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f ; :'f. ¦ iNNOLVI-N. 179 ¦-¦¦-!f*WJ*f|"f"l"" ~mgl Recife, , Sexta-feira, 5 de agosto de 1927 U 'X? % PERNAMBUCO-BRÀSfc' ^r~y rm . HPTioioso k , poi-rnco MAS »KM LIGAÇÕES NEM INT* fUOSSl» 1'AUTlDAKIOi ¦ i' r, •'»- -i * A PROVINCI lf:r Á IV-V^ g PHO TBM AMIGOS HOR COKTVK*, NIHNOIAS CONTRA A DEFH- j j_A DOS DIREITOS DO PC*, i VO K 1)0 COnrMKRCIQ , ORGAO DEMOCRATA lliCOMPOSTA EM LINOTTPO ¦ IMPRESSA BMJ MACHINA «1DUPLBX I*RJfiS8« Directo* DINIZ F.ERKLO "A PROVÍNCIA" Fundada cm 1873 Escriptorio, rcdJncçXo e offlclnn** Avonldu Marquoz de Olinda, 273 Recife Pernambuco Gerente i J. de Lucena e Mello. Telcphones: Rodaccão, 1976 ; Escriptorio, 1956. Toda correspondência deve aer dirigida ao director ou ao gerente. 85o nossos agentes de annun- cio»: NO EXTERIOR França e Suissa: Davignon, Bour det & Cia., Rue Tronchet, 9. PA- RIS e 19, 21, 23 Ludgate Hlll LONDRES. E. C, Telegrammas (D-M MtSaM oorrMpêndaMt.M) BRASIL NOTICIAM DE IIA HIA A' memória de um dos maiores brasileiros MARECHAL DEODORO OA FOHSECA, ABNEGADO FUNDADOR DA F.EPUBLICA Numero do dia . Numero atrazado 1200 $400 Anno .. -u. .. •> 48$000 Homestre .. .. 25$000 Trimestre .. . 13.000 EXTERIOR Anno .. 80|000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADKANTADAMENTE Rogamos aos srs. assIgrinntM r«- rlamarem a demora uu falta du en trcga desta folha. *^VV^>VWM**VMWM>^»%y*i>V>tVMMWMVM><VMVWV< De graça I ! ! Rccobemos uma grande partida de sombrinhas e es- tamos vendendo quasi do graça, verlflcao os preços abaixo dosei;}- minados : 1 Sombrinha do seda pu- ra.com cabo de Uallalilh G0$000. 1 Sombrinha de Taffetalino, 18$. 1 Sombrinha estampada om cores, 15f000. 1 Sombrinha para crean- ça, 14$000. Por estes preços na Casa TIC-TAC. Rua Nova 260. ¦**¦*'"" ¦•>-*¦¦ ^'¦-ilS%'ii*ii*i»l*av-v*w*vvvy^x/xj<J>j'U COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO COTAÇÕES OFFICIAES DA .1_\. TA DOS CORHECTORKS •Nilo houvo cotaçap. MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem com as taxas, de 6 7|8 e 4 57|04 d, sobre Londres a 90 d|v por mil reis., Após-as notteas do Rio «acavam com a taxa de 5 7j8 d,, a qual foi cotiiservada 'até ao tachar. . ,~L^i!lmff.ifm-j*****,.'Ouro 45020 por um.mii râar.' TAXAS CAMBIAES 6 7j8 d e 5 25|32 d Libra esterlina 41Ç513 e> Dollar ....... .. Peseta (CapV> . . . - Pc-serta (Província) .——— Escudo (Lisboa) .. Escudo (Porto) .. U*fl. Peso arg, (papel) . Marco (ouro) .... Florlm .. ..... .. Franco sulsso .. .. Franco belga .. Franco —' 41S851 8?500 . 10475 . 1S48Õ $435 $445 $475 38750 2*000 3.300 1$650 ¦ $24» $312 ASSUCAR Mercado estável. Na praça, os diversos typos não foram cotados. Algodão Sertão 1.* sorte... 37S000. Idem, idem, 80 *|~ 1.» sorte .. .. 37Í0OO'.', Idem sertüo sem garantia de quan- tldadle mediano 37SOOO. Matta 1.* soíte. 37$000. Matta som garantia de quantidade . de mediano 37-J000. Matta' 80 ..°\i 1.* ¦ sorte 37Ç000. MercàdoVjjni(_____t____^ _ '.*" Feijão Genenó do~Efffãdò .... 27$000 á 28$O0O, genero prato. Novo do sul 27$000 á 285000. Farinha _ 17J000 a 18$000, con- forme a procedência. Café .*il$500 a* 32$000 confor- mo o typo. Milho 155000 a 155500 confor- me a saccaria. Álcool Extra sello, 15800 a 25000; coim sei Vo, 38400 a 3$C00 a . canado, conforme o grau. ágnardeute —* Extra sello, $900 a 150Ó0, com sello, 25500 a 2f «00 MERCADO ;DE VÁRIOS» GÊNEROS Caroço de algodão 35400 a .. 3?R00.'¦'..'¦ Cacao Sem exiotencia., Mamona 6$000 a. 65200. Cera 1.» 120$000: -mediana .. ..10?000; gordurosa pelos 15 ki- los, 775OÒO;-arenosa, 775000, pe- los 15 kilos, flor 1305000 MEItCADO ,DO SAL Preço «Jo sal de S a IO fle Janeiro de 1027 Sal grosso typo ¦ norte: Saccaria algodão, 70 kilos .. .. 115000 a 115500. Sal triturado, sacco d-o 70 kilos, 85500 á 95000, 125600 a .. . 131000.* **^M^*i<*M*VW»_VVWMVVV^*i"**i*,***^V>A'^'*'^*^A^^^ Atugam-se para escrlptorios 0 1." e 2.° andar do predio da A PRIMAVERA á rua Nova 378. O 1.*,.andar é dividido em dois gran- des eoptümós salões, próprios para escrlptorios .médicos ou commer- ciaes.. Têm elevador. 03 FISCAES DE CONSUMO S. SALVADOR, 4 O escriptor hespanhol Eugênio Noel realiza ho* Je, aqui, a sua primeira conferon- cia sob o thema "Alma e gênio do la raza". ²A Capitania do porto orgnnl- za uma reserva naval. Talvez seja constituído aqui o tiro naval. ²Esteve grandemento concorri- do o enterramento do sr. Antônio Leonardo Pereira Filho, antigo cor- retor e presJidente da Bolsa de mer- cordbrlas. Continu'a isiom cotação o mer- cado do café, do fumo o do cacau., ²A bordo do Poconé seguiu pa ra a Europ*i o sr. Armando Vian na, que conquistou, na Escola do Bdllas Artes, o promlo de viagem. ²Foram celebradas solünnes exe- qulas por alma do conimandaiite Cantuarla Guimarães. ²Nunca uma temporada thea- Irai foi tão ansiosamente esperada quanito está sondo a da grande companhia de operelas "Espcranza Irls" quo, no gonero, é considerada uma das primeiras do mundo. —• O Superior Tribunal do Jus* tiça concedeu o hiibcas.corpus im- petrardo polo advogado Mcdoirosl Netto om favor do fazendeiro Gra.- cijliiáno Marcellino, que foi espoliado 0111 sua fazonda o preso por motivo de política. O advogado descreveu, com ea- caind.allo, todo o arranjo politico emi torno da candidatura do Salomão Dantas, terminando com estas pa- lavras: "A moral dos nossos dias ac- coiitou como coisa iiiinocentc o crime eleitoral. Crfmlinosois díessa 'espécie assen- tam-se em toda parte e se tí*m na conta de multo honrados. E' preciso um correctlvo para. esses juizes, beleguln» eleltorae-s» que ise transformam em servos dosi magnatas e'que cada dia andam de- cidindo sobre o direito de proprie- dade e da liberdade". ²Suicidou-se _or motivos igno- rados, a senhorinha SUvina Alves. ²O capitão'do porto offereceu ao Instituto Histórico uma embar- cação que pertenceu ao& hotl-laude- zes e abandonada por elles quando expulsos daqui, em 1722. - A cidade, nestes últimos dias, tem ficado ús escuras durante ho- ras, á falta de energia.. Os larápios w-ts-aiUai-am uma pensão localizada d rua do Bispo, fazendo vultoso roubo. O joii-niallsta Pinheiro Viégas, re- sidente á mesma pensão, foi rouba- do totalmente, ficando- iimpossibili- lado de sair & rua. Os ladrões lhe pouparam o py- jama que vestia na oceasião do rou- bo. A companhia Linha Cü-cnlni- apresentou a Intendencia o projecto d0 construcção de novos elevadoresi conjugados ,__Cada eievador compor tara 40 passageiros. A planta dos novos cluv adore, é uma obra monumcntall'. A Policia- do porto prohlbiií o desonibarq «o dc vanos chiuezes de bordo do 1'ocone, por estarem atacados do Iraclioiua. ²Está ser.io ápura-là a tüpoii- saliilidade dos Ii-unfjmiitt-Idor.ià óp notieiars iiIm uiaulcs pelo rad*->, 6na- Ao conta do naufrágios do uavios - Ha poucos dias noticiaram pedi- dos de -soecorro para dois vapores, um sueco c outro da "N.ivegação Bahiana". , ²Oa liacharelandos offcreceram do Hotol Americano, uni banquete do despedidas aos Bens professo- res. \ l_Jà foram publicadas as theses a ¦sérom'discutidas no 4." cotigros- so do Hygiene a.ter logar aqui oiiü sotem-bro,' sob a presidência do pro- fesíjor Clementino Fraga, director do Departamento nacional de sau'de* publica. . Aprestam-se os preparativos para as festas coinmemorativas do centenário dos cursos jurídicos. Os acadêmicos de direito contra- ciaram a celebração de uma nrssa, que será rezada paio arcebispo me- tropolitano. O Dlnrio de Noticias visitou o subterrâneo'do predio n*. 75 locali- zado á rua da Taboa, o qual foi construiido reios jesuítas, ligando a cidade baixa ti cidade alta. 0 I.° ceiilenàrió cio uas- cimento do miircoluil Munocl Deodoro da Fonseca, que a data de hoje assigimla, vue ser celebrado coini festas ci- victis nu capilal da repubü- ca, em Alagoas, Rio Grando do Sul c tialg-uns oulros Es- lados da Federação, o epie se fará por inicialiva da Cama- ra Federal e com o apoio do governo da União, quo san- ccionou honlem o projeclo clc lei feriando esle dia. Deodoro foi a um lempo o cidadão o o -joídado emeri- los da republica. ^¦^-^^-^.¦^••^'¦¦•''¦¦¦¦i-VV*'--!-'-***^-'*/"'-"---»*»''*'*^^ brasileira.- A' visla disso, cou be a Dcodòr.p o magno papel de diclador. Por isso, o seu'* soberbo ges lo, quo inda mais,' se realçou porque a conquisía repubü- cana poude scr lònntVi. con- creln sem se Ungir de sCUiguii fraterno, proclamando o 110- vo regimen osse quo abi eslá c. quasi, lanlns são os annos dc sua cxist.oiK.iii quait los os mesmos da sua pollui-i cão a subir de vulto pura in Um heroe de maior vulto uo erro jdo golpe de Kslailü a, 23 de no.vembro de 18(Jxf o da corrente .republicana floria- iiislu, quei, existiu no Exerci- 10o na poi.lilica luao.iohájesij .Som prtelendormos traçar 11mn. alnalyse a respeilo, mus roconheòenldo oi erro de Deo- doro, ncsaS a mosmo erro, po- róm, encontraraos, !cnmo cau sa fundaiinenlal, a *infillração, com forçti assessoriudora, dos iclemèntos rosislcntes á vida tku republica. gênese pro-. felicidade c ruina do lirasil! pnlsora da sua deturpação. esse gesto, bem como o*' E' iiícísnío nesso facto do seu abnegado autor, não po-i|j prõclatnti.dot' da republica, Figura exccllc do Exercito ( Brasileiro aquella época ; ido rão olvidados pelos brasilei-» lo mesmo das classes arma- ] ros lidinuiiiu-nle _republica-* das devido ao seu certo, tb?m, não devem, jumai-s se-.| ombora nao voluntário, que so giso.11 indelovclmenlo o seu elevado animo palrioli- brilhaule'nos. impollulamcnti* libcraesl'' 00' (l suui grandeza republica- passado c aos louros conquis- |e patriotas que, por cerlo, ' ¦,*, ,|0 nobre ditador, cjut* pro-. lados ipara a noH^a pátria nos nesta hora da consagração da. rjiãncÍQ.iícÍòj o novo regimen pn- ¦campes dc batalha 110 Para- I data dn nascimienlo daquello ijticò u 15 tio novembro de guay, em 1880 o anno da fundador, talvez, a sun uiuis .|g89, e:tactamenle foi o ci- auroro politicrtnvcnle demo-'expressiva oração civica seja. 'far\&0 0 finüitar quro, na hora craticu do Brasil Deodoro elevada ao espirilo divino po- om qU(J transbordavam as ir- surgiu naturalinienle uos olhos | dindo que ampare a nossa re-> pesísíiveis injuiirCrções nacio- da iniuiiortal pleiade dos re-'publica malfadada.| naes a recorrer inappellavel- publicanos propagandistas ço j Eleva-se, é bem sabido. mcnte para, a 'Sua dynamica. mo a força moral decisiva toda Pátria, engrandece-sei clesnmblcioso a sincero, leve para o advento da Idéa Nova, lodo povo que sabem venerar a attittiôlé salvadora citada que havia abalado irreme- a memória dos seus- honvons.. ti--ssas a tf iludes a que ne- diavèliiíertle os alicerces da excellos. Como a Argentina' ni-Tum líonièiín se pode furtar, monarehia arnda em resisten- ao general Mitre, a Bolívia ao ; porque. V> provado nos talvez ipor algum tem-j general Bolívar, a França aosij nv6me6ilos excepcionaes de um povo a exigir acção dos maipiHés vultos da sua confi- .nuca, esse homeiu se não per (V*neej porém é dos .seus con- ciwladiio.s. fica conquistado pelas multidões. cia e po, como se constatava, por- sublimes sonhadores e que, afinnl, esse reghnen des- apoiado da opinião nacional embora, se apoiava na força mu dadores tia Liberdade a ço-i meçar de. -U (le^julho de . .• 1870. o Brasil deve as stuisi Era mister, pensavam' ps-pinis puras homenagens pos-i illustres propagandistas du republico, inaugurar logo o regimen que pregavam, dize- mos nós, com o estoicisimo dos upostolos ; e inaugural-o, sim, confraternizados o Povo e as Olnsses armiadas do Bra- sil. O generulissimo Deodoro du FonsDca era a synl.he.se mais completa de fignra fas- cinadora no seio do glorioso Exercito que, comio a Mari- nha, vivia agitado pelo reno- vador espirito da democra- cia e. em sumnia, scienle e consciente do seu valor e do. sua funeção ria icomnrunhão tüh.áis aos pi-opagandislas c fundadores do sua republico,- á frente o marechal Deocloro' da Fonsèco. que viu a luz dn diu nu mesmo pequenina ter-! ra do norte onde nasceu Flo-i riano. o coiisolidador do i-e-i ghhori as Alagoas h"**1 je cxulí'*nles de orgulho civi-i eo em honro, ti memória da-; quelle marechal. Sabemos que se tem cri- ticado a obro de Deodoro co- mo presidente, constitucional da republica. Mais do que is-> so, ha o próprio facto da sua renuncia ao miandato, após h inesm.o 110 seu erro per- doiiyel, di/iamos, que Deodo- ro ái-iilda se revelim grande, porque abandonou o poder não provocando 0. luta que se poderia verificai*, não derra- mando o sangue dos- seus cómpiulricios, vencido afinal 11 eloqüência da. força:de que a. autoridade deixa de sel-o quando o poder oulorganle lhe não mais presta apoio. Um falso republicano já- mais procederia assim, isso é que é verdade inconteste. (Oontinu'a na 5." pagina)! O ASSUCAR Na salva-f arda dos interesses Fernamlnico A IMPONENTE REUNIÃO, HONTEM, NO PALÁCIO DO GOVERNO C»"ÍpoÍ" a" BTa" eS ENTENO ir-ENTO CO» O «««CO DO ESA311-. AS BASES DE NEGOCIO DE PER NAMBUCO Por acto datado de 2 do .correu- le o ar. delepadb fiscal fez as se- guintes transferencias de fiscaes do hrinoBto: de \consumo. - Ollverlo de Soiiía Campos para 19* circumacripcilo coto sede em Jaboatilo ; Domingos tAjves feito- sa para Serinhaem ; Olivio da Cos- tft Alecrim,. para a 1." CollPctoriii de â. José nesta capital.até o tim do mez Acceita a Cnsa Tic-Tac fazendas para con feccilo de roupas pos estes preços abaixo descrtnuinados: 1 terno de ca-semli-n 130$000; 1 fato de Palm Beach 80$n00; 1 fato de brim 405. Os aviamentos afio de primeira. To- dos n Alfaiataria TIC-TAC. aim Nnír, 211.0. Não pode passar despercebido aos que oe acham vinculados á nos- sa principal lavoura o interesse que o governo do sr. EBtacio Co- ímbra tom demonstrado pela sorto idos produeto-s <pcrnainliucanos, cs- poclalniente polo assucar. O exocutivo estadual não so li- mlta a prestigiar os movimentos «.uo, um defeza da causa da agri- cultura pernambucana têm sido le- vados a effeito.* nestes últimos me- zes. Vae mais longe : colloca-se & frente delles, apparecendo antes como lnlciador do que como sim- pies elemento de coadjuvação. Agora mesmo, é o governo do Estado que toma a dianteira da obra benemérita da defeza do vas- sucar e promove uma importante reunião para se assentarem medi- das de grande opportunidade. A GRANDE ASSRMBLK'A DO PA- tiACIÓ DO GOVERNO A's 14 horas de hontem1, èm um dos salões do palácio do' governo, realizou-se a importante reunião dos elementos interessados na de- feza do assnc'ar, destinada a se conhecer das recentes propostas do Banco do Brasil eni torno do asàtimpto,, Presidiu os trabalhos o sr. Sa- muel Hardman, secretario da Agri- oultura, que tinha a ladeal-o os srs. Roberto Ilobollo, Henry Sohou- to, Luiz Rodolpho de Araujo, Her- culano Cavalcante, goreuto da £1- Uai do Banco do Brasil cm Rocito o Braulio Gonçalves, presidento da Associação Coiumorcial. Abrindo a reunião, falou o ar. Sanuuel llardnian. S. oxc. começou dizendo que a circumstancia daquolla convocação e a sua presença, como secretario da Agricultura aos trabalhos eram uma robusta prova do interesso que nutre o governo do Estado por to- dos os assumptos que se relacio- num com o assucar. A seguir, o sr. Samuel Hardman trata do propalado Imposto sobre o produeto, asseverando que ne- nhum fundamento tem a noticia a propósito espalhada. Entretanto, o governo servidos pela companhia, solicltan- do-lheo apoio á attitude do repul- sa que Pernambuco assumira aute esse attentado aos sous reaos luto- ressoa. O sr. Estacio Colniibra tam bom telegraphou ao sr. Cardoso do Almeida, relator do orçamento da Fazenda na commissão do Ei- nançus da Câmara Federal acecn- tuando a necessidade de se con- ceder, no novo orçamento du Re- publica isenção de direitos adua- neiros para o material destinado á industria assucuroira. O sr. Car- doso de Almeida respondeu ao sr governador de modo plenamente satisfactorio. E o sr. Samuel Hardman ter- mina dizendo que, em these, ora acceltavel a pro,posta do Banco do Brasil, pois os seus pontos princi- paes, a centralização doâ negócios, a warrantagem, a avaliação das taxas para servir de base ít expor- estadual' tação, são medidas que merecem o A ilnlii ilu liojc oxprline 11 nto ti consciência du historia brarillelva as homenagens que se vão prestai- •no, pi-inielro centenário do nasci- iii"iiin ilo velho soldado .1 cuju im- poiionte Figura, no lm-no d.i Accla- iiihi-üo do Hio. desceu o império bruguntiiio e entregou uo barrote da. democracia os destinos du dl- jécçfto nacional. Comniemora hoje o nosso senti- mento cívico a data do nusclmen- to de Deodoro da Fonseca, o ly po central que foi nesse movlmeii- to em que se abriram os horlzon- tes políticos ao despontar do um sol que vinha da propaganda dos republicanos históricos. So ainda a verdadeira justiça 110 julgamento desso feito novembri- no anto cujo abalo rolou o throno dos Braganças não está defiuitlva- mente assentada e [cila e em tor- 110 do proclamador das novas Insti- tulçòes rumorojam as criticas an- to a attitudo assumida contra o velho monarcha que o tinha cm conla do um dc seus melhores au- xiliarcs na clasao armada, osso Jui- gamento ha do vir para so docidir do uma vez o tamanho revoiuclo- narlo c moral de Deodoro da Fon- seca na acção o conseqüente victo- riu nesso levanto militar. O qtie liiconteslaveJnieutc nâo está lis i-luras definido na historia liiíiHÜelra 6 sc com eífoito osso movimento do 89 foi acolhido pelos sentimentos tociaes como uma lo- fiiea e nâo mais demorada aspira- ção popular. Que a propaganda re- publicnna era um facto e o thro-- no se náo podia sentir a salvo de uma investida hostil dos seus adversários, justo uão ó quo se negue. Mas tambem o quo náo pa- rece justo admittir é que o impe- rio tivesse razões para não con- fiar na lealdade du seu exercito, de cujo seio tivesse de .111 Ir para der- rubnl-o exactamente um do.s nle- mentos mais representativos e me- rocedores du confiança do tlu-oro» imperial. 10' pois uo Julgamento histórico que ha de apparecer mais tarde. como merece, a figura militar de Deodoro nesse movimento de acttiu ção uos Uest'nos du politica nacio- mil. E como o quu hoje apenas desperta nos sentimentos do regi- men é 11 veneração pelo gi-unde sul- dado qiu i*->*nirbollsíi uma iglorpa das armas hraaileiras e cujo 110- me invoca uma legenda de bravos do mesmo sangue da terra ala- goi.iiii. nue é um pedaço do tor- rão onde nascemos, não é tempo de pensar nesse julgamento pura somente iicceiidermos o fogo de um culto junto do soldado imniortal que foi elle. Não é uma homenagem em at- tenção ao elemento histórico da republica que Deodoro implantou na jornada do dia 15 e da qual foi o primeiro presidenta constitucio- nal eleito. E' ao elemento histori- co da nacionalidade que foi ollc verdadeiramente uma dos mais gloriosas figuras militares e em cujo aspecto leonino, quando á frente da grando parada com que so proclamou a queda do imporio, havia o esplendor de algum Iam- pejo dos guerreiros dc Homero, anto o porto varonil o as barbas brancas ondulando aos vontos, tío- mo o Bj-mbolo do um titau domi- nador das renhidas pugnas do Mar- to. Passando boje o primeiro Cente- narlo do nascimento do Deodoro da Fonsòca, a nação so descobre revê- rente o contricta ante a memwria daquello a cujo commando estalou a voz revolucionaria quo abateu uma coroa do meio século. E cila nos deu um novo rcgltnon, porquo certamente sonhou nos dar uma Pátria nova. Se a deu mesmo, não obstauto os crepúsculos em que vamos inar- chando, eabo-lJho a consagração da historia republicana ; mas, so noa não deu do facto uma republica, por isso que esses mesmos crepus- culos o tornam responsável por um regimen sem leis e sem liberdades, não deixará ainda assim de ser con- sagrado como um heróe de maior, vulto e factor maxlmio da effecti- vação democrática no Brasil. Em n—S—927. João llan-etto do Meuozes. É melhor assim O projòoto ilo sr. Joaquim do Arruda Fnlcilo, autorizando o Es- tado a fuiidur nesta oidudo um Instituto profissional do cegos, j-.i. o dissi-moH no dia em quo foi apre- sentado á dullboriujão dos srs. membros du baixa Cainaru do Le- Kislutlvo Estadual, ó de toda op- portunldude u uproveitamento. Por isso mesmo, a maioria du Câmara o julgou objecto de deli- beruçâo. upprovundo-o. Mula do quo outros seres, os ce- gos, inilludivelmente, carecem do ser amparados. E pura que so não tornem em validos desto ou du- quollo indivíduo, deste ou daqueile instituto e validos sem. nenhuma validade, ou náo conheçam outro Infortúnio mais pungente, qua! o du esmolarem á caridade publica, auxi- lio esse Incerto bom so sabo, pelo quo elles ficara á merco da avctilu- ra nas ruas da cidade, o moderno espirito social encontrou para ollon um moio da habilitação a uma ro- lativa conquista do «ilcnicutoB d*i subsistência, qual ó o onelno pro- fiHsional. Os institutos daquella natureza, na Europa tém produzido verda- deiros valores artísticos. Isso so explica até porque, vencidos pela, desdita a mais pungente o atordo ante dentro as desditas püyalcua quo acoininettem 03 hunianoo; fal- toa dessa maravilhosa c Ineompu- ravoi faculdade da visão ocular ; cegos, emfLm, pobros cegos da lui- niilavol luz dos olhos perfeição do Ser creador do Mundo oa seus sentidos sc a-finam agudamen- te e a sua sensibilidade so apura em extraordinário. Hodlernaniente, a sciencia pen.it projeeta a sua acçáo repressora do crimo mais no psy-chico do quo no physico. Por isso ó que, em vez dos castigos corporaes e da humi- lhação deshum.ina doutroru, os pro cessos destinados ao regimen pre- Kldl.-u-lu na uctualidndaj são doutra ordem, isto é, visam aperfeiçoar w u10r.1l, embeliezur a alma, amen!- mindo-a, _ despertar o brio nos sen- tenclados. Pelo monos 6 o que es- taxado nos Códigos e regula- mentos penaés de hoje. E a lei do sui-cls, de autoria do failecido ministro João l.uiz Alves, u ob Con- sellios peiiiteneiíirlos, por nossa, vez instituído um no Estado, náo sáo seuáo frutos desse critério, niixto de pratico e humano. Assini tambem com os cegos : dar-lhes o ensino profissional é o que é reooniiiiendiido uo presente, porque si no caso uão se trata de corrigir, não obstante, impõe-se. amparal-os melhor, proporcionando- lhes os meios de subsistência, adquiridos sem dar causa a rubores si pela capacidade technica Q do consolação moral na sua Incorrigi- vel cegueira, pois que elles se sen- tirão possuidores de algum vali- mento e não apenas uns pobres vá- lidos do Estado ou de partícula- res. Assim pensando, desejamos ve- nha Pernambuco ter o seu Institti- to profissional dos cegos, que lhes dará abrigo, alimentação e arte 011 ofCiciq, remediando assim uraa ln- felicidade com uma utilidade. continu'a uttento, na defeza dos le- gltimos interesses de Pernambuco. . Falou, então, do desejo da Gi-cnt. AVestcni de augmentai- as suas tu- rlfas, sciontlficuudo aoá presentes quo lo.go que o sr. Estucio Coim- bra conheceu da noticia telegra- pliou aos governadores dos Estudos apoio de todos os pernambucanos. AS CONDIÇÕES DO NEGOCIO COaM O BANCO DO BRASIL. CAMPOS JA' ESTA' FAZENDO TRANSACÇõEaS Depois, o sr. iRalierto Rebello (Continu'a na 3 . * pagina) .1 FATOS DE BRIM POR . . . 200Í000 MIA Casa TIC-TAC re- solveu combater a carestia fasen- do roupas de brim 1|2 linho pelo preço acima. Portando os interes- 8ndos queiram se dirigir com bre- vidade afim de não perderem a '_ optima opportunidade de compra- rém barato. Todus a Alfalm-iri* TIC-TAC- Run Nuvn «fio, *^***l»"yw ..... ¦ ¦ ,-,-i-ini-tn.n.ni-u-i DRAGAGEM E OBRAS DO PORTO Palácio do governo. N. 145. '13 do julho de 19L'7.. Exmo. sr. ministro da Viação o obraa pu- blicas. Reiterando tudo quanto alrmer no . meu. oífleio de 1." de ijbril a 1110 parece cm vista do que v. oxc. me dirigiu em 25 de junho pi-oxi- mo passado, não haver sido bem comprehendido, apraz-me ailuíá* ou- trás razões, que justificam cabal- ta-ente a minha attitudo, rccusati.- dro-me nte agora, a, restituir uo ml- nisterio da Viação a d:-aga Del-Vec- olilo assim como os arcc-lros Alpliu o Beta. E si os i-estitiiiirel si v. exc. embora conhecedor dos ims>eriosús) motivos que me ditam tal recusa. Insista* no propósito, o quo não acredito, do auullar os meus estor- cos para cumprir integralmente as cláusulas do contracto de 10 de de- zembro de 19 20. As obras do porto do Recife nãtii listão completas, apenas executadas) na metade do seu custo, inipondo-soi ainda, pana conehf 1-as, vultoso^ trabalhos de dragagem nu coustru- cção do enes de 10 metros, em lo-, gni- onde abundam pedras grandes! eoiifonne verificam us sondageim e nu proximidade da barra, sujeito o serviço de exeavação e limpezas aos Imiiecilhos de vusullioes e ven- tos fortes. Tan-.l». "i min ,-. ¦•¦),. 1 [ire.iju-í) do lyitíi, ii.ir.i o >:;.,¦* Ao 1 iiieliv.*- t* de- mmmnmmmmmm

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Page 1: iNNOLVI-N. 179 Recife, , Sexta-feira, 5 de agosto 1927 U ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00179.pdf · j_A DOS DIREITOS DO PC*, i VO K 1)0 COnrMKRCIQ , ORGAO DEMOCRATA lliCOMPOSTA

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iNNOLVI-N. 179

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Recife, , Sexta-feira, 5 de agosto de 1927 U 'X?

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. HPTioioso k , poi-rncoMAS »KM LIGAÇÕES NEM INT*

fUOSSl» 1'AUTlDAKIOi

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A PROVINCIlf:r

ÁIV-V^ g

PHO TBM AMIGOS HOR COKTVK*,NIHNOIAS CONTRA A DEFH- j

j_A DOS DIREITOS DO PC*, iVO K 1)0 COnrMKRCIQ ,

ORGAO DEMOCRATA lli COMPOSTA EM LINOTTPO ¦ IMPRESSA BMJ MACHINA «1DUPLBX I*RJfiS8« Directo* — DINIZ F.ERKLO

"A PROVÍNCIA"Fundada cm 1873

Escriptorio, rcdJncçXo e offlclnn**Avonldu Marquoz de Olinda, 273

Recife — PernambucoGerente i J. de Lucena e Mello.Telcphones: Rodaccão, 1976 ;

Escriptorio, 1956.

Toda correspondência deve aerdirigida ao director ou ao gerente.

85o nossos agentes de annun-cio»:

NO EXTERIORFrança e Suissa: Davignon, Bour

det & Cia., Rue Tronchet, 9. PA-RIS e 19, 21, 23 — Ludgate Hlll— LONDRES. — E. C,

Telegrammas(D-M MtSaM oorrMpêndaMt.M)

BRASIL

NOTICIAM DE IIA HIA

A' memória de um dos maiores brasileiros

MARECHAL DEODORO OA FOHSECA,ABNEGADO FUNDADOR DA F.EPUBLICA

Numero do dia .Numero atrazado

1200$400

Anno .. -u. .. •> 48$000Homestre .. .. 25$000Trimestre .. . 13.000

EXTERIORAnno .. 80|000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASADKANTADAMENTE

Rogamos aos srs. assIgrinntM r«-rlamarem a demora uu falta du entrcga desta folha.

*^VV^>VWM**VMWM>^»%y*i>V>tVMMWMVM><VMVWV<

De graça I ! ! — Rccobemos umagrande partida de sombrinhas e es-tamos vendendo quasi do graça,verlflcao os preços abaixo dosei;}-minados : 1 Sombrinha do seda pu-ra.com cabo de Uallalilh G0$000.1 Sombrinha de Taffetalino, 18$.1 Sombrinha estampada om cores,15f000. 1 Sombrinha para crean-ça, 14$000. Por estes preços só naCasa TIC-TAC. Rua Nova 260.¦**¦*'"" ¦•>-*¦¦ ^'¦-ilS%'ii*ii*i»l*av-v*w*vvvy^x/xj<J>j'U

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE

PERNAMBUCO

COTAÇÕES OFFICIAES DA .1_\.TA DOS CORHECTORKS

•Nilo houvo cotaçap.

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram hontem com

as taxas, de 6 7|8 e 4 57|04 d, sobreLondres a 90 d|v por mil reis.,

Após-as notteas do Rio «acavamcom a taxa de 5 7j8 d,, a qual foicotiiservada 'até ao tachar.

. ,~L^i!lmff.ifm-j*****,.'Ouro 45020 porum.mii râar.'

TAXAS CAMBIAES6 7j8 d e 5 25|32 d

Libra esterlina 41Ç513 e>Dollar ....... ..Peseta (CapV> . . . — -Pc-serta (Província) .———Escudo (Lisboa) .. Escudo (Porto) .. U*fl. Peso arg, (papel) . Marco (ouro) .... Florlm .. ..... .. Franco sulsso .. ..Franco belga .. Franco —'

41S8518?500

. 10475

. 1S48Õ$435

• $445$475387502*0003.3001$650

¦ $24»$312

ASSUCAR — Mercado estável.Na praça, os diversos typos não

foram cotados.

Algodão — Sertão 1.* sorte...37S000.

Idem, idem, 80 *|~ 1.» sorte .. ..37Í0OO'.',

Idem sertüo sem garantia de quan-tldadle mediano 37SOOO.

Matta 1.* soíte. 37$000.Matta som garantia de quantidade

. de mediano 37-J000.Matta' 80 ..°\i 1.* ¦ sorte 37Ç000.

MercàdoVjjni(_____t____^ _ '.*"

Feijão — Genenó do~Efffãdò ....27$000 á 28$O0O, genero prato.Novo do sul 27$000 á 285000.

Farinha _ 17J000 a 18$000, con-forme a procedência.

Café — .*il$500 a* 32$000 confor-mo o typo.

Milho — 155000 a 155500 confor-me a saccaria.

Álcool — Extra sello, 15800 a• 25000; coim sei Vo, 38400 a

3$C00 a . canado, conforme ograu.

ágnardeute —* Extra sello, $900 a150Ó0, com sello, 25500 a 2f «00

MERCADO ;DE VÁRIOS» GÊNEROSCaroço de algodão — 35400 a ..

3?R00.'¦'..'¦Cacao — Sem exiotencia. ,Mamona — 6$000 a. 65200.Cera — 1.» 120$000: -mediana ....10?000; gordurosa pelos 15 ki-

los, 775OÒO;-arenosa, 775000, pe-los 15 kilos, flor 1305000 •

MEItCADO ,DO SAL

Preço «Jo sal de S a IO fle Janeirode 1027

Sal grosso typo ¦ norte:Saccaria algodão, 70 kilos .. ..

115000 a 115500.Sal triturado, sacco d-o 70 kilos,

85500 á 95000, 125600 a .. .131000.*

**^M^*i<*M*VW»_VVWMVVV^*i"**i*,***^V>A'^'*'^*^A^^^

Atugam-se para escrlptorios —0 1." e 2.° andar do predio da APRIMAVERA á rua Nova 378. O1.*,.andar é dividido em dois gran-des eoptümós salões, próprios paraescrlptorios .médicos ou commer-ciaes.. Têm elevador.

03 FISCAES DE CONSUMO

S. SALVADOR, 4 — O escriptorhespanhol Eugênio Noel realiza ho*Je, aqui, a sua primeira conferon-cia sob o thema "Alma e gênio dola raza".

A Capitania do porto orgnnl-za uma reserva naval. Talvez sejaconstituído aqui o tiro naval.

Esteve grandemento concorri-do o enterramento do sr. AntônioLeonardo Pereira Filho, antigo cor-retor e presJidente da Bolsa de mer-cordbrlas.

Continu'a isiom cotação o mer-cado do café, do fumo o do cacau.,

A bordo do Poconé seguiu para a Europ*i o sr. Armando Vianna, que conquistou, na Escola doBdllas Artes, o promlo de viagem.

Foram celebradas solünnes exe-qulas por alma do conimandaiiteCantuarla Guimarães.

Nunca uma temporada thea-Irai foi tão ansiosamente esperadaquanito está sondo a da grandecompanhia de operelas "Espcranza

Irls" quo, no gonero, é consideradauma das primeiras do mundo.

—• O Superior Tribunal do Jus*tiça concedeu o hiibcas.corpus im-petrardo polo advogado McdoiroslNetto om favor do fazendeiro Gra.-cijliiáno Marcellino, que foi espoliado0111 sua fazonda o preso por motivode política.

O advogado descreveu, com ea-caind.allo, todo o arranjo politico emitorno da candidatura do SalomãoDantas, terminando com estas pa-lavras:

"A moral dos nossos dias já ac-coiitou como coisa iiiinocentc o crimeeleitoral.

Crfmlinosois díessa 'espécie assen-tam-se em toda parte e se tí*m naconta de multo honrados.

E' preciso um correctlvo para.esses juizes, beleguln» eleltorae-s»que ise transformam em servos dosimagnatas e'que cada dia andam de-cidindo sobre o direito de proprie-dade e da liberdade".

Suicidou-se _or motivos igno-rados, a senhorinha SUvina Alves.

O capitão'do porto offereceuao Instituto Histórico uma embar-cação que pertenceu ao& hotl-laude-zes e abandonada por elles quandoexpulsos daqui, em 1722.

- A cidade, nestes últimos dias,tem ficado ús escuras durante ho-ras, á falta de energia..

Os larápios w-ts-aiUai-am umapensão localizada d rua do Bispo,fazendo vultoso roubo.

O joii-niallsta Pinheiro Viégas, re-sidente á mesma pensão, foi rouba-do totalmente, ficando- iimpossibili-lado de sair & rua.

Os ladrões só lhe pouparam o py-jama que vestia na oceasião do rou-bo.

A companhia Linha Cü-cnlni-apresentou a Intendencia o projectod0 construcção de novos elevadoresiconjugados ,__Cada eievador comportara 40 passageiros.

A planta dos novos cluv adore,é uma obra monumcntall'.

A Policia- do porto prohlbiiío desonibarq «o dc vanos chiuezesde bordo do 1'ocone, por estarematacados do Iraclioiua.

Está ser.io ápura-là a tüpoii-saliilidade dos Ii-unfjmiitt-Idor.ià ópnotieiars iiIm uiaulcs pelo rad*->, 6na-Ao conta do naufrágios do uavios -

Ha poucos dias noticiaram pedi-dos de -soecorro para dois vapores,um sueco c outro da "N.ivegação

Bahiana". ,Oa liacharelandos offcreceram

do Hotol Americano, uni banquetedo despedidas aos Bens professo-res. \

l_Jà foram publicadas as thesesa ¦sérom'discutidas no 4." cotigros-so do Hygiene a.ter logar aqui oiiüsotem-bro,' sob a presidência do pro-fesíjor Clementino Fraga, directordo Departamento nacional de sau'de*publica.

. — Aprestam-se os preparativospara as festas coinmemorativas docentenário dos cursos jurídicos.

Os acadêmicos de direito contra-ciaram a celebração de uma nrssa,

que será rezada paio arcebispo me-tropolitano.

O Dlnrio de Noticias visitou osubterrâneo'do predio n*. 75 locali-zado á rua da Taboa, o qual foiconstruiido reios jesuítas, ligando acidade baixa ti cidade alta.

0 I.° ceiilenàrió cio uas-cimento do miircoluil MunoclDeodoro da Fonseca, que adata de hoje assigimla, vueser celebrado coini festas ci-victis nu capilal da repubü-ca, em Alagoas, Rio Grandodo Sul c tialg-uns oulros Es-lados da Federação, o epie sefará por inicialiva da Cama-ra Federal e com o apoio dogoverno da União, quo san-ccionou honlem o projecloclc lei feriando esle dia.

Deodoro foi a um lempo ocidadão o o -joídado emeri-los da republica.

^¦^-^^-^.¦^••^'¦¦•''¦¦¦¦i-VV*'--!-'-***^-'*/"'-"---»*»''*'*^^

brasileira.- A' visla disso, coube a Dcodòr.p o magno papelde diclador.

Por isso, o seu'* soberbo geslo, quo inda mais,' se realçouporque a conquisía repubü-cana poude scr lònntVi. con-creln sem se Ungir de sCUiguiifraterno, proclamando o 110-vo regimen — osse quo abieslá c. quasi, lanlns são osannos dc sua cxist.oiK.iii quaitlos os mesmos da sua pollui-icão a subir de vulto pura in

Um heroe demaior vulto

uo erro jdo golpe de Kslailü a,23 de no.vembro de 18(Jxf o dacorrente .republicana floria-iiislu, quei, existiu no Exerci-10 o na poi.lilica luao.iohájesij

.Som prtelendormos traçar11 mn. alnalyse a respeilo, musroconheòenldo oi erro de Deo-doro, ncsaS a mosmo erro, po-róm, encontraraos, !cnmo causa fundaiinenlal, a *infillração,com forçti assessoriudora, dosiclemèntos rosislcntes á vidatku republica. — gênese pro-.

felicidade c ruina do lirasil! pnlsora da sua deturpação.— esse gesto, bem como o*' E' iiícísnío nesso facto doseu abnegado autor, não po-i|j prõclatnti.dot' da republica,

Figura exccllc do Exercito (Brasileiro aquella época ; ido rão olvidados pelos brasilei-»lo mesmo das classes arma- ] ros lidinuiiiu-nle _republica-*das devido ao seu

certo,

tb?m, não devem, jumai-s se-.| ombora nao voluntário, queso giso.11 indelovclmenlo oseu elevado animo palrioli-

brilhaule'nos. impollulamcnti* libcraesl'' 00' (l suui grandeza republica-

passado c aos louros conquis- |e patriotas que, por cerlo, ' ¦,*, ,|0 nobre ditador, cjut* pro-.lados ipara a noH^a pátria nos nesta hora da consagração da. rjiãncÍQ.iícÍòj o novo regimen pn-¦campes dc batalha 110 Para- I data dn nascimienlo daquello ijticò u 15 tio novembro deguay, em 1880 — o anno da fundador, talvez, a sun uiuis .|g89, e:tactamenle foi o ci-auroro politicrtnvcnle demo-'expressiva oração civica seja. 'far\&0

0 finüitar quro, na horacraticu do Brasil — Deodoro elevada ao espirilo divino po- om qU(J transbordavam as ir-surgiu naturalinienle uos olhos | dindo que ampare a nossa re-> pesísíiveis injuiirCrções nacio-da iniuiiortal pleiade dos re-'publica malfadada. | naes a recorrer inappellavel-

publicanos propagandistas ço j Eleva-se, é bem sabido. mcnte para, a 'Sua dynamica.mo a força moral decisiva toda Pátria, engrandece-sei clesnmblcioso a sincero, leve

para o advento da Idéa Nova, lodo povo que sabem venerar a attittiôlé salvadora citada —

que já havia abalado irreme- a memória dos seus- honvons.. ti--ssas a tf iludes a que ne-diavèliiíertle os alicerces da excellos. Como a Argentina' ni-Tum líonièiín se pode furtar,monarehia arnda em resisten- ao general Mitre, a Bolívia ao ; porque. — V> provado — nos

talvez ipor algum tem-j general Bolívar, a França aosij nv6me6ilos excepcionaes deum povo a exigir acção dosmaipiHés vultos da sua confi-.nuca, esse homeiu se não per(V*neej porém é dos .seus con-ciwladiio.s. fica conquistadopelas multidões.

cia epo, como se constatava, por- sublimes sonhadores e

que, afinnl, esse reghnen des-apoiado da opinião nacionalembora, se apoiava na força

mudadores tia Liberdade a ço-imeçar de. -U (le^julho de . .•1870. o Brasil deve as stuisi

Era mister, pensavam' ps-pinis puras homenagens pos-iillustres propagandistas durepublico, inaugurar logo oregimen que pregavam, dize-mos nós, com o estoicisimodos upostolos ; e inaugural-o,sim, confraternizados o Povoe as Olnsses armiadas do Bra-sil.

O generulissimo Deodorodu FonsDca era a synl.he.semais completa de fignra fas-

cinadora no seio do gloriosoExercito que, comio a Mari-nha, vivia agitado pelo reno-

vador espirito da democra-cia e. em sumnia, scienle econsciente do seu valor e do.

sua funeção ria icomnrunhão

tüh.áis aos pi-opagandislas cfundadores do sua republico,-á frente o marechal Deocloro'da Fonsèco. que viu a luz dndiu nu mesmo pequenina ter-!ra do norte onde nasceu Flo-iriano. o coiisolidador do i-e-i

ghhori as Alagoas — h"**1je cxulí'*nles de orgulho civi-ieo em honro, ti memória da-;

quelle marechal.

Sabemos que se tem cri-ticado a obro de Deodoro co-mo presidente, constitucionalda republica. Mais do que is->so, ha o próprio facto da suarenuncia ao miandato, após

h inesm.o 110 seu erro per-doiiyel, di/iamos, que Deodo-ro ái-iilda se revelim grande,porque abandonou o podernão provocando 0. luta que sepoderia verificai*, não derra-mando o sangue dos- seuscómpiulricios, vencido afinal11 eloqüência da. força:de quea. autoridade deixa de sel-oquando o poder oulorganlelhe não mais presta apoio.

Um falso republicano já-mais procederia assim, isso é

que é verdade inconteste.(Oontinu'a na 5." pagina)!

O ASSUCARNa salva-f arda dos interesses Fernamlnico

A IMPONENTE REUNIÃO, HONTEM, NO PALÁCIO DO GOVERNO

C»"ÍpoÍ" a" BTa" eS ENTENO ir-ENTO CO» O «««CO DO ESA311-.

AS BASES DE NEGOCIO DE PER NAMBUCO

Por acto datado de 2 do .correu-le o ar. delepadb fiscal fez as se-guintes transferencias de fiscaes dohrinoBto: de \consumo. -

Ollverlo de Soiiía Campos para19* circumacripcilo coto sede emJaboatilo ; Domingos tAjves feito-sa para Serinhaem ; Olivio da Cos-tft Alecrim,. para a 1." CollPctoriiide â. José nesta capital. „

Só até o tim do mez — Acceitaa Cnsa Tic-Tac fazendas para confeccilo de roupas pos estes preçosabaixo descrtnuinados: 1 terno deca-semli-n 130$000; 1 fato de PalmBeach 80$n00; 1 fato de brim 405.Os aviamentos afio de primeira. To-dos n Alfaiataria TIC-TAC. —aim Nnír, 211.0.

Não pode passar despercebidoaos que oe acham vinculados á nos-

sa principal lavoura o interesse

que o governo do sr. EBtacio Co-

ímbra tom demonstrado pela sortoidos produeto-s <pcrnainliucanos, cs-

poclalniente polo assucar.O exocutivo estadual não so li-

mlta a prestigiar os movimentos«.uo, um defeza da causa da agri-cultura pernambucana têm sido le-

vados a effeito.* nestes últimos me-zes. Vae mais longe : colloca-se &frente delles, apparecendo antescomo lnlciador do que como sim-

pies elemento de coadjuvação.Agora mesmo, é o governo do

Estado que toma a dianteira daobra benemérita da defeza do vas-sucar e promove uma importantereunião para se assentarem medi-das de grande opportunidade.

A GRANDE ASSRMBLK'A DO PA-tiACIÓ DO GOVERNO

A's 14 horas de hontem1, èm umdos salões do palácio do' governo,realizou-se a importante reuniãodos elementos interessados na de-feza do assnc'ar, destinada a seconhecer das recentes propostasdo Banco do Brasil eni torno doasàtimpto,,

Presidiu os trabalhos o sr. Sa-muel Hardman, secretario da Agri-oultura, que tinha a ladeal-o ossrs. Roberto Ilobollo, Henry Sohou-to, Luiz Rodolpho de Araujo, Her-culano Cavalcante, goreuto da £1-Uai do Banco do Brasil cm Rocitoo Braulio Gonçalves, presidento daAssociação Coiumorcial.

Abrindo a reunião, falou o ar.Sanuuel llardnian.

S. oxc. começou dizendo que acircumstancia daquolla convocaçãoe a sua presença, como secretarioda Agricultura aos trabalhos eramuma robusta prova do interesso quenutre o governo do Estado por to-dos os assumptos que se relacio-num com o assucar.

A seguir, o sr. Samuel Hardmantrata do propalado Imposto sobreo produeto, asseverando que ne-nhum fundamento tem a noticia apropósito espalhada.

Entretanto, o governo

servidos pela companhia, solicltan-do-lheo apoio á attitude do repul-sa que Pernambuco assumira auteesse attentado aos sous reaos luto-ressoa. O sr. Estacio Colniibra tambom telegraphou ao sr. Cardosodo Almeida, • relator do orçamentoda Fazenda na commissão do Ei-nançus da Câmara Federal acecn-tuando a necessidade de se con-ceder, no novo orçamento du Re-publica isenção de direitos adua-neiros para o material destinado áindustria assucuroira. O sr. Car-doso de Almeida respondeu ao srgovernador de modo plenamentesatisfactorio.

E o sr. Samuel Hardman ter-mina dizendo que, em these, oraacceltavel a pro,posta do Banco doBrasil, pois os seus pontos princi-paes, a centralização doâ negócios,a warrantagem, a avaliação dastaxas para servir de base ít expor-

estadual' tação, são medidas que merecem o

A ilnlii ilu liojc oxprline 11 nto ticonsciência du historia brarillelvaas homenagens que se vão prestai-•no, pi-inielro centenário do nasci-iii"iiin ilo velho soldado .1 cuju im-poiionte Figura, no lm-no d.i Accla-iiihi-üo do Hio. desceu o impériobruguntiiio e entregou uo barroteda. democracia os destinos du dl-jécçfto nacional.

Comniemora hoje o nosso senti-mento cívico a data do nusclmen-to de Deodoro da Fonseca, o lypo central que foi nesse movlmeii-to em que se abriram os horlzon-tes políticos ao despontar do umsol que vinha da propaganda dosrepublicanos históricos.

So ainda a verdadeira justiça 110julgamento desso feito novembri-no anto cujo abalo rolou o thronodos Braganças não está defiuitlva-mente assentada e [cila e em tor-110 do proclamador das novas Insti-tulçòes rumorojam as criticas an-to a attitudo assumida contra ovelho monarcha que o tinha cmconla do um dc seus melhores au-xiliarcs na clasao armada, osso Jui-gamento ha do vir para so docidirdo uma vez o tamanho revoiuclo-narlo c moral de Deodoro da Fon-seca na acção o conseqüente victo-riu nesso levanto militar.

O qtie liiconteslaveJnieutc nâoestá lis i-luras definido na historialiiíiHÜelra 6 sc com eífoito ossomovimento do 89 foi acolhido pelossentimentos tociaes como uma lo-fiiea e nâo mais demorada aspira-ção popular. Que a propaganda re-publicnna era um facto e o thro--no já se náo podia sentir a salvode uma investida hostil dos seusadversários, justo uão ó quo senegue. Mas tambem o quo náo pa-rece justo admittir é que o impe-rio tivesse razões para não con-fiar na lealdade du seu exercito, decujo seio tivesse de .111 Ir para der-rubnl-o exactamente um do.s nle-mentos mais representativos e me-rocedores du confiança do tlu-oro»imperial.

10' pois uo Julgamento históricoque ha de apparecer mais tarde.como merece, a figura militar deDeodoro nesse movimento de acttiução uos Uest'nos du politica nacio-mil. E como o quu hoje apenasdesperta nos sentimentos do regi-men é 11 veneração pelo gi-unde sul-dado qiu i*->*nirbollsíi uma iglorpadas armas hraaileiras e cujo 110-me invoca uma legenda de bravosdo mesmo sangue da terra ala-goi.iiii. nue é um pedaço do tor-rão onde nascemos, não é tempode pensar nesse julgamento purasomente iicceiidermos o fogo de umculto junto do soldado imniortalque foi elle.

Não é uma homenagem em at-tenção ao elemento histórico darepublica que Deodoro implantouna jornada do dia 15 e da qual foio primeiro presidenta constitucio-nal eleito. E' ao elemento histori-co da nacionalidade dè que foiollc verdadeiramente uma dos maisgloriosas figuras militares e emcujo aspecto leonino, quando áfrente da grando parada com queso proclamou a queda do imporio,havia o esplendor de algum Iam-pejo dos guerreiros dc Homero,anto o porto varonil o as barbasbrancas ondulando aos vontos, tío-mo o Bj-mbolo do um titau domi-nador das renhidas pugnas do Mar-to.

Passando boje o primeiro Cente-narlo do nascimento do Deodoro daFonsòca, a nação so descobre revê-rente o contricta ante a memwriadaquello a cujo commando estaloua voz revolucionaria quo abateuuma coroa do meio século. E cilanos deu um novo rcgltnon, porquocertamente sonhou nos dar umaPátria nova.

Se a deu mesmo, não obstauto oscrepúsculos em que vamos inar-chando, eabo-lJho a consagração dahistoria republicana ; mas, so noanão deu do facto uma republica,por isso que esses mesmos crepus-culos o tornam responsável por umregimen sem leis e sem liberdades,não deixará ainda assim de ser con-sagrado como um heróe de maior,vulto e factor maxlmio da effecti-vação democrática no Brasil.

Em n—S—927.

João llan-etto do Meuozes.

É melhor assimO projòoto ilo sr. Joaquim do

Arruda Fnlcilo, autorizando o Es-tado a fuiidur nesta oidudo umInstituto profissional do cegos, j-.i.o dissi-moH no dia em quo foi apre-sentado á dullboriujão dos srs.membros du baixa Cainaru do Le-Kislutlvo Estadual, ó de toda op-portunldude u uproveitamento.

Por isso mesmo, a maioria duCâmara o julgou objecto de deli-beruçâo. upprovundo-o.

Mula do quo outros seres, os ce-gos, inilludivelmente, carecem doser amparados. E pura que so nãotornem em validos desto ou du-quollo indivíduo, deste ou daqueileinstituto e validos sem. nenhumavalidade, ou náo conheçam outroInfortúnio mais pungente, qua! o duesmolarem á caridade publica, auxi-lio esse Incerto bom so sabo, peloquo elles ficara á merco da avctilu-ra nas ruas da cidade, o modernoespirito social encontrou para ollonum moio da habilitação a uma ro-lativa conquista do «ilcnicutoB d*isubsistência, qual ó o onelno pro-fiHsional.

Os institutos daquella natureza,na Europa tém produzido verda-deiros valores artísticos. Isso soexplica até porque, vencidos pela,desdita a mais pungente o atordoante dentro as desditas püyalcuaquo acoininettem 03 hunianoo; fal-toa dessa maravilhosa c Ineompu-ravoi faculdade da visão ocular ;cegos, emfLm, pobros cegos da lui-niilavol luz dos olhos — perfeiçãodo Ser creador do Mundo — oaseus sentidos sc a-finam agudamen-te e a sua sensibilidade so apuraem extraordinário.

Hodlernaniente, a sciencia pen.itprojeeta a sua acçáo repressora docrimo mais no psy-chico do quo nophysico. Por isso ó que, em vezdos castigos corporaes e da humi-lhação deshum.ina doutroru, os processos destinados ao regimen pre-Kldl.-u-lu na uctualidndaj são doutraordem, isto é, visam aperfeiçoar wu10r.1l, embeliezur a alma, amen!-mindo-a, _ despertar o brio nos sen-tenclados. Pelo monos 6 o que es-tá taxado nos Códigos e regula-mentos penaés de hoje. E a leido sui-cls, de autoria do failecidoministro João l.uiz Alves, u ob Con-sellios peiiiteneiíirlos, por nossa, vezJá instituído um no Estado, náosáo seuáo frutos desse critério,niixto de pratico e humano.

Assini tambem com os cegos :dar-lhes o ensino profissional é oque é reooniiiiendiido uo presente,porque si no caso uão se trata decorrigir, não obstante, impõe-se.amparal-os melhor, proporcionando-lhes os meios de subsistência, aóadquiridos sem dar causa a ruboressi pela capacidade technica Q doconsolação moral na sua Incorrigi-vel cegueira, pois que elles se sen-tirão possuidores de algum vali-mento e não apenas uns pobres vá-lidos do Estado ou de partícula-res.

Assim pensando, desejamos ve-nha Pernambuco ter o seu Institti-to profissional dos cegos, que lhesdará abrigo, alimentação e arte 011ofCiciq, remediando assim uraa ln-felicidade com uma utilidade.

continu'a uttento, na defeza dos le-gltimos interesses de Pernambuco.

. Falou, então, do desejo da Gi-cnt.AVestcni de augmentai- as suas tu-rlfas, sciontlficuudo aoá presentesquo lo.go que o sr. Estucio Coim-bra conheceu da noticia telegra-pliou aos governadores dos Estudos

apoio de todos os pernambucanos.

AS CONDIÇÕES DO NEGOCIOCOaM O BANCO DO BRASIL. —CAMPOS JA' ESTA' FAZENDOTRANSACÇõEaSDepois, o sr. iRalierto Rebello

(Continu'a na 3 . * pagina)

.1 FATOS DE BRIM POR . . .200Í000 MIA Casa TIC-TAC re-solveu combater a carestia fasen-do roupas de brim 1|2 linho pelopreço acima. Portando os interes-8ndos queiram se dirigir com bre-vidade afim de não perderem a'_ optima opportunidade de compra-rém barato. Todus a Alfalm-iri*TIC-TAC- Run Nuvn «fio,

*^***l»"yw ..... ¦ ¦ ,-,-i-ini-tn.n.ni-u-i

DRAGAGEME OBRAS DO PORTO

Palácio do governo. — N. 145.— '13 do julho de 19L'7.. — Exmo.sr. ministro da Viação o obraa pu-blicas.

Reiterando tudo quanto alrmerno . meu. oífleio de 1." de ijbril a1110 parece cm vista do que v. oxc.me dirigiu em 25 de junho pi-oxi-mo passado, não haver sido bemcomprehendido, apraz-me ailuíá* ou-trás razões, que justificam cabal-ta-ente a minha attitudo, rccusati.-dro-me nte agora, a, restituir uo ml-nisterio da Viação a d:-aga Del-Vec-olilo assim como os arcc-lros Alpliu oBeta.

E si os i-estitiiiirel si v. exc.embora conhecedor dos ims>eriosús)motivos que me ditam tal recusa.Insista* no propósito, o quo nãoacredito, do auullar os meus estor-cos para cumprir integralmente ascláusulas do contracto de 10 de de-zembro de 19 20.

As obras do porto do Recife nãtiilistão completas, apenas executadas)na metade do seu custo, inipondo-soiainda, pana conehf 1-as, vultoso^trabalhos de dragagem nu coustru-cção do enes de 10 metros, em lo-,gni- onde abundam pedras grandes!eoiifonne verificam us sondageime nu proximidade da barra, sujeitoo serviço de exeavação e limpezasaos Imiiecilhos de vusullioes e ven-tos fortes.

Tan-.l». "i min ,-. ¦•¦),. 1 „ [ire.iju-í) dolyitíi, ii.ir.i o >:;.,¦* Ao 1 iiieliv.*- t* de-

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Page 2: iNNOLVI-N. 179 Recife, , Sexta-feira, 5 de agosto 1927 U ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00179.pdf · j_A DOS DIREITOS DO PC*, i VO K 1)0 COnrMKRCIQ , ORGAO DEMOCRATA lliCOMPOSTA

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• Nb]A(r.y1 <aMsàWWM_RÉts__M_s_M_sWaf -

BoDütrucçilo da bacia quo o clrcun-dn, om *.'-"tn dn. ónornui quantlda-'<fo Üb" •cliscos. _«>' airíbaíciiçfici. uictií uroíniíáü'.

CotAti St. tt lK»|.l'l»CCll*Ui (d'uo ou.tra do igual fcltlo òu eapaoldudonilo li.a '(lótualniòntq no pul?.) podo-ni prests.r.m. a contento p.i tu laessorvidos,' o InVflsp-nsa.nr aqui ínVtn-tol-ai ri tlí o t. riifiío" tia. OTiiva'fl cüffl

.ilntli) . nt iv-'PXÒ, ti l'OÍ*II(lll-

riUibiiidàtP» (To iliiiin 11-ív'ii llili''-ni|ii'ài'tm' dragagem nn (lofrimo-iito rto nn-òorddotíro,

luWÍI<ins laotlY.i.» Iníní.'.«-iiii! :dióter o's a.rroivos Alpliii o licia, -pi

wl ti;<?fin'I .ri- ftrtraiilernfil iii'i-i)-oítt-Iii'-•píM-M íníí"'fiV i.'íi'lc'i.'iiol;i da i"(Síri»l(Tii

E iK^W/ílv lÓnVtittuido dít llíípV.)-lO:-V'd.(líi (1Õ rrlilO'.. (lO lill .trvJl.uniio li»v-'l.'>i eni íi.UIO.ÍZüi- d piigínnÜlf-

P>.1IWUIiariV. ptlJt-t, llWVllr__.ii'. afl.nmliiv v

ic ilVíiS. lS»ÍIS33'S.r,'S', tine toi.ifíV'il.ÍíK' IK» rbptll'0 itíis ü i-lillllllr.ir'"li\...i'i nrifl ii ni.-7.i-.-i tl-, !ii-U k£>vimviio.

St it nciv.o "porto irsWt -ri.» eoitV-iUilo e f'"J|:i'!¦•(.' no ESttliio O .imiiIií-k eíiéiirpu il».- ivfíiiitt r-lU.- ;>- COins* tlt». profundidade titiilii ns-liiisi»n-.i' .lur.oj t|ii- a,'i\ r-*'it ihvjlilz.fusivo (ínqiti iii'ii.-.'iulii |)i'irtí beneficiodo outro, o''matei-Jttl i ni t|U-.t.inoilti.Ii» qüe líelti c rctfmslKncia diarrcnüftTn-üfílõ ilito dã.xoii .> porte¦ Ut iti -ire ti.- .-'i- um ... f.iiii fcílérii-t-tim -igual inreito n-oí t:uKl;tilo.. .- itttençOíis <la Uh.'aò.

JPcnXktti, pt>J« v. exc. t|tiè, oiiir«?g'uí.rrf<i a ííitôrteiso tio tal liioiíltilão lJ',_iimo., como ós tíè q.uiiesqueíouti-tw' rogioèJt lííttílj ntú-l.unnd.ts etiato uâo renda nos argumentos luvo-e&dos no of.CIcIo, quo tenho u liotira ile rcivpo-i(l(ir, os qti-s.es ni prova.k-cosiiin, liiiin). !ii'i;i eni èfhve tio-s-:çuíi.ltl:itii.i ilr tratamento píirji <meu K.-.tntlo.

Apruv!'-'il) o i.ns.-jiiitíiimiaV a v. exc.profunda i--r(itu-i' t: cli

sim deixava ml penumbra' dos cri-uu».'t!'.'

Durtiiitii a i-evoltii da mttrlnlmrtuy nnrbOBíi l'ol*Vompell|dci' a ex-piltflar.fí}, O llrin.ll ,'aint'iiloti a itii.hoimln dn lüo (|U.i'ltlo filio, mus oi-lo .tiubo itllivliir-llit» n sautlndo ititiiitliiiidii-llii» uü cclolit-es Ctirui- il.» In-UlitK rrii, . ohi-ocxccílclido. .t-uiiiiiln

,11, cpitililti iSôrtjlj ii»* iiíiiina-.l'iH l,i't..(if. Üitf ('Aimlitifrr.', d . f<e illiin,'.

iSobrn cewú Ir.ili.illit) il(- Ilnv Parlm-. a tlls-- ' ii 1'i'it'Cil tl,;- Htll» , , 1 i tinitlcsios 1'vri-i i'i-iiii»i pnru a pp_.ti<í'l.il:u|i- r"|irc;'. llllliiiln ti ii>oilumt uinma1, .ulllillln i'|i'Viul:i á llilgutt nov-liiuiti-ti, depois da' i.»p tpéii -ti» tíi.d Jí.-.i«i tlí» i»r • - ':¦¦'. Isc i'pu-0 ltiiilltutu '

-ib i poiil i il ¦ ,-isia I h rar ;>. Uinintlugfo dn o.tylo-, c.MicIlin limpitlu-"Jmo di» v -i:i: "uUil.-itl , oikVj .-. - ••¦ u-

:tt> ,i cada |nt\i'.Iii. a 1'lidll IImIui.i Ijitril 4u in.ii cxii-,ii:rtl!ii.irlti 0_}\_.

Vu'1 tln |.-i,i'vra, pois cóilli'.çi".tii.n•príifiii!il:imente sita liúgutl, jrignlílbiiitii um viicaliuti .t-l/i 1» 'Ii'1'c* itia-.in,innl-i rico e vnriailo (|ué ti do titiill

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llllilotl ll "ll.':, Ifm l.l(--.-aliil.'!il • li-tli)«i ¦:». prnprludndp. do plncol ,. .-•',- iu.i -• niio a iiíntriiGin r1.' podo na iplirtir -,,.. pnl iv ..- tio tlt- , • ''i'-l.lf; gi-:».nii/» òriiiWr üiiir.-i:' "ll,. ln-, i-itii» tlí,. crrtilot' ui' ti slllntlfírd íir.Si'Wlcll wns SO liili itiltl i'.-l'iiH'tl milSO l'lllill.'lltl,V -llillll Io lllc UClliltst»í fito l.-1'.i'ti latiuiiii::.. 111:-.- il v.a-:IÍIÍj'o'_sll)lf. tu slirpiu;,. n -iiIim iiueniirlittil-ii".'.'

\i> '-.'ti nuiuifílriil l-Jie-.i ii il.- ISS"-•iln-.' a vidn i obvit il ¦ Gtilivi! •S'vifl, ni'e':_ liumòrisiii d- in;l-llírril, : iiüi ii t|Unl pi-eallllltlli'11 .1irotltiffão das vlugunit tle.jse ndlor,..('liitliilttaijdn-llio o c.ii-.-i'-'"i-. t|iio

• »' ,u-li:iv:i, lill pinas..' ij - Car..'':'. SI.4-i-nii "fnlsftiilfi ,.' DTiiiesrocii.ii, (leto'.'-matin y v!olent'if!b p-'-- l;i crltioh 'lnTairto y Sati: Victor tíri l"'r'!iíícln yliíisiiu-clerto ' ar.to por Ias provou-cioncei di Thackernj on !»»,..i.il- 11 ¦>."IH.-.-C i'Hra'o, repilo', Uu» lln'ii.':i'li-btiva -t :tti"Jli rtualiilaile ll; T.iJItc

¦.-•on.'..'t-t-a . xat-tiu.i.i t.i»'.:1

In.tfçn do nm rolmscliifoiitp no cultort língua niic!onii|l o do uma Biijél-çilo voluntária ao estudo úm .eusotornos nioiWos.

PtmliiuPtMi, pois',' nt'is outros todif?ns nosti. energias no proppsllo doil.uperlai' e niaíitòi' oslois bois l.liofl*nnçOos,

l-J Jtlfeilliiii i|Ue lllllieii imi pare-et rá miBtoHO iienliiim'niii'i'í'lt'lo .P.liOom ori.n tln iBim graiídemi o n«m i'-mnis pnilDfá UeiiiirtiV-nos n-íilnim-ticeisso, do !-i'iiilniiiitii e.iiiiitiuiiiOuq nos çonfíiiirto num BiVJBolirç (•*'•''polo Hii.i-iilo, ilo eleriiò utiior rt uo...

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"K pririi-M ii .-nu-nie btlilir.il' un-ma ..pt-oa tini niilo » sciYá 'i't!.'iiat-Jni|iiê enrcii-ria. ilíitlíi tlibliionl.il. i mí ia grí^ridCZ.f) ci»- llt-líi !..-ii-;:i.i ae. '.|u:(Jjàtjfjn ti • iu«tl_ .-lvc.ii.iii .. -!t|.-t hpí-ãL. itilo, çonvó i>' Or.unel pai'uifia.ts.-iri. r;tir nrirliós,. -Oòrpoi-JUicnlii.jf- todo ti Britsii;- --•- é o ¦ ,1 jui-n.aM.-._ii-:, o -,:u triliuiiij, à r..u . rn-¦J.alxad. i-.. ii >-mi apóstolo ,i souLÍ-ltòÍ-.XíllUT(_!B fv.ii p<'J/ill.il; :.; Ul

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Il^lól-lalUio^a tida ¦ illl 'lli-..l il.ilcto' gratiü . l)ra.j*l?-m- pçdçreliiqs af-Tir-níii-f qii'- R.tiy Hiiilio^n êiibcífliiu «íia--í!-'r*tvii<-tti-a -i.-ci ttíirt"i<i.írntí Ju-toilCcUijiil em 1X77. tjui/àlilli palilJ-'•ou o- Min !.!.i<hicçi-Ot.(L.„ obra tle .la-ÜliS *'0" 1'ap'a c o Concilio", enjt:introdue.--,.o

'(li;,. sun lavra, :'oi sagrada . dpciiõf- ti obra. tntdw/.ltln .

Depois (rsJ.j, arri 1S8P.. por oc«uh'J|ly {la- rcfonnn do (;af.lno iy.; lira.«M/ RUy iiárWys,')'.' nò cn.niíitc.f tl».'rcJlitór da cffriimissõq da instrui:-.ão Publica, dou a luz uni pr.oc.lqsoj-.t^ítícto''- sobri* n iiisf.-.-ucçãB prima-Tia, ,obni e-;sa qth.'. na opinião dosJtttò.-f nU.-ir„atIoi;, (1'jixa na penumbra__¦'.Vrà^dbs CliiKf-icos _55tírè o ns-wumptto rit» Spóncer e Tl-.i-hi, pliWoío-

A çr•r^-liii*!)Io deinaJiitiorea dos di - gri <' 'I ',; ço oppunhum Itcna/nientt' ti sua liberdade,, comaum i-Poiitlclo ii- nt"-' griuidesa ver-:l;:il(-.'|-.-:ni' nl rlnliatin, a i.iT.ivlpola atíg-iinintjad. itnalyte, pela lógi:a in-. ' 'v.i doa argumeutos o pe-

la lu U.'-.i mas'wi dtt prcia.T/atitltíliiti, Dapliêtá escreve. "VI.

iimni n';u':i nos líossòs ritivldos -,;;-.-nr- '!'.-•! nr.-"-- lírduuticiaidofe nosfies:il(i|i]. 11 *:>.-- críticos tia nossn Itlslo-i-'.:. (Í:st'.i|iT0.»i quatsi ssuil-biblicps,

¦ - - iii > _r:i.:; i.i apcrtíanq sj imíircgnntlos!.: ifll '--. viva itHlte.r.neãii c palpltilil

¦ pnt eJ.-:tVin:i e f(lí(2 São liá peeasmnis .i.ll ioíiuns iii grandiloqüêncianacional e, cnifin-anln o coração vi-In-ar -X- sEiliiççõefi dn iinlávrã lm-

!'.-.'ã.) c.nvi padrãod -\

eiait:-. olleii]« oratoriti

i qne 1';.. a¦ i le n Jonse mu')¦ -:ti.(- UU'11»'.- ,r-oin.-tno críin o.».líts GiilT.lin.fiii

Como deixo!rer,to dn nojnibliea (|'.ie ' '¦- - - ¦'""l,. primeira grandesn - - Ruy nnr-

i„!-..| — i <: m< f <. ti ti rSparirlr rtüose- ma' . !nl( ».-.i i'it'giii'ii(;iifi •

DR, GERALDO DEANDRADE

Ex-intornotio llOL-pitnl

_|la i rtíiuünadora

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colnm -ver :• A'-'g(ii'ai :>.p nppRtroiilio.. tl- !i->ii-i.,e.'-i-ev o foramc.*t-._'do. Impct.uii.ws

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NÚMEROS

,'1.100 IliiliP 33.119 83132 33ia8331311 331 «0 331SJ1 1Í3Í87 331.PJ);i,",20(i 33217 33232 3323G 3321S_::_,._ 332(10 3:t201 n .12 IJ 7 33281

J:I,'I2í;2 33283 3328S 33205 33211033301: 33307 333.08 33311 33318

!.'1331fi 33317 33321 33321 33320;J!Sn28 33332 33333 33338 :',,°„.:!7 33330 333-11 3Í8J4. 3331588348 33354 3,336.5 333ÚS333G7 33308 33300 3.33.71JUJJIOO 38302 33301! JUI-tOl|3340G 33127 83420 38:434

3440 33442 3.34 15 83450

to, Freguouln do SRo Joaô, Munlc^pio do Roclfo, os quaoa bo acharaainda üini bMiéÇlclò, o' tóm'"»" for-\mti dií uni jtpnygonò' mlxttllnoB'¦ •* '^

abrange a uniir do" 8.1B4',i_'2,-8.I,lin'lía-so ao Norto, com oe fun-tios das canas do ns.. 271 e 806,da ruti do Suntu Rllit, o prolonga-monto da mesma, rua do Fort»o,parto da Estaca» do Olnpo Ven-tnh ; no Ruli coim a' Avenídáí-projo-ctüdn. a LüsIo, cpm arua Prgjftgtji-da om prolongnmortílo á TravessaSão .Tohi.;- e no poflfm,,. com;a' ruaprojoclnttn pnrpoiidldlilarmOTÍto ftreforidu Avenida. ,

novem;'portanto, nqinelloB que s»julgarem proJndlcndpH rociam^poranto esta DÓiogiifciu,. nqpraspdo 30'dlan. a contar da- data' éílltino for publicado, pnln, primeiravo., oste odltal, eòb peita dm nilo .mais abrem attendidos, nosl, termp»do Decreto n. 4105, <lo 22 dô'Fo2veroiro de 180S. t. , ... ..,

. Óulrosim, a oxpodlcâp,doj liliitáde riforiimóntb, so osto"ttlr' eoj_coal-do. depondo d.a appfóvaisão (lo.^tr.Ministro (iti Fazenda, íted totmo. ,da Clrculnr n. 28,.do 18 do Abril,do 1002;. , flcflntló aom^otteltòjomosino afor'an'ioiit'9, se em (jíialnuprtòrhpo.so verificar nos olluilIdoBterrenos a exis tendia (lojnrbias mo-nnzitlcas 011 niotnos procldsbs.

: Socrotnria 12 do Julho diç ,1027.O'Olinío da Secretttylp . _,;

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Ó séii livro "Estado, dé sitio, sua*__.iii'e?.a. seiís eftéltoK o «eus limi-tes". publica tio Uin 1892,- (Mira ü-iúmlnada peia- petição ite HaMtis-corpus rftiuerido .ao Supremo Tri-Mirial F.c.bral a favor dos íiiliniua-'.ós

jicilb. decretos' dn (lllinl 1. reuia-tltda f"jàstitistanciofelsiTido decurso«m'fírol. da lialnvas-ctlrpiis. é-nmajaüitla dc-fsilwr Jurídico./

Os sèiiP "Actos i.n.omiti.ueioiiacsmAÕ ii '•Coii?i*é6-,io o n Justiçii. Pede-Mil" iuieítnni ü5í.diiifertfesheiit'tfi ony-iMi.. sen"(:o-s eíi.t favor dtisi ret-aliíis}i,Si|]i).m'?B4arfsí .iispeusar- tltiranta oi'sv,iílc> d'-i' n-t.io. K (ino tliremort ttóii(fi. &l\ íier.vi-òlndt) amei- ú cílii:n:f doprorCrivtrntK, . npet»<ir. t)b.i»'.tlvailo11a. de»fo?-a dos: tefrlt-oi* de tão nbrav-Ifloníidit lc»?;tã<): dos sons swviç.s (1mníislrfliurn'. (fránüo " sovwno c3r-'tòii d'- njiíifléritSil-. conlpuiiioria-íntííitó; (in sitii •-.\,ni:ii.-;tin I»*,vindo á triz niaindò o Congresso'(jui!; priv+cís:!-!- ti i-evolmião de Roi.i'ulit-0 («1111 unia itir.iíÜHtin parcial(-) ,1 ,,t;. é tim .Ü_A> veMmêhto

ncçaajõo de -rvi projifftiti tio Godign ''VI dpniiyte JurliiMÍiif-uliii Clovlç Ilnvili

mi'.- sl só fíÍTiii ;i njpiitnçfso lilci': uin 1 .luiiilt'vo.

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Ante o grande ..'..pirito liruslc i-ode Ruy n:»rl)o»-a, o tim ior tle todo,,ns I.ra.lle-Jrn.". cuja.vida foi uin nv-i-:oinbroí;0 desperdício d. fulç,'"':.1,-ções tlt: talento nã sublime tarefnde fi-xar-ilte a licgtmtbHia* etirve-sca Patt-la-rcvoTente.

O ob:-:i:tlt-o ovatlor 'C _ vos f-nlaconitiniiii ;t a lim eni nr n pspèraiiçade poder contem piai* dentrii- dó pour:J U-Mpó em (íivcrsrlH prat:iis tio foi-nvoíto lirasil, jrnrvailas 110 Iwoiizeeterno, os iniporoeiveSs (1-ol.s f- ser-viços do maior tle seus filhos, «Oli.lindo em-sim alma, cada tez m:v-.iturgldo. o orguilho ilé ter nascidohrasiileiro.

Finda. a. minha dece mi.-sã.) da(iojo devo pedlr-vot. perdão pov menão haver podido elevar âtt ailturasom que paita o espirito de Ruy Barbosa. Perdoai pois o pitmlott ipieousou defrontar o gigante';

.Da.'l'-:.-!Kora que vos diga. senhoresacadêmicos, ao ufeyns no meu priilieiro' nm'j.lex-0 fraternal, qne nãoliã niissão-'iriáia patriótica do quea dé' velar pela pureza da nossalhigna.

Nós como Academia, devemosser um instituto de conservação óestinbllidadt-.

Deixamos n expontoneidadi» dosIndiv-wiiios e ás neiíirtlitiadas da ins-piração Peèsoail todas ãs innovaçõcse coriistittiaiivo-iTns ein Corpo a con-sorvaf iriooiliimo uma iingun. que- podé aidiiiitür o propresso modernosem comtudo perder o seu naturalantigo.

Houve um tempo em que, eslra-snda pela- swvtí -imünção francesa,

pãreora condeimiada n nossn. línguaa percíer a liberuatlo da sua syuta-se <-» a propriedade dn sua nnalo-

Mwúm

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MIGUEL @.i BRÂ61/.

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J. Qlllnta-1'eira, 11 de agosto cor-'reul., ús 14 horas. , ,.

O Cieronte ¦

Atlriãó lt: S. Toeiintiiis.(17894')

EDITAES

edital rr. 40 .;.

DELEGACiÀ FISRAlJ. DO THEKJOÚ'RO NACIONAL EM PER- k

NAMBUCO

Afomnionlo de lerreno do;nuulnh»

Do ordeni do V Delegado ^K.cui e para conheclbjento dos inte-rossados, taco publicC quo pelo sr.ADOLPHO MENDES-DB HOLLAN-DA -•• foi requerido o- aforamonto,perpetuo do terreno de marinhanat-roscido, sito á'Avenida Beira,Hiar — Ilha -tio Pina— Ireguoala;!tlo Aroginios, Municipio do Rec'íe,

o qital está sem beneficio': O to-ferido torrono abraugo- uma atoiido 3052,m:i,50. Llmita-se;ao NOR-TE, com o terreno .de mârlnhá' na;posso illegal do Arthur Goníés .011- •

va ; ao SUL, com o...torrono de,(ma-rinha ua posso illegal de iJôronynio11. Morucs ; a LESTE; com.a.A^e-nida Beira-Mar ; o ao OESTE, coma rua do Lnzaroto.

Dévom, portanto,, áquelles quot!„ -julgarem iwejildicados' reclamasperanle o.td Delegacia, nò praso de»vinte dias (20) dias, a contar dadala em quo fôr publicado,, pelaiprimeira vez, eslo edital,.sob penade não mais serem attendidos, ji°s

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In Brasil. \

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EDITAL-N. 43DELEGACIA FISCAL DO THESOU

HO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

Afiirnniento de terreno de mortnliaDa ordem do sr. Delegado Fiscal

ti para couliecimenlo dos intoressa-dos, faço pitbiico t|tto pelo dr. Fer-niintlo Sulázar da Veiga Possfia, foi ,,,.. „.,„ 1!luu) Bmum „,,.„_,„,„,._, ,,ugrequerido o aroramento perpetuo j termos do Decreto n. 4.105, do #2do (erreno acerescido do marinha j (]0 tèrorolrò do 1868.situado no logar denominado Co- j Outrosim, a expedição do titulcu

em Santo Amaro daa | <iQ aforamento, so esto fôr,concedi-.sr.

.) uu i'u/.t;nuti, uuu . toriÜÒS.iima ruii projectada pela Prefeltu- j rfà Circular ii. 28, do 18, do abrilra. O referido terreno abrange ' dc 1002,/ficando sem .effeito o mesumn área total do 0.90i)m,200, atú-1 mo uforamento, so eni: qualquer:1o a área da rua projectada . . j tonipo se verificar nò alludido ter-l.",.?0m,20j'0 e a área dn tèrrenoj-rono a existência do' areias mohà-quei pode, sor utiliitado por CGikstru- j ziticas ou nictàes preciosos.,ções 5.5 20m,200. Limita-se ao Nor j Ficam convidados a comparecerte, com o terreno aceres_!í!_ de ma- ; a Dolegacia Fiscal os çonfinantesrinha na posse legal tle Antônio ¦ alludidos, afm de assignarem o terVenancio Fialho ; ao Sul, com o mo do medição do referido-terreno,terreno acerescido de marinha ria-; ceros agradecimentos, offerecendoposse illesal tio dr. Manoel A. Mo- '>*?-' O chefe da Sécretari«;-,.-i

qiteiriuhosSulinas,»|..i .. .ui... v.-.. «j. . — ^-.- — 1 \_hj 11 j.1.11 (iui\;ii bW| wu v_u . _. *wi ; vituv

Sulinas, rregiieiiia da Bôa Vista,; (|0i dependo da approvação do.Municipio do Recite, no qual exista j Ministro da Fazenda, nos ter.).: : !¦-..__ .1.,. „..._.. TJ_.,._r,..l. „ í -. . _-....•_..¦... • (iii J_ to j_ '_

Com o uso rogulnr .ls " Loi;'_oRrllliiiiiic. " :

1." — Ik'S..pparocem completa-menie au chspas e affecçõoa paras)-'.ariaa.

2," — Cessa a queda do c»bello.S." — Os cabello» brancos, des-

iiorados ou grUalfibs voltam A côrns.tural prlmiiivà, sam ser tingidosriu uoirnndos.

4,. — Di..t.n-, o nnscimunto ilonovos cabellos brancos.

5." — Nos casos de .'alvlca fa?. 1lirotnr novos cabellos.

fi.- — Os cabellos ganham vlt.í- illriartt!, tornain-sá lindo3 o.seflbiíOB'

. a cali!'i;n IJiupíi e fresca.A "Loção Lrillianle" 6 usad» po-[

la alta sociedade (íé S. Paulo e Rio.

, wiíilKí-Wiii;. ,iri ;n ¦.' 5H1 ij'"

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raes Rego : ao Oeste, com a -rua doVeiga ; e a Leste, com a rua daKuiidiçfto.

Devem, portanto, áquelles que aoJulgarem prejudicados reclamar, pe-ranto ei»ta Delegacia, uo praso de30 dias, a contar da data em quefòr publicado, pela primeira vez,esle edital, sob peiia de não maisserem attendidos, nos termos doDecroto 11. 4105, de 22 de feverei-ro do lSfiS.

Outrosim, a expedição do titulo )Jtle aforamento, se este fôr concedi-ido, depende da. approvação do sr.[_li.iilst.ro da .""Fazenda, .nos tormos •Ide Circular n. 2S, de 18 tle abrilj.tle 1.002, ficando sem effeito o mes

1110 aioramento, se em qualcjiieV íemI po se verificar no nlltiilido-terreno1 n existência de areias monzltlca3-, ou metaes preciosos.{ Secretaria, 4íl 927».

O Chefe ..da Secretaria •Odilon da Silva Çonrndo

l.*%escriplurario(17657)

Odilon iln Silva ¦ Conradò•¦ • 1." EscriiptflfcaVld-V

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EDITAL. N. 45

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

.Alorniiiciito tle tcrrciio de Slnrinliti

De ordein do sr. Delegado FÍ3-cUl e parn conhecimento dos inte-ressuiios,- faço publico que pelo dr.

jQgoflr.. Rorardò 1 Carneiro da CunhafõT~req trcndo-o-afortunenlo—perpe-ttio. dtis terrenos, acereseidios deimiVraf-a', -ffitís 'fc-Púéi 'fflffmii

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(17707)

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':' 7;7

Thére^a do Sá Pc-iiliial: João l^elix Pontual;, jMfohi.! Pontual ; Maria ilygina Poii.tiial ;.,Siuiiaiel Pouljuaí Joi'7 é.silii'esposa Maria de Sa Põnltiál : .Manuel Poiitual, sud esposaAlina dé AlliioiHin PouLua. e 1'illio.s; Fernando do Sá,"e suaCsposa Florihda de F. de Sá : Anierico dc Sá.;.;. JòSo'1'.ÍMi'l-fios'Santos e süa esposa Riiiv dó' SiV.éaiUos ('aitó.'ftié.') cbiii'pungidos com ò pássanltíníó dc seu prezado esposo, pae,avô c cunhado idi1. SAMUEL, PONTOA.L, penhoraidos,- agra-tif.ceiu a todos que se dignareni cqnipaíecer ao enterráliVen¦Io do saudo-so iiniorlo c novaiueiite convidam,' á assistiretiiás missas de 'l." úiix. que nmndam celebrar na Basiliòajdd'Oormo, lior ai mil,dó meSino' ¦dr._SftittltiiSl Pontual. -ús-.SJiótasdo' dia .» do eorrente ..(80gufloa..iciríir) .. y,..-r...^ . y.-,. y

Gonfossam-se agradecidos aòs que comiparecerem, ae;*se acló de religião. (i 7001)

Sl .a•à

Page 3: iNNOLVI-N. 179 Recife, , Sexta-feira, 5 de agosto 1927 U ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00179.pdf · j_A DOS DIREITOS DO PC*, i VO K 1)0 COnrMKRCIQ , ORGAO DEMOCRATA lliCOMPOSTA

¦¦¦?;' '*¦" * *' '*/, ;.-vcv "- • ' r-tw*f

¦

N. 179 'A PROVÍNCIA Sexta-feira, 5 de agosto de 1927 3

,0 AlSSD.CAB

(Continuação da 1." pagina)

esclarece a ninuelrii pelu quui flcrã

feito o entendimento cum o Runco

in ilnisll, dn accordo com u politi-cu seguida em relações ussuciiral-

ros dc Campo*..O sr. Rohello fornece us bases

do no/íoelo eom aquelle estabeleci-

jiiNitonns linhas segulntea :

Os usineiros coutlnnarilo a ven-

,]oi. llvreuionto sous asHitiuiros aos

seus frogufizo* hubltuaen on a

quein lhes convier.O preijo da venda porém não

poderá ser' Interior u CO$000 cif

ltio de .laneiro o quo correspondo

!( Ci0$pOO líquidos em Campos.A entrega e liquidação dos as-

RüewÍBS vendidos somente podoiiA'por feita por Intormedlo do .Banco,lo Brasil tio qual os vendedores on-,

irngnrftp para esse iim os conheci-,

iiiftntof. 4c. ombttrquo..Iim caso de nucessidado o ao cri-

lerio. do Banco do Hrasil — Cam-

poir foi. resolvido n.f> :10*000 sobro

sacco do assucar aos usineiros. que

pela premoncla de numerário esti-

vessenuora situação do por esse fa-

cto não poder manter o accordo.

,0 contracto do vcmdas já-exis-tentes foram respeitados sondo. ,on-negues á. agencia como medida de

liUcaUgação a rolivção de todos-es-

sos. eontractos.Poi nomeada uma commissão de

:í dos ..mais':im,çoi',tttntcs usineiros;

4i.«uai va-lprã pelo cumprimento do

íiceãrdo estabelocondo^so a multa

do G0:000$000 pnra o .transgressor

contra o .qual . *crãp ,n$m dissoincidas medidas- de represália.

•-Q accOrdo que não cogitou do.í

bali-os. produetos vigorará ató ÜÜ

do setembro próximo so o Norte•nüo quiüér .tomar idênticas medi-

dus. ._-8o o Norte acompanhar os usi-

neiros de Campos o «ccOrdo sc tor-

aartl permanente sendo então orga-nizada em Campos uma Coopnrati-va dos. usineiros em moldes .que op-

portunamente lho serão communi-cados.

O Nurte . deverá então organizaridpntioas C.ooi\e,ratiyu.s e essas . no-mearão delegados que deverãoconstituir nesta capital u comitódeliberativo.'Estamos

agora providenciandosobre estabilização do preço do al-cool que esperamos manter provi-scriaipento cm. 250$U00 por pipa.

IMA CARTA VO .BB. JGXACIO1)E BAJtlROS

Após. o si'. secretario dn Agri-cultura lê uma carta que lhe foi

dirigida pelo sr. lgnacio de Bar-

ros', nestes . termos :'Usina do Meio, 4 do agosto de

1927. — Illm. .amigo dr. Samuelliar.dmaji. Estóu hoje tão incom-modadn que não poderoi ir á re-união como desejava. JPeço ao 11-

lustro amigo, o obséquio do partici-par aos companheiros quo estou de'accordo' .com o ,que ficar resolvido¦vsii bem du agricultura 'do nossoKstado..

I>esde Já-agradeço, e com todaa consideração mo assigno, amigoobrigado —- lgnacio de ¦ llarros."

A OPINIÃO DO SB. FÍlÊNO DJ3MJRA?iI>A

Poi lido, tambem o seguinte te-

legramma do sr . ' Ftleno de Miran-da, da firma proprietária da usinaCansanção d.e Sinimbu' :

"Dç, ^amuel Hardman. /flogo

ao aniigo informar resolução Per-nambuco que acho deve acceitar

ooucentra.ção base clncoenta ahidesde que Banco se çompromettaeni caso retraiinento- ou fraquezamercado consumidores a • fornecer«n. produetor 'Í0$000 contra depo-;sito ahi ^garantida _esta/'hase compmlnlraa para liquidação dos adiantamentos Pernambuco que já tem foito accordo ipara .vender barato tem«gora tambem. interessar para.'võmfôf^círraT- Sejamos unidos__parainteiligentemente tirar desta classe

fl'C,lhor pro-ijelto dando e exigindo. aos coobrigados necessárias guran-

tias, (a) Fjlotio." ,

mente, que fosso nomeada umaçoiamlssão .que, Com,poderes do to-dos' os presuntos, so entendessecom o lianco do Urusll o dolle ob-tivesse uma rospostu definitiva.

A ldou do sr, socrotlirlo du Agri-cultura foi multo bom recebida,

QViMiH HAO Of! MIOiUltlCOH.p,\COM.HIKSAü

A seguir, de ncoôrdo com a suninillciieão 6 nomeada a. seguintecomiWlBSão puru so dirigir ao Han-eo o tomar nc medidas quu o uri-muuto dlclur : Henry Soliouto,itaiuclo do Barros, Davino Pontual,Roberto Rebollo, Arthur' Ídolo,, Ar-chlmedes do Oliveira, Josó Oesiir uBrnulto (JonçalvoB.

O sr. Samuel Ilardmuu 6, então,proposto e unanimemente ticqoitppnra presidir a alludida comniissãoe todos os trubullíuH que se rela-cipnam çom u deíezu do ussucur.

OS Á)im COMPAIUOOliltAH

Estiveram presentes á importan-te assembléa : i Roberto Rebello, porfil o .pela firma José'Rufino & Clu.;Braulio. Cionçalvcs, Luiz Rodolphode Araujo, Honry Schonto, Bailar-mino Pessoa do Mello, Horculunotlavalennto, José Cnsar & Ciu., .1.Tavares Nelto, representando An-drade Queiroz & Gia., Adolpho,Çpx, Antônio. Loyo Amorim, OttonPoasOa do Albuquerque, DavinoPontual, Mlllpn Loyo. MonteiroForrojra & Cia., E. Bezerra, .1 .de Souza Leão. Walfriilo Antunes,Romualdo Silva, Manoel Antôniode Moura Borba, Diniz Perylo, pe-ln Companhia Assucnroira do Ooy-anna ; Tancredo Costa & Cla., Quintino Alaranhão, Paulo Cavalcante,Cunha Rabello, Gonzaga, Mura-.nhão, Gildo Sampaio, por RicardoSampaio & Cia.; Nunes Machado& Cia., Antônio Vicente Pereirade Andrade, .Seraphim Pessoa deMello, Bruno Velloso, J. do MelloFilho, Adolpho Cavalcante, A. Ca-valcante & Cla., Innoconclo de Mo-raes, Antônio Martins do Albu-querque, Eduardo Wanderley, Ci«ero de Albuquerque, por si e porMoraes de Oliveira & Cia. ; Usi nuCansanção de Sinimbu', José Hen-r(que Carneiro da Cunha, Pedro rieAlbuquerque, pelu Inspectoria Agricola ; Odilon de Souza Loão.

. Uecomeçaram as grandes liqui-(lações do saldos' na "A PRIMA-VERA" — A Primavera, tendo ter-minado o seu Balanço annual estávendendo a preços exeepeionansnm variadissimo sortimento de te-cidos para vestidos, e offerece ain-da aos seus freguezos nma bôa op-portunidnde

"pura optimus acqulsi-

cões em artigos para homem.

Reportagem policiaie outros factos

FERIMENTO CASUAL

.lloiiteni, á;; 11 horas, ii rua doAlecrim, o popular João 1'crolrado Souza. .pPlxc-Iro, quando prom-rava eorínf um pedaço du cavala;puni vender, teve u Infelicidade do«ar iilennciido iiela ftteu nu mão os-(merda, recçlictnlo um extenso ta-lho.

A victima, .illrlglu-so nn posto daAssistência puru. o fim de ser me-d intuiu.

QUEIXA A' POLICIA s

Miuioel Ariuites de Sousa., rosl-dento nesta cidade n ruu du Lima,ciiHiuln, auxiliar do • eommercio depousa praça, ctitovo hontont, nu Contrul de policln, uprcsenlunilo quoi-xa. contra Antonio Bispo de Lima,a(u ex-visiuho, accusnndo-o do torse apoderado Indevidamente de um('ortu do iirini bianco pertencente aolli; queixoso.

Vão ¦ ser loiniulas as necessáriasprovidencias.

AMEAÇADO DE MORTE

Pela ni.-iuhã ile houtem, compa-recua ti Central de policia o sr.Luiz de Souza Vieira.' branco, com'Lt nnnos do edade, solteiro, resi-dente em Tigipió. para bc queixardo individuo Manoel Ramos Itescn-de, pardo, morador em Caxangá,alloguudo estar .pelo mesmo amea-çiulú de morte.

0 sr. Luiz Vieira declarou sorInimigo de Manoel Resende e co-iihecenilo-o como um elemento.mau. era a razão pela. qual com-parecia á policia, afim de evitarunia ..scena de sangue entre os dois.

AGGRESSÃO TRAIÇOEIRAMnnc.çl Catraiba o Fortunato dn

Silva, rasideut.es em terras da uzinaMuíhuussu' no Municipio de Esca-dn, p"or questões do serviço torna-ram-se desíiffectos rancorosos.

Desde então se puzeram aguar-dando uma opportunidade asadapara medirem forças.

Antc-hontein tiveram o.s dois oensejo desejado.

Encontrando-se pouco adeahteda uzinn nomeada. tiveram umadiscussão e nuando se preparavam

ULTIMA HORAC BECA " WESTERN TELEGRAPH ¦* m

pura enlnir em .luta, eis que ntir-«om iirovlilenclalineui' ulgirim i_om-nunhelroH, separiindo-oH.* .\iuiioei Cntrhlbíi, no ein lu nto, Cl-cendo mm a sinistra Idéu de lira-rar titn.i v'.ii^iinçii,ú iiult(\Hproyeltaiido-Hc do nio monto em quo o snudcHuiTocto dormiu! vibrou-lho umgolpe dc ptinhul na região dorsal,correndo r, pondo-n' em fuga lm-mod lata mento,

li atacado, dusportundo com ogolpe e se. vendo ferido, sulu umpprseglllçild de seu uffunspr, conse-guindo alcani'iil-o o prende')-o,

Manoel cntruiba Col recolhido á pias commemorações cívicascadióa local, vlnd'!)' a sua viclima,parn estu cidade, dando entrada noHospilal Pedro II.

O CENTENÁRIODE DEODORO

Rio, 4. — O governo de-oretou feriade nacional o diade amanhã, em commemora-ção do centenário do nasci-mento do marechal Deodoroda Fonsôca.

Estão projecladas aqui va-

além de uma grande paradamilitar.

Rio, 4.je, o sr.

CAMARA¦— Na Camara, hoClodomiro Cardoso'fim

sobre a industria

QUER MATAR 0 VISINHOAntônio Vicente de Souza, resi-

donle no alto do Paschoal. lin dias,denunciou ã Inspectoria geral depolicia do cabo da Korça [iiibllcndn Estado, de nome Vicente Par- diSCUrSOUreira ,1„ Costa, como caUmlioseln,. 1,^ babassu, e a crige de tràns

.Trrltamlo-so com a denuncia, iaquelle policial, que lambem nin-j portes 110 Maranhão .ra no mesmo local, promottoti viu- fl r^eo unlnu om ^ 'gár-se de Antonio Vicente. ¦ que sa-

~ H UaSa VOlOU em ?'bondo da má intençãu. voltml iion-'J discussão o projecto feriandotom ao sr. Ramos de l'r,i,;,s para! Q d] d amanhã em home,pedir garantias de vida.

"EM SANTO AMARO

OS DESPOJOS DE EMILIODE MEUEZE3

Rio, 4. — Vão ser tran6-ladados para o Paraná os despojos de Emilio oo Menezes.

AS FIANÇAS DOS REVOL-TOSOS

Rio, 4. — O ministro Fir-mino César Whitacker con-firmog o arbitramento dasfianças dos offiolaes revolu-cionarios feito por uma com*missão de peritos especial-menle designada para esse

VIMAS NOTICIAS

FcrlnicntiOS <: prisãocriminoso

iio

Hontem, lis 17 lioras, uo logarSalinas um Santo Amaro-, o indivi-duo Antônio Fernandes do Nasci-mento numa dlfiõússão quo tiveracom a sim amanto .Mnrla de Lour-des Correia, terminou por- lazer namesma vários férlínentos de Caca.

Vindo no momento um irmão davictima de nome' Manoel PereiraCorreia, em seu auxilio, foi enfren-tudo .pelo criminoso, ílo qual reco-hoii um ferimento grave.

A prisão do delinqüente' deu-seem flagrante por um policia! que ovira fugir, upi'is a perpotrução docrime.

Os feridos foram medicados pelaAssistência.

Xa.íi.-' delegacia, soli a presiden-cia do dr Domingos Rervulo, pru-seguem as diligencia- contra o cri-nilnoso.

A ESQUADRILHA FRANCE-ZA NO RIO

Rio, 4. — O almirantePcnido offeieccu ao com-mandante cia esquadrilha franceza, almirante Pirot, um al-moço de despedida na Ti-

jucá.Os marinheiros francezes

jogaram hoje uma partida defutebol com os fuzileiros na-vaes, vencendo estes pelo

o dia de amanhã emnagom ao marechal Beodoroda Fonseca, o qual subiu im-mediatamente á saneção pre-sidencial.

O deputado AdolphoBergamini requereu infor-mações sobre o desappareci-mento de documentos relati-. {"score" de 8x1.vos á fiscalização dos bancos.

O representante per-nambucano sr. Amaury deMedeiros apresentou um pro-jecto oxtendendo -a iei de ac- |cidentes aos trabalhadores j horação tie um plano de rc-des hospitaes e das assistem-; modelamento desta capital,cias.

PLANO DE REMODELAÇÃOrj0> n. — Uma coir.tmis-

são de architectos pediu ao

prefeito Antonio Prado a ela.

O SEU AUTOMÓVEL FOI MULTADO ?— Evite, comprando o Guia do chauffeur e condueterde vehiculos — edição do líiíorrívacloi- Nery á vendaem todas as livrarias.

a trabalhar, inlernando-os em casasde sau'd:e, ondo encontram o aiili.vlopnra os seus males —: ou facilita-lhe.- o transporte pura o regresso.

• ;i- -. já terra natal donde emigram eni:Auxiliemos o-Centro Per-!>»«™ ";i ríisüia Rsiifiriinon ,le t°-.lhores aiu-urns para a suu poli."..nambucano

QCANJK) VIRA' A RESPOSTA/DAMATRIZ BAXCARIA. — OS'MÍII»Í<W

^>A CONSUÍiENTEl ¦ • ¦ TJ" •'.- i

O sr. Samuel Hardman, a se^

Suir, comimunicou quo o sr. -rfer-culano. Cavolcantéi, .gerente da íi-Hal ,,d,o Banco do .Brasil em Keci-

.Je havia recebido da M.atria daqu,el-

, ie eatàbéieçimento de. credito,.no'Jtio, um telegramlma dizendo que,»ó 2.» feira próxima poderia man-¦dar,a, regtiosta da consulta íeita.

,i«obro o assumpto. Isso porque eranecessário, a respeito, a audiênciaidos' assucareir.qs:,de Campos.

A consuit^^.feita. peio sr. Cavalfcante-é iio sentido,de que.se o Ban

j eo {Io'Brasil tomava ao séu cargoa-.exportação .para-o estrangeiro do

v exa?«so ...da peo^uqção, entrando ca?i.i da,^ E^tjulo inclusive Campos. ,¦¦,

NAO WAVKIfcV PiaRTÜRBiAÇAODOS TRABAEBOá

O sr. Samuel Hardman lembraentão, ,quo iSso não perturbara ostrabalhos,'- suggerindo, immediata-

lixisie no Hio de Janeiro umaassociação cujos Cins eamobreceuiaos que a constiyiem,. pelo sou al-cance de pbiiautropia. A par dosou objectivo de • bonemoremíia emgeral, assistindo judiciaria o econo-Jiiicáment,;' aos filhos, deste glorio-so Estado, sem a, precaução de iu-,daaar-.lhe.s a proçedcucia, a filiação,n opinião politica, ou meBnto a na-lureza Já causa que os levou ii nii-seria.

Além desses íouitlyos de ordemsocial a benemérita associação pro-togo- mriistinetamirhte a todos — os;pernambucanos --• dando-lhes aga-snlho, empregos, assistência" .indi-ciaria, ínedicos. internação ,em eu-sa de saúde aiuparando-os com a'devida misericórdia embora só dis-jwnha dos parcos recursos qu,g sãorepresentados pelas mensalidade.'',,aiiãs pequena, désous poueus, asso-cia,dos. .- ..-: -Esta associação -pr, (> o CentroPernambucano — intvtallado .noRio do Janeiro, em 1010. sob osauspícios de uma pleiado d,é por-haimbucanòs illustres — a quem

,mn,'.to uiteressa-va a • dosventúra, omque vivem centenas.de coestadnnosvordade.ir.os. banidos da (erra ma-ter' ,e".que illúdidos pela esperançacíe melhor Ciituro — iirociirain a.niet-ra.pole do paiz porém onde .sãosurprehendidos, pelo infortúnio.

Bão os acossados da sorte, doquem so não lembram os que vivemniabãldscíiinenl.e, pouco se lhes im-.portando a 'miséria dois. seus eoes-tàdaiios. pobres victimas do desti-no-e_(_ULdesyentura-.''

Felizmeuleliíf "Centro Pernainlm-ca.no" .foi creado com o Cim de am-parar os infelizes conterrâneos qu,eso contorcem no aimargor da vida,sem pão, sem lar e sem etnpro.go,¦dando-lhes ò suffieiente para amo-nísar os seus soffrimentos, envian-do-os para as fabricas onde ficam

sorte.Iti-iumeroü cão os caans .quç

testam os benèftóos ofCenailosilia Centro Pernambucanoutilidade eomo órgão

at-pe

— e a siinInformativo

•ora-

do progresso <le.Porna,mbuco — ma-nunciál nue é das estatísticas com-mevciues deste listado.

. Conhecemos perfeitamente osfiras quo objeeliva a vida do Cen-i.ro Pernambucano.

Esta associação é tambem um or-gão de informações çonunereiaos—

jporque om suii síde —- ns cominer-cios osfcangeiro e nacional vão pro-furar detalhes, sobre as nossas iiiiluslrias. us nossas riquezas econo-micits — e principalmente -,-.- pre-.'ços dos nossos principaes gênerosde exportação.

B tudo. isso.o Cenlro fornece ile:talhada é iniuuriosanieiUe,- indican-.do todas ii,3-fçni.es de iriilustrlás etabellas de preços. .

0 séu' duplo fim ek"va-o no seiodos pernambucanos qule vivem in-jnetropole do paiz, luilmíindo-os a.concorrerem para augmciitnr o pn-trimonio ds utilissima associação

Não seria demais quo nós outros.peruamouc'anos que aqui vivemos, ''concorrêssemos tambem com a nos-sa. mensalidade para salvar os nos-sus pobres conterrâneos, e a pres-Ügíari a j*ròpagan,dri de nossas in-diistrlas. que rr.m naijiir.ile Centro

mais'completo <)•.:-•'.<:> ili çreífinltópparn os sons geiíeroa e pradiie.los.í

O Centro Pernambucano ó mirndo que um consulado ileslo - 1'ista- .do no Rio de Janeiro. 13' uma fthti-luição pia, cujos Cins ,ultrapa:-sain :>.perspectiva dó proprip nssociadoque contribue com. a sua pequenamensalidade. ,

Acinin desses benefícios-—ha o in-teresse vital dp eommercio dejn-diist.rii;. a preocc.upara atteneãodó Centro Peruambueiiuo que seacha Apparolhado a n^inisirar Iquaesquer informações sobre o nos-Iso estado econômico.

Auxiliemos, pois. o Centro .?çr-nambucano ppri.iue o.s seus fins di-

Sem beu* alto i!a nobreza docão do nosso puy.o.';

A vida dessa áêijpeiação - - ser-nos-ã (iu)>'amf.nie utii — amparaii-do os nossos .'oestailanos e inceuti-varido a propaganda ccmniercial. dogrande listado .!•'• Pernambuco.

1>'7 salutar -il ;-.'¦!'• (k" me;- todosampararmos esta ple/n.ik- de ahne-gidos oue sobranceirtimente sue-tentam a benomerita associfiçãupois, de sua existência promanaminnumeros benefícios de ordem mo-ral. sòciiil e commercial.

Assim esperamos.

TIOMIWOS SKHVÍI.O.

Na commissão tíe Ma-rinha, o sr. Bianor ds Medeiros suggeriu o adiamento dosprojectos que tratam do au-gmento de despcias da cias-se

Em reunião da com- ,missão de inslrucção o sr. IOctavio Tavares entregou as Ireclamações procedentes de jRecife contra a reforma do jensino, as quaes foram incor-1pcrsdas aos trabalhos do de- j.putado Henrique Dodswortha. respeito.

O SUMn/íARüO NIEMEYER

Rio, 4. — Proseguiu hojeo summario de culpa dos as-

Uassinos de Conrado Nimeyer.Foram feita? acareações e

prestados depoimentos semimportância.

O promotor Toscano Espi-nola fez expedir precatória auma testemunha ausente.

Os trabalhos serão suspen-sos por 20 dias.

NOVO DESFALQUE NO BANCO DO BRASIL

Rio, 4. — Foi descobertoum desfalque de 20 contosno Banco do Brasil.

SENADO

| Rio, 4. Não houve, ho-je, sessão no Senado.

— Em reunião da commissão de Justiça, os senadores OPPOSIÇÂO SE RETRATOSAntonio Moniz e Thomaz Rodrigues apresentaram votosem separado contrários ao

Rio, 4. Foram appos-

Só ató o fim ile mer. — Aceeitaa Casa Tlc-T;ie fasendas para Con- projecto de repressão ao boi-fecção de Roupas por estes preços.).rh-^j_mfiabaixo descriminados":: 1 Terno de ^•evarf.iw.Casemira 130SOOO. 1 Pato de Palin —,Baách S0$U00. 1 Fato de Brim SUICÍDIO40Í000. Os aviamentos são de pri- ou v"u,u.meira. Todos a Alfaiataria TIC- Rio, 4. — SuicidOU-se OT_.ui. - Rua Nova ano. commérciante

Oscar Vieira,

por difficuldades financeiras.

tV

P

FERIDAS

„.' R '

W ftSSADURAS

fJliaiM ADUBAS

MtRÇAS DA PKUIT

Í< SftBÃB UOUI00 MUCIHAI \OL

FWtWAS f OARTHfiOS

5 iCOCEIBUÍ 4

'BAIMQ.ÜETE AO DEPUTADOJOSE' MARIA BELLO

Rie, 4. — Realiza-se noaproximo sabbado o banquete'que um grupo de amigos vae

I offerecer ao deputado José| Maria Bello.[ Adherlu ao meamo a ban-Içada pernambucana.

MERCADO DO ASSUCARRio, 4. — O movimento

ios, na Instrucção Publica, osretratos dos srs. CarneiroLeão e Renato Jardim, ex-directores daquella reparti-

ção.mm-

SUICÍDIO A BORDO DO"POGONE'àí

S. Salvador, 4. —O "Dia-

rio da Bahia" descreve asoceurrencias que tiveram lo-

gar a bordo do transatlântico,"Poconé", das quaes resultouko suicídio do praticante deipilcto sr. Mario Machado Es-

j,piúca.I Destinava-se este à Reci-

fe em visita á sua familiaMario deixou declarações

dizendo terem motivado o seüsuicidio, não só alguns mal-entendidos com a sua noiva,

do assucar no mercado, hoje, 'que reside em Recife, comoconstou de 11.021 saccas enj tambem as perseguições queiradas e de 14..-7S8 sáidas. | soffria da parte do comman-

"MuuauUo Cldorboli". ü^oibeinós liuiuein, un* próspeelos-iVdcliunou dn ulj/uiis prorinrto^ phüininiict mico ' veinilild!' no líihora.io-iljo o.lifiiift-i»,do, sr. Ma.iuello Chlor-..boli loijiiljzndo ,ú i na,, JiodrJ.no SH"va, 'l-l À,'|i;iio.

São eH.se,^ iwcilli'.'iu,iintos entrooutros :. "Curdieiini". "XaroP" So*Kri", "Aliilny.liiutkir.i" ,.- "AlchoblÒl<,'i._m".

'rnicj_,rini.,ii.ii>. i'1'iiiiuH. •- [.|nooniAra.Ul-se. lltl eMUiefi.' 1 :l(li(il<>l(..;r r.'u -phírta de Olliuin, nm puru (Ul Per'naiiíles, Oswaldo .M;.einiUn, uu:.

1'ix-fell.iiiii iiiiinii i|.ol ilu HfClftiL .- ¦ l'oi portarlii u. i)'.J,, do Ul', pn'-feito, foi eassiida. a HlISpPTiMo i'.i-.eulameutur imposta no dn»pacban.le !iiunlclp;U Alcides dn Lll}, uma,voz ,((ue .(i.ste satisfeü as dnaí pres,itaçòi.a. relatlvui; á huu flliUCÍi

.M.'11'ltlniiiH. —- Hnuviii hoiitomao . porto. jfirocadeiiCti •.>.¦ Afunter^uam e escalas o vapor jholiflndeaDliAXIA. (Io tilòyd ílolla-uit',.

Cara esta <aipltal cpjpdiUZllll . vá-POI' 12 pasfi.-í..;eiros.

Èrii fraiisito passaram tíl^ pa .,.-í a Ke Ires.

O OHAXIA atiiuiou ao iirjnittxoni,'2 das i)uca>; do porio jiara opeini,Halndb li ontem mesmo purt, fine.Jios-Alres e escalas, «oli o cpmiiniTi.do do eji.pit.fio v. .i. Hoofclíihnor.

Prpeiidoute do Rio (irumjr oescuVaH, deu entrada. honti-.m

'no

porlo o vapor aliemão Vll..l,.( OÁR-CIA.

n.irn ejjtã i'npitai não èoaduísluo mi por nenhum pristálHíeiro, lèvàji-do em trtjjÇsíto .!•.

O VILI.a CAüCfA ütjÜBon á,»arma/.eio ,n. 1 das ílqjBH do portophr.i operai'. _-

nonuii.iuila o eltiuiò vapor o <7n-pilão II. Gantíü.

Arreou ferros hoiirérà ii ia.r.de no porto desta capital vindo deNiiv-Yorl; o e,.cala.s, t> vapor inglezSHBUIDAN, dn l.ampon't Kolt Li-uc.

farn esla capital conduziu o Va-por l piissHgelros,

(> ier..-riíhi vapor ,atni.eou .ás Do-cus para ílesearreiíai'.

ConiniHüda-o o ..üpiião C. O ¦j Pu ri on.

Wiidd dp flori? Alesreri» •i.^..calap, eiitrou lumtom no pdrto; avapor npoioná] fTA I'J.JM a. dáiÇjos-Leira .

IVi.r.i esta fiapitãl trenxn o vnpbr11! passageiros.

Etn transito .paswiram 12 passa-

O ITAPICAIA atracou no anua-zem (I dâfl Docns( do porto p:lrr.uperav. ,

Coimiwuda >i referido 'vapor ci

capitão H . ^('iiulíie.

AAPOItKS A ClfKCAfí TIO.IK:;:

1'i'riilu'. d" Slil.Iloléin, rit. nórte:.Infiií, do snl. .'

\.VI<)|{|;s .\ SAI» 1IO.IK :

Ar.mntiiilei'. para a Europa,Slieriden. paru \. ^(ii'íc.Honiiiia, pani lfôrhànflo de Xo--

ronlia.Clmiicellio, p.ir.i a ICuropa. .*ViUn-tínrciu, para ii Buropu . '•••'líoc/Jiié, para. a Kuropa.

VAPflRKS A líllKiAi: AMAVHi

Zceliiiiiliii, do sul >

>tAÍ'OK1.1S V SAIR AMANÍ1A •' '

Hilím. para e':íiil. • •Zoolnimia. [Mira a Europa-,

ESPINKüíí Üm

j Ficaram em "stock", . . .1,154.988.

BANQUETE AO PROFESSOROCTAVIO DE FREITAS

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AGITADOR COMMUNISTA

PELA INSTRUCÇÃO

rfHKWIIÉ-filWW

S. Salvador, 4. — A po-Rio, 4. — Terá logar no '

licia remetteu para o Rio o

iproximo domingo o banquete ] agitador portuguez Anniba)ique será offereeido ao prof es Lopes Pinho, preso aqui por;Sor Octavio de Freitas, dire- disseminar, no seio das .cias-ctor da Faculdade de Mediei-1 ses de trabalho idéas bolche-

Ua dahi, por motivo da re- j vistas, como elle próprio ocente equiparação desse es- , confessou quando interroga-tabelecimento de ensino su- j do pelas autoridades,perior. i(

Adheriram á homenagem jos professores da Faculdade j

ide Medicina daqui, á frente;'os drs. Miguel Couto e Abreu iFiamc;,

>—«VISITANTE ILLUSTRE

Rio, 4. — Chegou o pro-fessor japonez Shozo Toda,ex-director da Hygiene do Ja]

: pão,iW

DR., AGENOR BOMFIBH

Dlairnoslico procoes da tubercu-chlos, pleura e n^edliistlno —

Doenças do» pnlmõe» bron-lose. Cura pelo pneumothoraxnrtiCicIal, nos casos indicados.

Residência : Avenida 18 deOutubro, 64. (Entrada doDerby)

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Phone do cont. — 5IM1

KsixiiiA ¦. IMRA ¦ ¦vifn.Miit.s wm '¦'

¦VKS<!ÁÍ)í>lÍlíS !'¦$¦

Sol) os auspicios da .'t.'onf*:di!i:i.cão dos i.pesrjulorêfll .de I l'eriiMmb»i dção dos pesciUlornK de Pernambi-''1'..vem de ner InÜt&iliaâd no -.pciriindiide i'ovt'6 de Galinha uo Jfunii/il".i..d- •¦ p.v:.-ci".. nni-i 'jàcòVa .-ivi-imuria.pai;' o- filiios dó n.-..-teetloi-.i;l-.- da-'nii.-.!la iÇ:...-s!ida"dé.

Esfea omoI.m. qtiç .-o.má^.filintia • ãColônia 7. — 2_£, de¦ Serln.iiãívm., !;•>•mou o nome (ioiuninudiuite Vel-TmSobrinho, viu liomenairom ao d.is-it.ineto iiu..i-:iilie:'ro' oa.» comiii/ioila.

oi portos de Pernambuco, .o (jfi.iiínuiit.o ha Mio a, bem- d/.^.-t..nm.l-Wei-honi.er.s dc mar. - ,-

A escola i-m-aorçíi-o ó -.s--tl...v;??<<-_;.•-.nada pelo Kovevno £i'.'l--*r.r..-¦.¦ f«'.Uíiiunicipfilidniie dali. , ;' , "

Hieyt-iiieuie a Coitfimiraça», -.i-ido>(..n.il>eulio de sita nobiliiMiie! .ú. •i'ft';i. /nsiiülaii èojçãlaK do-"U)r'9Kio;

,venero ein .Olinda, e Itapissirnàfi j ¦¦Kxcelietite,' poife. e-ssa ,iin'.c*iáfi'v<t.

1'A.t rr.DADK DK DJlUir'L'0 HO

('oinnio,iiiorar_KO ilu fenicuwiii)

Osr. dr., AliUjo-ed N.fetto CuriieieirCa.n.ipi.lio. director destti. i''a,culdÁ(l-;'recebeu o sesuinte te,lçfeijiyu)jnjí:

"Rou .suuima^ii.en.t<. KnUí» '.ptilfut

i:oiiv5t.e.s qu»1 tiie Cuvi-au o rtíIiU^tJOainvffo para a solenne -coí.laí&Q. <V:.'.gran. io* baoii.nrelitudoiy .díespa es-ooln e reCiOpção- tjçp hoja^uasenv. áfamilia, brasileira, na Facuida-díi ,de.llireit.o do Recife...'?Ça iinprififiv^l.ds-ih; eni ijne ^\iç euuojitro dp aitwndev'á RRiititezn deites f..o,nvitC5),.,co.ininu-nic.o ao .illnstr.e amigo.hávfi.,jiojúh.?.ndo representante do Cj^irá inçjs-a.-is-tV-eunidades o .dr-. • Mon/wiro. • çlí-'Morucfi, pr/íisdenie „do Çenu-o <>::>-leiice de l*''i.!iamb,i_.(_o,

Saudiirõe? iit.lenc.io,sas. .(a) ,TVi-;-.ombi..i\seilor Mfiruira. prosidenfo <ioÍUstado do Ceará. ¦' ¦ ¦¦.. ¦

^^^*>A_W^w>^^_^.^»%^^\A/^/S«V^^i^_^<^^^W\^VW^>\^V^

Avííío ijupoi-ljiiito — Dwido aosrande stock de mercadorias r&so!-A'.emos vender por preços pojn coni-petidores 1 corto de briiii H. J."por 60$00.0 ; 1 corto do jiaJm-beAchjnglez, 3ÒS00O ;" 1 coríé

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col com lista d.e .sida. insjez, fi.O?;1 corte de casemira. pura, JATO $1)00Aproveitem pois, esta opíiortunislít-de — Rua Novn 260.

il

Page 4: iNNOLVI-N. 179 Recife, , Sexta-feira, 5 de agosto 1927 U ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00179.pdf · j_A DOS DIREITOS DO PC*, i VO K 1)0 COnrMKRCIQ , ORGAO DEMOCRATA lliCOMPOSTA

:*\'. ' iy.TT;r-"<T? -

m X PROVÍNCIA Sexta-feira, 5 de agosto de 1927 N, 179

Robusta Saudepara toda a familia

Milhares de familias dependem inteira-mente da Emulsão de Seott para conservara sua saude, robustez e bem-estar.

Mais do meio século de experiência,demonstra que é o alimento concentrado maisseguro para combater debilidade, afugentarenfermidades o assegurar o bem-estar; tome a

J EMULSÃO «-e SC©TT

FESTA DE bem merpcom o nome de am'gos o. ,... . _._. essa nossa manifestação tio cari-

CORDEALIDADE uno.I Quanto no primeiro ello tem tio-

-..,•_->.,:,— | monstrudo em toda sua vida uma' (-.utilidade que eu quero destacarO jantar em homena- sobre as outras: n lealdade. Bas-

.-mm nnc cr<: fiahral de -n-Hie, apenas, isso para divisa tlegem aos sís. uaorai ae vlda o 0Hlima imnlcb,alltavoiMello e Elpidio Bran- ; _e nossa parte. Porque vai sendo,

iipjes- noa "o-"'0'' l!i:ls- "ma iima quasico, hontem, notaurante Leite"

sem cavalheiros -essa dama Lealda-ile. lí no em tanto ella bem que osmerece, dedicados e eternos. Conta

t*m o "Restaurante Leite" re-' Brantôme. que Margarida de Na-

unirám-se hontem. A noite, altos varra, princeza da graça e termo-funecionarios da Policia civil em nun, passando um diaum jantar offèrecido aos drs. Luiz dc HespanCabral de Mello e Elpidio Branco. ...

Co .memorando a ascenção ilo pit&es das velhas bandas hespa„, So cargo de delegado do abolas- ",, conquista tle tal for-3 «districto policial o tio ultimo ao ' mosurn valia mais que a de um

lé,,secretario da Reparti-lo central, reino, e bem aventurados seriam oscColda, os seus imigos e admi- soldados que, para servi-a, pudes-

„„„„„ .-. qp-iir-im-a sem morrer sobre sua bandeira ,

S «bu. m umí Un"]^ a bandeira da „,„>a,ie Uk„,puuiiut iii homens deveram morrer. E

^f nTf P sid.da Polo sr. disso Elpidio estamos corte, seriaLeão, chefe! capaz de o fazer. Serfl esse, por

emquanto, senhores, o seu melhor

em terratlizia delia d, .loão

d'Austria e eom elle os bravos ca-

,i!-. Eurico ile Souzada Policia.•'Au dessert,** usou da palavra o c -

hi-. Antônio Freire, official de ga-íiiuete tle s. exc. que com accen-

i nado "humour" pronunciou a se-•íiiintcs palavras :

"Estou para confessar-vos.amigos, que eu só poderia¦mesmo' aqui*, mivoz baixa, sem procurar

Eu não posso talar de Luiz An-tonio Cabral de Mello sem evocardias da juventude : despertam-n'os

31 o nome do meu amigo, numa dasfalar fp.cetas mais originaes do seu espi-

intimidade, etn | rllo : a sua maneira de adorar astirar da mulheres. Luiz Antônio - • nome

I

garganta os grilos roucos e dramticos, os birros de leiloeiro., eomqne." tiuita gente, tora dos hospi-cdosv, procura salvar a pátria, Nãoé somente por ter esqueedo as gôrdas citações latinas do velho-Mar-co Tullio C.cero que aprendi noiftempos de collega) e nas paginasaiues dos d-cconaríos, ou a.s divi-sas' heron.-as, para symbo.ogia daplirase. que penduravam uos escu-<ios,-'os- cavaueiros errantes dessa1!¦•¦'.•ido media lão clie.tl de mongesi, pagens e leiteeiros e loiras prin-;rezas 'prisioneiras de castellos som-br.-OS; Ií' que eu sou. naturalmeii-t.e, por temperamento, intenso ã

•eiuquencia e A rethorica. .lá Verlai-ne, que fez dos hospitaes uma aca-tli-i-tia mais seria que as academiasde let/is, dizia ;queror pegar a¦i-othõrica para torcer o pescoço.Justamente o contrario do nossomuito querido Domingos Servulo,<Mja figura sympatliiea e morena,.-jo de antemão — eotao 6 boma gonte sonhar cm politica — do-ninando os parlamentos, discípuloitÍ!ej.to de Patronio, em cujas pagi-na» o recordações aprendeu a ar-

i • di, viver, como um romano doti mpo da decadência, entro perfu-.nes orientaes, escravos nubios e osilclicntti'perturbadores vindos das

. mas serenas do mar Eggeu. MasVatívenangés sentenciava, entre osconseihós que se devem dar a um,•umpanheiro, essa coisa difficil derealizar : sacrificar as próprias pai--_ões ás paxões do amigo. Pareceque tuna das mais forte BrazO.espor que a gente festeja os amigos., ultuaudo a amisade, é a razãomesma de se ter humigos. Nadacoriio o inimigo para nos fazer va-íer o preço da amisade : para des-portar as nossas energias adorme--¦idas, para nos estimular. E' jus-lamente pa;-a uma festa de amisa-de'quo nos reunimos todos nestaiiteza. Não estamos aqui, apenas,nara regalo dos -sentidos, para con•versar alegres e gostos epicuria-¦aos : viemos para fazer valer, em.-¦onjuneto, em rápidos instantes, a•alegria de festejar collegas e ami-•¦fos que. no convívio diário, fize-•í-iim-se querer e admirar por estas¦ualidades que serão sempre enlre

bs homens signal de superioridade:iu lealdade, a bondado e a intolü-,;.encia. Um dos argumentos maistjrtes que tein surgido do meu es-nirito, contra a ânsia do sobrena-•ural, cojttra a chiméra das reli-uiões é a influencia innogavel edominador» .do estômago sob osdesígnios: da alma. Ha como queum mundo ruim envenenado de•tristezasMos dois olhos que se de-hruçam sobre .a vida atravez de um'•islbmago vasío : o contrario, parao cérebro onde subiram os vinhos.:apitosos. o sa-lior de finas iguarias,gargalhadas argentinas de mtilhe-ves tocando nervosas em copos decrjJstal. E no enitanto é em redordas mezas que nos' sentamos parans' festas do coração, para expres-soes' de espiritualidade.

J3' quo depois de tudo isto nosvamos posar as nossas intimas mi-serias, o lado" dolorosamente hu-¦mano do nosso corpo, "logar dàimmundicies" como no oiro dos.evangelhos, em cujas paginas,cheias de sabor romântico, perpas-

.--¦Sá não' já um sopro de carinho pe-Ios homens mas pela própria cria-

Assim, hão de agu

a I de poela -- nome co-m que elle as-slgnava os versos m-erencoreos, nostempos tia Faculdade-, dedicados auma Julieta palllda e esgrouvlnha-ib que o abandonou por um sar-gonto de marinheiro. Mas nós ti-vemos todos essa ingrata Julietáda mocidnde : todos nós tivemosatjuella Suzanna dos olhos de oiro.que vem no livro de Anaiole o symboliza, em. cinzenta recordação, o

primeiro amor. O lado LuizAntônio do nosso amigo adora pordldamentõ ás mulheres : islo é,aliás, o maior signal da bondade.lí é pela bondade do seu coração.tocando ús vezes a ingenuidade quenós. seus amigos, o queremos cadavoz mais. Mas há ao mesmo tem-po. nelle, o lado denominado Ca-bral tle Mello — a parte forte, de-cidida, enérgica, calibre tle delega-do, que não gosta do conversa nemlem medo de caretas. Admiramostambem esse traço tle seu caractere a energia capaz de fazer inveja.dentro em pouco, ao nosso illustret-ollega professor delegado dr. As-drubal Villarim.

desejo sempre perslBtonto que noBacompanho como eombrii do fnzorJinUIça.

Nem uni BÓ momento tleitcnra-mos de nossos devorar, Não o flze-mos por vaidade, iiom por ImporianÓlo rcli-mbrainos nossa acçfto nosdias passados. Flzemol-o por dc-vor, porquo a nossa coiiHclenca or-denava que déssemos absolulu o in-Hgral execução As funeções om quoachávamos '-uvestldos.

l-ara ma'or jublio liosso, fizestesIntòfprete de vossos aentlmentOB nvoz qm-rda do Anionio Freire em..in, BO conjugou, admiravelmente,ú lealdade, u Intelligencia o " ai-tive/.. ..

Meus ívmlgOB,A jornada da vida Bempro 6 fei-

i0 por carinhos ora abruptos, oia»___ Nem sempre as margens\.o floridas. A'b vezes encontra-

os o deser.o, o arelal lnternt.no,Zn sombra doce e hOBplt-iWrado' uma arvores, numa WJ^jg2°o atemorlsa. Após o arelal vemo oa ís de uma victoria a que ca-

.- s e-lçados so suecedem, des-'

,0 a vontade e a coragem toèm. 10 os fracos tombam an-

Kpos Po!« impotência de uma

reacção.-. Como lados os que são moçosai-tlfintes de esperança, do fó e deeutlíilBinBmo sonham a esplanadada felicidade.. , Unem não O Bi-

ConhVcòmoB a difüculdade da es-calada perigosa, mas, pacientem*!}-to proeurarenios atttnglr-lhe o ci-mo. Müflantes em nós mesmos,buscando alento no cumprimento(,0 dever ; trilhando em linha re-cta. sem quebras, sem curvas.._.

lí nos momentos dc exaltação,nnnndo vencermos um despenhadcl-ro galgaremos uma colllna, trinin-nhamos de nma borrasca, miag:-daremos o deleite de dominar-lhe0 cimo doirado e derramar a vis-ta ansiosa polo panorama que a cir-cuntla.

1'ara a escalada a vossa homena-gem, mous dilectos amigos, será

um forto estimulo. Dará animo,coragem e nobreza...

Contentaremos a marcha e, nos-momentos de fraqueza, quando osdpsponhadeiroa se mostrarem maisprofundos, os rios mais caudalo-sos, as florestas mais fechadas esombrias, os caminhos mais abra-ptos, os mares mais enraivecidos.o egoísmo e a perfídia humanamais intensos, retardaremos a ho-menagem deste momento que nosencorajará para desbravanieiilo darota em perspectiva. . .

No encanto desta festa sentimo-nos jubílosos verdadeiramente jus-ta (¦ a elegria que nos Invade, nãosó pela .sinceridade que a ditou,como tambem pelo prazer de ver-mos prdstando-a n nobre figura deelite que é o nosso illustre chefesr. Eurico de Souza Leão, a quemrendemos neste memento, pelassuas Inconfundíveis virtudes, a bo-menagem de nossa admiração.

A' vçssa sau'de."0 professor d"r. Frederico Citr:o.

director tio instituto de Medic^i_a_ Lo-

eom os nunca esperava chegar aoVm dn Jornada que oiicetiaram jun-to?.

¦Mil, 16 ITA BAS•U,r>M .-•¦.¦|K. -i/v',,wlili1i»<í-ii *¦* *v*i*-****)

utole ou rovolados, Entro obIís, c«.til InoontCHlavi-lmontn o dr. IOurlcoido Souzn I.eíio, á fronto du policiado Estado, u quem, si nAo fnlliiinInJiistlçoH e apodos, sobram applau.sos da Inuiioniia maloi-'ti diBtlllgUln-do-» co-mo adinliüi-lratlor operoso obom lii,lenc'ontido, competonté o Jun.lo, liiR-.nuunto e polido, podei-a.di) oenérgico, sem lomor rt« respoiiBabM'.dadt^, obediente uns prliiolp'os do.mooratlcoH, seiu esqui-cci' as llnliast!« requintada elegância dq unia fl-na porsonii.lidade.

A!i3'm ergo mulia Inça pela sau.do o prospei-idade do v. exc.

Por fim usou tl-i palavra, paraagradecer n saudação do professorFrederico Curo, o sr. tlr. Eui-lc,do Souza Leão, chefo da Policia.

S, exc. começou dizendo queagradecia os conceitos do l.nterpre.to do pensamento dos presentes.Sontln-se tranquilla n respeito dasmedidas quo adoptara na direcção ,dois negócios policiaes do Estado. 11 MoldO Á VÍStíl CIO TíegUeZ Ionde o collocou n confiança do emi- i inente político quo noa governa, o |sr. Estacio Coimbra. ,| i

A"ponai3 se esforçava pnra dar a jPernambuco uma orgnn'.v.ação po- Sj

DESPEDIDA

Arcli'dnm'a Monozeii o fllhoB em-bàrcandii pelo Pago, despedo-so dosbons nniilgos, oftorecondo os seusprestinios cm Monto Alto S. Paulo.

(17895)

ii i ui nn n n u i ü-r iu: i in 11 ii iu ui i iu n iu iiiiiiiii!iiíiiiisiiiiii!iiiiiiiiiiiiiii»i»si»iii"iiiiiiiiiiiiiii"|

PURO, Ioido á vis

CAFÉ RECIFElicial fl altura da sua relevante stuação geograpliica o do excellenteconce'to quo goza no solo da fede-ração brasileira.

Reconhece qne no actual motuon-lo, a sociedade ntravoswi uma cr!-se. assaltada como eslã pelas agita,ções dé renovação po!'tli-a que lllf»1'ieullam todos ns negi,i-'os pulil-co»,Inclusive a administração policiai'.

Na sua gestão, on seus 1'h'tòl'gòsgozam do m-.-rorcs prerogalivas tioque os a/mlgòs.

Si tivesrae tle recomeçar, faria denovo, o que tem feito ató agora.

Cta, a propósito-, Tlilera que,cego o enfermo, cercado de amigose i.'se'pulos dizia qu-, ei tivesse derecomeçar encontraria, novamente1,a. mesmos inniigos o os mesmos0Pr>'nhoí;.

O sr. Enrico de Sonizà Leão ler-minou dizendo qlie esperava de to-dos os R.etls aux^Uares uma aeçãnconjuncta de trabalho e harmoniaem prol da temi commum.

Bebla; assim, pela sau'de de todos.

Rua das Floren tln it,U0TEL. 180

17791

i:;:;t;'':!:!'.::i-'";if--!iir;,:::!:'::;r':!:!:!!!:i::[;iii!i:ii|i'::iii'1;i,!!ii:!i;i!ii.;::;»i:!3i:ia!l:i

DR. JOSE' LUZ

MEDICO

Dc regresso do Rio doJaneiro actihn do reassu-inir o exercício de sua pro-fissão.

Consultório : rua Largado Rosário 244 de i íis 3.

Residência : Estrada doArruyal 3359.

,iod sopnuiDqo ¦ciioooyescripio.

Oue,1

«4 íi í I nn ¦ e previnam-semi

Ba,l fazendo o brinde de honra aoer.' chefe tle policia, pronunciou cs-

des-

O Elixir Americano conhecido por GAKKAFAnA 1)0 8Rn-: Tiu 6 o medicamento mnls seguro, mal» garantido para exterml-osr a SVI-HILES era todos o» seus períodos e em todas a> mia»v-irieiludea de formas, curando tambem varias Impurezas de oo-

í trai eapecltí» : Boubas, rtietimatlsmos, moleatlaa da pelle ete.j| « como é f)iü'-'elío80, tazem-lhe b mais tremenda guerra.

A ('.".rrafada do Sertão Impede prolongamentos de trata-í mentos lucrativos, e por Isto nào só procuram remover a von-

lj lade do comprador como lhes apresentam Imitações ou falsifica-' ções taes qne depõem do preparado. A Verdadeira GABUAKADA' DO SERTÃO do pharmaceutico Antônio A. C. Maciel custa apo-j nau 6$000 um vidro em retalho e tem úm papellto numerado or.-\ culto pelo rotulo aue com elle permitte veciflcsr-Be o am leel-I Umidade.

LâBORÂTORIO MàGIEL

Foi, pois, para festejar esses pre-dicados do vosso coração e do vos-so espirito, quo nos reunimos aqui.E.pidio e Cabral de Mello. Estaese<ida vez ma's perto da nossa ai-ma e da alma e do. coração donosso eminente chefe, vós bem oBabeis, pois elle tem posto, dentrode cada um de nós, um pouco doseu radipsq espirito. Mas sobre ei-le me torno suspeito para falar ;seria mais tle mim do que dellepróprio : do abrigo seguro que temsido sempre para mim a sua gran-do amizade.

Senhores : bebamos pela folie-dade dos nossos amigos."

A seguir, orou o dr. Cabral deMello, que disse o seguinte :

"Meus amigos.A vossa generosa bondade, per-

dularia e teimosa, entendeu de dar-nos, a Elpidio Branco e a mim, adôcè emoção desta homenagem, pela. nossa posse nos cargos públicosque passamos a exercer,

Não nos era licito,, certamente,rccusal-a, nascendo tão sincera _eexpontânea, le por isso mesmo tilobrilhante, do intimo dos nossos co-rações, realçada pela belieza fase-nánte do desinteresse que lhe gra-va, ua vertigem utilitarista dos tempos contemporâneos, um forte cemotivo relevo.

¦ Occultar o orgulho tle recebel-ae a alegria de instantes quo iiotproporc.ona.es, não nos- é possive'adeantar amos so o fizéssemos.

:0 carinho tle vossa sympath:r.que agora se manifesta tão inten-sa e fulgurante será, da luta do._dias vindouros, no futuro desco.nli.e-cido quo nos aguarda um consolee uma animação á nossa enorg.a.

A Elpidio Branco, a quem um;relhu camaradagem', nunca estre-me.cida, liga-me desde os tloiratloidias de vida acadêmica, competiaagradecer a homenagem do vossoaffecto. „ .

Elle, estou bem certo, o far;.com mais calor, com ma's vibra-ção, com miais intelligencia...ellas. . . tonho antigo habito tle obcdecer aos mais velhos e por isseaqui estou para affh-mar que nãooivida.remos estes momentos de su-prema ventura e este ambiente ca-rinhoso.

car-se mais fortemente, em duro A nossa consciência d-z-nos, tranrelevo • como si o nosso espirito se quillamente. que cumprimos comconcentrasse, de.nt.ro. de nós ás gran- serenidade nosso dever no exerc*c.odelvànks eternas : o anfor. a de- dos cargos que ha poucos d as dei-dicòfão a amisade. o sacrifício. Os jcamos, emprestando.rie?, .Uiáo Ioc-Ye-ii que nós festejamos agora, poder do nossa Int-elligenc-a. a?El*í;üio Branco e Cabral de Mello, energias de nossa autoridade e o

las palavras:"Senhores. A eordcaluladta testa sem outros dirlgnos alemda .sN*jnpa-i.lva..e .affecto a dois d:s-tinctM cciupanheii-os, não presciu-tMria do uma saudação que façotranqirlllo, e consciente das perro-gafjvas que me authorga o "direito

de cidadão. ltRefiro-me ao nosiso "leader ür.

Eurico de Souza Leão que, comosempre e ainda agora nos prestigiae conforta com a sua presença. _

Nos moldeis -de uma saudação,não se enquadram criticas de actose factos, positivados Avisão tle to-dos e, perfeitamente reflcctidos nobem geral, pela organização de umapolicia nova, reformando -processos

absolutos, e Imprlmindo-lhe feiçãomoderna, compat-ivel com a nossocultura o dcscnvcUvimento material,prevenindo cara não reprimir.

Estão a produz!.r frutos optimos-as reguCamentações de differentesdepartamentos. (ailguns dos quaessem um regimento siquer), a inspe-ctoria geral de poüicia com suas dl-versais secções, a organisação docadastro ou registro policial permit-tind'0 uma estatística criminal doEstado, jamais executada; registrode servidores domosticos, a campa-nha terrível e tseim restricções, aobanditismo nos sertões, após prévioconvênio entre os chefes das polici-as limitrophcls, resultando o afasta-mento de cento e -muitos bantlolei-ros, ©Merecendo aos nossos irmãosseparados pelas dilstanci-as, direitosde integridade -individual e de pro-pi-iedade e, -aissl-m, desenvolvendo-lhes pos'bilidades normaes de pro-lhes. posibilidades normaes ue pro-ducção e renda sob ambiente de paze trabalho; a escola policial estáfunccionaindo coto suns aulas regu-'inrizadas e freqüentadas ribr.gatò-riamente; o meretrício restricto a.uma 1'ocal'zação tle fácil vigilância,o <jogo .absolutamente extineto e,

tio raèanio modo o porte de armasprohibid.as.

Em o curto espaço de menos deo'-to mezes, de sua administração, nada mais poder-se-ia pretender, alemdos effeitos incontestáveis obtidos ede fac'l prova.

No Rccifg oram o.» homiediosem numero do 4 e 5 por mez — ac-tualmente, om quasi oilto mezes,aipenae ccntam-se 5 com os respon-saveis entregues á justiça. Outro-ra, quasi diariamente um el?maga-mento ou u'a anorte por choque deauto em vert!g'nosa carreira, hoje,nenhum acc:tlente desta natureza.

Tem s. exc. íi sabedoria e o po-der de despertar em cada auxiliarnas suas differentes híorarchin-- aBinulação e confiança para cp-nquie-tar não somente cumprimento dedeveres, mas, verdadeiras dedica-çõe|3 conseguidas som despezas, o''apparolhaimento die policia moder-ua qtio investiga para evitar e, pa-

¦ a não punir,.A civ?.i'isação com semn vícios e

seus males tamíberm nos offerecemeios die prophi.laxia amparando nhomem o a soc'edade e, si a hygle-ne moderna viva sobretudo a euge-nia, a pol'io'a scientiritamente orga-nizaida é uma grande coiLlaboradoraporque a c'ri:minal'd'ade repous,a principalmente no meretrício, no jogo, noailcool, pois que, quasTi nestes tresfaictore3 se encontram a phenome-nología da delinqüência sob o pontode v'sta socai''.

Senhorcp-, as ccfledtívldndes emseus perigos fe.merarlos e vtatentojsmas «'nceros, de commum t'.!virlo oshomens em Inúteis ou dluidos e 'ig

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¦IOôto uUdatd nio Unhai

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O liiiniciisn cntliuslnsmo quo tem deopertudoonti-c un iit-K.sfuiH que Boffrom tio Ilernl», Qucbrn-dum ou Iti-iiiUiluiii, dupois <1u iippllciiçilo do nos-sos iiini-iivIllioNOH clntoH, í-i-niisccnilo pnrn tiniu no-vn \'.da, Justifica pcrfoltniiicnto os mlUmrcs depedidos quo i-licpiam &n nessas mãos solicitando aoProf. Lu/zm-inl prolongar a sua estada na cltln-do do Pernambuco,

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Médicos visitarem-nosALGUNS ATTESTADOS DE CURA ENVIADOS AO SR,

PROF. A. LAZZARIXIEu abaixo nsignndo, attesto, a bem dn verdade o a titulodo gratidão, que tenho usado durante seis mezes, a Cinta hérnia-

ria do Prof. A. Luzzarinl, fiquei completamente curado do umauma dupla hcrnlu Ingiiinal, quo me atormentava hii cerca de dez

Vigário Monsenhor Conego Paschoal do Santo MartinhoCamareiro secreto do Sua Santidade Pio XI

Declaro ter curado cm O mezes da hérnia cscrotal do to»manbo do uma grossa laranja.

Julião Caetano de Azevedo, Capitão do Exercito.

Rua Presidente Domicinno, 108 V

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Dr. Alberto Moreira Machado, Chefo Cirurgião da Bencfl-ceneia Portugueza j Dr. Heitor R;go, Medico Cirurgião da Sant»Casa; Dr. H. L, Godtle, Medico Cii-uigião dos Hospitaes Mllita-res de Paris ; Dr, Agenor Mafra, Medico Operador da ClinicaMedica da Faculdade do Rio ; Dr. Oswaldo Bôavcntura, MedicoOperador da Faculdade do Rio ; Dr. Antônio Rossi, Medico Cl-rurgião da Casa de Saúde Dr, Pedro Ernesto ; Dr. Miguel Mei-ra, Medico Operador da Beneficência Portugueza ; Dr. AraujoCampos, Medico Operador da Clinica da Faculdade do Rio ; Dr.J. Mastrangioli, Medico Operador ; Dr. D. IJjtíIentliel, MódicoOperador das Faculdades do Nápoles, Nova York e Rio ; Dr. An-nibal Varges, Medico Operador. (17816)

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Page 5: iNNOLVI-N. 179 Recife, , Sexta-feira, 5 de agosto 1927 U ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00179.pdf · j_A DOS DIREITOS DO PC*, i VO K 1)0 COnrMKRCIQ , ORGAO DEMOCRATA lliCOMPOSTA

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WOTAS SOCIAESjtfàíssssa

A PROVÍNCIA Sexta-feira, 5 de agosto cie 1927MMQgmgÊgfgg* *?CBfl!S3ftítt_W££ÍSK ******

5

maturo dosuparoclmontoInmeii tado.' ICNTElUlAMEN/rOH

ANNIVE1ISAU109 j maturo dosaparüclmento bastante

Pnsaa hojo o nntullcto da sra.,

Maria da» Noves, digna esposa, do jur coronel Armando Pimilo Jusé Al-*'' I Hra. laicleiiiK- Itclslmuim —¦ Pe.,V°A iiatallclanlo, residindo á ruai ln» 10 horas do hontem roallzou-fie!

Saudado il, 74. ofterocerá um i o onterrauivento da oxtluctm sra. Lu.

!.|Vás pessoas do buiis roínçõos de

iirmlJindo.__ Hojo faz annos a Bra. Hoie-

nu Cruz Vianna, espOBti do sr. Ar-

mando Vianna o Mim. do sr. Anto-

„to Valerlo doB Santo» Cruz, prntl-c« da barra.

4-VIAJANTES :

I)r, Monteiro dc Moraes — Eo uo-cordo com a nof.o.u quo -déramos,regressou ante-hontem a esta capi-tal, vindo do Fortaleza, o distinetoClinico «r. dr. Monteiro do Moraes,(pie viajou acompanhado de suaexma. família.

0 distineto medico foi recebidopor d versos coldegaa sous, pelo"Centro cearense" e por amigos ou-tros.

Damos-lho as nossas boas vjndaa.

ASSOCIAÇÕES

"Centro social catholico <lc Afo-endas'.' O presidente convida osbocIos abaixo para consttuirem umaj-oiiniào no próximo domingo, ás14 lioras no logar do costume.

Sm. padre Luiz Gonzaga de Ly-rii, dr. Benedicto Mesquita. Igna-co Lin» Wanderley, Vilail Machado.João Fernandes Manta, Oscar Sl-ipiolra, Thomaz Guimarães, Telmrda ROcha Barros, Anísio Dias daSlva,'Armando L'ma, Luiz Marinho.Mario Saraiva, Francisco FerreVade Vasconceílos, Allain VasconcellosMambaJ Caetano, David Oaimpós, Aly-pio Moraes, Francllsco BrasileAro.,ioão Forrelra do Monte o .Silva(lonçalo Gomes Perera, ,Tonqu!m-Noves, Antônio Pere'ra de Souza,Josó Fragoso Sobrinho, Amaro Ma-noeP da Silva, Antônio Rio Lima.Eugênio Pires, Aymlvré Kànlmúcae Kuiatachio Diaa da SUva.

?"Cenaculo pernambucano de lc-

trns". — Da secretaria desso soda-licio pernambucana recebemos oseguinte resumo da sessão effectua-da terça-feira ultima sobre a qual,nn dia seguinte, demos uma noticiaBvtitbetich:' •Jteiiniu terça-feira em sua séde

íl avenida Marquez do Olinda u.2!)ii, o "Cenaculo pernambucano".

O expediente constou da recepção«ns seguintes jornaes e revistas:••Vida Nova", do Rio; "O Globo",do Rio; "O Século", do Bahia; "A

Serra" e "Timbaába-Jornal", deTimbauba: "A EpoCa", de Bezer-ros; "A Gazeta de Morenos"; "Re-

vista Acadêmica" da Faculdade dcMedicina do Recife e as seguintesoIjíir: pelo sr. Chagas Ribeiro —"Sonata de Kreutzer", de LeonTolstoi; pelo sr. Carlos Rios —"Urlc-á-Brac", de sua autoria; pe-lo sr. Abelardo Callafange — "A

Relíquia", de Eça de Queiroz, e"Historia da Literatura", de Mar-ques da Cruz; pelo sr. Renato deAlencar — "D. Marcellina", de suaautoria; pelo padro Julio de Albu-querque — "Alma das Cathedraes",do sua autoria; pelo dr. GodofredoFreire, em nome do autor — "Ci-

iras e Notas", do senador JoãoLyra; pelo sr, Carlos Affonso —'Martins Júnior", de Rangel Mo-reira.

Pela secretaria geral foi apresen-tado o resultado do 8." concurso 1"

diurno l.otohmiim, no cemitério <!<>¦'-Inglezes.

Esposa do ar. John Lelsiuoim, npranteada extineta ora mulln esti-muda nos circulou -dns nuaii rclaçõeside amizade o no solo da digna, co-ion'« Ingilozn a quo pertencia,.

O lontorraincnto. foil multo con-corrido.

Posamos no Beu esposo.VN^^/^^/S^^VW\^^/>^^^VS^/\^^w%^/WN/>^>/WVS»

CONGRESSODO ESTADO

SENADO

Recebemos da eua secretaria: ."Efiectuou-se hontem ia 27."salsisão ordinária sob a presidênciado sr. Julio de Moldo.

Estiveram presentes os srs. Juliode Mollo, Gonzaga Maranhão, Epa-mlnondas de Barros, Paulo Cavai-canti, Severino Pinheiro, Fábio deBarros, Thomó Gibson, Davino Pon-tual o Archlmedes do Oliveira.

E' l)5da a acta da sessão anteriore não havendo tmpugnação, nem re;clainação dá-«e por approvada.

Não ha expediente do sr. 1." se-cretario.

Puawou-so ao expediente do sr.2.c secretario.

E' lido indo a imprimir um parecer da 6.* commVissão, sob o n,33, apresentando a redacção finalo iprojecto n. 1, do Senado, des-te anmo.

Não havendo quem queira usarda palavra, na hora do expedienUpassa-ise á ordem do dia.

Sáo submettrdos á discussão uni-ca e approvadlcls, sem debato, o>:pareceres ns. 30 a 32, do Senadodeste anno.

E' submettido á li." discussão tapprovado, sem debate, o projoctin. 9, da Câmara, deste anno.

Exgota-se a ordem do d'a.Nojdia mais havendo a tratar c

sr. presidente levanta a sessão, depois de ter designado a seguinte or-dem do dia: 3." diiscussão dos projectos ns. 1 e 8, da Oaimara, destianno c trabalhos de commissões.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Ilecebcmos da sua secretaria:"Realiízou-sie hontem, a hora re

gJmontr.il a 30». sessão ordhiariida Câmara dos Deputados do Estado de Pernambuco, isob a presidencia do exmo. er. Jul'o Celso dAlbuquerque Bello, tendo comparec'do bs sra. Anidré Gomes, ArthuLundprren, Antônio Vicente, ArrúdtFalcão, Antônio Olementinio, Affoieo Baptüatá, Anísio Galvão, Coaracy do Mede ros, Cunha Rabello, Cotia Carvalho, Fraga Rocha Julip Be\'h, José Domingues, 'Jul'o FilhoJorge Corrêa, José Hugo, Loyo Neto, Loreto Filho, Manoel RamosOctavio Guerra, Rangel Moreira 'Souto Filho.

De'xoim de comparecer com causa juisitifcadia os ers. Olympio d'Menezes. Carlos de Lima, Gomes Porto, Pacifco da Luz e Walfredo Pes-isda, ie. sem ella os are. Ângelo Jor-dão. Bezerra Filho, João Cleophns.

E' lida a acta da sessão antèce-torario trimestral, correspondente dente, nâo havendo impuenaçãoaos mezes do março a maio do cor- mom reclamação, dá-se por approva-rente anno, com a seguinte classifi- da.cação: 1 — Salathiel Costa, com 1.0'.| O sr. secretario lô o seguinte ex-pontos; 2 — Odilon de Araujo, 10 pedieilte:pontos1 3 — Pereira d'Assumpção, I Mensagem do exmo. sr. gover-9 113- -1 a 7 — Chagas Ribeiro, Os- nador do Estado enviando a propôs-car' Farias, Rego Barros e Mario ta orçamentaria para o exercício fi-Guimarães, 9 pontos; 8 — Djalma naneeíro de 192S.Trindade, 8 1|2; 9 — Luis de Góes,S pontos; 10 — Tereio RosadoMaia, 7 8|10; 11 — Carlos Afton-so 7 í 12 pontos; 12 e 13 — Arys-lopliancs Trindn.de o Nobrega Sl-litôos, 7 1|3; '1.4 a IC — OctavioXavier, Luis do Nascimento e Ze-ferino Lima, 7 pontos; 17 — JoséT'. de Sá, 6 pontos.

Dando-se empate entro os doisprimeiros, procedeu-se a soTteio,saindo vencedor o sr. SalathielConta. ¦

Foi nomeada uma commissãocomposta dos srs. Carlos Rios, Mac-Powol de Montenegro, Luis de Góes,Odilon do Araujo e Chagas Ribeiro,para estudar os meios-de- publicar-c« trimestralmente a revista "O Ce-ittiçüló", orgam da nova associação

O sr. presidente declara quo aMensagem do exmo. er. governadordo Estado, acompanhando a propôs-ta orçamentaria, irá ao selo da commissão de Fazenda e Orçamento.

Offcio dO Io. secretario do Con-grosso Legislativo do Estado do Esplrltio Sanlo, agradecendo a communicação da eleição da Mesa desta Camara. — Inteirada.

Petição da "Tedeplionci Compa-ny of Pernambuco Ixmiited", respondendo ao officio numero 70 de 23 dejuilho pretérito enviado por estaSecretaria. — Integrada.

Officio do secretario dio exmo. sr.governador do Estado, remettendoÜ7m~exãmplar da lei n. 1857, de 2de aicosto corrente. — Areh've-so.

„.ri„.. Vâm á Mesa, são Mos os parece-le letrn's,"'na~'quaf serão publicados res ns. 83„ da comm'ksão de Con-trabalhos e criticas lidos *m sessão, tas e Negócios Municipaes, solicitan

Leram criticas literárias os srs. do • ao pressente do Conselho dol-ii!s do Góes, Pereira d'Assumpção, Municip'o de Amaragy o balançoOdilon de Araujo e Carlos Rios, e da receita e despeza do exerc.clorrabalhos originaes os srs. Luis do de 1926 e bem oss-llm uim exemplarNascimento, Rego Barros e Chagas da _'el orçamentaria do mesmo an-Hibeiro. no; 8-1, da mesma Comum Issfío, opl-

Ainda houve hora literária em nando que não sejam approvadasine tomaram.parte os srs. Rego as-contas do Mun.clpid de Cabrobó.üarros e Luis de Góes I O sr. presidente, na forma reg>

Candidatou-se a uma cadeira do mental, submette a votos os alludi-"Cenaculo", ò sr.' Miguel Pereira de dos pareceres que- Bão approvadosSouza cujos trabalhos foram á com- j unanimemente,missão para emlttir parecer. Vém á Meisa, são lidos e vao n.

Para a próxima- sessão de terça- [ imprimir os seguintes pareceres dailoira, foram sorteados para a apre- • commissão -de Contas e Negoo oi,

hotell; 2'. discussão do projecto n.13, UBlna Fre! Caneca; 3*. dlMoussiUdo projocto n. H, Força Publica;2". dlacUEBão do projecto n. 1K, altoraçao dn lol n. 13K1, de 30 d<maio <lio 11)19; 2*. d'neulléfifl do pro-Jecto u. 1(1, elevação de vorbarO TRABALHOS DE COMMISSÀO.

— Itcuiiiõcs dü íoiuiuíimVs _Roünlu-sé bòniom ás 15 hovn» i\Cflimunteiilo dc PazÔndn n Qroámçiito.

Pif.nd.u oa seus trabalhos n sr,Souto Filho que eommuuViui Já 8<achar dlítrlbuMa ii nlíniUtln commissão a propcetu orçuiiioiitarln, d(r.r. Governador do Estudo \mn\ xpróxima exe.rcic'o ['noncd'rp;

O er. Souto Filho, cm seguida itroca de idéas com os mcnbiw dlConmnlnfão a raspolto du 'Vlbern

çüo da Lei de Me/.OB faz a HORtiíntedtatrllmição do pnijeeto Orçamenta-r'o: da receita no sr. Affonso Bantista o da doopozn ao sr. Souto Fl-lho.

Antes do encerrar n reunião declara quo na prix'nm lennTi.o conbuará o trabalho nobre a Lei Orçainicnlar'a.

RoUniu-iTO tnmbem hontem iComin^são de Contas e NegocloiMunicipaes.

O sr. Fraga Ror.lm presldhi a reun'!áo, tendo c/vmparecido o^i ers.Souto Filio, .losé D.im*iunws, Antonio OÍeimprifo e An'sio Galvão.

.São lidou or, B0gu'nteB pareceres:do isr. Fraca ltoclia approvando a-contas tle Salgueiroi do sr. SòutiFilho approvando as contas dn Li-moeiro o T mbau'ba; do sr. Amton'oClementino, requisitando orglna'do balanço e a 'lei orçamentarlrde Amara cy e anprovado as contaide Serinhãom, Agua Preta o Quipapá; do sr. José Dom ngúes, nti'naiido que não sejam approvn.dna a1contas de Cabrobó por fa.'la nlisòlllta documentos quc as comprovem. •

O sr. presidente declara qpo.-h&çha pape/fi para distribuir e encorría reunião".

— "Relizoii-so honteim. á horareg'imontal, a 31'.,' sessão ordináriada Câmara dos Deputados do Esta-do t\<o Pernnmbmno, sob a prrrtden-cia do exmo. sr. JuHo Celso dcAlbuquerque Be'lo, tendo comparecido o,s srs. Arthur Lundgren, An.calo Jordão, Anton'o V.Cent.o. Arru-da Falcão, Antônio Ciembntlno, Af-tonso Baptista, An's!o Galv-So, lle-7erra Filho, Coaracy de Medeiros,Cunha Rabeülo, Fraga Rocha, JulioBelilo, Julto Fího. Jorge CorreiaTose Hugo, Loyo Netto, Loreto Fiho, Manoel Ramos, Rangei Morei

ra e Souto Filio.De!xam de comparecer com cau

ia jurafcifiçada os «rs. Olymp'o dfMenezes. Carlos de Lima, (iomesPorto, Pacifico da Luz o WalfredoP«:soa e sem ella os srs. AndréGomes, Costa Carva lio, .lo«ií Domingue?, João Cleoplias, Octavioluerra.

E' lida o acta da cessão antecedente e. não havendo Impúgnáçãolem rclamição, clá -so por appro-,-ada.

O sr. 1." sj .rc'ir'0 lê o seruin-Le expediente:

Telegramma d'o presidente doConselho de Palmares còmniünílcari-.lo haver retnetiCdo balanço o doen-mentos daquello Municipiò. — In-'.eirada.

Petição de Elfea Leal Wíuidereyiollcitamdo uma pensão. — A' com-nlssíão de Fazenda e Orçamento.

Outra de Aurora da Paixão Mo-;-aes Paseos, requerendo perdão dempostos. —A',.mesma connnissão

Officio do prefeiito de Ga.ma.lleira, remottendo documenlos. — Alommisíião de Contas e Negocio;Municipaes.

Vem á Mesa, é >-do e posto nvotos sendo approvad'o o parecein. 94, da conimissão de Petições (Poderes, solicitando Informações a,chefe de policia por Intermédio daStecretarJá de Justiça sobro rx peti-ção de Antônio Germano RigiieiroPiinto de Souza FUho. em que soli-cita licença.

O isr. presidente declara que tendo a Câmara creado mais uma com-írVssâo nermanente sob a denomi-naçãio «cíe Legisíação da trabalhonomeia para fazerem parto <la mes-ma os srs. Loreto F'llho, FragaRocha e Costa Carvalho.

O sr. Bezerra Filho, occupnndna tribuna, pede- licença a Câmarapara ler uin discurso, tendo o sr.preisildenito concedido permissão.

Com a palavra o sr. Bezerra Fl-lho protesta contra a falta de con-servação da única v'.a de commu-nicaçSo de que dispõe a zona doMun'cip!o de Bonito. '

O sr. Julilo Filho, usando da pa-lavra, communica que o sr. Costa;Carvalho, deixou de comparerer asessão por motivo de força maior.

Não- havendo -mais—quem"qtíe:rahora

Submcittldo á 2.* dlíOUSSllo o pro-Jocto n. 10, ei'ovaçflo do verbas, én niotimo unitiilniemeiitd approvadQ,

Em diuciiíisáo oh panwrcs uh. 8õ¦x 92, já piibllonidiofl no Dlar'o Of.flclal srio iiiicnincnieiitc approva.dos.

Nada iii:i'h havendo a tratar o«\ preii'dento levanta a ivrsáo dc-slgimndo autos a seguinte ordemdo din: 1." (1'BCU.iflão <'o projoctoi, 12, licença ao Juiz municipal deFloros; il." difloilfelo du projoctoi, l-l, Força publica c trabalhosdo cominniifíCH.

— .lunlu de HViirnoH das eleições•iniiiicipnes — Reuniu-se hontem•.sia junta com a presença dos ara,Sovorlno Pinheiro, Souto Filho,BpainilnointlnB de Barrou, ,Ior:?e Cor-rola o José Hugo.

PreiMüu-a o ur. Severino Pinhei.ro.

O sr. Souto Filho apresentou! oiou acordam perante a commlsaflo,'ornando conhecimento do rcmir.tó•oni.ra a apuração das o'olç0es pa-•a conselheiros milhlcipaos realiza-las em Afobados do Ingn/.çiru n 21lo abril ulfmo, dandoilhe provi-nonto de accordo com aa disposi-lões contidas nos ns. 1 a 3 do n-rt.19 da lei eleitoral sob o n. 1712le 28 de abril de 192S, para dee'a-•ar niilliw o lnsubsi'stentes ai,'referi-las eleições,

A junta approvou iinanlmomen-'B n redacção db refer'do acordam.

O r.r. presidonte mnmdmi quo se•om mun'casse ao sr. governador dofistado, aò juiz de DlreiKo de Afo-ierlioa tio Inirazeln e so iiuli!i'cass?no Diário do Estado.

Em seguida o sr. pro?'denite en-'errou a sessão designando autos osl'as dé terçai e quintas do cada se-•winn. para a reunião da mesmaiunta".

Heofloro fla Fonseca(Continuação da 1." pagina)

A vida militar do Deodoro A bem'conhecida. Sl. não foi elle um mi-litar do illustração, era comitudoum bravo, um optirrto coração cfoi, reaflirinamos, o facíor diclsivo da obra do Benjamin Cunstant,Campos Sniies, Silva Jardim, Quin-Uno Boeuyuva, Rangel Pestana, As-sis Brasil, Lopes Trovão, Julio doCastilhos, Aristides Lobo, PinheiroMachado, José do Patrocínio, Mar-tlns Júnior e outros.

Era filho de cidadãos que pos-sulam-à religião do patriotismo, tendo tido seis irmãos todos praças doexercito, que nttinglram os postosdo official.

Para definir bom o sentimentopatriótico de sua mãe, d. JoannaFonseca, citaremos um episódioeloqüente.

Já viuva, salvo engano de nossaparto, ao tempo da penosa guerrado. Paraguay, simultaneamente coma noticia de que as armas brasilei- i nio nacional.

Pnmplona, o digno coiiímandniili'daquella unidade federal, sr. capi-tão Leal Ferreira, ó os domals dis-tluot.08 offícInoH da güarnlçOjo,

KM HECHE

Aqui, de ordem do sr. toercU-rio dn ,IiiHt|(;a ii nogocioH nlcrurcssortto fo In» etn todas na euculusliulilleiiH u'i 0 Hiiu Jurisdição, pro-locções nobre ti pórsonnllclari^ domnreohal Uvidoro.

KM ALAGflAS

No visinlio Est.ulo do mil, a ce-lobração da datu terá mnior vibra-çllo por se tratar da terra que te-ve a ventura do ver nascer a nm-Tcehal.

O conimercio fechará ás portas;havendo parada militar e escular,estando ornamentada a estatua duDeodoro erguida numa das molho;ros praças de Maceió ondo seráprestada homenagem cívica.

Felicitamos o povo alagoano napessoa do seu illustre governadorBr; Costn Itego, nosso prezado an:'-go.

NÀ GUARNIÇÃODE PERNAMBUCO

Nesta cidade a guarnição pres-lará culto á memória do brioso mi-litar que fundou a ropublica.

Ao sr. Keneral Cândido. Pamplo-na, digno com mandante da região,dirigimos os nossos cumprimentospelo motivo da data que hojo se ce-lebra.

A COMMEMORAÇÃO

No Hio, principalmente! serãorealizadas hoje grandes festas civi-cas, promovidas pelo poder exeeu-tivo, tendo sido para esse fim aber-to o credito db GO contos.

Entre as homenagens projecta-daB ali salionta-so uma grande pa-rada militar om que tomarão par-té a.s forças do Exercito e da Po-licia, assoclando-so todas as inst'-lulções publicas o particulares ássolennidades preparadas.

rr^jm

INFORMAÇÕES OPFICIÀE*

FEDERAES*

Delegacia Fiscal — Despacho?dn sr. d?lep:ado fiscal:"Mar'a de Oliveira Ferreira(CTO 6865.) — Proceda-se de acordo com a informação.

Rosiii da Wundorloy Brennard(R — 5971) — Eiicaniinhe-se oPi-ocesiáo á Directoria do patrimo.

ras haviam contado victoria numadaa muitas batalhas travadas,aquella sra.. recebia outra que lhe

Antônio Augusto dé Araujo Lima(PTN — C79S) _ Paga a taxa d.ocmipaçilo, acresc'da da muita re-gulruni-ontâr, lavre-èe termo <'e con

lava a dolorosa nova da morte de traelo de aforamento. expeça-sé cum dos seis filhos. ]

Pois bem : d. Joanna Fonseca,3uffocando a dôr para cantar a vi-ctoria do Brasil, dizia aoa sous In-timos reunindo-os no seu lar : —Regosljemo-nos eom a victoria doExercito, que a saudado fica para

titulo -respectivo, ilisrreva-se o terreno no cadastro, e faça-se a dev-da coiüimunicaçáo á Alfândega destá cap'tal.

iRqparfção dus T-íJegraiplius tiRecife (TLC — 7356) — Encam'-iiho-se o processo á DeJegacia drTi''bniKil de Coutar».

Sebastião Paes Bn.rreMn fS —65G'I ) — Informe a síjgiifiííl Cordepois...

Tamanho desprendimento de um taidoria tendo em vista o parecer dcoração materno por amor á Pa-!dr-_ consultor jurídico,tria, ó typic'0.

Manoel Deodoro, nascido em Ala-gôas, assentou praça aos 25 de fe-vereiro de 184-1. Foi alferes a 14de março de 1849 e tenente a 30de abril de 1852. A 2 de dezem-bro de 1856 era promovido a capi-tão, sendo major a 22 de setembrodo 1S66 por actos do bravura na

guerra com o Paraguay. A 18 de

janeiro de 1868 era promovido atenente-coronel. A 20 de feverel-

Secretaria da Fazenda do Estaito (DIV — 7184) — Faça-se rconversão em papei1.

Sebastião Carne'ro da Cunhf(CLT — 6558) — niffectlVnmenti

o Regula mento do imposto de conminto nãn niassiifílea o caso oceorrente como sonegação. Assim tom1conhecimento do recurso para mod'tirar a pena para grau médio.

Antônio Venan^o Fialho. (A —7161) — Èntreguem^e os doenmentos inedtaiite recibo-.

Pedro Allaíiú Ferreira (P —7 3 f( 71 — Cortlfnue-se.

João Corde!,TV) dn- Mede.'ros (J—

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MUNICIPAES

Prefeitura de Recife— Despachodo sr. dÚroctor da Fazanda Munici-pa'l do Itecife em 4 de agosto d(1927:

Maria Antoiretta Alves de Car¦,'iullio. —Satisfaça a èxlgeúciá.

Mar'o Santos, lJ;iu o do A',meid;Juntem (luUaçfio da multa en1

que incorreram.Antoiaio José Pres — Junte qu!'.ação do imposto em <!<:!> to.

Manoel C. dos |5nntos, Elís'iVirgiiiino Son/a, Francifeco Ferre''•a A'il!a Clinin. Antonia de MoraesiVugimto V'e'ra., Josó Sabino. —fiinton; nuitação do imposto do limpeza.

José C. Cas'ro M':de'.ws — A li•onça om (iiift--1flo só pode sor con¦•.adida a proprietária ro pred'o.

Despachos do sr. prefe to de íde asosto de 19 27:

Sebastião Salazar o Antunes do.Santas íi Ca. —- Deferidos.

Os commerqlaníiès esitabcCeoldc•vo JarKo d0 Casa Aimarella. —Hxlífndo umn lei mün,.c'pri,1 eslpbelecenwlo o repousi- dom''n''ca1 par'odos os emipregàdos no? ostabelrílmemtos commeTcines só ho Con•.olho compete rr^oilver.

Confraria do S. Sacramei^o Prvoa de Varz'-m. — Deferido! diccordo coin o parecer dn dVrectorile obras.

Cophraa Galvão di Freitas. -vcinçeido, de accordo coim o paíecçla directoria do exJied^nte'.

ElpWo Monteiro da Costa e S'lrã'. — Lnvré-se o acto.

Offlclòs ns. 107. 121, 12:< e 12'dei d'ei'bgádo fscnl. — Off'ícle-»'le accordo com aí [níformação, de¦olvendi-se n processo.

Manoffl Ro,''rÍ!íiies tVr» IKi, —«Bílcterldo, por •"-•"'• cnnti"ir'o oií ar<">." da le' n. 10,51 de lt de --etem'írn dé 1919.

PaVtrè Çiilz dp Gonzaga l.v-i. _'ndefer'(io, em vista üíi 'nforma'ão.

Sta.ndar dl Ç»rt. et, 7'.r"''l. —néferldq, aéiia^dnndn IncrjTo.

O sr. frcrç\'i."''n """riu a ,le<-naclio linfro na ^Çóãn dç Man'1--'loncalvcs Nunes Machado. — RiVsfaça fl ex'R9nc'a.

Theatros s Cinemas

m*.MiUA*:»rim,.rmrKi.* > 1 —

ío, esposa o o outro, producção MilI actos eom Irene Kiclie e outroeirli'staH de valor.

ficntnção de trabalhos inéditos, ossrs. Luis de Góes, Carlos Rios, Car-Ins Affonso e Odilon de Araujo.

Continuam sendo publicas as ses-Kfias do "Cenaculo".

4-FAIXECIMENTOS.

,Sr. Oscar Vcina — No Rio vent<U morrer, lesado por contratem-lios na sua vídw commerclail. o sr.Oscar Vieira, que alli era estabe'e-rido e nesta capital no bairro deS-. Frei Pe<lro Gouçalve» do Recife,

Era casadd com a sra. Angelinav'ftira não delirando filhos.

'A morte do sr. Oscar Vieira foi«saí® senMdn aqui enf ílecife, onden extineto' era multo \re?acionado.

— Dnliln Marion — Vioitoa' de1'crtlnaz molesfa, fmlleceu no dia 2'ló coronte, na cídiado da Gravataaonde, fora á procura dft melhoras,a' estimada senhorinha Daliila Mari-*>n, filha do sr. Bnéais Ai'ves, re-v'sor-chefe do "Dlarlo do Estado" edo sim. wposa; ¦

Dalila, qup era muito IntereRsnn-ie. e realmente eátimada n.y circulo^das suas amlzadies, contava 13 an

Municipaes: ns. 85 a.92, approvandons contas dos Municípios, de Salgueiro. Quiipapã, Gtorla de Goytü, AguaPreta, Goyanna, Sernliãem Tim-bau'ba e Dlmoeli-o,' relativos ao an-no fnancolro de 1926,

E' ainda lido e approvado o P&re-cer da CnmmUeBão de Fazenda o Or

çaimento «cb o num&ro 93, solicltando lirifofàinçSes da secretaria dn Fazenda sobre a petição de d. Juliado Carmo Fernandes da Silva

usar da pá'ávrá na prime'rada sessão, passa-se A ordem d.o dia.

Submettido A 1." d'scus«ão • nprojecto n. 17, isenção- de impôs-tos para um grande hotel, é una-nimomento approvado.

Submettido á 2." dlBtussãò, nrt'-go por artigo, o projecto n. t:i,Usina Frei Caneca, é sem debateapprovado.

O sr." presidente conisilHa a Ca-sa Ele o projecto deve- passar A :t.*diiscussão, o que é concedido.

Em 2.* d'scussão o artigo 1 °do projecto n. 14, Força publica,pede a palavra o sr. Arruda Fal-cão quo d/sculindo o nrelínio proje-cto concilie enviando A Mosa o se-guinte requerimento: '•Requeira queo projecto n. 11 vodte a commissãode Fazenda e Orçamento, afm dereceber modificação do despesa,destinando-se a econonra íihi rea-lizada a um augmentó de 30 0|° nosvencimentos da magistratura doEstado. — S. S. C. D. cm 'l de8 de 1927. — Joaquim <lc ArrudaFalcão."

Apoiado e submettido á dlètaussilofala o sr. Souto F'ilho impugnandoo a/üudido requerimento.

(7324) — A' Theeouraria para Oiro de 1870, coronel, por actos de.'jctóvíiiiò» fns."bravura e antigüidade. Brigadeiro ,— Saiti.-irn-itas as éx3genc'n.i» d;a 14 de outubro do 1S74 e maré-'ordem n. 115. rio 12 de ontiibn'—7-r^s nn ,i„ „meu ,i„' de 1020, da D'rectór!fl do patrimo-chal de campo a 30 do agosto de ^^^

^^ ^ ^^' rpcál A citada Directoria o process'na chefia relint.ivo ,no aforamento do ferrem

visconde -da marinha n. 3S e o acereseidtn. 39 — A. is/tuados A rua Dr. José Mariano. .intisro Caos do Caipibáribe; frngnczií! da Bôa Vsta, nest.-cap'.lr"/. pretendidos por d. Framrsca Cavalcanti Souza Leão CoelhoJoaqirna Moreira da Silva Juhio'e out.res.

Encaminhou a Delegacia Fis

18S4.Foi neste posto que,'

do gabinete o ministrode Ouro Preto, estadista mineiro,eni 18S9, o marechal de campo Deodoro da Fonseca foi alvejado comos bastidores ostensivos do gover-no ao Exercito que, segundo histo-riadores, pretendia dissolver essaclasse armada substituindo-a pela cnj ^ D'.rect'o.rià da despeza pulill;Guarda nacional, segundo alguns ca dò theFoüro nac'oiml o process-historiadores da protílamaiçãó da re- a que etilA annexo o requerímenti

cm que. o primeira esçripturari'publica; Herculano Augusto de Oliveira, pe

De accordo com esses, que pare- de pagamonto de differença do vence estarom com a razão por terem cimentei! ordnnros entre o seu cn-

sido contemporâneos daquelles fa- fo e o de contador, a qu0 fez jus n<. . ,-. p?.r';Oido do sete &o junho a 20 d'

ctos, a transferencia brusca de Deo- '.^ ^ f.orreuto anno. -pnr te

doro para os confins de Matto- fl,fisíltu:dn n contador effectivo srGrosso como de outros offciaes, Jeã.i Nazareno Carneiro Campel.'oirritou o Exercito nos seus justos n"e Sfi achava em comm'ssão.

melindres, aggravando a situaçãoda monarchia, jã um tanto ou quanto desacreditada no espirito da of-•ficlalidade de terra e mar, que 80impregnava da intelligente e dons-tante propaganda feita no paiz, es-Pe>de ainda a palavra o sr. Arru-

Não- havendo quem que-ra usar' da Falcão retif 'cando um aparte dn- j pecialTOente em Rio Grande e SPaulo, na corte o em Pernambucoda palavra na primeira hora da ses j do ao sr. Souto Filho e continuando

*áo passa-se A ordtem do dia. mantom o mesmo requerimento,

Submettido A 2*. disiouseão artigo puja diiscussão encerrada â o mesmo

oor artigo o projecto numlaro 11. regoltado, contra os votos dos srs.

creação de' um instituto de cegos, é Arruda Falcão, Bezerra Filho e Au-

sem debate approvado. .gelo Jordão.O sr. presidente consulta & Casa. Retiraim-se do recinto ok srs. Be-

=» o projecto deve entrar em 3». zerra Filho e Arruda Falcão

d'scu«s&o o que* é attendldo. '

| Submettidos á d'scussão c'

Submettidos ft» discussão or pare mais artigos do projecto, sao unam-

PM-p^-ns 81 e 82 jã publicados no memente approvados."TVario Official", são approvados O sr. Souto P'lho requer e obtém

debate. ' dispensa do interstfcio para o refe-?°N,i'r'<i mais haviendo a tratar, o r'.do projecto.

^wínTitA levanta a sessão de- Submetfdo A 2." d?scufiSao o pro-m^^^^m^ rn jvi5i mmçsá ,,ii ipi n-1». diiscussão do projecto

Feriado federal, hoje não havo-rá expediente nas repartições pu-lilicas, sendo hasteado, o Pavilhão

d'scussão os de- Nac'onal. .

17, isen- 1381, de 30 de maio de 1919, õ onas suas amizadies, contava 13 an- 1». .diiscussão ao iiro.itx.iu - - •<• ¦»-¦• ;""„'•"„„..„„,,. qpm debate

'-' nos de idade, tendo sido o seu pre-1 ção de impostos para um Grande mesmo approvado . sem debate.

j

A's 20 horas, no quartel do 21»o brioso sr. 1. _¦ tenente ArmuudoBandeira fará uma conferênciaanáloga ao facto que hoje se cornrmemora, para a qual estão convida-

vaie-uidos o illustre sr. general Cândido Go,

ESTADUAES

ttocebcdórin — Despachos do dir4 de açc^o ds 1927:

Mara, dn Concei'ção Cardoso dfLuc-im Vilhegasi — SaCsfaça iex:senc-n da 1." secção uma ve'oue (il' iU)p'gaõões fe-itas na petiçã'de 12 de julho ulfmo não satisfn-as mesmas èxigenc'ãs.

Riito da Souza. T.eão Marfn?. _T>",ferido. nos termos da informa-cão.

Arthur F. CeWn Koeh. BeneíKeiin Fere'r-,1 dn Paz — Averbe-so

AbM'o Alves Ma.rfns. Horacio ICarne'ro do Almeida. Menor Manoel <?í) SVvn Guimarães. — Informe a 1." sooção.

Oií-or Amorim'* C!a . Rendi Pr1or' & Irmão', Carlos Dantas Baítcir.ToSo i"" «o Péi"vVr<i Gn<>rT",'i iIT'í"eçiMn C'--ii't\ VrcriTo da Cunha Cn

miil. — Tiiform^ a 2." spcçã.o

Moderno

Contiiiu'a nos cartazes (Icisse ca.-ino a pellicu u em li partes A so-•ra phiintnsníi.i ío qual é interpreteplncipài .i irroisst vel eotni'cò Ha-•old Lloyd.

Completa o programnia o EVmnataiTíiíl O mundo om foco 1)2:

Amanhã reapparece na tela das--,o cine-theatro o applaud do Con-••ad Nagel numa comedia dramati-'a Klle e a cigana.

Gloria

Hojo, ,ness« i-(?nt.ro idóvénitonnll:Matinée — O mysterio <lo 1»

'8.' eerie); Herdeiro perdido, dra-na de farvest; Águas corront.es, co-Tom Mix, uma comeda em 1 neto

Soirée — O herdeiro perdidolrama de aventuras com desempelho de Tom Mix; O espectro do Or!•nte, producção da "Fox" em G acos, com Fra nlc Mayo e uma come.lia em 2 aetos.

ParqueA vlntfia dc Ksperanza IrU — Fi-

•ou honlem bem demonstrado o In-eresse que tem o publ!co de Recifeleia vinda da Companhia Espnran-a Irts. Numerosas pesi'-?oaH foramimitem ao Depos'to da Caxias to-nar assignatura para a curta tem-wada que vem fazer a querida ti-de mexicana no Theatro do Par-•Üe. Era interessante ver o inte-•esso do pulfico para obter local'-lado pa.ra a estréa da Companhia'iuè se realiza amanhã, sabbado, áí'0 o 30 minutos.

A Empreza theátral José Douro!,o pode estar confiante no exito da<>mporada pois pue 6 Krtinde o e.n-Ivnaasmo para conhecer a elegante'strelia mexicana, embaixatriz dai>pereta.

A Companb'a chega, amanhã alordo do vapor Zeeiandia.

Ideal

Está annunctsdo p ra l-^je, nes-•-e ensino, i'. producção da "Para-nount em 7 partes Somos dn patr.Hiinada.

Real-Cir.ema

Eí-so novo cii'it.i"i d'vf.rsronal d«VIagdálena exhibirá lioje ura pro-tramina composto da producção da•Paro/mounl", em 7 actou denomi-i.ad-i Hon» fatal e d:? uma cometVa.?m 2 actos.

Diversas

A Companh'a Otti'1'a ATorim doulonlem n:a's uma prlmo'ra.

Em espectaculo dedicado ás nos-"us olaraes armadas, o harmonltíl o¦lenço 'ovou A scena a engraçada'revuet/t.e" O quo ó nosso, original'o Ij. Igiesiás.

Não foi menos feí'z do qun dasutras vezes o autor de PerfumW,¦screvando O que «'• nosso, rovlstâzl-ha bastante brnsüelrá e ehela doitiiaçõ'!-; cômicas de -provoca: hi-ãr'dado; .

Por 'f-so, o publico que foi as$is-!l-a não neKOii applansoà, retiran-'o-se do theatro plr.namento se.t's-'3'tiv^,

pais a representação agradoutem ¦

O quo é iio«so é, 'nconte^tave'-

nento, uma das melhores, "revuet-'.'" do repertório da companhia.,">s seus sketolis assm como os seusíümerõs de cortina são bom . in''<vressaiiles, sondo quasi tolos mere-redores do furtos apiSlUUSÇS.

Os num.evps do maxixe da rçv's-ozinba, pr':nç'palmenie, da.nsadosi•ompntontoitionte pelo baMarino Delfi Geba íi'rls da companhia, foraminsistentemente blsadois, tão bon<?foram eile.

No dcwenipenho todos defende-ram da melhor forma os seus pa-peis.

Ot'.'1'a o Ro?n"ia Pombo felizes.,Maya, applaiidldo. (lirló, esplrituo--:o como séintire. Cezar Marcondes.. Eustachio Mendes, seguros,. Fer-reira S'lva oàcai-naii perfeitamentRo typo do Bertamejp. fazendo a pia-'«.Vi rir.

No espectaculo de hontem houvenm aclo variado om qu-> tomaramparte os artstns Álvaro Diniz, Can-UinrJn, a "estrallà" Ott.iTa Amorim.c os dnnsnrinos Delf n Mar'za, quodo"raram ii platéa com um numerooxplendido do bailados.

— Hoje. teroimos Festa do gargn-Ihada, iiromov'da pclo,s sympathi-sadcis artistas Gu:iló e Vilar Grlk>,sondo represénteja a •'revuctto'*Rrejelrlces, cnm uma comedia em

I 2 dote skoiohs novos.

N^^^i^rf%^.^y^S>^^^S^^^^\A^^i^_^^^_^^^/^A^_^A^^

Royal

DR. ODnX)N OASVAR —Clrnriflii em ucrnl — Glneeo-logla, Syphilis, moléstias da pel1p e veneress. Vias urinaria*.Cura radical da hydrocele. Ro-sidencia e consultório : Impe-ratriz. 269, de 1 is 4. Pho-ne 87».

Secçao religiosaCATHOLICISMO

Fost.a do Pão Benedicto — Aconfraria de São Benedicto, ereetana egreja das Fronteiras, em Ks-tancila, transferu para o dia 11 jesetembro a festa de seu padroeiro,que dever'a sR realizar no proxi-mo d'a 7 do corronte.

Snffrnftlos fúnebres A"? 7 ho-Mis e 30 minutos do h^p. na esre-ja da Penha, r.erã celebrada milhaide. I." auniversariío por alma dachorada sra. Maria Aniffrdn S"-va, esposa do sr. Aureãió

' Fírroiia

da Silva.

Os seus cartazes annunc'am

Garantimos com a experiência :Os ma's lindos vestidos, e -as rou,-pas mais elegantes, são os cohfo-coionados na A PRIMAVERA. TT1-Pmas novidades em tecidos borda-dos1. A mais exigente cnrecclo decasemlras Insrlpyas. Fazei uma vi-sita a "A PRIMAVERA'' e sereia'"- os primeiros a ind!cal-a As vossaa

mes St. Cia., Franco Ferreira, ra hoje o film denominado O mari- amigas e ao3 vossos amigos.

I

Page 6: iNNOLVI-N. 179 Recife, , Sexta-feira, 5 de agosto 1927 U ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00179.pdf · j_A DOS DIREITOS DO PC*, i VO K 1)0 COnrMKRCIQ , ORGAO DEMOCRATA lliCOMPOSTA

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rA PROVÍNCIA Sexta-feira, 5 de agosto de 1927 N. 179

«ÜKSa» ¦!;«BUM_tcnteJÉn .1 d «£iitíSt-í**''^i;-.^i«-*tat-JWaaM»<i^.-U.-iiMI |,9fe_iBtf «3S. -- ,, — „ ii.- m ¦„___.-_. ~~.:.^m.mifimm.fmi_i'mír^^ammMiB.ytmi,ii ¦" ¦ ' a~~~~~g^.

—!^MMmmmmm*itmmmimz>mmmÊBmmmmmm*mmmmm:^^^mim,_ —¦ , .„ „ „ .. — ¦ *m

*****" .'/ n -*—. ¦ ¦ - '•*¦ —— r "*"** !—**- •

^G^PU.'; 8..auKiroUo — pcu-al ritzcn. ma liujiei-iulotrottüho ti, '10 o M mil réis o|A. Sald Ira/..inotro Páo selim pura tiutr-ceuaria òin Lotlus íis bitolas.

clara p íacll no al-'"; rO>íP,rLADO$ . pof \L'},\". CI l^f ERTRIGlf{À $r nturçnifij. . ->.• 1.. A*\l .-' . 11,1 .1. ,**.. ..A A>itr\tu*.->(i/]n 'ni)U ,'•"11111

&I;ÜGA-SE - - o primeiro, VÍNÒIÀPINHO DO PARANÁ' do Pataeste, por' melado do pvoçodaquclle. tíEbP'0 FEIJO* ooutras madeiras dú Pará. o doEslado. serradas 0 por ser-1rar, a preços sem oóinpefou- jcia ; veude por tor siuhpvcem stock á riiuPi'. Josu Ma- ]riano (Caes do Oapibaribp)"*, ]104 |— "Serraria America-na". (17797)

!55 l".' om Hiiguagem _ _1 cunce de .üalquõr lítelllgoijcln. A* iJq^ j*i es|/*o sendo vendidosI vonda no osorlptorlo da ÀaPllo- I10 esóriplorio desla 1'ulliu ao

I preço de 5,.ii000 os Pontos dosobrado' TfLilf*.*.' musica.do No- Aos f .ttCI>B (secundo .....lares do ............. anêmicos,

nuinon. .5, a ma > . do ^" A"* f , ,, .«q --M .V-lf OMPRAM-SE MOVEIS do

R.o ros, cotn bons -coumiodos,—p ilu/A b ui'- •* *-¦*-* -•'•*r |itv''lia''"limpos, saneados, e eom ln/..' G1EL". Especinien dos Tom-I qu<Q("uer quantidat le o quali-aa alar «ia rua do Hoin Je-icos, ExollUiii o paladar, a di *|(u]c — pelos me hores pre*-íi,» ni.movn 103 Ueslâo e os órgãos do n.uln- n0., assim como Machinas cio" 'ni.

Renovam ns glóbulos U,i.*a o piajlOS, PATEO DOrubro? do sangue, rehubili- ipMiAlSO N. 40.

oo pó empregado uas eriau-ças e adultos, para refrescaru pello. Nas assaduras, Dar-thros,' Empigous e toda irri-tação da pelle proveniente do

prando-so .-lodo, a casa, ou clonito o mais satislactorio doade-anlando-sC dinheiro. Rua que o PAUJCIDA conhecidoDuque do Caxiai, á*S *___ RE- pór '-PÍLULAS ÍNÜLEZASCIFE. | j MACIEL". Outdado com au

. --;- iiniluções de. outros fabri-.INOVEIS — levides nlRtins !

^tUGAM-SE - - os iv.-.-iiin-

tes prçtliós saneadosinstallaçüós clcclricas

(17788) ,-...... - ¦reluibili-

.¦•'¦"* iiiini nc forcas, ópulotdairt al- ___——0 com So"a a. ndurecem os ' C<™ pWWVg ua

PÜdlSs; .'i'a«'liva..i on orgabs tlc noi Suassuna 520 anligo rua;Goro*

-(fcloH -P ; cantes,S.UE^ru^'^'pór;í Pant vender? ^o quizerdes ,„x,lill,oaotó.c,,,n„S(ri.p|l;o...KS*

/

ras. A' venda om tod».phnrmaoias.

JA estão á venda os Pon-tos do musica compilados por

[VI. Oi G. Preço GÇOOO."ÃillÉs

— Lõiiofclro 1'ublico des

sem ilómora^-gOLOÇÃb ãnti-fobril SALVA'PARAÍSO N10.

! Padre Nobrega, 55 rua Majoriprocreaçãq, ma ja» .^ÍÍÍ^ ¦¦¦'-•¦'¦¦- -¦ o8cr.pt.,i.XÓÍÍA DA VISTA -— IMocler-1AgosíinlioVVRezorra, " MQiím^eiUioras, óòinhatonvo " : ',»¦., .-al«.dd - obinim U....U.... . .....,„..• i- ,,..., ó* rua daa Gruzea n.no oollirio que c.mi-r./.a iltúipns, Vaientinas, loja 47.0 ánórau.,*'-. ^ "¦•.¦IV'** suo ¦[•.quintal com .portão paut a|móveIfl , QU-álQUOr

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nu. dü Livramento n. J;">.H 7.821)acção antisoptiea o que po-

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1 ln oceasião em vista da família .preços pois pagamos mais 30 FG.iIra- ,,,',,-nn-a- do Estado. A CENTO1; IITJA LARGA UO UOSA-

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para cozinhar o maisserviços de duas pessoas, que.durma no -euiiprego,

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sidencia -— Kosario da . Doa-' ista ; J-nu l"*'"1"'134 ou rua das Laranjeiras n. 44.' carrega-se de leilões, com

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SO I E' calvo quem quer" Perde os cabellòs quem querTem barba falhada quem querTem, caspa qnem quer

forque o PILO GÊNIOfaz nascer novos cabellòs impede sua queda faz viuina barba forte e extingue completamente^quaesquer parasita dos cabellòs^barbas e sobranceh.i

E'a loção preSeria pelas ppNova** curas! WovosattBstacto*'fr' feieiiíÈoemtoflopaiz

Eücõntra-se nas boas pharmacias, drogarias è perlumarrisa deapital do Estado

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¦ilKBfmSLMTSBSm Í5^^^^,

I^Plgfill^^ggpS;

(Approvatlo h* 10 annou, sob on, 79 pelo Dep. N. S. Pnblié»).0 6UARAFEN0 não tem rival é o ISMICO que é ÜTI1 a qualquer

pessoa, em qualquer momento, em qualquer logar"1A EXIGE DIEIi r- NAO FAZ MÂL AO CORAÇÃO

Formula e propriedade dt

belem mmâim. santas &m

-Vr-sJ^M PARA'

"¦...' ... -.'• ¦',

'..¦ .... ,. '

. i,.í VV- } f ¦;. Jí'.-:-V if V'f? '¦¦""¦:."'•.:

\t.:>. -;¦

a iYiçtèola osr4(hophonica ,é aúnica jquè reprití^uz perfeita-mente o som da vüz humana

e dos instrumentos

'^^É^Stí»Wíi-fim. T*'trolas Orthophonicas .portáteis.

Discos dé $Mt>*Ér}.vados por Csras-o-QaMiCúiçi cé outras celt br)dades e com musicas didalbiçài'. 'f-xfxLLyf.

AgalbasTang-T.ot|iB^i>caixas dé -8 pára* tac»*roais de 50 diácos. fa.;agulha :,

EX.ÜJÂM ESTA LMARCA

l.í:lÍÍi-MB:ãI?iÉria,j285mpür/fiilor directo daVicfor Talking Machine Company

^ 9

Page 7: iNNOLVI-N. 179 Recife, , Sexta-feira, 5 de agosto 1927 U ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00179.pdf · j_A DOS DIREITOS DO PC*, i VO K 1)0 COnrMKRCIQ , ORGAO DEMOCRATA lliCOMPOSTA

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-A: PROVÍNCIA Sexta-feira, 5 de acosto dc 1927Vm^mmmm^mm**n**^*n*^*^-*^**mm********m*mm**i*****t*m***^-nii,, m* n ijaiii.ii» iii|nii SBS3*sWSSSSSÊ

TBBMBMMBMMBpB

De São PafEilo lllVIl PHSIIII (lí-IICflOI» UOS pilllHIIH Clllimi. filliiíi liiililliilKivu lina niibra írn-.i.-oh dó HÍiii (.'111'h'o'tòr ( (lii nua ssii.Wòdo patriota. Nilo xo preparou |on-gíiinenló tal rnçepçílo; min; u not!-clii dc i|in lioulniii iu chegar a Silo1'a'uld o lljuéti'0 coní-liliulilo, 0111dois ou li-os eiIii-s ho infiltrou, dc niiiKii.iim, nor todos iih | ciiinadiiH da

; população pniillHÍuiiii 0 esla, movi-Do accôrdô' coni o artigo 1." da l-nz o' nàu lininedluçocn da rcaidon- du ebnVó nuni lilultb üccôVflc c'vlci).

(CORRESPONDÊNCIA EPISTOLAR)

loi n. 2028 do 30|12|92:IY i'ol fixa-dn com. 2Í000 n pauta'pnra cobi-an-cn do Imposto do «xporliujAo do cn-)é durniito o 2." HomoHtre do env-icnto anno.

A receita da Contrul do Brasil;om' 1926, foi do 141.113 contos (lóréis, tendo as doHpozas nttlngldo n1.7.-109 contos, havendo, pois, uni¦'doficlt" do 20.290 contos.

A próxima safra do cutó .1 !127—1928 exportável polo porto de- Siin-tos ostA lialçiilada- eni' 16. 27.'. O0'òsaccas, inclusive ob datou do lillhliéo ParaniV.

Pelo Instituto do Café, desdo no-vomliro p. p. nto Junho do correnteaano, toram feitos empréstimos noslnvrndoros no valor do41.3C5:000?000.

*

ciu do boiK-iiicrilo iuuiIíhIii, bem ikcoitcu lionlcin á lanic á ORtagflncomo cm lodo o trajecto Interna--tliaWp. grande eni o numero de ve-proKimtiuitcH do (.-ommoi-elo, du in-(liisli-ln, dif lavoura, dus clusse-a li-bemos do ti. 1'uiilo, aue pt-otcsl.ii-

dn l.u/ ii bspofhr o dr, ,los6 Onrlosdo Mnccilo SciiroBj niiimi ooplondl-on. uíílrir.fiofm tln uniinlmldiido dosucu». BÓnlínioiitotii

Oonforln', pnl.i, o oiitliuslnfiivia, ovam no dv. Josó Cuvlos do Macedo Rjipgovo os mais niiHpIciOsoa próg-Soares o fervor do sou rcconlioci- nc-'l'cos iicorca do nosso civismo, uincuto pelos Inolvliliivcls sei-vlços mune.i-ii brilhante', sini-cva c vcrdft-que ollo á cidade prestou dui-nnto os dclviimcnlc conimovedorii por (|iiatormentosos dias do julho de 1U2-1, os paulistano--', soubcrain uttcutiti- ati fiíiè' ciii-uclorlsoii a miiuil.estação consclciicia dn sua legitima grati-ido liontem foi o sou aspecto esseu- dão no honòinei-lto o-.dadão nue dos-

liana niiiçil, UJlo, $-100; j-l-loin mini-cti, kllo-, $200; Ideni da Im-ii, kiloSUOU-, Idom, ti. TliomA, kllo, $000;Idéiin pniiii. lcllo $l)0Di I.:ii-ttnjujilmcaxl. (luzia, $000; Idem lialiin-nn, iliniu, 1.$oo; Idom cravo. du/.lu1$200'! idem llinil, clir/lu, SUOU; Ll-mu du 1'crKÍa, duzia, $500; Uniãodoce, ilii/In. r$üÔ0; Idem guil-goiluzlii, LÇ8O0; Mi.tm.ib- lclln, $700;

J iu run l o o mez p. p. pròçuvarumnbrígp noa Alborghas Nociurnos,1.017 honioiiH o Sff8 hiiiUiói'vs, kbii-dn l.Siiõ pvocVilcntcs du' enplUil (uno do Inlrrloi-, o nue liem ímlier<Hlo lui nu capital multeis (f,-..; ptunum os dius no ''(foice fur uionte"o á ikiIIq, procuruiti desci-,iu.o nosAlbergues. . .

in times dos generos prin-Pveç.c'iiac.-':

-Kcíjílo Biiporloi', sacra de

É O GRANDE REMÉDIODO ESTÔMAGO, INTES-TINOS, FIGADO, RINS EBEX5GA! M AGN CS OL('. poderosíssimo níft dyspe-psins, vômitos, pyrosis, a/i-as, filnti lialito, gazes, icteri-cias, uriicaria, colites, urc-mia, areias, etc. MAOMFi-SOL tonui-sc ás colheres de2 em 2 horas e, na prisãode ventre, 1 cálice de manhíic outro á noite. O MA-GNESOL é receitado puro,ou -em poções, pelos maisnotáveis medicos.

INTERESSE PUBLICO IIMiAIIA SÁ UAHIA i.M I8M

Deposito no Tlie/ollrn I''erti-n.! fffi upollic»IHvlili-ntlii.-i (IIhii-HhiIiI"-

•„-oo:<K>nipnoo», o.'.!:otMiWin(il.."i,-)a:008$!100Sinistros piiROH n< 6 1010 f.L w* -SÍS^

O capital realizado aclm-ae empregado cm apollcoí, predio» «títulos (iu real valor. .

Tem ogonciq* liou principaes Estado» da nopubiic».TOMA URaUnÒS -¦¦ Oontm fogo ibbre prmlion. inmt.i», mor-

cndorlas cm lojas. ni-t>o!Ul'riÍ e Iraiilclns. fiibrlca.i, uslnna. «lc. etc.Contra riBco do maior. Sobre raercudorla», bagsgen» e 11-

Dholro contra perdn tolnl, etc.ACiBNTi: NIÍSTA "WÇA

JOSE1 R, RIBEIRO BANDOIN KUA i,\ ItKSTAUKÁyÁO N. «* — 1' ANDAll

tio k-:i-ialinentc democrático, foi u parte do bonit-ni convivo novamüntó com- Ios ".íi? ii it0: milho iiinni-elllnlio,

notico".

A recrila du Kão Paulo Kaihvay.no anuo p. \y, rói do7 (>/ o 11: ¦( 7 o coto o a dèspòmi do....n/. 039:-H!7$:|so, • tiavgiitlo,saldo (ío _:'..-IOã:00:!!?r>(iii.

po|s

A taxa especial cobrada parn avalorização do efifí attingiu om192C a 30.437:187$408.

O numero de creanças mnlVculn-dus nos trez centros do'hyglàrié in-íautll attingiu, era 192G a ,-i.013.

Duranto o dito anno foram nt-tendida? iÇroausas. em numero, de...13.260 ouYsoja a media de -II! purdia... -.y---;- -. ;. ¦' •(> ¦¦' '¦

Diiráriiê o!.mèz; p.*p. foram feitosnos cemitérios) desta capital c su-burbios l;.224* sepultanicntos, sen:do uo Árwjà 391, Cotisolnção "'

Já roBroüsoii da Europa, 011.10se aehnva a pitáiíbià-, o sr. (iepntíi-do Autonló Còvllln, 0110 diri Santosora osporado poi- fívanilo 11u111.ro dcnmlgos.

O Sl*. (!l. 1J:-io ' Iluenn, .(jiir Utois

da mais movimentada zona da ei-, 'MÜsládò dc ti: Paulo", cuja sub-rindo, .-.Vscríççtípi, ova. encerrada attingiu a

Devo-o ter senCdo nn palavra 1. l-lil:71-l$000. faclo jániai.- monc-mmoviria dc tantos oradores, des- tecido neste ou cm -júalqüor eloy1!? os dc Ri-iinde (n-es'tigid intelln- I-Xados do llrasil.i-Uuil o mor.-il ali os populai-cs lm- —hjildes aue lhe derunv us liôas viu-' Preços (lus fl-lictus uo varejo da;das c nos-ii-iplausos vibrantes e dc- As-encfíi Miirjlclpal: jmoru-.lnÈ com uub o povo ontrecor- Alifcaxi, kilo. $400 a $500; ba-'

ílY|

-íi

prepondcruiilc qüo nella tomou oclenícnto popitluri Ingênuo, sinceroo iirrebattidor no exprimir 11 sua-ail-nili-ação, ir sua v.enei-ação poln por-sonalidado d.-uiuelle (|tio loi 11 suaégide tutelai' nos trágicos ínomeii-tos (ine vivemos ba Ires unnos pus-lados. O qno devo ter bem scmliilo

o "dr. llncedo Soares 110 chegar denovo ú sua torra, npóa tão driiioru-du ausoncia, foi, ao lado dns mu-nifestações dos seus iitnigos pes-soaes-, dos seus correligionários, dosseus i-ollogiis dc clusso, a imponen-lc demonstração de Caloroso affecto(|ite lhe guarda n'o coração todr opovo paulistano, desdo o mnls alias- o bons serviços vem prestando aotado capitalista uo mais obscuro' e I2sfíido''diii-'a'iíle o pouco tempo <iuehumilde morador da cidade. Deve-q vem exercendo o cargo de presldon-ter sentido nas ucclnmaçõos com le. ucnbu de asi-ignar o decreto con-cilie o saudaram uo descer do vagão cedendo o auxilio dc 200 contos d-da Inglezu, dovero ter sentido iin reis para terminação do Asylo —Ímpeto irreprimível com que 01: pn- escola para os filhos dos lasaros,pulároB ahi o arrebataram ú sua «ob a direcção da Assoiíiação San-comitiva e nos seiís briiçbs, om tri- ta T.herézlúlia1 do "Menino Jesus.umpbo, o eoiuíuzirum incaiisiive''- 1'ara a fundação dc tal asylo,

Braz 314, Villa Mariannu 93, Sant'- mente alé a suu residência, através como <-¦ sabido, muito contribuiu oAnna 117, PeriliV; 2G;Liip\i 44, Fre-BUezla,_jlo ,Ò_,ffZG, Silo Paulo .1-17-,Sãot!Migueí 1.3ÍLaB_ado 8 o Osus-CO 6^,, _y..,ÍL.,;i ¦. -.- ,— .

Moyjmenl.O:,da-, "União. .Protecto-ra tlo^.' anipjaps",; duranto o 111 fcnp. ..p^r^jriíéryejjções amlsto.sus -10,-'(ipprélienspésYde.objectos- do toi-tn-va. 54,', próTiipição de .trabalho comanimaes .doentios 5, prisões offa}etnadás' 2, multas 21, soecorros di»versos 8. Donativos recebidos du-ruuto o moz: B82J0O0. ,.

Para as o.hía's.dá rectificução dorio Tietó, d.a: Penha, a Lapa', cujareclificação cvltiirá o alagamentodc grando extensão e terrenos, nusépocas de chuvai vaíorisandò-os, ne-cessarlo serão, "nlubaria" do02.55S:I555$850, conforiue estudos

o orçamentos feitos pelo grandemestre da engenharia nacional, obv. dh Saturnino de Brito.

Durante a semana do 20 a 2G dejunho faltòceram nesta capital 233pessoas; nascimentos, duranto omesmo periodo, 538; casamentos105; vaccinações e rcvacciuuçõescontra a variola OSí).

• Foi aberto á Secrotai-iu da Justi-ça uni novo credito do G50:000$000-"pará ocçòrrér ã-s despezas resul-tantes da. rebellião que teve iniciofl 5 de julho de 1924".

Quando ficarão liquidado os com-promWsoB do tal movimento revo-Incionarlo?!

A chegada,do sr. dr. José Car-,Ios de Macedo Soares a esta bôa jterra deu motivo pnrn uni espectu-'culp verdadeiramente sensacional eemocionante, isto é, milhares de |pessoas,, na estação, e por todas as.ruas; qiie. passou o. grande cortejo,rão se caiiçaram (fo appláudir eprcslur justa .homenagem aquelleque, duranto os trinta dias da re-vòiuçáo,,. dpu .provas de um verda-deiro hbroe-, colloeundo-se ao ladodo .povo, sem temer a morte ou ocastigo do.s prepotentes senhores dnlegalidade! Poucas, bom poucas ve-zes, lem havido aqui manifestaçõesgriiiidlósás ç tíihceras. c'omò as queforam agora prestadas ao dr. Ma-cedo Soares, pelo verdadeiro povo,«spontaneameute, som prévios con-6elho3 do poderosas políticas.

A imprensa, tna sua quasi toiali-«lado,.... tambem prestou homena-Bens aó grande homem, destacan-tío-o o "Estado do.S. Paulo", doqual aqui transcrevemos o seguintetrecho: .-,..:... .:-.-. '.'¦

"Foi verdadeiramente edificanteft!. grarididsa manifestação quò fezliontem o povo dcslií; capital uo dr.José Carlos de Macedo Soares, á«ua chegada, a ti. Paulo após trezannos do exílio'. Dlfficilm«nte sedeparara, na _mc*mpria dos mais vé--__2_L-m.orA.dbrtíi_daY.cidade,-—igua'

dom, Idrm, lüif, a iíu:?; íibbuciu- i-íin-nlo. filtrado, sacou de ilu kii.i-..71$ 11 72S; idem, ei-yslal. ãO.s a<i'Ò?; arroz agulha. ,"50:;* ii BSS; eni-tel. ,10$ 11 . -18$; forliilid d,- li-lgo,sueca ile 4-1 lcllo:-.. -11$ íi 12$ c _n§a 3911; cc-bol'.-! ilo-Uio. (íriiailc. cai-mi. 5j5S a r>7-*'¦; banhii, paíxa (K- iinlíilus. 1IÍ4? a Í57.S: ('anu- iVisr-ras: li.ivina. lcllo, líllOO; Sninos,kilo. ¦L'f,.H; Vitellòs. l:ilo'!i. IfiliOO;OViiÍM, 1-iiO, líãOU: I.ellòi.':;, kllo,"Sãiin, preçfiá, ul'ús, pav.- mar-n\nnlpii, 110 Maludouro. jiiignndo opublii-o ni;i's 200 011 300 ré'-, cmcii|lu kilo.

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exèm-fllo de- nüva demòiistra-iilo dçíipreço a,_ um„ compati-iíjtq, como já- j'd«'-hoTi't.m,'írio'carinhosa," tao h-ff!tfliiaaj tfió g.u.ralisada é sobVeüabtão espontânea. So na estaçilo dii

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11 i' ri-ii''-r tâ$*>iÍ&**Í**W**%Si^^

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Page 8: iNNOLVI-N. 179 Recife, , Sexta-feira, 5 de agosto 1927 U ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00179.pdf · j_A DOS DIREITOS DO PC*, i VO K 1)0 COnrMKRCIQ , ORGAO DEMOCRATA lliCOMPOSTA

im.Miimfi-fp-'-^^ "ww"7,»','jiifr~ A-P^pi^ «!pf^m^^TO[Kr' '¦"wwr Bif^"fl^*?*?.*- •*'¦,•*"¦»-^f^ipw1;1^*-.' -*^ . .

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do agosto, sairá iiu.*n Oabotlol-ld no meamo diu, regressando«o diu seguinte pnra Maoolo,Bahia, Hio do Janolro, Santos,ParnnaguA, Anionlnn, Itio Oran(k>, Pelotas e Porlo AlogTG apósIndispensável domora.

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(ViiiKcmi ciiiitrnclnal de julho)Esperado do norte no diu 11

do eorronto Hulr.l puni Maceió,Biihin, Rio de Janeiro, Santos,Pnrnnágtiu, Antonina, Hio Grande, Pelotas e Porto Alegre, apósindispensável domora.

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,1o eorronto, sairá para CabodolIo, Ceará. Maranliàn o Para U»

niesino dia, rocebondp laiiiboin

eurga para Santarém. Óbidos,Parlíiílns, Itacontiarii o Manaimdito será ruidadosaninilo liai-

duudll em l'ui'á.

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i ,1„ corrente sairá para Sanlos eiti,, do Janolro, apus iudlspen-savel dotnura .

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ZEELANDIAEsperado do Buonos Aires e escalas no dia

6 do sigDSto, snirà apôs fndlupènsavol demorapara : Lus Palmais, Llebôa» Leixões, Vigo, Cher-bourg, Soutliampton o Amsterdam..FLANDRIA — 1 de Setembro

ZEELANDIA — 15 de SetembroGELRIA — 20 do SetembroORANIA — 18 de OutubroFLANDRIA — 3 de NovembroZEELANDIA — 17 do NovombroGELRIA — 1 de DozombroORANIA — 15 de Dezembro

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ÍTANEMAEsperado do sul no dia IC

do corrente, sairá para Guino-cini uo mesmo dia.

ÁVÍSQíMPOKXMHO - Decorrido» tro. dlai do termino d* ***•

««a^E ÍSS. a afionela mio tomar* conhecimento do recla- Jn*SÔpa'ra

earga encommenda., fretes o teloret, trata-ae oom o.

aEe,U1 ALBERTO FONSECA & C »

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ha acabsdo o frasco

lislndo du Parahylni d . NMrlc, lã thVlPa dn BolcdiK

Marre do 11)2**.Mnhas respe'lonas saudueoe.s.S Eduardo O. .-Ven-ira Pelolu?.V-: ,, m RMiulo Ronfentnmonto (.ue venho perante o snnno.i

.i-oiarav uma Importaute curn qne obtive enm " vomo Mlb A;

M os lVU.ru ue Angico Peletense. Listava eu eoltrendo d-

fi-Sa forte tusso a quu me impedia do dormir pois passava a¦o ossindo DU a pouco tempo vi nos jornaes annuncio que d -

"Sm como extineta toda tosse com o uso do Beu

preparado In

doprsessa, fonuprel wiúl numa nwroeor-a um trás • d U.to a

,,. Ar-eo 1'elotenae, Cahrlcatlo por Eduardo G. Sequeira, ias

sara^e 6 dias e ou eslava restabelecido daquella tosse iiu.ld*.-

taSanrió tinha àcahado ., frasco e já eslava bem O mes-

mo SO deu.'eom dois irmãos meus que se curavam lambem rapi-

dí"ra°n,'I'-,pois, eom justo moreclmento que vonho _declarar

es-

''•;s:iv"t;'"ív::M;:.-.r.r,::;::;;;ll"'''iií1,;'S"; ,,,

confirmo' este aUestado. Dr. Ifi. I- Ferreira de Araujo

(Firma reconhecida)lacBN.QA n. -.ii db ^::[^_ . „,..,,„Aa

"Sã ¦¦"-' ""*'""""""*'*" «i .¦¦¦!»¦—» (

8 cr% w í *"« B "J» ca h if R 8 8 h 1 g^I E I a D11*H * fi t1 (5 -vw B Á?S IS -a E li k ra S K I S^v ll H * 1 fl 1

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Fmmr-ido dos portos do SUL no dia 22-de setembro, saln-

de no" mesmo0 dispara : TRINIDAD, BARBADOS e NEW-YORK.

Estes vapores dlspOem de eieellente. eeconimodacOoí para

patasgolros de 1.', 2.", 3.' dane.

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agosto, vindouro, prosegiiirn vlhgem no mesmo dm da chegada

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12 do cbrrcnto, Beguiro. depoisde Indispensavol demora para:

Bah'a, Rio de .laneiro e San-tos.

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BAEPENDYEsperado do norte no dia S

do corrente, seguirá depois doindispensável demora para :

Maceió, Bahia, Victoria, Rio,Suntos, Paranaguá', AntoninaSão Francisco, Rio Orando eMontevidéu.

TAUBATEMi-perado de New-York lio• , 7 i i,..i„ „i,i,, 'i-perauo ne íxuw-nu-n ,„

Esperado do su l.o o , ela a(u /,, (){) ^^ S0KU:rá de

mn nhã segitira dopols de Indis-pensavel demora para :

blslif-u, Leixões, Havre, An-vers, RÒllòfdnim o Hamburgo';

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JOAO ALFREDOEsperado do norte no dia S

Iio's de indispensavol demorapura :

llaliia. Rio o Santos..LINHA DE AMARRAÇÃO

UNAEsperado do norte nó dia 7

, J'"sl"!*

, ";'"\^

de' rt" eorreiUo, seguira depois dòdo correnie, seguira depo.s tle ,i'k„{n'rn iliv-etn noindispensável domora para :

Maceió, Bahia e Rio do Ja-neiro.

1NGAEsperado do sul hoje pela

manhã atracará ao armazém li.

indispensável domora directo aoRio dé Janolro.LINHA RI--OIFE— I». ALEO.RE

UÇAEsperado do sul uo dia 7,

seguirá depois dc Indispensáveldemora para :

Maceió, Bahia, Rio, Santos,Paranaguá, Antonina, Rio Grau

du, Pelotas e P. Alegre.

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rá hoje á tarde para 1"*. do No-ronha.

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e iSÚas < oiisequcnciasMILHARES

DE CURADOS

Depurativo do snnpie

COMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNI8 — SUL-ATLANTIQUt

¦THANSPORTS IBARITIIWE^ET FRAjiOE AMERIQU*""" "vapores-* SAinn

OHARGEUKS -RETJNIS

(Bervlco de carga)

Pereira Carneiro& Cia. Ltd.

MUCURYEsporado doB portos do sul

no dia 7 do eorronto, saíra de-pois do poíiiieiia domora paruos portos do Ciibodollo, Nntal,Macau, Mossoró, Ceará,, Mara-nlião o Prirái rocobendo cargaspura os portos de "Santarém, Obldos, Parintins, ltacoatiara cMiuuuiH com baldeaçao no por-tu de Pará".

AÍRACATYEsperado dos portos .do nor-

to no dia 12 do corrente, sal-rá dopols do indlsponsavol de-mora para os portos do Hio doJaneiro e Santos.

AVISOPre-flne-te soe ire. eamga-

(Sorbi qne ai ordem de embar-que» eo eerao fornecldai «té avéspera da aalda doa vaporei,contra entrega dos conhecimen-toe de embarque e despacheifederaes e eataduaei.

Para cargas e encommendai,fretes, valores, trata-ie oom oiagentei.

IMPORTAÇiO — Decorrldoitres dias do termino da cargado vanor a Agencia nüo tomaráconhecimento de reclamagOea.

EXPORTAÇÃO — Decorrldoitree dlaa do termino da cargamediante apresentação doa co-nheclm-entoi e deapachoi Tele-raes e Bataduaea. -

PENEIRA CARNE1-RO & CIA.

KVA DO VIGÁRIO TUNOBIOm, m x «NOTA — Por contracto eeli-

brado com a "The America RUver Stoacfc Navegatlon Compa.ny" eita Companhia recebe car-ga para oi portos dt, Santarém,Obldoi, Parintins, ltacoatiara tManáos, com transbordo em Pará, tomando por baie ai quatroaaldaa mensaes doi vaporei da-quella Empreza, ai quaea temlogar ia í horas da manhã, do*dias 1, 10, II • lt dt «adamo

PROFISSIONAES

1'ARA O SlIXi

FORBINEsporado da Europa om 17 de

Agosto, sahirá logo (iue terminadas suas operações nesto portodo aul.

PARA O RIO DA PRATAO PAQUETB

MOSELLAEsperado etn U5 de Beteinbro

sairá logo depois para Bahia,Rio do Janeiro, Santos, Mun-tevidiíii o B. Aires.

SUI) ATIiANTIQÜB(Serviço do carga e passageiro»)

PARA A EUROPA•^^^TRO'»ION^-Havre^_í•ç«i*'^-,10 de agosto.A. DUPERRE', Havro t eicalai

81 d« agosto.(1'ENTRECASTEAUX — Havre

e escalas 30 de AgostoF. SOUVILLE, Havre o escalai

21 do sotembro.

PARA A EUROPA;MEDUANA

Esperado eni 12 de agostodo sul sairá logo quo termina^das nuas operações para Pakar,Lisboa, Vigo o Bordeaux.

MOSELLA — Bordeaux o enca-las 28 dc Oiiluliro

MEDUANA — Bordeaux o es-calas 25 du Novombro

MEDUANA, Buenos Ayres e es-. calas — 23 do outubro.

Accominodações paro passageiros, cm í.; 2.*, Pref. 8." Classeo Enlrcpoiit.

PANCE AMERIQUE(Serviço do carga e itastuigelros)

PARA O SUL IPANEMA — Mai-Bolllo e «sua-(3UARUJA, Sautoa (directo)— las 24 de Janeiro

3 do eolembro. COIIDOBÁ — Marsoille e escu-las 2 de Março.

¦CiUAiRUJA'"— Marselllo c esca-las 2-1 do Março

DR., JOSE' DE BARROSFILHO

Cuefo da clinica, de dooiTça-rda tiolle^syphilis daSanta Casa de Miserlõõrdiacom estudos especiaes "ohospital de S. Luiz, de Paris.

Goiisullas de 8 ás lü damanhã e de 3.30 ás 5 e3Ü da tarde.

Consultório — Rua daImperatriz u. 292, 1.* an-dar.

Resldoncla—Rua do Hos

picio, 154. Telephone, w1056.

ip "-', .T.i;, ;fl

I r^á*!ií ^íSr^ffl

1 4U3W„..XiJ

IPANEMA, Santos (dlrocto) —3 de outubro.GUARUJA' — Suntos (directo)

3 de DezembroIPANEMA — Santos (directo)

3 de .JaneiroGUARUJA' — Santos (directo)

5 de MarçoPARA A EUROPA

IPANEMA;— Marseille e es-cala3 — 24 JulhoCORDOBA, Marseille e escalas

30 de agosto.GUARUJA, Marseille • escalai

24 de setembro.IPANEMA, Marseille e escalas24 de outubro.GUARUJA' — Marsoille e esca-

las 24 de Dezembro

PARA O RIO DA PRATA'

CORDOBAEsperado em 12 do agosto sal

rá para B. Aires e escalas apôsIndispensável demora.

AccpmmodaçQes paTB passa-geiros'em 1.*, 2.* e 3." Cias-sea.

CORDOBA — B.. Aires e esca-las 2 de Novembro

CORDOBA — B. Aires e esca-las 2 de Fevereiro .

COMPANHIA COMMERCIAL A MARÍTIMA¦mRiii (9« K*m Jesus, n. 1287 ¦—• T»l»ph*»n« n. 1*M? —

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