxilia no planejamento e execução das ações depromoção, prevenção e controle de doenças e agravos, devendoparticipar das reuniões de equipe, podendo compor formalmente ounão as mesmas de acordo com a decisão do gestor local.

Atuação integrada dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias

Page 26: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• A coordenação dos Agentes deve ser realizada também de formacompartilhada, devendo os ACS serem coordenados pela atençãobásica e os ACE pela vigilância em saúde. No entanto, destaca-se aimportância da integração entre essas coordenações para o plenodesenvolvimento das ações integradas no território.

• Nos locais em que não houver equipes de atenção básica ou equipesde saúde da família, os ACE devem estar vinculados à equipe devigilância em saúde e os ACS à equipe de Estratégia de AgentesComunitários de Saúde.

Atuação integrada dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias

Page 27: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• Nas localidades onde existem apenas ACE, este profissional podeauxiliar na identificação de casos suspeitos das doenças agravos àsaúde e reportar à vigilância em saúde para que esta articule as açõesnecessárias junto à equipe de atenção básica da secretaria de saúde.Além disso, o ACE poderá divulgar informações para a comunidadesobre sinais e sintomas, riscos e agentes transmissores de doenças emedidas de prevenção individual e coletiva.

• No entanto, a integração entre os ACS e ACE, apesar de importante enecessária, não é suficiente para garantir que haja a completaintegração entre vigilância em saúde e atenção básica. Essaintegração deve se dar de forma mais abrangente, incluindo todos osprofissionais integrantes dessas duas áreas do conhecimento.

Atuação integrada dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias

Page 28: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

• Há uma série de oportunidades em que a integração das ações devigilância em saúde e atenção básica pode ocorrer – nãoconseguiríamos fazer uma lista exaustiva de todas elas – até mesmoporque elas dependem de cada realidade local

• O importante é que cada profissional saiba identificar essasoportunidades e realize mudanças nos seus processos de trabalho nosentido de permitir que essa integração ocorra

• Muitas vezes pequenas ações podem ter grande impacto namodificação, para melhor, da situação de saúde da população do seuterritório, uma população que tem direito a uma saúde integral e dequalidade. Depende de cada um fazer a sua parte para que isso sejapossível.

Page 29: Integração da atenção primária e vigilância em saúde ...189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/geral/Wanessa_Integra... · testes diagnósticos), tratamento e seguimento

www.saude.gov.br/svsDisque Saúde – 136 Disque Notif ica 0800-644-6645 notif [email protected]

www.saude.gov.br/combateaedes

Obrigada!!

“Uma longa caminhada começa com o primeiro passo”.(Lao-Tsé)

Vamos caminhar juntos?