orgao democrata i a provÍncia a tomada da bastilha...

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mea/m^t*! :4NN0I,IV —N, 160 JU L ! -! - ¦ XkÁ 'f V ^^mmmmm~m^~m^m^^^^m~mm'~~^^^m^mmmmmm*mm^mmmmmmmmmm^^^^mmmmmmmmmmÊmmmmt^mmmmmmmmmmtmmmummmmmmmwie I tá, '¦'"'i'* íP-' .. ' yiíttlJ mirai! "!!)!'?' NOTÍCÍQS.O" -E POIITll^iijji.:-....-..^!!5;';: I MAS SBM MGAÇÕE8 NEM INTW . RESSÉÇ; PARTIDÁRIOS Recife, Terça-feira,, 14 de julho de 1925 ( "%^ % PERNAMBUCO-BRASIL 1 nSÊmemgmmmgMm^ÊsmBmmBmmumsamnmm^, _—___, NAO TEM AMIGOS NEM COSVB» NIENCIAS CONTRA A BBFE . $A DOS DIREITOS DO PO- JO E DQ ÇOMMERCIQ ORGAO DEMOCRATA COMPOSTA EM LINOTTPO E DI PRESSA EM MACHINA "DÜPLEX PRESS 1 D^^RÍpr-^INIZ PERYLO "A PROVÍNCIA" Fundada em 1872 Escrlptorlo, redacção e officinas Avenida Marquez de Olinda, 273 Recife Pernambuco Gerente: 9. de Lucena e Mello. Telephones: Redacção: 1976 Escriptoriò: 1955., Toda correspondência dera ser dirigida ao director ou ao gerente. São nossos agentes de annun- cios: NO EXTERIOR França e Suissa: Davignon, Bour det & Cie., Ruo Tronchet, 9 PARIS e 19, 21, 23 —Ludgate HILL LONDRES E. C, NO RIO E EM S. PAULO Agencia Havas., Numero do dia ..,. ..;...|200 Numero atrazado .. .,$400 llrasil Anno .. .. .'. .... ,.m'48Ç000 Semestre.. .,25$000 Trimestre13J000 Exterior Anno80J000 A Tomada da Bastilha *.- * ²^; 14 de julho: o grande Dia da Fran- ça e dos povos livres A9 ASSIGNATURAS SAO PAOAS ADIANTADAMENTE Rogamos aos srs. asslgnantes re- clamarem a demora ou falta dc entrega da folha COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER. NAMBUCO Em IS de julho de 1025 Cotações de negócios efíectuudos no (lia II .julho de 1025 CAMBIO S|Lpndres, a 90 d|v., 5 9110 d. p. ISOOO do hanco. Idem, idem, -,, vista, 5 1|2 d. p. 1S00.0 do hanco. Idem, idem, ã vista," 5 10(32 d. p. ISOOO particular. Idem Nova York, á vista, 8S950. 8S9 70, 88900, 889-10 o dollar do hanco. Idem Paris, ú vista, $425 o fran- co do hanco. ldem Itália, á vista, $352 a lira do hanco. MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem com a taxa de 5 1*7132 d. sobre Lon- dres sacavam com us de 5 17132 d. e 5 9!l(i ti'., fechando o merca- do com a taxa de 5 17J32 d. Alfândega: 1$000 ouro, 4$S>37. Em papel particular não constou negocio. , Hoje, feriatlof-ós'" tnnccionarão. bancos não TAXAS CAMBIAES 5 17132 d. e 5 7116 ti. Libra esterlina . . Dollar Escudo (Lisboa) . Escudo (Prov.) . Peseta (Cap.) . ,'", Peseta (Prov.) . . Franco ...... Franco suisso . . . Franco belga '. . . Lira Marco (ouro) . . Peso arg. (ouro). Peso arg. (papel) Florim 4-3Í.389 •14S137 8,?9fi') $470 $480 1S350 18360 .$440 1S790 ?435 .1350 2Ç230 3?700 Assuear Mercado firme. A cotação da praça, foi a seguiu te, pelos 15 kilos:*> Crystal .... 13S200 148200 Hruto secco . . . SgOOO 9S00O Bruto mellado . [".$000 CÇOOO Algodão __ Matta 1." sorte 60? Mediano, 551000. Mercado frouxo. MERCADO DE CEREABR Feijão Genoro novo do Esta- do 60$000 a C2?000, e gênero pro to do sul sem existência. Farinha _ 108000 a 18$000 go nero do Estado, conforme pro- cedencla e qualidade. Caf6 _ 53Ç0OO a 54$000 confor ne o typo. Milho _ 22$000 a 23SO00 na estação conforme a qualidade e saccaria. Álcool Extra sello 5$500 a .. 6Ç000, com sello 6S800 a 7S300 a canada conforme o gráo. Aguardente Entra sello 2$750 a 3{000 com sello 4|050 » ... 45300 canads conform* o frio. MERCADO DE VARIOS GÊNEROS Cacáo Sem existência. Borracha $700 a.5800. Caroços de algodão 35200 a .. 38300., Cornos espichados 2$ "a 2$500. Couros verdes 1$ a 15300. Cera 1." 90$; mediana, 70$; gordurosa, 60$; arenosa, 55$; Pelos 16 kilos. Flor, 100$000. Mamona _ 10$500 a 10$600 na entação conforme a entrega. Pelles de cabra _ 5$000. delles de carneiro 5$000. Sola __ 3$200 a 35*100. ÍIERCADO DO 8ÂL 'r<-Ç08 de sal, de 1 a 15—5—1925 Sal grosso typo Norte Saccaria nova, 70 kilos, 145500 a 155000 saccaria usada, 70.kilos, 14$000 a 14S5000. Sal triturado _ Sacco de 70 kilos 17S500 a 18$000 Sal commum de Itamnracá —sac- faria usada, 70 kilos 115000 a n*8'VANTAGENS SAO REAES— «melhor sortimento, aos menores VPn°A3 P?88lveil-** n'A PRIMA- rei L'/afla de Pomada, ,purn ^lidade. De 1.» de julho era de- Am Hext5a°rdlnVia venda de sa'- Jroò-T ¦iB,tf,Ç0. annual.queiestãd *°. 1'rocuràl A PRPIMAVERA; A França, como todos os povos livres, tem hdjo o seu grande Dia Cívico. A Grando Revolução Franceza, que explodiu sublime de impetuo- sitiado na tarde de 14 de julho de 1789, esmagando a lobrega, e terri- vel Bastilha, onde o espirito da mo- nnrchia feudal enclausurava deshu- niannmente as águias da Intelligcn- cia e da Liberdade, e que se pro- longott bastante, agitando a alma franceza, como um mar revolto, até que a tyrannia fosse inteiramente banida do solo pátrio e os direi- tos de todos os homens reconheci- dos e estabelecidos por um código político, como foram, repercutiu bemfazejamente pela Europa e pe- la America, que ensaiava os seus anseios de liberdade, onde se esta- beleceu vietoriosumente o mesmo código, de quo resultou uma era nova para o mundo. ' ,A humanidade jamais poderá oi- vidal-a nem deixar de reverenciar 11 sagrada memória dos iiisignes obreiros de tão liberai e typicamen- te grandioso monumento de Liber- dade e Civilização. A Tomada da Bastilha ! Fortalé- 'ia tida como inexpugnável da ty- rniinia, onde na direcção se encon- trava um militar que resumia toda a psycho.logia de subserviência cò- vurde e malvadeza inconcebível, contra a sua -tenebrosa guarda, contra as suas frias curabinas ss- sassinus, contra toda a suu hedion- deza e horrores, rojou-se na tarde de 1.4 de julho uma irresistível uva- lanche humiinii, collossul avalanche que impellidu pelas vibrações pa- trioticiis e esgotada de tanto sol"- frei* o despotismo, ia quebrar os grilhões seu capliveiro ignonii- nioso e bárbaro. 10 assim succedeu, de nada va- lendo o poder excessivamente ar- niúdò' e""èsliipídamente selvagem da realeza. inscreveu-se, pois, na his- toria a pagina mais épica da revo- lução de um povo. da sua força in- domavel, do seu poder leonico er- guendo-se pela Liberdade e contra a Tyrannia, contra Luiz XVI e contra Maria Antonietlá. O 14 de julho é n maior e mais inolvidtivel exemplo para a hunia- nidude, toda vez que pretenderem esmagar os seus inconcussos direi- tos, toda vez que se pretender res- tahelecer a tyrannia com ns armas da nação, com o emprego tle medi- das iniqttas. Da Historia da Revolução Fran» ceza, escripta por Luiz Blaiic, tro- chos que expõem os prodrómos do immortal feito francez : '"Por isso os, olhos se dirigiram primeiro unicamente paru Maria Antonietlá. Estava então em totio o esplendor da sua belleza, uma belleza irregular e incontestável, mas attrahente ; que deslumbrara Versaüles, inquietara a üubarry e surprehendera Luiz XV agitando- lhe as cinzas do coração. Era unia vida d'enenntnmentos que se offe- rocia á nova rainha. Nem uma nu- vem- na sua fronte, nessa época ; nem um amargo pensamento que alterasse'a limpidez dos seus olhos uzues. O seu porte, de graciosas cadências, não tinha então a rigi- dez altaneira que o orgulho offeh- dido lhe deu mais tarde ; e no seu lábio saliente que depois se costtt- mou ao desdém, apenas se notava o indicio duma origem austríaca e imperial. Porque havia ella de des- confiar do futuro ? Embriagaram n'a coiji homenagens. Para ella, pintores e poetas haviam rejuvenes- cido a arte das Iisonjas delicadas. Colloeuvam o seu retrato numa ro- sn desabroehada. Livre dos diamun tes e vestida de gaze, era compa- rudu á Atalanta dos jardins de Marly. No theatro, saudava-se a sua presença com votos que ella julgou eternos ; e quando do alto do balcão das Tiilherius, mostran- do' a turba apinlnidii, () velho ma- rccliul de Brissac dizia : "Vede ! são outros tantos namorados, Se- nhora" ella sorriu enternecida. Entrou depois com delicias numa carreira d'imprevideneia e de cri- ni'*nosos caprichos. Natureza impe- luosa, apezar de terna, e mais ávi da «as agitações que do repouso do i-.mor. tinha pressa du esgotar a do- cura de viver. Tude qvanto lhe es- torvuriu o vôo dos desejos, tudo o que a teria reduzido a unia felici- d ide grave e velada, regeitou-o. Nas recepçõeè publicas, diante das. ^íjjheresde edade,¦ iií.o soube sbnl"- pre escpjider por tra» do'léqué' òs sorrisos irônicos cuja ironia nunca so tEqueeo. A nm signal delia, a cdrle pertenceu ;< moc dade, isto é, ao gosto pelas cohu.ik novas, ao ur- reluta mon to das vth.pins fáceis, á imprudência. Afastaram-se us dedi- cações iinportünas que são ns mais fieis ; com uma mão impaciente afastou-se a etiqueta, viu estendi- do sobre as misérias da realeza ; mudaram-se rindo as fôrmas consa- gradas e antigas, tão importantes num Estado monarebico ; o que ti- nha sido estabelecido para marcar :. herarchia das categorias, foi in- .sensivelmente sacrificado 110 que fa- vorecia a liberdade no prazer, e, sem o querer, sem o saber, Maria Antonietlá serviu, pela revolução que introduziu nos usos. a que se ia executando uos espíritos. Quo as pralilecções duma prince- za, levada pelo ardor dos annos, que os seus prazeres, que os seus caprichos sejam julgados dignos de lomaram logar na memória dos ho- íiieiis, seria de certo molivo para ínlmii ação se 11 importância das pe qtienas cousas não fosso precisamen te o ::ue curaeferisu este regimen iü.solir.tii das monurchius ubsolutaii. Assim us circumstancias condemha- '•úm Maria Antbniettà u não i.i' vida particular. Ha rainhas cuja sorle é ficarem sempre abaixo do exume du historia que se contenta com nomeul-as, e recearia descer de, muis oecupando-so du sua pruden- cia ou dos seus erros. Tal foi Ala- ria Lecziuslíii, filha obscura dum mpnarcha abatido : tal não podia ser Maria Anl.oiiietta, porque o seu casamento linha sido a consagra- ção do systhcma austriaco do du- que de Choiseul, e a Europa eslre- meeeru com a noticia de que o successor de Luiz XV casava com umu arquiduiiuezu. É! que effecti- ^"ig^^^uin^ac^ritècüiienio^m ve e novo esla approximução de duas casas famosas pela sua longa rivalidade, esta ulliunça dos gabi- netes.de Vienna e de Versaüles, tão contraria aos planos de Henri- que IV, de Richelieti e de Luiz XIV." " Assim exposta," deveria ter cuidado com todas as acções, com todos os movimentos. Mas ti- nliatn-n'u seduzido as acclamações do exterior, e sentia-se consumida pelo fogo indomável da mocidade. Quando se viu em Versaüles, arran- jou uma existência inteiramente contraria aos hábitos de Luiz XVI, gostando dus reuniões cuja frivoli- dade era condemnnda pelo rei, cn- tragando aos acasos das parti- das nocturnas a magoslade real, tidas nocturnas a niagestude real, duas vezes conipromellidu, e ucc.n- inalando us imprudências. Umas vezes, para ir a uma reunião aonde o rei a não devia acompanhar, adi- anlnva o ponteiro do relógio, e abandonava por este modo aos sar- •asmos da corto a dignidade do ma- rido enganado ; outras ornava-se -om a penna de graça real dada por Laiiziin e trazida por esle no ca- pacote ; ou ainda, dnnsando com Dillon e não sn julgando escutada, dizia-lhe "Pondn-me a mão no co- ração, e vede como Inte," e motiva- va esta dura aposlrophe do rei : "Senhora, o sr, Dillon crer-vos-ha sob palavra." A sua altitude peian te o duque de Coigny e os zelos In'- discretos do conde d'Artois podiam presiur-se a interpretações fuiies- tas, mas a rainha não se preoecu- puvu com isso ; e, com a cabeça erguida, a alma encantada, corrm para a perda que tramavam ter- riveis inimigos, escondidos na som- bra do throno. Porque, emquanto o brilhante conde d'Artois se deciu riivii o cavalleiro du rainha e o du- que de Chartres a cercava dn qui- dados affectttosos, o conde de Pro- vença ensaiava-se tenebrqsame'*.Ío num- papel qúe- imiiorta conhecer afim de se saber todos os vergo- nbosos niysterios que encerra estu vida das cortes sobre a qual passa- rum us vinganças da revolução." "Ora, iu se upproximando com rapidez a hora dos pensamentos sombrios, a hora trágica. Mas não pensava nas tempestades nenhum daquelles que as tempestades de- viam levar ! Festas' onorvuntes, di- veiiimeulos de louca singularidade encheram pois os últimos ocios dei- xados" pela fortuna a tantas exis- lendas em perigo. Umas vezes, eram cavalleiros, eniulos fictícios dos bravos de Carlos Magno, que 'ein jardins sumptuosos, debaixo >: <><¦¦ B3H1 ,...,„* Telegrammas (Dos nossos correspondentes) BRASIL O momenfo#ácionaI No Parlamento Brasileiro (Conclusão) o rs. senadores, eu nunca desci leferir-me sequer a ossa torpe- Cernes niuções.'.*eu preciso, em nome d,i minha dignidade pessoal, em hon 'RIALTO" o sabonete du elit> NOTICIAS DA «AHIA S.. SALVADOR, lil —• O Superior Tribunal do Justiçl tomou conhe- cimento da queixa apresentai!,! polo advogado Ermísto su, cont.ru o juiz Heracllto Ferreira, como prevaricador. O Tribunal tomando conheci- mento da referida queixa, remet- teu 11 denuncia ao ministério pu- blico pura processal-o. NOTICIAS 1)0 CEARA' FORTALRZA, 12 —. O "Norder,- te", em sua edição de hoje, diz que' a população de Vertentes, uo Municipio de Cratheus, reclamou ao.s governos do Estado o do .Muni- cipid, a instállação- do uma escoiu publica naquella villa. ²O director daiRede de ViaçTto Cearense communicou ú Imprenc.a (iue resolveu estabelecer nos dia.! uteis, a partir de 15 do corrente, um trem que, partindo du estação Central, nesta capital, ús n;,io chegue á Maranguupe ;is 17,40. Este trem regressará dali ;ís IS e 10, devendo chegar nu estação Central, ás 19,10. . O director dessa; ferrovia man- terá os demais trens, guardando os horários estabelecidos. ²O sr. Humberto dc Andrade em carta aberta dirigida uo sr. José Martins Rodrigues, pugua pela defeza e interesse ruraes do Ceará. O trabalho e o credito agrícola, I affirma o missivista, não tem me- reeido, até agora, o carinho da- qnelles que dirigem os nossos ne- gticios públicos. ²O "Diário do Ceará" diz. o.m editorial de hoje, que lhe cube u primazia de ter sido 11 primeira voz que, na Imprensa cearense, .*¦.•:• ergueu contra u industria dns fui- loncius, pulverizando este abuso, alé aos minimos dotulhes, , Termin palavras: tender o dr. Felisminò Nórber'.( que tem, certamente, os seus d" leitos e é sujeito u erro, como lodí a humanidade, mus não pareci justo collocal-o eni plano inferioi ou attribtiir-lhe a responsabilida'!: de cousas' inteiramente diversas." ²O "Jornal do Commercio' diz que o Centro dos importador, s ceilo moralizador de noss;. nunca murmurou a mais insignifi-! tação. cante queixa conlra qualquer um _ o "Jornal do Commercio"' dos juizes que tem funecionado em discute o conimcnla o segundo fia- falências, do seu interesseicasso de um novo processo conlra ²O serviço telegruphico, ão () sr. A. ('. Mendes, director do Rio, informa haver explodido uma' "Correio do Ceará". bomba de dynainite 110 antigo edi- _ 0 presidente do Kstado não ficio do Senado Federal, causa.i- (]0„ ,.ocepçao, eommeniornndo o 1." do grandes estragos. A* mesma anniversurio do seu governo, hora explodiu outra bomba á pra-1 _ x„ Intuito louvável de infor- rn da metnoriu de Ruy Barbosa, * mesmo em faypr dou créditos 1110- rues do nobre senador por Minas preciso affirmar uo Senado za Eu julgava uma offeusa a mim próprio, e tambeni ao graude brasileiro, dar essa miserável qstú pidez visos de qualquer credibili- dade, um ul trago a nós ambos hon- rar n sordidez desta infâmia cum qualquer contestação; Mas que é possivel que se tra gu, pura este recinto os estorquill- hiílrem u mim a autoria désHiis ne- nios. Immundlcies que fermentam cusnções. fora nus misérias humanas cl3 j ô sr. üiicno Rrnmliio __ Eu não tantas intrigas, calumnias e diffa disse que os vicios erani niortías. e tambem á nação inteira que eu reputaria umu infâmia maxjma ú atlribuição du Iaes vicios uo grau- de brasileiro e que ròpulariii iniu- min iiindu íiinlor, . . O sr. Bueno Brandão - Eu ilãp disse que fossem \' Ins moraes! O sr. Moniz Kodré... ullri bem se divertem com a gente e que o lim do mundo mui eslá perto como se stippõe. Um grupo de amigos e ndmi- radores do deputado Jorge Morei- ru du Rocha, offeroeer-lhe-á um.i encantadora festa ciiinpostre no Sitio Tiiol, em Pynnibir, posto gentilmente á disposição dos mu- iiifestautes pelo dr. Odórlco de Moraes, competente director do Asylo de Alienados. _ O "Nordeste" 'em brilhante editorial commenta o projecto apresentado ;\ Assembléa Estadual sobre u emigruçà^ cearense. Si o nosso trabalhador se sente farto do ensino technico racional du agricultura, si se desajudado de compensações juslas paru seu esforço, éncontrando-se sem hygle- ue domiciliar de qualquer espécie, sem conforto, sem habitações, não <• para admirar que levando ;t perspectiva de melhor amblentV, O si*. Muni/. Sodré Aceito e bemeligo a interrupção do nobre s.' nador. f O si*, líueno Brandão .._ Natural monte! O si*. Moniz Sodré Aceito e liemdigo u declaração do honrado senador. . . O sr. 11111*110 Brandão —Essn af- firmativa não está no seu discur. so. o si*. Moniz Sodré —, . .. porque ellu vem como uni attestado de sua cultura moral, afim de que s. exc não se possa 011 nào se queira con- funil ir. como de facto, nàn se con- funde, (om os diffamndores, os in Irigantes e os cálumniadores que fazem profissão lucrntivii dessus liuixezíis. (1 sr. Bueno Brandão Não aceuso a ninguém sem provas completas. O sr. '.Moniz Sodré Preciso ucceinuiir. srs. senadores, muis umu vez. que '".t terso as armas com os meus adversários sempre com. o maior desassoinbro e o ri- enliidii sempre pelos dlcthhies su- prémos dn minha consciência. Eu me sentira Indigno de mim pro. prio. no diu eni que precisasse, pa- rn salvaguarda dos meus interes- ses politicos. para defeza du minliu situação dn momento, eu precisas- se inverter n verdade, adultera" Em saudação a oòs mesmos ainda que muitas vezes fnlluz, de- a evidencia dus coisas ou ultrajar serte da terra 'de seu nascimeuto pnru colher iiléiii, os,,fruclos opti» mos de seu constante labor. Publica o "Nordeste" o ter- ceifo artigo da serie que vem ira- tinido da reforma constitucional. Tratando du .Classificação do ai- KOdão„...PPr. parte ... .do,...Estado,. diz o editorial com rst-ts que no governo, si é que a classi- "não pretendemos d,-- j ficação do produeto lhe tem pre.11- dido u nl tenção, ellu interessa 110 que diz respeito a pauta para ,is luxas de exportação. Mas o Esta- iin teria, uo caso, uma missão mui- 10 mnis elevada o nobre __ u de garantir os direitos dos produeto. res conlra us possíveis explora- ções de assegurar fora um con- expor- ça in de Novembro, ferindo um marinheiro. O vigia dus obras do palacel.; Monroe encontrou, lambem, uma bomba com o estopim queimado,, Esta boniiba era sufficiénté paru destruir o Mònròe inteiramente. ²O. "Correio do Ceará" comi- nu'a a discutir a questão do re- colhimento das rendas dos açudes públicos federaes. ²O "Ceará" publica sensucio- nal artigo íiobre a lei de imprensa mar a opinião publica, diz o "Jor- Itíal do Conunercio'*. que os coube- cem o dr. Felisminò Norberto sa- bem (anto quanto nós, que ello é . incapaz de transigir com a sita consciência de emérito julgador I paru servir os interesses do qual- quer onlem. Ainda emo o mesmo objectivo publico um attestado dos desem-, l hargodores o de çollegas de elusso, do dr. Felisminò no qual se d'./. que em todos 01; actos judiciais Continu'u a disculir o caso das ,]e8te juiz, siibmei tidos ao conheci- fallencias nesta capital, fazendo peznr sobre o dr. Felisminò Nor- berto da Costa, juiz de direito da 1." vara da capital, uecusações. niento do Superior Tribunal de Justiça, não tem deslizes ou irra- Kiilnridndes desabonadoras de sua gravíssimas condueta. I o director da E F. de Bafi- tllé escreveu ao "Correio do Ceu- rá", dizendo que esta ferro-via não escolhido pelo governo para ex;;*- ,,nssue apenas quatro foruecedonr, Chegou, procedente do Rio de Janeiro, o dr. Eduardo Girào como asseverou o "Cor- ili (Còntinu'a na'4É pagina) cer as funcções de seu "leader" nade lenh Assembléa Legislativa.reto". ²E' esperado amanhã, nes;u( Termina lamentando, contrista capital, o dr. Manoelito Moreira,do, em ver que nos menores cn primeiro vice-presidente do Esta-mei feitos do e politico de real prestigio.Se acoimem de deshoneslidude ac- ²Dizem que seguiu para o Rio,tos praticados por funecionarios 1 honra dos meus semelhantes O sr. .A. Azeredo .Muito bem. O se. Moniz Sodré Pnrn nó-; vencermos nu luta, nüo precisa- mos nunca elamear n arena, cm qu,e se debutem os homens dignos, o sr. A. Azeredo ¦-- Muilo bem. O s.v. Moiij/. Sodi'é Nuo seremos grandes , seremos di- guoB .em ledos os lances da. nossa Vida," pelo respeito mutuo qne de- vemos niniiMT nesta* casa... O M'. .\. Azeredo _ Apoiado. O se. Moniz Sodré —"".". . e muis du que tudo isso. pelo nu- peito que devemos a nós mesmos pnrn uno nos expormos no triste ospeelheulo de manifestações in- dignas dn nossa cultura moral, que em vez de ferirem os alvejados, vão cair eni cheio sobre os seus diffu madures. o si*. Bueno Brandão Grande inconveniente aqui na pralicu é quu v. exc. nào incute nellus dou- trinas. O si*. Moniz Sodré Se v. exc. não as põem em pratica, é uma questão de consciência purn o nobre senador. Mus eu repillo a instrúcçãò do upurte de s. exc. O sr, Bueno Brandão Será conveniente que nu pratica v. exc observe essas virtudes. O sr. Moniz Sodré So hu nes- se aparte uma aífirmação dubitati- va de v. exc, eu lanço uo nobre senador uni repto, pura que venha du publico. . . O si*. Bueno Brandão V. exc. está torcendo o mau pensamento. O sr. Moniz Sodré ... de publico mostrar aquelles momentos em que eu vinha falseando u prn- tica dessas virtudes. I O sr. A. Azeredo S. exc. eslá dizendo justamente o contrario; lüstá procurando justificar o nobre orador. O si*. Bueno Brandão Dese- jo que v. exc. pratique us bellas doutrinas que está pregando. O sr. Moniz Sodré Sempre HF pratiquei o sempre as praticarei. O si*. Bueno Brandão E qu-3 aponte aquelles que se transvium delia. O sr. Moniz Sodré . . . e nes- te momento não tenho feito mais, náo tenho feito menos, do que isso mesmo, uffrontundo todos os perigos, certo de que no cumpri- mento dos meus devores eu pode- rei encontrar os tropeços. O sr. Bueno Brandão Isto não é um perigo. <•*¦%•. Moniz Sodré ... se^i que ameaças ou violências possam inlibiar-nie o animo no cumpri- Entre us datas mais slgnirícuti vas da historia que assignàlam a victoria dos ideaes humanos, ib- nlitinin refulgo muis nem muis pa!» pita iia consciência politica do ho- mem, que o dia unnuneiudor da queda du prisão franceza em que so üsphyxiuvum us garantias liull- viduaes. Se raiou nesse dia a alvorada dk nm movimento qne libertou u Frau ça das extorsões compressoras de umn lyrnnnin, não' foi somente pa- rn a alma dos cqmpaÉriciòs dos Riçhòlieu e dos Talleyriind que se fez essa alvorada, mas pura toda ulmn dos povos livros que receba- rum, em II de julho, a hóstia da redempçfió politica com que se sal- vnrii e se levantam no altar do pro- «resso e da civilização. A queda da Bastilha foi o des- nioronamento rio despotismo do Estado sobre a dignidade política e humana dos povos que se liber- taram nos sentimentos do herots- 1110 francez. E quebradas as algemas do poder violento que leis não conhece, eu- ifio começou a dominar as socie- iludes o verdadeiro regimen da.; leis. E em nome dessas leis que se promulgaram nu declaração dos direitos «Io homem entrou a pa.tr.ia franceza na posse de'suas regalias constitucionues e com ella a pátria nimbem de todos os povos na com- 11111 n gu ção do mesmo banquete da revolução triumphal. O din 14 de julho não pertence somente á França, mas ao mundo, porque a liberdade hú- mana não é nm brnzão ex- cluslvo de nm povo ou de umn raça, mas de todas as nações Identificadas no grande ideal da solidariedade e da justiça que ir. muna os homens. Então saudando a França, peio 1 1 ile julho, suiidamo-nos a nfr» mesmos, como filhos d'America e soldados do Direito e da Liberd,!- df. •loão Barreto de Menezes A SAPATARTA INGLEZA, rece- hen o que podo haver de mais. fino em snpulinhos do camurça marron i' bezerros oslnmpados. "RIALTO" O sabonete da moda MMAW^| CÔNSUL DR. PEDROSO RODRIGUES pelo interior do Estado, via'Red- fe, o deputado Floro Bartho'o- meu. 1 NOTÍCIAS DO CEARA'| FORTALEZA, 13 O "Diário do Ceará" em 'seu primeiro edito- rial de hoje commenta o trecho da mensagem enviada pelo desembar- gador Moreira du Rocha, presiden- le do* Estado, á Assembléa Legis- lativa, qno traia da acção dos go- vemos quanto á repressão dos ele- mentos subversivos.i Noticia esse jornal a apre- sentação de am projecto mn- dando o nome da nossa Escola Normal para Escola Normal Pedro com todo o escrúpulo, mento dos meus deveres, nem de viur du sun trajeetoria ou de seu rumo. uni dos meus actos, uma dus minhas ntlitudes, uma cumprimento de seus (iaa minhas palavras (I sr. Bueno Brandão Dahi nunca poderá decorrer perigo ul- gltm para v. exc. O sr. Moniz Sodré Tendo afrontado, com todo o destemo*', esses perigos, pelo menos o risco dc me atlrihuirem affirmações, co- mo essus. relativas a vicios de Ruy Barbosa; S. exc. o nobre representante de 'Minas Cernes está presente; -.: exc. é nm homem de honra: s. e\c. preza ns suas palavras, como todos nés prezamos as nossas, mu- ximé quando envolvem accitsações dlflamatorias contra vultos emi- Em visita ao nosso director es- levo liontem á, itouto neste jornal o illiistrado sr. dr. Pedroso Rodrl- giAis, intelligente o prestigioso con sul de Portugal. Cnptivos da honrosa visita e en- cantados com a palestra que entro- tivemos com s. exc., que e fldal- go 110 exprimir o formoso idioma poiingnez, escrevendo ou falando, quanto o é nus relações sociaes, so- mos gratos á deferencia do sr. dr. Pedroso Rodrigues, qne neste jor-, nal tem admiradores.,--. ¦ ^'MffliwsiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiirainBRiMnBnaBiioniaumiiiiiuuuHffliiiiiitiiiuiuiniii'^ I Br. OONt/ALVES GÜKRRA 1 1 R''*le, sitilis e doenças nervo-tt -sas. 41 —Praça da Independeu | 1 cia _ andar —Das 14 ás 17 S I horas. Telefone, 365.1 .'...iillíHIBiiiiSlllliflIlM BRINDES & AMOSTRAS '|'i-m:ctal*' zelosos, 110 deveres, nitingindo, injustamenl * unia classe laboriosa. NOTICIAS IIO INTIORIÓI. 1'KTliOLlN'A. 11 _ E" espera- du sem nenhuma duvida a derrota dos candidatos do deputado Páciíi- co dn Luz mis eleições nuinlcipae**.. apiv.nr deste, não confiando no seu prestigio político, se haver posto abertamente cm cnnipo pura com- pfnr votos. Dada 11 intensa satisfação qne causou 11 noticia, nos meios politi- nentes do paiz. como Ruy Rjirbosa. ms. dn chapa pnru prefeito, sub- °" «'outra çollegas seus qiie. em- prefeito e conselheiros munici- Os fabricantes rio ••FRUCTAL". medicamento que evita os vômitos, fastio, náuseas, asins. enxaquecas, iudigestões. dores e pezo no esto- mago. com proveito attestado. vêm de brindar os seus freguezes com uma bem organizada folhinha paru poria, vreluliva ao anno cor- rente, du qual recebemos alguns exemplures. A SA PATARIA INíiLEZA apre- senta altas novidades em sapatos pura senhora. Para homens, os últimos modelos do afamado cal- cado "Polar".... boru o mais humilde, como é o oni- dor. merecem acatamento o respe:- pites, apresentando o coronel Ca- ,0 ,|e todos os homens de bem, np- II, pelo deputado .Martins Rodti- valcanti, representante do partido pellp .par^nls.?®iép aíftff"-ffê qua gues. p, professor'Anlonio Theodo. rico ufíiinia que os "sábios tam- politico orientado pelo dr. Sou/.i. Tilbo, cspera-se^^jhquiii^cgffa^lv^uliíO eleição. _ (DÓ correspondente). (Continu'a na sétima pagina) diga ao Senado •semeu ntiribui vi- cloiHÍQ sr. Ru}* Jhirbosa. ¦ GELO ESPECIAL 100 RS. O KILO André Bezorra & Cia. «visam a. sua distineta fre guezia de que têm gelo nosf seguintes depósitos : "Talho ilo Conunercio" Praça do Mercado ri. 1S2. Praça Maciel Pinheiro n. :.Í51.:: Avenida João de Barros n. ?i")l() (Enoruziii/adÜ) . Rna da Reslnurncão n'. 7.3 i'anliga da Guia) Pun Ceuerii'1 Aiireu e Li- 242"/çasr/AKJ ..<-: (11141.) ma 11.

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Page 1: ORGAO DEMOCRATA I A PROVÍNCIA A Tomada da Bastilha ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00160.pdf · nioso e bárbaro. 10 assim succedeu, de nada va-lendo o poder excessivamente

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NOTÍCÍQS.O" -E POIITll^iijji.:-....-..^!!5;';:I MAS SBM MGAÇÕE8 NEM INTW .

RESSÉÇ; PARTIDÁRIOS

Recife, Terça-feira,, 14 de julho de 1925 ( "%^

% PERNAMBUCO-BRASIL 1nSÊmemgmmmgMm^ÊsmBmmBmmumsamnmm^ , _—___,

NAO TEM AMIGOS NEM COSVB»NIENCIAS CONTRA A BBFE. $A DOS DIREITOS DO PO-

JO E DQ ÇOMMERCIQ

ORGAO DEMOCRATA COMPOSTA EM LINOTTPO E DI PRESSA EM MACHINA "DÜPLEX PRESS 1 D^^RÍpr-^INIZ PERYLO"A PROVÍNCIA"

Fundada em 1872

Escrlptorlo, redacção e officinasAvenida Marquez de Olinda, 273

Recife — Pernambuco

Gerente: 9. de Lucena e Mello.Telephones: Redacção: 1976

Escriptoriò: 1955.,

Toda correspondência dera serdirigida ao director ou ao gerente.

São nossos agentes de annun-cios:

NO EXTERIORFrança e Suissa: Davignon, Bour

det & Cie., Ruo Tronchet, 9 PARISe 19, 21, 23 —Ludgate HILL —LONDRES — E. C,

NO RIO E EM S. PAULOAgencia Havas.,

Numero do dia ..,. ..;... |200Numero atrazado .. ., $400

llrasilAnno .. .. .'. .... ,.m '48Ç000Semestre .. ., 25$000Trimestre 13J000

ExteriorAnno 80J000

A Tomada da Bastilha*.- *

^;

14 de julho: o grande Dia da Fran-ça e dos povos livres

A9 ASSIGNATURAS SAO PAOASADIANTADAMENTE

Rogamos aos srs. asslgnantes re-clamarem a demora ou falta

dc entrega da folha

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER.

NAMBUCOEm IS de julho de 1025

Cotações de negócios efíectuudosno (lia II dç .julho de 1025

CAMBIOS|Lpndres, a 90 d|v., 5 9110 d.

p. ISOOO do hanco.Idem, idem, -,, vista, 5 1|2 d. p.

1S00.0 do hanco.Idem, idem, ã vista," 5 10(32 d.

p. ISOOO particular.Idem Nova York, á vista, 8S950.

8S9 70, 88900, 889-10 o dollar dohanco.

Idem Paris, ú vista, $425 o fran-co do hanco.

ldem Itália, á vista, $352 a lirado hanco.

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram hontem com

a taxa de 5 1*7132 d. sobre Lon-dres sacavam com us de 5 17132d. e 5 9!l(i ti'., fechando o merca-do com a taxa de 5 17J32 d.

Alfândega: 1$000 ouro, 4$S>37.Em papel particular não constou

negocio. ,

Hoje, feriatlof-ós'"tnnccionarão.

bancos não

TAXAS CAMBIAES5 17132 d. e 5 7116 ti.

Libra esterlina . .DollarEscudo (Lisboa) .Escudo (Prov.) .Peseta (Cap.) . ,'",Peseta (Prov.) . .Franco ......Franco suisso . . .Franco belga '.

. .LiraMarco (ouro) . .Peso arg. (ouro).Peso arg. (papel)Florim

4-3Í.389 •14S1378,?9fi')$470$480

1S35018360

.$4401S790?435.1350

2Ç230

3?700

Assuear — Mercado firme.A cotação da praça, foi a seguiu

te, pelos 15 kilos: *>Crystal .... 13S200 148200Hruto secco . . . SgOOO 9S00OBruto mellado . [".$000 CÇOOO

Algodão __ Matta 1." sorte 60?Mediano, 551000.Mercado frouxo.

MERCADO DE CEREABRFeijão — Genoro novo do Esta-

do 60$000 a C2?000, e gênero proto do sul sem existência.

Farinha _ 108000 a 18$000 gonero do Estado, conforme • pro-cedencla e qualidade.

Caf6 _ 53Ç0OO a 54$000 conforne o typo.

Milho _ 22$000 a 23SO00 naestação conforme a qualidade esaccaria.

Álcool — Extra sello 5$500 a ..6Ç000, com sello 6S800 a 7S300a canada conforme o gráo.

Aguardente Entra sello 2$750a 3{000 com sello 4|050 » ...45300 • canads conform* ofrio.

MERCADO DE VARIOS GÊNEROSCacáo — Sem existência.Borracha — $700 a.5800.Caroços de algodão 35200 a ..38300. ,

Cornos espichados — 2$ "a 2$500.Couros verdes — 1$ a 15300.Cera _» 1." 90$; mediana, 70$;

gordurosa, 60$; arenosa, 55$;Pelos 16 kilos. Flor, 100$000.

Mamona _ 10$500 a 10$600 naentação conforme a entrega.

Pelles de cabra _ 5$000.delles de carneiro 5$000.Sola __ 3$200 a 35*100.

ÍIERCADO DO 8ÂL'r<-Ç08 de sal, de 1 a 15—5—1925Sal grosso typo Norte Saccarianova, 70 kilos, 145500 a 155000saccaria usada, 70.kilos, 14$000a 14S5000.

Sal triturado _ Sacco de 70 kilos17S500 a 18$000Sal commum de Itamnracá —sac-faria usada, 70 kilos 115000 a

n*8'VANTAGENS SAO REAES—«melhor sortimento, aos menoresVPn°A3 P?88lveil-** 8ó n'A PRIMA-rei L'/afla de Pomada, ,purn^lidade. De 1.» de julho era de-Am Hext5a°rdlnVia venda de sa'-Jroò-T ¦iB,tf,Ç0. annual.queiestãd

*°. 1'rocuràl A PRPIMAVERA;

A França, como todos os povoslivres, tem hdjo o seu grande DiaCívico.

A Grando Revolução Franceza,que explodiu sublime de impetuo-sitiado na tarde de 14 de julho de1789, esmagando a lobrega, e terri-vel Bastilha, onde o espirito da mo-nnrchia feudal enclausurava deshu-niannmente as águias da Intelligcn-cia e da Liberdade, e que se pro-longott bastante, agitando a almafranceza, como um mar revolto, atéque a tyrannia fosse inteiramentebanida do solo pátrio e os direi-tos de todos os homens reconheci-dos e estabelecidos por um códigopolítico, como foram, repercutiubemfazejamente pela Europa e pe-la America, que ensaiava os seusanseios de liberdade, onde se esta-beleceu vietoriosumente o mesmocódigo, de quo resultou uma eranova para o mundo. '

,A humanidade jamais poderá oi-vidal-a nem deixar de reverenciar11 sagrada memória dos iiisignesobreiros de tão liberai e typicamen-te grandioso monumento de Liber-dade e Civilização.

A Tomada da Bastilha ! Fortalé-'ia tida como inexpugnável da ty-rniinia, onde na direcção se encon-trava um militar que resumia todaa psycho.logia de subserviência cò-vurde e malvadeza inconcebível,contra a sua -tenebrosa guarda,contra as suas frias curabinas ss-sassinus, contra toda a suu hedion-deza e horrores, rojou-se na tardede 1.4 de julho uma irresistível uva-lanche humiinii, collossul avalancheque impellidu pelas vibrações pa-trioticiis e esgotada de tanto sol"-frei* o despotismo, ia quebrar osgrilhões dó seu capliveiro ignonii-nioso e bárbaro.

10 assim succedeu, de nada va-lendo o poder excessivamente ar-niúdò' e""èsliipídamente selvagem darealeza. inscreveu-se, pois, na his-toria a pagina mais épica da revo-lução de um povo. da sua força in-domavel, do seu poder leonico er-guendo-se pela Liberdade e contraa Tyrannia, contra Luiz XVI econtra Maria Antonietlá.

O 14 de julho é n maior e maisinolvidtivel exemplo para a hunia-nidude, toda vez que pretenderemesmagar os seus inconcussos direi-tos, toda vez que se pretender res-tahelecer a tyrannia com ns armasda nação, com o emprego tle medi-das iniqttas.

Da Historia da Revolução Fran»ceza, escripta por Luiz Blaiic, tro-chos que expõem os prodrómos doimmortal feito francez :

'"Por isso os, olhos se dirigiramprimeiro unicamente paru MariaAntonietlá. Estava então em totioo esplendor da sua belleza, umabelleza irregular e incontestável,mas attrahente ; que deslumbraraVersaüles, inquietara a üubarry esurprehendera Luiz XV agitando-lhe as cinzas do coração. Era uniavida d'enenntnmentos que se offe-rocia á nova rainha. Nem uma nu-vem- na sua fronte, nessa época ;nem um amargo pensamento quealterasse'a limpidez dos seus olhosuzues. O seu porte, de graciosascadências, não tinha então a rigi-dez altaneira que o orgulho offeh-dido lhe deu mais tarde ; e no seulábio saliente que depois se costtt-mou ao desdém, apenas se notavao indicio duma origem austríaca eimperial. Porque havia ella de des-confiar do futuro ? Embriagaramn'a coiji homenagens. Para ella,pintores e poetas haviam rejuvenes-cido a arte das Iisonjas delicadas.Colloeuvam o seu retrato numa ro-sn desabroehada. Livre dos diamuntes e vestida de gaze, era compa-rudu á Atalanta dos jardins deMarly. No theatro, saudava-se asua presença com votos que ellajulgou eternos ; e quando do altodo balcão das Tiilherius, mostran-do' a turba apinlnidii, () velho ma-rccliul de Brissac dizia : "Vede !são outros tantos namorados, Se-nhora" ella sorriu enternecida.

Entrou depois com delicias numacarreira d'imprevideneia e de cri-ni'*nosos caprichos. Natureza impe-luosa, apezar de terna, e mais ávida «as agitações que do repouso doi-.mor. tinha pressa du esgotar a do-cura de viver. Tude qvanto lhe es-torvuriu o vôo dos desejos, tudo oque a teria reduzido a unia felici-d ide grave e velada, regeitou-o.Nas recepçõeè publicas, diante das.

^íjjheresde edade,¦ iií.o soube sbnl"-pre escpjider por tra» do'léqué' òs

sorrisos irônicos cuja ironia nuncaso tEqueeo. A nm signal delia, acdrle pertenceu ;< moc dade, isto é,ao gosto pelas cohu.ik novas, ao ur-reluta mon to das vth.pins fáceis, áimprudência. Afastaram-se us dedi-cações iinportünas que são ns maisfieis ; • com uma mão impacienteafastou-se a etiqueta, viu estendi-do sobre as misérias da realeza ;mudaram-se rindo as fôrmas consa-gradas e antigas, tão importantesnum Estado monarebico ; o que ti-nha sido estabelecido para marcar:. herarchia das categorias, foi in-.sensivelmente sacrificado 110 que fa-vorecia a liberdade no prazer, e,sem o querer, sem o saber, MariaAntonietlá serviu, pela revoluçãoque introduziu nos usos. a que seia executando uos espíritos.

Quo as pralilecções duma prince-za, levada pelo ardor dos annos,que os seus prazeres, que os seuscaprichos sejam julgados dignos delomaram logar na memória dos ho-íiieiis, seria de certo molivo paraínlmii ação se 11 importância das peqtienas cousas não fosso precisamente o ::ue curaeferisu este regimeniü.solir.tii das monurchius ubsolutaii.Assim us circumstancias condemha-'•úm Maria Antbniettà u não i.i'vida particular. Ha rainhas cujasorle é ficarem sempre abaixo doexume du historia que se contentacom nomeul-as, e recearia descer de,muis oecupando-so du sua pruden-cia ou dos seus erros. Tal foi Ala-ria Lecziuslíii, filha obscura dummpnarcha abatido : tal não podiaser Maria Anl.oiiietta, porque o seucasamento linha sido a consagra-ção do systhcma austriaco do du-que de Choiseul, e a Europa eslre-meeeru com a noticia de que osuccessor de Luiz XV casava comumu arquiduiiuezu. É! que effecti-

^"ig^^^uin^ac^ritècüiienio^mve e novo esla approximução deduas casas famosas pela sua longarivalidade, esta ulliunça dos gabi-netes.de Vienna e de Versaüles,tão contraria aos planos de Henri-que IV, de Richelieti e de LuizXIV."

" Assim exposta," deveria tercuidado com todas as acções,com todos os movimentos. Mas ti-nliatn-n'u seduzido as acclamaçõesdo exterior, e sentia-se consumidapelo fogo indomável da mocidade.Quando se viu em Versaüles, arran-jou uma existência inteiramentecontraria aos hábitos de Luiz XVI,gostando dus reuniões cuja frivoli-dade era condemnnda pelo rei, cn-tragando aos acasos das parti-das nocturnas a magoslade real,tidas nocturnas a niagestude real,duas vezes conipromellidu, e ucc.n-inalando us imprudências. Umasvezes, para ir a uma reunião aondeo rei a não devia acompanhar, adi-anlnva o ponteiro do relógio, eabandonava por este modo aos sar-•asmos da corto a dignidade do ma-rido enganado ; outras ornava-se-om a penna de graça real dada porLaiiziin e trazida por esle no ca-pacote ; ou ainda, dnnsando comDillon e não sn julgando escutada,dizia-lhe "Pondn-me a mão no co-ração, e vede como Inte," e motiva-va esta dura aposlrophe do rei :"Senhora, o sr, Dillon crer-vos-ha

sob palavra." A sua altitude peiante o duque de Coigny e os zelos In'-discretos do conde d'Artois podiampresiur-se a interpretações fuiies-tas, mas a rainha não se preoecu-puvu com isso ; e, com a cabeçaerguida, a alma encantada, corrmpara a perda que já tramavam ter-riveis inimigos, escondidos na som-bra do throno. Porque, emquantoo brilhante conde d'Artois se deciuriivii o cavalleiro du rainha e o du-que de Chartres a cercava dn qui-dados affectttosos, o conde de Pro-vença ensaiava-se tenebrqsame'*.Íonum- papel qúe- imiiorta conhecerafim de se saber todos os vergo-nbosos niysterios que encerra estuvida das cortes sobre a qual passa-rum us vinganças da revolução."

"Ora, iu se upproximando comrapidez a hora dos pensamentossombrios, a hora trágica. Mas nãopensava nas tempestades nenhumdaquelles que as tempestades de-viam levar ! Festas' onorvuntes, di-veiiimeulos de louca singularidadeencheram pois os últimos ocios dei-xados" pela fortuna a tantas exis-lendas em perigo. Umas vezes,eram cavalleiros, eniulos fictíciosdos bravos de Carlos Magno, que

'ein jardins sumptuosos, debaixo>: <><¦¦ B3H1 ,...,„*

Telegrammas(Dos nossos correspondentes)

BRASIL

O momenfo#ácionaINo Parlamento Brasileiro

(Conclusão)

o rs. senadores, eu nunca descileferir-me sequer a ossa torpe- Cernes

niuções.'.*eu preciso, em nome d,iminha dignidade pessoal, em hon'RIALTO" o sabonete du elit>

NOTICIAS DA «AHIAS.. SALVADOR, lil —• O Superior

Tribunal do Justiçl tomou conhe-cimento da queixa apresentai!,!polo advogado Ermísto su, cont.ruo juiz Heracllto Ferreira, comoprevaricador.

O Tribunal tomando conheci-mento da referida queixa, remet-teu 11 denuncia ao ministério pu-blico pura processal-o.

NOTICIAS 1)0 CEARA'

FORTALRZA, 12 —. O "Norder,-

te", em sua edição de hoje, dizque' a população de Vertentes, uoMunicipio de Cratheus, reclamouao.s governos do Estado o do .Muni-cipid, a instállação- do uma escoiupublica naquella villa.

O director daiRede de ViaçTtoCearense communicou ú Imprenc.a(iue resolveu estabelecer nos dia.!uteis, a partir de 15 do corrente,um trem que, partindo du estaçãoCentral, nesta capital, ús n;,iochegue á Maranguupe ;is 17,40.Este trem regressará dali ;ís IS e10, devendo chegar nu estaçãoCentral, ás 19,10. .

O director dessa; ferrovia man-terá os demais trens, guardandoos horários estabelecidos.

O sr. Humberto dc Andradeem carta aberta dirigida uo sr.José Martins Rodrigues, puguapela defeza e interesse ruraes doCeará.

O trabalho e o credito agrícola,I

affirma o missivista, não tem me-reeido, até agora, o carinho da-qnelles que dirigem os nossos ne-gticios públicos.

O "Diário do Ceará" diz. o.meditorial de hoje, que lhe cube uprimazia de ter sido 11 primeiravoz que, na Imprensa cearense, .*¦.•:•ergueu contra u industria dns fui-loncius, pulverizando este abuso,alé aos minimos dotulhes, ,

Terminpalavras:tender o dr. Felisminò Nórber'.(que tem, certamente, os seus d"leitos e é sujeito u erro, como lodía humanidade, mus não parecijusto collocal-o eni plano inferioiou attribtiir-lhe a responsabilida'!:de cousas' inteiramente diversas."

O "Jornal do Commercio'diz que o Centro dos importador, s ceilo moralizador de noss;.nunca murmurou a mais insignifi-! tação.cante queixa conlra qualquer um _ o "Jornal do Commercio"'dos juizes que tem funecionado em discute o conimcnla o segundo fia-falências, do seu interessei casso de um novo processo conlra

O serviço telegruphico, ão () sr. A. ('. Mendes, director doRio, informa haver explodido uma' "Correio do Ceará".bomba de dynainite 110 antigo edi- _ 0 presidente do Kstado nãoficio do Senado Federal, causa.i- (]0„ ,.ocepçao, eommeniornndo o 1."do grandes estragos. A* mesma anniversurio do seu governo,hora explodiu outra bomba á pra-1 _ x„ Intuito louvável de infor-

rn da metnoriu de Ruy Barbosa, *mesmo em faypr dou créditos 1110-rues do nobre senador por Minas

preciso affirmar uo Senadoza Eu julgava uma offeusa amim próprio, e tambeni ao graudebrasileiro, dar essa miserável qstúpidez visos de qualquer credibili-dade, um ul trago a nós ambos hon-rar n sordidez desta infâmia cumqualquer contestação;

Mas já que é possivel que se tragu, pura este recinto os estorquill- hiílrem u mim a autoria désHiis ne-nios. Immundlcies que fermentam cusnções.lá fora nus misérias humanas cl3 j ô sr. üiicno Rrnmliio __ Eu nãotantas intrigas, calumnias e diffa disse que os vicios erani niortías.

e tambem á nação inteira que eureputaria umu infâmia maxjma úatlribuição du Iaes vicios uo grau-de brasileiro e que ròpulariii iniu-min iiindu íiinlor, . .

O sr. Bueno Brandão - Eu ilãpdisse que fossem \' Ins moraes!

O sr. Moniz Kodré ... ullri

bem se divertem com a gente e queo lim do mundo mui eslá pertocomo se stippõe.

— Um grupo de amigos e ndmi-radores do deputado Jorge Morei-ru du Rocha, offeroeer-lhe-á um.iencantadora festa ciiinpostre noSitio Tiiol, em Pynnibir, postogentilmente á disposição dos mu-iiifestautes pelo dr. Odórlco deMoraes, competente director doAsylo de Alienados.

_ O "Nordeste" 'em brilhanteeditorial commenta o projectoapresentado ;\ Assembléa Estadualsobre u emigruçà^ cearense.

Si o nosso trabalhador se sentefarto do ensino technico racionaldu agricultura, si se vê desajudadode compensações juslas paru seuesforço, éncontrando-se sem hygle-ue domiciliar de qualquer espécie,sem conforto, sem habitações, não<• para admirar que levando ;tperspectiva de melhor amblentV,

O si*. Muni/. Sodré — Aceito ebemeligo a interrupção do nobre s.'nador. f

O si*, líueno Brandão .._ Naturalmonte!

O si*. Moniz Sodré — Aceito eliemdigo u declaração do honradosenador. . .

O sr. 11111*110 Brandão —Essn af-firmativa não está no seu discur.so.

o si*. Moniz Sodré —, . .. porqueellu vem como uni attestado de suacultura moral, afim de que s. excnão se possa 011 nào se queira con-funil ir. como de facto, nàn se con-funde, (om os diffamndores, os inIrigantes e os cálumniadores quefazem profissão lucrntivii dessusliuixezíis.

(1 sr. Bueno Brandão — Nãoaceuso a ninguém sem provascompletas.

O sr. '.Moniz Sodré — Precisoucceinuiir. srs. senadores, muisumu vez. que '".t terso as armascom os meus adversários semprecom. o maior desassoinbro e o ri-enliidii sempre pelos dlcthhies su-prémos dn minha consciência. Eume sentira Indigno de mim pro.prio. no diu eni que precisasse, pa-rn salvaguarda dos meus interes-ses politicos. para defeza du minliusituação dn momento, eu precisas-se inverter n verdade, adultera"

Em saudaçãoa oòs mesmos

ainda que muitas vezes fnlluz, de- a evidencia dus coisas ou ultrajarserte da terra 'de seu nascimeutopnru colher iiléiii, os,,fruclos opti»mos de seu constante labor.

— Publica o "Nordeste" o ter-ceifo artigo da serie que vem ira-tinido da reforma constitucional.

Tratando du .Classificação do ai-KOdão„...PPr. parte ... .do,...Estado,. diz

o editorial com rst-ts que no governo, si é que a classi-"não pretendemos d,-- j ficação do produeto lhe tem pre.11-

dido u nl tenção, ellu sé interessa110 que diz respeito a pauta para ,isluxas de exportação. Mas o Esta-iin teria, uo caso, uma missão mui-10 mnis elevada o nobre __ u degarantir os direitos dos produeto.res conlra us possíveis explora-ções de assegurar lã fora um con-

expor-

ça in de Novembro, ferindo ummarinheiro.

O vigia dus obras do palacel.;Monroe encontrou, lambem, umabomba com o estopim queimado,,Esta boniiba era sufficiénté parudestruir o Mònròe inteiramente.

O. "Correio do Ceará" comi-nu'a a discutir a questão do re-colhimento das rendas dos açudespúblicos federaes.

O "Ceará" publica sensucio-nal artigo íiobre a lei de imprensa

mar a opinião publica, diz o "Jor-

Itíal do Conunercio'*. que os coube-cem o dr. Felisminò Norberto sa-bem (anto quanto nós, que ello é

. incapaz de transigir com a sitaconsciência de emérito julgador

I paru servir os interesses do qual-quer onlem.

Ainda emo o mesmo objectivo

publico um attestado dos desem-,

l hargodores o de çollegas de elusso,do dr. Felisminò no qual se d'./.

que em todos 01; actos judiciaisContinu'u a disculir o caso das ,]e8te juiz, siibmei tidos ao conheci-

fallencias nesta capital, fazendopeznr sobre o dr. Felisminò Nor-berto da Costa, juiz de direito da1." vara da capital,uecusações.

niento do Superior Tribunal deJustiça, não tem deslizes ou irra-Kiilnridndes desabonadoras de sua

gravíssimas condueta.I o director da E F. de Bafi-

tllé escreveu ao "Correio do Ceu-rá", dizendo que esta ferro-via não

escolhido pelo governo para ex;;*- ,,nssue apenas quatro foruecedonr,

— Chegou, procedente do Riode Janeiro, o dr. Eduardo Girào

como asseverou o "Cor-

ili

(Còntinu'a na'4É pagina)

cer as funcções de seu "leader" na de lenhAssembléa Legislativa. reto".

E' esperado amanhã, nes;u ( Termina lamentando, contristacapital, o dr. Manoelito Moreira, do, em ver que nos menores cnprimeiro vice-presidente do Esta- mei feitosdo e politico de real prestigio. Se acoimem de deshoneslidude ac-

Dizem que seguiu para o Rio, tos praticados por funecionarios

1 honra dos meus semelhantesO sr. .A. Azeredo — .Muito bem.O se. Moniz Sodré — Pnrn nó-;

vencermos nu luta, nüo precisa-mos nunca elamear n arena, cmqu,e se debutem os homens dignos,

o sr. A. Azeredo ¦-- Muilo bem.O s.v. Moiij/. Sodi'é — Nuo só

seremos grandes , só seremos di-guoB .em ledos os lances da. nossaVida," pelo respeito mutuo qne de-vemos niniiMT nesta* casa...

O M'. .\. Azeredo _ Apoiado.O se. Moniz Sodré —"".". . e

muis du que tudo isso. pelo nu-peito que devemos a nós mesmospnrn uno nos expormos no tristeospeelheulo de manifestações in-dignas dn nossa cultura moral, queem vez de ferirem os alvejados,vão cair eni cheio sobre os seusdiffu madures.

o si*. Bueno Brandão — Grandeinconveniente aqui na pralicu équu v. exc. nào incute nellus dou-trinas.

O si*. Moniz Sodré — Se v.exc. não as põem em pratica, éuma questão de consciência purn onobre senador. Mus eu repillo ainstrúcçãò do upurte de s. exc.

O sr, Bueno Brandão — Seráconveniente que nu pratica v. excobserve essas virtudes.

O sr. Moniz Sodré — So hu nes-se aparte uma aífirmação dubitati-va de v. exc, eu lanço uo nobresenador uni repto, pura que venhadu publico. . .

O si*. Bueno Brandão — V. exc.está torcendo o mau pensamento.

O sr. Moniz Sodré — ... depublico mostrar aquelles momentosem que eu vinha falseando u prn-tica dessas virtudes.

I O sr. A. Azeredo — S. exc. esládizendo justamente o contrario;lüstá procurando justificar o nobreorador.

O si*. Bueno Brandão — Dese-jo que v. exc. pratique us bellasdoutrinas que está pregando.

O sr. Moniz Sodré — Sempre HFpratiquei o sempre as praticarei.

O si*. Bueno Brandão — E qu-3aponte aquelles que se transviumdelia.

O sr. Moniz Sodré — . . . e nes-te momento não tenho feito mais,náo tenho feito menos, do queisso mesmo, uffrontundo todos osperigos, certo de que no cumpri-mento dos meus devores eu pode-rei encontrar os tropeços.

O sr. Bueno Brandão — Istonão é um perigo.

<•*¦%•. Moniz Sodré — ... se^ique ameaças ou violências possaminlibiar-nie o animo no cumpri-

Entre us datas mais slgnirícutivas da historia que assignàlam avictoria dos ideaes humanos, ib-nlitinin refulgo muis nem muis pa!»pita iia consciência politica do ho-mem, que o dia unnuneiudor daqueda du prisão franceza em queso üsphyxiuvum us garantias liull-viduaes.

Se raiou nesse dia a alvorada dknm movimento qne libertou u Frauça das extorsões compressoras deumn lyrnnnin, não' foi somente pa-rn a alma dos cqmpaÉriciòs dosRiçhòlieu e dos Talleyriind que sefez essa alvorada, mas pura toda ;»ulmn dos povos livros que receba-rum, em II de julho, a hóstia daredempçfió politica com que se sal-vnrii e se levantam no altar do pro-«resso e da civilização.

A queda da Bastilha foi o des-nioronamento rio despotismo doEstado sobre a dignidade políticae humana dos povos que se liber-taram nos sentimentos do herots-1110 francez.

E quebradas as algemas do poderviolento que leis não conhece, eu-ifio começou a dominar as socie-iludes o verdadeiro regimen da.;leis.

E em nome dessas leis que sepromulgaram nu declaração dosdireitos «Io homem entrou a pa.tr.iafranceza na posse de'suas regaliasconstitucionues e com ella a pátrianimbem de todos os povos na com-11111 n gu ção do mesmo banquete darevolução triumphal.

O din 14 de julho não pertencesomente á França, mas aomundo, porque a liberdade hú-mana não é nm brnzão ex-cluslvo de nm povo ou deumn raça, mas de todas as naçõesIdentificadas no grande ideal dasolidariedade e da justiça que ir.muna os homens.

Então saudando a França, peio1 1 ile julho, suiidamo-nos a nfr»mesmos, como filhos d'America esoldados do Direito e da Liberd,!-df.

•loão Barreto de Menezes

A SAPATARTA INGLEZA, rece-hen o que podo haver de mais. finoem snpulinhos do camurça marroni' bezerros oslnmpados."RIALTO" O sabonete da moda

MMAW^|CÔNSUL DR. PEDROSO

RODRIGUES

pelo interior do Estado, via'Red-fe, o deputado Floro Bartho'o-meu.

1 NOTÍCIAS DO CEARA' |FORTALEZA, 13 — O "Diário

do Ceará" em 'seu primeiro edito-

rial de hoje commenta o trecho damensagem enviada pelo desembar-gador Moreira du Rocha, presiden-le do* Estado, á Assembléa Legis-lativa, qno traia da acção dos go-vemos quanto á repressão dos ele-mentos subversivos. i

— Noticia esse jornal a apre-sentação de am projecto mn-dando o nome da nossa EscolaNormal para Escola Normal Pedro

com todo o escrúpulo, mento dos meus deveres, nem deviur du sun trajeetoria ou de seurumo. uni só dos meus actos, umasó dus minhas ntlitudes, uma só

cumprimento de seus (iaa minhas palavras(I sr. Bueno Brandão — Dahi

nunca poderá decorrer perigo ul-gltm para v. exc.

O sr. Moniz Sodré — Tendo iáafrontado, com todo o destemo*',esses perigos, pelo menos o riscodc me atlrihuirem affirmações, co-mo essus. relativas a vicios de RuyBarbosa;

S. exc. o nobre representantede 'Minas Cernes está presente; -.:exc. é nm homem de honra: s.e\c. preza ns suas palavras, comotodos nés prezamos as nossas, mu-ximé quando envolvem accitsaçõesdlflamatorias contra vultos emi-

Em visita ao nosso director es-levo liontem á, itouto neste jornalo illiistrado sr. dr. Pedroso Rodrl-giAis, intelligente o prestigioso consul de Portugal.

Cnptivos da honrosa visita e en-cantados com a palestra que entro-tivemos com s. exc., que e fldal-go 110 exprimir o formoso idiomapoiingnez, escrevendo ou falando,quanto o é nus relações sociaes, so-mos gratos á deferencia do sr. dr.Pedroso Rodrigues, qne neste jor-,nal tem admiradores.,--. ¦ • •

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NOTICIAS IIO INTIORIÓI.1'KTliOLlN'A. 11 _ E" espera-

du sem nenhuma duvida a derrotados candidatos do deputado Páciíi-co dn Luz mis eleições nuinlcipae**..apiv.nr deste, não confiando no seu

prestigio político, se haver postoabertamente cm cnnipo pura com-

pfnr votos.Dada 11 intensa satisfação qne

causou 11 noticia, nos meios politi- nentes do paiz. como Ruy Rjirbosa.ms. dn chapa pnru prefeito, sub- °" «'outra çollegas seus qiie. em-

prefeito e conselheiros munici-

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boru o mais humilde, como é o oni-dor. merecem acatamento o respe:-

pites, apresentando o coronel Ca- ,0 ,|e todos os homens de bem, np-II, pelo deputado .Martins Rodti- valcanti, representante do partido pellp .par^nls.?®iép aíftff"-ffê quagues.

— p, professor'Anlonio Theodo.rico ufíiinia que os "sábios tam-

politico orientado pelo dr. Sou/.i.Tilbo, cspera-se^^jhquiii^cgffa^lv^uliíOeleição. _ (DÓ correspondente). (Continu'a na sétima pagina)

diga ao Senado •semeu ntiribui vi-cloiHÍQ sr. Ru}* Jhirbosa. ¦

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Page 2: ORGAO DEMOCRATA I A PROVÍNCIA A Tomada da Bastilha ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00160.pdf · nioso e bárbaro. 10 assim succedeu, de nada va-lendo o poder excessivamente

- ..-.-"í*'*". T'.* \- •'¦'. . '¦'...- ¦ : ~. y ¦-. ¦ "Pr?'1

a^^-_i-g--frra-,-,g*--jj^^^

1 •,' L ^* •*_ í.I ™ ** _aj.***>''_S_3_**•"•

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A PROVÍNCIA Terça-feira, Í4 r de julho de 1928 N. 160i

Uteroleiernow1 ^

loente!.... Que Sofrimentos Horríveis! ,Palpitações do Coração, Aperto e Agonia no

Coração, Falta de Ar, Sufocacões, Sensação deAperto na Garganta, Oãnçaçòs, Falta de Somno,Falta de Apetite, Incommodos do Estômago, Arro-tos Freqüentes,-rAzia, Boca Amarga, Ventosidadesna Barriga, Enjôos, Latejamento e Quentura naCabeça. Peso na Cabeça. Pontadas e Dores de Ca-beca, Dores no Peito, Dores nas Costas, Dores nasCadeiras.VPontadas e Dores no Ventre, Tonturas,Trenturas, Excitações Nervosas, Escnrecimentosda Vista. Desmaios, Zumbido nos Ouvidos, Verti-gens, Ataques Nervosos, Estremecimentos, Formi-gamentos Subitos, Caimbras e-Fraqueza das Per-nas, Suores Frios ou Abundantes, Arrepios, Dor-mencias, Sensação de Calor em Diferentes Partesdo Corpo, Vontade de Chorar sem ter Motivos,Enfraquecimento da Memória, Moleza dc Corpo,Falta de Animo para Fazer qualquer Trabalho,Frio nos Pés e ras Mãos, Manchas na Pele. CertasFeridas. Certas Coceiras, Certas Tosses, Ataquesde Hemorroidas, etc, etc. Tudo isto pode ser cau-sado pelas Moléstias do Utero 11

Sentindo alguns destes Signaes a Senhora develogo desconfiar que esta sofírendo de Inflamação!

O Utero . assim: quando elle está Doente todosob outros Oigãos sentem tambem!Cure-se! Cure-se!!

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ti':í?t íí.(<V»Os sra. associajloS'-une queiram

tomar parle-ua festa a realizar-seem 1!) do eorrente poderão enten-(ler-Ke diariamente das 20 âs 22Iioras na secretaria do club'.

Recife-, 10 de,,julho do 1925.Àiígusti) José rtn Silva

2.. secretario(11350) .

_Kt 1 • & Ir . Co. Ltd.VAGAS PARA CONDUCTORÉS

i

.A Goniijauhia neceila cnndiiialos para condueto-res. qüe possam apresentar aiteslado de bòa conduetac shípÔOO pai. fiança. Os inleres.sados devem se diri-gir ao clíefe db Trafego, no dredio n. 59, á PraçaÀHIiur Oscar, das 10 ás 12 horas dos dias uleis,- exce-pltiriiu.io os sübbados. (.1132-1)

EDITAES

EDITAS. N. 39DKLRGACIA FISCAL DO. THE-

SOURO NACIONAL EM PIOR-NAMBUCO

.\l'oi'iiiiiei'.i() de terreiKi de inririnlnis

Lui* do Rego. — O mencionadoterreno aelia-se beneficiado com aeasa n. SS5.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no praso (iu30 dias, a contar da data.em (piafôr publicado pola primeira vez

, este edital, sob pena do não maisDe ordem do rir. Delegado I'>>-1 gerem attendidos, nos termos do Do

creto u. 4105, de 22 de Fevereiroirai e para conhecimento dos inte-ressados faço publico que pelo sr.Alfredo Teixeira Marinho, foi re-.líèriUo d aforamento pcr.etuo doterreno de marinhas, situado á ICrr-trada Lt,tjz do. Re. o, hoje avenidaCruz Cabugá, em Santo Amaro, freEniezia da Hôa-Vir-Ha, Municipio doRecifo. O referido terreno tom umao.rén do 2G,r);iii268 o limita-se ao Norte, cóm terrenos devoliítos d . mari-nhas ; áo Snl, coin a listrada Luizdo ílágo ; a Loulé, com a terrenolücciipáclo com: ;i càsà n. Hlir! ; e aOestj*, com o terreno oecupado coma casa n. S81, aiiibas ná Kíitrada

^^'^'''^riinaBammir^iwmsmmaMijiM^m^

de 1868.Outrosim, a expedição do titulo

dp aforamento so for concedido, do-pende da approva.flo do sr. Ministro da Fazenda, lios termos da Cir-cular n. 28, do 10 do abril do1002, ficando sem effoito o mesmoaforrinicnto om qualquer tempo enique so vorificarno alludido terro-no n existência do areias monazili-cas ou metaos preciosos.

Seirrnlaria, IR dp junho (]o 1925.O secretario

José de ltniTos Cnviilcnntl(11270)

FUN¦]¦•¦¦¦;¦¦-¦

lj ¦ ' -p-- !

liirüã Ntria Dnlitana i OliveiraOdon de

coninninica riahsoliila Callimissas de 7.0AÜMKL1TAXAc.elebj-.adas iia próxima iêi-ça feira, i 4 tf o corrent.e.ás 7- ho-ras da nianliã. na Ordem Terceira do Carmo, ficam convi-dados os seu. amigos e demais parenles.AnlecipadainiciUo agradece aos que comparecerem.

Olivei .aj no sou nome o no de sua familianessô.as de suas relações de ainizade,'qi.ie poi'dp sacerdotes deixarani de ser celebradasíiia por alma cie sua muilo esliínada MAHIA

>.E Of.l\'l']IRA. Para as missas que serão

____w_mk______wmiMmmãmÊÊwif *.. .,..*......

tJOSE' ,l()ÃO D'__MÒRI»I

2." Anniversario

Mnriamin Leal Loyo d'Amor!m esua filha Kivi-a, Oscar Amor;i;isua íiiiilher o filhos e Jlanoel A.1'ontiial, sua mulher e filhos, con-vidiini aos seus parenles e amigospara assistirem; ás missas de 2."anniversario (ju. mandam ce'*!n'íirpor alma do ?eu saudoso espeso,pae, so!.ro e avô — JOSE' JOÃO

CEL

;;¦-./¦

A-

'¦'•-¦••¦¦ .-. *. .;¦- A A.. zAmíXzZZ'Iry:'X^:r^-Kíl^MAy':1'x::^m i_i.ii_ihi.mih ¦«* imi•$Pi£ft&8&®!& -SS^-' -__S__S__ '^íH^^^^^^^^m^^^Xt^^^m^^ &!f^_S&g__í__BS_S9H-9!

.vvíí*,.. Uvz-rr^t-.i' • .'k.':*'' •Ary-f''.-' '':~ " •

__j|l_L__, r , •¦•¦ '"¦'' '". ErSS ¦*",,,v' '(•-¦-•> ¦ r. (tini

". *¦'¦'.

ü,PEDRO .SECFNDINO KAR-

UOSA DA SILVA1." ANNIVERSARIO

Filonilla Baçbosá da Silva, Ti(oBarbosa da Silva, Celso Barbosa dnSilva, Pedro Secundino Barbosa daSilva o Numeriano Barbosa dá Sil-va, convidam os seus parentes eamigos jaara assistirem ás missasque mondam celebrar nn basilic*de N. S. do Carmo, no dia ÍS uoeorrente ás 5 1|2 e 0 horas da ma-nhã, pelo descanço eterno de seuinesquecível esposo, pae e tio CEo-:PEDRO SECUNDINO BARBOSA

IVAMORIM, na egreía da Madre de DA SILVA, no primeiro anniversa-Deus, pelas 8 horas do dia 14 do rio de seu passamento. •corrente mez. A todos os que. comparecerem' Confessam-se agradecidos a to- agradecem penhorados. ..dos que comparecerem a esse açto Recife, 12 cie julho de l.j|.»J*de religião:- .• • •• • (11344) .:..( .-t3.?-ái_

- *,-'-«fv. f^^t0.^^4^^X^i'^é W>:^0Í!é^'-0^:*A ,Üm*"t-

Page 3: ORGAO DEMOCRATA I A PROVÍNCIA A Tomada da Bastilha ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00160.pdf · nioso e bárbaro. 10 assim succedeu, de nada va-lendo o poder excessivamente

¦IIH0IJI *••,".***í ;,*»5^

N. 160_ ^^n i ii i li,^i^ii|i^pT'lrnTf,"-^r

|4;,. ^, A PROVÍNCIA Terça-feira, 14 de julho fle 1925

«¦¦¦aM^ra^^a-M]^ .,-.-,..'. iVf.J* ^.-..^..'-, ^.-l.»£j.'-*ílC--'

fheaiios1 êieps:iTi-w. li

Moderno

gepómg^m policial ,,,V outros factos

jíoi exibida liontom na leia do• ..faoú-jdo "Moderno" it extraordi-,

,.'!„ peil\culii ".'¦Uiiiveisiil iMciu-

...» intitulada "O coreuiula ilo Ao-

ifi". iiiiim*"'¦'dividida em 12 longas

11 IC uni emocionante film. no quul

JopreséntftVô papei de QuasimÒdo »,

uiiiIlnu'<Vido ÍTtíáta da * scena muda

1jUi, Clianey. .Hojo será exibida ainda esso Jiiu-

geàtosá polllcula.

Parque

0 |HiisionIs(« í'IUih'z. — Com uni

lirogriiiiinia eoiistaiFe de muitos tra

Imibos interessantes e novos,' peran-

te uíiineroaá' e sele.eta' assistência,

csililii-sé ' lio.ntêjm.

'nesse centro de

diversões o famoso illuaionisln ma-'

jiico cliinez U-Ho-Chang/O distineto íii-Hstti, maia uçiá ,vez,'

afflrinon a sua conhecida fama, nl-

ciítiçando novo suecesao, o que lhe

valeu calorosos e merecidos ap-:

liliiiiana de- todos quantos enchiamo vaslo theatro do Parque.

Dentre os novos trabalhos que'omiigilifico arlistà Ll-Ho-Chaiig apresimtoit lionteni, destacou-se o' denò-minado — A mulhcr/insensivel, ex-

pertencia que, sem desfazer das de-mui», causou â platéa oPtiiiia im-

pressão.Km siininia. pode-se dizer qne Li-

llo-Cliang é um' artista de grandevulor. cujos trabalhos uo gênero,nenhum outro conseguiu ainda eu-trR nós lc vn r vantagens.

Anto-hontehr— matinée o soiré,cora iiltraheute programem, e gran-demontó concorridas.

1'iirn hoje está annniieiado oxoel-Iwilo espectaculo com um prograni-mu i'om'poHto du miineros dosconhe-fidos para o nosso publico.

--- Coios uluiiiiiaiios. .— O sr.Guilherme Dias. representante dalinipreza Tlieatral José Loureiro,iiiiiiiiiiiiiica-iios que acaba de rece-ber tolegramriiá da, sua empreza,parlicipanciq-llie o próximo embar-lim' para o Norte, no Mediiana, tiaCoiiiininliiu dos "Ooróy Ukrania-nos", quo em S. Paulo o no Riolem causado verdadeiro o justifica-do ciilliuslaimin. Os celebres "Co-'

ros Kkranianos" farão it sua es-(réu no theatro. do Parque a 29 docorronto.

A Kmpriiza .losé Loureiro, emcombinação com o emprozario u.Viiíani. vae prestar-nos n serviço ré-lórnntn do dar-nog oceasião de co-nliíf.er a mais elevada expressãodu arte .musical.

Iludas aa grandes despeza* queorigina o contracto desta conipu-íiliiu it empreza vao abrir uma as-sigliiilurn pura 3 únicos concertos.

Amanhã voltaremos no assumpto,imis ii neccasario que o publico dê-sn conta du iiiialidade rio especlucii-Io (.-oni que vamos ser brindados.

— Hoje. ;i noite, p Vnrqiio, QUÓdesdo a estréa do celebre iljusiónislu chinez tornou-se o lliealro dainoiln, apresenta programma eómplòtiimentc novo nas suas duas ulli-num partos; em que o celebro illu-sionista, quo certamente .tomou parIn com Lueifer, prometlo-nos cou-mu maravilhosas. Entre, ellas, está,o colebre acto do evasão, em que.Iii-Ho-CUang, depois do ficar on-corradòi numa caixa constriiiilii eiiniarradn pelos próprios espectado-res,, sairá du mesma sem deixarvestígios dá sun passagem.

Na quinta feira próxima, dia feslivo, .haverá uma grande matinéeilcdiciida • no mundo infantil, cbinjlirograniniii completamente -jiffen;iito da primeira, a preços reduzidos.

Royal".\iii'oi'ii-l'ilin". —- Km sessão es

pecial para a Imprensa, será exi-bidu hoje ás 8.30. na tela doKo.val. a nova prodiicgãò da "Au-inra Film" nova empreza cinema-tegruphlcii fundada nesta capital edenominada "M ura mio vingar".

Nesse flliu. os direclores da em-luezn, srs. fíolz & Cia., procura-ruiii evitar, já experientes, as pe- jilUfililhaas faltas que foram verifi-endila no film de estréa.

Mo interpretes principaes de. 'Mu'nmilo vingar" : Rilda Fernandes,Varu de Alencar,'Gentil Rolz e .lo-'só I.yra que, em ^¦Retribuição" des :''inpeuharam-se. admiravelrnente noPapel de "Bala' na agulha".

O film foi apanhado com todatiiiiilez e•perfeição, graças ií com-peienclá do operador patrício, JSd-son Chagas.

Olvidtdo * eni seis oxtensus partos,essu producçao * nos apresenta as"lulu lindas payaágéns dos nosaosmais aprazivèlg subúrbios e Muni-'''Pina próximos.

I'ara assistirmos a exibição desse"lili, esteve Hontem nosta redacção,••m nomo dos proprietários da ve-fqrtda empreza, o estimavel moco•To.Hé Lyra, componente da mesmaeniproza.' '^*^>(V\^ivVWWSiiV*iVV*^<VV^SAiV*^^VV^«A/NA

EM BEZERROS

MOHTI*i ia ikhimk.ntos'•*' (iii.\\i;s

Desdo certa hora do din de do-mitigo ultimo começou a circula:nesta cidiide uma noticia riesagrn-duvel, a qunl infelizmente foi con-firmada lioras depois. Era que,em Bezerros, por motivos poliu-cos, naquelle dia houvera oceorri-do grave luta, travanilo-ae tiro-,leio e ataques a casas partícula,-res.. Cerca das 10 horas e :id niitiu-toa, ern frente á casa do ao.tiiai.prefeito de Bezerros, sr. coroni 1José Pessoa, travou-se um confli-cio, seguido de disparos de fuzis"Alauser" em grande (nuintiduiVe,encontrando-se" presente u nova.autoridade policial do Municipio, odelegado tenente José Novaes deMoraes, da Porca" Publica do K.-**tado, acompanhado de praças.

Cessados os disparos, constatou-se estarem feridos: o capitão Jo's;iPessoa Sobrinho, ex-prefeito loca],e agricultor ali. com um tiro nobraço: o coronel Theolonio PessiV!.no òmoplata; João Brayner, ex-agente de. policia, com um feriraenlo no bruço: e dr. Severino Ror-ba, cirifvgião-dentista. candidato aprefeito, com um ferimento numidas mãos.

Estendido no solo, já se encon-trava assassinado, em eonsequeu-cia rio tini ferimento ú bula. o ca-pilão Florismundo Santa Cruz, ex-subdelegíido local e actualmeiiv*.fiscal geral do Municipio de Be-zerros o proprietário de tini hotolsituado nas proximidades

'da via-férrea. .

* ' * .A bala lhe havia penetrado-o

hcinilhtirax, varando o pulmão es-querdo.

Serenados os unimos, foram Ie-vados os feridos para as suas rosi-(íeiuins, afim de serem devidainen-te medicados.

O cadáver do Plorisfnuiitlo, :!c-

pois do levado paru a residênciada familia. teve sepultuniento.

— S.cienlc o governo do Estadodesses lamentáveis factos, fez ao-guir uo -mesmo dia ás 15 horas e,10, para Bezerros, uma- força dtCO praçiis tlu Força Publica, sob' ocoinmaudo do capitão Kiners >uBenjamin, inspector da guardoCivil.

Nu estação da Central, de pulopartiu a fórçti; estiveram á nouteos srs. desembargador Silva Rogoo tlri Cicero Brasileiro, n.'qiecliva-mente chefe th; policia o delegadodo

''.',." flisiricto dn capital o ab

".icsino tempo director do OltUinelade iiivostigações o (a.pturas.

_ Ilôntein; 'ás ' 1:; horas 'o ",')

ção du liniia férrea da fabrica dotecidos Paulista, foi apanhado poruma das locomotivas daquella em-preza, ficando sob as rodas da mos-ina.

Recebendo esmagamenio em am-bus as peruas, o infeliz homemveiu para esla cidade, dando entra-da no hospital Pedro II, conduzirdó pela Assistência publica, ali íitl-lecendo pela madrugada de hon-tém.:

VIXOAXDO A MORTE 1)0 ES- '

POSO

O caso deu-se om Garanhuns.No jogar Capoeira, ante-hontem,

tendo uma discussão os indivíduos.Joaquim Mathius e Francisco Mon-,teiro. terminaram por se empenhai'om luta,' do que resultou a mortedo ultimo;,

Sua esposa, vendo cuido ao so.Hisem vida, uão hesitou em se mu-nir de 11% mão do pilão e vibrardiversos'golpes no. assassino de seumarido, matando-o também.

j Em seguida, essa mulher apre-sentou-se voluntariamente á P?i-são.

.PK.VriCOr IHISORDU.NS is A! VI) V

jíEAGiü A" PRISÃO

Severino ilo Souza, conhecido

póla alcunha de "Severino Citam-teiro", lionlem, na ilha do Leile,trouxe os moradores ém verdadei-ra polvorosa."Severino' Cháruteiro" após fe-rir a Severino Eugênio de Carva-Ilio e amante deste de nome Ren-riqueta Maria (ío Espirito Santo,ítiaidíi

'reagiu ;'i prisão:

As duas victimas foram medica-das pela Assistência publico.

A policia do dislricto está pro-seguindo no inquérito*,".

ESPANCOi: A ESPOSA

Fraucisi'0 de Salles Pereira Si-mões, um dos itivitluos que fizeram

parte do grupo que assassinou acimiofezo popular João Paehoco daiSilveint, faclo oceorrido Ua minouem Imbiribeira, de. ba muito quevinha infligindo uma série demaus tratos nn, sua própria esposa.

Aiite-honloni esses soffriiueutosaugmeittaruiii. pois Francisco Sal-les,'não satisfeilo com a surra qne-deu em sua senhora, ainda quei-mou-a em varias partes do corpo.

Francisco Salles. que é ciiiihoci-do pela alcunha do "Olltco Bigo-de", ostá sendo processado pela.autoridade local.

Tro.vroc siicioau-ki*; com vmTIRO Í)E REVOIiVIlR NO PEITO

¦tfiileiku Biilva de Almeida, de 1 S

PELA POLÍTICA IXJL^ TÍA, H&VBB» 'íí' ¦-*:*

Sabonete "RIALTO"PARA TOILLETE é o preferido

A v,e,n:0a em/toda parteUnico* iginUf i Martins Pira* & Ci*. — Ru» Livramento 110, 1*

niiuulos.* embarcou para Iie?.err/i

em trom especial outro reforço d*

praças da Força Publica._ Por acto de honlem o sr. go-.

vornarior do Estado nomeou o sr.

dr. Affonso Baptista, 1 !¦" delegado

desta capital, para servir como

delegado especial de Bezerros.O nomeado seguiu hontem. ás 5

e jp'i em aulo da liniia férrea,

aconipanhudo de uni escrivão.

O sr. governador do Estado, a

respeito dos sánguinòlentos factos

de Bezerros, recebeu hontem os se-

guintes telegrammas:"Exm.: sr.

' dr-, governador Es-

tado. Recife. -~ Grupo armado

coronel José Pessoa invadiu cidade

fazendo disparos pânico populac;V\Peço reforço urgente, existem tli-

versos feridos. Mortalmente feri-

do soldado destacamento. — Te.

íitmto Xo.vaes, delegado.— Exm . sr. dr. governador Es-

_ População

annos de edade, residente á. travessada Madre Bens. 1)5. 2.". lioirtem.tentou suicidar-se dispara ndo unitiro de revolver conlra o peiío di-reito".

Essa mulher que é merelriz, vi-via ultimamente' còm Míinoel Gue-des Correia Gomlim, que tem an-dado envolvido em vários cr.iíhéénesla cidade,

No depoimento que ella prestou^á policia innorenl.a o seu amante,uccrescentíiiido ler atteiiiiiilo con-ira a vida fomudo de ciúmes porManoel Goiidiin e por ter este aaconselhado a* embarcar para aBahia.

Ziileika é a.quarta vez quo pro-cura suicidar-se.

Seu eslado é graveEstá internada

riro!'Yl!no hospital Pé-

PAVOROSO INCÊNDIO

AS ELEIÇÕES EM GOY.WNA

Em resposta ao teiegram nm que

o exm. sr< governador do Estado

iransinlltiu sabbado ultimo ao sr.

dr. Andraifc Lyra, juiz dc direito

ria comarca de Goyanna, solicitun-

do urgentes informações sobre a

condueta rio teuenle .José Alvino.

comniandante de uma .força volan^

te uos Municifilos rio Norte do Es-

tado, s. exc. recebeu o seguinte

despacho :

"(ioyaiiiiii. — Respondendo tele-

gramnia v. exc. cumpre-ino infor-

mar ignoro haver official cabala-do ou coagido eleitores nã" lendosciencia qualquer violência prali-cudu mesmo officiul.. Não constan-do' lambem pressão eleitorado, penso ler elle toda liberdade. Entre-

tanto, communicarei incontinenti v.exc. caso alguém qiieira impedirliberdade voto. Respeitosas saúda-

ções. -- Aiulraile Ijj-rnj juiz de (li-

reito."

S. exc. recebeu ainda da mes

ma procedência este outro tela-

gramnia :

"(jo.vannii. -.— Tendo èPhlteciniento (uié.uniii das facções p.iliticasdeste Municipio telegraphou a v.

exc. comiiiunieaiido abstenção piei-to dc anui nhá dovido pressão exer-

cida eleitorado, apressumo-niis in-»

formar inexíictidão noticia. Reina

calma em todo Município. Saúda-

1'gés, — (asi Otíputarios Cunlm Ra-

bello, Olympio dc Monczcs."

O sr. desembargarior chefe de

policia n-lfigraphou tambeni ao té-

.neute .losé Alvino pedindo infor-

niuçõcs o roconimendando que mo

abstivesso de qualquer intervenção

no pleito, quo teria de ferir-se no

domingo próximo passado no Mu-

nicipio de Goyiuina, onde se encon-

trava de. passagem aquelle official.

Diante desso telegramma o refe-

rido militar transportou-se para o

Municipio de Igiiassu' onde perma-

necou durante iodo o dia da ciei-

ção, correndo assim o pleito livre-

mente.

O PLEITO OERAIi

Roalizara,tu-se anto-hontciii nesla,

capital, correndo Regularmente, as

eleições parn conselheiros niuilici-

páe.s. G uos .Municípios do listado,

pura profetio, sub-prefeito c conse-

lheiros.Km alguns, como o du Goyaiiiia,

uiflriigiiu-se soiiieiilii a chapa üo

go.vcriio.-- o sr. dr. governador roci'

honlem o seguinte lelegramniu,

cedonte de (loyaiina :"Comiiiiinieações Iodas secções j

eleitoraes noticiam absoluta calmamaior ordem pleito. Resultado complelo :

Coronel Serapbiin Eéssõií', 4-lti votos jíara prefeito ; rir. .lulio Cor-reia, -IIO vol os para suli-prêteito.Paru conselheiros : coronel DiogoRabello. 115 volos'; coronel Aiílo-nio Correia, -lll! : dr. Antônio Correia, -115; Viriato Tavares, -IU ;José Ouyão, •! II! ; Leonel Correia,¦lili: Francisco Raposo, 112'; Fio-riano Moreira. 79 : Anlonio Figuei-ra, 7!> votos e outros menoslados.

Eleitorado tem 7Oli eleitores. Nasoleiçõos houtein votaram nossa cha

pa '1-1 (i, além chapas em branco, do-posüitdas pelos niezurios fracçãocontraria que compareceram sec-

ções.Nossa chapa, foi portanto, sul'-

fraguilu maioria absoluta de todoMunicipio.,

Convém salientar que no alista-mento existem pura mais dez porcento mortos e ausentes.

Respeitosas saudações. — Depu-tudo Cuiilui líuliello, Francisco Ly-rn, Serapliini Pcssôu e \nionio Cor-veia."

sMx

(PELO CABO SUBMARINO)i lis iiíicías

PROFESSOR IWARCHAUX j projecto da revisão constitu*Rio, 13. — E' esperado ' cional.

aqui amanhã o eminente professor Marchaux.

SENADO

Rio, 13. — A respeito dapolitica geral do paiz, hoje,discursaram longamente ossenadores Antônio IVIoniz, daBahia, e um do Amazonas.

Em seguida foi votada todaa ordem do dia.

Os srs. Arthur Bernardese Herculano de Freitas, agra-deceram a collaboração effi-caz de todos os deputados aeste magno assumpto na-cional.

Está sendo convocada paraestes dias próximos uma re-união dos leaders do Senado,no Cattete, para tratar do mesmo fim.

.). Xiincs ílmn recebemoshavei iraiisferide o sanmonto da rua Viscondema pára a rua .Miucilioantiga Direita.

Filho. — Dostn flr-cómmútlIcaÇSò dè

ostnhidei i-rio Inliso-Di.-is, SU !.

Rendas do Hstailp. -—Arrecada.-ção pela lleceheilcr';!. dia il ;

Contribuição d" canelai!». '.

. ...l:727.«i'!)n. Do dia ) :-(p",di.a ÍO,14 :.2pii$259': Touil. i:'i:!i|ii.?5fli*í.

Rendii ordinária. Tli. 17 )$l)10.' Dodia 1 itó din 10. .">liü*ij!iu.*?22tí. Toml, <;7 0:! •;.">$l :fo .

Tclcgr.iniuia- relidos. -- ,\'o Te-legrapho Xacioiutl lia os sqgujüte*;

in-, Bezeírn Paysiuidu' MO ¦ &?¦rnldo : Li-:alilade : .losilva ; tfjjliik',

i/Cilda; .Saldanha .' V.iii.onia .Óclori-

PEOROU O SENADOR JOÃOLYRA

Rio, 13.

A VARÍOLARio, 13. — Ameaça alas-

trar-se pela cidade a epide-Tem passado

' mia da variola, que aqui ir-rompeu, já tendo sido reco-Ihidos ao izolamento váriosdoentes.

mal estes últimos dias o se-nador João Lyra, do Rio Grande do Norte, victima de umdesastre de automóvel, confor —me telegraphei anteriormen- JURAIVIEWTO A' BANDEIRAte. r,

DISCURSA O SR. EL0Y#CHAVES

Rio, 13. — O senador EloyChaves fez hoje longo dis-curso, preenchendo toda ahora do expediente.

Havendo.numero, foi vota-da toda a ordem do dia.

í Rio, 13. — Preparam-sei grandes festas para amanhã,i por oceasião do juramento á; bandeira, prestado pelos ul-times reservistas do Exerci-to Nacional.

CONCURSO DE IVIEDICOSRio, 13. — Foi aberta por

20 dias a inscripção para oconcurso de médicos para oExercito.A REFORiVIA

CONSTITUCIONA!.Rio, 13. — Os leaders das j O SUPREMO CONCEDEU ME

bancadas filiadas ao situacio-nismo, reuniram, novamente,no palácio do Cattete, sob apresidência do sr. Arthur Bernardes, presidente da republi-ca.

Depois de discutidos e ven-tiladas os últimos arligos,terminaram o exame cio anle-

NAGEM A PHESOS POLi-TICOSRio, 13. — O Supremo Tri

bunal Federal concedeu, ho-je, ao professor dr. Lata-rieux, da Polytechnica, e aogeneral IVlendes de iVíoraes,presos na ilha das Flores, es-ta própria ilha por rnenagem .

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'''Jijjrr rr ':~*.:>?W'

CONTRA AS ENFERMIDADES DO"

STOnAGOinTESTinOSFíDÃOÜ e RinsOÍ1EU-IOR REMÉDIO EÍ. incOliTESTAVEUnE-TlTE O

I1 mm

É

co Mendes 12jí Cátripogrande ; Cõ-tocapli : Mário Tavares Coronr.'Amazonas 100 : dr. Biigéhip Rurivis 126; Penha; Sacco Impera-triz 1-7. :;."

Marilimits. Arreou ferros ,in-te-honteni em nosso porlo, viúdo i'.cKio (irande ,àp Sul e escala, o vn-por iuglé". KA.IiXi iKSHllíE, da Ma-Ia lical Ingleza .

O RAI)M)US!lll;[.; ficou uo lar-go, ii lim do carregar, saindo hontem á tarde paru Londres s escala.,sob o coiniiiaiirto do capitão A. Jj:Cornick.

- - Vindo ile Hamburgo e escala,deu eu tra dn limitem em nní.so .por-io. o vapor .naeimial PÒ.C0XH1', (dbl.loyd Brasileiro.

A seu bordo viajar,un pnrn esluciipiuil 2„ passageiros.

Em tra:isi'(i conduz Uii pnssiigti-ros.

O POCOXlv" iitraçpu an artua/ei"n. I das Docas do portíí, [..zm oo-de está descarrckondo .lio'1 lov-ji.idas do cprAa de vários bdüíivÍis; s.iindo hoje ãs li' h,prBS para .d suluié Sanlos. soli o i.MiiriiiMVi.idi.i .do OH-pllfio .loão TibirJcá de i.ima. •

Procedente do Puni hyba. dói'enlrada hofífeni oin nosso porto, ovapor nacional Al.VXTl.nrFilUA,. dol.loyd Rrasileiro ,

o .vi.\v'nQi;]-:!^.A.,'it"H','iiii «o af-iiuir.eiil o . il da i Dòcaá <!,•' hrfrioparu onde e..,lá do;toneladas de cariniros sa.(ndo iima.níiâSul 1,1.'; PoVtÓ ^':•¦.•

(Id ip.Ulio

çurrn-çrandolé ivurids jeii''-

i. (ar.iie para of:. SOl) Ô 0O,r.L-\poflinariò M'I'

mi •'-eiviu.ia houO l'«,J!Pl' liado.;l.biyd Xitcin-

mandoBrandão.

- Op Pnratiyba. -tem em noi-.so poiiouai CAMPINAS diiimI,

V! PIM \,S ficou uo 'larí;.i.

eaiTORitr. saiiirio iVo din 1''pnra o sn! uXó t\o\to Ali*

i connnaiido Ao, cnpitão Hjiií hn .

Q CAa.fini d"ú tardegre, sobmano li

¦>

ílíí,»^.^y»0 tFE»VE5CtNTC A BAàt 0£ SAES ÜE f RUCTU-S

Com o uso do Fruclal ninguam soffre indlgosi3es, dores « pe.tono Estômago, asias, nausuas, vômitos, einxaquocas, dssarranjos intoa-tinaes, congestão do f-igado, rioros noa Rins o oulros incommodoa

devidos ao mau funecionamento dos orgSos digoslivo».

EXPERIMENrCM. NUÍ-JCA FALHA.

Para prefeito, major José Candi- ( QL*KR A.VDAR RI,l".(i.\.NTK7 —do He Mira ml n. 1 .'023 votos; para ; Mande fazer mn terno de casemirasub-prefeito, inajov Aderito Gomes | inglczn na Casa Tii'*Tac. Temos 3ü')

j padrões recebidos da Inglaterra,que agradará a Qualquer exigente

I freguez. Portanto uma visita ;*, nusi.fla cnsa (Alfaiataria de luxo) —

líOUQUlü — As roupas feitag nacasa Tic-Tac sâo tão elegantes?Dorque o aeu exímio cortador ciia-mn-se Seraplii^, Jlinto fllb.elro. (A!lüinlaria de lüxoV. Rua Nova 2(S0.

AVISO IMPdílfANtETentlo sido .presQ lioje fia

cidade*,de Jabatüo, o .indivi-'luo que se" diz cliauiiu' PE-^Hü!MOTTA;(jIAIA, iivlitukti'Iü-ho nosso ugenle represen-tuuLò poi1 meio .dc cm'las i'al-sific|das, yiiyos com o pre-•^'itté avisar :a . ii|lV.egue7:ia('<»s .praças do interior que"enliuMi effeito íerão as cor-''cspomleiicias para ordem deentrega de numerário. Our'''osiiiRavisunios que o nossocaixeiro viajante em Iodas asfilias tio ài\terior, é o -misso""ligo viajaute sr. Gandiddt''iii'ii,eiro, pelo que não -.nos¦'.--'sponsiibüizamos por quan-'ius .entregues a quem quei''IJie sejn, a não- ser ao^mssov''i.iaiite acima cilu(lov.., Hecife, 7 de juíkp,: de4025.

Pur,ã$s, Çardosp & Çja,¦ '' ; '^jM^vy^rt-f

tado. — Recife. -

alarmada factos narrados tele- ;\(,K 50 minuteis de hoje nm nosso

gnunmíi anterior. iOncareijo v. repórter passava pelu rua lustre'1 a

exi-. reforço urgente tinta vez ata- do Rosário, quando gua atteni;fio foi.

que cidaáe cadeia força iiisuflici- despertaria por estridentes apitosente resistência -pânico reinante de guardas civis. Yoliunrio-se, bem

população cidade. Saudações. — da calçada da egreja do líosario-

Tenente Novao.s, delegado. notou visivelmente, atravez rio pro-• ,'Kxm. sr. dr. governador Ks- <jjó do Paraizo, que fica, como .**<•?

fnád-; Hecife. — communico gabe; em prosegtiimeiito á rua Lar-

v. exc. indivíduo Flor Santa g'a do Itosnrio, immensas labáro-

Cruz, frente vários desordeiros das que lambiam o espaço. Bri.

promoveu -meoting" sobrado casa pois. um incêndio, tudo Indicando

coronel Poasôa havendo exaltação sér ;í ruu das Florentinus.

ânimos ali compareceu delegado Dirigindo-se para osih'rua. a este'

policia sendo recebido a tiros, re- tempo os' sinos rias egrejas toca-

sultímdo conilicto saindo feridas '

vam rebate. Chegados lã, deante da '

varias pesadas e um soldado deste antiga filial da, "Fabrica Paulista"!tio predio 281, estacionava umujBnltiüao de populares.

Este predio faz esquina com a es-treilissima rna franeisco Jacinibo,

deslacamento, facto provocado in-

riividuos acompanharam Flor Sun-

ta Cru'/. Consta ataque cidade le-

nente delegado' pediu reforço des-

tacamentos municípios visinhos

fim garantir cidade*. * Respeitosas*

Saudações. — Salviiino Machado."-L- Segundo despaoho telegra-

phico de Bezerros, a chupa do co-

ronel flálviuno Machado obteve 635

votos, tendo se' abstirto os amigos

do coronel José Pessoa quando cô-j

ineçoii a vclaçuo e nfio havendoI

fniiccionado as secções dçNSão Mi-

guel e Camocim.>;;, luta tambem foi ferida a

praça do policia' Alcides Lins Mel-

lo. pertencente ao destacamento de

Bezerros. • .apresentava um ferimento at

baia no peito direito, o qual lhe

produzia completa apbonia.' Vindo mesmo no domingo para

esta capital, no trem rio horário.•'

baixou ao hnspital Pedro II. ondo

se encontra em eslado grave. O ex-agente de policia. Hray.

ner. falleceu houtein em couse-

quoupia dos graves ferimentos re-

(Óbidos.Consta que a ordem já esta

restabelecida' naquelle Municipio.

Ml MCIl'l<> 1>K OLINDA

Resultado completa das eleiçõesmunicipaes realizadas 110 dia 12 riocorrente :

Só fla BAHIA

sou \S RODAS DK T.MA LOCO-

MOTIVA

foi hontemA Central ile Folieiinformaria de une, 110 sabbado ul-i

Uma? pòr vcdtn das* 2", horas, o

t)'!<bplbrtilorqiuiildo, se oççu]iava nu

vulgarmente chamaria rua de S.Francisco. O incêndio que làyrnvaimpetuoso, era no predio lX-i, exa-«lamente contiguo aos fundos doda extineta filial da "Paulista.".

Soubemos, então, que untes do ro-bate dos sinos,' o Corpo rie Rom-beiros havia sido avisado do slnis-t ro. 1

Encontrámos lã alguns guardascivi.s. que procuravam tomar pro-videncins. sendo iiitelligeiitomenleestabelecido nm cordão rie isolameiito, e qtinlro praças rie policia, sai-rias rio quartel rio 1." balalhão, tp.iefica a vinte metros.

No predio sinistrado, verdadeiropardieiro como ciuasi todos do quurleilão. 6 estabelecido com casa demoveis o sr. José Cori'eiil.

Cbegaviiiu. então, dois carros rio?Bombeiros, puxados a hraços huniuuos, conicçinirio dahi por deahto oserviço de-extincçüo. difficil albis,porque o local é muito eslreito, co-1110 acima ficou dilo.

A' hor** em que nos retirámos dolocal, sendo grande a dest rincão,inclusive de inoveis rias familiasvisinhas, que 110 açoriamento im-posto pelo perigo do fogo, os iamatirando á rua.

?ía curta travessa, que suo riopáteo do Paraizo liara o menciona-rio Quarteirão da rua Francisco .Ia-.cinfho, fomos encontrar a senhora

1 r'''''"''''•¦-òn"sèm^ P«it«'i'ut*-IlarroH Rodrigues, espoy

do sr. Antônio João Rodrigues,, qnevive da mercauciu rie gelada :i es-quina dn rua das Florcntinas.

Ainda tranzidii de medo, niaispelo perigo que corria porque faz

pito dias que deu ó luz nma creai.-ça morta, ella nos coutou que esta-vn recolhida ao leito quando 011-viu uns estálidos. sentindo a lem-peratnra abafadiça. -Sobresaltari,!.

covenceu-se de que havia incêndiono predio iinniediatumente junio. oda alludida casa de moveis do sr.José Correio .

Dando o alarme, que a custo foiacreditado pela sua familia, quandoi> sou marido se 'certificou tia exis-teiiein de fogo. tratou de procederab 'salvamento individual e mate-riul, einquanlo outras pessoas ayi-savam ao Corpo de Bombeiro?..

13 foi nesso trabalho rio salva-monto de moveis, em commtim comvisinhos, quo encontrámos o sr.Anlonio João Rodrigues:

— .0 fogo. pareceu-nos. riamnifi-cou 11 parle posterior a extineta fi-liai'da " Paulista".

--- No local comnifiiiava-se o un-niinciiie perigo de unia grande des-graça, si as línguas rie fogo %\ commiinicassem ao fio de ãül) Volts.conduetor de energia electrica, ir-radiado rie um possante poste, col-locado » esquina ria rua João rioRego (Florentinas 1 para a Francis-co ,'lacinllio.

13, na verdade, com o soprar'dovento, desenvolvidas as labaredas,estas chegavam peri6 do .lio'.

Mas. com a acção dos bambei-ros este perigo foi removido.

dc- Araujo.. I .U2L' volu:Para conselheiros : capitão Valo

riano Eugênio ile Mello. 7'15 vo-ios : capilão Antônio Affonso de *.ru cas;Mello Netto, Ti:: votos ; capitão t Rnn Sr.'riiemistoclus Gonçalves liamos deAndrade, 7::7 vom.- : coronel Auto-nio Carlos Ferreira, 7.10 votos : te-ileiifé Jbiio Maurício Carlos dn Cosia, 7:12 volos ; coronel Augusto Pe-reira Ramos,

~lá'.i volos capitão Ilo-

berto' da Cosln Marques, 7l'ü volos;, major .Miguel .losé Hibeiro. 7^^ vo-

j los : capilão Anlonio Augusto deMello. (Ki-' votos : capitão .losé Marliniano Mns. LB2 volos : PJacJdo

' Lopes de Souzn, 162 votos : M:,-

noel Caldas 'lc Araujo. 1 H2 volos:

coronel Cuilliorme Alberto l.nud*

gren, !¦ I votos . Mario Figueira dc

Menezes, 1-7 volos: coronel Arlbn.r

Ihnrelo da Koelia Lins. I :! votos :

doutor .loão Pau!" Nunes de Mello,I 11 voteis : Arlhur Serpa. I voto :

João •Praiieisco dus Cbugas, 1 voto;

I AValfrido Freire, I voto ; Auditax' Lins Caldas. I voto.

.NAZARirrii

•/.i;ii.

thero Cavulcaiite Vieira da Cunha,(!.'• votos : dr. Renato Pimentel Ui-beiro, lis votos; Horacio CiceroMartins Saldanha, di votoZeferino Clonçalves Agra, 7"coronel José '.\"(i\;!. Iil VollJoão Sabino rie i.ima Pinho,ios : coronel Manoel Eplphanio deOliveira, lã votos : coronel Affonso

i ; dr.votos;

i : di*.17 vo-

F

I4inilXpt.il "í!.'b.ÍH"\; l*K>

(liil! e.1. wManoeros.

ParaAl ite ,¦veliliiraIhor.' XliòmaaA. Siqueirri.

Paia q RTO OM JANIOIRO - - Kri-Monteiro, AiryBli.n.l'10 j.í^Wíh ,n

sui uo vapor(llll 1 I 'le eoiceiil" :

twy-tFt ''¦"'¦• ^Acisiy.' Jiish R. No-

liJgtlâ niürii*.). Antonbi Olivcifn, Ratil iyv'i*í"iMvWt '''' !'""-''"» \'alÓiÍte. lli! I'. Tír-i rEÍSrabt

fjâfl Velll :* Pa;,;., *;*'-: I.-;*. • ua )«¦•

|™ snrd|}3 suiu mullier.

WS**. s"'' '"""il>r

^^^ renço A. MRiu*! boim. Liitiü

, andei

Resuliiido cuinplelo das eleições:

Pura prefeito, coronel Bellarmi-no l.uiz Pcssôu de Mello. 77!>.

Pnra suíi-prefoíto, coronel BentoFranco Romeiro; 778.

Para conselheiros : - ErnestoPompilio. r,S7 ; Severino Olympio;TjSíi : João llorba Maranhão. ã!>0 :

Chrisloviiiii de Hollanda. 6S.S : Ma-

noel Barbosa rio Vasconcelíos; ãSã;

Jessé rie Holliiníla. .7^7 : Manoel i

Tlicodosio. ',S:i : Francisco l.opi

ns" : li.-ilduino Belém. ãv I .

i;.m s. ,»osr,"

capitão Ma-nili-

Recebemos do snoel ICpipbhníti de Oliveirailato da chapa de chefes bernnn-lis-ias. copia dos seguimos boletins ria

eleição" G.a

riislriciDr.

Junior.Osoriõ

procedida dominga* nllimo:secção, rua do Alecrim, 1."

o s.. .losé :Alexandre (!"* Suátòs Selva

Ml volos : coronel Alfredode Cbrquelrai 7(1 votos ; co-

Aunu.-lo Ribeiro Pessoa. .:.

coronel Fernando Albuquer-' votos : dr. Pedro:ar.

ronelvolosque 'Allain Teixeira. 72 votos : dr. An-

tonto I.uceiic. da M"tia Silveira, fi!)

volos : coronel Joaquim Moreira daSilva Junior. 7.0 votos ; dr. Demo-crilo Cezar de Souza. 6.6 votos : coronel Othon Lynch Bezerra de M"l-Io. 72 votos ; Manuel Arão do Oli-

veira"Campos, 7J yptos^^.^^^^JlwhSU^íayrp^V.

'ira da lloclia Leal, 1 lt volos.Rua Padre Floriuilo, 1 ." rilstri-

cta 'l'1 S.i Jostí, — 5.' sscQftn ;Dr, \11111i1io Lucena dn Mottií Sil

veira, II votos : coronel '.loaqnim

Moreira ria S.lva Junior, 4S votos;José Nova, "Ifl votos : rir. Detno.crlto Cezar ile Souza, lã votos :Othon l.yncli Bezerra de Mello, lãvolos : Manool Arão de OliveiraCampos, 45 votos : dr. An thero Cavulciinto V:eiva da Cunlia. 12 vo-tos: dr. Renato Pimentel Rilieiro,"7 votos,: Horaeio Cícero Martins

} SaldailhOi 37 votos; rir. Zeferino.(lonçnlves Agra. 12 votos: coronelAlfredo Ozorio de Cerqtioira. 45 vo-

| los : coronel Antônio Augusto Ri-beiro Pessoa. lã volos: coronelFernando de Albuquerque Oézrií. 15votos: dr. Alexandre dos SímiosSelva Jiinioi-. ã; votos ; rir. PeriroAllain Teixeira. I li voto*. • capitãoManoel Fplphnnlo de Oliveira. "¦)votos: dr. Eíesliãó 1'aslro Silva,

volos.2." distric.lo S. José. 7'1.;' secção

rua Imperial :Dr. Alexandre dos Suiito.s Selva

Junior. ã7 volos : capitão ManoelF.iiiuliiiiiio rie oliveira, ãi; votos :coronel Joaquim Moreira da SilvaJunior. ãã volos : rir. Zeferino Concalvos Agra, ãl! volos : coronel An-tonio Angu st o Ribeiro Pessoa, '•'.'.

volos: Olhon Lynch Bezerra deMello; ãn vbíós ; tlr* Pedro AllainTeixeira, r>:i votos : dr. Antbero Cnvalçanlo Y'"iru da Cunha. 51 volos ; M*ai>naJ Arão rio Oliveira Cam-pos. ã| votos; coronel Fornunilorie Albuquerque Cezar, 50 votos co-ronel José Nova. ãrt votos : coro-nel Alfredo Ozorio de Cerqueirn. 4.Svotos; dr. Anlonio Lucena ria Molta Silveira. 4S volos; dr. Deiuocri-to Cezar de Souza. 4S votos ; rir.Renato Piiueiitol Ribeiro. 4fi vo-tos : Horacio Cicero Martins Salda-nha, 41! votos : Joaquim Tavares rieOllveir.".-. ?" '••-•-<•'• • "i>-n'ii>i Aífon-

Adelinouni filho ineuor. Low

lia. Òafloò M Bav-¦irra.no,

jVT-ltori (lii*i*i-coli, Reino 1;¦¦!ncoli. ,1ai,1 io Silva..í*'!.íro Tavares. Paiiülia , Vlaclibor. Klli-ma Aeiimaii. -i'del'na Al.

'Roí'!',*..

Maria R. Castro;1' Alvd' üi 'SíH"w.

Alie Domingos Amaral. MaV-ta "Af.

0. Parente. Maria A. Danlas 81J'-va. rir. llodofreilo ç . Oirin^iriíir*. *

Mnrianie lolnnda Serrt, JSàVlôsPchõa. lílias Rabay. líametrlo! ÍTpamulher e ires filhos. Pâltuira (*•!¦._Moiiloiiegro, Anna Alfarra. Ã,í|)'a (•¦Cera'.lo Alfarra, Carbis. M.orfii-"-!. Ç..icha, Xerci X, Castro.

'Ksibeí íf.

Dias '• uni li 1 lio nièiRir. ,losé Búir-que Gusmão, san mulher ft .rteif. i'l-Ihos, Anselmo Siiva. Giácp-ai I.i-mon.ga, Arlege pleiro, (!"'.'baz.i(i S.Silva Ronies', Nazaiio Tí Soõr-ai..' Vi(iro <!. S(ii.i''Ann:i. Jnsé Tí o 0 r: JJT lí i*"*tOalvõo, Vlrgilto. Al Barbosa, Ócc;-vie Castro, Asirogildo H. iLi*;mSo..Tercllja Cosiiiãi). Jnv'jii.ii .ít. Coneeiçã lóis riilios Felipe FurladoLili;- Comes. 1'e'kfiç Micliel é sètt"prnçus do 21 liüüilhão de encísdo-res.,. - PasMiaciios ciiibaicailos \\<(vj>.o sul tn» vapor iiaciounl "iloiizeiro'"..

no din I I do 1'oi'ií'iiliPara MACEfO'

Schutfer. sua inullijprniçnor, ri. Hilda NoluSiinfAnna.

Parn 11 VICTOR! \ --- Naptíle,*'.*»F Urino. João F. BrÜtO. :Attto-nio Santos e Pedro Martins., ..

Par.i o RIO DK .1 ANF,Í1?.Ô.'— Jo-ss; ('.Torres. Maria José'o um v-ilio meiioi* José Cosln Frr-irf;, Ete!vina Mello o nm .filiio inenor,'. .Af-thur R. Cima, Fmüia F. Nbgui" ¦

ra. MariiH C Sanlos Iniiza BóllZíi,Benertieti! P. Mello! Cõjisàui Dá vi-110 e Consani DÒBiiiiino.

Gjistaro Aè q.i.v ,fm,-:

Atítavii

lAPOIM-iS A fMKí.AR H01.F :

Miicm.v. do sul.•fubii.ião, do noi te'.

VAIOCKS A S.UV. HO.IF. :

C.ubalno, pura o sul .• • •'...

• ' '

1 *•*" * ' •¦¦*•

1'ocone, para o sul.

\ \l'(i!ii;s A (MI.H^An AMAMtA .

Marangimpo, rio sul.Mioiábs. rin sul.líiiiPba, do sul.

VAroRCH A SAIU .VMAX11A s

Miiciir.v. paru o norte.Maiiiiiginipe. liara o norl».Miiutlqueira, para o sul.Mamios. para o nor.te.

A PRIMAVERA previne a iuaillustre e distineta clientclu qlioIniciará, com grande reducção de

preços, em 1." de julho,. uina tytraordinaria liquidação, de Si^íçCs,afim de dar logar ao novo a'ricosortimento què adquiriram daí

grandea novldadai da moda; lança.•Ias ultimamente em Paris. Fnz'»l•fispes cnctrirp* pa_ u Rty?í;-*'.^'W'»

I I I F R í u r í

Page 4: ORGAO DEMOCRATA I A PROVÍNCIA A Tomada da Bastilha ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00160.pdf · nioso e bárbaro. 10 assim succedeu, de nada va-lendo o poder excessivamente

{M ¦!*5

/A PROVÍNCIA . Terça-fçira, 14 de julho de 1925

íí''^f^^3u i-^3 3^ "W

1; H^iíiPiiíiiliinwmm

N. 160

Envelhecendo com graçaDá gosto vcr-pessoasde idaídesáu*davcis e activas. Osmedi«:os sa-bcmhojeque muitos padecimen-tos comtuuns na idade avançada

fte devem simplesmente :io des- -uiidarmos a nossa saude. Muitos

I-, vemens e mulheres logo qite pas-saiu os 40 aimos, necessitam davai

'íoso auxilio que a Emulitão deScoit - lhes pode trazer para t >s for.v talccâ 1 a conservaras suas forças.

Sendo ao, mesmo, tempo alir tiec.toconcentrai.'° e medicamento; ,ê semduvida o fc 5ni<:o «nais appropríadoás necessida dc» «o «eu orgaro/^mo.

Detenha a marcha do* t '"«o»} tome

EMULSÃO DE SCOTTC«ni(ire o frasco grande. Proporcionalsm '«te custa tnef .oi.

Aída Bastia

'(Continuação da !.a pag )

ii';i!'voi-es a oue usinvam susnetisnà1Àiigae 8 «Beudos, ficavam mergu-Unidos uubi somuo mágico até que:i üiitilia. apuarecenUó dc súbito, seílígnasae quebrar-lhos o encanto ;outras, riu feftúru iiiilfiiiina paginarelativa aos amovos dos veados, da-va na mania dnaiiollos gentis uonii,'tis o trazerem trajes de pelle doveado è mettórom-Sé, assim mota-.nioriiliosoailos. nas mais espessassombras do parque ; outras, on-íim, nestós vigorosos dias do iuvor-rn ijue «rio o desespero do nobre.Muria Antonietta o ou nobres tíone» séquito, iam calcar o nova oa.'siví-nidue em rápidos tronos. liguraii<!o ioões un cysnes ou afiafalca duTini»*. As lioras du decadência témr.Iogrlaa quo lbo são propritó: ro-

pri-seutar, e representar dum modofurtivo, tornuu-so"o dlverUatoníbI)rac.i.'Ki.lo d.i rillm ilu vavi;i Tiio-i-'-."i. No lempo om quo o u ¦ iiazatinlia paixões viris, davam-so tor->n'i'!K para figurar a guerra : ai?o-ru, «ram danãàrinòs que. confim-Uidos com os nobres; traziam as«;f)i-vs rias dumas, em festas inuigi-Mudas pura simularem torneios.

i Kste "in o aspecto riu corte, iiuando motivado por um acontecimentoinesperado nasceram aceusaçõesfeujo alcaace loi- mortífero.

Uesdfi abril Je 1777 que sc ti-»lia visto e uotario ua espiral, ves-lido siaiplesafenlè com um veslua-s'16 ascurS é confundido com aluriia. ii» estrangeiro, de modos ex-1riivasoui.PS. ile cabellos'dum' louronnleiiie. rie lábio inflado, e cujasfeições eram evidentemente dum ir-»ião da rainha. Contavam-se delis«¦ousas estranhas : que. podendo teryaiaciOjj por asylo.. procurava a obs•¦ura residência das liospedarius ;«jue dovroiu sobre uniu pelle d'ani-piai selvagem : que muitas vezescomia rie pé : (|uh testemunhavajjelu sente rio povo lima grande' af-feição r riespreso pelos grandes :(1 is fstavii possuído dum desejoinsaciável rie ver tudo, do conhecer'itilo, rie criticar em tudo. mexereis tu «io. Dava a si próprio o li tu-1» d* conde, e fazia-se chamar Pai-

keiíic.i» ; «as • seu verdadeiro nulo eva o imperador, e o seu ver-

n}'d»ivn nome José 11."

inscripção curai iteris itica : "Se tensapego ás distin ucõcg humanas, não;não te conhece m aqui." Pelo dis-curso rio ovado r. liicava sabendo ocandidato que o : fim; ria frane-maço-aaria era apági ir as distineções rtecôr, rii.' condiç; io. do palria ; s.ni-

quitar o fanati baio : , extirpar, osódios nacionaes | : o era isso-f^ue seexprimia na alegoria, dum ; temploh.nmaicnul. levhntnclo ao sranrie avclutoclo rio uuíi verso pelos sábiosrios diversos cfiiuas, 'Àímplo angus-io cu.ias' poluirá nas, sy*muolos de forca e de. sabei! orla, .eram coroadospelas romiis «lia ninizailo. O unicodever religioso rio candidato eracrer em Deiis.i Assim hsivla Pov cl-nin rio throno ido prosideiilc riu ca-da

O CÔNSUL PEDROSO RO-DRIGUES

O ALMOÇO E A MISSA XO"HOSPITAL"

Ao [ilustrado cônsul de Portugal,sr. dr. Pedroso Kodrigues, a Jun-ta administrativa rio "Hospital Portugwz", 'vegosijada com o seu re-tente regresso a esta capital, pvo-moveu aute-houtem naquelle esta-helecimento de caridade uma expvessiva manifestação ao distincto te-pvesentante de Portugal em Pur-uarabuco rio paiz amigo.

A manifestação, que teve, a pre-sença do que lia de.mais distinctoonro nosso meio social, constou doseguinte : . .

Missa em acção de gvaeas. ceie-brada pelo rvdm. Epiphanio Bor-ges, ás i 1 lioras, na capella do Hospitai, a qual foi grandemente concorrida ; e ás 12 horas e ;lü miun-tos, um lauto almoço.

Tomavam pa.rte no ãgtipe as pes-soas quo so sejgueni ':

Pedvosjp Rqtirigiies, dv. Satiiiioillavriman, secretario ria Agriciiltu-ra ; dr. Edlberto Mendes, represou-

Aniiibal Kornandes, sc-Justiça e Instrucçao ;

déseiribargadò;r Silva Rogo, chefe rio.policia : (lesoinbavgailov Luiz Sala-zar, coiiiinciúlariov Álvaros dc Cuv-

Apri

tando o dvcrotario ria

— A «scola. militar rie Paris eva'-lima instituição essencialmente mo-alárchica : só s(; admittiom nella osíilíios rir nobrv:r . eriucavam-se ãe.tfsta rio soberano, ensinando-se-'lhes

que a honra era riar a vicia eíi*hlma ao seu príncipe ; SaintrGer.Tnain dividiu a escola, tentou emvão liral-R de Paris para a collo-car »a província', e acabou pov de-fitlir que tqdffl e qualquer francez•porieria mandar para lá os filhosti rn ulo rie pensionistas, substituiu-do a educação que o rei pagava povIimn educação que pagavam ao fei.

O Hospilal dos Inválidos recorda-fi\ a srioria de Luiz XIV, o pareciaat.téatar a solicitude ria realeza pelosoldado : fiaint-Germain mandousair rio hospital os veteranos que o.habitava», deu-lhes pensões c.dis-

pavsou^os..mtroduztr nas tropas o espirito

da inriepeucia n a paixão ria

egiialriarie, talvez não tivesse

3-audo o caracter da antiga primei-Dlina. submettendo o exercito a

jeiias corporaes, dispoz os milita-

ros para a revolta, e indirectameii-te. som o saber, preparou o grandenlliança do povo a do soldado, quemais tarde ttcou concluída dianteda ponte levadiça da Bastilha."

•'Ora. na véspera da RevoluçãoFranceza. a franc-maçanoria tinha

tomado um desenvolvimento ira-

sienso. Espalhada por toda a Eu-

ropa, secundava o gênio meditativo

da Allemanha. agitava surdamente

a França e apresentava por toda a

partf a imagem, duma sociedade fun

dada sobre princípios contrários

aos éa sociedade civil.Effectivamente nas lojas maçoni

cas estavam proscriptas as preten-

ções do orgulho hereditário e afãs-

tados os privilégios do nascimento.

Quando o profano que queria ser

itiiüíado entrava ino ¦ aposento cha->."j$o isabinet» de rfiftèxões, lia nas

la loja um delia radiuíuto uo cen-Iro rio qual calava escriplo omcaractores helSrateos o nomo Jèlio-vali.

Assim, só pelo Taclo rias bases.constitutivas ria' sua exjistencia, aIriiiic-iiiaçouaria (ondia a ininav asiiisiiiuições c uti idéas «Jo imitidoexterior quo a envolvia. 13' verria-,de qfte, ri iriiis á nie/.a, uii ma-ções bftbilini áj saude dio rol liosEstudos .nioiianjliicoH. e á rio ma-gisli-ario supreuüfò nas republicas.,.Mas shnilftunlesi reservas, ordena-daK a pn*ieiic.iii duma associaçãoque tantos governos desconfiadosameaçavam, não bastavam para an-niillnnem as iiitluencias naturalmeiiie revolucionárias, còtnquantò emgerai pacificas /la franc-muçoiiavi.i.Os que delia fitlziamnua vam a ser. na socãedade prófá-na, ricos on pobres, nobres ou pie-bons; más no seio das lojas, tem-pios abertos á pratica duma vidasuperior, ricos, pobres, nobres, piebens, devia.m reconhecev-se comoeguaes o cliamavam-se irmãos. Erauma denuunia indlrecta.- mas real pcontinuii.' rias iniquidadies, das mi-serias ria ordem social ; era uniapropaganria em acção, ama predicaviva .

Por outro lado, a srónbra, o mysterio, um jurumenu) terrivél a pvonunciarj um segredo a saber'comoprêmio rie muitas provas sinistras,dadas corajosamente, um segredo aguardar sob jienu de ser votado ãexecrojão e ;í morte, signaes parti-ciliares pelos quaes os irmãos sereconheciam :nos dois cabos do munrio. ceremoni.as que se reportavama uniu histovia d'assassinio e pave-ciam. cobrir idiéas rie vingança, qnehavia mailS prorprio para formar conspiradores? E oomo não terin simillianre instituição, uas proximidadesria crise desejada pela sociedade emirabaibo. fornecido armas á auriii-cia calculada, dos sectários, ao ge-nio ria liberdade prudente V"

FRKMIDO FEDERAL

Km o nosso paiz a réfulgente da-ta rie hoje ê tambem consagrariacomo sendo a ria Liberdade dospovos. Assim, pois, é feriado fe-deral, sendo Içado o Pavilhão Bra-sileiro.

XO COXSÜLADÒ FllAMIWDo consulado francez rpcebeuios

liontom a seguinte cbmmuiiicàção :"Republique Piançaise. — Per-

nambuco, 10 rio jullio rie J.Ol'^. —Kxm. sr. Tenbo a subida honra riocommiiiiicar a v. oxc. riüe sendo,

,o dia il (lo julho próximo, o an-niversário ila Tomaria da Uuslillia.Festa Nacional da França, sofá dius

valho, riv.lOlivio Alvares, dvgio rie Faria, (Jornal do Recifo)rir. Joainnhii Inojosa (Jornal doCoiumorciò), Alcinrio Leitão (.!,-v-nal Poinieino). Otliou Lyjich BÓzer-va de Mello, Francisco rios SantosMoreira, Cíáudino beal, AnlonioCampos, FÍrancisco Pinto, vico-con-sul rie PòrtUBíil, Caniillo Coelho,Adòlplio TJOixeirà, Manoel'MoreiraPontes. Bjduardo Simões, AdriiínòPinto Coelho, Adriano Luiz Fòvrei-va. José Fevveira (jo Carvulbo, Paindolpho Ferreira, Filuavrio Ma nines,Manoel rie A.zcveilo Moreira, cônsulitaliano cuv. Publio líaiulucci, Ma-noel Leito llastos, Tvistão Bessa,Francisco Antronio rie Souza Junior,Alfredo Antônio Fernandes, lJoii-quim Lopes '.Moreiva, José FtorrôiraLopes Sobrinho, Pomo Pereira riosSantos, José Nunes Gomes, Auto-nio Teixeira Basto, José da Silva

j Gomes, Julio Pinto Magalhães, Joai quim Gonçalves Ribeiro, José Luiz

ria Cruz. Joaquim Queiroz rie Oli-parte coni;-! v,-'va. Epiphanio Joaquim Gonçal-

ves da Silva, .Manoel José Fernan-dos, José (Nogueira du Silva, Adõll-no Rodrigues, Augusto Carneiro.Joaquim Franco Ferreira Lopes,Anionio Francisco Loureiro. Joãoda Silva Vianna, Bernardino Costi,prof. Eustorgio Wanderley e Alfredo Alvares rie Carvalho o o repre-sejntante d'"A Proviiicin"'.

Não podendo comparecer a "ssal*)iiien;igem ao si'.' constil" de fPor-'tugal, o sv. Mario Pinto, que uva oojfarior ria festa, substituiu-o o sv.Francisco Pinto, vice-cônsul.

O discurso desse distincto cava-Iheiro deixou mãgnifica impressãono espirito da selecta assistência.

.Depois, discursou o cav. PublioLanducci, cônsul riu Itália,

Sua saudação ao seu collega foi más ali reunidas num mesnuem francez. plexo.,

Em eloqüente improviso falou,por ultimo, agradecendo a manifes-lação«que lhe acabavam rie fazer osr. rir. Pedroso Rodrigues.

Durante o almoço, fez-se ouvir o"jazz-band" rio "Jockey Club".

Excerpto da um artigo de Santo-rins, pseudonymo rie collaborado'.destas columnas, e que foi publicado a 10 de fevereiro do corvenianno: '

NO "SANTA IZABEL"

O FESTIVA 1( ARTÍSTICO"TIWA PORTVÍILICÜA"

JOALfrí&fêl i) ii 1

de M. Rlhenbolm á rua Barãoda Victoria n. 252 ó a casaque melhor sortimento possueera jóias e artigos para presen-tes, pelos menores preços.

Acceita concertos de relógioso jóias, garantindo o trabalho

Tambem compra ouro, pfata,platina e jolas de valor, a pre-ços compensadores.

IffffTOCT

DA

lixeedeu á especiativa o festivalartístico que a conceituada socieria-rie. "Tuna .Portiigiiésia" realizou, an-Ic-hontem, no theatro Santa Iza-bel.

A nossa principal casa de diver-soes estava replècta rio que Heci-fe tem de distincto, o que deniphs-tra evidohtemente as Byiriputhíhs rieque gosa entre nós a conhecida efuturosá aggvemiação portugueza';

Esse festival constoii.de duas co-médias, que agradaram bastante ápia léa ; de vários trechos de inusi-ca executados com verdadeiro sue-cesso pelo corpo ovchestval ; e riediversos monólogos e fados, que lo-vam muito u preci ad os i

Foi, portanto, uma bella festa uuue ante-liiiulini proporcionou ásociedade pernambucana u "Tuim

Portugueza".— Estava presente o repvesen-

tante rio sr goynrnadori capitãoAlfrodO tPAgostini, liem Como ossrs. cônsul c vice-cplisili rie |'ov-tugal, vendo-se oa vpspcctlvos ei-marotos cnfcilarios cóm as- Luinilui-ras rins duas piitriiis an.ige.s.

Em frente, e coberta com a liainV!iloira da "Tiian", duatac':Í.víi'Mjó afrisa dn ^lirecliiriu ri.¦:;!:¦ féiiíeladaággronilação, vendo-se ali ropni-fseiil.ailos o-, ic. Anloilb) Cniiippníseu esfqrijarid preslrionle, José A:ilonlo Carvalho Junior, vice. Ven-luva Matheus Vollavôso, secretario. IManoel Leal. lliesoureJro, Julio S.->- ícaries, dedicado o pvostigiòso dire-ctor do corpo musical, além rio 'sv. Antônio dos Santos Cunha, bt-bliotbocavio do Gablnetci Porlu-g-uez.

Indistinctiiinento, além de rii-i-lindas familias ria colônia lusila.na e da mellior sociedade recifes-se. assistiam ao festival noutroscamarotes, as riirecções cfi Gabinc-te Poriiigiiez rie Leiliica, e rio Hos-pilnl Portnguc/. de üciieficeiicia.A casa cpmplelamerite cheia.

Xo atrio tocou unia banda riemusica da Fnvça Publica.

Os componenies da "Tuna" apve-seiituvani-se uarbosamente osten-tando na lapela rio paletot peque-ninos bouqnci:- ile violetas, vendo-se todos os iniitviimeiitOS' enfeita-dos com filas tricolõres-verde; pu-earnario e amarello — ii-mananiloassim as róves das duas .patíias ir-

A patriótica exortação proferidopelo illustre vice-cônsul do Portu-gal sr. Francisco Pinto se vae ira-duzinrio em factos para gloria riaTuna, e assim se admira que loriosos associados e dirigentes acatandorespeitosa o ènthusiasticamenle aspalavras rio sen prestigioso prosi-denle d'nssomblea geral ua solen-ne reunião rio posse, todos os com-poiienles dessa, as ociação rie ins-

,trucção c recreio se tèm esforçudeunidos pelo eiigvandeclmento dasua vqiieriria Tuna Portugueza.

E' filha ria colônia lusitana.; foicréàda pela mesma colônia aclivao briosa que fundou e erguoti bomalto esses dois bellos edifícios so-ciaes: o Gabinete Portuguez dcliéliurii e o Hospital Portligiiçz deJ$eiiol'i('ciiciu.s

T.rabalhempS pois, para honrar edignificar a nossa Pátria; offeiv:-condo o -nosso esforço collec!ivcpelo engvandecimento desta outrainstituição, que caminha veloz-mente para um futuro brilhante

Pnrn formarmos uma esplendidatrilogia, temos o Gabinete de Leitura e o Hospital de lleiielicencbi—o templo ria Seiencia e o da Assislencia; ampliemos, pois. o tabernaciilo. da Arte; a Tuna Porlu-jgiiczn!

E' grande o seu progvamma ;realizar; ó grande a bôa vontade cpatriotismo rios seus dirigentesquo a si mesmo impuzeram a exo-citação rio mesmo • progvnmmíi! E'necessário porém que tortos nósportuguezes. que ninamos' a nossaPátria, que sentimos a noslalut.rie tudo quanto é nosso, fomente-ínos a arte musical, a única quèpório traduzir b une iholhor expvl-me o seiitiineiiio dn nossa iil nin..

i'i"-."i" lorios na Tuna 1'ortll.niic-i òii.riíi Jií estã filiaria uniagrande parle riu colônia lusitanafaçamos pov áuxíllal-a coni a nos-sa ajuda o só assim saberemoscompreender e reconhecer a Obra,o esforço rie um gvupo rie abnega-rios.

Salve, Tuna Portugueza!"

Consulado de Portugal

Recebemos rio exm. sr. cônsul rivPedroso Rodrigues:

••Recife, !) rio julho rie l!l2õ —Exm. sv. redactor ria "Província '— Tenho a honra rie conimuiiic.il-a v. exi'. que. tendo vegvessarto riePortugal, ao.nde fui em goso de '!-cença. veassuníi as 1'uncçõcs deineii cargo.

Aiírariecendo muilo penhoriirioas boas referencias que sempre te.nho .merecido; a v. -oxc. e conlahdo sempre com a sua amisnrie, a-pvoveito"o ensejo pava venovar osmous protestos de Ioda a consiri-vração e estima _ A. Pedroso Ilo-ilriiíues." :

1 V,mmvmÊ^m^^Hmmmmmam

M. XAVIER

o vencedor do lempo, paraconstrucção e cimilerio,stock iiiunnpres branco ede cures, deposito perma-nente de granito^ marmo-riado, preço barato. RuaDr. Feitoza n. 268.- t—RECIFE. .

íJsehylo foi o maior, escriptor tragico. A alfaiataria Tie.Tac é a quotem o maior sortimento do brinsde linho, casemiras, palm-beachs etecidos para camisas, assim comoserias palha. — Rua Nova, 2G0 —Ribemboim & Irmão,

CHISPAS'

LVI

Muito doente estava a Dovothéu,em casa rio Anastácio Quebva-

dentesòffrerido dia e

SOLICITADASSem responsabilidade da redacç<o

ATHENEÜ PEDAGÓGICO

Sito á nia Desembavgador GóesCavalcanti, 31ÍÒ, entre as antigasestações rio Plfrnanieirim e Manga-jbeira rie llaixo, fundado e dirigido,desde lOilã pelo prof. rir. Tava-!res Honorato, lente ria Academiade Commercio de Pernambuco (aoffiçializada) e"da Escola Polyte-jclinica rie Pernambuco, da qual éseu aetual director. I

Cursos primário (3 annosi, pri- jmario adiantado, preparando úsjalumnos para o exame rie adiu''sl.i"iO,uos Gymnaslos equiparados (1 an-

noute hov.rivel-j no) e pratico commerclai médio límento, • annos).

cío moleslia cruel e muito feia. A mensalidade ó de íã$000 no• bcurso primário,.de KOSOOü no cursi

Depois, teve Anastácio enorme> commercial e do 10?000 por dis-idéa,, cipliua avulsa,

para cural-ii então radicalmente: | O director, que jií lem mais rioera preciso dar-lhe expressamente;, Vinte annos do pratica do en-.inoum chá gostoso rie raiz de althéa.,

liíimbvançii rie 'valor Iovo o rapazcom relação ao bom medicamento,pois medico nenhum ella quiz

mais.

E assini que ficou bòa contractpu,em pagamento á cura um casa-

menlo:— eífoilo rio remédio quo tomou.

AULlilJAH

Está riespor-tendo nesta Agencia Consular o Pa i tando a attenção do publico a li-

1 :• DE JULHO

po-vilbão Nacional, uão havendo,róin, recepção official.

Aproveito a opportiiuiriarie paruapresentai- ií v. exc. os meus pvo-testos ria mais alta estima e con-sideração. Kmile' Devollo, agenteconsular riu França."

XO "COM.EGIÜ CHATK.U.BRIAND PRANCÉZ"

Esse acreditado estabelecimento

quiriação rio saldos quo A PRIMAVE11A promotle para 1." do .-julhoeiu'deanle. Convém não perder aopportunldiido. Façam as vossascompras na A PRIMAVERA.

povo existe invariavelmente o espi-rito frenionto ria Liberdade ; áFrança da Civilização e da Grau-de Revolução, que, redimiu povosantigos e novos, as nossas effusi-vás saudações, na pessoa do seu il-lustro presidente, sr. dr. Gastou

AVISOO PROFESSOR RAPHAEL

T. DO AMOR DIVINO (oceul-tista bahiano) director da esco-la ¦ de educação psychica naBahia, communicà ter-sa mu-dado da rua do Brum n. 93,para a rua Larga do Rosárion. 23S, 3.° andar, onde se en-contra á disposição de todosaquelles quo o quizerom distin-guir com as suas visitas.

Trabalhos perfeitoB o garan-tidos de scieneias secretas (ofc-cultismo), em todas as suasnodalidnries.

Consultas a preços módicosNáo attende a chamados, po:

rém, dá consultas por escrl-pto.

COMITÊ» DANTASBARRETO

CONVITEDe ordem do sr. vice-presidente

deste comitê, coronel Antqnio Sou-to de Araújo, convido a todos osamigos e correligionários do eminente marechal Emygdio

CASA¦i

Pevmuta-so um 1.° andar oxcel-lentèmeiité conservado, na rua daConcórdia, por uma casa' em avra-

Dantas .balde próximo ria cidade ou na ruuBarreto que se encontrem ou não Imperial.em áctividade politica, a compare- I A tratar das S ãs 10 da manhãcéreín no dia 20 do corrente, ás no escriptorio d'"A Notipiu".,15 horas, no 1." andar do predio ¦¦ ¦¦"«¦ii ¦¦»n. 58, á rua Duque de Caxias, nes- I ^^^__sa cidade, afim rie em assembléágeral, reorganizarem o directoriorio Partido Democrata, sob a chefiadaquelle impolluto pernambucano.

Tara evitar falsas interpreta-ções, declaru-se em tempo que esteprocedimento não encobre qual-quer idéa de hostilidade ã aetualadministração do Estadoi

O secretario,Gúmerciiído de Barros:

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TALHARIM COM OVOS

Avisamos ao publico em geralijun todas us quintas feiras sófabricamos TAMIAIUM COMOVOS sempre promplos ú qual-que.' Iloiil.

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ATTESTADO-UM GRANDE MEDICO

NO PARA'de humanidades e superior e apre-senta como attestado da effcien-cia de seu methodo de ensino o nu-mero avultado'"de seus antigos alumnos, quasi a totalidade, hoje oceu-¦piindp, pelo saber, as mais brll- -iu-tes posições na sociodade, lambam .lecclona em casas particulares &U°?° ,i!l f"'va - bilveira, co hendoiíi/,;io rie KiifOOO por licção do iimii1^1,"^ üíi '»"'loros resultarios

lin n min mi li i-1 ri i ii'A it in in „,in.i _

"Atteslo (juò tenbo empregadoem minha clinica o conhecido pro-parado ELIXIR DE NOGUEIRA,formula rio pharmaeeuaico chimico

¦m

nora, o niunero rio alumnos o domatérias a ensinar em cada horafírmido ao arhllrio dos interessa-rio-, reslanrio-Uie actuulmouto pou-cas lioraa disponíveis.

Endereço na cidado : Rua Fm-niosa, "IZl, das 17 ás 10 horas.

BOM NEGOCIOVonde-so uma pharmacla num

dos pontos mitls cehtraes da cida-de, com grande movimento, dopen-dendo do pouco capital.

A tratar com Luiz Loatrade, noescrlptorio dosta folha.

(10790)

de ensino celebrará hoje, como faz Dumergne, e, entre nós, na do seutodo anno. o glorioso feito da To-' digno representante, cousular.,mada da Bastilha, acto que será!

ACADEMIA DE COMMERCIO DEPEKXAMBUCO •

effectivado solennemente no theatroSanta • Izabel ás 20 boras. presidi-do pelo illustre sr. cônsul da Frauça e honrado com a presença dossrs. cônsules dos paizes amigos, aütoridades civis e militares, directo-res dos eollegios desta capital, re-presentantes da Imprensa e fami-lias. I

IA colônia franceza e o Banco •-.•¦-, , . • .„r • - naui-o, paiacete da Associação, na rua Imrrancez e Italiano cooperarão na'commemoração.

PARA EVITARESCÂNDALO

pelo que considero um medica-nienlo importante ..para . as affe-cções synliililicas. "

Dr. Eiiticliio de Paula Pinheiro.Pará — Maio dc 1000.

O grando remedio brasileiro,ELIXIR DE NOGUEIRA, do phar-maceutico o chimico João da SilvaSilveira, vende-se em Iodas aspharmacias, drogarias e casas dacampanha u sertões do Brasil, bemassim nas Republicas Sul-Ainerica-nas.

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Avisa-se ao cavalheiro quejf 83 qmrtmB£J£ cxtcl,iorcSisendo 25 do agun correnteCOMPLETOS SERVIÇOS

(Mantida pelu .Associação flos Em-pregados no Commercio)

Os alumnos desse educandarioresolveram,commemorar a Revolu-ção FVanceza, realizando uma sessão civiea no salão de honra . do

A' NÓbítE .VAÇ.4bjF*RAN0E2l

iviréries, -forradas de preto,'esta J4 noto» o^f.Sr^Seo^. e|çg'|

retirou do escriptorio de umacasa commercial, um revol-ver S. & W., calibre 320longo, fazer a fineza de man-dar devolvel-o dentro do pra-zo de 10 dias, a contar de 8do corrente, visto o prejudi-cado estar bem informado da' **

pessoa que praticou seme-lhante acção.

Si no prazo estipulado nãoperatriz Thereza Christina, ás 18 e: ,f5P. âttendido, levará ao CO-30 horaH- •;,,/-. „ Inhecimento da policia para.Será orador official o estudioso . .

,mm^,M^^Â^m'-qM sejam tomada^;as:;dev,"fâriioflo^Vnçii^p, ^e,bSpu.za^andeiraH ''"'' i''^•^0,¦,, •»»•«*—p ""

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UMA PROVA DA SUPERIORIDADE DOSPRODUCTOS DA FABRICA '.

"BEIJA-FLOR"Na exposição geral do Pernambuco, realizada eus

18 He outubro de 1924, os afaniailos produetos desfc;fabrica alcançaram 2 brilhantes prêmios, sendo UMAMEDALHA DE OURO»e um DIPLOMA DE HONRA. .

Como justa c merecida homenagem ao merdto ftao trabalho, nossos produclos conquistaram na mosose.exposição mais 2 -honrosos

prêmios, sendo UM ORAÍf'-DE DJPLOMA DE HONRA DEI.' CLASSE e a MEDA-LHA DO MÉRITO INDUSTRIAL, ambos oíferecidos p«-Io Instituto Technico e Industrial do Rio de Jan'eiF-0.-FREFIRAM PRODUCTOS DA FABRICA BEIJA-FLOf

Caramellos, chocolate, calo e massas alimenticiaBPRODUCTOS GARANTIDOS :

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Fabrica Nordestina de Farinhas de Hãndiocai FARINHA GUARANY

Anàlysada pelo Laboratório Chimico e Brom r lodo Departamento de Saude Publica de Pernambuco

sob n. 613Extrahidan exclusivamente dc mandiocas sclcccionadas,Este produeto cuidadosamente preparado por - processos es-

peciaes e nnico no seu gênero, recommenda-se pela sua purezaaos convalescentes, creancas e adultos.E' uma alimentação' pura e sadia. Não contem matéria ex-

tranha além da mandioca especial da qual é extrahida Appli-ca-se com grande economia no preparo de pasteis, biscoitos, do»Iachinhss, papas, mingaos, cremes, podfns, etc, etc.

Pelo seu processo especial, garante-se a sua inalterabilidade.A FARINHA GUARANY é riquíssima em glycoie e expur-

gada rigorosamente' de nellulos e por meios de processos chi-micos e machinas especiaesA Farinha Guarany encontra-se á venda nas mercearia*

da cidade em caixinhas de 500 250 e 125 grammasDEPOSITÁRIOS:

Loureiro, Barbosa & C.Amorim Fernandes & Ç*

m ¦ m n .

Page 5: ORGAO DEMOCRATA I A PROVÍNCIA A Tomada da Bastilha ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00160.pdf · nioso e bárbaro. 10 assim succedeu, de nada va-lendo o poder excessivamente

'.¦*'_*?.. ./-"* -.í. t*. ¦ y. A

N. 160

( REMOA propósito do "caso" da guarnição

norte-rio-grandense.

4nlBaÍM-15§feDespoMum^* í PROVÍNCIA Terça-feira, 11 de julho de 1925

does

do 1."' e _.» quadros que jjiiverúum treino de conjunctos na pròxi-ma quinta feira pelas 15 horas;para o próximo jogo de domingovindouro com o "Diplomata SportCluh".

O CONCÓRDIA EMPATA COMPIXA SPORT CLUB

O

O illustre dr. Ivo Filho, oradorda delegagão norte riograndense deremadores, vinda a esta capital emdias do mez passado, em entrevis-ta concedida uo "Diário de Natal",externando-se ^omo o fez, quiz exi-mir (e para isso '.ninguém

lhe con-testa o direito) a Federação de que

. faz parte, da responsabilidade quelhe cabe pela iniciativa tomada e,levianamente, lança, a sobre os hombros da Liga Pernambucana;..

A "Provincia" de 30 de junho,dando a estampa uma publicaçãoofficial da L. P. D. Ni., sobre es-te incidente, julgou opportuno ad-duzir commentgrios - outro», e o fezpara que o assumpto fosse' conve-uientemente esclarecido nos seusmenores detalhes. Fel-o á luz fi-dedigna dos' factos taes quaes severificaram e ein vista das refuta-ções engenhosamente architectadasna entrevista do "Diário do Natal",julgamos do nosso dever contradi-clal-as, por não exprimirem ellas,em sua essência, a verdade pura esimples dos acontecimentos.

Já alguém disse que, sobre a verdade, "nem o manto diaphauo dafantasia'' e é justamente essa nevoaque su faz mister desccrrar.

Certamente despeitado-com a'inala bem arrastada", aliás porsua culpa exclusiva, o illustrudo"interviewer" acastella-se nas re-giões insustentáveis de um precon-coito que, a ser real, muito deporiados altos créditos que goza a dis-tineta aggremiação natalense, quala do, por moios indirectos, usandodo subterfúgios, contribuirmos pa-rn que os seus remadores se inhi-'blsseui de patentear aos olhos dosnossos coestadanos, toda a sua pu-jança nas lides desportivas. Nilo,a L; P. D. N. nunca premeditou,nunca jamais teve a intenção dochIcitlad»niento retardar a remessadas passagens para as vésperas dasregatas, com o fiÇp dc provocar nosmesmos jualqucr" desanimo, pelosnaturaea inconvenientes db viagem.Não, se Iui adeptos de taes medidas,não o somos nós ; não o é a L. P.

.' N. . sel-o-ão,. talvez outras il-lustres aggremiações... Mião dese-jamos com isso insinuar que a Li-ga do Rio Grande do Norte patro-cine esses expedientes, que aliáslhe parecem tão caros...

O dr. Ivo Filho sem duvida al-guina não mediu1 o alcance da stiadeclaração, tão inconsistente ella é.E não é só : fere de uma maneirapouco reconiniendavel, os brios, asusceptibilidade da nossa Liga. Estamos certos de que, expondo empublico, irruflectidameute quere-mos crer, esses receios infundados,o Illustre orador da embaixada po-tyguar, não meditou no duplo sen-tido das suas palavras, não pensouque, descobrindo n calva, deixassetransparecer • um ponto vulnerávelda sua tactica ; do contrario, seriamais prudente, mais comedido... '

.A L. P. D. N., certamente éque está isenta da falta que lhe éassacada.

Nilo houve indisciplina da suaparte. Sabo muito bem a Federa-ção do Rio tirando do Norte, queac b. d. concedeu o seu bene-placito para a realização dessas re-gatas. Mas finge uão o saber.Foi além a c. b. d. : prometteucustear o transporte de todas asembaixadas convidadas para o cer-tamen de 5 de julho. E estu era ticondição previamente estabelecidaentro as parles interessadas., Erao dever da c. h. d. fazel-o, comohavia promettido ; não se tratavade uma "esmola" da L. 1 . D. N.

O facto inconcusso, que se nãopode obscurecer, era que essa obri"-ação seria cumprida e da qual dependia exclusivamente a vinda dasguarnições do Pará, R. G. do Norto o Bahia. A ella todas adheriram,ou melhor : era um' favor que to-das ploiteavam, não so inferindodahi que o mesmo fosse considera-do humilhante para quem. o rece-besso. O critério da Federação doRio Cirande do Norte a este res-peito não deixa de ser um, tantoou quanto peculiar.

linlendéu posteriormente a c. b.d. que não devia dar cumprímon-to á sua palavra ? Resentiram-seporventura as federações de Pará eBahia? Nao. Somente .a do RioGrande do Norte não esteve pelosautos. Não quiz aguardar a "es-mola", üma "esmola" humilhanteQue lhe seria prejudicial.., O suuprestigio ficuria abaludo, ferido... jPara refutur esse ponto — faltadisciplinar — pedimos venia paraPonderar : Porque as embaixadasde Pará e Bahia não vieram a Per-nambuco, _'exemplo dn delegaçãodo Hio Grande do Norte '! Porquemuito naturalmente não tiveraminstrucções da Liga PernambucanaPara fazel-o. Porque, pondo de par-te o valor intrínseco das passagens,Por mais insignificantes que pudes-Be sor, não iriam viajar á sua pro-.ria custa, em virtude de entendi-mentos fqrmaes anteriores. Fica,portanto; demonstrado que a fede-ração natalense precipitou-se umPouco o com essa celeridade infrinKi|i as disposições estatutorias da

b.-. d. Fica mais ainda, perfei-

ca a asserção tendenciosa dc que oreferido adiamento foi motivado•por sua influencia, porquanto doconselho da Liga membros netunes,prestigiosos, influentes, de outrosclubs, fazem parte e cuja liberdadede acção ficou evidentemente patenteada com a decisão collectiva, una-nime, a .que chegaram. Náo houve,para esse resultado, "politicagem",como se quer suppõr. E nem secomprehenderia que em assumptosde tal magnitude para os nossosdesportos, numa reunião como a deque se allurte, a opinião, o voto,desses conselheiros fossem' discre-tiionárlamente amoldados ás estrei-tas conveniências partidárias deuma certa aggremiação em detri-mento de tantas outras, que natu-ralment- nies falavam mais alto,quando estava em jogo o nome daclasse em geral. A falta de noticiasdefinitivas do Rio de Janeiro foi, enão poderia deixar de ter sido, omotivo preponderante dessa resolu-Ção e não nos surprehende que, emcasos taes, as opiniões sejam asmní_ originaos e contraditórias, pringipalpiònte da parte do quem, com-pletamonte alheio aos meios execu-tivos, se suppõò com o direito de,a certas decisões, emprestar deter-minadas influencias.

Em todo o caso quer nos parecer'que a palavra isolada, pessoal, dealguns dos membros db "-antaCruz" e do "Náutico" tem mais va-*lia para o illustre dr. Ivo, do quedeliberação tomada pelo conselhoda Liga, pelos motivos aniplamen-te divulgados. São particularidadesíue não nos aventuramos a des-vendar... Entretanto, apezar daspredisposições fraternaes existentesontre o "Sania Cruz" e o dr. ivo.desde as memoráveis regatas de1923, não deixa do ser sobrema-beira consuravel que rapazes dessesdois clubs, conforme affirina o eu-trevistado do "Diário de Natal", sedispuzessem a, com a idéa do crearuma situação nada agradável paraa Liga Pernambucana, prestar in-formes inyeridicós, totalmente dos-providos de senso, quando ellespróprios sabem qué o,, seus rosn •-ctivos clubs gozam da parte da mesnia-da máxima consideração. Con-vem não olvidar que os seus pro-prios delegados ao conselho lhesdão um desmentido formal.

E a communicajão telegraphica?perguntará o dr. Ivo. Do facto,se oceorresso no momento, a Ligatalvez houvesse empregado o expe-dionte suggerido pelo illustre des-nortista, o que, aliás, demonstra ograu de efflciencia do nosso tele-grapho nacional. Mas o telegram-ma que á Liga Pernambucana en-viou a Federação Natalense. na nin-tida de sua embaixada, chegava ásecretaria da lílgri Pernambucana,justamente no dia immediato tio dasua chegada em Natal, de retor-no. ,.

Não admira, portanto, que al-guem desta cidade tivesse tido sei-encia do seu embarque, mas o fa-cto inconteste é que a sua chega-da a esta cidade foi uma suprezapara todos e não somente para osr. presidente da Liga !...

As cobiçadas medalhas que tra-zem tanta ngua á bocea do dr. IvoFilho, ainda desta vez náo saíramde Pernambuco, mas pode o illus-tre "gentleman" ir preparando, co-mo promette, a sua guarnição paraa desforra de 11)23, que as oppor-timidades não Paliam...

FUTEBOLISMOAS COMMIHHõKS TÈCHNICAS DA

c"j$; D.

Pela directoriii desta confedera¦ção, forani apriovndas as seguiu-tes cominissões :

Comniissão especial de allti.tiis-mo — presidente, Horacio Verr.e:membros, Alberto • Baynigton Ju-nior, Luiz Bianchi, Arthur Rop-sold, Willy Seeewald, Nilo Penna eRufino de Almeida.

Commissão especial de foot-ball— presidente, dr. Joaquim Guima-rães ; membros, Orlando Pereira,Pindaro de Carvalho Rodrigues, Ernesto Leça, Alberto Portella e Ra-miro Pedrosa.

Commissão especial de lawh-teh-_'s"— presidente, dr. Herberto Filgueira ; membros, Maercio Munhoz,Ricardo Pernambuco, Renato Ro-cha Miranda e Mario Pereira.

Conunissão especial de volley-bali e-basltet-ball —'presidente,dr. José -Maria Castello Branco ;membros, Hugo Hamann, Riso Ba-ptista, Oswaldo. M. Rezende, Casl-miro Santa Maria u Gilberto Al-meida Rogo.

Consoante foi annunciado roali-zou-se ante-hontem no campo doPina p jogo retorno, entre estesdois clubs saindo vencedor nos 2os.quadros o Concórdia, por 2X0-; empatando nos los. por 0X0.

O jogo correu na maior cordia-lidade, havendo manifestações deapreço do parte a parte.

A's 16.10, entrou em campo áesquadra principal do Concórdia,formado dois a dois, levando á suafrente a madrinha do team, condu-$ndo linda e custoso "corbeille",sendo a mesma offerecida ao Pina,pelo capitão do Concórdia, sr. Ge-nesio Rosas. Após, 0 sr. MarioMendonça; tendo ao lado a madri-nha do seu conjuneto tambem of-fereceu ao Concórdia um lindo bouquet de flores naturaes.

Ao terminar o jogo a directoriado Pina, convidou todos os jojta-dores e sócios do Concórdia, para,em sua séde, tomarem um copo decerveja. ,.

Nossa'J'occasião usaram da pala-vra os oradores do Concórdia ePina, que assim demonstraram bôaeducação desportiva que possuemestes dois clubs.

As partidas foram actuadas pe-lo» si-s. Hernani Silva e Manoel Pedro de Mello, que se foram a cou-tonto.

.OS CEARENSES. VAO AO MARA-

NHÃO TAMBEM

FORTALEZA, lll. — Além dosoleccionado cearense que seguirápara essa capita] amanhã, pelo "Rodrigues Alves", o "Guaraiiy" vaeenviiir(o seu quadro principal aoAln run hão disputai' -uma serio de jogos amistosos. I

Hontem o quadro completo do"Oiiaràiiy" fez um treino com o su-jleccionado cearense, saindo vence-1dor o quadro representativo do Cea-rá, no campeonato brasileiro pela

''elevada contagem do 11X0. j

!CRUZEIRO 1)0 HII, X CKXTRO K. i

PKRXAMBrCAXO I

Conforme nnniinciánios, realizou- .sò domingo ultimo no campo daEscola de A. Marinheiros, o encon-ti'o enlre os quadros principaes dos ..remais acima. ' j

O primeiro dos dispulanles com \os, seus quadros desfalcados, apre- Isentou-se para a luta, pondo em |"limpo o- seu segundo quadro, comdez elemeiiV. inclusive o arquei-ro, não conhecedor du posição. • <

A's 15.5, começa a preliminar, ecom; 8 minutos de jogo, consegueo centro-avante do Cruzeiro mar-car oi.» ponto para as suas cores.Reiniciado o jogo, movimentou-se alinha do Centro, que joga comple-tamente desmarcada, notando-se adesorientação da linha media doCruzeiro. Virgilio defendo constan-temente o sou posto, porem Mon-loiro alheio á posição que oecupa-va ó vasado por tres vezes, termi-nando o 1." tempo favorável, aoCenlro pela contagem de 3 con-tra 1.

Reiniciada a peleja continua oCentro a atacar com segurança, oque lhe garantiu mais Ires iiontos,oit seja a sua victoria por 6X1 .

Sobre as ordens do sr. Romulodo Andrade, entraram om campoas esquadras principaes.

Ainda com o seu primeiro quadrodesfalcado, o Cruzeiro organizou-snincorporando tres jogadores que jáhaviam jogado no segundo quadro.

Favorecendo a salda ao Centro,Monteiro repelliu a primeira invés-tida deste. De posse da bola, Ós-waldo passou a Pinto que atiroupor fora. O jogo manteve-se firmenos 20 primeiros minutos sendoeomntlidas varias faltas de ambosos coiitpndores. A linha do Cen-tro escapa, conseguindo um dosseus jogadores de um' tiro. calca-lado marcar o 1 ." ponto da provaprincipal. Tirado o centro Pinto in .vestiu perdendo a opportunidado deempatar a partida.- I

Pedro sempre vigilante defendeuo seu posto, imitando-o Virgilio e ,Moreira.

•Heitor fez defezns arriscadas dcHros violentos. . O arqueiro do Contro lambem attento recebeu violen-to tiro de Zé, produzindo bella pc-gada.

O centro medio do "Centro" commetteu uma falta quo, batida porPinto, garantiu 0 empate do 1X1,assim terminando o primeiro tem-

k NOTAS• ¦» *-,-. **. S 'L »--_7S*.-aíBWPxi_r-1i.Ti

•i *-;''.U;

ANNIVERSAIUOS :

Passa hoje a dala natalicla dosr. Antônio Andrade, aux'1'àldas officinas grapbicas desta folhae filho do sr. Luiz Miguel de An-drade, commerciante cm Tinibau-ba.

?Passa hoje a data natalicia du

interessante creança lodanilde, ri-lhinha do estimado moço Raphaeídos Sanlos Ferreira e de sua es-posa sra. Alioe Pinto Ferreira, esobrinha do sr. Joaquim Pinto deBarros, funecionario das Obras pu-blicas estaduaes. I

¦ |Sra. Cccy Miu>i_ — Transcor-

reu ante-hontem a duta nataliciade d. Cecy Muniz, filha do saudo-so homem de letras senador dr.Arthur Muniz, e esposa do dr.Aracan Toseano de. Britto funecio- jnario das Obras publicas do Es- Vila, um dos proprietários da la-tado. i hrica Fratelli Vila, e pessoa dc

Possuidora de uma bella cullu- grande destaque da colônia italia-

melilii Campos dc Queiroz, dignaesposa do engenheiro Sr.. RoniciPessoa de Queiroz, operoso indu;-tiial neste listado.'

?VI.-l.TAXT KS :

Di*. Caio Rodrigues do .Moura —-A bordo do •paquete nacional "Ma-rangiiape", que deve do amanhecei'no porto hoje, chegará a está capitai, o illustre dr. Caio -loura,lonte da Faculdade de Medicina dcBahia e um . dos médicos cirur-giões do mais conceito do nossopaiz.

O mencionado calbedrali o, quevem a. Recife afim tle visitar nl-guns do seus bons amigos e-collo-gas, poucos dias se demorará pntre nós, hospedando-so np sobrádipertencente á fabrica Fratelli Vita, ao largo dã Soledade.

Acompanha-o o sr. cav. Josi

á_**C>4_ ____!____- '•

ls_ffl^E-S'ASA 2M< «"Sg^«iJk-'--¦¦-¦¦¦ —

m

ra* a nataliciante é uma das figu-ras de relevo do nosso meio intel-lectuál, recebendo por motivo doseu natalicio innumeros cumpri-•mentos.

Tem hoje o registo dn sua datanatalicia o joven Arnaldo Santos, jauxiliar da casa "Gallo Preto".

Transcorre boje a datn natalicia',da sra. Josepha Flora Torres, pro-1fossora jubilada, esposa do sr. ca-:pilão Luiz Alves Ferreira, nngoci-,anto nesta cidade, e genitora do i

na de Rão Salvador.Ao desembarque do illustre vi-

sitanté, que sc realizará ás primeiras lioras de amanhã; deverãocomparecer muitos amigos, colle-gas, éx-discipiilos e admiradoresdo acatado mestre.

?I .-LLECIMEXTOS :

Viclima de antigos pàdccimen-tos falleceu pelas -..'JO do dia lldo corrente, no Arruda, a sra. Co-cilia Bollarmiini dc Lucena.

A extinela era viuva, contava

m

.««199

maestro Nelson Ferreira, director C5 annos de edade o deixa sete fidn orchestra do "Thenlro Moderi .lhos maiores, entre os quaes, o sr.

Luiz Cicero de" Andrade, jiiogocliiu-te naquelle mesmo dislrictoSenhora Romeu Pessoa de Q„.i- ,-. Sim sepiiltamento teve logar nc.oi. — üefluiu no dia dc liontom o cemitério de Bobei.bo, com o acomanniversario natalicio du sru. Car-, panliiimeiiio dc pessoas amigas

beii.v", uo qual figuraram aels puros-sanguo dos importados officialmente pelo "Jockelty Cluh".

Esse paroo, na distancia dc 1.100metros, foi facilmente ganho porMaiion, seguida de Gypsu. |

Elevou-so a mais de 11 contos deiréis, o movimento da casa ilus apus-,tas. ;

?Decorreram báslante animadas as

dansas havidas na arcliibuncadn dehonra, durante os intervallos dascorridas.

? ."TAÇA PEDRO SOAI HIS*

,Foi o seguinlo o resultado doconcurso de palpites, 5." nnno, on-tre oB chronistas, hippicos, coin ascorridas de ante-hontem I

'.Missa em acção iio \ graças. —-Effectuou-se domingo, pelas 7 e 30,a missa em acção de graças ;, N.Senhora da Penha, pelo restabelc-cimento do sr. dr. .José AgripinoRegueira Cosia, director da Ins-trucção Publica,

Foi celebrante um missionáriocapuchinho.

Para assistir uo aclo foram con-vidados pela imprensa o sr. pre-feilo, a Banda •.Municipal da qual-é o dr. Rigueira Costa diruclor-le-clinico, o professorado do Munici-pio com os seus respectivos alumnos e demais pessoas que privamda amizade do recem-restabelecido.

Foi coiuriiciado o sr. JoaquimBahia, photograplío, para apanharuma chupa da Danda .Municipaljunto ao seu direclor.

-::-Jornnl Pequeno .A Provincia . .' .•1. do CoinmoioioiA XotJcia ....-.'.,Diário da Noite .A Rua

pontos"l.

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37121210

***>*VN^*/M\%-%M<VV^,l*^M_-V'MM^VWV¥Wli

SecfâjnposaCATHOLICISMO

SRA. LEOPOLD1NA PERE9-RA DE MOURA SOARES

Na capital da republica, onde rp-sidln presentemente, acaba de falle-

I cer a exma. srn. Leopoldina Porei-ra de Moura Soares, virtuosa espo-su do sr. di'. Antônio Minervino de•Moura Soares, abastado capitalistanesla cidade.

I A pranteada extinefa, era nn-.tural deste Estado, Rosava dé lur-I gas e merecidas syni|iáthins entre

nós como no Ilio, causando, por is-so, seu desapparocimetito profunda

I consternai;ão cm quantos privavamde sua amizade,

XOVEXARJO DA FESTA DOCA RífO

A noute' de domingo, na . egrejao na praça do Carmo, esteve sunt-ptuosa.

A novena foi cantada com o es-plendoi* do costumo.

Ni. praça, cujos festejos estive-rain sob o patrocínio da impor-.tante firma commercial Seixas Ir-mãos & Cia., foi grande a afflu-encia do pessoas, deleitaudo-secom as bandas do musica, quo n.itocavam, de policia n "Operaria",o com os fogos c hiilõcs do effci-to, soltados de momento a inomen-t0* -.• I

Era farta a illuminação eloctri- ¦ca. O arco triumphal, erguido áfrente da porta central do artlstl-co -templo dc Nossa Senhora doCarmo, merecia ser apreciado, co-mo foi.

A's 12 horas, queimou-so umasalva do 21 tiros, sendo como a depolicia,, jnuito apreciada pelas suas

Lrn irniii do sr. coronel Tlionjazdç. Aquino l'nre'ra, Industrial nesteEslado •• íi-'--:, di',. filhas, senho-rinluis CÍoiufii!'.'.!'n dn Moiira Soarese l.-iir.i ('-¦ Moura Soares.

. Nossos pezaiues.

CEI.T.Ü DOS FORWEC-EDO»RES DE CAÍ..JAS

IlITMÃO 1)1*1 llll*!- TOI!l,\

feira ris II ho-'tro dns Forno-:i praça 17, n.

po.Reiniciada a peleja o Cruzeiro co harmoniosas peças, a "Pliilarinon

mcçoii a atacar fortemente o seu ' ea Operaria"íintagonista, conseguindo Oswaldo '

Xa prov'iii'1 snxliI ras, ny h''(!o do ("(I cedores dn Ca unas| S0, 2.". icr', '<>-¦ ¦• r uniu reunião de

sun directoria, segundo aviso que,pelo prosonle fnz o presidento.

I A' reunião poderão assistir todosi os fornecedores, associados ou não.

Dada a rolovnncia dos assumptos atratar, espera-se grande compare?cimento.

"CENTRO CEARENSE"

"G. P X "COXCOIUMA"

tamente evidenciado que, contra-Piamente ao que insinua o dr. Ivo«•'lho, o qualificativo de indiscipli-•tada não pôde em absoluto caber á\- l'- D. N. o tanto é assim que"ao expediu instrucções afim deTm-quaesquer das embaixadas viés-sc»i disputar aquelle campeonato.Porque para isso não fora definiti-v[inipn(e autorizada pela confedera-Çao brasileira, não obstante já pos-u'r a sua acquiescencia para esse«nanien. -

A transferencia dessa regata, co™° é do qpniinio publico, foi re-«¦'larmente resolvida em sessão dofonsolhõ da Liga, em cuja decisãoa. presidente desta não influiu in-rhlualmente e. mesm0 se quizes-'e* «ao podia fazel-o. O facto do

Jo» « te da ^'6a ter sid0 ha ten|-f.» .í"61"01-» em evidencia" do•..'ortjciul. do .Ríctfe. filii. Justlfí

ívidencia^j dp Jodnlores'. íitio

"jíi-tifi" cia'(íó me

»rtit.fr>x;4k zt»44: -***•*? ;ic*

No dia 16 deverão encontrar-seas equipes dos quadros acima nocampo do Flamengo.

O director do "G. P." escalou osjogadores abaixo :

1." quadro —• Faisca, Enock eMurillo, Dourado, Munoel e Gato,Danzi, Sal, Rodrigues, Moacyr e Oswaldo.

2." quadro — Milton; Jubinba eJanjão, ,Ioi\o, Lyão e Raphael, Aprigio, Amadeu, Becão, Layette e Amaral. »

Amanhã dia 14 haverá treino ás15 horas no campo da Marinha, para o "G. P."

.ESTÂNCIA EMPATA COM O

YOLAXDA

Realizou-se ante-hontem á tarde,como era esperado o encontro amistoso do quadro principal dos clubsacima, 'que teve o resultado de3X3. O juiz foi o sr. EugênioSilva.

O sr. pVesidente do Estância F.Club pede o comparecimento dossrs. directores hoje, pelas 8 horasda noite, para sessão, de directo-ria, afim de 'tratar de assumptos,dedntfiresse dí-*?(f.'*q. U Bi í _é"ige^iden-|

esmo.

cliegar até o goal adversário, po-rem caindo, foi ropollido por Curinga do Centro. Japonez investiu sendo repellldo por uma cabeçada doBreca. De posso da pelota, Mon-tolro enviou-a ao arco inimigo e,sendo acompanhada por Oswaldo,desnorteia o arqueiro do Centro,conseguindo dessa forma mnis umponto as coros alvi-violeta, do Pay-Handu'.

O Centro ataca, Moreira inter-

Reuniu-se effectivainente domin-go ultimo o "Cenlro Cearense", ha-vendo, entre outros assumplos, sidodiscutida a chegada da embaixadacearense, quo viaja no "RodiifvuesAlves" e deve de chega, a esta cn-pitai no dia 17 do correnle.

(Para o fim de assentar os meiosde ser a mesma recepcionada con-A de hoje cabe /, firma, commer-, dignamente, o "Centro" noyamòu-

— A noute de hontcin couhe áfirma Oliveira & Filho, estandotambem animada. ,

ciai Franco Ferreira & Cia— Cliidsníii na nmlriz dc Ilôn

Vista — O exm. sr. arcebispo ad-ministrará o santo Sacramento daChrisma, na matriz de Bôa Vista,no dia 18 do corrente ás 9 horas,aos meninos que freqüentam os di-

vem comettondo um escanteio. Es- i versos centros do catecismo na pa-te batido é tirado por Pedro em rochia.bello estylo. Foi punida uma faltaa favor do Centro, que confiou aum dos seus médios a bafei-a sen-do multo calculada, conseguindo as-sim de uma arriscada defeza deHeitor, o empate com que terminouo jogo. Pedro fez a sua ultima dc-feza saindo de campo contundido.

O juiz actuou neste encontro commuita imparcialidade e nergia.

HIPPISMO"JÓCKEV" CÍj-B

DIO PERXAMBCCO*'

iRealizou-se hontem, na pista doLucas, a 15." corrida official do"Jockey Club do Pernambuco".

(Foi o pareô de mais importância,dentre os' seis constantes do pro-gramma organizado, a 2." provaeliminatória, coronel Aiihui* Du-''-,v:\ A-ii-k-l-i-A---.l' ¦¦:¦*•' ti**

'¦ ' ¦•• - ' •

Como já foi previamente an-nunciado, as matrículas so achamabertas na matriz, todos os dias,das 8 ás 11 horas.

Egreja da Soledade — Reunir-se-ão hoje ás !) horas em seu con-sistorio a meza administrativa daconfraria de Nossa Senhora da Sn-Iedade de Bôa Vista, em sessão or-dinaria do corrente anno.

Sendo esta a segunda convoca-ção, o irmão juiz Henrique Bor-ges da Silva encarece o compare-Cimento de todos os irmãos mesa-

>ios.

Senhorinha MnWn CarmelUanndo Olheira — n0je serão celebra-das missas de 7.» dia por alma dainditosa senhorinha Maria Carnm-

ilitana. de Oliveira, irmã dó'nossoparticular amiRo.;Odon de Oliveira,operoso gerente da nossa confrei-ra "A Noticia".I Os actos serãodem .*!.' do Carmo,

rezados oa Ot-

te reunir-se-á hoje ás 1!) horas, nopalacete da "Çliniiingu''.

fl'l _ncil'as licções de inglez. —O bacharel em Direito ç dvògadonos auditórios de Pelem, capital dePará, acaba de publicar nm traba-lho didaclico, intitulado **Primeiraslicções de inglez".

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45 If.del*Ecl,l^Tlll.p1-p,_.i.hr«ie'.i^:.DrourU,tiaiíÍA«3

(Mi" ;_-?>J.». ilvy

Que dôr de cabeça, que lonteira, que mal-estar ner-voso c que eólicas tão violentas soffrem algumas se-nlioras durante os.transtornos |ihysiologicoâ mensaes!..Não lia, para esses casos, nada tão efficaz como a

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prepriedide, podendo ser examinado

Canção 10 ojo no seio do leilãoOpportunidade unica aos srs. capitalistas

.Mlcnvão- Em poder do leiloeiro achá-se a planiade?lp iinpqrlqiitf p^pciedadea disposição das pessoas •interessadas. ;-.,. _..- ..-./.#/&.#..,.,

. .

Page 6: ORGAO DEMOCRATA I A PROVÍNCIA A Tomada da Bastilha ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00160.pdf · nioso e bárbaro. 10 assim succedeu, de nada va-lendo o poder excessivamente

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f*" t PlimWClA Terça-feira, li de JulKo 'de 1925 N. 160lllliMW_riil>.»lfilt«l-IMj»*i»^«.»<^'memum .ni.» i.r iiwini i ni ¦ ¦-^¦^É__É_É_aa____É«iitojgijMitMwi*iri'n>iL'ir'. \._.— » " «••-u?™_í^í-£u___&^____^^

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Page 7: ORGAO DEMOCRATA I A PROVÍNCIA A Tomada da Bastilha ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00160.pdf · nioso e bárbaro. 10 assim succedeu, de nada va-lendo o poder excessivamente

^_mm_m&:::,,-:^i^-fi TiniiiiJr-irnifíiiriiiiiiiiiiiiií(Tíi'i'i ,".r S3S5¦N. 160

iimnineniii nacionalS PROVÍNCIA Terça fein;, I'i de julho He 1925 RW

(Continuaçãoda t.n paipinqjO sv. Jtueno , Brandão — Não

disse que v. exo. tivesse, attribui-,1o vícios moraes ao conselheiroKuy Barbosa.

O sr. Moniz Sodré — Moraes ouinimoraes?. fifi,

O sr. Biitorio Brandão — Dissoqu« lbe attribuiu falhas de intelli-gcucia. • ;,-_

O sr. Moniz Sodré — Este é omeu repto.

Combali Ruy Barbosa como ad-niiiiisirador no governo provisório;combati-o como contradietorio emsuns opiniões políticas e em suasIhcsos constitucionaes, mas nessainosma conferência quo s. exc. ci-lou, cumulei-o do adjectivos elo-diosos, preclaro, iilustre, cpnspiçiiòo genial.

O sr. Bueno Brandão — Altri-huiu-iho grandos defeitos.

O sr. Moniz Sdoié — Combatio liomeni publico, as suas convi-cçães ou as suas idéas. Mas des-nfio ao nobre senador que traga .-'chkii Casa . ..

O sr. Bueno Brandão — V. exe.está escrevendo um novo capitulodc seu livro, • rohabilltando a mo-ntnria de Ruy Barbosa. ,

O sr. Monlz Nortró — .... a ln'dicação de fl.úiiiqu.Cí; vicio de ordemmoral ou de ordem immoriil qureu tivesse, nessa conferência ou eni(piniquei' dos meus trabalhos, dofmeus discursos, dos meus.escripies, dos meus livros, em qualqueimanifestação, emfim, da niinhi-consciência; desafio a s. exc. tpi'traga ao Senado a demonstraçf'.indispensável dn sua affirmativ;qtie não quero ..qualificar.

O sr. Bueno, Brandão — Pód ¦qualificar. Por que não?

O sr. Moniz Sodré :— Tenho odireito de exigir de s. exe. quetraga' ao. Senado, a dentonstraçãwda sua affirmativa ou entiío qnome dé a jusla repnrução da sualioneslii rectificiiiíão. uesle inciden-te, que não interessa somente amira, mas tambem á memória dígrande brasileiro Ruy Barbosa.

O sr. Bueno Brandão — Macnão basta o que eu disse a v. exc. i'

O sr. Moiiiy, Sodré ,— Sr. pre-mdeuto, preciso .ainda fazer algu-mas considerações ã respeito ciurequerimento do nobre senador. Jádemonstrai que é plenamente rei;;-mental e eslá de completo areíird >não íió com o nosso regimen, comos princípios básicos do nosso sys-lema politico, como ainda que nãolia neulium dispositivo da nossa loiinterna é da., nossa Constituiçãoque vede a sua approvação.

Não revidarei daqui as affirma-ções do .honrado senador por Mi-uns Geraes, quando s. exc. atfii'-ma que. en nãfo trouxe nenhumdoeumeitqí de valor que justifiqueus a£firmativa« que fiz a respeitodn situação angiistiosa que denun-ciei relativa a vários e muitos pre-sos políticos.

Trouxe uma sírie de cartas, quoposso miiltiplical-a sem ler as res-pectiyas assignaturas. ..

O sr. Bueno Brandão Se'7ler assignaturas. •

O sr, Moniz Sodré — Sem te;as3ignntiiras, e dei as razões por-que o fiz. O Senado inteiro ine ou-VlU.... rifi-y-y-r-fi-'- '<"¦. - -

O si'. Hueno Brandão — Entro-lanto, v. exc. affirmou que ascartas eram assignádas.

0.'sr. 'Moniz Sodré — Af firmeie me. comprometti a, trazer a pu-blico,. em oecasião opportuna, a.irespectivas assignaturas. Trouxelambem pnra aqui outros do-cumentos que o honrado senadorcliamou de cartas,- documentos as-siguados por 1!) cidadãos lllustres,.que se achuni presos na ilha dmFlores.

O sr. Bue.no Brandão — Mf;nnão brain cartas? |

O sr. Monlz Hódré —\V. exc.. jchamou-os do cartas, iio seu dis-curso, 'a -esses documentos, assi-gnadps por lii cidadãos dos maiiillustreii do nosso paiz.

Trouxe um outro documento arespeito da ilha Hasa, assignadopor muitos officiaes do Bxercltõ isdu Marinha, de varias patentes, ooutro aluda assignado por li cida-duos, tambem dos mais illimtrr.s.

Bão cidadãos eHses Iodos elles,de lucontestavel idonoidude moral,ii que seria grando injustiça quenesta casa houvesse quem levan-tnsse a voz para impugnar' e coii-teiilar-lbe esse valor,

Sei que o Senado seria incapazde, por uina escapnloria desta na-lurezà, esguoirar-se pòr uma nes-Ka cslroitissliiiii; o Senado

'seriaincapaz de lançar esse liibóo tíedescrédito. ., I

O sc. Bueno Brandão — X. exc.reproduz açcusações já destruídas; '

O sr. Moniz Sodré — ..,; con-trn a palavra desses honrados bra-silolros, que valem I nnl o quanto apalavra do honrado senador ou dequalquer rim de nós, só porque ei-jes incorrem, neste momento, unsiros ou nas coloras do chefe danação.

O sr, Bueno Brandão — São af-flrmações sem provas. I

O sr. Moniz Sodré — E incor-rom.j naturalmente, srs. senadores,exactamente, pelas ..affirmacões so-lennes de sua, gráiide cultura mo-1'al. .pelas affirmaçbes do sen profundo', Intimo e pujáute amor á

Republica, pelas affirmacões so--leniiissiniaí! -de :jisua ,i,;dedicaQão e.,amor iv

'pátria 'bráãileifáivincórrèm;nasiya.s do chefeída nação exacta-mente'porque elles1 não são dnquei-'les que applamiem. e defendem os1desmandos do governo actual, nãosão daquelles que fazem da con-'sciencia um manto, em que pro-curam exculpar todos os crimes oattentados monstruosos que Ve-nham denunciando á nação.

Deixo que a consciência publicame-julgue; que a consciência pn-blica nos julgue, a nrts mesmos, atodos nós, ella decida se as provasque apresentei, '

aqui, assignádaspor esses nobres brasileiros e vi-climas da tortura offhi.il, v;iie;umais ou menos que os dcpòimeii-tos falhos, omissos, coiitràdicloriosapresentados pelo honrado sena-dor e enviados por uutoridádés pu-blieas, algumas dellus em sua pro-pria defeza.

Das palavras, dos discursos doIilustre senador por Minas Geraes,só conclui uma coisa, sr, presi-dente, que a minha consciência im-põe que eu diga de publico, só col-lig» é que o Iilustre niinistroidaJustiça não tem ficado surdo imsnossos clamores, laiito assim -que,logo após o meu primeiro disi-iir-so, em que. me referi ús instru-cções do general Carlos Arliudo,s.- exc. procurou informações (iopróprio general, ufiin de verificar.1 verdade.

O sr. Bueno Brandão — V. exc.não deve desconhecer que muitas.irovideiicilis foram tomadas antesda abertura do Congresso,

O sr. Moniz Soiíré — Muitasprovidencias foram tomadas antesIa abertura 'do Congresso. Umalellns foi relativa a' furtos nos pre-iidios militares.

Mas, que posso dizer a isso?Pórmitta-me o honrado senado;-

que não faça referencias, a'esse fa-cto para não chamar a attenção d.oSenado para as palavras de s. e.x,c.quando difese que os ro.ubos denun-ciados o sobre os quaes foi abertoInquérito, sem se apurarem ns res-ponsabilidiides, eram semelbantesa "brincadeiras de collegiaes".

O sr. Bueno Brandão — Pode-riam ser semelhantes a brinca-deiras de collegiaes, por falta deimportância dós objectos rouba-dos. ¦ • ;

O sr. Moniz Sodré — Brincadei-ras de collegiaes! Brincadeiras decollegiaes o assalto aos presos emsuas propriedades! brincadeiras decollegiaes o roubo de mercadoriasde detidos quasi famintos, pela iu-clemência dos carcereiros á min-gna dos alimentos mais neeess-i-rios.

O sr. Bueno Brandão —- Masquem praticou esses furtos?

O sr. Moniz Sodré — Brinca-deiras de collegiaes, o furto dnsroupas pertencentes aos reclusos, \alguns dos quaes já quasi mallra- jpilbos, sem vestimentas nas prisões'desgraçadas onde se acham. ' |

O sr. Bueno Brandão — Nãoapoiado. Não havia maitriípillióír.

O sr. Moniz Sodré — Que jui-gue a nação como o honrado sen.i-dor aprecia esses - factos,, I

O sr; Bueno Brandão — Apre-cio-os com, justiça, |

O sr. Moniz Sodré — Que osjulgue tambem quando sua excel-lentia diz que os próprios dd-cumentos que. eu apresentei,,,.,—. echamo a attenção do Senado paraessa affirmação de s. exc. . es-.ásim, verdadeiro brinquedo de colle-giües — affirniítçâo de que os do-cumentos-, que eu aqui trouxe, assi-guados todos elles provaram emfavor da innocencia do governo ncontra as minhas iieciisiii;ões. Eslániisa apreciação no discurso dihonrado senador.

O sr. .Bueno Brandão _ Qítail-to á responsabilidade, não ba du-vida de que provaram om favor dogoverno.

OS DEBATES PHOHlHínitÃO '

HOJ k

O sr.'presidente — Observo áonobre senador que está lormiiKHb:a prorogação dn hora do expe-diente.. .

O sr. Monlz Sodré. — Peço aV. exc. que me conserve u pula-vrn puru o expediente, do umnnliã.

O sr. presidente — V. exc.será nllondido.

O sr. J.oprs (ionçnlvcs — I!'-queiro n v, exc. qúo ino ins:rev.iIum bem.

.O sr. presidenle — V. exc. tai.:-bem será nlleiidido. Plcn inti",'-rompida a dlBCUBsãri do reqiiiori-menlo." |

t**'WV*\í\<»VS<*VWV» ¦/••>*. V^_^_^VV>*N.NA^^WSiN/V\^\^«_/V

INFORMAÇÕES OFFICIAESFEDERAE8

7..".,1'Otião milíl.ir — Quartel doConluiando da 7>:f Região Militar.Recife, 13 de julho de 1925. —Boletim n. 102-— Serviço para odin 14,. (sexta-feira): Dia no Q.(}., amanuense Amaral. O contin-gente do 21." B. ('. dani a guar-dn deste Q. C. - '

Uniforme n. (i.Serviço para

feira):Dia ao Q. C. .,....,

Aguinaldo. O contingenle do 21."B. Cii dará a guarda deste Q. O.Uni forme n. II.

Publico, para conhecimento

o dia 15 (t.".

sargenlo'¦',.

da Região ' e devida execução, o ,soèfint^ -fâ. . -jA- -. ¦ ... jj ^éja%: inspdftçionàd<\?, de saudeipara"'efeito dêl aNstamento' com"'destino á 1'%* Região Militar, os vo-'lunturios José Caudido da Silva,José Faria da Silva, Lucas Dona-lo rios Santos, João Francisco da,Silva, Sebastião Gomes de Lima, jAluizio de Barros Pimentel, Seve-1rino Conceição Rodrigues, Antônio 'Francisco de Oliveirri, Luiz Lúcio'da Silva, José Mauricio do Olivei-rn, Loúrival Clareia dn Luz, JoãoQueiroz David, Manoel Alves daSilva, Luiz Gonzaga Bandeira,' Uos-mo Lins Leitão, Sebastião AranjoGuimarães de Moura, Ciovis PradoGondim, 'Benudicto Kézerra de OM-veira, José Claudemiro Gomes deLyrii, Manoel büiirte de Lima,Aristides Gomes de Lins, SeverinoFerreira da Silvn, Marlinlio PedroCavalcanti e José Ribeiro Leite.

—-Entregam-se uo contingentedo 21." B. C. us guias de soecor-rimento do cabo de esquadra Car-melio-Ferreira de França o solda-do Lourenço da Silvti, remettiriaspolo coinmnmlo do 22." h. (>,- eniofficios. ns. 520 e 52$, rie fl e 11do corrente mez.

O sr. chefe rio gabinete doD; G. comiir.inicou em telegraii'.-ma 11. 9(i5, de 9 rio corrente, ha-ver sido deferido: o requerimentodo cabo do 29." B. (.'., nddido ao2;i." B. C, Josó CliMiglasy. naeuformaria-hospital de Fortaleza,pedindo permissão purn gosar 110 ,interior do Ceara licença .para Ira-lanieúto de saude.

Apresentou-se ao 22." B, ('.,no dia 13 do correnle, o sr. cnpi-tão João da Cosia Mesquita, porter terminado a commissão qúoexercia jttuto no governo do Esta:do da Parahyba.

O sr. capitão João da -CoslnMesquita comnutnicou em tele-gramma 11. 366, haver assumidohontem o commando do 22." li. (.'.

.Embarcaram, ante-hontém;para a Capital Federal, o 1." sur-gento

' Miguel Anselmo du Silvn;cabo Edmundo de Campos; solda-dos Paulo Muller, Manoel Lobatodo Amaral, Pedio Polack é Sobas-tiáo Severo de Oliveira, todos do15." B. C.V.; para a guarnição daParahyba, o cabo B.eÜarmlhb Ci-valcanti Malta; soldados Pedro daSilva Cardoso, Waldemar Hérmi-nio da Costa Cousseiro h CarlosMnnoel Gomes Pereira; todos dó22." B. C- . .

O contingente do 21." B'_ V.remetita a este Q. (1. as guias dusoccorriniento dos' músicos do 2."11. 1., Antônio Gonçalves SantaRosa e João, Arnulpho de Mello,

O sr. chefe do S-. R. dal7.ACirc. comnnmicoii em officio u.161, de 4 do corronte, que u Juntade Revisão e Sorteio Militar, omsessões realizadas de 11 a 30 domez fiudo, aprovou os alistamentosmilitares, remettidos pelos distri-ctos dos seguintes municípios.Districto 11. 2 — Adaràliu'; 3 —Aquiraz; 6 — Ararlpe; 13 — Bre-jo dos Santos; 23 — Grato; 25 —Guarumirunga; 27 — Icó; 29 —Independência; 32 — Itápipociv.3 5 — Joazeiro; 39 — Limoeiro;68' — Senador pòmpou; 76 —União; 77 — Várzea Ale'gre e 7S

Viçosa. Apresentou-se, hoje, o sr.

capitão Armando Auguslo Guariu-lüpC, Inspeclor do Tiro e Insti';-cção Militar, por ter regressado doGamelleira. onde fora inspecclo-niir o Tiro daquella localidade.

O sr. chefe do S. R. da 15."Gire. commiinicou em officio n.220, de 7 do corrente, que deucumprimento íis determinações coutidas em telegrammii n. 71(1, dos-to coiiimnudo, para que a Junta ú-'Alistamento Militar do Municipiodo Pilar continuasse a funecionuriipunas com dois membros, por lero respectivo presidente, prefeito ¦\:,Municipio, abandonado o cargo.

._. Designo o sargento ajudantedo 22." II. Cir, Francisco Olyn •Ibo de Lima o Souza pura condu-zir op|)oi'luiiaiiieiile á Gnpitnl Fe-ilerul um (Miniingente de. voliintii-rios que pari irá desla cidado com,(leslino ii 1.." Região Mllilar.

_._ o co 111 in gen te do 21." 1!. C..e ns estabelecimentos militaresdeita guarnição cumpram nmnhliã,por ser feriado nncional, o quepreccitii'a o art. 7" do R. I. S. G.

O sr. dr. Diogo Cabral duMello; l." supplento de Auditor da¦1.» Oin'. do .1. M., cominimicou0111 Officio li'_ 327, dc 11 do co.'-rente, que esiando funecionaud,)no processo u que vne respoudur o!!.'¦ tenente pliarmacòuiicó Domin-gos Pessoa Guedes, por ter juradosuspeição o dr. Auditor effcctivo.sorleou, iiuqiiolla data, os Juizesmilhares do CfailSÓlliò de Jüstiçíilo qual ficou constiluido du fórmuseguinte: major Moysós Alves riaSilva, rio 20." lt. 0., presidenle;primeiro teneiUe veterinário Ma-noel de Rarros Bezerra, 1.° tenen-le [gimeio de Loyolu Duler, do 20."B'. ('., e 1." tenente Roberto deCastro Monteiro, do 22." ii. C.

Os officia.ea que servem nestuRegião e 01a sorteados para oConselho acima referido, deverãocomparecer á Auditoria, 110 dia 17do corrente, ás 12 boras, para osfins de direito.

(a). Vicente FranccIUno de AI-biiqHÇrqiic, tenente-coronel com-mandante. Confere com o original— Souza Cousseiro, capitão, cheferia 1." secção do S. R. I.

..Administração dos Correios:.(';onV)Íd4-sé a comparecer 6 7." So-(i;ão niá srs. 3." official'Paulo Ra-plistnile Andrade e auxiliar Ei-preprio Grande de Arruda, puratratarem'de asstiihpto de seu int--resse.

ESTADUAES

Governo do Estado -^t O sr. go-vernador do Estado assignou bon-teni os seguintes aclos:

concedendo um anuo de \ liceiiçá,com ordenado, pura . tratunienio dosua saude, de accordo com u lein. 1.7.48 (ie 2 de junho Ultimo, iubacharel José Francisco RibeiroPessoa, juiz de direito da cornar-ca de Rio Formoso;

nomeando Roberto Tavaresde Souza, para exercer interina'nieute o cargo de escrivão, do 1."districto (regisio civil) do .Muni-cipio dc Brejo;

concedendo 5 mezes de licen-ça, com ordenado, liara tratamón-to.de sua saude, á professora riucadeira 216. mista, do ].¦ en-trnneiu , localizada eni Virenci.i,

Municipio de Nazarelb, Helena riosSanlos iUoisiuho;

nomeando I.yilio Florentinode Albuquerque, para exercer ecargo dc delegado de ensino de ':'.José da Coroa Grande, Municípiode Barreiros;

nomeando o bacharel AffonsoNeves Hnptista para exercer emcomniissão o cargo de delegadode policia, 110 Municipio de Hezer-ros, o nli procedei' a rigoroso in,querito sobre os factos decorridos110 mesmo Municipio.

Departniiionlò do Snirric eAssistência lOslá sendo cliuinn-riu a sra. Cbrisliana Ribeiro :icomparecer ;'| Conladoria do lie-parlamento do Snudo e Assitoneia,nfim de enteuder-se com o respe-clivo lonlndor.

^^Ê^W^M^'^^^tWA ' 1)e 15c"° ¦,'!oriso""', aüeniitada cipiml rie Mir.ns fieraes re- jT,^Mf^*' "

-fifiW&W&8& fecebemos o expressivo r.ltesludo qub ihmos ein seguida. >m.,•-¦!¦ \f.'filfifiM

'fififir..fyfi$M$m B BELr'P HOIHSONTE, 2,, de setembro do 1924. 3

^fi^^Êfiiififi.:-. '-fir:. Wfi$$:fiMlÍA ffl[ Sr- Kduurdo O. Sequeira. — Pelotas. ,«

mfiffifi. -...fr ¦ çí«^|^ % Corclei.es èiiudações, li',tii tem per fim dizer n vossa sabe- MWM*-''- '¦' 'í*" ' L*-f^ffiÍrh ^l,ori;l 'iue seguindo o coiisclbo dado por uni meu irmão, use', para Mk' ééfi^lfki^^mf' '¦

M^t^^^M a('um os l"'i|ueuuR (:ii- iiiicleciiim ,;,' rouquidão e bronchite o as- m,^^ÊMÊt^Mitfi:''--''¦''¦>i<ÈÈ$$ÊÈ ^s0"1111'')^" remédio l',-Í!or;;l iie Angico Pelotense sempre s'itisfa-,miâi^^l^^iSí^' ' '5^^TO Hjctoriamcntci. Knc:ini;i(l„ coui a cura feli,:ilo-vos ji,-Ia feliz conce- M

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198 Folhetim d'A PROVÍNCIA

í3 PE REZ ESCRICH

A MULHiÈR AIDÜLTERÁíf«í:/iS ií N:)í iit,.'Livro décímò quinto

—- Creio, minha irmã, que é men°8 criminosa que desgraçada.

—- Son multo criminosa. O cas-"Bo que ostoh . soffrendo é justo;resta-ine porem uma esperança,u,u lcultivo; o perdão de meu ma-rido.— Ah| é casada? ,-—Sim, .minha Irmã; trabi-o.°ou uma desgraçada, mas se aomenos podesçe servir de exemplo

? n,inha, desgraça, morreria con-ente.dé^ser útil aos meus similhan

Deus lh'o levará em conta,minha irmã.

E para poupar a Magdalena acircumstanciada narração das suasdesventuras, disse-lhe:

i Adeus, minha irmã; esperamme outras doentes.

Meu marido ha de vir procu-rar-mo.

Eu a avisarei,Pouco depois Sandoval apresen-

tava-se á porta da enfermaria, operguntava a soror Thercsa:

Quer ter a bondade de modizer se está nesta enfermaria^uma,, doente clmmuda MagdalenaDurango? ,:-_.

14—7—925 — Está. A' esquerda, a primei-ras cama.

Ângelo .cumprimentou-á e en-trou na enfermaria. Parou juntoda cama de Magdalena; esta, quenão dormira de noite, principiavaagora a pagar o tributo ao somno.

Ângelo estava pallido, e olhuvudolorosamente para sua mulher.Parecia outra infeliz! Tres annosbastaram para envelhecei' aquellerosto liso, límpido como o céo semnuvens. Quinze dias para trunsformar om cãs aquelles negros e aveludados cabellos. Ângelo sentiu-se compadecido. Magdalena esta-va horrivelmente castigada' o re-morso eFinagava-a com o seu pe-so; era-lbe verdngo. Era uma florfanada na primavera da vida. Angolo contemplava-a verdadeiramenle condoído. Importava, porem, fazer-lhe crer que as fontes da ter-nura haviam estancado 110 seu co-ração; era preciso que a esposa culpada não suspeitasse que a paixãoia na alma do esposo, Angulo ter-

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1

nara-se forte na desgraça. Habi-tiiudo a dissimular os seus senti-meiitos, sabia mostrar sereno ros-ii-, embora uiii inferno lhe queimasse o peito. Confessar o inte-resse que lhe inspirava a mul!:cique tão ivilmente o enganara, eravergonhoso. Viera ít entrevistapor um resto de compaixão; ümpsoffria horrivelmente. .Menos rc-eto, monos digno. Ângelo teria ln-dubitnvelnieiite perdoado a Magoalena; ello, porem, tinha nin multomais do que o ar.ior a honra u adecoro. .Amava Magdalena, mas 21alguém lh'o dissesse, julgar-so-i.iinsultado.

Decorrera um quarto de hon,Magdalena dormia o Ângelo n:*ose atrevera a Interromper-lhe -1somno. Ella, atinai, abim os olhoue vendo-o, ergueu-se 110.: braços.'»exclamou com Indizivel expressãoda mnis intima alegria:

— Ah! bemdito «ejas que te Ai-gnasle vir ver n desdiiosn que tanlo t" offendeu!

— ... cedendo aos rojos de unirespeilitvíil ancião; disse Anpeljcom voz grave, venho por ultimavez ouvir 68 palavras de uma niú-lhor lã 1 Juetaraerilo castifadn p{..,sorte.

| — A:-ft"lo dti minha alma! t.x| clamou ''i'.a. por quanto ames 110j mundo te peço que nestes inslan-

tes. om que tanto preciso iin tuaj compaixão, não mè olhes desse moI do, não me fales, tão secéa e aspe-j raniente! *

lie que modo deve falar á cs-' posa criminosa o marido ultraja-i do?

Tens razão... sou merecedora de despreso. oh! antes ellu 1110matasse-!

desejo aproveitar o immenso frivorque iine concedes.

Ângelo sentoursa nuina cadeiraã çálib cira da cama.

Obrigada;.. assim cs,;",;mais perto;

K como elle sc co,naoi;vasse lm-movei e calado, (frosGguiti:

Pedi-te qui' viesses. não par.i(|iie liie ames como outr'ora. e'llsou muito miserável paru ser uniada por lira homem tão bom. tão goiieroko como tu.

Pedi-to (iue viesses, porque praciso ouvir dii tua iiü(;c.;i palavrasde perdão e de conforto:So soubesses, qviánto tenho sor-

frido! o que lenho padecido!..'.sabçrias como liorrivelnicnte mecnstipou a Providencia.:. Fui

E as lagrimas inundaram-lhe oi muito má... muilo; não buscorosto, Depois de breve pausa, cp-1 desCülpar-me.mo Ângelo permanecesse imiiiov?! : Não vejas om mim n esnoshe de pé, Magdalena, diligenciando culpada..', vè a mulher dèsvnlid.isorrir, (ornou-lhe:

— Senta-te. Ângelo... Casoja a ultima vez que nos ypmòs

aconselha que cliiüjps a esta infeliz'im olhan çoiiiüadccidoi uma .pali-vrn de perdão é esiiiiepipieniçí, quedesyaucça a esmagadora recorda-ção do passado, iiiin-te, meu que-rido Ângelo, que me coiicedèri\8quanto muliicioiio. . . DeuS sabeqno, e a minlia faltiá fOra menosrepugnante; eu te pediria paru meconsentires a teu lado. uão jftcorto esposa, mas como escrava.Servir-te. adivinhar-le os desejo.!,seria para mim a ninior das ròllci-(Iodes. . . Mus sei que só mereçodespreso; choro eni silencio, e poçoa Deus qne me abrevie a exisleu-cia. '

As lagrimas c os soluços embar-iràvam-lho n voz. 'i Xns olhos doAmido tambem brilhava uma la-grima. Enxiigou-n inccipitadamen-te; porém Magdalena. percebendo-lhe a comnioção. continuou:

Pois cohàeguirnm as minhasabandonada, que chova n sua fal '

palavras fazer-to derramar uma Ia-."- ta ha enxerga de uni hospital. S-... a compaixão...' "Sc' a caridade ti?] ^Coi.tÍjiu-2 j

i . *

Page 8: ORGAO DEMOCRATA I A PROVÍNCIA A Tomada da Bastilha ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00160.pdf · nioso e bárbaro. 10 assim succedeu, de nada va-lendo o poder excessivamente

i

[| S- PROVÍNCIA Terça-feira, 14 de julho 'de 1925 Li-b N. 160

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MEDICODe volta do Rio de Janeiro,

reassumiu o exercicio de suaprofissão. „

Consullorlo — ruai Larga doRosário, 244 de.li5l|2 ás 3 datarde. ;'-;v .

Rt-sldcncla — Estrada de Airaiai 3359. '

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Consultório — Rua Larga doRosário, 3:! 3.

lfcsiilfiiciii — lltia..da í&inlaCritz, 190/''Tel.

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HB'D1 AV. RIO BRANGO, .i.0«-^J|. . RIO DB JANEIRO

f 9HU9 armazeni nas Docas da Porta, na Ria üa |«»nelra, * cflsposíiSa dos seus ambaroadarai

a raosaadaragI.INHA CAIE9KLL0 M PORT0 ALERRR

O VAPOR

CAMPINAS(Viagem contractual de junho)

Presentemente no porto, sai-rá pura Maceió, Bahia, Rió deJaneiro, Paranaguá, Rio Grau-de, Pelotas e Porto Alegre, nodia IC do corrente.

Í.MMA OKARA-i «m RIO «RANDI

RIO AMAZONAS(Viagem contractual de junho)

Esperado do sul no dia 24do corrente, sairá nó dia se-guinte para Cabedello, Natal,Aracaty, Fortaleza e Mossoró.

LINHA PARA' mm RIO ORANDIVAPOR

RECIFE(Viagem çoíitrnctunl de maio)

Esperado do sul no dia 31de .Iulho, sairá no dia seguin-te para Cabedello, Ceará, Mara-nlião, Pará, recebendo cargapara Santarém, Óbidos, Parin-tins, ltaeoatiara e Manáos, queserá cuidadosamente baldeadaem Pará.,

•V

PORTUGAL"Viagem contractual de maio

Esperado do Norto no dia 27do correnie, sairá para Ma-coió, Bahia', Rio de Janeiro, Paranaguá e Santos.

ÍSfflPOXMÇSO — Discorridos tre» dias ÍS termine da doicíf-ga 8o vapor, a agencia não tomará conhecimento de reclamaQOea.'

EXPORTAÇÃO — A._ ordena de embarque» ió serão entra-gilete mediante apresentação des conhecimento» o despacho» V»'4ereeg s Estaduaea.

Para carga, encomm ondas, frete» • valores, trata-sa em ¦*senteo.;

ALBERTO FONSECA & C.A*rt'nl<í» Marqnez de Oinda n. 122 (andei* terreo) — Xelp. l.SSA

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[rJHIl MUI IÜIIIMIVIAGEM EXTRAORDINÁRIA

MACEIÓ"Presentemento no porto.

MUCURYEsperado dos portos do sul nó dia 12 do corrente, sairá de-

. ois da inçlispqnsavél demora para os portos de Cabedello, Natal,Ceará, Maranhão e Pará, recebendo cargas para os portos deSantarém, Óbidos, Parintins, ltaeoatiara e Manaus, com" baldai»•,*ão no porto de Pará.

TPHMa&M iaiis im. fcarregadores qae as êrdens «e s^te-tf-«'«es s-i síirfco foruecf.d&i até a véspera da rialdís doa r»vm<í kasatrB oaírega dos oontittclmentos da embar««e e despacho* téni"'aus ti estadluaví.

IMPORTAÇÃO — DeconiiSog troa dias do tersalao da caíTSa vapor .a Agencia n&o tomará conhecimento da recl-amai-cien.

IKPGRTA.ÇÂQ __ Decorridos trea disa do termino d» carr?'tteütaíá asvr««aJ!f*çSe 4oe sonhescimentoa o â«i&ao_ios __'eierí*

Pay* «irá*? d aíEcea-jttinea-iaa, ftratea vtíaroa, trata-ss «»m*B_ ¦WK<W).'1«S í

PEREIRA CARNEIRO & CIA.rtMA m VIQARIO TENORIO RS. 3S fe" #1

WCTA — Po? contracto celebrado com a "The Amorica Rl«W DtóMk N%vegátlqn Company", esta Ckampanhia recebe ears»

ift.r*. ea porios de Santarém. Óbidos, Purintins, ltaeoatiara e Ma-aioi, com transbordo em Pará, tomando por base aa quatro »al-âas menaseiü ó^s vapores daquella Empreza, a» quaes tôm logatSa 0 horas da manha doa dias 7, 14 21 e 23 de cada mea.

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VAPORES A SAIR

PARA O RIO DA PRATAIAMIRAL JAURE'GU1DERR 25 de julho

PARA A EUROPA'O PAQUETE O PAQUETE

MEDUANA HOEDICEsperado do sul no próximo

dia 25 de julho, sairá no pies-1*10 dia para Dakar, Lisboa,'Vigo e Bordeaux. v

Esperado do sul no próximodia 27 de julho, sairá no nies-mo dia para Madeira, Lisboa,Vigo, Le Verdon e Bordeaux.

PARA A EUROPAO PAQUETE

MOSELLAEsperado neste porto no dia

31 de jullio,.sairá no mesmodia para Dakar, Lisboa, Vigo, •Bilbau e Bordeaux.

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AVISOAb passagens de ida e volta gosam do abatimento de 10 *|*.

As faniilias "compostas

de mais áo quatro (4) pessoas, que paguem passagens Inteiras tôm ". abatimento de 15 *\° no total da»

passagens.As reclamações de faltas ou avarias só serão attendidas

quando enviadas á Agencia, tres (3) dias após a descarga dosvapores.

As passagens só seráo vendidas ató a véspera da chegada^dos paquetes ao meio-dia.

Informações sobre passagens e fretes com' a

ie«, CO*¦—¦ Rua do Bom

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jftl-M! COUHWERC^L j^WARITIMAom Jeiis, n. ÜW^- Teldpftohe n. 1*47 >r*

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