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INSTRUÇÃO BÁSICA DE PREVENÇÃO, COMBATE A INCÊNDIO E EVACUAÇÃO DO EDIFÍCÍFIO RODOLPHO DE PAOLI INSTRUÇÃO BÁSICA DE PREVENÇÃO, COMBATE A INCÊNDIO E EVACUAÇÃO DO EDIFÍCÍFIO RODOLPHO DE PAOLI Apresentação Instrução elaborada para o Condomínio do edifício Rodolpho De Paoli localizado na Avenida Nilo Peçanha nº 50, Centro, Rio de janeiro, RJ, com o objetivo de apresentar os cuidados para evitar e apontar as providências necessárias em caso de incêndio e outras ocorrências que possam provocar pânico no prédio, com orientações básicas para evacuação do local. Elaborado para treinamento e será substituído pelo definitivo. 1. Prevenção 1.1 Cuidados básicos. 1.2 Instalações elétricas. 1.3 Equipamentos elétricos. 1.4 Instalações de gás. 1.5 Circulação. 1.6 Lavagem de áreas comuns. 2. Manutenção do sistema de segurança 2.1 Extintores de incêndio 2.2 Hidrantes e mangotinhos 2.3 Instalações fixas de combate a incêndios 2.4 Iluminação de emergência 2.5 Alarmes de incêndio 2.6 Portas corta-fogo 2.7 Rotas de fuga 2.8 Lixeiras 2.9 Pára-raios

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INSTRUÇÃO BÁSICA DE PREVENÇÃO, COMBATE A INCÊNDIO E EVACUAÇÃO DO EDIFÍCÍFIO RODOLPHO DE PAOLI

INSTRUÇÃO BÁSICA DE PREVENÇÃO, COMBATE A INCÊNDIO E EVACUAÇÃO DO EDIFÍCÍFIO RODOLPHO DE PAOLI

Apresentação

Instrução elaborada para o Condomínio do edifício R odolpho De Paoli localizado na Avenida Nilo Peçanha nº 50, Centro, R io de janeiro, RJ, com o objetivo de apresentar os cuidados para evitar e ap ontar as providências necessárias em caso de incêndio e outras ocorrência s que possam provocar pânico no prédio, com orientações básicas para evac uação do local.

Elaborado para treinamento e será substituído pelo definitivo.

1. Prevenção

1.1 Cuidados básicos. 1.2 Instalações elétricas. 1.3 Equipamentos elétricos. 1.4 Instalações de gás. 1.5 Circulação. 1.6 Lavagem de áreas comuns.

2. Manutenção do sistema de segurança

2.1 Extintores de incêndio 2.2 Hidrantes e mangotinhos 2.3 Instalações fixas de combate a incêndios 2.4 Iluminação de emergência 2.5 Alarmes de incêndio 2.6 Portas corta-fogo 2.7 Rotas de fuga 2.8 Lixeiras 2.9 Pára-raios

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3. Equipes de emergência

PLANO DE ESCAPE DO CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO RODOLPHO DE PAOLI

Finalidade:

Orientar o escape da população fixa e flutuante do Condomínio do Edifício Rodolpho De Paoli, usando um conjunto de medidas e trajetórias destinadas a permitir a evacuação em caso de emergências (incêndios, explosões, distúrbios graves, etc…) no menor prazo de tempo.

Objetivo:

Proporcionar subsídios para o Plano de Segurança Contra Incêndio e Emergências do Condomínio do Edifício Rodolpho De Paoli - Facilitar o trabalho da Brigada de Incêndio do Condomínio e dos Vigilantes visando o acesso do público até a saída final do Edifício com a maior segurança possível no menor espaço de tempo.

Recursos Humanos :

A execução imediata da evacuação do Condomínio do Edifício Rodolpho De Paoli, contará com o auxílio do pessoal discriminado a seguir:

GRUPO COORDENADOR:

• Administração Predial • Coordenador do Grupo de Abandono do prédio (GRUA)

Grupos de apoio

• Central de Controle de Segurança • Brigada de Incêndio BPC. • Ascensoristas • Equipes de Manutenção • Vigilantes • Recepção

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Grupo de abandono do pavimento:

• LÍDER • PUXA-FILA • FECHA-FILA • VISTORIADOR.

Observação: Cada um deverá ter o seu substituto

Qualidades dos integrantes

• Iniciativa • Entusiasmo • Decisão • Determinação • Motivação para o serviço voluntário • Espírito de equipe.

Os integrantes do GRUA devem:

• Colaborar na elaboração do plano de abandono. • Conhecer o número de ocupantes do seu pavimento. • Conhecer as rotas de fuga do pavimento e da edifica ção. • Conhecer as instalações do prédio. • Conhecer os riscos de incêndio do prédio. • Conhecer o sistema de prevenção e combate a incêndi o do prédio. • Conhecer o sistema de alarme de incêndio do prédio. • Agir com rapidez e firmeza nas situações de emergên cia. • Tranqüilizar as pessoas evitando situações de pânic o, atuando

sempre com serenidade e espírito de equipe.

Principais funções do Líder:

• Controlar as atividades do seu Grupo, assumindo as ações durante os exercícios e nos casos reais de abandono.

• Controlar a designação dos membros do GRUA dos pavi mentos. • Manter os grupos diariamente atualizados, mediante substituição dos

seus membros.

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• Manter atualizada a relação dos portadores de algum tipo de deficiência ( ou pessoas idosas, grávidas, etc,) qu e necessitem de maiores cuidados, inclusive elevadores.

• Manter os voluntários do GRUA motivados. • Avaliar o desempenho do GRUA. • Promover campanhas de esclarecimentos e conscientiz ação dos

condôminos e visitantes do prédio, no seu andar, me diante aprovação do coordenador do GRUA.

• Manter relacionamento constante com todo pessoal do grupo de abandono do prédio.

• Autorizar as ações que se façam necessárias em situ ações de emergência.

• Manter controle da presença dos componentes do GRUA no seu andar.

Principais funções do Puxa-fila:

• Atender às orientações do Líder • Postar-se de frente para as pessoas, determinar a f ormação de fila e

conduzir a fileira sob sua responsabilidade até a c aixa de escadas estipulada para o pavimento e depois para fora do e difício, intercalando as pessoas, uma a uma, MANTENDO O FLUX O E CADÊNCIA ADEQUADA, EVITANDO INTERRUPÇÕES.

• Repassar ao Líder do pavimento informações que poss am contribuir para a atuação da equipe e aprimoramento do plano d e Abandono.

Principais funções do Fecha-fila:

• Atender às orientações do Líder. • Organizar e controlar a fila, procurando manter con tato com o

vistoriador e com o Líder, se for o caso, sobre a e xistência de retardatários, auxiliando-os se necessário

• Repassar ao Líder do pavimento informações que poss am contribuir para a atuação da equipe e aprimoramento do plano d e Abandono.

Principais funções do Vistoriador:

• Atender às orientações do Líder.

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• Realizar inspeção nos ambientes, durante a desocupa ção, para certificar-se de que a mesma transcorreu sem proble mas e ninguém permaneceu no pavimento.

• Verificar se há pessoas presas nos banheiros, salas de reuniões, almoxarifados e outro ambientes fechados, contribui ndo para o resgate das mesmas.

• Auxiliar os demais componentes do grupo, em particu lar o Líder, que deverá aguardar o seu retorno da vistoria do pavime nto, para que possam sair juntos do andar através da caixa de esc adas.

• Repassar ao Líder do pavimento informações que poss am contribuir para a atuação da equipe e aprimoramento do plano d e Abandono

4. Combate a incêndios

4.1 Primeiras providências 4.2 Métodos de extinção do fogo 4.3 Classes de incêndios e agentes extintores (Tabela de classes) 4.4 O uso dos hidrantes 4.5 O uso dos extintores

5. Roteiro de testes e verificações

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1. Prevenção

As principais causas de um incêndio são: descargas elétricas, descargas atmosféricas, sobrecarga nas instalações elétricas dos edifícios e falhas humanas.

Os cuidados básicos para evitar, combater um incêndio e abandonar o prédio de forma planejada e ordenada aqui indicados, podem salvar vidas e bens patrimoniais.

1.1 CUIDADOS BÁSICOS

Não brinque com fogo. Um cigarro mal apagado jogado numa lixeira pode causar uma catástrofe. Apague o cigarro antes de deixá-lo em um cinzeiro ou de jogá-lo em uma caixa de areia.

Cuidado com fósforos. Habitue-se a apagar os palitos de fósforo antes de jogá-los fora.

Obedeça às placas de sinalização. Não fume em locais proibidos, mal ventilados ou sujeitos a alta concentração de vapores inflamáveis como os de cola e os de materiais de limpeza, agindo assim você estará evitando a ocorrência de incêndio e cumprindo a lei em vigor.

Nunca apóie velas sobre caixas de fósforos e materiais combustíveis.

Não utilize a casa de força e a casa de bombas do prédio como depósitos de materiais. São locais importantes e perigosos, que devem estar sempre desimpedidos.

1.2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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A sobrecarga na instalação é uma das principais causas de incêndios. Se a corrente elétrica está acima do que a fiação suporta, ocorre superaquecimento dos fios, o que pode dar início a um incêndio. Por isso:

• Não ligue mais de um aparelho por tomada. Essa é uma das causas de sobrecarga na instalação elétrica. • Não faça ligações provisórias. Tome sempre cuidado com as instalações elétricas. Fios descascados quando encostam um no outro provocam curto-circuito e faíscas.

Chame um técnico qualificado para executar ou reparar as instalações elétricas ou quando encontrar um dos seguintes problemas:

• Constante abertura dos dispositivos de proteção (disjuntores). • Queima freqüente de fusíveis. • Aquecimento da fiação e/ou de disjuntores. • Fiações expostas (a fiação deve estar sempre embutida em eletrodutos). • Lâmpadas, principalmente as do tipo incandescentes instaladas

diretamente em torno de material combustível, pois elas liberam grande quantidade de calor.

• Inexistência de aterramento adequado para instalações e equipamentos elétricos como torneiras e chuveiros elétricos, ar-condicionado etc. Evite aterrá-los em canos d'água.

1.3 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS Antes de instalar um novo aparelho, verifique se ele não vai sobrecarregar o circuito. Utilize os aparelhos elétricos somente do modo especificado pelo fabricante e não utilize equipamentos improvisados para aquecimento.

1.4 INSTALAÇÕES DE GÁS. É proibida a utilização de gás combustível no interior do prédio.

Vazamento de gás sem chama:

• Ao sentir cheiro de gás, não ligue ou desligue a luz ou aparelhos elétricos. • Afaste as pessoas do local e procure ventilá-lo. • Feche o registro de gás para restringir o combustível e o risco de

propagação mais rápida do incêndio. Não há perigo de explosão do botijão se você fechar o registro. Se possível, leve o botijão para um local aberto e ventilado.

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Vazamento de gás com chama:

• Feche o registro do gás. Retire todo o material combustível que estiver próximo ao fogo.

Incêndio com botijão no local:

• Se possível, retire o botijão do local antes que o fogo possa atingi-lo. • Em todas essas situações, chame os BOMBEIROS: telefone 193.

1.5 CIRCULAÇÃO

• Mantenha sempre desobstruídos corredores, escadas e saídas de emergência, sem vasos, tambores ou sacos de lixo.

• Nunca guarde produtos inflamáveis nesses locais. • Jamais utilize corredores, escadas e saídas de emergência como

depósitos, mesmo que seja provisoriamente. • As coletas de lixo devem ser bem planejadas para não comprometer o

abandono do Edifício De Paoli em caso de emergência. • As portas corta-fogo não devem ter trincos ou cadeados. Conheça bem o

Edifício onde você trabalha, principalmente os meios de escape e as rotas de fuga.

1.6 LAVAGEM DE ÁREAS COMUNS

Evite sempre que a água da lavagem atinja os circuitos elétricos ou enferruje as bases das portas ou danifique a madeira da base. Nunca permita que a água se infiltre pelas portas, pois isso pode provocar sérios acidentes.

2. Manutenção do sistema de segurança

2.1 EXTINTORES DE INCÊNDIO

Os extintores de incêndio devem ser apropriados para o local a ser protegido.

Verifique constantemente se:

• O acesso aos extintores não está obstruído. • Os manômetros indicam pressurização (faixa verde ou amarela). • O aparelho não apresenta vazamento. • Os bicos e as válvulas da tampa estão desentupidos.

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Leve qualquer irregularidade ao conhecimento de um responsável, para que a situação seja sanada.

• A recarga do extintor deve ser feita: • Imediatamente após o uso. • Caso ele esteja despressurizado (manômetro na faixa vermelha). • Após ele ser submetido a teste hidrostático. • Se o material estiver empedrado.

Tais procedimentos devem ser verificados pelos responsáveis pelo Condomínio e fiscalizados por todos.

Mesmo que o extintor não tenha sido usado, a recarg a deve ser feita:

• Após três anos – tipo pó químico seco e água pressurizada. • Semestralmente – se houver diferença de peso que exceda 5%, tipo pó

químico seco e água pressurizada; 10%, tipo CO2. • Sempre que necessário esvazie os extintores antes de enviá-los para

recarga, utilizando-os para treinamento. • Programe a recarga de forma a não deixar os locais desprotegidos. • A época de recarga deve ser aproveitada para o treinamento das equipes

de emergência. • O Corpo de Bombeiros exige uma inspeção anual de todos os extintores,

além de testes hidrostáticos a cada cinco anos, por firma habilitada. Devem ser recarregados os extintores em que forem constatados vazamentos, diminuição de carga ou pressão e vencimento de carga.

2.2 HIDRANTES E MANGUEIRAS

IMPORTANTE: Os hidrantes e mangueiras devem estar sempre bem sinalizados e desobstruídos.

A caixa de incêndio contém:

• Registro globo com adaptador, mangueira e esguicho regulável. • VERIFIQUE:

• Se a mangueira está com os acoplamentos enrolados para fora, facilitando o engate no registro e no esguicho.

• Se a mangueira está desconectada do registro. • Se o estado geral da mangueira é bom, desenrolando-a e checando se ela

não tem nós, furos e trechos desfiados, ressecados ou desgastados.

• Se o registro apresenta vazamento ou está com o volante emperrado. • Se há juntas amassadas.

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• Se há água no interior das mangueiras ou no interior da caixa hidrante, pois isso pode provocar o apodrecimento da mangueira e a oxidação da caixa.

ATENÇÃO: nunca jogue água sobre instalações elétricas energizadas.

• Nunca deixe fechado o registro geral do reservatório d'água (o registro geral do sistema de hidrantes localiza-se junto à saída do reservatório d'água).

• Se for preciso fazer reparo na rede, certifique-se de que, após o término do serviço, o registro permanece aberto.

• Se a bomba de pressurização não der partida automática, é necessário dar partida manual no painel central, que fica próximo à bomba de incêndio, dentro da casa de máquinas.

• Nunca utilize a mangueira dos hidrantes para lavar pisos ou regar plantas, mantenha sempre em ordem a instalação hidráulica de emergência, com auxílio de profissionais especializados, comunicando as alterações observadas ao Responsável pela Administração do Edifício.

2.3 INSTALAÇÕES FIXAS DE COMBATE A INCÊNDIOS

As instalação fixa de combate a incêndios destina-s e ao combate do princípio de incêndio através do pessoal treinado e pelo Corpo de Bombeiros, como um meio alternativo após a chegada do socorro no local.

É formada por duas eletrobombas, sendo sempre uma r eserva, destinadas a pressurizar a rede constituída pela canalização, id entificada pela cor vermelha, que alimenta os hidrantes existentes junt o as caixas de incêndio, onde estão acondicionadas as mangueiras de 2 ½” e o s esguichos tipo reguláveis, para operações de jato d’agua tipo nebl ina ou compacto.

Existe também o sistema de srinkler que é pressuriz ado de forma semelhante ao da canalização de incêndio e abastece os chamados chuveiros automáticos existentes nos diversos andar es do De Paoli.

No painel existem duas chaves seletoras de comando. Sendo uma para selecionar uma das eletrobombas desejada e a segund a para selecionar a operação tipo automática ou manual.

Normalmente uma das chaves seletoras está mantida n a posição BOMBA A e a outra na posição automática com a rede pressuri zada. Casso seja aberto qualquer hidrante da rede de incêndio a bomba autom aticamente entrará em funcionamento.

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2.4 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

• A iluminação de emergência, que entra em funcionamento quando falta energia elétrica, funciona através de unidades com bateria acumuladora e carregadores flutuantes ou de circuitos próprios, principalmente de geradores.

• Faça constantemente a revisão dos pontos de iluminação. • A iluminação de emergência está disposta na portaria e outros pontos

necessários para a boa segurança do prédio.

2.5 ALARME DE INCÊNDIO

O alarme de incêndio é do tipo manual.

O alarme deve ser audível em todos os setores da área abrangida pelo sistema de segurança. As verificações do alarme precisam ser feitas periodicamente, seguindo as instruções do fabricante. Para otimizar os procedimentos de abandono do local quando o alarme for acionado, leia o Plano de evacuação do prédio.

Sistemas de som e interfone.

Os sistemas de som e interfonia estão incluídos no plano de abandono do local e devem ser verificados e mantidos em funcionamento de acordo com as recomendações do fabricante.

2.6 PORTA CORTA-FOGO

Ela está localizada em cada entrada da caixa de escada no corredor de cada pavimento e na entrada da casa de máquinas de incêndio e deve resistir ao calor por 60 minutos, no mínimo.

Deve ser sempre mantida fechada e o seu fechamento deve ser completo. Além disso, ela nunca deve ser trancada com cadeado ou fechadura e não devem ser usados calços, cunhas ou quaisquer outros artifícios para mantê-la aberta.

2.7 ROTAS DE FUGA

Corredores, escadas, rampas, passagens entre prédios e saídas são rotas de fuga e devem sempre ser mantidas desobstruídas e bem sinalizadas.

IMPORTANTE: conheça a localização das saídas de emergência de cada local em que você entrar. LEMBRE-SE de que você precisa DESCER.

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2.8 LIXEIRAS

As portas dos dutos das lixeiras devem estar sempre fechadas.

2.9 PÁRA-RAIOS

O pára-raios deve estar no ponto mais alto do edifício. Massas metálicas como torres, antenas, guarda-corpos e painéis de propaganda e sinalização devem ser ligadas aos cabos de descida do pára-raios, integrando o sistema de proteção contra descargas elétricas atmosféricas. O pára-raios deve estar funcionando adequadamente. Caso contrário, há inversão da descarga para as massas metálicas que estiverem em contato com seu cabo.

A manutenção dos pára-raios deve ser feita anualmente, por empresas especializadas, conforme instrução do fabricante. É preciso observar a resistência ôhmica do aterramento entre eletrodos e a terra (máximo de 10 ohm) ou logo após a queda do raio.

3. Equipes de emergência

A equipe de emergência é composta pelos funcionários treinadas, com conhecimentos sobre prevenção contra incêndios, abandono de edificações e pronto-socorro, devendo cada pavimento do Edifício Rodolpho De paoli possuir no mínimo quatro funcionários bem treinados.

• Cabe a essa equipe a vistoria semestral dos equipamentos de prevenção e combate a incêndios, assim como o treinamento de abandono de prédio.

• A relação das pessoas com dificuldade de locomoção, permanente ou temporária, deve ser atualizada constantemente e os procedimentos necessários para a retirada dessas pessoas em situações de emergência devem ser previamente definidos. A equipe de emergência deve garantir a saída dos ocupantes do prédio, não esquecendo de verificar a existência de retardatários em sanitários, salas e corredores.

• O sistema de alto-falantes ajuda a orientar a saída de pessoas; o locutor recebe treinamento e precisa se empenhar para impedir o pânico. A relação e a localização dos membros da equipe de emergência devem ser conhecidas por todos os usuários.

4. Combate a incêndios

4.1 PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS

Ao perceber um princípio de incêndio, acione imediatamente o alarme e aja de acordo com o plano de abandono. Logo a seguir, chame o Corpo de Bombeiros pelo TELEFONE 193.

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A uma ordem da equipe de emergência, encaminhe-se sem correria para a saída indicada e desça (NÃO SUBA) pela escada de segurança.

Se tiver de atravessar uma região muito próxima das chamas, procure envolver-se em algum tecido molhado não-sintético. Isso dará proteção ao seu corpo e evitará que ele se desidrate. Proteja os olhos, a boca e as narinas; essas são as partes mais sensíveis que a fumaça provocada pelo fogo pode atingir primeiro. Use máscara de proteção ou, no mínimo, uma toalha molhada no rosto.

4.2 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO

Há três meios de extinguir o fogo:

Abafamento. Consiste em eliminar o comburente (oxigênio) da queima, fazendo com que ela enfraqueça até se apagar. Para exemplificar, basta lembrar que, quando se está fritando um bife e o óleo liberado entra em combustão, a chama é eliminada pelo abafamento ao se colocar a tampa na frigideira. Isso reduz a quantidade de oxigênio existente na superfície da fritura.

Incêndios em cestos e lixo podem ser abafados com toalhas molhadas de pano não-sintético. Extintores de CO2 são eficazes para provocar o abafamento.

Retirada do material. Retira-se o material que está próximo ao fogo, efetuando um isolamento para que as chamas não tomem grandes proporções.

Resfriamento. O resfriamento consiste em retirar o calor do material. Para isso, usa-se um agente extintor que através da troca de calor provocará a redução da temperatura do material em chamas. O agente mais usado para combater incêndios por resfriamento é a água.

4.3 CLASSES DE INCÊNDIO E AGENTES EXTINTORES Quase todos os materiais são combustíveis; no entanto, devido a diferenças em sua composição, queimam de formas distintas e exigem maneiras diversas de extinção do fogo. Convencionou-se dividir os incêndios em quatro classes.

4.4 O USO DOS HIDRANTES

São necessárias, no mínimo, duas pessoas para manusear a mangueira de um hidrante, sendo uma chamada de chefe de linha e a outra ajudante. O ajudante alem de apoiar a operação com a mangueira, tem a função importante de verificar permanentemente as condições do local, quanto a riscos iminentes.

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A mangueira deve ser acondicionada na caixa do hidrante em função do espaço disponível para manuseá-la, a fim de facilitar sua montagem para o combate ao fogo.

4.5 O USO DOS EXTINTORES

IMPORTANTE:

• O extintor de água pressurizada é indicado para aplicações em incêndios da CLASSE A ( papel, madeira e outros materiais semelhantes)

• Por serem condutoras de eletricidade, a água e a espuma não podem ser utilizadas em incêndios de Classe C (equipamentos elétricos energizados -ligados na tomada). A água e a espuma podem provocar curtos-circuitos.

• O extintor de água pressurizada não é indicado para combate a incêndios em álcool ou similares. Nesses casos, o agente extintor indicado é o pó químico.

• Dirija o jato para a base do fogo. Obs.: se o jato de espuma não sair, revire o extintor uma ou duas vezes, para reativar a mistura.

Extintores de gás carbônico.

O gás carbônico, também conhecido como dióxido de carbono ou CO2, não é bom condutor de eletricidade e, por isso, indicado para incêndios da CLASSE C. Cria ao redor do corpo em chamas uma atmosfera pobre em oxigênio, impedindo a continuação da combustão. É indicado também para combater incêndios da CLASSE B (líquidos inflamáveis) de pequenas proporções.

Instruções para o uso do extintor de CO2.

• Retire o pino de segurança que trava o gatilho. • Aperte o gatilho e dirija o jato para a base do fogo.

Extintores de pó químico seco (PQS). O pó químico seco é recomendado para incêndios em líquidos inflamáveis (CLASSE B), inclusive aqueles que se queimam quando aquecidos acima de 120º C, e para incêndios em equipamentos elétricos (CLASSE C).

Instruções para o uso do extintor de pó químico seco pressurizado.

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• Puxe a trava de segurança para trás ou, caso o extintor seja de pó químico com pressão injetável, gire o registro do cilindro (ou garrafa) para a esquerda.

• Aperte o gatilho. • Dirija o jato para a base do fogo, procurando cobrir toda a área atingida

com movimentação rápida.

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5. Roteiro de testes e verificações

Confira no quadro abaixo a lista de equipamentos de segurança das edificações, os testes de verificação necessários e a periodicidade com que devem ser realizados.

EQUIPAMENTOS TESTES E VERIFICAÇÕES PERIODICIDADE Rotas de fuga Desobstrução Diária

Fechamento Diária Portas corta-fogo Lubrificação, calibragem, vedação

e oxidação Semestral

Pressurização/Exaustão Funcionamento Mensal Instalação elétrica Verificação geral Mensal

Carga de incêndio Quanto a materiais

manipulados/estocados (industrial/comercial)

Diária

Verificação geral Anual Após reparos e reformas Semestral Pára-raios

Com sinais de corrosão e após descargas atmosféricas Semestral

Funcionamento, aclaramento e balizamento

Semanal Iluminação de emergência

Funcionamento do sistema por uma hora Trimestral

Funcionamento e audibilidade Semanal Alarme

Carga de bateria ou gerador Trimestral EQUIPAMENTOS TESTES E VERIFICAÇÕES PERIODICIDADE

Obstrução, lacre, manômetro, vazamentos, bicos

e válvulas Diária

Recarga: após o uso, se despressurizado, com

material empedrado e após teste hidrostático

De imediato

Mesmo se não usados: Espuma

Anual

Pó químico e água Anual Se houver diferença de peso que

ultrapasse: 50% – Pó químico e água

Anual

10% – CO2 Anual

Extintores

Teste hidrostático Quinzenal

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Funcionamento, registro de recalque e registro

globo Hidrantes

Esguicho e mangueiras

Mensal

Instalações fixas e automáticas Depende do tipo Conforme indica o

fabricante

Cesar Augusto dos Santos. Engenheiro Mecânico e de Segurança no Trabalho

CREA 35048 D

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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS

Se todos soubessem noções básicas de primeiros socorros muitas vidas poderiam ser salvas. Iremos apresentar alguns procedimentos que poderão auxiliá-lo em caso de emergência. É importante mencionar que a prestação de primeiros socorros não exclui a necessidade de um médico.

No momento do acidente a pessoa mais importante não é a que sabe mais e sim a que está mais próxima, desde que conheça as noções básicas de primeiros socorros e esteja ciente dos procedimentos a ser adotados.

1- Transporte de Vítimas

2 - Parada Cárdio-Respiratória

3 - Fraturas

4 - Sangramentos

TRANSPORTE DE VÍTIMAS � Se houver suspeita de fraturas no pescoço e nas costas, evite mover a pessoa. � Para puxá-la para um local mais seguro, mova-a de costas, no sentido do comprimento com o auxílio de um casaco ou cobertor. � Para erguê-la, você e mais duas ou três pessoas devem apoiar todo o corpo e colocá-la numa tábua ou maca. Se precisar, improvise com pedaços de madeira, amarrando cobertores ou paletós. � Apóie sempre a cabeça, impedindo-a de cair para trás.

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2- PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA

O que acontece

Além de apresentar ausência de respiração e pulsação, a vítima também poderá apresentar inconsciência, pele fria e pálida, lábio e unhas azulados.

O que não se deve fazer

� NÃO dê nada à vítima para comer, beber ou cheirar, na intenção de reanimá-la.

� Só aplique os procedimentos que se seguem se tiver certeza de que o coração não está batendo.

Procedimentos Preliminares

Se o ferido estiver de bruços e houver suspeita de fraturas, mova-o, rolando o corpo todo de uma só vez, colocando-o de costas no chão. Faça isso com a ajuda de mais duas ou três pessoas, para não virar ou dobrar as costas ou pescoço, evitando assim lesionar a medula quando houver vértebras quebradas. Verifique então se há alguma coisa no interior da boca que impeça a respiração. Se positivo, retire-a.

RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

� Com a pessoa no chão, coloque uma mao sobre a outra e localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito. � Ao mesmo tempo, uma outra pessoa deve aplicar a respiração boca-a-boca, firmando a cabeça da pessoa e fechando as narinas com o indicador e o polegar, mantendo o queixo levantado para esticar o pescoço. � Enquanto o ajudante enche os pulmões, soprando adequadamente para insuflá-los, pressione o peito a intervalos curtos de tempo, até que o coração volte a bater.

� Esta seqüência deve ser feita da seguinte forma: se você estiver sozinho, faça dois sopros para cada dez pressões no coração; se houver alguém ajudando-o, faça um sopro para cada cinco pressões.

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3 - FRATURAS

É a quebra de um osso, causada por uma pancada muito forte, uma queda ou esmagamento.

Há dois tipos de fraturas: as fechadas, que apesar do choque, deixam a pele intacta, e as expostas, quando o osso fere e atravessa a pele. As fraturas expostas exigem cuidados especiais, portanto, cubra o local com um pano limpo ou gaze e procure socorro médico imediato.

Fratura Fechada - Sinais Indicadores

� Dor ou grande sensibilidade em um osso ou articulação. � Incapacidade de movimentar a parte afetada, além do adormecimento ou formigamento da região.

� Inchaço e pele arroxeada, acompanhado de uma deformação aparente do membro machucado.

O que não se deve fazer

� Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.

� Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água.

O que fazer

� Solicite assistência médica, enquanto isso, mantenha a pessoa calma e aquecida. � Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sangüínea. � Imobilize o osso ou articulação atingido com uma tala.

� Mantenha o local afetado em nível mais elevado que o resto do corpo e aplique compressas de gelo para diminuir o inchaço, a dor e a progressão do hematoma.

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4 - SANGRAMENTOS

As Hemorragias

Hemorragia externa: é a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sangüíneo (veia ou artéria). Hemorragia interna: é o resultado de um ferimento profundo com lesão de órgãos internos.

Sangramentos Externos - O que fazer

� Procure manter o local que sangra em plano mais elevado que o coração. � Pressione firmemente o local por cerca de 10 minutos, comprimindo com um pano limpo dobrado ou com uma das mãos. Se o corte for extenso, aproxime as bordas abertas com os dedos e as mantenha unidas. Ainda, caso o sangramento cesse, pressione com mais firmeza por mais 10 minutos. � Quando parar de sangrar, cubra o ferimento com uma gaze e prenda-a com uma atadura firme, mas que permita a circulação sangüínea. Se o sangramento persistir através do curativo, ponha novas ataduras, sem retirar as anteriores, evitando a remoção de eventuais coágulos.

Obs : quando houver sangramentos intensos nos membros e a compressão não for suficiente para estancá-los, comprima a artéria ou a veia responsável pelo sangramento contra o osso, impedindo a passagem de sangue para a região afetada.

Sangramentos Internos - Como verificar e como agir

� Os sinais mais evidentes são: pele fria, úmida e pegajosa, palidez, pulso fraco,

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lábios azulados e tremores. � Não dê alimentos à vítima e nem aqueça demais com cobertores. � Peça auxílio médico imediato

Sangramentos Nasais - O que fazer

� Incline a cabeça da pessoa para a frente, sentada, evitando que o sangue vá para a garganta e seja engolido, provocando náuseas. � Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias no local. � Depois de alguns minutos, afrouxe a pressão vagarosamente e não assoe o nariz. � Se a hemorragia persistir, volte a comprimir a narina e procure socorro médico.

Torniquetes - Como fazer

O torniquete deve ser aplicado apenas em casos extremos e como último recurso quando não há a parada do sangramento. Veja como:

� Amarre um pano limpo ligeiramente acima do ferimento, enrolando-o firmemente duas vezes. Amarre-o com um nó simples. � Em seguida, amarre um bastão sobre o nó do tecido. Torça o bastão até estancar o sangramento. Firme o bastão com as pontas livres da tira de tecido. � Marque o horário em que foi aplicado o torniquete. � Procure socorro médico imediato. � Desaperte-o gradualmente a cada 10 ou 15 minutos, para manter a circulação do membro afetado.

Telefones úteis - Rio de Janeiro

193 Bombeiros

190 Polícia

192 Ambulância

199 Defesa Civil

2590-2121 Anjos do Asfalto

2233-9191 Centro de Valorização da Vida

2286-8337 Crianças Desaparecidas (9h às 18h)

3399-3690 Delegacia da Mulher

3399-7171 Delegacia de Atendimento ao Turista

2253-1177 Disque Denúncia

3399-3853 2242-1832

Instituto Médico Legal

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2573-3244 Intoxicação

2293-8697 Plantão e Autorização de Viagens

3399-3217 Polícia Civil

2291-2142 Polícia Federal

3399-4857 2625-1530

Polícia Rodoviária Estadual

2471-6111 Polícia Rodoviária Federal

2220-0515 Salvaero

2253-6572 Salvamar

2589-5656 S.O.S. Criança Abrapia (8h às 18h)

2563-1159 Achados e Perdidos (8h às 17h)

2533-4343 Aerobarco

3398-5050 0800-999099

Aeroporto Internacional (24 horas)

3325-2833 Aeroporto Jacarepaguá

0800-244646 Aeroporto Santos Dumont

2507-4558 AFDM - Brasil (9h às 17h)

2220-5065 Al-Anon Orientação a Famílias de Alcoólicos (9:30h às 17:30h)

2253-9283 2233-4813 2240-6738

Alcoólicos Anônimos

2285-6229 Banco de Olhos

2533-6661 Barcas

3870-5320 2233-8412

Capitania dos Portos

2252-4067 Cet-Rio (8h às 20h)

2566-1531 Comlurb / Desratização

2297-0195 Cedae

0800-240197 CEG

2460-4042 DETRAN (Serviço de Atendimento ao Client e)

2460-4041 DETRAN (Disque Habilitação)

2460-4040 DETRAN (Disque Vistoria)

2518-2221 Disque Aids (12h às 18h)

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2263-7267 2263-5668

DNER (Geral)

2589-0066 FEEMA (10h às 16:30h)

2503-2280 2503-2281

Fiscalização Sanitária (8h às 17h)

2254-2100 Fiscalização Sanitária (17h às 6h) dias úteis

2588-9494 Supervia (Trens Urbanos)

2240-0483 2262-4141

Grupo de Apoio à Vida (7h às 22h)

2518-3993 Grupo pela VIDDA (9h às 20h)

0800-618080 IBAMA

0800-780191 INSS (7h às 19h) - PREVFONE

2293-8096 Inst. Felix Pacheco (IFP) (9h às 16h)

2503-2000 Ligue Educação (9h às 17h)

0800-210196 Luz e Força (DISQUE LIGHT)

2483-5357 Metrô (Serviço de Atendimento ao Cliente )

2533-5015 Narcóticos Anônimos

2233-0220 Neuróticos Anônimos

1512 Procon

2587-6444 2587-6464

Programa Rio Transplante (Informações)

2587-6111 Programa Rio Transplante (Notificação de Morte Encefálica)

0800-780300 Receita Federal (10h às 16h)

2542-8080 RioTur (9h às 18h)

2291-5151 Rodoviária Novo Rio

2589-1234 Teleburaco (9h às 17h)

0800-5700100 Telegrama Fonado

2232-4398 Telejardim (9h às 16h)

2295-2121 2295-2295

Hospital Rocha Maia (Botafogo)

2274-2121 2274-6050

Hospital Municipal Miguel Couto (Gávea)

2287-2322 Hospital de Ipanema (Ipanema)

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2294-5582 Hospital da Lagoa (Jardim Botânico)

2221-2121 2296-4114

Hospital Municipal Souza Aguiar (Centro)

2291-3131 Hospital dos Servidores do Estado (Centr o)

2268-4412 Hospital do Andaraí (Andaraí)

2560-6882 Hospital Geral de Bonsucesso (Bonsucesso )

2260-9322 2260-4388

Centro de Prom. Social Abrigo Cristo Redentor (Bonsucesso)

2564-2010 Hospital Universitário da UFRJ (Ilha do Fundão)

3396-0123 Hospital Municipal Paulino Werneck (Ilha do Governador)

2462-1630 Hospital N.Sra do Loreto (Ilha do Govern ador)

2568-7722 Policlínica Piquet Carneiro (Mangueira)

2501-0112 2501-2121

Hospital Municipal Salgado Filho (Meier)

2560-7772 2590-1042

Hospital Estadual Getúlio Vargas (Penha)

2289-0349 2597-1132

Hospital de Piedade (Piedade)

3372-6820 3372-6600

Hospital Carmela Dutra (Rocha Miranda)

2568-9760 2569-5925

Hospital Univ.Gaffrée Guinle (Tijuca)

2587-6100 Hospital Universitário Pedro Ernesto (Vi la Isabel)

2431-1818 Hospital Municipal Lourenço Jorge (Barra da Tijuca)

3394-0123 Hospital Estadual Rocha Faria (Campo Gra nde)

2445-0279 Hospital Raphael Paula Souza (Curicica)

2425-2255 Hospital Geral Cardoso Fontes (Jacarepag uá)

3390-0123 Hospital Estadual Carlos Chagas (Marecha l Hermes)

3331-0123 Hospital Estadual Albert Schweitzer (Rea lengo)

3395-0123 Hospital Estadual Pedro II (Santa Cruz)

2457-4911 Policlínica Guarnição da Vila Militar (V ila Militar)

2542-3049 Instituto Psiquiátrico Philipe Pinel - Psiquiatria (Botafogo)

2217-4110 Hospital do Câncer - Oncologia - Institu to Nacional

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do Câncer (Centro)

2297-7772 Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia - Ortopedi a (Centro)

2597-4242 2269-2121

Centro Psiquiátrico Pedro II - Psiquiatria (Engenho de Dentro)

2423-3138 Instituto Estadual de Dermatologia Sanitária - Dermatologia (Jacarepaguá) - antigo Hospital Estadual Colônia Curupaiti (Hanseníase)

2285-3344 Hospital de Cardiologia de Laranjeiras - Cardiologi a (Laranjeiras)

2577-4242 Hospital Luiza Gomes de Lemoss - Oncologia - Instituto Nacional do Câncer (Vila Isabel)

2221-7577 Instituto de Ginecologia da UFRJ - Ginecologia (Centro)

2507-6001 Hospital Maternidade da Praça XV - Maternidade (Centro)

2597-3552 Hospital Maternidade Carmela Dutra - Maternidade (Lins de Vasconcelos)

2450-2580 2450-2062

Hospital e Maternidade Alexander Fleming - Maternidade (Marechal Hermes)

2445-0279 Maternidade Leila Diniz - Maternidade (J acarepaguá)

2285-7935 Maternidade Escola UFRJ - Maternidade (L aranjeiras)

2553-0052 Instituto Fernandes Figueira - Maternidade (Flamengo)

2580-8343 Instituto Municipal da Mulher Fernando Magalhães - Maternidade (São Cristóvão)

3390-0180 Unidade Integrada de Saúde Herculano Pinheiro - Maternidade (Madureira)

2590-4742 2590-4290

Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira UFRJ - Pediatria (Ilha do Fundão)

2273-1127 Hospital Municipal Salles Neto - Pediatria (Rio Comprido)

2569-4088 Hospital Municipal Jesus - Pediatria (Vi la Isabel)

2286-7272 Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro - Cardiologia (Humaitá)

2221-7577 Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Lui z Capriglione - Endocrinologia (Centro)

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2290-1943 2598-4242

Hospital Evandro Chagas - FIOCRUZ - Doenças Infecto-Contagiosas (Manguinhos)

2580-0868 Instituto de Infectologia São Sebastião - Doenças Infecto-Contagiosas (Caju)

2568-9122 Hospital Municipal Barata Ribeiro - Ortopedia (Mangueira)

2580-2773 Hospital Estadual Anchieta - Ortopedia ( Caju)

2516-1404 Hospital de Oncologia - Oncologia - Instituto Nacional do Câncer (Santo Cristo)

2242-6080 Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueir a Cavalcanti - Hematologia (Centro)

2568-0354 Instituto Municipal de Medicina Física Oscar Clarck - Medicina Física (Maracanã)

2232-0530 Instituto Estadual de Radiologia Manuel de Abreu - Radiologia (Centro)

2446-4455 Hospital Estadual Santa Maria - Tisiologia e Pneumologia (Jacarepaguá)

2446-5177 Colônia Juliano Moreira - Psiquiatria (T aquara)

2295-2549 Instituto de Psiquiatria UFRJ - Psiquiat ria (Botafogo)

2295-6282 Instituto de Neurologia Deolindo Couto - Neurologia (Botafogo)

2569-7929 Instituto de Geriatria e Gerontologia Miguel Pedro - Geriatria (Vila Isabel)

2254-2100 Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman - Veterinária (Mangueira)

Cesar Santos – Engenheiro de Segurança / GRUPO SERM ACOL CREA 35048 D