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^NNOLVI-N. 125. ,* r, .. -,.| *

»". NOTICIOSO II POLÍTICO ^

MAS SEM LIGAÇÕES NEM VrVtWf* BEtWEH PARTIDÁRIOS

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. Recife, Quarta-feira, 1 de junho de 1927no /

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1*PERNAMBUCO—BR AS1C 3

A PROVÍNCIA |MO T15M AMIGOS m ÜOÜV_|.NIENCIAS CONTBA A TMVm.

(IA DOS DIREITOS DO PC*.EOIUO COMMHUC1U .

ORGAO DEMOCRATA COMPOSTA EM LINOTYPO B IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" Director ~ DINIZ PERYLO

«A PROVÍNCIA"' . Fundada em 187a

Kurriptorlo, reducção o offidnMAvenida Marquez de Olinda, 273

Keeife — * PernambucoGerente : J. de Lucena e Mello.Telephonea : Redacs&o, 1975 ;

Escriptorio» 19 05.

Toda correspondência dera serdirigida ao director Ou ao gerente.

Sfio nossos agentes de annun-feios: ,

NO EXTERIORFrança o Suissa: Davlgnon, Eour

det & Cie., Rue Tronche., 9, PA-RIS e 19, 21, 23 — Ludgate Hlll— LONDRES. — B O.

Numero do dia .Numero atrazado

Anno ..'.Semestre ,Trimestre

AnnoEXTERIOR

$200$400

'48*0002GÍ000131000

801000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASADEANTAD AMENTE

TELEGRAMMAS 0"BAGEKl

(DOS N08S08 CORRESPONDENTES)

BRASIL

Rogamos aos srs. assignnntes re-rlnnuirewi a. demora ou falta do eu-(rega des tu folha.

Assucar Especial, só daRefinaria Progresso. Rua daPraia n. 159 — de FranciscoMeira Uns.

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL

NAMBUCOBE PER.

Nilo houve cotação.

• MERCADO DE CAMBIO

.Os bancos abriram com ns taxasde**5 7j8 A e 5'57|64 d sobre Lon-dreis a 90 d|v por mil reda.

Após àá noticias do,Illo sacavamicom a de 5 57(64 d, taxa esta qnoíoi mantida até ao fechar.'—Alfândega' — Ouro 4?G20 porum mil reis.

TAXAS CAMBIAES

CENTENÁRIO DOS CURSOS .TU-RIBICOS

FUQ, 27 — A Paculdade de Dl-reito, do Bello Horizonte, organl-zou festivo programma de comnni)-moração das cursoH íurldlcos.

ARTIGOS SOBRE OS NOSSOSMALES POLÍTICOS

ItIO, 27 — O capitão Juarez Ta-vara Iniciou a publicação, no O .lor-nul, do uma «crie de artigos a res-peito da origem do_ noissos inale.,políticos, suggerindo alvitres paruaittonuaJ-os', conforme as ideais revo-lueloiuirlan. 1

TROCA BÉ IMPRESSÕES SOBREREFORMA NA LEGISLAÇÃO

ELEITORALUIO, 28 —* E' pensamento de va-

rios políticos do situnclonismo* sug-gerirem ao Congresso modificaçõ-enna legislação eleitoral, afim de tor-nar menos imperiosa» algumas desuas disposições vigent&s. Nestesentido, o sr. Albertino Drumond,da representação mineúra, trocouImpressões com diversos deputados,inclusive os representantes da m_-noria.

Uma dns suggestõea do represen-tanto mineiro* sl_ baseia na verifl-cação do que possa impedir a frau-de, havendo para isto dupla inacri-pção d,e alfclandos e remessa aoCongresso da lista em duplicata,

Lenççdeif-v dois módico!», afim decombater o mal reinante ali.

— Prineipaes trechos do discar-so quo o senador Bernardes pro-nunelou no banquete que lho foi nf-forecido, aqui:

"O BraWl . u política.No Brasil, não si_l sl por defeito

da raça ou educação, todos queremmandar e ninguém obedecer.

Mas 6 preciso que todos obedeçampara que seja possível o Brasil;

forte, nmanbã.Convenceu.bo dessa necessidade

no exercício dn presidência.Dora tudo ft 1'atria. no exerc'cló

da préflldencla: comniodidade, pes-soai, futuro dn família e nté a pro-prla v.'<la.

Cumpria iodos proceder ás

NOTICIAS DE PAUà'1

Commissão JnrisGonsEltos Americanos

-: I in .

'5 7|8d. eLibra esterlina .Dollar .. .. ,.Franco ..'.." .".Peseta (Porto)...Peseta (Cap) ..Eapudo (Lisboa)Jü*i.*iiilo (Porto) .Lira -.. .. ...- ..Franco belga\...P.iso.arg. (papel)Marco (ouro) ,'.Florttn ... ... ....Franco .sulsso ..

5 25132 <14Q?851 c, 41?513.. ssnoo,, __ çimõ

. 15 6,2 6. 1Ç530,. %\__;., __ ,.%.x,-,

. $480__ §243

. 3870025080

. ', 3S480

, 1S040

ASSUCAR — Mercado firmeNa . praça, verlficaram-so ab se-

gnintes cotações pelo» 15 kilofw

BELÉM, 2»'.-- Falleceu a sra,Perei tlanu Franco Sã.

Foram concluídos es iniiuer'-tos policiaes a respeito da robèlllftono muni'cIplo de Montenègro. Osrespectivos autos isubirão* com vistaao Procurador geral.

Contêm os mesmos 2*12 paginas.Manoel Rodrigues da S iva

propoz acção contra Thomaz Ho-cha Franco para receber dcsle umconto e quinhentos; conforme pro-mlissurlas cm seu favor.

O processo correu..Agora, o advogado Raul Borbo-

«ima, no receber os autos em quês-tão, notou que lhe faltavam as pe-

Checou effôotlvainionle hontomiAs 9 horas o paquete nacional HA-OE' do Lloyd brasileiro, trazendo asou liordo o ex-presldento da repu-blica, quo foi recobldo pelo sr. go-voruador do Estado o polo mundoofficial. f

No caos tocaram duas bandas domusica, ostondo fownada uma guarda do honra.

Tronados os cumprimentos do 68-tylo, o receiin-vlndo tomou o carrodo Estado ao lado do sr. dr. Es-taelo Coimbra, fo_|niiiiid(i-so um cortejo do autos riwiiindn o paláciodo governo.

Ahi, íez-so desriiiiso. depois doquo foi servido lauto almoço oífe-recido pelo (ihuf-3 do listado no ex-presidente da republica, trocando-se discursos poiitliis.

Após, o sr. governador levou ovisitante a percorri* certos pontosde destaque desta capilal, tendo si-do visitada a avenili BOa-VIagem.

Assim, o carro On Estado o ou-tros diversos carro i com éleunemtósofficiaes atravessar,.t,; a cidade pa-ra esse passeio.

O ex-presldento ila republica re-embarcará hoje n*: BAGE' ãs 13boras, devendo ess* paquete largardo .nosso porto ás 14 lioras.

Acompanhnlnl ao itineirante a suaexma. esposa o seu irmão dr. Ole-garlo Bernardes, <

A sessão plenária de encerramento dos stus trabalhos

Discursos dos srs. Epitacio Pessoa, Leopoldo Melo,Garcia Ortiz e Oetavio Mangabeira

(Ciiiiclusãii)

DISCURSO DO SRORTIZ

GARCIA

proa/lide.11.

Blos de r.i-'|)e*io e de leal anililo povo i' do irovi.nni du Ura-

11-1.1-"Exino. sr. ministro dasçOes Exteriores.

Sr. presidenteInle*rnae'oiuil <|iAmorlcjanos; asnhores delegados:

Nesta capital do Brasil, tfio ma-ravllhosn como sconario e tão pro-p'c'n como ambienta intellectual emoral, a C6m.ml__«fto Intvriiacietiald- Juripconsultos Amerlcarios Inl-dou o levou a termo, "tn um mezmulto aproveitado, a •si-tre do tria-balhos .enumerada, no preâmbulo

do suas convenções u códigos tãoprec'sa. o sobrinmente regida pornosso exímio presidente.

A America inteira pode mostrar-t* «i.'|isfeitíi o orgulhosa com osEructos quo lhe offerecera o.s dele-irados de diezoseto nações america-na.s. lí' deplorável que, por nioti-vos não voluntnros, quatro naçõesir.mãs — Ciiialeiiiaila, Honduras,Nicarágua e São Salvador — nãotenham, estado presentes entre nóspor suas Illustre-- delegações, que

seus filhos tarlam .-.'ido ocolhidlas com cnirtatio

Sojam om honra da Amurlcn mi-iilias ultimas palavras, às ultimasquo resoam nestes âmbitos, ainda

. neste «cenário de tão bellá oxprês-dn Commissão sfio continental. Pela América!

,Iur_|3con»ullos Pelo b&ii progresso moral, pelo seuere.-Tlnn nto econômico, pela suagrandeza política! Pela America!Pela Annerlea Dellz, trabalhadora,pacifica! Pela AmericaI Para t|iica AllTorlca, unida, possa in-lborconcorrer eni prol da liniiiaiiidn-de." (Todu o iiiiilii.nrlo, do pé, pre-rompe eni salva de palmiis quii seprolongam por alguns ins.t-a.itís) ,

Uma entliiisiastica salva: de pai-mas abafou a.s ultimas palavras doministro Oetavio Ma-ngálielri.i., querecebeu, om seguida, os cünipri-mentos puasones dos srs. delega-dos.

Cirande er.i a assistência a essamlemoravel sessão, vendo-se entraos presentes altas auloi Idaoes, congresslstas, nnrlas pessoas gradas,e olevado nnrapro de seniior.is e soniio: I)'i.a3 da nossa alta soçlcda-de.

dr.tros,

Arthur Bernardes fillio o ou-menores. i

O "Diário do listado"

para confronto das asslgnaturas dos WfS pr!nc'paos, como a petição inl

votantes.Outro ponlo considerado na estu-

dada reforma, será a descrimina-ção das nulidadea absolutas e rela-Uvas, de modo a evitar-se, o ineora acontece, que as Caimarae de-ciarem certos actos nulos das ac-tas, quando idênticos vlclts em cc-r-tos casos approvaim.

FUTEBOLISMO

UIO. a'0 — Nas provas de cam-

poonmto, os clubs Botafogo, Vascodn Giima, Fluminense, Silo Cln-is-tovaiii e Aúicricn venceram, osFlamengo, Andnrnhy,, Brasil, Villae Bniigii'.

FALLECUIENTOSUIO, 30 Falleceram os ^

Crystal .T .V.. *11S500

á 12*5000 no PinWeiro, sub-dlrector do The-Nu-

Bruto secco '".'•'¦'.Bruto imellâdo. .•

5$600 á GS200* 3ÇG00 4?000

ciai e as promlísorlas, tendo recla-mado ao juiz do fe.:,to.

EXTERIORCHILE

.MUDANÇA BO GOVERNOCHILENO

SANTIAGO, 29 — Osr. Ciallar-do, ministro do Exterior deate paiz,não acceilou o pedido de demissãoapresentado paio sr. IrarrazavalZanartu, embaixador chileno noBrats.il e do outros diplomalafi. pormotivo da mudança de govea-no.

ESTADOS UNIDOS

A QUESTÃO NICARAGUENSEWASHINGTON, 29 ¦— Os minis-

tros dos estrangeiros1 de Costa Ui-

fraternal. Com cIIiif-, leri.a ficadocompleto o concerto das vinte euma nações -soberanas o Indepen-

h0le dfintio*. de fado e de dirolio, dopublicara o discurso da agradeci- Contilirileotié dle Colombo,mento que o dr. Arthur Bernardes Nao rAo^'. bom que 0 m(,m)i.publicou om paliuiu por ocea- competente dos membros desta As-sião do ngape, o qual t* de signifi- í-i&mblóa antecipaisse um conceitocação para a politi.:a brasileira. |

*» anailyse, sobro á qualWofe. "

A' falta do espii.,*i) Joisamos de iniP«i'tnn"ia. a transcendência, o

publical-o.II^VVVtfVVSV^S<<iVVl<MA>V*^<^^\VVSA_VV^

Pè Loiidrcsí 11 — .".ícubeu a ca-i-_ Tl(!-TAC .;:aiid*f-) partidas d* ca-lemiras uo que ba da mais fino ede padronnge.us modcrnlsslmas, pe-diraoo pois, & uossa freguezia umaflaita para ficarem convencidos'-quej casa TIC-TAC .recebe dlreetamen-i«. — Rua Nova. sr.n

A POLICIA PKRNAMBUCA-

NA NO írlrÊRIOR__m____wmmm^_—irmaJ—e_ia____aiiiiai ¦

"BALA QUENTE" FOIPRESO

DR. GONÇALVES GUERRA— Pele, sifllis e doenças ner-vusas. 11 — Praça da Inde-pendência — 1." andar — Das14 á-i 17 horas —Telephone,2.0U'.'.

4*_<m .» *W* VV«VW

0 romanceBrasileiro

souro Nacional, e Eduardo Andra- ca, S. Salvador'. de Guatemala,

do Júnior, ex-gorente do Banco do reunidos na captnl daquella segun-

Algodão '—- Sertão 1 '.,* sorte . . ,46300.0. . .

Idem, Idem, 80 °|<> 1.*..sorte .. .46$0Ó0.

Idem sertão, sem garantia de* quan-Wdade mediano 463000.

Miitta 1.*'soflo 4G3000.Matta iseim : garantia do quantidade

de. m«diano 46?000.Matta 80

'"l" 1.»"sorte 46?000.

Mercado flrmé. ,-Feijão -— Gênero do Estado . . ..

6Ò$00O a 628000. Gênero pretohov*ó do isul 40S000 a 413000.

FiiHnliii—• I4S000 a 16S000, con-fqrmo a procedência

Café -—323500 a 33$000, confor-nie o tipo. •

Milho —113500 a 123000, confor-me* a siaccaTià.*

Álcool — Extra siello' 1$200 a ..13-3.00; com* sello, 23800 a ...23900'a :canada, conforme ograu:-'

Aguardente — Extra s«llo, $600 ai36'50', com sello, 23200 a 2?250..MoroSdo firme.

MERCADO, DE VÁRIOS GÊNEROS

Cayoço de algodão — 23200 a2S300:.

Cncáb —-í Sem exfátienc-a.Mamoná —- 73500 a 73600.Cêrn._.l,>,903000; mediana .. •

603000;' ^órduroáa .pelos 15 ki.los, .603000; ar;enoSa, 603000 pc-Ios .1.5'ícilos. Flor,' 1003.000. .

tj , , .' MERCADO DO SAli

Wçço^do sal dé'3 a 10 ,do janeiro*,..... .,..,,do l!>27

Ral.. ^roísqo'typo .norte: . • •Saccçria. algodão. 70 kilos .... --..

113ÓÕ0'a 113500. ¦Saccarla *estopa, 70 kilos —103500

a'.iig00,0. ' :

Sal triturado,, sacco die 70. kttlos,8S5Ó0 a 9'3ÓO0, 123500 a .. ..133000. .,' Ti.

BRINDES & AMOSTRAS

Brasil, em Recife.

CONSELHO MUNICIPALRIO, 30 Não houve numero pa-

ra a primeira sessão, preparatóriado Cnselho Municipal*. ,

BANQUETE, NO CATTETERIO, 30 — Realizou-se, hontem,

o banquete offerecido pelo sr. Wus-

hington Luis, no Cattete, ao sr.

Julio Prestes, por motivo da esco-

lha deste para a presidência de Sao

Paulo.O agape constou de 23 talheres,

presidindo-o o sr. WashingtonLuis, que foi ladeado pelos srs.

senadores Mello Vianna, vice-presi-

dente da Republica, e deputado Re-

go Bairros, presidente da Câmara.

Oecuparam as demais logares o

homenageado e altas autoridades

dio paíz..Saudado pelo sr. Washington

Lute, o sr. Julio Prestes agrade-

ceu.

NOTICIAS BE BAHIA.... *

S. SALVADOR, 31 — A socie-

diade bahlana íal br.utal e dolorosa-

mente surpreendida com a tristlssi-

ma noticia do fallecimento da sra4

Mairia Gomes Olivoirai Guimarães,via-tuo-sa esposa do eminente sena-

dor Wenceslau Guimarães.— A colônia portugueza faz gran

des preparativas para recepcionar

os tripulantes do Argos, de regres-

so á Europa, por via aérea.: Os jornaes deiscrovém o de-

Éíembarque do senador Arthur Ber-

nardes.O *ex-presldenbe visitou as gran-

dlosias -obras dia Hospedaria dos

Immigrantes o a basílica do Bom-

ram*'. alguns 'jogos de, diama reclame banquete no palácio dia ACclamaçao,d09llar»í .'.'^Mir.;-''Sa'nto® & Cia., do ! onde produziu longo discurso.

da republica, concordaram com asolução da quastão nicaragüeníoproposta polo Departamento de Es-tado.

ALLEMANHA uA PRESIDÊNCIA SI_OVA(.A

BERLIM, 29 — De Praga:O sr. Mai?sa-vick foi reeleito pre

sidente Aa republica teheco-slovaca.

INGLATERRA

LINDGBERG EM LONDRESLONDUES, 30 — Procedente de

Bruxellals chegou a esta capital,sendo rtecebido com grandes festas,o aviador americano Lindgberg, lie-

roo da travessia directa New York-Paris.

O Espirito dc S. Luiz aterrisouno aerodromo de Croydon pela. má-nhã de hoje.

LONDUES, 30 — Consta qneLindgberg, convidado dfficialnvente

para visitar todos os paizes dn Eu-ropa, oiircumscreveTá pelos ares oVelho Mundo visitando alem dte Pa-

ris e Bruxellns onde já esteve e es-'

ta capital onde .se-encontra, as se-

gulntes c-düides: Compenhagne, Vi-

onna e Uoma. ,Lindgberg foi. recebido aqui por

uma esquadrilha de aviões inglezes

que o foi esperar na costa da Manjcha.

REINAUGURADA A ÇATHEDRALDE REINS

As forças pernambucanas que seencontram no interior do Estadoom perseguição ao banditismo aca-bani de realizar u.mafeliz diligen-cia.

Foi assim que capturaram ao bandoloirio Antônio Alves Frazão, co-nhecldo pela alcunha de Bula quen-te, um dos componentes do grupodo famigerado I.umpoão.• A propósito dessa prisão o dr.Eurico de Souza Lano, chefe da Po-ÍÜjcila, recebeu um telegratmma dobi*. Juiz municipal de Águas Bel-Jau, concebido nos seguintes ter-mos:

"Sr dr. Secrelario da Justiça - -

Ooimmunico dr. cliefo policia in-tarmledlo (lessa Secretaria 'iue foi

preso Antoniii Alves Frazão, vulgoBala quente, pertencente grupoLampcão que está sendo processado

«'unificado .e o alcance dos l.riib.i-lhos o aclos de um corpo cm .seuconjuneto* di; soberana compètén-cia, Nella se acharam reunidos to-dos ou faclores* i> elementos pes-roaes que podiam assegurar a fe-cuntVdade de seus esforços e !> vita-Iklade de seus resultados. Entreellep podMs ver r.. contar coim os*vossos dedos os mais Imsignes mes-ires e apóstolos do Direito Inler-nacional na Amercn, o;_ iruinn lu-niinosos na obscuridade da tecbni-ca, os fios eonduetoves no labyrin-'.ho 'díle legislações. Pode.!« verlambem os llíustre|j lioniens de És-tado. os experimentado', diplomatasempenhados em alllar è barmoni-zar n ldéologiti com a. pratica, odire,'to com a vida. o ciue deve sercom o que 6.

Vistes noste Palácio a actividade,*le dezessete nações .soberanas, re-grilada como uma familia planeta-ria, girando cada uma dellaa cm

DO ESTRANGEIRO

MÉXICO

("Ágencín Trens,")

Novas c admiráveis ruínas —Os engenheiros Frederico Marls-

cal', José Raygads Vertiz ¦• Henri-quo Polaivos, altos tuncc-onnrloBida Secretaria die. educação da Uni-versidiMlfi Diicional do México e daDirecção de arcbeologia de regras-ho da sua excursão pelos Eslnilosi'Je Yuoaltáti e CiumpecllO, declara-rnm a um representianfe da "Agen

cia Trens" que se admiraram an-to a riqueza arclieóloglcá que en-cerfaira a nova zona descobertaem Caimpecbe. a qual supera, se-gundo os seus cálculos, a já fanio-sa de Chicheu líza de Yücatán",

Faltam com enthiiisrtasmo trans-bordiintie deste novo veio de sig-

sua orbita própria e independente, |--,u,s (i (],Ki0s bisloricos das civil!umas em uma curva estènsissimn,'òúitras oin- nm circuito m.vs fechado, todas ella'S autônomas mas isu-jniias á Iimpr.isciMl.tvel lei de gra-vitiiição que se ox!çe a, nititracçãoproporcional á massa, tombem fixaiv distancia protectora e o equili-brio jusfceiro.

A delegação da Colômbia, eãn cu-.fa pátria a fraternidade america-iia foi e 6 a religião nacional, não': twieo gílrangelroquer apartar-se de vós, excellentls-Kimos genliores, sem uma carinho-sa despedida e um fervoroso np-plauso. Nesta delegação, foi o dr.

O sr. Carlos riias Fornande*,iwlygT.-iTibo nortista, hoje rodaolordo Pai/, onde, n par do outras pen-mia mestras, Illumina paginas ixhun ouro da sua facundla, a propósitodo llvro-novella O vnquolr<j do nor-deste, du sr. Pessoa Guerra, tra»**-***-jou nina brilhante chircmioa, fi£Vr*o-dn justiça aos méritos do autor.

Para delefto dos nossos leltqr«*íe por homenagem ao autor do Vi**queiro ilo nordeste, hontelm tran-screvomos a iiilluditln chroaica,

E' neilla que o sr. ("arlos DfcisFernandes com a fulguranoia d«sua penna e o pe.zo da sua culturadefendo a creoição do Tomanco brastleiro, aliás já esboçado, conformediz e. fi exiicto. suggirtndo quo rfl-eso devo "asslgnailair pela fixaçãodos vários typos do nosso moio so-ciai, fazendo-llios a psychologta, es-tudanilo-lbes os Henttonnutoí;, acecatunmdo-.hcs as dfstlncções do cara-ctor."

O romance brasileiro rt por 'inn,

vez obra de niacionallzação. K 6 d*o•nacionalização quo o BrasiJ eslánccossllando. K se não entenda —-•nacionalização —¦ pnr jaooiiinl:*íjno.nlsáo estreita o con dom nav oli porniuilos aspeolos o inadmissível atúem obediência a texto democráticoda nossa Constituição Brasileira,

Mas, por que só fixarmoi'. o typó,:i:i Ira (lições e. os usou . estraaujei-ros ?

Falta-nos uma natureza luxuri-ante. num esplendor quo encho .6.farta o noaao orgulho d» filhos des-to paiz ?

Fali.nlm-no.**, tradições que podemr.er enlereDi.ypadas '?

Fal tam-ii o:; ty.poa o costumes,que fixam caracteres, IntelUgoncUe energia, bom como mciio pbyflic),que-.s.'i prestem á obra do naciona-llznção ''

Absolutamente não.E fi por Isso que, como nutro**,

Taros fi bem verdade, porque almlJ.so está apenas eusal-andu um deson-vr.lvlineiil.i que fi preci-o ¦:> badosr.r attingido, que o sr. PessOaCuerra no seu Vaqueiro do noivles»i*o e. ultiiin alm ente, uo Rústico, sorevelou um bom nacionalista comotambém esgrimista da palavnta lltu-raria a par dum tom descriptlvoreal, quo resulta do efíelto, ao pos-so quo o fantástico ou pelo menodinverosi.mil so perde no batratln**®das obras desta natureza, que, abuttdantisme.uto lidas om exacto por íal-ta de udna collectlvidado mentai*mento imsdruida, não perduram aamonto, aliás .por felicidade nossa.*

Quo so dediquem mais 03 nossosintollectiiacs ao raraanco brasU«!»|estabolecendo-o definitivamente r~mfi o quo fi mister fazer-sa„

zacões pretéritas que se desconhe-oiam no México e. creêm nada baque se possa comparar no mundoao existente no território nacional.

Os icngenheirós proétaram infor-mações aoB seus respec.li''vos depar-liimcntos para que se façam as ex-ploraçõea precisas.

— Rcfinaçiío ile petróleo estrnn-g0j,.o — Os impovslos sobre o pe-

que entra noMéxico tem crescido considerável-mente nestes últimos tempos, devi- ttwvww^^vtv,^^,»^^»^^,^do a que a Venezuela «-Má produ-

mineral grande.Teppes qne vos trouxe o concursodo sua lllustrada e documentadaeompetieneia. Quem item a honradie vos falar nada tinha que vos * r.efinarlíis modlernns com capac.idn-ensinar,nprrnder

ziudn azeitequantidade.

A.s emprezas exploradoras procurnim refinal-o no México onde ha

mas leve muito o que ;

Fiamento aos meus eminentes colle-aqui devendo ter inicio formação gajg que. ao nos separarmos, ren-

culpa dia primeiro junho. Saúda-! damos nmà;-*homanàKem'/|Ool1jíçt^j• de reconhecimento a Nação magnlções. (>a) Manoel Florentino. JuizMunicipal".

i~j~lt i—ij~Ln_.ru~i~u*Lfi.r.— -**"**• ¦* — ¦*¦*— — _¦-»->_»-*_¦-»_> _-__j

OASA DE PENHORES — "A GARANTIDA"—Unica em Recife au-torizada e fiscalizada pelo governoe com deposito no ThesonTo. Em-presta dinheiro sob jolas e merca-doriias de valor. Compra e vendepedras preciosas, platina, ouro, prata e objectos de segunda mão. JoãoF. de Curvalho & Cia. — Rua doImperador 277. End. toleg. GARANTIBA.yVW*^*W*rfWWV*VVV*^^^V*-^*-**^^^^*^^^^^^«^^^^«**

EM MATTINHA

ASSASSINATO FRIO

die isuffliciente. O constante aug-, mento da producção petroleira de

•^Sejaltrie licito solicitar respeito-.J.yene7jueia ha concorrido para queessa exportação paira o México aug-mente . faça esperar-se nun sigacm alta permanente.

— Vigilância dc Bancos Agri-,colnfl — O poder executivo daUivã.o resolveu que seja a. secreta-

Setçâo religiosaCATHOUCISMQ

Mi;/. MARIANNO

fica christã e civilizada, que nosdeu agnzalbo. Tenho dilo.

Depois Idos la.ppíausos á oração1,.,^ (]a Agricultura a encarregadadp sr. Garcia Ortiz, falou final-mente o sr. Oc'tlav'o Mangabeira,m|'nIptro dias 'Rolaçõeis Exterioresi,cujo discurso foi o seguinte:

DISCURSO DO SR. OCTAVIOMANGABEIRA

"Ao declarar, como declaro, en-cerriwla, em nome do sr. presiden-Ite da Republica, a segunda reuniãoda Commissfio Interiiacioiial de Ju-risconsullos AmericanovS, -0-1110 grato, (srs. delegados, mauifestar-vi)1.-:a todos o applauso com quo o go-verno do Brasil quer ser o primei-ro a exprimir-vos o agradu-cimentodin America pelo relovãntissimo serviço que lho acabais de prestar.

A exposição, a syntbese brllban-to, que fez dos vossos trabalhos o

1 lònvciito iln Pehliã' — No coa»vento da Penha nesta cidade, deaccordo com o (iue noticiámos,hontem tevo logar o encerramentodo piedoso imaz dl? Maria. ¦

Esse aclo de religião foi procedi-do obedecendo-se. ao programmaque hontfem insorimos.

O altar da Virgem Mnrln, matido que durante todo o mez findo,liontom se ostentava rico de luze-*.o de rosas naluraes, estando pre-

Relações cultliraes com a França sentes as assoeiaçõrs religiosas da.• O licenciado Affonso Reyi s. que! Penha.

de vigiiar e controlar o funeciona-mento dos Bancos lagvicola***! :sub-vencionados o das Cooperativas, ávista, da IIeg'«Wção agraria lhe con-eedlèr essas faculdades.

Pará,*, fabricantes' do.conhecido preParado; guará feno paira dOres riteu*matlcaia, enxaquecas, etc.

AVELINO CARDOSO — Trata-mfenfo.-di Câncer e dingriostlco

, das molestiai' internas: Puünãojcoração, aorta, estômago, lntes-tino, apêndice, recto, fígado,'rins,

bexiga, Radlographlaa da»¦fracturas: e luxação, Locallsa-.Cflo de corpos extranhos— Ave

>,nida-Rlo Branco 119, 1* andar.' Daa 10 (ls 12 « dás 2 ás 5 dia-: Gabinete d« Ralos X do DR.tlamente. (14122)>

Reaii'zou-se, ás 17 lioras, o re-

grasso para bordo do' "Bagé" do con

greasista itinerante. O enterramento da esposa do

senador Weiicet3laiu Guimarães es-

teve concorri dissíoio. O Diário de Noticias publica

que de bordo do Bagé, onde vtája

o senador Bernardes, foram atira»

dos ao mar doíis passageiros, desem-

baccando presos aqui, outras do's,

que rngressiaa*ão ao Rio.

Na próxima segunda feira seráinlciadio o summario de culpa con-tra Manoel Bouças, autor do bar- . , ., _, . , ,,„.baro a^teánato do seu empregado . Vepso au or zado Pt«M«^ « um

Oscar Lopw; inilludivel doçumem.,0 di sabedoria

Manoel Bouças ha tempos já pra-'e db olvitemo, , com q 10 ™WWPARIS, 29 — Foi reinaiugumdal ticou um outro asaasisilnatói nesta ci- honrar uma tnyeettduira tac ,,1 1.1

fájúi I como a que os vossos governosEs-Jo crime constituiu no tesasSi- conftaxam a «^OoMJ^^

^nato de um ancião, Severino Fer-1 r .soqroulitos. A

^ V t_f nZ

reira, a tiros de revolver, deixando senUme.itos o ^»l°'rJ?™ ^»|

diosampaivwla numerosa prole. , chegales a|o tiermo da jornada, para

Bouças foi processado, mas gas

soleniuimente a grande madre ca-thedral de Re.ins que foi destruídadurante a guerra. :

O vtelho arcebispo de Retos, car-deaü Ruçou, celebrou a miissa inau-gural. *

O dU*3JtAncta prelado pronuncioucoiniovida alocução agradecendo oauxilio dos fieis á obra de recons-trucção do monumento.

ITÁLIA

REABERTURA DO PARLAMENTOROMA, 29 Reabriram-ise os tra-

balhoB do Parloimento.O chefo dio governo, sr. Benito

Mussolini, diScureaindo dtsste isér de-ver da Itália, conservar 5.000.000da homens prepairados para a guer-

Seguiii-am para a cidade de ra.

vos'firspersaírdeis em seguida, a conDUU^ia iUI piu^oijauu, iima 0«.3 -,-- «-_.r1*_-.t>t rvoln

tou alguns contos de reis e foi ab- Ornsa 10 primado dai wd«ç. peloeolvldo pelo Jury desta capital. 1 direito, a coiisclemoia^dos,,de#no^

Julgando, certamente, que ainda ' do Carvtintenta no g^i#™£_,_,rt0ri„ &_¦_-*«* n mfiamn Manoel tTOram na palavra do eminente de-

6 um órgão da intelll-poderia conseguir o mesmo ManoelBouças não hebitou em perpetrar legado, que „,..,„,,„ v,novo crime. I-Wnota e da cultur»md^gM

Desta vez, estamos certos, a Jus- çao .Argentina,^ mais ^»»Rgg»

M^T- dar"lhe a P Í?a° "tila^be^i^^Sp,<ww^v»wwW_w-<»vvw»w>wwi j com paJavras de toda eloqüência, o

v Aviso Importante —- Devido ao ; nobre delegado da Colômbia.grande stock de mercadorias resol- Felicitta-se o governo bratdlelrovemos vender por preços Bem com-'por haver convocado esta Assem-pettdores 1 corte de brim H. J. por biéa quo, ao dissolver-se hoje, não60$000; 1 corto de palm-beach in- so dissolve, comludo, aam ter granglez, 36f000; 1 corte de frescor. geado ms bênçãos dos amigos dacom liste de seda inglez, 60J000; paz o d'a justiça. Le.vae comvos-1 corte de casemira pura lã, . . co. o transmiti!, srs. delegados, ás70S000. Aproveitem pois, esta op- nações dn que so's representantes.portunldade. — Rua Nova, 260. ao stau povo

acaba de regressar á palria. proce-dente da, republica franeieza ondodaisémpenhoii o cargo de minisiroplen.ipotenciario do Mexlmo, decla-rou um '!represe.ntnnto da "Agen-

cia Trens" que a approximação.cul-tural e espiritual ontre os gruposKclectins da França e Mexi-jo (5 cadavez maior, devendo-so isto ao tinocom q\ie o governo dn México temsabido dar a eonhec-er o aspecto in-l.elloc.tua.1 da republica o aos esfor-cms da Universidade nacional em es-tabolecer o intercâmbio universila-rio com dJiversos paizes do mundo.

Provavelmente o sr. Reyes seránomeado representante diplomáticono México _ na Republica Argenli-nat/^-i_ru-\j^iJV*ii*i****i**f%*S**i* 1* ¦* ~t m-u±mjÊm^mA_**m^^m^juf

Assucar Especial, só (IaRefinaria Progresso. Rua riaPpaia ii. 159 — ile FranciscoMeirn Lins.WWWWVWW*<'>^M«A>MA\aA^^AAA>iiWkAn/VU

VIDA MAÇONICA

Malriz dns Graças —- Tambémnessa egroja fez-se o éncérraméíítqdo mez com galas .• presente gran-de numero do fieis.

A' (arde, -sermão por utn padrei-alesiano, sendo em s.eR'uidíi ento-nidos cânticos sacro; em louvor âMaria Santíssima.

Ao Hospital 'Portuguez der.do.ee-tio alfluiram numerosas pessoas düdislineção so.cial'.

O aliar de Noísa Senhora apre-Eíonllava deslumbrante aspecto, quei1pola sua artistica ornamentação,quer pela. profusão de luzes. .

Atelier do Costura. A Primava-ra participa qne do Riò;',do Janeiroonde trabalhou nas prineipaes casas,de modas o confecções, acaba (léchegar Mme. Palmlra do Oliveira,compcloiitisslmii modl..ta quo soacha a disposição tle suas dlstluc-tns freguezhs.

l_^^<S^A^^V>A^^A»>/*^V^»%»V^^VVSW^^V***^WV*^^

A Loja maçonica "Segredo eAmor da Ordem", realiza lioje, emseu tom pio á rua da Aurora, ás 19e 30, uma sr.ssão magna para araeepção de diversos candidatos ainiciação maçonica.

Para essa sessão, que será assis-ti.dla pelo grão mestre da Maçonariapernambucana, e demais dignldadnsdo Grande Oriente de Pernambuco, o preçosão convidados todas as lojas í.o vórcF.3, a

e ao sou governo os Oriente e maçons regulares. da junho

O PREÇO DA CARNEVERDE

PREFEITURA DE RECIFE

A Prefeitura de Recife declaraifeer de imil e oitocentos reis (1S80Ó)

do kilo^rrmma dé e?a'n*.»contar do' pr.nselro _(l.°ji)

________________t_____JH___l -ff^fm^ssíSE^^S ^^^scíeiK^ffi^*^^^^-'*---^ K_Minmi**i__»_. iiir.*-.*!-» ¦»

v-i-»H*»»« ¦' yi ^WWiiiWWIPIWTOipg

' O A PROVÍNCIA Quarta-feira, 1 de junho de 1927 •

¦^w^^v-i' j. ^'«iKyff»- ''W?* ' -'

N. 125

Pela gloria do BrasilUf(' PARTIDA DO "JAHU'"

1

Tolcgruitiinas de Nalal nihiv o*¦'plorlosos' uvliidoriH do .laliu' dãoti alvoçareirii noticia ile (|itê o «run-de pii.isuro de aco il1, verá deixai-ti caíiltul iini'ii'-rlogi'íiiiileiise anni-•jlhã oli dipúK nnnn ao porlo deJleilfe. desde Ijlli ll-i lurns pn-spnc-tlVÍIM.

O.vnlá que iistlni aconteça, qúe oii mia» mau i|iie lei-ia (eiito ultima-jivuli-' volte ú «im tniiuiiillliiUiileJjPminWjli, sopram!" o- ventos coni)'if?OV mai.- brando e 'iu sontldo fa-voVavol, ntiiu d. uão entravaremimptêclosaliiisüte por mais dlai a"decolhic,--' ilu maue-to-o h.vdl'0-âVlflO br.i-lb .ru, Iriiv.SJUlO-o niile^ímp&vjdo e fcobfrbo Ao plagas doijeão do Norte, onde ou porniinibu-ctiuiis o ttgilnrdam jlistumonle -n-

thiisjlawiiiitUis >e'> com .festas 'e.\eep-

cloiiiics (le homenagem uos lvero-1-cos n/os patrícios, pola gloria bri-Ibui.iònvontâ conquistada iio Aiiu-n-tico i-ul e (lhe i\ilo ttli!H>littain!'>nti!dignos de todo apreço.

j Ai|iii. como i-ie, Nalal, li vilu-.-iefio(lo enlliu.-iaeiiiiii |io|iiilui' pi?,|u «me-.i-cIòíih'1 f.u-iiilia (ioreiijde João Itibc-lrode Muito.-- o i-.eus com))íinheiro» dnJornada vtriorlu.-u é t-iuii-iiu-, sondo

I pos griljlsislma ;i nova qn,- o leio-lítraplio no:- triiii.-inlte embora nãoI üii.Iii ii irm coisa fácil- de. assegurari ;!H "deciillilgiw" do* livilro-a-viões,i que cnino iodos dovéthus saber, pe-

lm* iiiiuiiii! ran provas dn pratlcabi-'üdado dos ihoHihos estilo sujeitos u.niiiltiiplm\ causas.

| Agiiardemoa, efitiíejituto, o dia

| da chegada do Juliu', certos de quoos seus bravos irlpulanlos aprovei-

tiun a opportunidade do tempo-pn-

ru jiíoaeguii' o admirado rnld Oono-

Vtá-Hll H.tCH.

DELIBERAÇÃO DA EMBAI-XADA CEARENSE PRO'."JAHU".'

Os delineies membros da emhat-xndii eii-aronse n oslii capifii!.- nflm

Ide toiuur parte mia honieiiugens niiuvão >•'"¦)• pn «Judas. Iiqill; uos bravos1-l'lpilliilitis do Jiihu', i|Uilliilu dU

clugadia do liy.dro-itvIAo brasileiro,' (lullboriiiMin i-iniilitl' 013 intrépidos1«zes páXrlcloH im capital norío-rlo-gi-audi-tiso. devendo Reguir ati ali-hoje. a bordo do p.uqlKitq I*ni-jí.

(loiiipòe-so aombuÍMida cearensedo vibrante tribuno e httelloetualur. Quintino Cutilut, •• ilo Sl'. Ueua-to Soldou.

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Ohogaram agora as afa-xiiadas tolhas fabricadasem Curilyba i— Paraná.,

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pra moveis),Offuroc.o os-sem servlgop.

COBINA CORRÊA HM4 .e JOSE'CORRE A LIMA

Reportagem policiale outros factos

COM AS PERNAS ESMAGA-DAS FALLECEU NO HOS-PITAL

\á (nff-rmnria dfl S. Francisco'Xavier do liduplti] Pedro II fulle=, mi ti'ii'iii-iii. á.-- 10 i. 'in. o ludVtosoMario l'eib'n-.i. victima do esmaga-mento em anibais ns pernas, desis-ir,, oceorrido imto-huiiteni im lo-;jr.T Hoiniia ííp (1'qillli no linit'1'U di-Afogà-dòs,

A vk-tlmu. rozidln em companhia,|o i na irmã .Inlia Pr.droíu e (b ,-: uprimo e i unhado Aiii-.mi-i Romtnil-do, ii.i caí:: 11. 1 ^ proximu ao l"iii'da tragédia.

Logo após o Beu fallecimi-nio foií, s"ii corpo mm-pertii'!" P'1™ " "• -ei-iiieru d-r Santo Amavo. afim de;,.'. proceder o exame uiodlco-legnl.

QUEIXA NA POLICIA

Sn, di.ttfgaciii do 1 " dii-trlcto luiunia <i,',iiiixi! isnbr-%. unia mulher dJVtóa fácil, iv-idem-- á rua Santa'f!,'in Nnvu e 'in'-. do um c( rto 12111-po ., '"ís dala tem 'ido ,, Infortu-nto dos Utl-e 'èm -i hiMú 'd.nl diner -eu--, visinho-..

A Jr,,oi.ivi"iii ir.-- mulher iio-,--lie asfanilÜíts todos o dhis cnm pula-tj':ih ólycdiiaò.

,hi !).'io e 1 ¦-¦.! ;i prmeira queixaaprÒ6-imida á policia iiols ilita mu-Ibvr giiba--o de ter um protectorforre, e dahi iuiscü tod-a a sua ain'-

li-za e falia de nspeilo lis raliiUiaa.I Urge, portanto, a atto-nçáo da po-

lic.ii i.lim de lal abuso não ler lar-! go curso.

PEEHEKÜ ÜE PROVIDENCIAS

O ki'. ,losá Benovldcs, auiprcçudinu filial de ensi. Alves de Brillo1

111 Cnriuivaglbe, apresantou queira {pornnts o sr. inspector de policiicontni o Italiuno Severo Coriolauo,que lhe eo-mproti dois contos de .'eis

ni m ivadiiria.- e -pfiórtt nega-se a I• ¦ITcei.uar o respectivo pagnmeuto -lítiindo d,- Niiige-m preparada yara .., Iiallu. |

| As i!,ec]iiraçòes dn si', .losé lie-nevidcH fnrani devldaaii'ente toma-das nu tiiriud, i.fim de ser produzi-

1 da a providi nciii que o caso requer. ]

| FALLEOIIVIENTO EM CON3E- |QU£WOIA DE UM ACOI-

'

DENTEI

O nionor Severino .In-é lui di:a?iiiii-i.dii 110 hòsplial Pòdiro íl. ápre-RSiiUniido ferimentos peln corpo; em

| coi)i-ei|uei)CÍ3 ¦.'¦•: um accidente sul-1'rldo •- ui terras da usina .Mussii-

' 1-1 |ic 1 111 Pau d'Allio. falhe 11 liou-

| 'ei,i naquelle estabelecimento ile ca-ridudfi-. I

Si 11 cadáver, d, pois de preenchi-j ilas as foriii-alidncíes legaes, foi re-!'

movido paro o Necrotério publicoparu us devidos fins.

1 I

mUii,

(ik Ni-:i)PA8Tií.',".ro8os fesópràfíosoü coNv.tt.r;scK?TTS9

oâ rrBEncrt.OK(iP)OS MAQROrt E AtntlCOOÍS

que reparam mal n pcrdii de suas torj-ssAn mAes Que amsxrnçEitJÀãi

e prerisum fortificar ec.ic filhos

0E'.'£M TOMAR O REMEDIÜ-ALIMENTO®rp f\ ei m 0t_ ia

1 m pis u tt kúo Dn. MASCARENHAS

podcio:;o ntrelcrador das força» e :i::tri,.âOCoei» colh;r üo sopi alimenta tomo como jm dom Lite.Cnüo colher tio sopa alimenta intuo como 3 ovjs.

Este notável mn-Hm iodos ob dios laz ini!:i_jfes.Nftò ô tntin paniicAn. 6 mu rcmcttia ile v;ilm inctiiupslíivçl, prep,.com (ílyceró plioí pita tos tle enl, ferro, sotllo, iiulaMln, itirtjjiiosln, turarinuniu ,- pcpstn.i, o Iodos t.s illtu 6 rocrlliicln i- liitllr.iilu |mr ui'íu)ifo ui.iinil.uiujlici nicUlcos. O loillco VITAMONAL ilo In. Mnanueiili.ts t

10NICO OOS «CDVOSi O io c d nos «uicmos.10ÍICO 0 0 C O R A c,.', oTÔNICO DO CESEliSO

Vcrtíccus1'illirtraOrnnchltcs chronlcosliuphtcnciaCiilnilisnn)InèomnlaPciI.il scmtnncs

tlçm ileflnltlvanienH1 coni

1

M

futicrculoSBAncntltiCliloruíuncnilt)Fkircji brancasi-.iiIi.-m cerebralHynirtimo

»taâ ti lane

Sitorns iioclurnDotes tle i*íi!>fi 't niivnti'M'tíHi,'i •.[-V.K__.tfr>.;'! yeiail . JVt dr pànoi :

ili-riu, ü VITAMOHAI.. Aó! lmpotCI)IC3 t-;ir,n,lliiir.im- o leinleo VITAMONAL lm reapóurccfi adldo po; p,<r,:-,ii il- pr.iíirel. Nio opera iiiil.mi,oraaojaeiuncíi òptrn milãcfc Icntò mu.i vlrlluntlnr ito íacin. i\*i inMitooi.lil-u o ionii-i. Vr.-AMCriAl livro mdicaluiMitc idiIo

Míi límrMf.n, cn-,is n<i:.iv»'l iviilciwtif.iio i.« li<-.ii .• ntcllmiüil.u;;' .i nfini .*i iDnliii,l|li!',l

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INFORMAÇÕES OFFICIAES ci' Uni inclu polu uo^fiu (iiflBSi? Ci?tu-i h--riv&xza**™™**mTmJx^wi*^^

ESTADUMKa

líantlna, eoiihee-hlii como 0 a utllida--||de dn pralicii d-òs èPiioirtoü;

i Mas, iei-'li'/.iii'.iii". a no--.a mecidn-,| ,ie ? - dn eiil.da liiuitb dii culturaI i;hy.siea. que om ioda parte dó mun

lisslsnou

do elvllizado è niiiiii, bem cuida-da. |

são os nue ivtmhiim. os nuooonipreheiulFm a neeca-í-dadis dai?i.-.ií--i'i'i(;iiis. iiiuiii iu(;iii.-i|).ilm nto

i osóneceni dell-e^. Mr.i-, o piem-l'a.-.ilo ostfi ahi para pro-

vur a utilidade dos esptírtoü e pnríi

.Um- do Rovèriiiidui'y-ovi nia dor do K-IildoUíiiijem. o ---.s-.uiiiie aclo:

-- - rt -íauriHido o districto i'à(o- asKncu-r. do município de Pe-.;qneifir, rpi- il-vevú t-.r iis s?..ui'ntes :"" " •'

Iviniie-:': cohicçarii uo Nuseo.nte po-les a'.rtos (Jnniifibrava, Cppim d- mosu^r quanto sciuiliii.in os jo

l-ii.iiiii,. Fundão r- O'oia,beíra."; ;<- voíh paul'stas cova a -siiii praticapuindo an in-rt-, pólos sítios Sal-gádAflio. Cai-iiiilm de n.Miuo i- .lo-t-xi-iro c ao Pikuv-. pelos iiio-irrrny.pe. Ri-eçiulip, Tionauie e Can-ir;ibr:iv:t.. nuiíe fará çAivérfíene abchíi o ponto dle punida.

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a corrida a reatixur-.-e romingo,no Prado iio Masidalena:

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EMPREZA DE LIMPEZAS EM GERALRANULPHO SILVA

Encarrega-se dc limpeza em placas do metal, Ia-vagens de casas, encórainenio de assoalhos : e quaes-quer outros serviços concernentes a limpeza, dispondoliara isso de pessofi] perféilanienlc habilitado^ ,Serviço rápido e executado sob iinmBdi^to. riscaíisaçiíiO

Preços raaoavaisfiTTEWDE tó ÒHÂMABOS A QUALQUER HORA DO DIA

(15552)

participam àos seus parentes e pessoas de suaamisade o nascimento de seu filhinho

Antônio Augustooceorrido em 29 do corrente

Recife. 30-5—927 iOBRA DOS TABERNACULOS

Tendo a Olira doa Taberuiieulosdo r.eitllsnr n lll de junlio sua ex-poHl(,'âo iinnual de. paramontos, uiliree.toria vem lembrar aos lute-rossndoH, segundo contem os Esta-tulos. I. ijue os pedidos dovem sordirigidos uo Po. niree.tor, Oõllégloda Estiuieln, nló o moliulo d'estoproMente mez. 2 quo sú no caso deso tratar iPitinii egreja vordndeira-menle pobro, poderá a Obra fome-cer parte dns alfaias sem nenliupiaretribuição e que as outras devemoiitrar coni 11 quantia correspondeuto ao valor dos materiaes. (Do li-vro dos Estalu los, cui). VI, art,20, 22, 25.

A Direcloria.

JOALHARIAMODERNA

de M. Rlbembolm â rna Barão |da Victoria u. 252 é a casa j

t que melhor sortimento possueem jolas e artigos pura presen- jtes, pelos menores pregos.

Acceita concertos de relógio*e jolas, garantindo o trabalho.Tambem compra ouro, prata, ;platina e jolas de valor, » prafios compensadores.

rn Augusto Cosnr ; a. Losto, com nAvenida do Lhzaréto ; o no Oostocom ii ruu do Mangue.

Devom, portanto, aquelles quese julgarem prejudlcadVis, reclu-nur perante esta Delegacia, no praso do 30 dias, a contar da data omque for publicado, pola primeiravez, esto edllnl, sob pena do niloniuia üurein attendidos, nos tormosdo Decreto n. 4105, de 22 de fe-veroiro de 1808.

Oiitrosim, a expodiijíio do titulode afornmento, so este lor conce-dldo depende da uppi-ovayiio do sr,Ministro da Fazendu, nos termdsda Çiruulnr n. 2S, de 18 do abrild- lima, ficando, som offelto o mosmo aforamenlo ro em qualquer tempo Be vorificar no alludido terrenoa existência de Areias monnviltlcasou metnes preciosos.

Secretaria, 10 do março do 1Q21.O Chefe da Secretaria

Odilon dn Silva ('ourado1." Escrlpturario

(17310)

4NGELITA GONÇALVESMAIA

(Duel.vliigrnplia)

Acceita quOilque-r trabalho paracopiar á ímioliiiiíi cm sua

residência, á —lt. daConceição, 911 —

(17501)

Rua de S Jorge 297.RECÍFE

Pnra obter uma trana*formação no «eu eatado go-ral, augmento dc appetite,digestão fácil, côr ro&uda,rosto maia fresco, melhordisposição pura o. traba-lho, muis força nos mus-culos, resistência á fadigaC respiração fácil hastausar alguns vidros de eli-sir de iuhunie. Tomar-sc-á florescente, mais gor-do, sentindo mua sensaçãode bem estar muito nota-vcl. O elixir de inhume é ounico depuralivo - tônicoem cuja formula, tri-ioda-da, entram o arsênico í' ohydrargirio e é tão salio-roso como qualquer licorde mesa — depura — fiar»tSÜçè — engorda. _,

EDITAL N. 34

DELEGACIA FISCAL DO TIIESOURO NACIONAL DE PER-

NAMBUCOAforrímonto dc terreno de marinlin

De ordem do sr. Delegado Fis-enl e para conhecimento dis interossudos faço publico, que pelo sr.ALEXANDRE ESPERON foi requerido o aforamento perpetuo do ter-rono acerescido de marinlia, situa-do ã Avenida Cnnimendador JoséMaria de Andrade — Ilha do Piua— freguezia de Afogados, Munici-pio do Recife, o qual está cercadode arunie farpado o oecupado comum miieumbo. O referido terrenoabrange iwna arca de 2!i0,m3210.Limita-se uo Norte, com o terrenota posse illegal do sr. DomingosVai Curado ; ao Sul, coin o terrenona,posse illegal do sr. AurelianoBarbosa : a Leste, com a AvenidaCominiendador Josó Maria de An-dí ,'ide ; e ao Oeste, com o terrenona posso Obgal do sr. Uonçalo deSouza Leão.

Devem, portanto, aquelles quese julgarem prejudicadas, rocia-mar perante esta Delegada, nn praso de 30 dias, a coutar da data emqne Tor publicado, pela primeiravez, este edital, sob pena de nãomaia serem attendido.;. nos termosdo Decreto n. 1105, d) 'ií de fe-vereiro de 1803.

Oiitrosim,i a. expedição do titulod;; eforamerito. Be este for conca-di!o depende da approvaçãó do sr.M.r- f.tro da Fazenda, uos termosdr. Circular u. 28, do IS de abrilde 190 2, ficando sem effeito o mesmo a.forameiito se em qualquer tompo se verificar üo alludido terrenun. exislonc.ia de Aroias monazItlenB'ou melaeH preciosos.

Secretaria, 20 de abril de 1927.O Chefe da Secretaria

Odilon dri Silv.» Conrmlo1.' E3cripttiTario

(17311)

cpara conhecimento dos interessa-do», Uço publico qup pelo, at. CAtt.I.Q.8. KRAMER foi toqucíiaó..a»tô.gamento porpotuo do terrono acerca-cido do marinlia, situado & AveiííüàBeira-Mar —Ilha do Pihà~fróèuesiÍBde Afogados, Município do Recito, oqual estrt boneficiado com a cons.tructfão do um predio de reítdoncine com a plantação de diversa* urv,.ros como coqueiros, cajueiros etcO rofeiido terreno(abrangeuma areãde 5.7O0,m2O0. Limita-se ao Nortecom terrenos accrcscidos de marilnha na posse de Francisco Raymua-do de. Paulo Meudcí, Benedicto dbSouza, Antônio Luip. Gouzãgá, Ma.noel Paulo de Oliveira . ao Sul, cobao terreno acerescido de marinha n»posso deAntgnio Elias do'Gàrmo' uLoste, com a Avenida Beira-Mar- eso Oeste, com os terronos '

un possede Benedicto do Sonsa, Antônio Lui»Gonzaa.», Manoel- de Pnuto deOH-veirs, Franoisco Raymundo dc PauloMendes,

Devem, portanto, aquelles quo sojulgarem prejudicados reclamar be-rante 'esta Delegacia, no praso d,-:trinta (30) dias, a contar, da data «mque for publicado, pel» primeira vos,este edital, sob pena do nSo mais se-rem attendidos. nos termos do De-creto n. 4.IO5, de 22 de Fevereiro d.•1808.

Outrosimia expedição do titulo deaforamento, se este - for concedido,depende dá approvaçãó do sr. Mi-nistro da Fazenda, nos termos dacircular 11. 28, de 18 de abril do 190i,ficando sem cWoito o mesmo afeta-mento, se era, qualquer-tempo sè vc*riíicar 110 alludido terreno a éxiá-tencia de areias monaziticas ou me-taes preciosos.

Convida a comparecer ii DelegaciaFiscal os confinantes acima alludi-dos, afim de assinarem, o termo demedição do referido terreno.

Secretaria, 23 do. Maio de I927,

Odilon da Silva Conrmlo,«-' v 1' escripturario.

17.475.

DECLARAÇÕES

s»i i'>,'.un)i;«iIMi

Humaytú o

j»refoit,iu'ii Dsspachos do sr,Vir. dir..'v.U)i' da Fa«lendá Municipalcin 31 de ma-o de 1927:

Texais Ôompinny — Compareça 11 I;| •<,.„,.. Oolmribia,ítilii DVr-r-tovi.-i. Ilugucnptto.

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8-2J|gp 327GS X28HS 112975 112(1153.8D67 :i217(i 32789 82902 3297G3:10 22 33070 3 2IÍ2S :!íiS15 8290482977 88024 38072 32IÍ43 32S2582!in5 3297S 88027 88073 32044S'28'40 8291,S 32979 831)29 31107532711 82S42 82924 32987 8303088I)S1 32717 828-18 32929 3,299183081. 330S2 82725 82S50 329873 2994 83085 381)88 32731. 3285182941 82997 38049 330S8 8273082805 82942 82944 880(12 8804233094 82743 328011 82955 330048804(i 82747 32872 32956 3300433047 82755 32875 82957 880083304S 82759 82S70 32901 '3801-188058 82701 328S4 32909 8301233001 327G7 82898 32973 3301483005

Quinta-feira, 9 do junho, ús 14horas

O (!crenteAdrião U. S. Toountins.

EDITAL N. 26

JplTAL N. 35 .DELEGACIA FISGhL ÜO THE-

SOURO N\CIONAL EM PER-NAMBUCO

Afuraiiit nto de lerreno de niarinhnDc oídem do sr. Delegado Fiscal

c para conhecimento dos interessa-dos, faço publico que pelo sr. BER-NaRDO AUGUSTO BRAGA foi re-querido o afoiamento perpetuo doterreno acerescido de matinba situa-do á rua dos Pescadores,' Ilha doPina, freffuczia de Afogados, Muni-cipio do Recife, o qual está cercadode arame iarpado e oecupado comuma casa de taipa s/n. O referidoterreno abrange uma área de . . ..236,m2o00. Limito-se ao Norte, eomo terreno na potse illegal do sr. JopòPedro de Lima ; po Sul, com a Tra-vessa dos Pescadores ; a Leste, como terreno na posse illegal de ]o«êNascimento ; e ao Oeste, com a" ruados Pescadores.

Devem, portanto, aquelles que seiulgarem prejudicados reclamar pc.rante esta Delegacia, 110 praso dctrinta (.0) dias, a contar da data omque for publicado, pela primeira voz,esie edital, sob pena de não mais se-rem attendidos, nos termos do De-creto'n. 4.IÜÕ, dq 22 de Fevorçiro de1868.

Outrosim, a expedição do titulo deaforamento, se este for concedidodepende da approvaçãó do sr. Ml-nistio da Fazenda, nos termos daCircular n. 28, de 18 do abril dc1902, ficando sem effeito o mesmoalorumento.se em qnalquer tempo severificar no alludido terreno a exis-tencia de areias monaziticas, ou me-taes preciosos

Secretaria, 23 de Maio de 1927.O chefe da Secretaria,

Odilon da Silva Conrado.1' escripturario.

17.474.

EDITAL N.° 39DELEGACIA FISCAL DO THE-

SOURO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

Afnramento de terreno de múriuhciDe ordem do sr. Delegado Fiscal

e para conhecimento dos! tnteiessa»dos. faço publico que pela

'ijnra-, ili

ANTONIA S1LVINA DE ANDRADEíoi requerido o afsramento perpotuodos terrenos de marinha própria-mente dito e alagado annexos a pio-priedado denominada hCÀPÍVaRíU,sitos no Municipio db Rio Formoso»neste Estado. Oa referidos terrenosabrangem uma área tota] úo........699.<|3,m22250. Limita-so ao Nortecom o terrono próprio da requeren-te ; a Leste, com o terreno de nid-rinha na posse illegal de ZumbaMonteiro ; ao Sul, com a zona deservidão do próprio Nacional dono-minado d.ázar-to de Tamandarií»hoje Patronato João Coimbra . a Oes-te, com o terreno do marinha íuinu'-xo ao engenho «Brejos na posse dodr, Leopoldo Lins.

Devem, portanto, aquelles quo sejulgarem prejudic*dos reclamar pe-rante e<-ta Delegacia, no praso detrinta (30) dias, a contar da data emque íôr publicado, pela primeiravez, este edital, sol) pcua do nãumais serem attendidos, nos termondo Decreto 11, 4. i05, dò 23 do

'Feve-reiro dc 1SGÜ.

Outrosim, a expcdlçifo do titulo doafotamtntò, se este fôr concedido,dependo da approvaçtto do sr. Minis-tro da Fazenda, noa termos da- Çír-'cular n.: 28, de iS Ue- abril dò IS'02,ficando sem effeito- o mesmo aforn-mrnto, se em qualquer tempo seve-lificar no alludido torrenó a exiiiten-ci* de areias monaziticas ou metaespreciosos.

Secretaria, 23 dc Maio de PJ27.O Chefe da Secretaria

Odilon Un '¦Silva. Conrtxdo1.» Escripturario.

17481 .

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL DE PEIt-

NAMBUCO

Afornmento de terreno de marinha

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e paru conhecimento dos inte-reBsados faço publico, que pelo sr.ALEXANDRE ESPERON foi requerido o aforamento perpetuo do ter-reno acerescido de marinha, situa-do í Avenida do Lairireto tí á ruado Mangue, Uha do Pina, fregue-zia de Afogados, -município do Re-cife, o qual e3tíi cercado de aramefarpado e oecupado com dois mu-cambos. o referido ter.reno abran-ge uima área de 242m2,51Ç. Llmi-ta-se ao Norte, ' com" d terrono naposse illegal do. sr. Oswaldo Cio-mns da Silva ; ao Sul, com o ter-rono na posse illogul do. sr. Clee-

40

EDITAL N. 38DELEGACIA FISCAL DO THE-

SOURO NACIONAL EM PER-NÁMBUilO

AJoramento de terreno de marinhaDe ordem do sr. Delegado Fisc;l

EDITAL N.f

DELEOACTA PlSCAL DOi-TÜESÒܦ HO .NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

AfpWiincntn do terreno do iiini-Inli»

Dó ordem do sr. Delegado Fiscalo -pnrn cpiihpcJnnento dos Interesso-dos, (aco publico que pelo sr. AN-TONIO RODRIGUES DE MOURAfoi requerido o aforalinanto pprpe-tuo dó terreno de marinha, sito APraia de Tuinunduiní, Municipio deRio Formoso,- nosto Esta<lo, o muitlem u «ua Irente voltada para «Nordeste, o se acha cultivado comcoqueiros. A faixa do refe rido. ter-reno de marinha item 11 forma doirm decagono irregular,; cujo déücu-volviiinento da jinlia presi-imar me-dio é-de 389.m00. Limita-se floNORTE, cojn o terreno próprio dorequerento ; :i LESTE,, com o lerro-110 de íniirlnhii requerido por Ma-nool Antônio de Arniujo; ao SÚL,com o Oceano Atlântico ; e n OES- •TE, com o terreno de niaadiiba de-voluto de posse desconhecida.

Devem, portanto, aquelles que. mjulg-aritni preijiidicados recl,«iha.rpe.ra-nte esta Delegacia, mo praso d,olirinta (30) dias, a contar da ilaiaem que fôr publicado, pola primei-ra Vez, este edital, sob pena dp iiÇ\cmuis sorein attendidos, nõs .teínibitdo Decreto n. .4 .105, de. 22. do.Fe-vorelro de 18GS. '.

Outrosim, a expedição do titulode uforamento, so esto fôr concedi-da. depende da a;pproy.agão d,o sr.Minisitro dà Fazenda, úósteílmos daClirciiilar.n.. 28, de.l8.d9 ata:il- <la1902, flcarido sòiji effeito'o'imesmolaforaineaito, se tim quailquer tempo,so verificar uo .'^iludido.' te.rreiho aexistência- do arèiás' nloiíaaitligas.ou•motaes preciosos.

' 'Secretária, 24 do Ma-io de 1&?7-

O. Chefe' da Secçetáriji ,Odilon <Iá Sllvu Clom-ado .

• ¦ ' 1." Èscripturairlo"- (17Í'8>),

FÚNEBRES

OSGAR GESAR VAREDA- ¦ *'.V i-'./'f---- . 't •"'' '".' •¦"•*.-.-«• '• -,í*'té- ¦ .ftrrv&tifMWO 7:!$&AQRADEClMENTÓ ^

¦ .- . a. ¦.¦

Viuva, mãe, intiãO'S,;spgpós,i cunliartos, primos, sobri-íiho.s e demais pessoas da- familtajiiia-itriüpossibilidarle de àgi-íidecerem pessoal men leu, Iodos aquelles. que coinimrülhrácwn•de suas dores, confessam'-se etepnEfmeii.e agwdecidòs.'

•~ y,<*. ^yZ^f^,. ... j ,'i -);i (i .jnffíttsxi.): t" ¦** .

r:I

'ftTilWlITM(ti

J7-£*' ¦ - '¦>¦ I

¦¦" -i.r^gFP?mm BW ¦'''('^iíffjw-i;? BHKH ¦¦¦¦—Py.-»^J,li. i,-..Tií-T ',irm,"i»w,ww«pra

N. 125 A PROVÍNCIA Quarta-feira, 1 dc junho de 1927 f 3

Bairro de Santo AntonioCAItTA AIUOHTA

-reiiho uns nvliiihus iiiíIo«,-bo1> for-

,'íposiOl. o seu projocto parn

MXwM que » K»verno m -", de Recite colm -muito, ucer-,,|UI

lera imprlmdr ao ÜA «o bali-

Z ic Sitatoi Anto,nio-,'°'mo-é nmi. desejo mudu-carta su-

..S os pontos em qu.,' discordo1, vn'.f- o» ns vantagens que pode-

"tó advir (lo que fOra. f|m bôa ho-

pode

..iJftdVJr-Vlô

"qne fora. t|m IX

', c#ll(Wido o -,!»-()3eeUld(i. preoccllr

'1,,,10-mo aqnl o lado,, posso mes-'dizer, s-ub.1(?ct.>vo ou umittts mio.-

„, ,io projecto do òuja pequann

í.íotograPbln «ou possuidor vor' nímln gentileza dei «u« patife

"" ,u-iniidorilhe òs mous ««racfeül-i,_ii\-inn(loHlheJnio-s nuero «penas por t|mi

focoinlnlia sal ls facão Intima ao olhar

, Li, ntistal qne, iienm.l-t.tti- dte'f-"

denota haver emi Recife, ondoIlie.inifollzniwiou„n «ur

to nuiiito -se fala o pouco

nada se estudo, « -u«e. «mem ,1á'a

..llllll S SOI

clcv

0 >n-x questões ilfe reíoiilnuia ur-

jál) uni ponto do vista mula

ndo, não iiniporUinwto nu hosti-

Ses de' um .melo como o nosso,

luihado de «òtaai P,nru propondo--

2 estimulo a um ©Hgenhelro lino-

,'n íiltelllgènto, qwe so procure mo-'r

coin o tltò ndbtllHsiimo -do nio.s-

¦mr á conectividade a (ixlistenela

objaíttvu do unwi Hclem-lu dns Ci-

(li'«'ni' lni.au collega,, o grande pu-

,1-ioo alada into suspeita que seja

«o.-sirel nos dias correntes conet-

,irtr a- sciencia. a-arte e ilgumlmeinte

ls interewes ilas flinitnça,s ma elaho-

m_. d" nm plano paa-clal ou ge-

nl iii-liiiiio ondie citeijiiliii def-initivu-

rà-nte provilstos • todos »s prob.lç-

m.,s relativos ao t.raitego. salubnida-

,1o étstUãtíeà dias hiibita<_õgs, embel-

leíialinjoiftio dòs espaços livres, etc.

Aproi-enisinil-se-llie do limportan-

,,|K dr.-:c(mhee'.da os preceitos dessa

inodarnlsstma douWina, toda de eo-

orittfflflSiTo, quo Ampliou, para os lia-

biiautfs de uni eemtro urbaüio a.

rti-ruccuiiaçfio do conforto © ao méis-

mo lclni,po a pesqmi/.a. constante do

tudo quanto se relaciona, còm às

rMiimodldades do «eu tiraiisporto, a

](>ci«V:-:açfio do suas residências e as

fdoilidades de seu recreio de eslpi-

Dabl o pouco ou nenhum !llit|e_-

verse quo talvez a:o grosso da po-

pitlafiáo possa dlsperta.r o estuda

das aoluçõcs de prohlennas tnvpor-tantos como esse e.m, que se colli-

ma, embora, a reforma c.omipleta de

parle do um uiii.tiiquisslmo bairro

oo.irMeroi.iii no eoraçto da cidade.Nós enge n liai ros, no enitaiiito, a

quem o assuunpto inaiturn.liiiwite nãodeve sor extramho, que- além die tu-

do somos conhecedores dosnoisoscostumes e defeitos próprios e ain-da nos apercebelniios elairainiEinte da

rotina ewnervainte, herança du.iuossos imprevidentes predeoessores,(fe deliberar lc.v.ia.naini.&n.te e.m unale-.'•La d-e tectuitat urbama séiii umaanalyse cuiidiwlosa ou som dilscutü-aa:nvp,iii|n>!ante. e de levar a effeito ásveizés Òlirais publicas db valor semi

3 projectos detalhados que se far.wjjn precisos, ,nós engenheiros éifiue podemos ver com bons uiihos a'atlslude iicl.nai. digna, dos mlelhor-2s

ncomtòs, da- Directoria das ObrasPuliücas Municipaes, procurandojogmJLi' por caminhos acertaidos no

(Ao (llMinclo ((ilIcKii Do-iiiinpis IViTcirii)

iieor. ls .liistlco of lils .insulou.""A maior virtude do um OlifíO-

nheiro <>. a jii-kIHçii de sn)'ú pn:+lção."V\a\i bc-ni, colloqurnios Aoa 'i

Mniíemliarlti. brai1lln''ra mn lomir (iueella merece, no (nnire_íiir-+'o neiniprí,ii .scrvtco dos seu» elevados djeaíl-anas uma pniitlea -sadia o honesta,riMidiViH-mtadn nn- tbeoirlu pura que,pin Iodos os problemas ainda não(tall-iilitv-iniieni" '.esolvtdos, dev« serci-ludiida oom bôa vontade, co.nliwii-(lii,, imcVencia. e. earlnilio, ein s;- pro-curando daícobrlr almv.ez d':i lupaii.nn.l.vKiH. nm dHl.culdndeM o errosonde elíers i.vl-jll.i''wn, nns suiw mais

p,v:nl'uiidns ivibtliéíilifl <- uos ym* ml-iirtfnlari detalhes,

Xiiiftiie-m muíi.i do quo ou vê oíii

)-ra.-/.c.r è (MittiV«'tiÂmio éàáèa debutes

pchi Iiiiprnii-s-i a respeito de oÓubuã'Xfr:i-c|hltes ii t. climlca iirbu.ua, por-(iue (jiiawl o>wvro dessa troca tohW-a- surgéni liMieflclos, quando na

pessoas unM'°s empenhadas estãona .,-.".lura (bis (•phiiòe.s que defeu-

rtt>"'-- I,!- Nunwrosot (|i-e fossem os erili-ir.s :i diwht.ir i.vlos joirnaes os pon-tos (letnilhadis (lo seu iiiteresnunleprojeclo, ,:Só tolhi n lucrar a Dire-(ílõrlli de Oni-.is M'1'.ileipims d.- 111-cit. dei-de que a crilica pai'i;lvse delnd!\'-àiios idoiKos e ed.nípeteutósia Iw.lutí'menle extrainlio» r.o est-rel-tr, f pflteril varUdiirlsimo polilii-oquo comi o" seiifi lentiiculos procuracomo umi ii.iivo avii.ssallar a nos.salerra, onverpri', li ando-a. õ Kniipediu-do-n do oecupar a posição salientea que faz ju 8 pelos seus surtos do

progresso e riqueza dè suas triuli-

ções.Escrever na Imprensa diária, nns

liiigllnas dos boletins mnimtidos pela«associações sçienfiif-tcau, escrevei;muito e seinipre. toeíindo com lhsl.8-l.eiiciüi. nn mm-iimi, tecla, busouiiido o

ltíè't|m,o (Irsidci-iitiiin, qual seja- o de'extiiriiar os niu.l-ea (tire iiiffeelaim e

aimssquimbam n lOiifíenhiiiCa. -- éideveu- .daquelles (|ue dfefcôjálm ver

eiiiiio-breclida a. proflissão qtíé eseo-

llieralm.

Os conhecidos liu.bitos de abrirnovas vias de circulação e de cons-trutr avenidas ou obras em geralsivm a devida prudeiielia e ás vezes

Semi ao mienoa projectal-as no par,pel esse modo tão níosso do pro-.fissiioiiiaillsino con.duzir-se espe.eia.l-mente no que eoncE.rna aos servi-

públicos, traduzido nuas eostui-ços- .nieiraa locuções ouvidas e pronun-dlkdias a cada miamêiito e timfo-dos os lugares — defaai fnzer, ist«

é assim riiosínò, não ha tempo a

perder, não ha outro Reito, no fim

dá rocio — as quaes multas vezes

eneontralni éco até no espirito de

teehiiücos .responsairels por traba-

lhos de vulto — todas as«á« houla-

des estão de lal .sorte enraizadas

na lindolo da missa Rente ou dos

nossos hnmsns que não será fácil

tareifa o procuraT-se aboiMr senne-

lhainles caract.eristilea.s do nosso

atrazo.Do nosso atrazo ou da nossa ne-

gligenehi. é peita dlzel-a.Nfto se pode contestar que o Bra-

sil seja o paiz do mundo que niniis

amiiplos prejuízos tem acarretadoem Alirtude .do espiniSto de üuprovii-

i-Glega.r, rela.l.i.vrtiiiente ás refoi-.ma.s ga^iilò dos seus teclimiros e e.n.ge-idealisiulns parn o bairro de Santo nhoiros, pelo facto do exei-utnir-seAntônio, a quailüdado que eu repulo ii.in dos grandes imii.les quo ln-testam a eiiigenhartia .nacional : aim provi?i.ieão.

Fosse executada, ia praxe em vogae tã.o eonlieciida méis círculos prof.'.s-sionaes, nós iins.smos, engeiiiheilrois,somente safiçiüálinlòs do résiitadtoum que iriaim tor os tii-aibiilhos <-n\projecto depolis daa dftinoliçõea ln-iDlramlente consuinniaidas.

lOntretaiiito, é digno de safetltürii (iedicaçãío, o a|m'or pr-ofiis.sloma.ly oi-rlllerlo com que sia temi mostradoue caso .aquella Dtoectoriu.. defem-de.ndn você gailhardulmente os seuspentes do Mista 'pela: Imprensa _esubme.ttendo -agora- ú apreciaçãodos collegas o frueto -sa.zonmdo dosuas elaborações e dí>s seus estudos.

Vo-jo ntstb ifrniiicamenite, mau col-lega, o exordio d'e ulmia transforma-ijão que se preoisn operar nois mol-dtís das trabaillvos puiliHeos de Jivi-nha terra.

Aqui como ém qúàsl todo o paiiza regra, segulidu. é emi muitos casioso improviso.

E resolver eni assu.111.ptos teclimi-cm impi-ovisadHiiien't(e.' Isto é, semi(i • estudo ainaidurecldlõ dais qnes-toes, sem .ai. discussão previa dossw.s pontos ea-pitaes, é um graniHeorro, maxllme em »e eoglitanido deteclmica urliauaquie, por sua uva tu-reza, do. mesiiho modo que o tratii--mento de -um (síhhi- uo oi-gaiinlisinioMimail, lexige o couciii-so Inse.pararvai.c.a. caída, im.omçnto,. no dizeii' deum' sauteiilsta. paiirièio, -da eonsei-«nclii e da sciencia..

Agir com. consciência- e com set-endii em BiiBenhaniiii deve ser aregra, portanto.

Ambais não- podeiml ser el«|me,ntosfe eonsilsiteucla. a, Üe -porem eomnnu-monto á .prova de esforços de tor-são, de extensão, de flexao, de ei-siilhamento, ée òscòirregiaimemto, etc.

Uiina coinsolondia elástica- ou es-coirregadja e uma sciencia defsetivaou sopliistica nessa, Imia-teria podemconstituir a rulma de planos que vãorapallunr mailéftellois e prejudüicar o

Pvqgranixma die- emilieillezu.nvenito ous*lvação saiinlitiairia- de ama cidade.

Urge quie.ais inwssaa ilintelliganciasmoças offoreçalm toda. reacção pos-slvel á invpiWjvJIsaiçãioi, que é o dia-uredito da Engeiilvwiui mo Brasil.

Quailidaiío emitn«ntram'entie brasil-tolra, -aiílgüra-seHine mm preijulzo in-«deulaTOl lemi noSsai proif-lasãio» adespeito delia se teir eonstllbuldo,Dor tntallddiadí., >,.«» nosso -Estado,elomento.de pròjíitess-o:'

Bainil-a de njrotí- vôz para sempredos urelhor-aimleintos .iwlbamos - é u'aínedlda ide alcance • Inidllscutlvel, énm se-nv,iç0 .iiu«sttninvortiue «e lirés-ta á eollèctiivitlado Tíella. eiiiairme epo-noitiiüa que traz aos cofres putolücosn execuçõ-o das .obrais,. q-uan-d», paraserem eisltáis côiistii-uldas colm: cava"«ter d'afInativo, o seu estudo criite->'i'oso de prevllsõo coiiieítitite íniiteriade primeiro plainlo. ,

Kxternandio-se «m- lltmgmageim qua-sl.pátei-nal sobre.w moldes por quentos idav«mos con<lntzir ma' rüda, oconlieflldo -teclurilco tiorto-nunericainoAHiert. Hilnuas te^-i© está iihr-a«e :i- "ílip.

gveat stitaigtU of an engl-

de afogadilho, mi.Mn anno. obras

que mereceriam muitas vezes o es-

forço lento e continuado, de um Ius-

trn inteiro.' Islo ds serviços aèirilos uU-mcnta-

res. de detailbes lee-hiiicos desenha-

dos, coiiHilemeiiitos iiiiiiiirescindive-is

do projecto dPl'inHivo dé ulu traba-

lho de responsaliilldado e do qualsa faz mister, pela sua. Kmilidnd1?.

ninai optiimn execução— isto consl.i-

tuo. iodos nós o sabemos, cousa ae-

oundai-iia., el-ente-nto de segunda

classe. • .

O q-UÍe se faz preciiSo e tniciar a;.

obra:; •:iirinwHliiatiMli«nt.e e depois dei-

las começadas impõe-se a sua con-

elusão de qualquer modo, porque,

dizem os liuprovilsadores, no l'im du

certo. , „nealmonte. no i\m temi que dal

certo, Unas com o sacrifício quasi

aempra (la.sailubnidada. da seguraii-

ca do contorto. da estlietica. e (Üo

encanto da cidádle, sem contar,

além disso, que o resultado se.ra

obllidio còm nm antlihento de despe-

za.s consideráveis. .Apezar xlo'meu pequeno tiroeinio

já temho sido infelizmente It-stemu-

lilin, nesse part leu lar. de cousas im-

crivtüK. ' .Todos temos .na. lembrança o ((-

lebre caso de uili grande açude ini-

ciado no lotado do Min Cramde dp

Norte pela Inspecto'1'ia Federa;! de

Obras (lontra -ns Seceas, Ira mms se-

te aniioR passados, elml (tue deppS-s

de'- eouoluidas as .iinist-aillaçoes exter-

nas e .onde ífòráni (sJaatos cerca de

ciiirti miil¦ contos, ao se conieçarem

iM-op^la-meute as obras do, açude,

isto é. as exeavações para u cons-

trueçáo da barraigem, chegou-se a

c.onelusão de fl-H-é «sta hão podia

ser levada a effeUo diante das pes-

silmas condições geológicas locaes

que o não pennittlaimi.A' falta de estudos- preliiininares

o dós quites davlia naturalmente fa-

zer parte integranite uma demiorada

,. crlterio's-a sonda-gemi geológica,mas que o espljirtto de ailta j.taiprO:visação do sr. (ir. linspe-etor Geral

não n'a exigira . dios eontractamtes a Nação teve desaatradãlniisiiite

do acarretar cenii aqúelle forniida-

vel prejuízo somniado aluda us ou-

trás despezas d«cori«ntes.da retira-

dais instaillaçõ-es para logar que

a'verdadelrn teclnitca julgasse maffl

coiuvéa^iente. - •

De factos tdenticiiis, nao obstante

de menor vulto, está .cheia, a -hisj

tonila. >da-s contribuiç-ctos techn-icas do

'°OS «arviços ;sainitàrtos' de Recife,

e os Ao novo aibaisteclmento dágua

foram exeoutados e|m, liove longos

alunos de trabalho honesto,,critério-

EÓ o iu-internipto ; mão estivessemiiuaè

"HiíÜòs de queini rea.teente-os

iirolectou o construiu, nias «imi sob

B, .(frecção de um dçsses engenhe -

ros ilaMiroviíiuídonieis, Aeriam 'conclui-

.dios dentro de tres nnmos aipeiias e

talvez coin o duplo das despezas

quò fon-aim effeütuadus.O pequeno prazo, por oceasião do

termino das obras, neste cíiso, «e-

ria ipor ipartie (te muita gsn.t.e boa

molivo das mais ologiosas r.eteren-

i (^ias Ü •-wtuasflio ¦¦ .enérgica o : imme-

dintii. do proflHHlonul á frenlo dos

serviços.Tivesse islo, por u|mi c.ii.muilo de

(lesa-onturiiis, ncontecld^ o sd Dous

HtiiUe c.(vmo ostiirlimu iictniilinonto as

nossim .Instiilliiçõe.-', die siiiieamonto.O que boje constitue um orgu-

lho parn nós periiiiin.buciiiios seriulinda miiie nada meno» qu» nlmn

folilc inisgotn-vel de despeziis sue-cci-slviiri pnra a (..(irrec.çáo de niltltl-

pios defeitos (lerarronies.Até li siiinle pulillrn haveria- de

hentlV agora 'os

minis e IrrewedlK-veis eflíiltos do nosso deplorávellapiiarclliiinuinlo liywlolechnlco.

10 porque uáo seguir exemploscomo ede, -il o I(|'iioh cm n« nossas

proprla-i mãos e vi uiol-o com oh!iiiiH"os pi-oprlns ollios '.'

Qual o (Migcnlieiro cupaz (la ne-

«nr que multas i-okIIkik.-õcs eni qua-:-:l lodo o paiz tcilni como conU-l-Imlçâo. i-m noinc da tecllliicil, o Ini-

proA-i-so ','

Queiii se levanta, parn coulestaressa vénlnde liicluciavel '!

Itciiglr é o que S>B 1'uz preciso ecom niidacla. pirseverniKia e Intel-llginela..

¦Nunca UH.Íortll' inuito pelos mnisvcllio-(. porque nem Sílniiprn os seuscomollKis iiroidlssiniiiies que nos são

tão titõls lielo subei- (Io (íxpei-ieiiidiifolib nos podeni aproveitar nossnCfiiíiérgeiielu.

lüstn riencçilo deve partir de nós,

jfn-feti collega, exclusivamente de nós.ciigtnlieiros novos, que parn fctiel-dado do HniMll uão foimos liiooula-dos pelo vírus dc-ia.le.iitador e doem-tio da dedillusüo e da descrença o

ainda sentimos pulsar dentro no

peito um frenesi que se não defineo quo uáo passa dc u|:i» desujo u.r-

dente de ver p nosso torrão natalk-uiid.iòso peiiiis suns obrns e maisdilgiiiificado aluda pelo espirito de

elevada honestidade que as Inspi-l-ou e consi ruiu .

Am ca-plltafis não se mostram as.unii-us s-otri-edoi-íis dns cons-equen-chis doa vidos que apresento.

Nns cidades do Imleirior a cousa.se nos revela d-e aspecto mais alar-mante.

Hasta dizer que iieiiliuinwi cidade

pequena de Poriih-mibiico lem nomenos uni siiniulacro de planta ca-

(lastrai por onde se lbe pVoJQCtiimos tiilelborr.inientos do que preciinam.

Uim Município do norle do lista-dio conheço eujo .prelelto. ha tresannos passados, cointraclou enm uninosso collega o lcvanlaMuento topo-

grn-phico da ssde municlpnl para ef-

feito de melhoramentos urbanos,ccimo sejam installiação de luz ele-

ctricai, .abastecimento dágua, sale-nias pluviaes. etc.

O nosso cellegn peil-naneceu na

reiterida cidade seis dias em oceu-

piição de eampò conseguindo ape-nas eniprcíar a sitíi a-lividade du-ru.nte cinco dlu«. pòrijue a chuva

u,b um d a nle hão pcriiulflrn ii conti-nuação do serviço niiim din da se-

muna.liando por lerminn.do o levanta-

menlo a iiiKtiT.Imísnto. voltou imme-

dlatamíéiito ao Recife e em Ires dias

cem sec ut Ivo < passou para o papelos dados que lhe fornf.(Jiiinii as ea-

(lariv-tas.' Tendo tiabalhado, portanto, oito

difiis soiiiiente, entregou ao prefeitoia planta organisada quo linha no

alto cm led-nis inuito bemi borda.dase garru.tues o suggeslivo dísticoPLANTA O URAL DA C1DADK D li

PARA BFFBITO DIO MKLHO-RAMENTOS MUNICIPA ES.

Recebeu (imi seguida SllO$(inn im-

liortiinoia por quaulo liavlu sido

empreitada a sua habilidade profis-slonal.

Não é necessário S'3i- engenheiro

para se perceber a deficiência fin-

gramte de nm .serviço l.opographicodessa iiintui-Bza.

Com que estudos preliminaresentão conto aquclle .Municipio ni-ra delineai- li ver ob.iceHva.dos osmelhoramentos, que áspirii '.'

Tudo quanto sair dali. daqui Ua

plíintn incomplila. h vanladn de hu-

provi-io, é selmi valor e defeitmov.).Sobre as e.ulndes do» ind rior tive

pcciisiáò de escrevei; em JD20 o se-

guinti.. quiindn fazendo parte deuma.ciilnunissáo leclimica do Cliil)d!e Ungem liaria, de Per.iiainliuco re-Intui o iia.rec.er stubrè v-alioso pro.i--eto de uni nosso .illivstrmlj cnllegíiref(-rente á .renindelinirui do bairrodo' Carmo i'.e Olinda :

••Kovçn-so 0 cpnfeissar (|ile nns ci-dades peiiiicuas, nsiqnellns dni (íua

ns-siiin, rendas ordina.ria.-i dão pou-ea margyili a serviços de vnli ). iu-

gindo os.'meios, o-s recursos para aseoi-rccçòe.s e i-efcirnius constantesem triubí.lhos de traçados urliauos.nessas cidades dávèrá haver o ma-ximo de precisam, de rségu'runçn, deik.ci-Io iiio critério a. adoptar-se, poisüu.viliado por puqu.-:r • parccllas,•-¦ftiii vn.loi inppaa-è-.-.ite, i:.n que nãoiíéjsiim de répn¦¦-•• ivtíir e.nhi.iú.e í-n-ci-ilicio -pnra a jí(viíultf.çiió", uni nilini-iiièiriwlor Intieiligelili e-"-á im .»In i-

gução do propcr.ç.lonar iios --¦¦•'.-iii-,ii'i(ipe-s algiiiiiH cousa dt bjmii Aeutil e de definllivu.

•í/'-preciso qiteiiiis pei|u,'ii,is <:'<iü-des se convençnlm rloiiue o i-:u-e-nilieiro não é só .paru as grandesobras,", disse-nos em um trabalhosobre l.eohnliea isanltiiria' uni illus-tre hvgteniista -brasileiro.

O engenheiro mão é só para au

grandes obras, em que, á sombradessa profissão, imáls traballha ocapilal co.mo artista pa-inclpal, quando a sua ni'1-ssão pode ser proveito-sa e nobreimente manifestar-se noinle.resse da, humanidade, levandoás populações pobres o que.lhes éindispensável n vida dentro dos ro-oursos de que ellais podem dispor.

Nas pequenas cidades do interioro que muiis se.predisa. é de hoinesti-'tade, segurança e conlinuidade nos

pianos aidminiot.rativos, o que exi-ue certo desiprsudin.e-ntn patrióticodos rasiiiectlvos adni.lnistra.do.res,'uao devendo querer cada qual im-jiiortaltsiir-se c((,e obra propri-i,executada ás pressas, e quasi sem-

pire colm o -abundo.no e, até, quan-do não ha certa- elevação moral de

princípios, iuntlllsação do que pn-fler, de certa forma fazer perdurarma meniorJu , do povo a passagem,pelo governo da cidade, do iidimliails-trador. precedente, sl este foi seuádversiurio na ipequena politlea pes-soai mão rara-observada no interiordo nosso paiz.' Que todos os. iwliniliiiiistradores dasnossas pequenas oidades salibameiiimprir o «eu devei- ; patriotismo,energia e dedileaiçfto não devem fui-tair a nlngueim.

•' Que.todos os governados se mos-trelnv mu altura, do beneficio propor-cionado, tendo sempre em vista que

.o interesse gerail é a reunião dos'Interesses pairt.tcula.res bani convpre-hendldos,

COLLABORAÇÃO

A' MINHA MAE(J»nrn o meu iimiffo Ohciii' Hriinilfto)

Tremula tonho a niinha nulo, Ouolhos

om lagrimas. Nem i«ol, Anjo dilo-cio,

«o nestifs versos vindos dos rofo-lhos

do .meu pedio,- direi do l''" uCVoo-

Sim! Desta viria. eul|i'e

loviis-nití pela (H-xtra, o.

vnes afastando a urze.s i

giiiniido om mnis pn«KÒs

os

(o.

l-l-a se-ícollioB

no trnjeu-to.

i os nbro-UlDS,

im canil-ulin rocio.

Hó Tu' t.en.H uma('liorns 11 ti it 11 «1 ii ni

tal Koliclindul¦ ferem o- revê

ULTIMA HORAI RELA u WESTERN TELEGRAPH ¦ i

ti eu cego me desvio dn virtude,

Só Tu' me estimas e de mor an--seias

porque me iili-menliisle nov.. mezoHcom o iPiingue que circula cm tuus

veias.

liiiinilão Siibrlnliii

Está chegando o momenin. To-dos a postos e com .attenção, an-tes porém, uma ree.ommendacão ge-rnl ; — Comprar fazendas, inlude-zas, perfiimurias, artigos para bo-niens, senhoras e creanças, só na"A Primavera" a casa de maior sortinionto e melhores preços"

"A Pri-maveru" se iião existisse era ne-cessnrio creal-a. Todos á Prlmave-ra. A' rua Barão da Vicloria n, ;!7S.

Colomnasporlntas

NOTICIAS LOCAES

"Tuna portugueza"

Hoje ái: 20 horas effociunr áo ens-aio geral do corpo niiui.-al des-

apreciado conjuneto artistico quose prupara para realizar num dosl.liealros da cidade um niaunificosarau em lionrn dos arrojadas avl-adores bi-asileiros o. que terá logarno -I." (Ua. de sua perniiin.-ni-ia en-

tre aiós.O ensaio quò se nuspieki multo

concorrido, terá a' assistência do seuantigo director artistico- e soei-o lm-ííemei-lò da Tuna, o êstlmiulu sr'.

Julio H6ceade,s. receutemem. che-

guido da Biiropa onde se i-iu-uiitra-vn desde o nniuo pa-sado em viagem

de recreio.Piiepariiiin os sleifs ainiuus,. (|ue

são todos os associados dn Tuna.l»oi-lii_iii(^.n, uma recepção carinho-sa ao seu quòrido <• preslíglojo di-redor na gerência dr- \.2f. i)rwlan-dòrihe assim as lipjnoitógVnis do ros-

pello e considei ai;fio (|ii lliè são

devidais pelas eiualidad dij c ira-

ção e pela. desvelada d. ilii..cá-i queligou seinipre á Tiniu que .'III' i -•¦ imi

e lembra seüiipre (tomo -e esliin-.i e

leiubra íi própria èfliilllia.

O HOSIMTAI; POIMI <il \"f'

Kiiecnanicnto do mez Mm-úuino. RRalizarain-se. ene alinò.i com

iodo realce os exercícios do mez

Marianno no Real Ho-qiitul Poii-tu-

guez de Béiiéfibeiióin -Ilontemi ú tarde, foram encerra-

dos ellns com solennidade.Pela iiia.nliã, celebrou-a! ínfeisa

camada com coiiiniuulião ivral pa-

ra Iodos os doentes:

PROJECTO DE AMNISTIANA CÂMARA

Rio, 31 . — A bancada ca-rioca, com exoepção do depu-tado Machado Coelho, acabade apresentar á Câmara umprojecto concedendo amnis-tia ampla aoa revolucionários.

Esse projecto foi justifica-do pelo deputado CândidoPessoa.

O sr. Machado Cièiho de-clarou que é conliaric ac projecto de amniiü.i ]ior estarInformado de nue as classesarmadas conspiram tio senti-do de fazer irromper um mo-vimento sedicioso no proxi-mo dia 5 cie julho, data an-niversaria do levante da capi-tal paulista e do inicio da re- Ibellião do 1922.

As senhoras paulistas e pa- ,ranaenses appellaram para aesposa do presidente Washin

gton Luis afim desta interce-der em favor da amnistia.

DE VOLTA A PORTUGAIO "ARGOS" VOARA', HO-JE, PARA A BAHIA

Rio, 31 . — O aviador Sar-mento de Beires deixará es-te porto amanhã, a bordo do"Argos", destino a Bahia.

A "decollágern" está mar-cada para as 6.30.

Tripularão o " Aryos ",

além dò aviador Sarmento deBeires, os seus companheirosCastilhos e Gouveia, o dr. Mario Coutinho e o mechanicobrasileiro Mendonça.

Uma esquadrilha de aviõesda Marinha comboiará o "Ar-

gos" até fora da barra.

Ficaram em "stock", ._ ..160.955

O ASSALTO AO 3 REGI-MENTO

Rio, 31 . — O promotorque acompanha o processodos implicados no assalto ao3." regimento de infantariadaqui, pediu a conriemnaçãodos mesmos a 25 annos deprisão.

SOLICITAÇÃO DE CREDITORio, 31 . — O ministro da

Agricultura, sr. Lyra Castro,solicitou o credito de 100 contos para auxiliar o Serviço deAlgodão cie Pernambuco..

BANQUETERio, 31 . — Os represen-

tantes da Imprensa cariocacffereceram um banquete aojornalista inglez sr. AlfredRobbins, que se acha de pas-sagem por esta capital.

LLOYD BRASILEIRORio, 31 . — Reunidos, ho-

je, os accionistas do Lloydbrasileiro approvaram o ba-lancete actual da empreza.

Foi reeleito todo o Conse-í lho fiscal.

!m delV/t9

i

mm noticias

adiíinliiiisino o es-

•¦ eu liaine can-

- pm-do ambi-

nm iirofis-iio-na

r _.n:-il's bri-niiíis. avan-

,11 IAi OllíS-

13 o interesse geral, jiAuliurlin. é o lim. è me

pirilo do Urbanismo."K-stas idòiii explliin i-i

se;c- íMino-s n.f.sj-md-iM o nfu(,-íirei jamais dc re_ielil-as.

Ha-i. uiMi c.ilega. como não (le-

vemos e:-lud.r e .])'roiduzii' visando

(.aplausos linaiiiiiues mi a recom-

|)í'ii!i íiivnu-.diauí- dos iinssoa 8iM.pl'-

«03 dif.iH-n-dido, não pnicurel.rVosla.iiiHe-m. pov isso. èííllbiar-iifis cpnn

as -cores negras do quadni quelei ou com as lipstilidadenle.

Os inipecilius quinal bti.in inlencioiuwlo -m outra

luta pela vida quando procura veu-,-i-r pelos . ílic,t»,iiu-s exclusivos da

liiMli-stidade. e da iníelliueiu-ia. são,

ao meu ver, o mais pue» ineenuvoa qu:.. os e.-ifori.i-.s ss ,11111 ltlpU((uenr,ns eiiíi-gius s.Vnergic-as :" rcnoveim,tornando-se lauto niuiorIbaiile a vicloria. quantolajados e nuineroMis fortncúlos a dirimlir-sB.

10 em rumo nenhum da lOngsului.'ria-, fique você bem certo -dis.:i,

mnis do qiie nn Hyglloteclinica e noUrbíiiiismo esses obstáculos se apresentam de caracter tão serio, pelnprópria nuiiureza das questões, queinteressam de perto a cnllectividside110 que ella. preza e defende : a sua

saude e o seu conforto.Preciso teiüiiinar. pois l'ni alam

dn que queriii- e devia e do 'ine lhe

peço desculpii.s.Almejo com todas as forças dn

ineu coração c'jn'p.f.l,tu'a n seu curió-so projecto do bairro de Santo Au-tonio, 110 governo já por tantos ti-fculos proimüssor do- dr. Estacio Co-timbra, os -pródre/mos dc uni planogeral de d-ssenvolvlmenic de Ceei-fe. para sec executado em adminiis-trações iuceeissivas, <• no quail.osvarios e flomple-xb.s problemas rela-tivos á sua expansão sejnim trata-dos com critério sq'entifteo; aminrprofissional ò eui-h.-lin. allendendo-se a que o não encarar o coiijiuicíonas questões de UrbanWnío é megar

poti co)m!pleto a «ua verdadeira Cl-nniidade que consiste cm estudar otodo piu',i 11 i)(ilVií:i liaiinoiiiia (1(!siins pui-tos.

Não consiste noutra cousa o Ur-banismo na sua essência.

Agradece-lho mais uma vez aIdiubrança o seu admirador e colle-ga, almiigo

DE REGRESSODAS MANOBRAS

Rio, 31 . — Chegou a es-quadra brasileira c.ue se achava em manobras.

CÂMARA

Rio, 31 . — Na Câmara,hoje, o deputado pernámbu- jcano Antonio Austregesilo de,fendeu o seu projecto man- ,dando crear a Casa do estu-jdante em Paris.

O orador foi aparteado pe- jlos deputados Francisco Mo- ;

rato e Henriaue Dodsworth. O sr. Julio Prestes re-

nuhciou á presidemeia da com |missão de Finanças, sendo jsubstituído nessas funeções;

pelo deputado paulista Ma-noel Villabcim,maioria.

DR. GERCINO MALAGUETA;Rio, 31 . -- Seguiu para

Recife a borcio do transatlan-tico "Arlanza" o dr. Gerei-no Malagueta de Pontes.

rara o conceito da illuslre das-

se dos advogados brasileiros e eiíi

parlicular para o reiio.uie da lerra

pcrnaiiilnicaiia esse geato que leve

o sr. Ksiiicraldinii Bandeira em re-

c.usar ser o pai rono dos iiasn«ainoS

iln Coni-ado Nii Im..ver é 11111 acto que

não .soineiiie o eniulteee, eamva eual-

tece, ogualnw 111,- .Ins s ntlnientos

soci-aes de Pernambuco.

Gxteltindo causas cujo iiatrocinioI 6 um sacriücio de ordem (nVóruI iiii-

1 r.i quem o usáuni,e, a ntòiios que se

disponha a su.RporUir »s legütíunos1 .-.t.-ntSiiu-iihis iie í-.-imls.i dá parle -ã

da. sociedade- onilc viv.-:-, acceitar

luiiiia musa dessas pode ser que ex>

prima uni serviço aos próprios ri-

cltmiios da Justiça qüe a niugiiem

qner punir sem defesa, mas náu ex-

prime ulm impulso dc nobres,, iiui.-

vidual e hiimttnü, qno náu perinitteaos caiisidicns dignos o gravissllniot ncargo de peruiiite a sociedade de

fi inler uma causa eni .iu.- sjs encon-

traiiii i»>< 111 r-11 ns ,- uán se Biieontraini

homens.I-.' ii/.ius ;•--(•> i-1'iiri.s executores do

«sEafislnio de Conrado ..\lvtneyeraberrain dos extinetoa e da educa-

i-ãi, ,1c. uma sociedade que sn regiti

Ia 11,1 cultura iii-niy.ua d'"s coa-tuliii.es

,1 nn dictUiuVe sereno das li-i--. 12 Loi

iu-iatiifinc ]i.i- issii quo o jurista"leader" da - m U1,inibu,.,,,,,,. t:iIM>,,.,,, professorin-

IMiiii-inneln de pliintão, IO-iihrà hoje. dura iu o a nolto a PI1ARJMACIA l.dNIMtKS a rua Bom -le-sus uo lm litro d., s. Frei redro (lou1çulves du llecife,

CoiihoIIio iicniii 111 iailii ile rei-iiiiiiil)iii-o in-iallailo ciu feve»ri iro uli lino, o Conselho penlten»riiirin il I'i-ihii 111 liiK-i, vae riialisai",na próxima sextinfelni a suu pri-meira se.-sfio 01 dliia.rlii.

Os ine./.es de' março, alnil e m.ilfiluiwoii 11 Conselho a organizar-se.vecelii r |ielli;òi- ili- livra inento oiproci ->al -o.- nus termos da I.ei.

Agora, que já e-ián prolmiplorilllgllils |iioce.-sos e coinccam a elie-(.-ai- as liii'oi'iniicõ.-s pedidas noa di-Versos Juizes do lulnrliir. vae o iueflmu Conselho fuiiccioniii' regular-mente, ri iinindo-si polo menos uniialv.-.' por uim .

Ka/i-iii parle do Cuiisellio os srs.-di- Jieiuiiiiii Aiuu/.oiuis, pi Iden-*li . (iiTViisio Kiui-.i.vaiile. lídgnrtl At111111. Clyssse Pornanilnicn.no, Ser-ri,, l.oi-i-io Filho, Anlonio l.ellãi»Vieira di Mello o Irineu .loiTiíly.

Servira coino secretário do Coihsellln " major lonqillhll Cavalcan-ie. direclor da Casu de detençilo.í

Ti I' gi'Miiiiiins relidos I3ik nn-Irajni- .: na "Woslerii Telegrapli"/pnrn : l.iii-inn- 1 Mi lides Pontual,

1- ua l.a íua di, Itosarin 2'iS .Kiii-iinn-am-.-e nu Telegriiphpi

Xacional. para :André Ighaido, Oildn, Adi-nuir,-

dr. .lul.o Rarliosn, Henrique Zar-.gis, Splldeto, Uundeira, Wnismanitnipeiaiiiz Tul. Mnrln l.ydia Horlasin. Antônio Sampaio. Antônio l.uz,Trlniiplllo, l.auniizi-ii. Anlonio Alvéal'i tl ro Lopes Junior, dr. Genczlc^1'oiiy V.-lha :iu".

Maciiiina.s. l'i-iM-.-di nle deiAinai-racào e escala deu entradalioiiicin nu porlo o vapor nacionalllUAPAUA. ,1a Companiiia do Xa-veiíuçã.u l.luyd llrasi-Ieiro.

(i 1 hiapaiia nlracoh ao arnià-zem n. ii das iim as do porto, afinidc desciirregni',

CO iú nia 11 dn o alludido vn-por o caipilão A . ,s . I.i-ile .

iii-u entradii ho.ntemi elm onosso porlo o vapor nacional HA-(!lí\ da Cinnpa.nhlii de Navegaçãol.loyii BriidUelro, o qita-1 procedeude Santos c escala .

Viajara-m pao-a estu ea-pltal álípassa {.'eiros.

l-:ri trq.-nsl.lo ppjssarnni 132.o 11 \ci-:' air.H-on au armazém u.

¦I das llocus do porlo, para ondelleséarregou, saliído liontem r.n«;-moá noile 1111 rn Hiiilllburgò e escala,¦ali 11 eonimuiido du capilâo 1). WI-llnglon .

Chegou lionteim au porto, procedi nte de Bi lem »• esciiUi, o vaporii.iiiuiia! VICTORIA dn Companhial.loyd Níiiiiininl.

O VICTOllÍA .iir.ii-iin au anua-zii 11 11 . 111 da- Docas. ]iara ondoestii dt ieiirregúndo.

Coiniunmlii o referido vapor acapiiãu A. Teixeira,

VAPOHKH A ( MKtiAIÍ HO.IK :('(icilulia. ilu -ül .Ariiniil.y, du norte,r.-.i.-í, dn sul.('", Salles, ,|i, sul.A. .larcgua.i. da. IStiropil .Ilapi-llla. du sul .

VAPOR KS A SAIU IKUK :Arai- il v. para o sul.('onlolMl. pala a liuropil .Ililnpiibii, paru u sul.Iguassii', piiii-n 11 sul.Sti-abii, parn a Karaini.Victoi-iii, [iii-rn 11 -ul.Ilnr;iin;i pii i'a u -ul .Puni, paru o sul.c Salles, paru o norle.A . .laii-iiu-i.., ]iara ,1 sul.

\Ai'oi:i>. \ 1 HiiüAit amanhã:;l na. ilu sú] .

- João Alfredo, du norte.WniolvU. du snl,l.ii.ii-u iá, da Miiropu .

\AI'(ilii:s A SAIU AMANHA:I 11.1, ;i , ra u liorle .Wanil.iU. liar.i a, Ameriçi},. ^liapi-ina, pára o ^nl.(.uai 11.i.i, para usai.

da

Senado,senador

Recife.lÒSI-l' KSTKI.1.1T.A .Junho ir— l'J^.7.

SEWADORio, 31. — No

empossou-se hoje oCarlos Barbosa.

O representante paulis-ta sr. Lacerda Franco solici-

tou licença á Casa por ter de

ausentar-se por algum tempo

deste capital._ Foi votada toda a or-

dem do dia.

PRO'-AMNISTIARi0j 31 . _ Os estudantes

realizaram mais um comícioá praça Christiano Ottoni em

prol da amnistia.

TRAGÉDIARio, 31. — Registou-se

aqui impressionante scena desangue. O sr. Gilberto Cou-to, por motivos de ciúme, as-sassinou á sua amante, de-

gollando após uma filhinha esui.cidando-se por fim.

O facto consternou pro-fundamente a população.

MERCADO DO ASSUCARRio, 31 . — O movimento'

do assucar no mercado, haje,constou de 4.000 saccas en-tradas e de 3.631 saidas..

la de liireilu do Kio.

recilSOU a defesa dessa causa. umnáu |iodia ficar-lhe lum aus títulos

dc uin hüin<.:ii, ein cuja consciênciadeve h.r acordado aliás a mais nu-

bre revolta a apuração em iniiueri-

iu da. ignuliii tragedlii òeeorrida nu

lii.».I''.' certo tuie eni Iodas a.s causas

pri -cisam ser defendidos , oa retis

ani.s de condeiwnaclos. mas ca.usas

lia i-m u-ue a- defesa nàu cabe aos

i|ile se jUlguni lloilllcns arillin de

[ causídicos, seres verdadeiramente

lill) lil ain oa ânus de simples ganhado-res do coiiinu n.io jurídico nas de-

mandas cm uue a advocacia inter-

vk.m.effe-Uo autos -lc ser

precisam de ser d--•us, por mais alioini-•a m. nàu é ,1 uni hu-

eonsc.lo de seu:; deve-ncargo assiste

i Lei trans-

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Mais tte con

colidem liadosfindidos os •¦

liavcis Mlle :;,

im m limpo i

res soeiaes (|ile es.-,

mas auuclle a quemmille a missão 'Ia defeza liara ser

decidido o vei-cdietttm prfieessual;.Vão calin, portanto, aos advoga-

dos dignos qu_a soinenio defendemiiuaudo o (iiien-em, acceitar o pairo-c.luio de cerlns causas, mas aos de-

fènsòres Impor los como Orgdhi da

jiiatigà (|iio exige a defesa dos mons-tros imites de coiiiitenwiai-os. A es-

tes, 'iiui.

é oue [iode caber o -acri-

ficio de fazer a defesa de semellian-tes causas, pois ante a sociedade fe

rida constituo uma. simples for-mu-

lidado da. Lei, visto ser uma defesa

aipotias feita, por descargo de umaolo que se impõe.

Ecoou bem e muito bem no es-

piríto publico o geslo nobilissimo dosr. Esníora.ldino Kandoira, que não'ii.giu siiiiiplesmenite oonto advogado,mias acima de tudo como um pro-fessor da Direito, por não quererdnr nos moços uma prova de que aRdíencla que eultifa não temi a bel-lçsa proclamiador.1, da elevação do

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% PROVÍNCIA1 Quarta-feira, 1 de junho de 1927 ' N. 125

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SOLICITADAS| (8em responsabilidade da

redacção)

COMARCADO RECIFE

JUIZO IIK DIREITO DA QUARTAVARA. - PRIMEIRO CA.RTO-RIO CIVBLÍ

Viillcmiii .l« coiuiiieiTiuiilc Severi"110 de Burros, e.stalielwklo «om

1 piKliiil.t, »i rua Bernardo Vltiira,iiinuriu mo. ( H.i ppodroliio), d'eslia rapiliil

EDITAL

hn senteiça mue decretou aberta« faílwiçia du coni-mercinnte Seve-rino de Barros, estalielecldo cumpàdurlu', á rua "Bernardo Vieira".,luriiievü ii4'i. dlesta Capital.

u Doutor ÀdolpUo Cyriucu daCru/ Hilitiru. luu de Direito daQuarta Vara da Coniaivca Uo Keci-fe, CapitiiJ du Estado An Pernam-líiiió. íni Virtiule da lei etc,,.vFAÇO saber ao« çfiie o presente

edital vf ie íu ou' .lelle noticia tive;r«in e á mukui mais interessar pos-áa. une' a requerlmejito dos Clran-rdes' AViilúhoü 'do Brasil ri. A., doJtio de '.laiieiru.

proprietária duJítiiiihovdd Recite, por seus advo-gados Dôitlbrès Juaqtuini Igiiaciqdé Almeida Amazonas è SamuelMiH-.-Uuweli Filho, foi nus termosda lei e pur seutcuçá pur mini pro-ferida, flecretaila aberta, hoje, ásdoze (12) lioras, a tallencia docuiiimevriaiitL- rieveriuo de Pianos,íirnia individual, com o eomnier-«•ir. de padaria, á rua Bernardo VI-eira. numero 040 desla Capital,deixando pava lixar p termo legalda mesma tallencia. logo quei, peloáyndíco nomeado, sejam fornecidosos necessários eleniontos, na con-finuiidade do nrt. 23 do Dêcfétonumero 2Ü2+ de deaésete de De-zenibro de mil novecentos e oito,tendo sido nomeada syndico da faltencia a mesma Sociedade Anony-lua . Cirandes Moinhos, representa-da nesta cidade por sens directo-rés. e marcado o prazo de quinze(15) dias para os credores da fal-leèeia apresentarem suns declara-í;0es, de .'credito devidamente docu-mentadás;'na forma do artigo S2 dalei citada, ao syndico nomeado oua iqiienl 'legalmente o substituir,' edáaigniido o dia nove (9) do mezAo: Juitlto" próximo vindouro ás tre-ze' (li!) hoí-as; na sala das audlen-ciaa.. g..rua ."Imperador Pedro Se-gundo", numero trezentos e seten-ta e um (.1711. desta mesma Capi-tal, pnra ter lugar a primeira As-Homblóu de credores, afim de. numesma, serem verificados os credi-ros. ter logar a apresentação do Te-Itutórlo do.sy.ndico e mais peças re-comiiiendadiis por' lei. e ainda' aelevçãü de liquidatario no caso de.13o haver concordata ou de, nãoser. acceita al proposta e outras de-liberações e decisões no interessa

da massa. E parn constar forampassados o presente edital e oulrosegiiaes para sarem devidamente pu-blicados no "DIÁRIO DU ESTA-DO", orgiio iii'i'icia.l e em outroJornal de grande circulação e lido'¦ affixado no lugar publico e docostume pelo porteiro dos audito-rios, na conformidade da Lei, Dadoe passado n'esta Cidade do Recife,Capital do listado de Pernambuco,aos tres —II—dias do mez de Maiode mil novecentos e vinte e sete

1927. Kit. 1'ciiro Malta «lc VI-lpoi|iici-i|in- Maranhão, Primeiro Es-crlvüo do Cível, o fiz dactylogra-phar, subscrevo e assigno sobre asestiunpilhas do Kstado abaixo ap-postas e relativas ao sello desteEdital. Subscrevo e assigiur.

Recife. .", de -Maio de K'27.O 1." Escrivão do Givel,

Pedro Malta de Albuquerque Mara-Jilião,

Adolpho Çyrln.ço da C. Ribeiro.• (173»ti)

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N. 125 À PROVÍNCIA Quarta-feira, 1 de junho dc 1927 5

NOTAS SOCIAESi ANNIVERSARIOS:

Hra, Velho Sobrinho — A.-daJa<]f. l;oul"iii '.'Hsignalou o aTin'v,.r-envio natalicia ilu oxma'. sra. Ma-ilü Celestina, digna consorte dosr, capi Ho do correta Velho' So-iprinlio, cnpUiío dou portos de Per-nambuco.

A naitaliciaiile que conla em oI ,„„,.„) oUrculo 'soclail com multo

luproçò, fo,l grandüinenti) lollclla-ila.

Fazem nnnos boje:

„ senhorinha Esther Campol-]0, professora niunlclpal em Ja-boatão;

u pequena Bruhelillde; ex-troihoaa filha do or, dr. J. DyónJ-8lo Sobrinlio, corredor geral nestapraça, e de sun esposa sra. Manopla;Tcnor'o D.vonlRio;

n pequena Odette, filha doer Américo Soares, oohstirtictor'. deobras, já fallecido, e de sua esposa

SoihwBra. Antónlá Pires Soara», areunirá em sua rrsldoncla asmmlgulniutftclift!

lofterecendò-lhos

qualnias

um

Sni. dr. Herslllo de Kini/n--Assis1;e boje á passagem de sua, data na-iiaticia', a exma. sra. Rita de Sou-za, virtuosa esposa do sr. dr. Her-.slllo de Souza, causídico nos fiudl-torios desta capital e cmthedratlcndo nossa Eaculdade d.e'Direito.

NASCIMENTOS

Nasceu ante-hontein a pequenaCleònlcò; flíha do sr. Boii'c.io dos[Quilos e de «ua esposa sra. Necle-lia Santos.

VIAJANTES

Deputado Anísio Gnlyão —- Re-

grassou liontom dé Pedra, no Esta-do dd Alagoas, para onde tinha se-guido eni viagem de repouso, cmcompanliia de sua dgna osposa, osr. Anísio (lalvilo, no»*) digno con-frade do "Jornal do Commercio' edeputado á Câmara estadual.

'» ?

I iNtiin vapor Ita embarcou sabba-j do ultimo, rumo ao extremo norte

do pniz, o Inlelllgonte poota conter-raueo Oswaldo Santiago

O Jovem cultor das letras, qüe setem revelado activo o Intelligeaito,que vem sendo parto do nosso melo1'ltwarlo, vao realizar conferênciasd* S, Luis a Manaus, onde o espe-ram o.s Hterarlo« loeaos.

Naquelle dia á tardo recebemos oabraço de despedida trazido por.Oswaldo Santiago, de quem temospublicado bons trabalhos cm versos.

•?¦Dr. Ouintino Cunlin — Aeonipa-

nhado do seu sobrlbbo, o jovemjnrnnl/sta Renato Soldou, segue,bolo, pelo Pnríí, com destino ao Ce-nirÁ, o poeta o tribuno cearense dr.Quintino Cunha.

O dliistfncto viajante veiu ao Re-hlfio cm missão especial. Trazer ashomenagens do povo cearense nosbravo» aviadores do rnld Gênova-Santos.

O dr. Quint/bo Cunha, teve entrenós condlgnais recepções entra asqunos salientamos a do "Centro oca-ronco" e a do "Cenaculo pornaiuliti-cano de letras".

•*•CONFERÊNCIAS

O sr. Ba.rretito Sobrinho, intelle-etual riograndcn.se do norte,, ora eu-tre nós paira fazer uma conferêncianesla cap'ilal no salão da Associa-ção dos empregados no cohimrtrclod,e Pernambuco, hontem nos parti-clpóií hinved-a irarisíeriidò para opróximo sabbado.

PUBLICAÇÕES

"O Tialmlluidor Çiiiiphlco." —Recebemos o n. 80, anno VII, do"Trabalhador GraphiwT, organi dosirnbalbadores graiphicofl dc S. Pau-lo.

lisse numero 6 datado de 1 denia^o e estampa á 1." pagina ulmtiallegdíla ao trabalho com a legen-,la — •'Proletários, uni-vos!"

"NO CAMPO DAS IDE'AS"

(Conclusão)

O Interesso individual está so-brepujàndbi, aíarmaiate.niente, to-dos os interesses du ç.omjmunliáo,u> | s os interesses. v!« vraliijiitenaqímaès, de nue resulta profundodesequilíbrio nas forças vitaes dopaiz. cerando.''fatalmente. *) fer-menle !';!'ii'cioso da aunivhin

E cs.ii! anarchia redunda em ca-laniltoso desastre pura os seus pro-lírios e Irreflectidos provocadoreis,os quaes, quando viottmados pelasconseqüências de desatinos provo-cam a desordem e ápp-e&laan, imeom-scleiileméntà muitas vev.es para airevoluções sem o cunho patrióticode uni superior ideal de justiça,procáinandò falsas reivlndjcações.etelinaím c|mi attiibuir aos governos,que são tambem a.s suas grandei-vfcltinas, as causas dos mailos sof-f ridos.

Tenho semiprb querido, procura-do e amado a Ulberdade. Quandoobservo, porelm, friaimente, assesplvenamenos de dissolução ipolitico-social, tienho chegado, por vezes,angustiado pelas lnfelfctdados domeu pato,, a julgar necessários os dii-rlgenles comi mão de ferro, a ropel-llr os snggestioinaidores. do mal e osologládorèà Insinceros —¦ que sãosempre o« principaes causadoresdos maiores Insuacessos das adiml-íKsl.raçõe.s — ,e a !\:wpôr, violento-mente, o cumprimento do dever aosincapazes de nobres acções e res-peitavdis altitudes, po.r falta de pa-triotismo e desse elevado amor áluiimaalldado que caracterisa todosos espirites bem ilntencionaídos.

Habituado, desde muito jqvejmi asupportair, comi sercmUdade, por edil-cação e fatalidade psydliologlca, navida particular, como na. vúdto pu-blica, o peso de grandes respon-BiibilidadeiS, tenho experimentadodemoradas e acerbas contrartedades,pala dificuldade eim que, por vezes,nie encontro para preencher, van-lajosaméntè, os 'fins decorrentesdessas meamas résipoáaaib)'jlldádè8,Por ter- de vencer os embaraçoscausados á minha acção que seehocív, continuamente, á resistem-fia maléfica dos que zombam (Ha-.quulles que conslderaiiii o cuinipri-mento do dever como a máximareligião da humanidade.

— "l3to não é maio de morte, émelo do vida" é a frase que se ouveom toda iparte, cairacteristótea ,dodesamor ao trabalho, que é o factorde itodiiis. as grandezas materiaes ^emoraes dos povos, como dos imdivi-duos. • .

R na grande mvudoria da massa,nota-se um calalmitoso descaso, pe-los linteressçs e direitos alheios.

E a • correria desenfreada á con-qttista de gramdes so manas, dè pósi-Ções elevadas, som a preoecupuçãocriteriosa, de 'merecell-as ou não —Por todos os melo», por todos osprocessos, na escala ascenslomal daastucia ao crltme. Sof fra quom sof-1'rer, sejam mal suiccedídas as ad-

inliilstrações particulares ou pu-'dicas, prejudJciue-se a nação. Po<u-co importa. Coiiitanto,. quo vença aambição pessoal, o egoisimo delnioll-dor. ¦

Que leis e que govermos podarãorealizar o milagre de elevar -umpovo que assim pensa e assllm age?

As leis, ou são resultantes maitu-raes das tendências, dos habito», docaracter de um ipovo, om não iprodu-zem os etfeitos desejados, siuão eimcasos ,patt-tloiilaii"lss.i,m'os die repres-são.

E o qme mais lamenatvel se me ¦¦¦¦ .aféura,, é a resposta, irl-ltante que. crlm.-iivosnlmente, as miielhoras acçõeslaiiiossemlpre daquelles a queim cen- o «s mais nobres ini&uçoes de to(.osRUtaimbs pola pratlica de aotos que os governos, e -- d.gatnrn-lo pa.iaimplloaim clamoroso desnunor á ter- íilôasít própria yergçiuha e corroeu-va .aaital,. coano justificava a esses vo — o ideal 'iiiiviiiaraillssüno dauiesnífts actos: '-— Isto ó uni tuite gVan.de maioria dos noasos conclda-perdidol I dãos,

— Érriso (lesalemtadora, que sl-gnlfica uma peiligosiisslinu tenden-cia derrotista e que mo stõa aos ou-vidos como a revelação de uni las-t,!maveil desejo de mailfa/.or au pai'.z.

O Brasil, perdido !Como .sl podesse merecer esse jul-

gamento uni paiz que possue. miaisdo que qualquer outro, inesgotávelolemoulos para uma vida. brilhanteo gloriosa.

Cdmo si náo existisse no nossoar„ no nosso solo, no nosso subsolo,uma fonte Inexhauriivel de r';<iueza-testupendas que so inâo oxa.lçam im-pressir.madcHraimenite, por falta doquom as explore com tenacidade,com iiiilelligencla, com amor á tor-ra, natal.

Climas para. todos os •povos.

Ambiento 'para itodas as x-ultu-ras.

Possibilidades para todas as in-d u st rias.

Águas encachoeiradá-s, cuja as-soonbrosa potencialidade, comvonlcn-te o patriotlcalniente aproveitada,.daria paira eloctrlflicair todos os mos-sos serviços .industriaes.

Florestas colossaes ¦— quo abri-gaun alinda o homqm bravlo, de lom-ga data procurado amoravolimentopelo admilraivea e aibmegado Rondou— ostenitaindo, com majestosa <nu-ponencla, imadairas adoptadas a to-das as construcções.

Minas carbonlfwas, de petróleo.motaes preciosos, de tudo, emíinn,•pie os séculos fazem gerar no seiofecundo da terra — o mystériosolalaboratorio cm que a naturezatrabalha para a humanidade.

Não pode estar perdido um paizci-lni esse patrimônio colossal quemais deslumbra ao ostraingeiiro do

que a. nós próprios, desamoradosque somos a tudo quanto é nosso eIncapazes que temes sfdo de gosurcomvenientemeirte, a grandeza des-so mesmo patrJmo.nio.

Não pore estar perdido um paizque .poderia ficar isolado do todosos paizes, por existir dtentro de souislimites geograpliicos tudo quanto énecessário ao homem para viver.

O que é preciso é que os brasilei-ros se tracem uniu nova dírectriz,tendo cada upii em vista o mais se-verocnuipràmen.to do dever, na e«-

pliera de todas as suas actividades.para qme os gweiinos, que nadamais são do que a symthèse das ten-djáújcias do tpov-ó, possam nvelbnr

servir aos destinos da nação.No dever culnvprldo por cada um,

é que está a garantia de tpdos.Afastar-se do dever, diante do

direito dos outros, é ferir, imco.ns-cientemente; o direito próprio.

Aos nossos filhos, aos .nossosecímipamlieí.ros e auxilia res de tra-bailhoi. pregucimos, seim d«sfaU|sci-mantos, essa doutrina regemerado-ra, e cumpramo-la, a todo transe.

Só assim — coiivençaiiiios-nos disso — é que conseguiirennos miodifi-car o systema, que de longo vem,de fazermos no Brasil, na grandemaioria dc casos, dos cargos quochegaiinos a transitória ou effectl'-vi.|.n|emte oecupar, em qualquer dasmodalidades piíblica ou p-irticular,miera estação diversiomal. sem aprtíoccupação dó mal que produzi-mos, co(m sacrifício geral da nação,q,ue vê e sente tristemente desoui-dados os «eus neac-s interesses que

inàda unais «ão, ma reallidade, do queos proiprlos interesses de todos.

Exercer as funeções de qualquercargo, •modesto ou de relevo que ei-ie seja, não é, não deve ser esse.nlheiaiinento revoltante ao sumpri-monto do dever' que por ahi vai,com horror a qualquer penoso es-forço pelo interesse da collectivida-de. E', deve ser, antes, o consclen-te e stoico «aiorliicio do interesseliiidivMuail, muiitna vezes. P^0 i,l,e-resse da colleicttvidade, que resu-me a inação.

E reioiiheçaimos que, não podemns-r. proltcuamente, os governosque sa encontram num meio ondeo interesse possoal, cego o surdoaos reclamos cio interesse collecti-vo, coustitue, áob varias modalida-des, o grande escolho do tremeu-dos insuecessos administrativos.

Viver ifruimdo, tanto quanto pos-slvol, os gosos miateiiiaes nnaLs re-qulntadols, esploramido paras!,l.ai"ia-uitinte ns esforços dos que, em ver

f. •';(.'; ¦:¦

^r'^^

Modelo Cretlenza

A Nova Victrola Orthophonicalhe proporciona a musica'dosmais notáveis artistas reproduzidaem toda sua belleza e perfeição

Em que se differc a execuçiio sublime de Elman e Kreisler, a maneiratle tocar de Padcrewski e Rachmaninolí, o canto inimitável de MariaJeritza c Rosa Ponsclle, on as vozes incorporadas dc dois notáveisartistas encarnando uma dessas grandiosas scenas de amor quesublimizan a arte lyrica?

A differença consiste no brilho insuperável e na belleza distinetaque estes grandes artistas communicam a musica por meio de variaçõesimperceptíveis, pela individualidade característica de sua concepçãoinconfundível e pelo sello pessoal que conseguiram evolucionar naperfeição de sua arte. yy^zy^:^

.,.,.,„... ......"...S<ão precisamente estes detalhes os elementos que não er-am-possiveis -—'¦¦reproduzir antes da invenção dã Nova Victrola Orthophonica. Agoraentretanto é possivel reproduzir cm este maravilhoso instrumento —com absoluta perfeição e belleza—essa variedade de tons inimitáveise matizes pessoaes que os grandes artistas communicam ás suascreações sublimes.

.Visite hoje mesmo um estabelecimento Victor e peça uma audiçãomusical. Somente ouvindo a Nova Victrola Orthophonica poderáapreciar suas maravilhosas qualidades artísticas, assim como os '

infinitos prazeres musicaes que este instrumento unico traz ao lar detodos os diletlanli.

A Nova, \7ictfola;J.* :•¦

i '.', >,. 44,.(t-,; I

, "•'¦tf-.

VICTOR TALKING MACH1NE CO. iHnJ) CAMDEN, N. J., E. U. d» fi.

WHHMm '

Depositário em Recife : V. F. Gouveia — Rua Barão da Vicloria ni 285

E' laso quo se observii, já o dis-se. não só em depananientos publi-cos, coimo tamiibclai. particulares.

Para felicidade das Instituições edos patrões, o, consequentemente,do publico am geral, restam sempreiiiessies d:eipantaímonit.03 alguns pbstiLnadois mo cüimipr!(ihpnto do dever.que são ironlicamente claissiíicadosde — homens que querem eiulirei-tnv o inundo. .

Urge coimba.tcr. patríoticamente.essa concepção egoistica da 'maioriadbs nossos conciidadâos o as opi-nlld.es desialemtadas dos incapazespara a luta d.lgnli fica dora peio bcl.nconwnuan, .que andam por abi, pu-silaminveuite, a classificar o Brasilde terra perdida.

Coin^batamios esse hediondo peri-go nacional.

E tjeriiliaaiVos canSlança na esplen-dii dez do nosso futuro.

E- Uemhãni.os fé na grandeza in-damniionisuravel de mossa tenra ,gl-gamte, ipara a effoctivilidade dssa es-perança.

Trabalhemos com a penna ouj com a charru'a, çom a enxada ou

colm o inralho, mia. forja do ponsa-Imlehto ou nas aflicínas da indus-tria, cumprinidlo semipre o nosso de-ver, fazendo, dignamíeinte. ju's aoquíe sj"m'boltisa a recompensa mate-r.ial ao nosso labor — e ouviremossoar por toda a parte, em futuronão lomgtinqun, er,|mo um hymno dovictória, o momo glorioso do Brasil;

Só ató o fim do mez — Acceitaa Casa Tic-Tac fasendas para Con-fecção de Roupas por estes preçoslabatxo descriiminados : 1 Terno de' Casemira 1S0$00(I. 1 Fato de Palm,Bnaeb S0$l)00. 1 Fato de Biini''.-IOÍO00.

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Tiealros e CinemasMod«rn«

Um film de ttntiereasaniò"; entro-cbo será exhibido boje (.111 práiíiiére, na tola do concorrido o i.iegan-te cine-tbealro Moderno.

Inlltula-se o mesmo Anior, v'cioe virtude e è unia soberba supei-producção da Metro (ioldwyn,. Ciii7 longas partes, com interpretaçãoda appluiididii' artista Mae Mtirruy.

E' pois essa polifonia, unia .dasmelhores quo têm sido etctbida;nesse centro de diversões.

àlorliiOs cartjàzes desse freqüentado

centro de diversões annunçia paraboje os sensacionaes filmai

Na matinée — O barullieiito, drama rte farwest, em H actos, comRuck Jones; uma impagável come-dia da "Staií" e a II." serie do Mys-terio do ouro e .sangue e nu soirée,Palmira a princeza do ouro, superproducção da. "Paramounl" em 7longos actos, desempenbo de um es-colhido .conjuneto; unia hilarianteooníedla em 2 actos e a 1." seriedo, O Ídolo piscado''-

Parque

Conipaiilnn Nacional ile Revistasdo Rio dc .laneiro — IO111 primie.lrarepresentação, subiu á scena bon-tem, no theatro dio Parque, a rovis-(a Seccos (> inollioilos.

Do imesiuo modo que ante-bon-tom, quando foi levada um premi-ériif o lapplaudido elenco da Com-pãnliln Nacional de R.evjstas do

R'o de Janeiro defeiideu-se bem.Para boje os cartazes áàiiunciahi

a primeira dc Sonho dc ópio, orig'-nal de Oscar Lopes o Duque, niusi-ca. de Álvaro Padre Nosso e Ass;sPiucíieco.

Sonho de ópio á unia das boasTeclt.au do rcpertrir'o da evompa-nhia e. dp CcuMo, terá agradável ac-ceitação.

O especlacuío de hoje . será' .emhoimeJiageiil á Imprensa' pernaiiiliu-,cana. ¦¦'¦,''

Amanliã, o publfco vae asíislir a.ri'pres:;ntaçãe de A' lagarçonc.'-

Royal

Na tela desse cinema ívappare-çe bbjç a graciosa urjlsta Isauralia Plante, na producção da Vnl-vci«sal em " BictóB', vibnoniiiiadaUniu noite de apuras.

Helvetica

O program nia do boje nesse fre-quontàdo cln.e-thoatro consta da.exibição do uni film e de novasapresentações no palco, do illu-sionista Conde. Uicbiuond.

Ideal

Está annuiic'ado para boje. iies-w. clnemia. o filin jinUtulado O filhoilas Selvas.

No palco o I1-I.0 l.eoui apra-en-liará nova peça.

Diversas

\ giiorra uil.ivbrsnl de lllll —Esta nioiniiiiciilal producção dal.'1'n,' f.lm histórico da liltlliia guerra, foi exhibido eiu "pramiúre'1, no

Cinema da Ufa, cm Zoo. em Berlimtim 22 do nvfcz findo, causando umsuecesso, que excedeu a toda a ex-pfictatlva.

O film, que <S ;i expressão rigo-rosa, dos tristes aconteclmentoa da-quella época, segundo documeiit.u-ção e iiliôtographia fornecida.- peloArchivo. da Republica Allemã, tra-ta de todas as occurrcncias mai*cm destaque, com extrema precisãoein traços geraes.¦ ["larticularisou, porem o appare-lhu"iu'é;i.t|0 da.s nações, para o irrande.embate, a (Xi.ta.strophe de Seraj.voa mobilização cla.s pòteíiclas ouro-peuis, bs primeiros combates u oos-lie e;, hvíitie, a vicloria. die Hlnd:ai-burg cim 'raiinnnberg e a batalhado Márne, que, afinal Veio a doei-ciir dos destinos dos belligerarites.

• Eata pelliculá foi confeccionadaòom o auxilio dn dois directoresdo Archivo da Republica Allemã,Oeorg Soldam o Otto Võllcmann,sob a direcção de Lro L/askp.

A parle cinema!ogra.phlca ficoua cargo de Sven Noldan. tendoMarc Roland composto uma parti-tura, Iprofundamilente emocionante,

quo toi adaptada ao film e queconstituo um esplendido comiple-mento do mesmo,

"The Bugie Cnll" — Sara esta apróxima producção com, Jácki.e Coogan, para a Matró Goldwyn Mnyor,

('-irigda por Eduard Sedgwick. E'um episódio cômico - dramático,uma parodia de certo 'Incidente nabsioria americana durante a gue-rra com o.s Índios, ao t*iiipo do pre-Riíd.enU'. Oraht. Farão' part* tam-bejij do elenco. Clalre Windsor, Tom,O' Bricm. líodil Rosing, HarryTodd, Jobnnie Mack Brown. SvenBorg, Mary Jano Iijjng e outros,

"Monsnrio 1'iiramunt' — |Rècébe.mos dois exempla reis desse publ'ca-ção, organi dc propaganda d:a "Pa-

ràmouht." que fa.rá dlstrlbirr boje.graluitainente. no tlieat.ro Moderno,por occaiilão de sc exhibir o filhiAmor, vtío e virtude, de Mas Mnr-ray, o numero !) da revista cinema-tographicn >l(!ii'sn'i'!ò Pnnunóunt,

rorrei:'pondente ao mez de junho.

VINHO CRE080TAD0

do PhsrnmcenUeoJOIO DA SILVA

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. 6 A PROVÍNCIA Quarta-feira, 1 de junho de 1927•gwilrjfegtf.iiijjjjJiii^Je.'' '" **màtti/jlàtílmimmméam -e-si*?»

N, 125 'MML______

ANNUNCIOS ORDE ALPHABETICA'AOA.PU' i amarello — par* re-'alho * 10 e 11 mil ro.li o metro.IMo ifltliu pnrn murconnrla em to- !__• ti bitolas. PINHO 1)0 PAI. A-

WA' do Tara coto, por metade dol>r_Ç0 daquella. CHI-HO K1_I.I0' ooutrai madeiras do Para o do Ifls-tado, ferradas e por serrar, n pro-(Oi iem competência ; vende portor iem pro era stock ll run Or.Joi. Mariano (Caca do Caplliarl-he), 104 — "Serraria Americana".

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5?250 Folhetim d'A PROVÍNCIA 1™Q™_927

Os Mysterios de ParisPO*

EUGÊNIO SUEVOliOMB t*

CL,

E.perunçn

quo já não .contenho anas se podia rhorar.monos. . . ao pé de tlOlha. bem vós, não

;ora . . . Ape. Asorá ao. . posso...teubo fõrcá

dèsculpa-niis. .. Ain-lagrima.*. .. Oh: a

a in nliu poli*.-'* íi-

sou covarde,d.", fe sompreurplia filha!lha!.. .

— Çliorti. rjhori!, -inu Senhor...ai! a perda _ irreparável.

-|- E. depois de (|iianlo sof_rou,tinha cu tantas misérias :itro_e; afazer-lho ósquecer, exulamou coinlacerante .'.entonação o Uodolphò'!I.çiinbra-té da norte que a u3i.ihm-va!

-— tjuem sabe se iíal tr(U',sii;áonfio .'->r'a muito brusca para a deR-ditoMi. .iá não cruelmente provada?

—- Oh! não era' . .".(¦.• s.Viíbe!'-tm-; com (ine. precaneõe-. com qiljSaTíirrva eu lhe haveria iludo a coubecer o nascimento! quão bra 11 .larm-sa

te a baveiva preparado pura tal ro-velacão!... Era tão simples....São facll. . • Oli! ;e não houve.'";mais (iüo isso. ;acO-OS'ci'èntO*i emnpunf;-enle sorr.io o Príncipe, tóti-vera «1 bem socsgádo o nada moomburaçarla. Punlia-iii;-. de jo"-lhos daante d'ui|uella rillui o ner!-da, e d:__a-lb.': "Tu que ale aiçovatão torturada fo-Me... nt c.iiifinifeliz... © para .empre. . . 10'.. mi-

Inliu tlllia. . . " Nada. não, disse o[¦Rodolpho omendando-s", niío fi is-!so... 1'óna muito brui.co, muilo

iiiiprevinlo diijer-lh'o asf*,'m... Simlia.vlü dc contísr-nif; bem er dlüfaí-lhocom placidez: "M:'*.iba m?.iinu. te-nho (|tie fazer-lhe saber uma cousarjue ba de adimiral-a muilo...

| Pcfçi . verdade!... imagine que sedjescobr,'u queim aromi çóu|?i pacls. . .

: o seu pae -i=itá vivo.. e o sieu pae...sou cn".

I A(|iii lornoii o Príncipe1 a inter-rumpcr-.-ri . Nada. não! ' a" '111 ain-da era liriisei) dr íiin'.;.-. . ma ii-io(.slll iiials .na niinlia mão, ess^t 1'.-

relação n£jHoma-s,2 lopo ao.-: lübios. . .. Pois sc _ i.fecjao tei' tntitóimpério e:u si' . . . lu bem 'i seu-Jes meu aniigo, bem o senti;;;. . .

listar na pre*j|ençá da filhae con.-lraiiKe-sin! Depois, deixando-so arrebaliar por novo àccpsso de'deaK-pero, o liodolpho exclamou;Mas para que! para ostas vãs pa-lavríi!-? _.iine,a: mal. itÊrei :\u'e di-zer-ilie. Oli! o que 6 horuoroso.lioi".'oro_':.s'.mo pensrar. meu aiiiigofi quo tive a minlia filha ao né dçliilim... durante l.odo o dia...sim, duraine essò. dia iiiiru sèulíp-ím:ir!(l:1.o e f'_gi*ãrf]o om qii*_ a leve!para a JJ.riiii.ia, d'a. (in que os lhe-i.Diiro- da sua alma ange'ica se merevelaram om Ioda a sila pitrewa!Asijjji-tia ao défípérlar d'aquella. na-lureza adorável... e nada mç di-zia ao (joraçãor Ê' a lua filha. ..Nada..-. ímela... Oh! ccimo cittayíi.c;go, bárbaro e estúpido!... Xãoadvinhava . .'. lira . lnd''giio do serpas!

— Mas, meu Sonhor. ...---- Alaí; em .muniu ... oxcianiòu

o Prinj.ipc). dependeu ou não demim, nunca feparar-me d'ella? Porquis a não. adopfí.i?. eu que .autoeliorava a filha! Porqu.i em logardr. mandar a desventuradíi creançapara casa a senhora George;., nãoa iconservlal eoriiiügo?. . . Hoje. sóteria a ahrr-lhe o. braços. . . Por-que o uão 11'z?... Porqii;? Ah!

içorqiis nunca fía pratica o ber.11 pnr'uleii-o.. porque só se n>preclani as

marii'. !1 li:..-< (|uaiul.i lu/.iraiu c des-appareccjain rara '.ampre... per-

que cim logar de elevar elevais lo-po á sua vereladeira altura a anlnii-ravel cr.ança que., não olistantn amiscria e o d.i.s?.iiupar(.i. era. peloespirito c pelo coração, maior,m-ijrr nobre tnlvez do qua nunca oluivi r'a jj'du psías . vantiágens.'donasclmonto o da educação... jui-guoi l'.HZe:r muito por' elia. ínandá.ii-do-a pura uma granja... viverdeui iKiuolla boa , gente... . 101110haveria )iratieado' vom a, prime/ramendiga int&rEi..?ante que se meí!_i.ive:._as_;, 110 caiininlio. . . A cui-pa foi milnha, niinlia, sia o houverale.iliu. não teria eila morrido...Oh! i?P estou bem castigado... nieitcí-o: máo filho, máo pao! ... 1

Saíra o Murph que dorca :,tís'msãn liiconp.olá.vcíÕ! caloii-s?.

Iltipois de ttii-.ii''» longo .'leiifío,Rodolpho tornou com vm altera-da:

Não me domorarp.i aqui. Pa-ri- ó-iiK-. odies-a. . A'mnnli'i par-to... ,

j—¦ Tem rai-ão, mr?u Senhor.Ilíi-vlar-nos-liMiicK do ea.m'-

nho. c irei a granja d.o Bouque-vai... I.iifrrrar-me-liei algunifu-horas 110 quarto em que. a minha.filia pas'ou

'os uniicos dias. fflizeíidu sna Irfeta-.vldrii IUI, ajun-!.ir-t...lui, com religião quanlo res-l.a d'eila: 0a llX'Vor. em que começa-va a lêr. . . os cadernos em '

quo,efecrlsveu... os: vestidos que uíou .tudo. . . ató os inovo'*. . . . ave iim: -.'livirè--: iVcrr quarto. . . de qilJi¦ a proprUi lirtürol üJ-ác^o d'- s 'iiho..13 em Clerolstein... na quinta ;re-

eervada em que niandoi erisir üm111011 ti men l.o á nirmorla de meu paeullrajudo. . . m_iidar;.' con-.'.ruiro 11111 óJTi-iiit*. em (íue. vy. ¦.iiucmlra-lá esse quarlo. . . !i'cí cliórár 1'1'el'.1-í a miilllu filha... Do., doía f.U-íleibr:.:-; íuoiiumenlos, 1 rin orar-me-ba um o liiioú criaiiu lonin: 0 p:i2,eer-me-ha o óulro r.eordação dorast.igo qiiei 1110 feriu na niinbn '''-lha... Passado novo s.'l?iic'o. üo-

drOrjpliid uccreióet-tou: .AsiVim, ynr.,,nim tudo esteja prompto... A'nia-nhã de. tniiariliã". . .

O Murph ít._nii;i.iido d|'»ti"ahf!r o-Pi*'ncij.p por um monisuto cio.*, sl-riistrós pi'.rníi'.i.m!'iii.oft', djèitie-lhè:

Tudo oiitSrá proniplo. meuSt.inhor, sòniente Vossa Alteza. _-eesqucue do que é amanhã que de-viu celebrar-'-',, eni Buuqin.ivul o ca-i.a.meii.0 do filho da .í.iliirrru (í-vir-grji.r corin u liiigolelii'. . . Não só «,.-KfrgU-OU o futuro do Clltjnniano elho dotou .mi!agn'i-'enimi!*nii,=>. a noiva,ma,. p-omFrUeu-lhcH inifda 'insistircomo tcs'.'l:iin:unlia ao <'::ir.inienlo. . ..Só n'èrçíFiíi óciçaisiifio dovtanií éairér onoim? do bumffilitor.

10' cf-rlo que 'i:i-mim o pronièt-li... lintuo na granja, não iiokholá ir áimfinliã sem a.i.ieililr á f.rstae confesso que mo fallece 0 ani-mo...

-— A vista da ventura (Vaquei-li'i,-r '.T.EW.nças talvez ?.nittgaK«e umtiJiito bs pes-areis de Volasá Alte-za.'-¦- Nnda. não; a dor é solllarlae ogótóíjí; Trá_ amanliã draculpüi''me e. rc'presen.t(ar-ine-hii,s . junto

d'iellcis. Pcdirás á senhora Geór-go que junto tudo o .ue pertenceuá milnha ll''lha>. . . ' Maiultarão tirar jo ejeiseiiho do quarto e enviar-in'o-1hão para a Allemninlia. 1

Vossa Altera, parle _.m vérlambem a Banhbra ¦niiiriimeza d'1-íaí'!vlllb? ,. ., |

A.o le.imhrar-.se • de Clemienciii,liodolpho (.s;tre]iu'-_u. Áqiu'5lie sln .cero amor uão deixaria de vivern'clli-r, airdentc e profundo.... -mas.11'uquelle inonicnto achava-so. por-que assim digamos, afogado peln pnrta cIb mnrargura que liio inundava.1

. o conição.

I 'Por uma coiilcudicçáo'. e.stra.uliíi,Éient.ia o Príncipe .que • só a ternaaffeiição ela s.fnhora d'Harville ba-vcjtju perdido ajue"'il-o snpportár adersgraça qur o fei.iii, e ceiumrava-seta,l pe-nsanienlo (:0111o índi^iio da rl-gidez da s.ua dòr imleirna.

Partirei sém ver a séiilioru deHarville, rpsp6nile.it Uodolplio. Tlupoucos dias:, esicreyla-lho eu o des-gosto quo me causava a ri.or.ii' daFlor d. Maria . . . Quando souberqua a Flor de Maria ora minha fi-lha. . . comprehenderá que ba dores,ou 11nl.es castigos tótíies que se de-ve tor o animo de soffrer a sós...n'.m, a sós.... paru qu. sejam expiatorios... . e é.lerrivel cs-aa expiaçíioque i£_f'àtal'da.çlré me impõe...liem terrível! pois começa paraiij-im na hora em qiie o nieu-Hnardia vilela, lambem principia,.

1-C;t( ra-.n de- iiiana*'iibo e cíiscre-jUaimontio. á porta-do ¦- gabinete de

nodolpho que fez um movimentode iicra,rosa impneiencia.

Iievantou-so o Murph e foi abrir.Pela abertura da porta 'eutrea-

berta, um ajudante! de campo doPriueipe. disso em voz baixa algu-íi-íiis palavrais ao fidalgo. lí^to responifou com um acôhó de iiabeçao. voltando-se'p__-a Rodolpho:

Vossa. Alteza permitte qtie nieausentio üm nitoimento? Qüurom fallíir-huí. .110 .míesmo instante' p.ara.-.erviço dá Vosi.a Alteza Real.

— Vae... r-i.ponderu o Princi-pe.'

Tão deprris..a o Murph salilti, oRodolpho escondendo o ro.to nas-mãos, deu um longo gemido.

Oh! exclamou, apavora-une- o-que eíuto .*'. •'. Trunsborda-me.-11 al-ma de foi e od'o; pés.i-me a preíonça do meü .me.hor ia;migo... a leiabranca d'um nobre e puro amorImportuno - me. conturba - mo ^d.epój.Ei, o; filie «5 covarde e Indlgfuo.hontem á noe.to soube com barbaranleglTi da morte Aà Sara. .. d'es-sa mãe desunturada qiíò causou aperda da minha filha e ¦ colmpra-zo-nie em imaginar á horrível ago-nia do monstro que a. lez matar.

O raiva! cheguei tard?..-<ixçla,mou pulando rna .cadteiru.Emtrobainto . . . hontem,: nâo'áofWa eu llisilo... ' e - iioutemccimo bojo julgava m.hhn filhamorta. . . Oh! é certo, itiafi não ál-zia;«ín m,lin esitar. palavras 0''e(Poravantie me enveiienarãoa vida:

m

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^_m_m-rvmmx_tmm.immsTs,7.~.,:'. i • .viBBgjgaaiaiMwamMiu >iiMBiiiaiii>OiniUilllll'lIiriiliiiiiiiiiiifciiiMiMiiwi«iii«iiii»«MiMiiiiaiiiwiiii iiiiiii ii I' ii" ' fl . "",*'T."".- "¦.'' . ».-," - * -»8! ¦Swjjfii-MM^SafflflEImm _______&_,] y*Jám_%Wffl___ffim^Jmií?,. . . Ai- j«HE*HBM^B^BH^MMs!l8«sl!Sl^^

JÊ^Kwí^yy^''" r-'^'-'-WwBBraHBffi '-^^ ¦ ' ^^^^^^^^-^^*^MBTO^ r'/<i <&»*"*•- 'vi:»-./'.

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N/125

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A PROVÍNCIA Quarta-feira, 1 de junho de 1927.' .

-N* 125'

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Chegada a AMSTBRDAM no dia 16 de Jalho de 1927 ;

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__________a______ ¦___ ___________________g_________________ _j

so 5 E' calvo quem qm rPerde os cabellos quem querTem barba falhada quem querTem, casjga quem quer

Porque o PILO GÊNIOfaz nascer novos cabellos impede sua queda faz viruma barba forte e extingue)completamente quaes-quer parasita dos cabellos, barbas e sobrancelhas

|E' a loção prelsrífla pelas moçasNovas curas Novos attestados I

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PARA A ECROrA

PAQUETB

ALMANZORAEsperado em 10 de junho,

saindo depois da necessária de-mora para Madeira, Lisboa, VI-go, Cherbourgo e Soulhampton.

Faqaetea eipersdoaí

ANDES — em 7.7ARLANZA — em 21. 7

PARA O SUL

O PAQDETH

ANDESChegará neste porto no dia

13 de junho, saindo após a in-diMpensavel demora para :

Bahia, Rio de Janeiro, San-tos, Montevidéu e Buenos Al-res.

PAQUETES ESPERADO!

ARLANZA — em 29. 6

PAQUETES DE LUXO CAMAROTES DE UMA SO* CAMA, COW-VEZ AO AR LIVRE PARA CAVE,. CRIADOS PORTUGUEZES

Emlttem-se bilhetes para passageiros om 3." classe de e paracidades de Inglaterra, França, Bélgica, Suissa, Hungria, Suécia,Noruega, Tcheco-Slovaquia, Dinamarca, Finlândia, Allemanha, LI-thuania. Armênia, Yugo-Slavia, Albânia, Romanla, Grécia, Polo-nla, Russia, Ukrania, Palestina, Turquia e do Egypto.

Nos prayos das passagens, estão incluído o custo do trans-porte, até aa cidades a que se destinarem-ca passageiros.

Para todas as informações referentes a passagens, fretes, en-commendas, etc, trata-iu. com a The Royal Mail Steam PacketCompany, rua do Bom Jesu» nl 226, pavimento terreo. Tele-

phone 1884.

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PAQUETE INGLEZVANDICK13.233 toneladas

Esperado dos portos do Sul no dia 2 de Junho, saindo nomesmo dia para : TRINIDAD, BARBADOS e NEW-YORK.

PAQU15TE INGLEZVOLTAIRE13.213 toneladas

Esperado dos portos do Sul no dia 14 de Julho saindo nomesmo dia para : TRINIDAD. BARBADOS e NEW-YORK.

PAQUETE INGLEZ"HERSHELL"Esperado dos portos do Sul no dia IG de Junho, proseguirá

viagem no mesmo dia para LIVERPOOL para onde recebe car-ga e passageiros.

Estes vapores dispõem de excellentes ãccommòdáções parapassageiros de 1.*, 2.", 3." olasse.

CARGUEIRO INGLEZBIELA

Esperado de Buenos Aires .no dia 13 de Junho, vin douro pro-seguirá viagem no mednio dia para LONDRES para onde recebecarga.

CARGUEIRO INGLEZROSSETTI

Caso haja carga sufficiente, poderá escalar n*H3te porto ató ofim de Junho e carregar para LONDRES.

Para passagens caTga etc, trata-se com os AGENTES:.'WILLIAMS & CIA,

Altos do ISnnU of London & South America, Ltd.- """^

SOMPANHIA DE NAVEQAÇAO

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BAGE1Pre.-en(emento no porto, so-

guirá lioje ás 14 horas para:Lisboa, Havre, Auvers, Rotter-dam e Hamburgo.

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ALM, JACEGUAY12.000 toneladas

Esperado da Europa a-manhã.soguirá depois de Indispensáveldemora pura :

Bahia, Rio o Santos.IGUASSU

• Prefei.temente no porto Re-guirá depois de indispensáveldemora para :

Babia, Rio, Santos e RioGrande.

LINHA RIO—UKLE'MPARA

Esperado da Europa hoje. ae-guirá depois de indispensáveldviniora para :

Cabedello, Natal, Areia Bran-ca,, Ceará, S. Luiz e Belém.

J. ALFREDOEsperado do .sul hoje, segui-

rá depois de indispcii-iaveil de-mora para :

Maceió, Bahia e Rio de Ja-neiro.

LINHA AMERICANACAMAMU'

Esporado de New-Yorlc nodia 12, seguirá depois de indis-pensavel demora para :

Bahia, Rio e Saint03'.

CAMPOS SALLESEsperado do norte amanhã

seguirá depois de indispensáveldtimora para :

Ceará Béüérmj Santarém, Obi-dos, Itacoátiara o Manaus.

LINHA RECIFE—P. ALEGRE

BOCAINAPresentemente no porto., se-

guirá sexta feira á lario para:Maceió, Bahia, Rio, Santos,

Paranaguá, Antoniná, Rio Grande, Pelotas e P. Alegre.

IBIAPABAEsperado do sul ai.T.anbá, se-

guirá depois do indispensáveldemora pa.ra :

Maceió, Bailüa.. Santos o P._ú.

Pereira Carneiro4 Cia. Li

ARACATYEsperado do .norte amanhã

-sairá depois da •indtipeusayeidomora para oa porlos de Uiode Janeiro o Santos.

AVISO

uCaEsperado do sul ho dia 5, so-

giurá depois de indispensáveldomora para :

Maceió, Bahia, Rio, Santos,Paranaguá, Antoniná, Rio Graiide Pelotas e P.'Alegro.

LINHA DE AJLVRRÀÇAOUNA

Presentemente no porto, se-guirá depois de indispensáveldomora para :

Ceará, Amarração, Camociim,Aracaty, Areia Branca e Macáo.

AVISO — Qualqnor reclima-.au «oure laic», uu «varm uamercadoria deve ler feita dentre de 72 hora» *apói a termlnaçioda descarga do vapor conduetor num lmpreiio (modelo D 1}un* inrá fornecido pela própria Agencia.

AGENTEA. B. FONSECA

AGENCIA : Rua do lom Jesus n. 240. andar UrrMiTELEPHONE N.i ,i83»

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¦ Havre — 27 do Junho19 de Julho

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Esperado em 18 de julho*sairá após terminadas as suasoperações neste porto para Da-

kar, Lisboa, Vigo e Bordeaux.

MEDUANA — Bordeaux e escalas — 12 agostoMOSELLA — Bordeaux e escalas — 28 OutubroMEDUANA — Bordeaux e escalas — 25 Novembro

TRANSPORTS MARITIMES FRANCE AMERIQUEGUARUJA' — Marseille e escalas — 24 JunhoIPANEMA — Maráelile e escalas — 24 JulhoCORDOBA — Marseille e escalas — 30 Agosto

AccommodaçSes para passageiros.VAPORES A SAIR

PARA O RIO DA PRATASUD ATLANTIQUE

O PAQUETEMOSELLA

Esporado em 12 de junho,sairá logo depois para Bahia, iR. Janeiro, Santos, Montevi-dou e Buenos Aires.

MEDUANA — B. Aires e escalas — 10 de JulhoMOSELLA — Buenos Aires e escalas — 25 SetemíbroMEDUANA — Bueno3 Aires . escalas i-£ 23 Outubro'TRANSPORTS MARITIMES & FRANCE AMEKlQUH

CORDOBA — B. Aires e escalas — 2 AgostoPARA O SUL

TRANSPORTS MARITIMfeS & FRANCE AMERIOUBGUARUJA' — Santos (direbto) — 3 JunhoIPANEMA — Santos (directo) — 3 JulhoGUARUJA — Santos (directo) — 3 Setembro

A» tamllla-s oompoata» de mil» de quatro (4 ) p9„oâ, «nepaguem passagens Inteiras tflm o abatimento de 15 •i- nn'tnt.idaa passagens. '

As reclamações de faRa» oo avarias' ad serão attendidasqnando enviadas á Agencia, iras (3) dias após a descarga dòsCOMPANHIA COMMERCIAL A MARÍTIMA

«r-. RU* do Bom Jeius, n. 137 — tslephons n. 1M7 mm_JH .^,

Prevlne-se aos srs. «ungi-dores que as ordens de embu-quês _6 serfio fornecidas até ivéspera da salda dos vaporá,contra entrega dos conheclmej-tos de embarque e deapachoifederaes e estaduaes.

Para cargas e encommendíi,fretes, valores, trata-se com oiagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorrldoitres dias do termino da cargido vapor a Agencia não tomarlconhecimento de reclamações,

EXPORTAÇÃO — Decorrldi!tres dias do termino da cargi1mediante apresentação dos co*nheclmentos e despachos Fede*raes e Estaduaes.

PEREIRA CARNEIRO&CIA,

RUA DO VIGÁRIO TBNOBIONS. 28 E 4t

NOTA — Por eontracto tei»-brado com a "The America RI*ver Steack Navegation Comp»*ny" esta Companhia recebe car-ga para os portos de Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiar» eManáos, com transbordo em Pará, tomando por base as quatrosaldas mensaes dos vaporei dt-quella Empreza, as quaes témlogar ás 9 horas da manhã, doidias 7, 14, Sl • 18 ds «d»mes.

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