interfaces da fortificação caseira nas atuais políticas...
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Universidade Federal de PernambucoCentro de Ciências da Saúde
Departamento de NutriçãoLaboratório de Nutrição em Saúde Pública
Laboratório de Nutrição em Saúde PúblicaCentro Colaborador em Alimentação e Nutrição – NE I
Interfaces da fortificação caseira nas çatuais políticas nacionais de
n trição e nos programas de saúdenutrição e nos programas de saúde materno-infantilmaterno infantil
Workshop sobre Estratégia de Fortificação Caseira no BrasilCoordenação Geral de Alimentação e Nutrição
Departamento de Atenção BásicaMinistério da Saúde - Brasil
UNICEF/OMSBrasília, 29 e 30 setembro de 2011
Pedro Israel Cabral de Lira
POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Secretaria de Políticas de Saúde/Ministério da Saúde 1999/2000Secretaria de Políticas de Saúde/Ministério da Saúde – 1999/2000
A Política Nacional de Alimentação e Nutrição integra a Política
Nacional de Saúde inserindo se ao mesmo tempo no contexto daNacional de Saúde, inserindo-se, ao mesmo tempo, no contexto da
Segurança Alimentar e Nutricional e compondo, portanto, o conjunto das
líti d lt d à ti ã d di it h i lpolíticas de governo voltadas à concretização do direito humano universal
à alimentação e nutrição adequadas .
PROPÓSITO
Garantir a qualidade dos alimentos colocados para consumo no País;
Promover práticas alimentares saudáveis e a prevenção e o controle dos
distúrbios nutricionais;
Estimular as ações intersetoriais que propiciem o acesso universal aos alimentos.
POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Secretaria de Políticas de Saúde/Ministério da Saúde 1999/2000Secretaria de Políticas de Saúde/Ministério da Saúde – 1999/2000
Diretrizes Programáticas da PNAN
Direito Humano à Alimentação e a Segurança Alimentar e NutricionalDireito Humano à Alimentação e a Segurança Alimentar e Nutricional
1. Estímulo a ações intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos.1. Estímulo a ações intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos.
2. Garantia da segurança e qualidade dos alimentos.
3. Monitoramento da situação alimentar e nutricional.
4 P ã d á i li il d id dá i4. Promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis.
5. Prevenção e controle dos distúrbios e doenças nutricionais.
6. Promoção do desenvolvimento de linhas de investigação.
7. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos em saúde e nutrição.
POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ‐ PNANSecretaria de Políticas de Saúde/Ministério da Saúde 1999/2000Secretaria de Políticas de Saúde/Ministério da Saúde – 1999/2000
INTRODUÇÃO
No tocante à deficiência de ferro, ressalta‐se a anemia como problema
nutricional de maior magnitude no País, acometendo sobretudonutricional de maior magnitude no País, acometendo sobretudo
mulheres no período fértil e crianças menores de dois anos de idade.
Estima‐se que, de cada dez gestantes que fazem o pré‐natal, três são
ê i d b i ã t i 50% ianêmicas, sendo bem maior a proporção entre crianças: 50% ou mais.
ARRUDA, B.K.G. – Saúde e Nutrição – Os grandes desafios. Rev. IMIP, vol. 09, n.º 01, 1995
Carência de Ferro e Anemia - Fome Oculta: bl d S úd Públi ?um problema de Saúde Pública ?
Das carências minerais, a mais generalizada e patente é a carênciade ferro manifestando se sob a forma de anemia alimentarde ferro, manifestando-se sob a forma de anemia alimentar.
Anemia que faz dos brejeiros (zona da mata açucareira) uns tipospálidos, chamados pejorativamente de amarelos pelos habitantes deoutras zonas, principalmente pelos sertanejos (zona semiárida) de
i i lhsangue mais rico, com melhores cores na cara;
e que constitui um verdadeiro característico antropológico dessaq p ggente, com uma pobreza de hemoglobina por falta de ferro e comseu sangue já ralo, espoliado pela verminose e pelo paludismo, quesão endêmicos nessa região.
Capítulo III – Área do Nordeste Açucareirop ç
Josué de Castro. Geografia da Fome, 1946
Política Nacional de Alimentação e Nutrição -2010
- PNAN 10 anos -
TRÊS DESAFIOS:
1. Epidemiológico, relacionado à obesidade, doenças crônicas e
carências nutricionais;
2. Medidas regulatórias necessárias;
3 Controle social3. Controle social.
Para tanto, são importantes: a oferta de alimentos saudáveis e, p
diversificados, a redução da distância de acesso a frutas, legumes
e erd ras ma política de preços mais ra oá el monitoramentoe verduras, uma política de preços mais razoável, monitoramento
nutricional nas escolas e a universalização da suplementação de
ferro.
Prevalência de Anemia em crianças <5 anosB il 1997 2008
Estudos No estudos Amostra Prevalência
Brasil, 1997-2008
Estudos No. estudos Amostra(n)
Prevalência(%)
Base Populacional 9 6.199 40,1
Escolas/Creches 8 2 740 52 0Escolas/Creches 8 2.740 52,0
Área de iniquidades 6 1.131 66,5
Serviços de Saúde 12 10.789 60,2
Povos Indígenas/2008 1 5.522 51,3
Brasil – PNDS/2006 1 3.455 20,9Brasil PNDS/2006 1 3.455 20,9
Fonte: Viera & Ferreira, 2010
Prevalência de Anemia em Crianças Anemia em Crianças de 6 a 23 meses 6 a 23 meses Brasil, 1997 - 2005
7963
9 Estados NE, 2000 (12m)
Pernambuco, 1997 (6-24m)
,
6066
65
C t O t 2000 (6 12 )
Nordeste, 2000 (6-12m)
Norte, 2000 (6-12m)
6070
60
Sul, 2000 (6-12m)
Sudeste, 2000 (6-12m)
Centro-Oeste, 2000 (6-12m) 65%
7765
60
C PE 2003 6 24 )
Viçosa MG, 2001 (6-24m)
Fortaleza, CE, 2000 (6-24m)
7550
77
1 Munic. Acre,2005 (6-24m)
2 Mun.Urb. Acre, 2003 (6-24m)
Caruaru-PE, 2003 6-24m)
3570
66
P l t S l U b 2004 (6 24 )
4 Munc. SE, 2005 (6-12m)
2 Munic. NE, 2005 (6-12m)
2435
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Brasil, PNDS-2006 (6-24m)
Pelotas-Sul Urbano-2004 (6-24m)
%%
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Fonte: Lira PIC & Ferreira, LOC. In: Epidemiologia Nutricional, 2007
Anemia: um problema de Saúde Pública ?Anemia: um problema de Saúde Pública ?
Anemia (<11g/dL) em Crianças. Brasil, PNDS‐2006
10,4%
6 a 23 meses 24,1%
24 a 59 meses 19,5%10,4%
25,5%
Total (6 a 59 meses) 20,9%
11,0%
25,5%
População Censo/2010PNDS 2006
22,6%0 a 23 meses 5.408.453
24 a 59 meses 8.388.706
PNDS-2006
Total (<59meses) 13.796.159
21,5%
Fonte: PNDS‐2006, CEBRAP/MS
Universalização da Fortificação Caseira com Ferro + Vitaminas e Minerais
População Censo ‐ 20100 230 a 23 meses 5.408.45324 a 59 meses 8 388 70624 a 59 meses 8.388.706Total (<59 meses) 13 796 159Total (<59 meses) 13.796.159
Programas de Saúde Materno-InfantilProgramas de Saúde Materno Infantil
Ministério da Saúde: PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011
Rede Cegonha de Atenção a Saúde - SUSg ç
Art. 1° - Estratégia Rede Cegonha visa assegurar:g g g
1. MULHERES: direito ao planejamento reprodutivo,p j patenção humanizada à gravidez, parto e puerpério.
2. CRIANÇAS: direito ao nascimento seguro,crescimento e desenvolvimento saudáveis.
P i id d d i l t ã R iõ d A ô i L lPrioridade de implantação nas Regiões da Amazônia Legal e Nordeste e nas Regiões Metropolitanas: 68,5% população brasileira
Objetivos da Estratégia Rede CegonhaObjetivos da Estratégia Rede Cegonha
I - Fomentar a implementação de novo modelo de
atenção à saúde da mulher e à saúde da criança
com foco na atenção ao parto ao nascimento aocom foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao
crescimento e ao desenvolvimento da criança de
0 aos 24 meses;
II - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para
que esta garanta acesso acolhimento e resolutividade;que esta garanta acesso, acolhimento e resolutividade;
III - Reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no
componente neonatal.
Diretrizes GeraisDiretrizes Gerais
Diretrizes Gerais
1 A lhi t l ifi ã d i li ã d lh i d1. Acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da
qualidade do Pré-natal – Hemograma: 2 exames p/todas as gestantes
2. Vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro
3 Boas práticas e segurança na atenção ao Parto e Nascimento3. Boas práticas e segurança na atenção ao Parto e Nascimento
4. Atenção à saúde das Crianças de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividaderesolutividade.
- Promover aleitamento materno;
- Garantir acompanhamento da criança na atenção básica;- Garantir acompanhamento da criança na atenção básica;
- Garantir atendimento especializado para casos de maior risco; busca ativa
d f lt b t d d i i ti à idos faltosos, sobretudo de maior risco; garantir acesso às vacinas
disponíveis no SUS.
MEDIDAS DE INTERVENÇÃO
Estratégias para a Redução daEstratégias para a Redução da Deficiência de Ferro/Anemia e outras
Carências de MicronutrientesCarências de Micronutrientes
Prevenção Prevenção SecundáriaSecundária
Prevenção Prevenção PrimáriaPrimária
Prevenção Prevenção TerciáriaTerciáriaSecundáriaSecundáriaPrimáriaPrimária TerciáriaTerciária
DiagnósticoDiagnóstico
-- Educação Nutricional Educação Nutricional
-- Suplementação Suplementação Medicamentosa Medicamentosa e e
Tratamento ClínicoTratamento Clínico ReabilitaçãoReabilitaçãoMedicamentosa Medicamentosa
-- Fortificação de Fortificação de Alimentos Básicos Alimentos Básicos
•• Saneamento BásicoSaneamento BásicoCGAN/DAB/MS
ALIMENTAÇÃO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDAALIMENTAÇÃO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDAALIMENTAÇÃO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDAALIMENTAÇÃO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDAOMS OMS -- MS/BRASILMS/BRASIL
O que é ENPACS ?O que é ENPACS ?
Política Nacional de Atenção BásicaPolítica Nacional de Atenção BásicaPolítica Nacional de Promoção da Saúde Política Nacional de Promoção da Saúde
Política Nacional de Alimentação e NutriçãoPolítica Nacional de Alimentação e Nutrição
É uma estratégia necessária para fortalecer as É uma estratégia necessária para fortalecer as
ações de apoio e promoção da alimentação ações de apoio e promoção da alimentação
ÚÚsaudável no Sistema Único de Saúdesaudável no Sistema Único de Saúde
CGAN/DAB/MS
Objetivo?Objetivo?
• Incentivar a orientação alimentar como atividade de
rotina nos serviços de saúde
• Contemplar a formação de hábitos alimentares
dá i d d i fâ i i t d ã dsaudáveis desde a infância, com a introdução da
alimentação complementar em tempo oportuno e deç p p p
qualidade
• Respeitar a identidade cultural e alimentar das diversas
regiões brasileirasCGAN/DAB/MS
Por que é importante?q p
• Os dados de Amamentação estão distantes das metas preconizadas pela OMS e MS.
• É preocupante o consumo de alimentos não saudáveis em crianças pequenas.• Introdução precoce de alimentos;• Alto percentual de consumo de alimentos não saudáveis
(bolachas biscoitos refrigerantes salgadinhos doces etc )(bolachas, biscoitos, refrigerantes, salgadinhos, doces etc.)
F ã d hábit li t
CGAN/DAB/MS
Formação de hábitos alimentares saudáveis nos primeiros anos de vida
Duração mediana do Aleitamento Materno Exclusivo, entre lactentes (< 24 meses), segundo situação do domicílio, Regiões do País.
MacrorregiãoMacrorregião Aleitamento Materno ExclusivoAleitamento Materno Exclusivo
( ), g ç , gBrasil, PNDS/MS - 2006
ggMediana (meses)Mediana (meses)
Norte 2,14
Nordeste 2,23
Sudeste 1 97 (↓ 60 dias)Sudeste 1,97 (↓ 60 dias)
Sul 2,50
Centro-Oeste 2,46 (↑ 75 dias)
Urbano 2,17Rural 2,07
Brasil (n=1.096)Brasil (n=1.096) 2,17 (66 dias) ( )( ) ( )
Capitais Brasil: AME < 6 MESES
Fonte: PNDS-2006, CEBRAP/MSII PNAM – 2008, MS
1999 = 23 dias → 2008 = 54 dias
LOGÍSTICALOGÍSTICA
Monitoramento SISVAN e Sistema de Monitoramento da Implementação daMonitoramento SISVAN e Sistema de Monitoramento da Implementação da ENPACS
Oficinas Regionais e municipais de
Oficinas de trabalho (Rodas de conversa)
Oficina Estadual de Formação de tutores
municipais de formação de tutores nas Unidades Básicas
de Saúde
f d b lhFormação de tutores
Oficinas de trabalho (Rodas de conversa) nas Unidades Básicas
de Saúdede Saúde
CGAN/DAB/MS
Núcleos de Apoio ao Saúde das Família -NASFNASF
Estratégia Saúde da Família - ESF
20 Oficinas nos Estados para
ESFESF
ESF
Estados para profissionais de
NASFESF 1 profissional
de NASF
ESF
ESF
25 Profissionais de NASF formados como tutores
ESF
ESFESF
formados como tutores em cada oficina
1 profissional de NASF
ESF
ESFESF
ESF ESF
1 profissional de NASF
ESF
ESF
1 profissional de NASF ESF
ESFESF
ESF
ESF
ESFESF
CGAN/DAB/MS
Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição ‐ç ç çCGAN/MS:
Programa Nacional de Suplementação dePrograma Nacional de Suplementação de Vitamina A (Vitamina A Mais)
http://nutricao.saude.gov.br/vita.php
CGAN/DAB/MS
Prevalência de Hipovitaminose A em crianças de 6 59 d iã PNDS 20066 a 59 meses segundo região - PNDS, 2006.
Brasil: 17,4%
Norte
10,7%
Total = 2.400.532 crianças
Nordeste19,0%
Centro‐Oeste
11,8%
SudesteSudeste21,6%
SulLeve
9,9% Moderada
Grave
CGAN/DAB/MS
Prevalência de Hipovitaminose A (Retinol <70Prevalência de Hipovitaminose A (Retinol <70μμmolmol/L)/L)m Crianças < 5 anos Brasil 1997m Crianças < 5 anos Brasil 1997 20062006m Crianças < 5 anos . Brasil, 1997m Crianças < 5 anos . Brasil, 1997--20062006
18,8Pernambuco - 1997
32,1Sergipe - 1998
25 5
29
PE-Zona da Mata - 2005
Minas Gerais - 1999
15,9
25,5
PB-Semiárido - 2005
PE-Zona da Mata - 2005
18 9%
15,4
,
Teresina - 2006
18,9%
0 10 20 30 40
McAuliffe et al, 1992; Diniz AS, 1992; II PESN‐97, 1998; Andrade SLLS, 2000; Batista Filho & Lira, 2005
Prevalência de Hipovitaminose A em Criançasde 6 a 59 meses– Pernambuco, 1997/2006
30 199725,8
25
30 19972006
20,919,3
17,416,915 6
20
13
,,15,6
1215 ModeradaModerada
5
10
0
5
%PE RMR I.Urbano I.Rural %
bbPernambuco, 2006= 124.800 crianças Pernambuco, 2006= 124.800 crianças
II PESN‐1997; III PESN‐2006;
Evolução da cobertura de suplementação de Vitamina A Brasil 2005 2006 2007 e 2008 Cgpan/DAB/MSBrasil - 2005, 2006, 2007 e 2008. Cgpan/DAB/MS
Coordenação da Política de Alimentação e Nutrição – CPAN/DAB/MSCoordenação da Política de Alimentação e Nutrição – CPAN/DAB/MS
Estratégia Brasileira – CGAN/MS
D fi iê i d F A iDeficiência de Ferro e Anemia
Orientação Nutricional* → ENPACS – A. M. Exclusivo até 6 meses↑ Consumo de alimentos → Minerais e ↑
Vitaminas
Suplementação de Ferro*Suplementação de Ferro
- Crianças de 6 – 18 meses → 25mg Fe/semanal até completar 18meses
- Suplementação na gravidez → 60mg Fe e 5mg AF/dia → 20ª. Semana
- Mulheres pós-parto/aborto → 60mg Fe/dia até o 3° mês
Enriquecimento dos Alimentos Básicos
- Farinhas de Milho e Trigo → 4,2mg Fe/100g farinha (30% IDR)**→ 150μg-AF /100g farinha (70% IDR)**
* Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/MS
Dificuldade de Operacionalização doPrograma Nacional de Suplementação de FerroPrograma Nacional de Suplementação de Ferro
CGAN/MS – [email protected]
Fortificação caseira universal: uma estratégia para a prevenção d d fi iê i d f ida deficiência de ferro e anemia
População Censo – Brasil, 2010
0 a 23 meses 5.408.453
24 a 59 meses 8.388.70624 a 59 meses 8.388.706
Total (<59 meses) 13.796.159
PERSPECTIVA !2011 ‐ Discussão e elaboração do Projeto de efetividade da Fortificação Caseira no combate à deficiência de ferro çe da anemia
2012 ‐ Desenvolvimento do Estudo Multicêntrico –Norte, Nordeste e Centro‐Oeste ,
2013/2014 – Implantação e Monitoramento do Programa de Fortificação Caseira com vitaminas e minerais
2015 A li ã P li i d I l t ã d2015 – Avaliação Preliminar da Implantação e do Impacto do Programa de Fortificação Caseira com vitaminas e minerais
DECISÃO POLÍTICADECISÃO POLÍTICA
Ministério da Saúde lança plano para reduzir mortes por doenças crônicas;
reduzir obesidade é meta
Gestão do Programa e ParceriasGestão do Programa e Parcerias
Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição – CGAN/DAB/MSAtribuições: Articulação Comunicação InformaçãoAtribuições: - Articulação, Comunicação, Informação, Mobilização;
- Monitoramento e Avaliação
Parcerias UNICEF, OPAS/OMSCAISAN (19 Ministérios)/CONSEAPastoral da CriançaSociedade Brasileira de Pediatria, Enfermagem, Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Hematologia e Hemoterapia e Medicina de FamíliaAssociação Brasileira de Alimentação e Nutrição e Conselho Federal de Nutricionistas