insuficiência renal crônica. e suas principais causas
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Insuficiência Renal Crônica.
E suas principais causas.
Os rins são órgãos que lembram a forma de um grão de feijão, de coloração Marrom-
Avermelhada, situados no espaço retroperitonial. Recebem normalmente
20% do débito cardíaco, o que representa um fluxo sanguíneo de 1000 a 1200ml/min
para um homem entre 70-75kg. (RIELLA, 2001)
Insuficiência renal crônica é um agravamento progressivo da função renal,
que termina fatalmente em uremia (um excesso de uréia e outros produtos de desgastes nitrogenados no sangue) e
suas complicações, a menos que sejam realizados diálise e um transplante renal.
(NETTINA, et al. 1998)
São várias as causas de IRC, sendo as mais comuns a glomerulonefrite crônica, pielonefrite, necrose cortical renal, DM,
HÁ, lúpus eritematoso amiloidose, processos renais obstrutivos crônicos,
além de algumas hereditárias.(SCHOR; DRAIBE. AJZEN, 2003)
Diabetes
O diabetes é a causa principal de doença renal. A nefroparia diabética é renal, a
forma mais comum de lesão glomerular, 30 a 40%, muitos pacientes com diabetes
mellitus não insulino dependente têm também insuficiência renal progressiva.
Tanto os diabéticos não insulino dependentes e, aproximadamente 30 a 40% dos dependentes, desenvolvem nefroparia e consequentemente IRC.
Outra doença a ser destacada é a nefrite intersticial crônica.
Vale ressaltar que 25% dos pacientes em tratamento diabéticos tem como única
causa da insuficiência renal a hipertensão arterial.
Estes dados adquirem ainda maior importância quando a hipertensão está
associada ao diabetes mellitus.A hipertensão arterial compromete
principalmente as estruturas vasculares renais (artérias, arteríolas e capilares
glomerulares).
Insuficiência Renal Aguda (IRA)
A insuficiência renal aguda caracteriza-se pela redução súbita e, em geral, reversível da função renal com perda da capacidade
de manutenção da homeostase do organismo.
Causas da IRA
• Sepse;• Choque hipovolêmico;
Entre outros.
Terapias Dialíticas
O termo diálise implica no transporte de água e solutos (através de membrana
semipermeável, que pode ser artificial ou Biológica).
Pode-se dividir os diferentes métodos em hemodiálise e diálise peritonial.
(CENDOROGLO NETO; DRAIBE, 2003)
O processo de remoção de solutos durante a diálise pode ocorrer por dois
mecanismos diferentes: difusão passiva e obedecendo gradiente de concentração entre o plasma e o fluído de diálise; e
ultrafiltração da água do plasma através da membrana dialítica (CAPD) diálise
ambulatorial contínua.
O processo de Diálise peritonial é uma forma de tratamento por hemodiálise
intracorpórea que utiliza como membrana semipermeável, para as trocas, o
peritônio. A diálise peritonial possivelmente representa troca de
líquidos e solutos entre sangue capilar pertionial e a solução de diálise na
cavidade.